ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.633, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.422/2013 Alteração Pág. 289 ASSUNTOS DIVERSOS LEI Nº , de (DOU de ) - Lei Nº 9.394/1996 Alteração. Pág. 289 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723, de Lei Nº / Prorrogação De Prazo Pág. 290 RESOLUÇÃO Nº 623, de (DOU de ) - Resolução Cff Nº 565/12 Alteração Pág. 290 RESOLUÇÃO ANTT N 5.081, de Resolução Antt Nº 4.799/2015 Alteração Pág. 291 RESOLUÇÃO CGSIM Nº 36, de (DOU de ) Mei - Cancelamento De Inscrição.. Pág. 291 RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 75, de (DOU de ) - Resolução Dc Nº 34/2014 Alteração.. Pág. 292 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35, de Operadora De Plano De Saúde - Contribuição Previdenciária Pág. 293 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 24, de Cprb Disposições. Pág. 294 ASSUNTOS TRABALHISTAS DECRETO Nº 8.732, de Conselho Nacional Do Trabalho Disposições. Pág. 294 PORTARIA MTPS Nº 505, de Norma Regulamentadora Nº 11 Alteração.. Pág. 295 PORTARIA MTPS Nº 506, de Norma Regulamentadora Nº 22 Alteração.. Pág. 302 PORTARIA MTPS Nº 507, de Norma Regulamentadora Nº 28 Alteração.. Pág. 302 PORTARIA MTPS Nº 508, de Norma Regulamentadora Nº 10 Alteração.. Pág. 305 PORTARIA MTPS Nº 509, de Norma Regulamentadora Nº 12 Alteração.. Pág. 305 PORTARIA MTPS Nº 510, de Norma Regulamentadora Nº 4 Alteração. Pág. 307 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 74, de (DOU de ) - Importação De Bens E Produtos Peticionamento Eletrônico Pág. 307 IMPOSTO DE RENDA SOLUÇÃO DE CONSULTA N 40, de Rpv Irpf Pág. 308 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.017, de (DOU de ) - Planos De Saúde Irrf Pág. 309 TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação. Pág. 309 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação. Pág. 309 DECRETO Nº 8.731, de Decreto Nº 6.306/2007 Alteração Pág. 309 PORTARIA STN Nº 246, de (DOU de ) - Títulos Da Dívida Agrária - Valor Nominal Reajustado. Pág. 310 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4.004, de (DOU de ) - Fato Gerador - Pis/Pasep E Cofins. Pág. 311

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.422/2013 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.633, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Fiscal (ECF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, RESOLVE: Art. 1º O art. 3º- da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira. 2º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do 3º- (terceiro) mês subsequente ao do evento. 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril do ano-calendário, o prazo de que trata o 2º- será até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. " (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Jorge Antonio Deher Rachid ASSUNTOS DIVERSOS LEI Nº 9.394/1996 ALTERAÇÃO LEI Nº , de (DOU de ) Altera o 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, referente ao ensino da arte. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o componente curricular de que trata o 2º deste artigo. " (NR) Art. 2º O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças decorrentes desta Lei, incluída a necessária e adequada formação dos respectivos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de maio de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Dilma Rousseff Aloizio Mercadante João Luiz Silva Ferreira ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

3 LEI Nº /2013 PRORROGAÇÃO DE PRAZO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723, de Prorroga o prazo de dispensa de que trata o caput do art. 16 da Lei nº , de 22 de outubro de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º O prazo de dispensa previsto no art. 16 da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, fica prorrogado por três anos. Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, fica prorrogado, por três anos, o prazo do visto temporário de que trata o art. 18 da Lei nº , de Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 29 de abril de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Dilma Rousseff Aloizio Mercadante José Agenor Álvares da Silva RESOLUÇÃO CFF Nº 565/12 ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 623, de (DOU de ) Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução/CFF nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico na oncologia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF), no exercício das atribuições que lhe são conferidas pela alínea "m", do artigo 6º, da Lei n.º de 11 de novembro de 1960, modificada pela Lei nº de 26 de outubro de 1995; CONSIDERANDO o disposto na Resolução CES/CNE nº 02 de 2 de fevereiro de 2.002, e o disposto no Decreto nº de 7 de abril de 1981, artigo 1º, incisos I e VI; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer rotinas e procedimentos e de assegurar condições adequadas de formulação, preparo, armazenagem, conservação, transporte, dispensação e utilização de antineoplásicos, bem como o gerenciamento correto dos resíduos oriundos da manipulação desses medicamentos nos estabelecimentos de saúde, objetivando a segurança do farmacêutico, do paciente, da equipe multidisciplinar e do meio ambiente; CONSIDERANDO o disposto no anexo I, itens 5.4 e da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) nº 220 de 21 de setembro de 2004, e na RDC nº 67 de 8 de outubro de Anexo I ; CONSIDERANDO os riscos aos pacientes, profissionais e meio ambiente, inerente aos tratamentos que envolvem medicamentos citotóxicos, CONSIDERANDO a necessidade de complementar e atualizar a Resolução/CFF nº 565/12, publicada no DOU de 07/12/2012, Seção 1, p. 350, que dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico, RESOLVE: Art. 1º - O artigo 1º da Resolução/CFF nº 565 de 6 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a competência legal para atuação do farmacêutico nos serviços de oncologia, passa a ter a seguinte redação: "Art. 1º - É atribuição privativa do farmacêutico o preparo dos antineoplásicos e demais medicamentos que possam causar risco ocupacional ao manipulador (teratogenicidade, carcinogenicidade e/ou mutagenicidade) nos estabelecimentos de saúde públicos ou privados. 1º - Para o exercício de atividades na oncologia, deverá o profissional farmacêutico atender pelo menos um dos seguintes critérios, validado pelo Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição: a) título de especialista emitido pela Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo); b) residência na área de Oncologia; c) ser egresso de programa de pós-graduação latu sensu reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) relacionado a esta área; d) possuir 5 (cinco) anos ou mais de atuação na área, devendo ser comprovado por carteira de trabalho (CTPS) ou declaração do serviço com a descrição das atividades e período; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

