Interação bactéria meio ambiente. Ana Beatriz Santoro
|
|
- Mariana Pinhal Beppler
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Interação bactéria meio ambiente Ana Beatriz Santoro
2 SOLO COMO HÁBITAT O solo constitui um sistema muito dinâmico e organizado e representa um excelente meio para a sobrevivência e proliferação de uma variedade de organismos representada por componentes macro e microscópicos
3 MICROORGANISMOS DO SOLO Funções: Decomposição Ciclagem de nutrientes FBN Fotossíntese Controle biológico Interações:... micorriza
4 COMPONENTES DA BIOTA DO SOLO PROCARIOTOS: BACTÉRIAS: ACTINOMICETOS CIANOBACTÉRIAS EUCARIOTOS: FUNGOS ALGAS MACROFAUNA: ANELÍDEOS, TÉRMITAS, FORMIGAS MESOFAUNA: ÁCAROS, COLÊMBOLOS MICROFAUNA: PROTOZOÁRIOS, NEMATÓIDES
5
6 BACTÉRIAS Procariotos = grupo mais numeroso do solo Rápido crescimento Decomposição de vários substratos Participação na ciclagem de nutrientes Transformações bioquímicas específicas: Ex: nitrificação/denitrificação, oxidação/redução de S Fixação Biológica de N 2 Ação antagônica aos patógenos Produção de substâncias promotoras de crescimento vegetal (BPCV)
7 PROTOZOÁRIOS (<0,2 mm) Alta diversidade morfológica e de hábitos alimentares. Vida livre (a maioria) ou associados a outros seres vivos. Higrófilos - água para atividade metabólica. Condições desfavoráveis: cistos (estado inativo). Descritas espécies vivas e muitos fósseis. Protozoários de vida livre: alimentam-se de substâncias orgânicas dissolvidas e de outros animais, podem ser predadores (de bactérias, leveduras, de outros protozoários, esporos de fungos e algas)
8 ALGAS ALGAS VERDES (as mais abundantes no solo) ALGAS VERMELHAS Distribuição ampla: sobre ou no solo; lama, areia, neve e presas a plantas ou animais. São os principais microrganismos fotossintetizantes que vivem no solo (alta luminosidade, umidade e baixa acidez).
9 FUNGOS Eucariotos, a maioria com formas filamentosas Células ou estruturas de repouso (esporos) e hifas Quimiorganotróficos: saprófagos, parasitas e simbiontes (micorriza) Aeróbios obrigatórios Representam 70 a 80% da biomassa microbiana Presença: teor de M.O., ph (5,5) e umidade
10 MICROBIOLOGIA DA RIZOSFERA
11 RIZOSFERA (Hiltner, 1904) Volume de solo ao redor de raízes onde o crescimento bacteriano é estimulado. Na prática, como separar a rizosfera: Esfera de maior atividade física, química e biológica
12 MICROORGANISMOS RIZOSFÉRICOS atividade nos ciclos biogeoquímicos de nutrientes transformações da matéria orgânica influência no enraizamento produção de substâncias promotoras de crescimento absorção de nutrientes proteção vegetal contra estresses, etc
13
14 ATIVIDADE FÍSICA Ação agregante sobre as partículas do solo A penetração das raízes no solo afeta a aeração Alteração do potencial hídrico ATIVIDADE QUÍMICA Precipitação/acúmulo de sais Variações no ph Alteração da relação O 2 /CO 2 (respiração) Sinais moleculares, fatores de crescimento ATIVIDADE BIOLÓGICA Colonização radicular: 7 a 15% do rizoplano (Superfície ativa da raiz superfície de contato) Proliferação e atividade de microrganismos Ecossistema microbiano complexo (efeito rizosférico)
15 EFEITO RIZOSFÉRICO* Exemplo: rizosfera de trigo Microorganismos Relação R:S Bactérias 23:1 Fungos 12:1 Actinomicetos 7:1 Protozoários 2:1 Algas 0,2:1 *Influência das raízes sobre os microorganismos Densidade de propágulos na rizosfera Densidade de propágulos no solo adjacente
16 Compostos comumente encontrados na rizosfera Aminoácidos: todos os de ocorrência natural Ácidos orgânicos: acético, butírico, cítrico, fumárico, lático, glicólico, oxálico, propiônico, tartárico, valérico, etc. Carboidratos: frutose, glicose, maltose, sacarose, galactose, etc. Derivativos de ácidos nucléicos Vitaminas: biotina, inositol, ácido nicotínico, pantotênico, etc. Enzimas: amilase, fosfatase, protease Outros compostos: auxinas, glutamina, glicosídeos, ácido cianídrico, peptídeos, saponinas, ácidos fenólicos, escopaletina, dióxido de carbono, álcool, etc.
