APÊNDICE N.º 112 II SÉRIE N.º de Agosto de 2002 CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES

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1 69 16 Desmontagem 1 As instalações dos feirantes não poderão ser encerradas ou desmontadas antes do termo da Feira, salvo motivo de força maior devidamente comprovado, a apreciar pela Comissão Municipal de Turismo. 2 O levantamento das instalações deverá estar concluído impreterivelmente seis dias após o encerramento da Feira. 3 Findo o prazo referido no número anterior a Comissão Municipal de Turismo reserva-se o direito de levantar os materiais e armazená-los à ordem do proprietário que deverá pagar os respectivos custos de armazenagem e perde o direito à restituição do depósito caução. 17 Sanções 1 A violação ao disposto no presente Regulamento, designadamente quanto ao som, desrespeito pelos responsáveis camarários ou elementos da empresa de segurança contratada, agentes da PSP ou membros da comissão de abertura de propostas, constitui contra-ordenação sancionada com coima, cujo valor varia entre o mínimo de 500 euros e o máximo de 2000 euros. 2 Em função da gravidade e da reiteração das contra-ordenações previstas nos artigos anteriores, bem como o grau de culpa do agente pode vir a ser determinada a aplicação da sanção acessória de exclusão da Feira Anual de Outubro do ano de Se a infracção for praticada por negligência, os limites máximo e mínimo das coimas são reduzidos para metade. 18 Disposições finais 1 Caso se verifiquem infracções graves ou sistemáticas às disposições contidas nas normas estabelecidas, a Comissão Municipal de Turismo, pode determinar, não só o encerramento e retirada das instalações do infractor, mas também impedi-lo de participar, directamente ou por interposta pessoa, na Feira por um período a estipular pela Câmara Municipal. 2 A determinação do encerramento de instalações e de desocupação de espaços, quando declarada nos termos previstos nestas normas, não dá direito a qualquer indemnização, seja a que título for, por parte da Câmara Municipal ou da Comissão Municipal de Turismo. 3 A fiscalização destas disposições compete aos Serviços de Fiscalização e à Polícia de Segurança Pública. 4 As cauções não levantadas até dia 31 de Dezembro do corrente ano revertem a favor da Comissão Municipal de Turismo. 19 Revogação Deve considerar-se revogado o anterior Regulamento da Feira Anual de Outubro. 20 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no prazo de cinco dias após a sua publicação. Aprovado pela Câmara Municipal em 12 de Junho de Aprovado pela Assembleia Municipal em 25 de Junho de Publicitação através do edital n.º 231/2002, de 10 de Julho. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES Aviso n.º 7330/2002 (2.ª série) AP. Renovação de contrato de trabalho a termo certo. Para os devidos efeitos e em cumprimento da alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-se público que por despacho do presidente da Câmara, exarado em 1 de Abril de 2002, se procedeu à renovação do contrato de trabalho a termo certo, com Maria do Céu Bento Simões, para exercer as funções de assistente administrativo, por mais um ano, com início em 7 de Maio de de Julho de O Presidente da Câmara, Jaime Carlos Marta Soares. Aviso n.º 7331/2002 (2.ª série) AP. Renovação de contrato de trabalho a termo certo. Para os devidos efeitos e em cumprimento da alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-se público que por despacho do presidente da Câmara, exarado em 3 de Abril de 2002, se procedeu à renovação do contrato de trabalho a termo certo, com João Paulo Simões Gonçalves, para exercer as funções de motorista de pesados, por mais um ano, com início em 7 de Maio de de Julho de O Presidente da Câmara, Jaime Carlos Marta Soares. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Edital n.º 394/2002 (2.ª série) AP. António Maria Farinha Murta, presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António: Torna público que a Assembleia Municipal de Vila Real de Santo António, no uso das competências estabelecidas na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, em reunião de 28 de Junho de 2002, aprovou o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, que a seguir se transcreve, conforme proposta aprovada na reunião de Câmara de 29 de Maio de O projecto do Regulamento ora aprovado foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 211, de 11 de Setembro de 2001, e submetido a discussão pública nos termos da lei. Foi dado cumprimento ao estatuto do direito de oposição. 12 de Julho de O Presidente da Câmara, António Maria Farinha Murta. Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, introduziu alterações profundas no Regime Jurídico do Licenciamento Municipal das Operações de Loteamento, das Obras de Urbanização e das Obras Particulares. Face ao preceituado neste diploma legal, no exercício do seu poder regulamentar próprio, os municípios devem aprovar regulamentos municipais de urbanização e ou de edificação, bem como regulamentos, relativos ao lançamento e liquidação das taxas que sejam devidas pela realização de operações urbanísticas. Visa-se com o presente Regulamento estabelecer e definir aquelas matérias que o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, remete para regulamento municipal, consignando- -se ainda os princípios aplicáveis à urbanização e edificação, as regras gerais e os critérios referentes às taxas devidas pela emissão de alvarás, pela realização, manutenção e reforço de infra- -estruturas urbanísticas, bem como às compensações. Assim, nos termos do disposto nos artigos 112.º, n.º 8, e 241.º da Constituição da República Portuguesa, do preceituado no Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º177/2001, de 4 de Junho, do determinado no Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 7 de Agosto de 1951, com as alterações posteriormente introduzidas, do consignado na Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto, e do estabelecido nos artigos 53.º e 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, é aprovado o presente CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento estabelece os princípios aplicáveis à urbanização e edificação, as regras gerais e critérios referentes às taxas devidas pela emissão de alvarás, pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas urbanísticas, bem como às compensações, no município de Vila Real de Santo António. Artigo 2.º Definições Para efeitos deste Regulamento, entende-se por: a) Obra todo o trabalho de construção, reconstrução, ampliação, alteração, reparação, conservação, limpeza, restauro e demolição de bens imóveis;