4 2º - Aos farmacêuticos atuantes na área dar-se-á o prazo de 36 (trinta e seis) meses para adequação de currículo e titulação no que se refere ao parágrafo anterior." Art. 2º - Esta resolução entrar em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário. Walter da Silva Jorge João Presidente do Conselho RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.799/2015 ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO ANTT N 5.081, de Altera e revoga dispositivos do artigo 6 da Resolução ANTT n 4.799, de 27 de julho de A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES -ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DSL - 073, 18 de abril de 2016, e no que consta do Processo n / , RESOLVE: Art. 1 Alterar a alínea "g" do inciso III e o 2 do artigo 6, que passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6 III - g) ser proprietário, coproprietário ou arrendatário de pelo menos um veículo automotor de carga categoria "aluguel", na forma regulamentada pelo CONTRAN. (NR) 2 A CTC poderá comprovar a propriedade ou a posse de veículo automotor de carga e de implementos rodoviários em seu nome ou no de seus cooperados, respeitado o requisito estabelecido na alínea "g", inciso III deste artigo." (NR) Art. 2 Revogar a alínea "e" do inciso III e o 1 do art. 6 da Resolução ANTT n 4.799, de 27 de julho de Art. 3 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Jorge Bastos Diretor-Geral MEI CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO RESOLUÇÃO CGSIM Nº 36, de (DOU de ) Dispõe sobre o procedimento de cancelamento de inscrição de Microempreendedor Individual - MEI inadimplente. O COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - CGSIM, consoante deliberação tomada em reunião ordinária de 26 de abril de 2016, e no uso das competências que lhe conferem o 7º do art. 2º, o 1º do art. 4º e o parágrafo 15-B do artigo 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o parágrafo único do art. 2º da Lei nº , de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do art. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, RESOLVE: Art. 1º Será cancelada a inscrição do Microempreendedor Individual - MEI que esteja: I - omisso na entrega da declaração DASN-MEI nos dois últimos exercícios; e, II - inadimplente em todas as contribuições mensais devidas desde o primeiro mês do período previsto no inciso I até o mês do cancelamento. Parágrafo único. O cancelamento será efetivado entre 1º de julho e 31 de dezembro. Art. 2º Esta resolução será publicada no Portal do Empreendedor, bem como a relação dos microempreendedores individuais cancelados, nos termos do art. 18-A, 15-B, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Art. 3º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Carlos Leony Fonseca da Cunha Presidente do Comitê ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

5 RESOLUÇÃO DC Nº 34/2014 ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 75, de (DOU de ) Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014, que dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue. A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 53, V, 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, RESOLVE adotar a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada, conforme deliberado em reunião realizada em 12 de abril de 2016, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. Art. 1º A alínea "e" do inciso IV, do art. 25 da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 25. IV - e) para a coleta de múltiplos componentes por aférese, o intervalo mínimo e a frequência máxima de doações são os mesmos requeridos para doação de sangue total, exceto para doação de duas unidades de concentrados de hemácias, cujo intervalo mínimo entre doações é de 4 (quatro) meses para homens e 6 (seis) meses para mulheres;" (NR) Art. 2º O inciso III do art. 89 da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 89. III - Hepatite B (HBV): 3 (três) testes em paralelo: 1 (um) teste para detecção do antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg), 1 (um) teste para detecção de anticorpo contra o capsídeo do vírus da hepatite B (anti-hbc), com pesquisa de IgG ou IgG + IgM e 1 (um) teste para detecção de ácido nucléico do vírus HBV por técnica de biologia molecular;" (NR) Art. 3º O art. 95 da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passa a vigorar acrescido do seguinte dispositivo: Art º As amostras de doadores com resultado negativo do teste de biologia molecular em pool para detecção do vírus HBV e teste sorológico HBsAg positivo ou inconclusivo serão testadas individualmente pelo teste de biologia molecular. Art. 4º O inciso III do 3º do art. 101 da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º III - nos casos de resultados de testes de biologia molecular positivos para HCV, HIV e/ou HBV com teste de triagem sorológica não reagente, realizar a investigação de retrovigilância da última doação com triagem laboratorial negativa e todas as doações realizadas até 3 (três) meses antes desta;" (NR) Art. 5º Os itens 4.2.6, 6.3.1, 7.2.5, constantes no MODULO II - CAPTAÇÃO, RECEPÇÃO/REGISTRO, TRIAGEM CLÍNICA E COLETA, do ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA do Anexo, da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passam a vigorar com as seguintes redações: " Termo de consentimento de doação livre e esclarecido, com a devida assinatura do doador constando informações sobre: riscos do processo de doação, cuidados durante e após a coleta, orientações sobre reações adversas à doação, o destino do sangue doado (transfusão, pesquisa, produção de hemoderivados, reagentes e outros), os testes realizados e a possibilidade de falsos resultados, incorporação em cadastro de doadores, possibilidade de busca ativa pelos órgãos de vigilância em saúde." (NR) "6. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