17 RIZOBACTÉRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO (RBPC) Azotobacter, Acetobacter, Bacillus, Pseudomonas, Azospirillum, Agrobacterium Produção de SPC Antagonismo com patógenos RIZOBACTÉRIAS DELETÉRIAS DE CRESCIMENTO (RBDC) Enterobacter, Klebsiella, Arthrobacter, Pseudomonas,... Substâncias tóxicas Raízes Germinação de sementes
18 Alguns efeitos dos microorganismos rizosféricos Nutricionais Ciclos biogeoquímicos Mineralização da matéria orgânica Nitrificação e denitrificação Solubilização de fosfatos e micronutrientes Redução do sulfato e elementos como Fe e Mn Fixação Biológica de N 2 nutrientes Não nutricionais Produção de vitaminas, hormônios, enzimas... Raízes laterais Elongação radicular Pêlos radiculares Efeitos no florescimento Efeitos na frutificação Ação antagônica a patógenos
19 Manejo dos microorganismos da rizosfera Principais enfoques Patologia Vegetal Germinação dos propágulos Microbiologia e nutrição Simbiontes Mineralizadores Solubilizadores Colonização do hospedeiro Ação antagonista RBPC RBDC
20 Modificação da população rizosférica Manipulação da pop. presente (condições-solo/planta) Introdução de microorganismos específicos Devem ser capazes de: Disponibilidade, aquisição e uso de nutrientes pela planta Supressão de doenças (efeito controle biológico) Produção vegetal pela liberação microbiana de SPC EMBRAPA - inoculante: 5 tipos de RBPC
21 ECOLOGIA E ATIVIDADE MICROBIANA NO SOLO Ecologia microbiana do solo: Estuda as relações entre os microorganismos do solo e seus habitats e adaptações ao ambiente
22 Característica estrutural do solo Fase sólida - partículas inorgânicas (areia, silte e argila) e orgânicas Estabilização das partículas agregados Estrutura - tamanho e arranjo espacial - sólidos e poros Diâmetro ou espessura dos constituintes do solo: Areia mm Silte mm Argila - <2 mm Bactéria - 0,5-1,0 mm Fungos - 0,3-10 mm Pêlos radiculares mm
23 Microambientes no solo Em 1cm 2 de solo, podem haver centenas ou milhares de microambientes: -os fatores ambientais nestes espaços diferem entre si -os microambientes distintos podem ser habitados por microorganismos distintos
24 Microbiota do solo Ocupam 0,5% do espaço poroso maioria em dormência ou mortos. Ativos: 15 a 30% bactérias; 2-10% fungos. Relação intensa com o solo.
25 Arranjo espacial dos microorganismos em relação às partículas do solo
26 Diversos fatores regulam a atividade microbiana nos microambientes do solo: - SUBSTRATO(alimento) - Fatores de crescimento - Nutrientes minerais - Mineralogia do solo - UMIDADE (água) - Temperatura - Radiação solar - AERAÇÃO - Composição da solução do solo -ph - Interações entre microorganismos - Interações microorganismos-plantas - Atividades antropogênicas
27 Substrato Natureza fortemente heterotrófica das populações microbianas do solo - elevada demanda por substratos orgânicos. Tipos de substratos carbonáceos presentes no solo: resíduos complexos de plantas, animais e microorganismos, produtos da transformação de resíduos, materiais sintetizados pelo homem.
28 Fatores de crescimento (FC) Substâncias orgânicas requeridas em pequenas quantidades (1 mg a 100 mg/l), que são essenciais ou estimulantes para o crescimento dos microorganismos. Exemplos: vitaminas, aminoácidos, etc. Principais fontes de FC: excreções de raízes e microrganismos, resíduos orgânicos.
29 Nutrientes minerais Função: componentes estruturais do protoplasma, fontes de energia para os quimiolitotrróficos, doadores de elétrons para fotolitotróficos e quimiolitotróficos. Deficiência de minerais pode afetar: síntese de enzimas, mobilidade, interações simbióticas, etc.
30 Umidade (água) Afeta o metabolismo intracelular, a turgidez, o movimento de nutrientes, produtos tóxicos e a aderência aos colóides. Déficit hídrico - estruturas de resistência a seca, aumento da esporulação, alteração de outros fatores (salinidade, aeração). Geralmente, a atividade é ótima perto de -0,01MPa e decresce quando o solo torna-se alagado ou mais seco
31 Temperatura Afeta a velocidade das reações fisiológicas e a maioria das características físico-químicas do ambiente. Microorganismos do solo apresentam diferentes termotolerâncias: de -12 a 110 C. Maioria das espécies possui uma faixa de tolerância próximo de 30 C (mesotérmicos).