2 70 APÊNDICE N.º 112 II SÉRIE N.º de Agosto de 2002 b) Infra-estruturas locais as que se inserem dentro da área objecto da operação urbanística e decorrem directamente desta; c) Infra-estruturas de ligação as que estabelecem a ligação entre as infra-estruturas locais e as gerais, decorrendo as mesmas de um adequado funcionamento da operação urbanística, com eventual salvaguarda de níveis superiores de serviço, em função de novas operações urbanísticas, nelas directamente apoiadas; d) Infra-estruturas gerais as que, tendo um carácter estruturante, ou previstas em PMOT, servem ou visam servir uma ou diversas unidades de execução; e) Infra-estruturas especiais as que, não se inserindo nas categorias anteriores, eventualmente previstas em PMOT, devam pela sua especificidade implicar a prévia determinação de custos imputáveis à operação urbanística em si, sendo o respectivo montante considerado como decorrente da execução de infra-estruturas locais; f) Beirado parte do telhado saliente até 0,40 m da edificação; g) Prédio toda a fracção de território, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções de qualquer natureza nele incorporados com caracter permanente, situado dentro ou fora do aglomerado urbano, sendo rústico quando constituído por uma parte delimitada do solo e as construções nele existentes que não tenham autonomia económica, ou urbano quando constituído por um edifício incorporado no solo, com os terrenos que lhe sirvam de logradouro, e que tenham como destino normal a habitação, comércio, indústria, exercício de actividades económicas independentes, ainda se considerando urbano o terreno para construção, já licenciada na forma de loteamentos, edificações ou obras de urbanização; será definido como prédio misto quando constituído por uma parte rústica e uma parte urbana; h) Parcela área de terreno, não resultante de operação de loteamento, marginada por via pública e susceptível de construção; i) Lote área de terreno, marginada por arruamento, destinada à construção, resultante de uma operação de loteamento licenciada nos termos da legislação em vigor; j) Densidade habitacional o quociente entre o número total de fogos e a área total do terreno a urbanizar; k) Densidade populacional o quociente entre o número de habitantes e a área total da parcela ou lote de terreno; l) Superfície total de pavimento somatório das áreas de construção bruta de todos os pisos acima e abaixo do solo, incluindo comunicações verticais e garagens, com exclusão de zonas de sótão cujo pé direito livre seja inferior ao mínimo regulamentar para habitação, varandas balanceadas, terraços; m) Índice de utilização bruto é igual ao quociente de superfície de pavimento pela superfície do(s) prédio(s) a lotear. Quando o(s) prédio(s) a lotear for marginalizado por arruamento público, a sua superfície total inclui metade do arruamento; n) Índice de actualização líquido é igual ao quociente da superfície de pavimento pela superfície total da parcela ou lote; o) Índice volumétrico é igual ao quociente do volume de construção pela área da parcela ou lote; p) Percentagem de área coberta é a percentagem da parcela ou lote ocupada por construção, considerando para o efeito a projecção horizontal dos edifícios delimitada pelo perímetro dos pisos mais salientes, excluindo varandas e platibandas; q) Superfície impermeabilizada soma da superfície do terreno ocupada por edifícios, vias, passeios, estacionamentos, piscinas e demais obras que impermeabilizam o terreno; r) Linha marginal linha que limita uma parcela ou lote do arruamento público. s) Plano marginal plano vertical que passa pela linha marginal; t) Cota de soleira: demarcação altimétrica do nível do ponto médio do primeiro degrau da entrada principal referida ao arruamento de acesso; u) Cércea ou altura máxima dimensão vertical da construção, contada a partir do ponto da cota média do terreno no alinhamento da fachada até à linha superior do beirado ou platibanda ou guarda do terraço; v) Obras de construção execução de qualquer projecto de obras novas incluindo pré-fabricados e construções amovíveis; w) Obras de reconstrução execução de uma construção em local ocupado por outra, obedecendo ao plano primitivo; x) Obras de alteração execução de obras que, por qualquer forma, modifiquem o plano primitivo da construção existente; y) Obras de ampliação execução de obras tendentes a ampliar partes existentes de uma construção. CAPÍTULO II Do procedimento Artigo 3.º Instrução do pedido 1 O pedido de informação prévia, de autorização e de licença relativo a operações urbanísticas obedece ao disposto no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, e será instruído com os elementos constantes da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro. 2 Deverão ainda ser juntos ao pedido os elementos complementares que se mostrem necessários à sua correcta compreensão, em função, nomeadamente, da natureza e localização da operação urbanística pretendida, aplicando-se, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 4 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto- -Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho. 3 O pedido e respectivos elementos instrutórios serão apresentados em triplicado, acrescidos de tantas cópias quantas as entidades exteriores a consultar. 4 Sempre que possível, uma das cópias deverá ser apresentada em suporte informático disquete, CD ou ZIP. 5 O levantamento topográfico apresentado em suporte informático deverá ser georeferenciado. 6 Para além do plasmado na Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, a planta de implantação do projecto de arquitectura deverá apresentar: a) As cotas devidas; b) Os afastamentos da edificação, pretendida a estremas, estradas, caminhos e outras edificações existentes no lote, devendo indicar-se a utilização destas ultimas; c) O polígono base da construção a tracejado e a cheio a projecção horizontal máxima de todos os elementos da construção; d) Sempre que houver lugar a cedências de áreas, devem as mesmas vir assinaladas e dimensionadas e descrito o seu destino. 7 Os projectos relativos às obras de alterações e de ampliação deverão conter, para além dos elementos referidos na portaria mencionada no número anterior, peças desenhadas de sobreposição (vermelhos e amarelos). Artigo 4.º Averbamento No caso de substituição do requerente, o pedido de averbamento deve ser solicitado no prazo de 30 dias a contar do respectivo averbamento na certidão da conservatória do registo predial. Artigo 5.º Deveres dos técnicos autores dos projectos São deveres dos técnicos autores dos projectos de arquitectura: a) Prestar os esclarecimentos necessários à correcta interpretação dos respectivos projectos; b) Prestar toda a assistência ao titular do alvará de licença de construção na verificação da qualidade dos materiais; c) Assegurar, por si ou por mandatário, o acompanhamento da obra, registando no respectivo livro o andamento dos trabalhos e a qualidade da execução; d) Registar ainda no livro de obra, qualquer facto contrário ao projecto, mencionando, neste caso, tratar-se ou não de alterações efectuadas nos termos da lei em vigor.