6 Intervalo mínimo entre duas plaquetaféreses é de 48 horas, no máximo 4 vezes ao mês e 24 vezes ao ano. Entre doação de sangue total e plaquetáferese o intervalo mínimo de 1 (um) mês." (NR) " Doações autólogas submetidas aos mesmos testes imuno-hematológicos e para detecção de infecções transmissíveis pelo sangue e realizados nas doações alogênicas." (NR) Art. 6º Os itens 1.4.6, constantes no MODULO III - TRIAGEM LABORATORIAL, do GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA do Anexo, da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passam a vigorar com as seguintes redações: " Registra as medidas adotadas no caso de resultados discordantes nos testes para HIV, HCV ou HBV." (NR) " Teste de ácido nucléico (NAT) para HBV. Fabricante: " (NR) Art. 7º O item constante no MÓDULO IV - PROCESSAMENTO, ROTULAGEM, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO, do GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA do Anexo da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passa a vigorar com a seguinte redação: " Plasma isento de crioprecipitado armazenado à temperatura de 18ºC negativos ou inferior, com validade de 12 (doze) meses." (NR) Art. 8º O item constante no MÓDULO V - AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS, do GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA, do Anexo da Resolução - RDC Nº 34, de 11 de junho de 2014 passa a vigorar com a seguinte redação: " Realiza prova de compatibilidade para hemocomponentes eritrocitários (exceto em transfusões autólogas) e granulocíticos. Método:" (NR) Art. 9º Revoga-se o 1º do art. 89 da Resolução - RDC nº 34, de 11 de junho de Art. 10. Esta Resolução de Diretoria Colegiada - RDC entra em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação. Jarbas Barbosa da Silva Júnior Diretor-Presidente ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35, de EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL. OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. REMUNERAÇÃO PAGA AO PROFISSIONAL DE SAÚDE. EXISTÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. INCIDÊNCIA. 1. Ainda que o profissional de saúde preste serviços médicos diretamente ao segurado, há, concomitantemente, a prestação de serviços à operadora, sem o que esta não pode exercer as atividades para as quais foi constituída. 2. Incide a contribuição previdenciária patronal prevista no inciso III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, sobre os valores pagos por operadora de plano de assistência à saúde a profissionais que prestem serviços a seus filiados DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, III. Fernando Mombelli Coordenador-Geral ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

7 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CPRB DISPOSIÇÕES SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 24, de EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. RECEITA BRUTA. CPRB. OPÇÃO. MANIFESTAÇÃO. ANO DE Com a edição da Lei nº , de 2015, a CPRB torna-se opcional a partir de 1º de dezembro de 2015, e sua alíquota somente é majorada em relação a fatos geradores ocorridos a partir desta data. Para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 2011, é manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa não a novembro, mas a dezembro de 2015 DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, art. 195, 6º; Lei nº , de 2015, arts. 1º e 7º; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, art. 1º, 5º e 6º. Fernando Mombelli Coordenador-Geral ASSUNTOS TRABALHISTAS CONSELHO NACIONAL DO TRABALHO DISPOSIÇÕES DECRETO Nº 8.732, de Dispõe sobre o Conselho Nacional do Trabalho, integrante da estrutura básica do Ministério do Trabalho e Previdência Social. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 29, 2º, da Lei nº , de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. 1º O Conselho Nacional do Trabalho - CNT, órgão colegiado de natureza consultiva, composto de forma tripartite e paritária, integrante da estrutura básica do Ministério do Trabalho e Previdência Social, tem por finalidade: I - promover primado da justiça social e o tripartismo no âmbito da legislação trabalhista, com vistas à democratização das relações de trabalho; II - fomentar a negociação coletiva e o diálogo social como mecanismos de solução de conflitos; III - promover o entendimento entre trabalhadores, empregadores e Governo federal e buscar soluções acordadas sobre temas estratégicos relativos às relações de trabalho; IV - propor diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos, dos programas e das normas sobre políticas públicas voltadas ao mundo do trabalho, de competência do Ministério do Trabalho e Previdência Social, com base em informações conjunturais e prospectivas das situações política, econômica e social do País; V - propor estudos e emitir opinião sobre instrumentos legislativos e normas complementares que visem a aperfeiçoar as condições e as relações de trabalho; VI - acompanhar o cumprimento dos direitos constitucionais dos trabalhadores urbanos e rurais e das convenções e tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil, com incidência no campo social; e VII - pronunciar-se sobre outros assuntos que lhe sejam submetidos por representações, na sua área de competência. Art. 2º O CNT será composto por trinta membros titulares e igual número de suplentes. 1º Os dez representantes governamentais serão indicados pelos titulares dos seguintes órgãos: I - Ministério do Trabalho e Previdência Social, que o presidirá; II - Ministério da Fazenda; III - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; IV - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; V - Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos; e VI - Secretaria de Governo da Presidência da República. 2º Ao Ministério do Trabalho e Previdência Social caberá a indicação de até cinco dos representantes governamentais a que se refere o 1º e, aos órgãos referidos nos incisos II a VI do 1º, a indicação dos demais. 3º Os representantes dos empregadores serão indicados pelas confederações patronais com registro no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais. 4º Os representantes dos trabalhadores serão indicados pelas centrais sindicais que atenderem aos requisitos de representatividade do art. 2º da Lei nº , de 31 de março de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