32 Vermelho: archaea, azul: bactérias, verde claro: algas, amarelo: protistas, marrom: fungos, verde escuro: plantas, roxo: animais
33 Radiação solar Efeito direto sobre algas, cianobactérias e bactérias fotossintetizantes na superfície do solo. Efeito indireto através das plantas sobre os microorganismos efeito rizosférico. Aeração A concentração de CO2 no solo é > que na atmosfera (10-100x) - respiração das raízes e dos microorganismos. Crítica para a densidade e atividade microbiana (aeróbios, anaeróbios facultativos e obrigatórios).
34 ph Medição do ph - predição da capacidade do solo de suportar as reações microbianas. nitrificação - reação ph sensível - ph < 6 diversas enzimas - ph dependente (membranas) Doenças: sarna da batata - ph 5,5 e 6 Maioria das bactérias - ph 4-9 acidófilas - ph 1-6 (Thiobacillus), Basófilas - ph 7,3-9,6 (Nitrosomonas) Fungos - acidófilos moderados - ph 4-6
35 Vermelho: archaea, azul: bactérias, verde claro: algas, amarelo: protistas, marrom: fungos, verde escuro: plantas, roxo: animais
36 Habitats pouco comuns Pseudomonas encontrada viva em folhas, que secretam solução salina concentrada, de uma planta no deserto Negev (Israel) Bacillus encontrada na cavidade nasal de iguanas onde há glândulas que secretam solução de alta [KCl]
37 Principais tipos de metabolismo encontrados nos microorganismos do solo Tipo Fonte de Energia Fonte de carbono Exemplos Fotolitotróficos Luz CO 2 Algas Plantas Cianobactérias Fotorganotróficos Luz Subst. Orgânica Algas Bactérias Quimiolitotróficos Subst. Mineral CO 2 Bactérias Nitrificadores Quimiorganotróficos Subst. Orgânica Subst. Orgânica Bactérias Fungos Protozoários
38 Adaptação e seleção de populações microbianas Difícil interpretar as interações fatores raramente atuam independentemente. Efeitos aditivos - multiplicativos Comunidade microbiana - alta plasticidade... Seleção - adaptação a habitats diversos
39 INTERAÇÕES ENTRE ORGANISMOS Microhabitat: células de diferentes espécies que interagem. Interações POSITIVAS ou NEGATIVAS NEUTRALISMO (ausência de interação): raro no solo! -requerimento nutricional muito específico SIMBIOSE: associação permanente ou prolongada entre organismos diferentes e caracterizada por contato físico, troca de metabólitos e de nutrientes, integração morfológica e fisiológica e regulação funcional entre os parceiros. Ex: Rhizobium e leguminosas - fixação biológica de nitrogênio.
40
41 INTERAÇÕES POSITIVAS: COMENSALISMO: (A) é beneficiada e (B) não é afetada. Ex.: bactérias na pele - degradação de células mortas PROTOCOOPERAÇÃO: (A) e (B) são beneficiadas, embora sem obrigatoriedade (mutualismo facultativo). Ex.: bactérias no intestino - quebra de substratos complexos MUTUALISMO: (A) e (B) são beneficiadas, modo obrigatório. A ausência prejudica ambas. Ex.: líquens (fungos e cianobactérias)
42 INTERAÇÕES NEGATIVAS: COMPETIÇÃO: concorrência por fatores vitais: fontes de C, nutrientes, FC, oxigênio, água, espaço, etc. Ex.: Plantas - bactérias endofíticas X patogênicas AMENSALISMO: habilidade de excretar produtos que afetam o desenvolvimento de outra: toxinas, antibióticos, etc. Ex.: Plantas - bactérias endofíticas X patogênicas PARASITISMO: (A) é prejudicada e (B-parasita) é beneficiada. Ex.: bactérias como agentes infecciosos (cólera, tuberculose,etc)
43 PREDAÇÃO: relação mais dramática entre organismos. Uma espécie é fonte de alimento de outra (comum). Ex.: Bactérias como Bdellovibrio atacando outras bactérias.
44 Predação X Parasitismo Predação: Efeitos negativos sobre os indivíduos Efeitos positivos sobre populações: há uma tendência de predadores capturarem mais freqüentemente indivíduos doentes e debilitados, o que resulta em uma população de presas mais saudável e bem selecionada. Outro aspecto é que a predação feita sobre populações quantitativamente dominantes aumenta a possibilidade de outras espécies menos adaptadas se instalarem no ambiente.