3 71 Artigo 6.º Deveres dos técnicos responsáveis pela direcção técnica da obra São deveres dos técnicos responsáveis pela direcção técnica da obra: a) Cumprir e fazer cumprir nas obras sob sua direcção, todos os preceitos legais e regulamentares aplicáveis, bem como todas as indicações e determinações que lhe sejam feitas pelos serviços de fiscalização da Câmara Municipal; b) Dirigir as obras sob a sua responsabilidade, visitando-as com frequência e registando no livro de obra, com periodicidade mensal, no mínimo, o estado de execução das mesmas, bem como as observações consideradas convenientes sobre o desenvolvimento dos trabalhos; c) Registar no livro de obra as alterações feitas ao projecto licenciado e fazer as respectivas notificações à Câmara Municipal; d) Dar cumprimento às determinações dos serviços municipais relativas á execução dos trabalhos, que lhe sejam feitas no livro de obras; e) Indicar expressamente no livro de obra que a obra concluída está executada de acordo com o projecto licenciado, com as condições de licenciamento e com o uso previsto na licença de construção e ainda que todas as alterações efectuadas por si ou pelos autores dos projectos, constantes do livro de obra, estão em conformidade com as normas legais e regulamentares em vigor; f) Garantir a afixação pelo titular do alvará de licença de construção, de uma placa em material imperecível no exterior da edificação, com a edificação do técnico responsável pela direcção técnica da obra; g) Avisar, no prazo de quarenta e oito horas, os serviços municipais, se detectar no decorrer da obra, elementos que possam ser considerados com valor histórico, arqueológico ou arquitectónico. CAPÍTULO III Arranjos exteriores Artigo 7.º Apresentação de projectos 1 Os projectos dos espaços verdes (arranjos exteriores) deverão integrar as seguintes peças escritas e desenhadas: a) Pedidos de licenciamento de obras de urbanização: 1.1 Peças escritas: Memória descritiva e justificativa (*); Medições e orçamento; Condições técnicas e caderno de encargos. 1.2 Peças desenhadas: Planta de localização; Plano geral; Planta de modelação do terreno (existente e proposto); Planta de pavimentos; Plano de plantação e sementeira (árvores, arbustos e herbáceas) (*); Plano de rega (*); Plano de drenagem; Plano de mobiliário urbano; Pormenores. b) Pedidos de licenciamento de obras de edificação: 1.1 Memória descritiva e justificativa, a qual deve conter referência aos materiais a utilizar e áreas a remodelar: 1.2 Peças desenhadas: Plano geral; Planta de modelação do terreno; Plano de plantação. 2 As peças acima mencionadas poderão estar integradas em peças gerais, constituindo capítulos ou temas individualizados, sendo as peças indicadas com o símbolo (*) de apresentação individual e obrigatória. Artigo 8.º Dimensionamento de espaços verdes 1 As áreas globais afectadas a espaços verdes são as especificadas no Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, e na Portaria n.º 1136/2001, de 25 de Setembro, devendo no entanto, sempre que possível, ser concentradas e em pequeno número, em detrimento de muitos espaços verdes dispersos e de reduzida dimensão. 2 Quando a área a lotear for superior a 4000 m 2, deverá sempre existir um pólo estruturante, constituindo um jardim de bairro ou de tipologia idêntica, devidamente equipado. 3 Os canteiros individuais deverão apresentar formas adequadas à sua conveniente manutenção e ter dimensões superiores a 80 m 2, em que a menor largura seja sempre maior que 3 m. Artigo 9.º Material vegetal 1 Deverão ser utilizadas as espécies da flora regional, com maior possibilidade de sucesso e menor necessidade de manutenção, devidamente adaptadas às condições edafo-climáticas do local, sendo aceitáveis exóticas em situações urbanas. 2 Só serão permitidos alinhamentos de árvores em passeios com largura superior a 3 m. 3 Sempre que as dimensões dos passeios e a implantação dos edifícios e fachadas o permitam, deverão ser plantadas árvores de arruamento ao longo dos passeios e nos locais de estacionamento, com espécies próprias para este fim, em caldeiras com amplitude mínima de 1,20 m. 4 A espécies a plantar deverão respeitar o conjunto de especificações que a seguir se apresentam: a) Árvores caducifólias deverão ser plantas sãs, bem formadas com flecha e bom sistema radicular, com abundante cabelame. A altura mínima deverá ser de 3 m e p.a.p. 12/14; b) Árvores perenifólias deverão ser plantas sãs, bem formadas com flecha e providas de torrão. A altura mínima deverá ser de 2,50 m e p.a.p. 10/12; c) Arbustos caducifólios deverão ser plantas sãs, bem formadas desde baixo e com sistema radicular abundante. A altura mínima deverá ser de 0,60 m; d) Arbustos perenifólios deverão ser plantas sãs, bem formadas, ramificadas desde baixo e com torrão. A altura mínima deverá ser de 0,50 m; e) Herbáceas deverão ser plantas sãs, formar tufos suficientemente fortes e convenientemente enraizados. Artigo 10.º Caminhos, passeios e pavimentos 1 A pavimentação dos espaços públicos pedestres deverá ser feita, preferencialmente, com calçada de vidraço, branca, com 0,07 m 0,07 m 0,07 m, associada com outras pedras de diferentes cores rosa, cinza, cinza escuro e negro. 2 A calçada de cubos de calcário vidraço, grada ou miúda branca, referida no n.º 1, pode estar associada com outros pavimentos na percentagem de 70% para a calçada e 30% para os outros pavimentos. 3 A rede de caminhos deve ser hierarquizada e os caminhos em espaços ajardinados deverão ter a largura mínima de 2 m. Artigo 11.º Rega 1 É obrigatória a implantação em todas as áreas verdes de um sistema de rega fixo por aspersão, antivandalismo, automático, devidamente adaptado às condições do espaço a regar. 2 A instalação da rede de aspersores não dispensa a existência dos necessários pontos de adução para eventual rega à mangueira. Artigo 12.º Mobiliário urbano e equipamentos 1 O mobiliário ou equipamento a utilizar nas áreas ajardinadas deverá merecer a necessária aprovação dos serviços que irão assegurar a sua conservação. 2 As áreas de jogo e recreio deverão apresentar uma memória descritiva e um plano geral, desenvolvido à escala 1/200, espe-