8 5º As vagas dos representantes a que se refere o 4º serão preenchidas de acordo com o critério de representatividade, em número proporcional ao referido índice, conforme previsto no art. 3º da referida Lei. 6º Os representantes dos trabalhadores e empregadores serão indicados anualmente, facultando-se às confederações patronais a que se refere o 3º e às centrais sindicais a que se refere o 4º reconduzir ou substituir seus representantes, na forma do regimento interno. 7º Por decisão do CNT, poderão ser convidadas representações de outros órgãos da administração pública e de entidades da sociedade civil para tratar de temas específicos das relações de trabalho, sem direito a voto. Art. 3º O CNT contará com a seguinte estrutura: I - Pleno; II - Câmaras Bipartites; e III - Secretaria-Executiva. Parágrafo único. O Pleno, composto por todos os membros do CNT, será presidido pelo Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social. Art. 4º Os órgãos e as entidades referidos nos 1º a 4º do art. 2º deverão encaminhar a indicação de seus representantes ao Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social, para fins de publicação da portaria de designação, no prazo de quinze dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. A reunião de instalação do CNT será convocada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social no prazo de até trinta dias, contado da publicação da Portaria em que conste a sua composição. Art. 5º O CNT terá seu funcionamento definido em regimento interno, aprovado pelos seus membros no prazo de até sessenta dias, contado da instalação do CNT, e homologado pelo Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social. Parágrafo único. O regimento interno previsto no caput deverá dispor, no mínimo, sobre: I - a periodicidade das reuniões do CNT e o seu quórum de deliberação; II - a antecedência da convocação e a periodicidade das reuniões ordinárias do CNT e a antecedência da convocação das reuniões extraordinárias; III - a possibilidade de utilização de recursos eletrônicos para a realização de reuniões do CNT e de comunicações internas; e IV - a composição e o funcionamento das Câmaras Bipartites. Art. 6º A Secretaria Especial do Trabalho do Ministério do Trabalho e Previdência Social desempenhará a função de Secretaria-Executiva do CNT e proverá os meios técnicos e administrativos necessários ao funcionamento do colegiado. Art. 7º A participação no CNT e em suas Câmaras Bipartites será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Parágrafo único. As despesas relativas ao comparecimento dos representantes às reuniões e demais atividades do CNT constituirão ônus dos respectivos órgãos e entidades representadas. Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9º Fica revogado o Decreto nº 1.617, de 4 de setembro de Brasília, 30 de abril de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Dilma Rousseff Miguel Rossetto NORMA REGULAMENTADORA Nº 11 ALTERAÇÃO PORTARIA MTPS Nº 505, de Altera o Anexo I - Regulamento técnico de procedimentos para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore, granito e outras rochas - da Norma Regulamentadora nº 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, RESOLVE: Art. 1º Alterar o Anexo I - Regulamento técnico de procedimentos para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore, granito e outras rochas - da Norma Regulamentadora nº 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, aprovado pela Portaria nº 56, de 17 de setembro de 2003, que passa a vigorar com a redação constante no Anexo desta Portaria. Art. 2º Estabelecer o prazo de 3 anos para o cumprimento do requisito estabelecido na alínea 'a' do item do Anexo e de 5 anos para o estabelecido na alínea 'b' do mesmo item. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