45 EFEITOS DAS INTERAÇÕES ENTRE MICROORGANISMOS Decomposição e mineralização da matéria orgânica do solo e de xenobióticos Controle biológico Equilíbrio ecológico
46 ENTRE MICROORGANISMOS E A FAUNA DO SOLO Decomposição e mineralização da matéria orgânica do solo e ciclagem de nutrientes; Controle biológico. ENTRE MICROORGANISMOS E RAÍZES (+) Influencia a disponibilidade e absorção de nutrientes; Estimula a produção de substâncias reguladoras do crescimento vegetal; Atua na sanidade das plantas Favorece a nutrição e produção de plantas;
47 Atua na ciclagem de nutrientes; Reduz estresses bióticos e abióticos; Reduz a necessidade de insumos. ENTRE MICROORGANISMOS E RAÍZES (-) Doenças: perdas na produção; Inviabiliza o cultivo em áreas infestadas.
48 Bactérias e os ciclos de nutrientes
49 Bactérias e os ciclos de nutrientes A Terra é um sistema fechado com quantidades limitadas de C, O 2, N 2, etc. Elementos devem ser convertidos de uma forma em outra para que sejam compartilhados por outros organismos Bactérias têm papel fundamental na reciclagem dos elementos essenciais aos sistemas biológicos.
50 Ciclos biogeoquímicos Ciclos: representam a troca e a circulação de matéria entre os componentes vivos e físico-químicos da biosfera. Bio: os organismos interagem no processo de síntese orgânica e na decomposição dos elementos. Geo: o meio terrestre (solo) é o reservatório dos elementos. Químico: ciclo dos elementos e processos químicos de síntese e decomposição.
51 Classificação dos ciclos 1. Ciclo da água ou hidrológico. 2. Ciclos dos macro e micronutrinentes: minerais em geral. 3. Ciclos sedimentares: fósforo, enxofre, cálcio, magnésio e potássio. 4. Ciclos gasosos: carbono, nitrogênio e oxigênio.
52 Ciclos biogeoquímicos Ciclo do carbono Ciclo do nitrogênio Ciclo do enxofre
53 Formas inorgânicas Formas orgânicas Modelo geral de compartimento do ciclo dos elementos Processos biológicos, mais rápidos e mais intensos Processos geológicos, mais lentos e menos intensos Animais Detritos Compostos orgânicos indiretamente disponíveis (turfa, carvão, óleo) Algas, plantas e bactérias autotróficas Micróbios Erosão, queima de combustíveis fósseis Assimilação, fotossíntese Respiração, desassimilação e excreção, lixiviação Solo Intemperização Atmosfera Água Erosão Compostos inorgânicos indiretamente disponíveis (calcários, minerais) Sedimentos Formação de rocha sedimentar
54 O Ciclo do carbono e oxigênio Três classes de processos fazem o carbono circular: 1. Reações assimilativas e desassimilativas, principalmente na fotossíntese e respiração 2. Troca de dióxido de carbono entre a atmosfera e os oceanos - CO 2 se dissolve na água - Oceanos contêm ~50 vezes mais CO 2 do que a atmosfera 3. Sedimentação de carbonatos CO 2 + H 2 O H 2 CO 3 H 2 CO 3 H + + HCO3-2H + + CO 2-3 Ca 2+ + CO 2-3 CaCO 3 (baixa solubilidade)
55 O Ciclo do carbono e oxigênio 1. Reações assimilativas e desassimilativas do dióxido de carbono (CO 2 ): removido da atmosfera pela fotossíntese e quimiossíntese retornado a atmosfera: - pela respiração de animais e microrganismos - pela decomposição microbiana de matérias orgânicas, incluindo o húmus (matéria orgânica depositada no solo, resultante da decomposição de animais e plantas mortas, ou de seus subprodutos) - Pela combustão de combustíveis fósseis - pela atividade humana
56 O Ciclo do carbono
57 Ciclo do carbono e oxigênio A única maneira pelo qual carbono orgânico é sintetizado na Terra é pela fotossíntese e quimiossíntese (fixação de CO 2 pelos microrganismos sem luz). Ex: bactérias fotossintéticas 6H 2 O + 6CO 2 6O 2 +C 6 H 12 O 6 - Primeira etapa (Quimiossíntese) Composto Inorgânico + O 2 compostos inorgânicos oxidados + energia química - Segunda etapa CO 2 + H 2 O + energia química compostos orgânicos + O 2
58 O Ciclo do carbono e oxigênio Respiração: - aeróbica : glicose + O 2 H 2 O + CO 2 + energia (ATP) - anaeróbica/ fermentação: glicose energia (ATP) + CO 2 + etanol....e o ciclo se completa
59 O Ciclo do Carbono e oxigênio: metano Metano: CH 4 produzido por microorganismos metanogênicos (só arqueas) em habitats anóxicos. CO H 2 CH 4 + 2H 2 O CH 3 COOH CH 4 + CO 2 Metano formado em habitats anóxicos e migra para regiões óxicas onde é oxidado para CO 2 pela bactérias metanotróficas: CH 4 + O 2 CO 2 + H 2 O Conseqüentemente, todos os carbonos orgânicos eventualmente retornam ao CO 2 impede a acumulação de carbono em ambientes anóxicos.