4 72 APÊNDICE N.º 112 II SÉRIE N.º de Agosto de 2002 cífico dessa área, para fazer parte integrante do livro de manutenção. A memória descritiva deverá referir a listagem completa e detalhada dos equipamentos e dos seus fornecedores. CAPÍTULO IV Procedimento e situações especiais Artigo 13.º Isenção de licença ou autorização 1 São consideradas obras de escassa relevância urbanística aquelas que pela sua natureza, forma, localização, impacte e dimensão não obedeçam ao procedimento de licença ou de autorização, sejam previamente comunicadas à Câmara Municipal e por esta sejam assim consideradas, nos termos definidos nos artigos 34.º a 36.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho. 2 Integram este conceito, a título exemplificativo, as seguintes obras: a) Desde que se encontrem a mais de 15 m da via pública: Estufas de jardins até 10 m 2 e 2,20 m de altura máxima; Abrigos para animais até 4 m 2 e 2,50 m de altura máxima; Grelhadores com área coberta até 3 m 2 e 3 m de altura máxima; b) Muretes cuja altura relativamente ao solo seja inferior a 50 cm e cuja área seja também inferior a 3 m 2 Artigo 14.º Dispensa de discussão pública 1 São dispensadas de discussão pública as operações de loteamento que não excedam nenhum dos seguintes limites: a) 4 ha; b) 100 fogos; c) 10% da população do aglomerado urbano em que se insere a pretensão. 2 Sem prejuízo do estabelecido no n.º 1, a Câmara Municipal pode determinar a não dispensa de discussão pública, nos casos em que entende haver conveniência na mesma. Artigo 15.º Edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si de impacte semelhante a um loteamento Para efeitos de aplicação do n.º 5 do artigo 57.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, considera-se gerador de um impacte semelhante a um loteamento: a) Toda e qualquer construção que disponha de mais do que uma caixa de escadas de acesso comum a fracções ou unidades independentes; b) Toda e qualquer construção que disponha de seis ou mais fracções com acesso directo a partir do espaço exterior; c) Todas aquelas construções e edificações que envolvam uma sobrecarga dos níveis de serviço nas infra-estruturas e ou ambiente, nomeadamente vias de acesso, tráfego, parqueamento, ruído, etc. Artigo 16.º Dispensa de projecto de execução Para efeitos do consignado no n.º 4 do artigo 80.º do Decreto- -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, todas as obras de construção aí referidas são consideradas de escassa relevância urbanística, dispensadas de apresentação de projecto de execução. Artigo 17.º Telas finais dos projectos de especialidades Para efeitos do preceituado no n.º 4 do artigo 128.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, o requerimento de licença ou autorização de utilização deve ser instruído com as telas finais do projecto de arquitectura e com as telas finais dos projectos de especialidades que em função das alterações efectuadas na obra se justifiquem. Artigo 18.º Dispensa de equipa técnica multidisciplinar São dispensadas as equipas técnicas multidisciplinares na elaboração de projectos de operações de loteamento, previstos no n.º 1 do artigo 4º do Decreto-Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro, por força da alínea a) do n.º 3 do mesmo artigo: a) Nos loteamentos para moradias, quando dos mesmos resultem lotes em número igual ou inferior a 10 e o terreno a lotear não exceda 6000 m 2 ; b) Nos loteamentos com edifícios com mais de uma unidade de ocupação, quando dos mesmos resultarem unidades de ocupação em número igual ou inferior a 20 e o terreno a lotear não exceder 4500 m 2. CAPÍTULO V Isenção e redução de taxas Artigo 19.º Isenções e reduções 1 Estão isentas do pagamento das taxas previstas no presente Regulamento as entidades referidas no artigo 33.º da Lei n.º 42/ 98, de 6 de Agosto (Lei das Finanças Locais). 2 Estão ainda isentas do pagamento de taxas outras pessoas colectivas de direito público ou de direito privado às quais a lei confira tal isenção. 3 Às pessoas colectivas de utilidade pública, às entidades que na área do município prosseguem fins de relevante interesse público e ainda às pessoas singulares a quem seja reconhecida insuficiência económica, são aplicáveis as taxas previstas nos capítulos V, VI e VII, reduzidas até ao máximo de 75%. 4 Para beneficiar da redução estabelecida no número anterior, deve o requerente juntar a documentação comprovativa do estado ou situação em que se encontre, fundamentando devidamente o pedido. 5 A Câmara Municipal apreciará o pedido e a documentação entregue, decidindo em conformidade. CAPÍTULO VI Taxas pela emissão de alvarás Artigo 20.º Princípios As taxas estabelecidas neste Regulamento respeitam o princípio da legalidade quanto à sua fixação, o princípio da proporcionalidade quanto ao seu montante e o princípio da igualdade quanto à distribuição dos custos e vantagens decorrentes das operações urbanísticas pelos agentes interessados. SECÇÃO I Loteamentos e obras de urbanização Artigo 21.º Emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização 1 Nos casos referidos no n.º 3 do artigo 76.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada

5 73 pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, a emissão do alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro I da tabela anexa ao presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do número de lotes, fogos, unidades de ocupação e prazos de execução, previstos nessas operações urbanísticas. 2 Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização resultante da sua alteração, que titule um aumento do número de fogos ou de lotes ou de área total de construção, é também devida a taxa referida no número anterior, incidindo a mesma, contudo, apenas sobre o aumento autorizado. 3 Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento da taxa na tabela de taxas referida no n.º 1. Artigo 22.º Emissão de alvará de licença ou autorização de obras de urbanização A taxa a aplicar pela emissão de alvará de licença ou autorização de obras de urbanização será o constante do quadro II da tabela. SECÇÃO II Remodelação de terrenos Artigo 23.º Emissão de alvará de trabalhos de remodelação dos terrenos A emissão do alvará para trabalhos de remodelação dos terrenos, tal como se encontram definidos na alínea l) do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro IV da tabela anexa ao presente Regulamento, sendo esta determinada em função da área onde se desenvolva a operação urbanística. SECÇÃO III Obras de construção Artigo 24.º Emissão de alvará de licença ou autorização para obras de construção A emissão do alvará de licença ou autorização para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro V da tabela anexa ao presente Regulamento, variando esta consoante o uso ou fim a que a obra se destina, da área bruta a edificar e do respectivo prazo de execução. SECÇÃO IV Casos especiais Artigo 25.º Casos especiais 1 A emissão de alvará de licença ou autorização para construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outros, não consideradas de escassa relevância urbanística, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro VI da tabela anexa ao presente Regulamento, variando esta em função da área bruta de construção e do respectivo prazo de execução. 2 A demolição de edifícios e outras construções, quando não integrada em procedimento de licença ou autorização, está também sujeita ao pagamento da taxa para o efeito fixada no quadro VI da tabela anexa ao presente SECÇÃO V Utilização das edificações Artigo 26.º Licenças de utilização e de alteração do uso 1 Nos casos referidos nas alíneas e) do n.º 2 e f) do n.º 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a emissão do alvará está sujeita ao pagamento de um montante fixado em função do número de fogos, ou unidades de ocupação e seus anexos. 2 Ao montante referido no número anterior acrescerá o valor determinado em função do número de metros quadrados dos fogos, unidades de ocupação e seus anexos cuja utilização ou sua alteração seja requerida. 3 Os valores referidos nos números anteriores são os fixados no quadro VII da tabela anexa ao presente Artigo 27.º Licenças de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica A emissão de licença de utilização ou suas alterações relativa, nomeadamente, a estabelecimentos de restauração e de bebidas, estabelecimentos de comércio, industria e serviços, bem como os estabelecimentos hoteleiros e meios complementares de alojamento turístico, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro VIII da tabela anexa ao presente Regulamento, variando esta em função do número de estabelecimentos e da sua área. CAPÍTULO VII Situações especiais Artigo 28.º Emissão de alvarás de licença parcial A emissão do alvará de licença parcial na situação referida no n.º 7 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro IX da tabela anexa ao presente Artigo 29.º Deferimento tácito A emissão do alvará de licença nos casos de deferimento tácito do pedido de operações urbanísticas está sujeita ao pagamento da taxa que seria devida pela prática do respectivo acto expresso. Artigo 30.º Renovação Nos casos referidos no artigo 72.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a emissão do alvará resultante de renovação da licença ou autorização está sujeita ao pagamento da taxa prevista para a emissão do alvará caducado, reduzida na percentagem de 50%. Artigo 31.º Prorrogações Nas situações referidas nos artigos 53.º, n.º 3, e 58.º, n.º 5, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a concessão de nova prorrogação está sujeita ao pagamento da taxa fixada de acordo com o seu prazo, estabelecida no quadro X da tabela anexa ao presente Artigo 32.º Execução por fases 1 Em caso de deferimento do pedido de execução por fases, nas situações referidas nos artigos 56.º e 59.º do Decreto-Lei n.º 555/ 99, de 16 de Dezembro, a cada fase corresponderá um aditamento ao alvará, sendo devidas as taxas previstas no presente artigo.