9 Miguel Rossetto ANEXO Anexo I - Regulamento técnico de procedimentos para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais. 1. Princípios gerais 1.1 Este Regulamento Técnico define princípios fundamentais e medidas de proteção para preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho no comércio e na indústria de beneficiamento, transformação, movimentação, manuseio e armazenamento de chapas rochas ornamentais, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas vigentes e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis. 1.2 Os equipamentos devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança, conservados em perfeitas condições de trabalho Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, a sua identificação, carga máxima de trabalho permitida, nome e CNPJ do fabricante e responsável técnico As informações indicadas no subitem e demais pertinentes devem constar em livro próprio Carros porta-blocos e fueiros podem ser identificados somente com número próprio e carga máxima de trabalho permitida O fabricante do equipamento deve fornecer manual de instrução, atendendo aos requisitos estabelecidos na NR-12, objetivando a correta operação e manutenção, além de subsidiar a capacitação do operador. 1.3 A empresa deve manter registro, em meio físico ou eletrônico, de inspeção periódica e de manutenção dos equipamentos e elementos de sustentação utilizados na movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais Após a inspeção do equipamento ou elemento de sustentação, deve ser emitido "Relatório de Inspeção", com periodicidade anual, elaborado por profissional legalmente habilitado com ART - Anotação de Responsabilidade Técnica - recolhida, que passa a fazer parte da documentação do equipamento As inspeções rotineiras e manutenções devem ser realizadas por profissional capacitado ou qualificado A empresa deve manter no estabelecimento nota fiscal do equipamento adquirido ou, no caso de fabricação própria, os projetos, laudos, cálculos e as especificações técnicas. 1.4 As áreas de movimentação de chapas devem propiciar condições para a realização do trabalho com segurança A circulação de pessoas nas áreas de movimentação de chapas deve ser interrompida durante a realização desta atividade. 2. Requisitos técnicos para equipamentos utilizados para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais 2.1 Fueiros ou "L" As proteções laterais ("L" ou Fueiros) devem possuir sistema de trava que impeça a sua saída acidental dos encaixes do carro portabloco O carro porta-bloco deve possuir no mínimo duas guias para evitar o deslocamento lateral do "L" Deve-se instalar a proteção lateral ("L" ou Fueiro) no carro porta-bloco previamente à retirada do sistema de sustentação do equipamento de elevação das frações de bloco ("enteras") A retirada das proteções laterais ("L" ou Fueiros) somente poderá ser realizada dentro do alojamento do tear Os blocos serrados, ainda sobre o carro porta-bloco e dentro do alojamento do tear, devem possuir ou receber, no mínimo, três proteções laterais ("L" ou Fueiros) de cada lado, para impedir a queda das chapas As proteções laterais ("L" ou Fueiros) devem ser mantidas até a retirada de todas as chapas. 2.2 Carro porta-blocos e carro transportador O carro porta-blocos e o carro transportador devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco, com atenção especial aos cabos de aço, ganchos, roldanas, rodas do carro, polias, correias, engrenagens, acoplamentos e partes elétricas Nenhum trabalho pode ser executado com pessoas entre as chapas É proibida a retirada de chapas de um único lado do carro porta-blocos, com objetivo de manter a sua estabilidade A operação do carro transportador e do carro portabloco deve ser realizada por, no mínimo, duas pessoas capacitadas, conforme o item 5 deste Anexo. 2.3 Pátio de estocagem Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e armazenagem de chapas, devem ser observados os seguintes critérios: a) o piso deve ser pavimentado, não ser escorregadio, não ter saliências, ser nivelado e com resistência suficiente para suportar as cargas usuais; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

10 b) a área de armazenagem de chapas deve ser protegida contra intempéries. 2.4 Cavaletes Os cavaletes devem estar instalados sobre bases construídas de material resistente e impermeável, de forma a garantir perfeitas condições de estabilidade e de posicionamento, observandose os seguintes requisitos: a) os cavaletes devem garantir adequado apoio das chapas e possuir altura mínima de um metro e cinquenta centímetros (1,5m); b) os cavaletes verticais devem ser compostos de seções com largura máxima de vinte e cinco centímetros (0,25m); c) os palitos dos cavaletes verticais devem ter espessura que possibilite resistência aos esforços das cargas usuais e ajustados ou soldados em sua base, garantindo a estabilidade; d) cada cavalete vertical deve ter no máximo seis metros de comprimento, sendo que as peças das extremidades devem possuir maior resistência; e) deve ser garantido um espaço, devidamente sinalizado, com no mínimo oitenta centímetros entre os extremos e as laterais dos cavaletes; f) a distância entre cavaletes e as paredes do local de armazenagem deve ser de no mínimo cinquenta centímetros (0,5m); g) a área principal de circulação de pessoas deve ser demarcada e possuir no mínimo um metro e vinte centímetros de largura (1,20m); h) os cavaletes devem ser mantidos em perfeitas condições de uso: pintados, sem corrosão e sem danos à sua estrutura; i) é proibido o uso de prolongadores a fim de ampliar a capacidade de armazenamento dos cavaletes em formato triangular; j) as atividades de retirada e colocação de chapas em cavaletes devem ser realizadas obrigatoriamente com pelo menos um trabalhador em cada extremidade da chapa; k) cada par de cavaletes deve possuir sistema de travamento ou amarração entre si a fim de garantir a estabilidade do equipamento. 2.5 Movimentação de chapas com uso de ventosas Na movimentação de chapas com o uso de ventosas, devem ser observados os seguintes requisitos mínimos: a) a válvula direcional das ventosas deve ter acesso e localização facilitados ao operador, respeitando-se a postura e a segurança do operador; b) as ventosas devem ser dotadas de dispositivo auxiliar que garanta a contenção da mangueira, evitando seu ricocheteamento em caso de desprendimento acidental; c) as mangueiras devem estar protegidas, firmemente presas aos tubos de saída e de entrada e afastadas das vias de circulação; d) as borrachas das ventosas devem ter manutenção periódica e imediata substituição em caso de desgaste, defeitos ou descolamento; e) procedimentos de segurança a serem adotados para garantir a movimentação segura de chapas em caso de falta de energia elétrica As ventosas com vácuo gerado por equipamento elétrico devem possuir alarme sonoro e visual que indique pressão fora dos limites de segurança estabelecidos. 2.6 Movimentação de chapas com uso de cabos de aço, vigas de suspensão, cintas, correntes, garras, ovador de contêineres e outros equipamentos Na movimentação de chapas com a utilização de vigas de suspensão, garras, ovador de contêineres e outros equipamentos de movimentação, devem ser observadas a capacidade de sustentação destes meios de içar e a capacidade de carga do equipamento de elevação, atendendo às especificações técnicas e recomendações do fabricante Os cabos de aço, cintas, correntes e outros acessórios devem estar devidamente dimensionados, de acordo com as características das cargas a serem movimentadas O empregador deve manter no estabelecimento à disposição da fiscalização as notas fiscais de aquisição dos cabos de aço, correntes, cintas e outros acessórios, com os respectivos certificados A movimentação de chapas com uso de garras só pode ser realizada pegando-se uma chapa por vez As chapas movimentadas com uso de carro de transferência devem possuir amarração com cintas ou material de resistência equivalente. 3. Condições ambientais e equipamentos para movimentação de chapas fracionadas de rochas ornamentais em marmorarias 3.1 Os pisos dos locais de trabalho onde houver movimentação de chapas de rochas ornamentais fracionadas devem ser projetados e construídos de acordo com parâmetros técnicos, com o objetivo de suportar as cargas usuais e oferecer segurança na movimentação Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, de forma a não provocar trepidação nos equipamentos de movimentação de chapas fracionadas A inclinação longitudinal do piso deve ser de, no máximo, 5% (cinco por cento). ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