60 O Ciclo do carbono/oxigênio: metano Metanogenêse ocorre no intestino de humanos e de outros animais, especialmente ruminantes. No rúmen, organismos anaeróbicos, incluindo metanogênicos, transformam a celulose em uma forma que o animal pode usar - sem eles o gado não poderia se alimentar de capim. Os produtos úteis da metanogênese são absorvidos pelo intestino, mas o metano é liberado pelo animal principalmente pelo trato digestivo. Em média uma vaca emite litros de metano por dia. Metano e o aquecimento global: o potencial de aquecimento global do metano na atmosfera é 21 X maior que do CO 2
61 O Ciclo do Nitrogênio O nitrogênio desempenha um importante papel na constituição das moléculas de proteínas, ácidos nucléicos, vitaminas, enzimas e hormônios, elementos vitais aos seres vivos. O maior reservatório de N 2 na natureza é o ar atmosférico com 80% de nitrogênio. As plantas não conseguem converter este N 2 (gás) em moléculas orgânicas. Reações de oxidação/redução são realizadas quase exclusivamente por procariotos O ciclo do nitrogênio envolve três principais processos de transformação microbiana: Fixação de nitrogênio Nitrificação e Denitrificação Amonificação
62 O Ciclo do Nitrogênio Fixação de nitrogênio: Captação do nitrogênio atmosférico e conversão nitrogenados. em compostos N 2 + 8H 2NH 3 + H 2 (nitrogenases) Realizada por pequeno número de microorganismos (bactérias fixadoras de N 2 e cianobactérias). As bactérias fixadoras de N 2 no solo podem ser de vida livre (ex: Azotobacter) ou associadas a raízes de plantas (ex: Rhizobium).
63 O Ciclo do Nitrogênio Nitrificação : Bactérias no solo realizam a oxidação do nitrogênio, primeiro de amônia para nitrito, depois de nitrito para nitrato. NH 3 NO 2- (Nitrosomonas e Nitrosococcus) NO 2- NO 3- (Nitrobacter e Nitrococcus) O nitrito e o nitrato são mais facilmente assimilados pelas plantas que a amônia, mas são solúveis em água e rapidamente lixiviados.
64 O Ciclo do Nitrogênio Denitrificação : Em condições anaeróbicas o nitrato e o nitrito estão mais oxidados do que o ambiente ao redor e podem agir como receptores de elétrons levando a conversão de nitrato/nitrito em N 2 2NO 3-2NO 2-2NO N 2 O N 2 Importante para a decomposição de matéria orgânica em ambientes depletados de oxigênio mas resulta na perda de nitrogênio da circulação biológica geral: Prejudicial para os solos importância de manter o solo aerado Importante para redução do crescimento de algas eutrofização
65 O Ciclo do Nitrogênio Amonificação: Produção de amônia por bactérias decompositoras e outros microorganismos no processo de decomposição do material orgânico - fezes, plantas e animais mortos. N orgânico NH 4 +
66
67 O Ciclo do Enxofre Enxofre (S) - é componente de vitaminas e dos aminoácidos (metionina e cisteína), portanto é essencial O ciclo do enxofre é mais complexo que o ciclo do nitrogênio - várias reações de oxidação e algumas transformações do enxofre são realizadas química e biologicamente. Enxofre na forma de sulfeto de hidrogênio (H 2 S), pode ser oxidado por uma variedade de microrganismos, para transformá-lo em enxofre (S 0 ) e sulfato (SO 42 -). Sulfato é um nutriente chave para plantas.