6 74 APÊNDICE N.º 112 II SÉRIE N.º de Agosto de Na fixação das taxas ter-se-á em consideração a obra ou obras a que se refere a fase ou aditamento. 3 Na determinação do montante das taxas será aplicável o estatuído nos artigos 10.º, 12.º e 14.º deste Regulamento, consoante se trate, respectivamente, de alvarás de loteamento e de obras de urbanização, alvará de licença em obras de urbanização e alvará de licença ou autorização de obras. Artigo 33.º Licença especial relativa a obras inacabadas Nas situações referidas no artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 555/ 99, de 16 de Dezembro, a concessão da licença especial para conclusão da obra está sujeita ao pagamento de uma taxa, fixada de acordo com o seu prazo, estabelecida no quadro XI da tabela anexa ao presente CAPÍTULO VIII Taxas pela realização, reforço e manutenção de infra-estruturas urbanísticas Artigo 34.º Âmbito de aplicação 1 A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas urbanísticas é devida, quer nas operações de loteamento quer em obras de construção, sempre que pela sua natureza impliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infra-estruturas. 2 Aquando da emissão do alvará relativo a obras de construção não são devidas as taxas referidas no número anterior se as mesmas já tiverem sido pagas previamente aquando do licenciamento ou autorização da correspondente operação de loteamento e urbanização. 3 A taxa referida no n.º 1 deste artigo varia proporcionalmente ao investimento municipal que a operação urbanística em causa implicou ou venha a implicar. Artigo 35.º Taxa pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas urbanísticas A taxa pela realização de infra-estruturas urbanísticas, prevista no artigo 116.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, será a constante do quadro III da tabela anexa. CAPÍTULO IX Compensações Artigo 36.º Áreas para espaços verdes e de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos Os projectos de loteamento e os pedidos de licenciamento ou autorização de obras de edificação quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos, impactes semelhantes a uma operação de loteamento, devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos, terá igual tratamento ao anterior. Artigo 37.º Cedências 1 Os interessados na realização de operações de loteamento urbano cedem, gratuitamente, à Câmara Municipal, parcelas de terreno para espaços verdes públicos e equipamentos de utilização colectiva e as infra-estruturas urbanísticas que de acordo com a lei e licença ou autorização de loteamento, devam integrar o domínio público municipal, integração essa que se fará automaticamente com a emissão do alvará. 2 O disposto no número anterior é ainda aplicável aos pedidos de licenciamento ou autorização de obras de edificação, nas situações referidas no artigo 57.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 Dezembro. Artigo 38.º Compensação 1 Se o prédio em causa já estiver servido de todas infra-estruturas urbanísticas e ou não se justificar a localização de qualquer equipamento ou espaços verdes, não há lugar a cedências para esses fins, ficando, no entanto, o proprietário obrigado ao pagamento de uma compensação ao município. 2 O preceituado no artigo anterior é também aplicável ao cálculo do valor da compensação em numerário nos edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si, de impacte semelhante a um loteamento, com as necessárias adaptações. 3 A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios urbanos, edificações ou prédios rústicos. 4 A Câmara Municipal poderá optar pela compensação em numerário. Artigo 39.º Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos O valor, em numerário, da compensação a pagar ao município será determinado de acordo com a fórmula seguinte: C = X Y em que: C é o valor do montante total da compensação devida ao município; X é 50% do valor do montante fixado pela portaria a que se refere a alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 141/88, de 22 de Abril; Y metros quadrados de superfície total de pavimento que a Câmara Municipal fixe para construção nas áreas que deveriam ter sido cedidas. Artigo 40.º Compensação em espécie 1 Feita a determinação do montante total da compensação a pagar, se se optar por realizar esse pagamento em espécie haverá lugar à avaliação dos terrenos ou imóveis a ceder ao município, e o seu valor será obtido com recurso ao seguinte mecanismo: a) A avaliação será efectuada por uma comissão composta por três elementos, sendo dois nomeados pela Câmara Municipal e o terceiro pelo promotor da operação urbanística; b) As decisões da comissão serão tomadas por maioria absoluta dos votos dos seus elementos. 2 Quando se verificarem diferenças entre o valor calculado para a compensação devida em numerário e o valor dessa compensação a entregar em espécie, as mesmas serão liquidadas da seguinte forma: a) Se o diferencial for favorável ao município, será o mesmo pago em numerário pelo promotor da operação urbanística; b) Se o diferencial for favorável ao promotor, ser-lhe-á o mesmo entregue pelo município. 3 Se o valor proposto no relatório final da comissão referida no n.º 1 deste artigo não for aceite pela Câmara Municipal ou pelo promotor da operação urbanística, recorrer-se-á a uma comissão arbitral, que será constituída nos termos do artigo 118.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro. CAPÍTULO X Disposições especiais Artigo 41.º Ocupação da via pública por motivo de obras 1 A ocupação de espaço públicos por motivos de obras está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro XII da tabela anexa ao presente