11 As inclinações superiores a 5% (cinco por cento) são consideradas rampas e devem ser calculadas de acordo com a seguinte equação: h x 100 i = c onde: i = inclinação, em porcentagem; h = altura do desnível; c = comprimento da projeção horizontal Independente do comprimento da rampa e sem prejuízo do teor do item , a inclinação máxima permitida é de 12,50% (doze inteiros e cinquenta centésimos por cento). 3.2 A largura das vias onde houver movimentação de chapas fracionadas de rochas ornamentais deve ser de, no mínimo, um metro e vinte centímetros (1,2m). 3.3 O equipamento para movimentação de chapas fracionadas de rochas ornamentais deve possuir no mínimo três rodas, resistência, estabilidade e facilidade de mobilidade, identificação de capacidade máxima de carga e ser compatível com as cargas As cargas de chapas fracionadas devem estar devidamente amarradas à estrutura do equipamento. 4. Carga e descarga de chapas de rochas ornamentais 4.1 A empresa deve destinar área específica de carga e descarga de chapas, com sinalização horizontal e vertical O espaço destinado à carga e descarga de materiais e o acesso ao veículo de carga devem oferecer condições para que a operação se realize com segurança As movimentações de cargas devem seguir instruções definidas em procedimentos específicos para cada tipo de carga, objetivando a segurança da operação para pessoas e materiais. 4.2 A área de operação onde houver utilização de pistola pneumática portátil deve ser delimitada e sinalizada, proibindo-se a presença de pessoas não envolvidas na atividade nesta área. 4.3 A atividade de empacotamento de chapas deve ser realizada com uso de cavaletes que propiciem boa postura e segurança aos trabalhadores. 4.4 O interior de contêineres deve possuir iluminação natural ou artificial, nos termos definidos nas Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO. 4.5 Os trabalhos no interior de contêineres devem ser realizados com equipamentos e meios de acesso seguros e adequados à natureza das atividades. 4.6 É proibida a permanência de trabalhadores no interior de contêineres durante a entrada da carga. 4.7 A retirada da amarração da carga no contêiner só poderá ser realizada após a estabilização e fixação primária da carga. 5. Capacitação para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais 5.1 A movimentação, manuseio e armazenagem de chapas de rochas ornamentais somente podem ser realizadas por trabalhador capacitado e autorizado pelo empregador. 5.2 A capacitação deve ocorrer após a admissão do trabalhador, dentro dos horários normais de trabalho e ser custeada integralmente pelo empregador As instruções visando à informação e à capacitação do trabalhador devem ser elaboradas em linguagem compreensível e adotando-se metodologias, técnicas e materiais que facilitem o aprendizado. 5.3 Além de capacitação, informações e instruções, o trabalhador deve receber orientação em serviço, que consiste de período no qual deve desenvolver suas atividades sob orientação e supervisão direta de outro trabalhador capacitado e experiente, com duração mínima de trinta dias. 5.4 A capacitação para movimentação, manuseio e armazenagem de chapas de rochas ornamentais deve atender ao conteúdo programático e carga horária conforme item As aulas teóricas devem ser limitadas a quarenta participantes por turma As aulas práticas devem ser limitadas a oito participantes para cada instrutor O certificado somente será concedido ao participante que cumprir a carga horária total dos módulos e demonstrar habilidade na operação dos equipamentos O certificado deve conter o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária diária e total, data, local, nome e formação profissional do(s) instrutor(es), nome e assinatura do responsável técnico ou do responsável pela organização técnica do curso O certificado deve ser fornecido ao trabalhador, mediante recibo, arquivando-se uma cópia na empresa. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