68 O Ciclo do Enxofre Dois grupos de bactérias transformam H 2 S em S e S a SO 42 -: H 2 S S 0 (bactérias sulfurosas púrpuras e verdes - anaeróbicas) S 0 SO 4 2- (bactérias sulfurosas incolores)
69 Redução de enxofre e sulfato: Enxofre e sulfato podem ser reduzidos pelas atividades de bactérias sulfato-redutoras, fechando o ciclo biogeoquímico do enxofre pela regeneração do sulfeto. O ciclo do enxofre S 0 H 2 S SO 4 2- H 2 S Desulfurilação: Enxofre é assimilado em proteína - bactérias podem remover o S das proteínas durante a decomposição fechando o ciclo. S orgânico H 2 S
70
71 Biorremediação O termo biorremediação se refere a limpeza por microrganismos de petróleo (hidrocarbonetos), químicos tóxicos e outros poluentes. Biorremediação é um método efetivo de descontaminação de produtos tóxicos e, em alguns casos, é a maneira mais prática de se realizar a limpeza
72 Biorremediação Antropogênico: De ocorrência não natural em determinado ambiente. Ex: Petróleo Fonte rica em material orgânico. Microrganismos (fungos filamentosos, leveduras, cianobactérias) digerem prontamente hidrocarbonetos aerobicamente. Microrganismos fazem a biorremediação do óleo oxidando-o para CO 2 Bactérias oxidantes de hidrocarboneto em associação com gotas de óleo. As bactérias estão concentradas na interface óleo-água, nunca no interior das gotas.
73 Bioremediação Xenobióticos - São químicos sintéticos ou substâncias que não ocorrem naturalmente, incluindo pesticidas, corantes, solventes e munições. - Degradação extremamente demorada (podem persistir por mais de 10 anos) - Algumas destas substâncias são fontes de carbono e doadores de elétrons para alguns microorganismos
MICROBIOTA DO SOLO E SEUS PRINCIPAIS PROCESSOS
MICROBIOTA DO SOLO E SEUS PRINCIPAIS PROCESSOS Microrganismos Microbiologia é o estudo dos microrganismos, um grande grupo de seres vivos capazes de existirem como células únicas ou em agrupamentos em
INTRODUÇÃO. Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier
INTRODUÇÃO Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Conceitos Os elementos químicos essenciais à vida são aproximadamente 40. São incorporados nos seres na forma de compostos orgânicos. - ciclos sedimentares: quando o elemento circula
INTERAÇÃO MICRO-ORGANISMOS E MEIO AMBIENTE - CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
INTERAÇÃO MICRO-ORGANISMOS E MEIO AMBIENTE - CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo 1 Diagrama de produção fotossintética e do consumo orgânico numa floresta, mostrando fontes, fluxos de
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA Conjunto dos processos biológicos, geológicos, químicos e físicos responsáveis pela circulação da matéria (entrada, transferência e reciclagem). Profº. Moisés
Ciclos Biogeoquímicos Luciana Ramalho 2015
Ciclos Biogeoquímicos Luciana Ramalho 2015 Ciclos biogeoquímicos Conceito: É o trajeto das substâncias do ambiente abiótico para biótico e o seu retorno ao mundo abiótico. Há um movimento cíclico de elementos
Ciclagem de nutrientes (com aspectos microbiológicos)
3. Fluxo de nutrientes Ciclagem de nutrientes (com aspectos microbiológicos) José Miguel Reichert (Celso Aita & Sandro José Giacomini) em ecossistemas florestais Liberação de nutrientes pelas rochas (intemperismo)
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ciclos: troca e circulação de matéria entre os fatores bióticos e abióticos. Bio: síntese orgânica e decomposição dos elementos. Geo: o meio terrestre (solo)
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,
01/03/2013 FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA. A matéria obedece a um ciclo FLUXO CÍCLICO PRODUTORES CONSUMIDORES. MATÉRIA INORGÂNICA pobre em energia química
ECOLOGIA Prof. Gassem ECOSSISTEMAS FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA A matéria obedece a um ciclo FLUXO CÍCLICO PRODUTORES MATÉRIA INORGÂNICA pobre em energia química MATÉRIA ORGÂNICA rica em energia química
BIOLOGIA DO SOLO: estrutura e diversidade
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo BIOLOGIA DO SOLO: estrutura e diversidade Prof. Dr.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA Conjunto dos processos biológicos, geológicos, químicos e físicos responsáveis pela circulação da matéria (entrada, transferência e reciclagem). Profº. Moisés
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS É o trânsito da matéria entre o meio físico e os seres vivos. Quando os organismos vivos realizam os processos vitais essenciais, eles incorporam moléculas de água, carbono, nitrogênio
Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier
Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo do Fósforo
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem
Ciclos Biogeoquímicos. Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