7 75 2 O prazo de ocupação de espaço público por motivo de obras não pode exceder o prazo fixado nas licenças ou autorizações relativas às obras a que se reportam. 3 No caso de obras não sujeitas a licenciamento ou autorização, ou que delas estejam isentas, a licença de ocupação de espaço público será emitida pelo prazo solicitado pelo interessado. Artigo 42.º Vistorias A realização de vistorias por motivo da realização de obras, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro XIII da tabela anexa ao presente Artigo 43.º Operações de destaque A emissão da certidão relativa ao destaque, está sujeita ao pagamento da taxa fixadas no quadro XIV da tabela anexa ao presente Artigo 44.º Inscrição de técnicos A inscrição de técnicos na Câmara Municipal está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro XV da tabela anexa ao presente Artigo 45.º Recepção de obras de urbanização Os actos de recepção provisória ou definitiva de obras de urbanização estão sujeitos ao pagamento das taxas fixadas no quadro XVI da tabela anexa ao presente Artigo 46.º Assuntos administrativos Os actos e operações de natureza administrativa a praticar no âmbito das operações urbanísticas estão sujeitos ao pagamento das taxas fixadas no quadro XVII da tabela anexa ao presente CAPÍTULO XI Disposições finais e complementares Artigo 47.º Actualização 1 As taxas previstas no presente Regulamento e respectiva tabela serão actualizadas anualmente, por aplicação Índice de Preços do Consumidor, sem habitação. 2 As taxas referidas no n.º 1 deste artigo são expressas em escudos e, devendo, no entanto, ser pagas somente em Euros a partir de 1 de Março de Artigo 48.º Dúvidas e omissões Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento, que não possam ser resolvidas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração de lacunas, serão submetidas para decisão dos órgãos competentes, nos termos do disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro. Artigo 49.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia imediato à sua publicação na 2.ª série do Diário da República. Artigo 50.º Norma revogatória Com a entrada em vigor do presente Regulamento consideram- -se revogadas todas as disposições de natureza regulamentar, aprovadas pelo município de Vila Real de Santo António, em data anterior à aprovação do presente Regulamento e que com o mesmo estejam em contradição. Tabela anexa QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização 1 A taxa a aplicar pela emissão de alvará de licença ou autorização de loteamento será o resultado da aplicação da seguinte fórmula: T = K1 + K2 n1 + K3 n2 + K1 n3 sendo: T = taxa pela emissão de alvará; K1= constante com o valor de 500 euros; K2 = constante com o valor de 50 euros; n1 = número de lotes; K3 = constante com o valor de 37,50 euros; n2 = número de fogos ou unidades de utilização; n3 = prazo de execução (por semestre ou fracção). 2 Aditamento ao alvará de licença % 3 Por lote ou por fogo resultante do aumento autorizado... (*) (*) O adicional à taxa pela alteração das condições e termos do alvará de licença ou autorização será igual a 10 % do valor da taxa calculada pela fórmula prevista neste artigo, acrescida da taxa devida pelo eventual aumento da área bruta de construção ou do número de fogos que resulta da aplicação da mesma fórmula sobre a ampliação proposta. QUADRO II Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou autorização de obras de urbanização 1 A taxa a aplicar pela emissão de alvará de licença ou autorização de obras de urbanização será o resultado da aplicação da seguinte fórmula: T = K + 0,05 V + K n sendo: T = taxa; K = constante com o valor de 500 euros; V = valor fixado para a caução das obras de infra-estruturas a realizar; n = prazo de execução (12 meses = 1 fracção). 2 Aditamento ao alvará de licença ou autorização % sendo: QUADRO III Taxa pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas urbanísticas A c T = + K n + S I/W 50 T = taxa pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas urbanísticas; A = área bruta de construção; c = custo/m2 de construção, de acordo com o valor fixado pela portaria a que se refere a alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 141/88, de 22 de Abril; K = constante com o valor de 150 euros; n = número de unidades de utilização;

8 76 APÊNDICE N.º 112 II SÉRIE N.º de Agosto de 2002 S = área da parcela afectada pela operação de loteamento ou área de lote (em hectares); I = investimento plurianual municipal, em execução, manutenção e reforço de infra-estruturas (valor global previsto para o quadriénio); W = área do concelho (61,9 km 2 ) QUADRO IV Taxa devida pela emissão de alvará de trabalhos de remodelação dos terrenos A emissão do alvará de licença ou autorização dos trabalhos de remodelação de terrenos está sujeita à seguinte taxa: T = 1000 S sendo: T = taxa; S = área da parcela afectada, em hectares. QUADRO V Emissão de alvará de licença ou autorização para obras de construção 1 Emissão de alvará de licença ou autorização 50 2 Habitação e piscinas por metro quadrado de área bruta de construção Comércio, serviços, indústria e outros fins, por metro quadrado de área bruta de construção 12 4 Prazo de execução, por cada mês ou fracção 20 5 Demolição por área bruta/m QUADRO VIII Licenças de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica 1 Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento: a) De bebidas b) De restauração c) De restauração e de bebidas d) De restauração e de bebidas com dança Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento de comércio e industria/ou serviços (excluindo os definidos no Decreto-Lei n.º 218/97, de 20 de Agosto) Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento hoteleiro e meio complementar de alojamento turístico Acresce ao montante referido no número anterior, por cada quarto ou fracção QUADRO IX Emissão de alvarás de licença parcial Emissão de licença parcial em caso de construção da estrutura 30% do valor da taxa devida pela emissão do alvará de licença definitivo. QUADRO X Prorrogações QUADRO VI Casos especiais 1 Prorrogação do prazo para 10% do valor da taxa de obras de a execução de obras de urbani- urbanização ou da taxa pela reazação em fase de acabamentos. lização, manutenção, reforço de infra-estruturas. 