12 5.4.4 Os participantes da capacitação devem receber material didático impresso. 5.5 Deve ser realizada nova capacitação a cada três anos, com carga horária mínima de dezesseis horas, sendo oito horas com conteúdo do Módulo I e oito horas do Módulo III, referidos no item 5.7 deste Anexo. 5.6 Deve ser realizada nova capacitação, com carga horária e conteúdo programático que atendam às necessidades que a motivou, nas situações previstas abaixo: a) troca de função; b) troca de métodos e organização do trabalho; c) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a seis meses; d) modificações significativas nas instalações, operação de máquinas, equipamentos ou processos diferentes dos que o trabalhador está habituado a operar. 5.7 Programas de capacitação Módulo I - SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO Carga horária: 16 horas Objetivo: Preservar a saúde e a integridade física do trabalhador, informar sobre os riscos ambientais e desenvolver cultura prevencionista. Conteúdo programático mínimo: 1 - Conceito de acidentes de trabalho: prevencionista, legal; 2 - Tipos de acidente; 3 - Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT; 4 - Causas de acidentes de trabalho: homem, máquina, ambiente etc.; 5 - Consequências dos acidentes de trabalho; 6 - Acidentes com movimentação, manuseio e armazenagem de chapas de rochas ornamentais: análise de causas e medidas preventivas; 7 - Riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos e ergonômicos; 8 - Riscos de acidentes; 9 - Metodologias de Análise de Riscos: conceitos e exercícios práticos; 10 - Equipamentos de proteção coletiva; 11 - Medidas técnicas e administrativas; 12 - Equipamentos de Proteção Individual; 12 - Inspeção de Segurança. Módulo II - ESTUDO DO CONTEÚDO DO ANEXO I DA NR- 11 Carga horária: 4 horas Objetivo: Fornecer conhecimentos básicos ao participante para assimilar o conteúdo da legislação de segurança do setor de rochas ornamentais. Conteúdo programático mínimo: 1 - Carro Porta-Blocos; 2 - Fueiros ou "L"; 3 - Carro Transportador; 4 - Cavalete Triangular; 5 - Cavalete Vertical ou Palito; 6 - Ventosa: operação e procedimentos de segurança; 7 - Cinta; 8 - Viga de suspensão; 9 - Garra (Pinça); ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

13 10 - Cabo de aço; 11 - Correntes; 12 - Ovador de Contêiner; 13 - Equipamento de movimentação de chapas fracionadas; 14 - Inspeção nos equipamentos e acessórios; 15 - Registros de inspeção de segurança nos equipamentos e Módulo III - SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE Carga horária: 16 horas Objetivo: Nas aulas teóricas e práticas, os participantes devem adquirir conhecimentos e desenvolver competências no controle da movimentação de carga de chapas de rochas ornamentais, objetivando que tal atividade se desenvolva com segurança. Aulas teóricas: 8 horas Conteúdo Programático mínimo: 1-Princípios de segurança na utilização dos equipamentos; 2-Descrição dos riscos relacionados aos equipamentos; 3-Centro de gravidade de cargas; 4-Amarração de cargas; 5-Escolha dos tipos de cabos de aço (estropos); 6-Capacidade de carga dos cabos de aço, cintas e correntes; 7-Critérios de descarte para cabos de aço, cintas e correntes; 8-Acessórios para garantir boa amarração; 9-Uso de quebra-canto; 10-Manilhas, cintas, peras, ganchos - bitolas e capacidades; 11-Inspeção nos equipamentos, acessórios e registros de inspeção e segurança; 12-Sinalização para içamento e movimentação; 13-Ovador de Contêiner; 14-Equipamento de movimentação de chapas fracionadas; 15-Dispositivos de segurança de acordo com a NR-12 e normas técnicas aplicáveis. Aulas práticas: 8 horas Conteúdo Programático mínimo: Carga e descarga de chapas e blocos em veículos; 1-Carga e descarga do carro porta-bloco; 2-Carro transportador; 3- Ventosa; 4-Viga de suspensão; 5-Garra (Pinça); 6-Colocação e retirada de chapa em bancada; 7-Movimentação de bloco de rocha ornamental com uso de pórtico rolante. 8-Ovador de Contêiner; 9-Equipamento de movimentação de chapas fracionadas. 6. Disposições gerais 6.1 Durante as atividades de preparação e retirada de chapas serradas do tear, devem ser tomadas providências para impedir que o quadro inferior porta-lâminas do tear caia sobre os trabalhadores. 6.2 São proibidos o armazenamento e a disposição de chapas em paredes, colunas, estruturas metálicas ou outros locais que não sejam os cavaletes especificados neste Anexo. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