Ciclos Biogeoquímicos Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS INTRODUÇÃO CICLO DA ÁGUA; CICLO DO CARBONO; CICLO DO OXIGÊNIO; CICLO DO NITROGÊNIO; CICLO DA ÁGUA CICLO DA ÁGUA Origens do vapor-d água: Evaporação:
Prof. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos DEFINIÇÃO Trata-se de movimentos cíclicos que envolvem elementos químicos presentes no meio biológico e o ambiente geológico; Elementos que são necessários ao desenvolvimento dos
FUNÇÕES MICROBIANAS NOS SOLOS: ciclos biogeoquímicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo FUNÇÕES MICROBIANAS NOS SOLOS: ciclos biogeoquímicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Sudatti Livro 3, Parte III Cap 10.4 O Que é? Circulação de matéria (orgânica e inorgânica) no planeta. BIOSFERA HIDROSFERA ATMOSFERA LITOSFERA
Organismos do Solo. Prof. Everlon Cid Rigobelo
Organismos do Solo Prof. Everlon Cid Rigobelo Atividades Microbianas Decomposição da Matéria Orgânica Produção de húmus Atividades Microbianas Ciclagem de nutrientes Atividades Microbianas Fixação Biológica
BIOLOGIA. Ecologia I. Matéria e Energia nos Ecossistemas. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Ecologia I Matéria e Energia nos Ecossistemas Professora: Brenda Braga Níveis de Organização Fatores: Bióticos+Abióticos Nicho x Habitat predadores outros lobos parasitas tipo de reprodução alimento
Ciclos Biogeoquímicos
BIOLOGIA Luisinho Ciclos Biogeoquímicos CICLOS BIOGEOQUÍMICOS A Biogeoquímica é a ciência que estuda a troca ou a circulação de matéria entre os componentes vivos e físico-químicos da Biosfera (Odum, 1971).
Diversidade Microbiana e Habitats
Diversidade Microbiana e Habitats Não se conhece a identidade da grande maioria de espécies que habita o solo; Afetada: partículas de matéria orgânica, raízes, facilidade de trocas gasosas e outros; O
Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos.
Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos. Principais ciclos: Água Carbono Nitrogênio Mais abundante componente dos seres
Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 12 Ecologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 12 Ecologia Fundamental na constituição bioquímica dos organismos vivos. Faz parte das moléculas orgânicas (DNA, RNA, Proteínas, ATP, ADP, vitaminas, clorofila
IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Prof. Hanniel Freitas Ciclos biogeoquímicos Elementos químicos tendem a circular na biosfera. Ciclagem de nutrientes - movimento desses elementos e compostos inorgânicos essenciais
LSO O solo como habitat para micro-organismos. Marcio Rodrigues Lambais Fernando Dini Andreote
LSO 400 - O solo como habitat para micro-organismos Marcio Rodrigues Lambais Fernando Dini Andreote Características gerais do solo O solo Conjunto de materiais minerais, orgânicos, água e ar, não consolidados,
Ciclos biogeoquímicos: P e S
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Ciclos biogeoquímicos: P e S Profª. Renata Canuto de Pinho Ciclo do fósforo O fósforo é essencial para plantas e animais na forma dos íons PO 4 3- e H 2 PO 4- (ortofosfato)
METABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa
METABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa ROTEIRO DE AULA 1. Introdução, importância e funções do nitrogênio 2. Formas nitrogenadas que podem ser absorvidas 3. Redutase do nitrato
O que é Ecologia? É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente.
ECOLOGIA O que é Ecologia? É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente. O Espécie O População O Comunidade O Fatores Abióticos O Ecossistema O Biosfera O Hábitat
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E INORGÂNICA DISCIPLINA DE QUÍMICA AMBIENTAL II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E INORGÂNICA DISCIPLINA DE QUÍMICA AMBIENTAL II Ciclo do Nitrogênio Profª Dr.ª Ruth Néia Teixeira Lessa
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 1.Ecologia microbiana Parte 2. Ecologia microbiana 2.3 ACTIVIDADES
BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a biogeoquímica e ciclo do carbono: I Características gerais do nitrogênio II Ciclo do nitrogênio
17/3/2014. Ecologia Microbiana do Solo. 2.1 SOLO COMO HABITAT Solo 25% 45% 25% 2. Ecologia do Solo: Heterogêneo, dinâmico e complexo
2. Ecologia do Solo: UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA GERAL 2.1 O solo como habitat; Ecologia Microbiana do Solo 2.2 Fatores físico-químicos
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA PROFª LUCIANA GIACOMINI
CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA PROFª LUCIANA GIACOMINI CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Os elementos químicos que os organismos necessitam
Biologia. Fotossíntese. Professor Enrico Blota.