2 Prorrogação do prazo para 5% do valor da licença ou autoa execução de obras previstas rização. na licença ou autorização em fase de acabamentos. 1 Emissão de alvará de licença ou autorização 50 2 Outras construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens, tanques, depósitos ou outros, não consideradas de escassa relevância urbanística: Por metro linear, no caso de muros... 1 Por metro quadrado de área bruta de construção 3 Prazo de execução mês ou fracção Demolição de edifícios e outras construções, quando não integradas em procedimento de licença ou autorização por metro quadrado... 1 QUADRO XI Licença especial relativa a obras inacabadas Emissão de licença especial para conclusão de obras inacabadas, mês QUADRO XII QUADRO VII Licenças de utilização e de alteração do uso 1 Emissão de licença de utilização e suas alterações, por unidade funcional Ocupação da via pública por motivo de obras Tapumes ou outros resguardos, andaimes, gruas, guindastes ou similares, e outras ocupações por metro quadrado da superfície de domínio público ocupado e por mês... 20

9 77 QUADRO XIII Vistorias QUADRO XVII Assuntos administrativos 1 Vistoria a realizar para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados à habitação, comércio ou serviços Por cada fogo ou unidade de ocupação, em acumulação com o montante referido no número anterior Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a armazéns ou indústrias Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a serviços de restauração e de bebidas, por estabelecimento Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a estabelecimentos alimentares ou não alimentares, por estabelecimento Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a empreendimentos hoteleiros Por cada estabelecimento comercial, restauração e de bebidas, serviços e por quarto, em acumulação com o montante previsto no número anterior Vistoria a parques de campismo Vistoria a realizar para efeitos de emissão de recepção provisória ou definitiva Outras vistorias não previstas nos números anteriores QUADRO XIV Operações de destaque 1 Pela emissão da certidão de aprovação QUADRO XV Inscrição de técnicos 1 Por inscrição, para assinar projectos, de arquitectura, especialidades, loteamentos urbanos, obras de urbanização e direcção de obras Renovação anual QUADRO XVI Recepção de obras de urbanização 1 Por auto de recepção provisória de obra de urbanização Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior Por auto de recepção definitiva de obra de urbanização Por lote, em acumulação com o montante referido no número anterior Averbamentos em procedimento de licenciamento ou autorização, por cada averbamento Emissão de certidão até quatro páginas Por folha, em acumulação com o montante referido no número anterior... 2,5 3 Cópia por área correspondente ao formato A4, a preto e branco Cópia por área correspondente ao formato A4, a cores... 4 Rectificação n.º 807/2002 AP. Alteração ao aviso n.º 1561/ 2002 (2.ª série), publicado no apêndice n.º 19 ao Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 26 de Fevereiro de 2002, o qual foi publicado com inexactidão assim onde se lê «com início em 3 de Agosto...» deve ler-se «...com início em 3 de Dezembro...». 11 de Junho de A Chefe da Divisão de Assuntos Jurídicos e Recursos Humanos, Ana Rita de Almeida Costa. CÂMARA MUNICIPAL DE VIMIOSO Aviso n.º 7332/2002 (2.ª série) AP. Em cumprimento com o estipulado no artigo 118.º do Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, conjugado com o disposto na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, torna-se público que se encontra em apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, contados desde a data de publicação deste aviso, o projecto de Regulamento para Prémio de Fotografia O Bebé do Ano Vimioso, que se publica. Neste âmbito, poderão os interessados, no prazo indicado, dirigir por escrito a esta Câmara Municipal as suas sugestões. 10 de Julho de O Presidente da Câmara, José Baptista Rodrigues. Projecto de Regulamento para Prémio de Fotografia O Bebé do Ano Vimioso Preâmbulo O concelho de Vimoso é, sem dúvida, rico em património histórico, arquitectónico, natural e humano. Se é importante preservar, divulgar e potencializar essa herança, é também necessário iniciar os residentes no concelho, e não só, no desenvolvimento de iniciativas que possam, de alguma forma, desenvolver novas práticas conducentes ao dinamismo cultural e artístico. O Prémio Fotografia O Bebé do Ano Vimioso, numa iniciativa da Câmara Municipal, apresentando como temática os bebés, tem como objectivo fundamental incentivar à prática da fotografia como componente artística e cultural. Ao incidir na população mais jovem, pretende-se iniciá-los como alvo do prémio, em futuras práticas e iniciativas de âmbito cultural. O prémio fotografia permitirá ainda a realização de exposições facultando ao concelho o conhecimento dos seus mais jovens conterrâneos, desenvolvendo, deste modo, relações interpessoais de amizade colaboração e solidariedade. Por acréscimo, o Prémio Fotografia, constitui uma oportunidade de homenagear os pais e seus filhos que se tenham distinguido na constituição de um agregado familiar estável, demonstrando que é possível constituir família e, portanto, realizarem-se familiarmente neste concelho que sofre do problema da desertificação. Compete às Câmaras municipais apoiar ou comparticipar iniciativas desta natureza. É no âmbito da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que for elaborado este

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