14 6.3 A máquina de corte de fio diamantado, o monofio e o multifio devem ter as respectivas áreas de corte e percurso do fio diamantado isoladas e sinalizadas. 6.4 As bancadas de trabalho, sobre as quais são depositadas chapas, inteiras ou fracionadas, devem possuir resistência e estabilidade para suportar as cargas manuseadas. GLOSSÁRIO Armazenamento: Constitui-se em um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação, conservação, etc., realizadas em espaço destinado para o fluxo e armazenagem de chapas de rochas ornamentais, com o objetivo de controle e proteção dos materiais. Beneficiamento: Constitui-se em processo de desdobramento do bloco até o produto final, podendo passar pelas seguintes etapas: serragem, desplacamento, levigamento (primeiro polimento), secagem, resinagem, polimento e recorte. Cabos de Suspensão: Cabo de aço destinado à elevação (içamento) de materiais e equipamentos. Carro porta-bloco: Equipamento utilizado para transportar e suportar os blocos e enteras nas operações de corte das rochas nos teares. Carro transportador: Equipamento utilizado para movimentar o carro porta-bloco. Cavalete triangular: Estrutura metálica em formato triangular com uma base de apoio, usada para armazenagem de chapas de rochas ornamentais. Cavalete vertical: Estrutura metálica com divisórias dispostas verticalmente (palitos), fixadas sobre bases metálicas, usada para armazenamento de chapas de rochas ornamentais. Chapas de rochas ornamentais: Produto da serragem ou desplacamento de rochas, com medidas variáveis. Chapas fracionadas: Chapas de rochas ornamentais com dimensões variadas e altura máxima de um metro. Cinta: Acessório utilizado para amarração e movimentação de cargas, nos termos definidos na norma ABNT NBR Empacotamento de chapas: Atividade de embalar (emadeirando e/ou plastificando) um conjunto de chapas de rochas ornamentais. Entera: Fração de bloco de rocha ornamental, passível de ser serrado, normalmente acomodado em espaço existente no carro portablocos, junto ao bloco principal que será serrado. Equipamento de elevação de carga: Todo equipamento que faça o trabalho de levantar, movimentar e abaixar cargas, incluindo seus acessórios (destinados a fixar a carga a ser transportada, ligandoa ao equipamento). Equipamento ovador de contêiner: Equipamento sustentado por ponte rolante, utilizado para carga e descarga de pacotes de chapas de rochas ornamentais em contêineres. Possui a forma de um C, sendo a parte superior presa à ponte rolante, e a inferior, que entra no contêiner, sustenta o pacote a ser ovado. Equipamento para movimentação de chapas de rochas ornamentais fracionadas: Equipamento destinado à movimentação de cargas, constituído por uma estrutura, com no mínimo, três rodas. Fueiro: Peça metálica em formato de L ou I, fixada ou encaixada no carro porta-bloco, que tem por finalidade garantir a estabilidade das chapas. Indústria de beneficiamento e comércio de rochas ornamentais: Empresas cujas atividades econômicas se enquadram nos CNAE /01, /02, /03, /02. Máquina de corte de fio diamantado: Máquina de corte de rocha ornamental que utiliza um fio diamantado. O processo de corte ocorre pela ação abrasiva dos anéis ou pérolas com grãos de diamante dispostos ao longo do fio. Monofio: Máquina de corte de rocha ornamental que utiliza um fio diamantado. O processo de corte ocorre pela ação abrasiva dos anéis ou pérolas com grãos de diamante dispostos ao longo do fio. Multifio: Máquina de corte de rocha ornamental que utiliza vários fios diamantados proporcionando o desdobramento do bloco em chapas. O processo de corte ocorre pela ação abrasiva dos anéis ou pérolas com grãos de diamante dispostos ao longo dos fios. Palitos: Hastes metálicas usadas nos cavaletes verticais para apoio e sustentação das chapas de rochas ornamentais. Piso Resistente: Piso capaz de resistir sem deformação ou ruptura aos esforços submetidos. Procedimento: Sequência de operações a serem desenvolvidas para realização de um determinado trabalho, com a inclusão dos meios materiais e humanos, medidas de segurança e circunstâncias que possibilitem sua realização. Profissional capacitado: Trabalhador que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de um profissional habilitado. Profissional habilitado: Profissional com atribuições legais para a atividade a ser desempenhada e que assume a responsabilidade técnica, tendo registro no conselho profissional de classe. Profissional qualificado: Aquele que comprovar conclusão de curso específico na área, reconhecido pelo sistema oficial de ensino. Sinalização: Procedimento padronizado destinado a orientar, alertar, avisar e advertir. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

15 Tear: Equipamento constituído por quatro colunas que suportam o quadro porta-lâminas. O processo de corte se dá pela ação da fricção do conjunto de lâminas com elementos abrasivos, fazendo um movimento de vai e vem, serrando a rocha de cima para baixo. Ventosa (transportador pneumático): Equipamento a vácuo usado na movimentação de chapas de rochas ornamentais. NORMA REGULAMENTADORA Nº 22 ALTERAÇÃO PORTARIA MTPS Nº 506, de Altera a Norma Regulamentadora nº 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, RESOLVE: Art. 1º Incluir a alínea 'j' no item da Norma Regulamentadora nº 22 (NR-22) - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, aprovada pela Portaria nº 3214/1978, com a seguinte redação: j) estabelecimento de sistema que permita saber, com precisão e em qualquer momento, os nomes de todas as pessoas que estão no subsolo, assim como a localização provável das mesmas. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Miguel Rossetto Altera o Anexo II da Norma Regulamentadora nº 28. NORMA REGULAMENTADORA Nº 28 ALTERAÇÃO PORTARIA MTPS Nº 507, de O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943, RESOLVE: Art. 1º Inserir, no Anexo II da Norma Regulamentadora nº 28 - Fiscalização e Penalidades, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, os códigos de ementas da Norma Regulamentadora nº 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), nos termos a seguir: "a" I3 S "b" I3 S "c" I1 S I2 S Art. 2º Alterar, no Anexo II da Norma Regulamentadora nº 28, os códigos de ementas da Norma Regulamentadora nº 12, nos termos a seguir: "f" I2 S ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 18/

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA Nº 505, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 91)

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