Biologia Fotossíntese Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia FOTOSSÍNTESE Processo de formação de matéria orgânica (principalmente a glicose) a partir de gás carbônico e água. Essa
BIOENERGÉTICA. Equipe de Biologia Leonardo da Vinci
BIOENERGÉTICA Equipe de Biologia Leonardo da Vinci Conceito METABOLISMO ENERGÉTICO Conjunto de reações metabólicas (catabolismo + anabolismo) envolvidas nos processos de transformação de energia. Energia
CIÊNCIAS. Prof. Diângelo
CIÊNCIAS Prof. Diângelo TABELA PERÍODICA Aula 18 Respiração Celular Respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Matéria Orgânica do Solo. Everlon Cid Rigobelo
Matéria Orgânica do Solo Everlon Cid Rigobelo 1 Solo receptáculo final Recebedor Resíduos orgânicos de origem Vegetal, animal Produtos de suas transformações 2 Solo receptáculo final Vegetação Responsável
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E DO CRESCIMENTO BACTERIANO 1
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E DO CRESCIMENTO BACTERIANO 1 METABOLISMO BACTERIANO: Objetivo Principal Nutrientes Metabolismo Sub-Unidades Estruturais Energia Crescimento Bacteriano + Motilidade, Luminescência,...
O metabolismo microbiano na dinâmica de difusão de gases no solo
Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo O metabolismo microbiano na dinâmica de difusão de gases no solo Doutorando: Daniel Pazzini Eckhardt Introdução Aeração:
- Elucidação da historia de vida no nosso globo Quantificação das alterações de meio ambiente global (oceano é o maior reservatório do C biologicamente reactivo que controla o CO2 atmosférico!) Avaliação
BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 1. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a biogeoquímica e ciclo do carbono: I Características gerais dos ciclos biogeoquímicos II
Ecologia: definição. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente.
Ecologia: definição OIKOS Casa LOGOS Estudo Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Meio Ambiente Conjunto de condições que afetam a existência, desenvolvimento e
Biofilmes: estrutura, formação, ecologia
Formação de Biofilme de Pseudomonas aeruginosa Biofilmes: estrutura Biofilmes: estrutura, formação, ecologia Biofilmes: formação: coagregação Os principais componentes estruturais de biofilmes são: Microrganismos
Ciclos Bigeoquímicos Um ciclo biogeoquímico é a circulação de um elemento químico no ecossistema entre os seres vivos e o ambiente físico.
Ciclos Bigeoquímicos Um ciclo biogeoquímico é a circulação de um elemento químico no ecossistema entre os seres vivos e o ambiente físico. Os quatro principais ciclos biogeoquímicos são: a)ciclo da água.
Assimilação de Nutrientes Minerais
Assimilação de Nutrientes Minerais plantas são organismos fotoautoróficos: todos os compostos orgânicos necessários são formados em seu próprio corpo (macro e micro moléculas) a energia necessária para
Nutrição e metabolismo. microbiano. Nutrição e Metabolismo. microbiano. Nutrição e metabolismo microbiano. Nutrição e metabolismo microbiano
Nutrição e Metabolismo 1. Introdução 3. Cultivo e crescimento bacteriano 1. Introdução Origem dos seus precursores retirados do meio sintetizados a partir de compostos mais simples O que contém uma célula
Ciclos Biogeoquímicos. Luciana Ramalho 2018
Ciclos Biogeoquímicos Luciana Ramalho 2018 Ciclos biogeoquímicos Conceito: É o trajeto das substâncias do ambiente abiótico para biótico e o seu retorno ao mundo abiótico. Há um movimento cíclico de elementos
Fisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Professora: Vânia Silva Composição macromolecular de uma célula procariótica
Ecologia I -Conceitos
Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.
CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA
CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA N 2 atmosférico (80%) pouco reativo Lavoisier Nitrogênio = Azoto (gás sem vida) 4 o elemento mais abundante dos organismos vivos Fazem parte de diferentes moléculas
Ecologia I -Conceitos
Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.
CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA
CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA N 2 atmosférico (80%) pouco reativo Lavoisier Nitrogênio = Azoto (gás sem vida) 4 o elemento mais abundante dos organismos vivos Fazem parte de diferentes moléculas
CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA
CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE ECOLOGIA: A CRISE AMBIENTAL, CONCEITOS BÁSICOS EM ECOLOGIA, FATORES LIMITANTES. DINÂMICA POPULACIONAL: CONCEITOS,
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS Composição química muito complexa; Organização celular; Capacidade de nutrição; Reação a estímulos do ambiente; Capacidade de manter o seu meio interno em condições adequadas,
Fisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Professora: Vânia Silva Composição macromolecular de uma célula procariótica
Dinâmica de nutrientes: solo e planta. Rosana Alves Gonçalves
Dinâmica de nutrientes: solo e planta Rosana Alves Gonçalves Índice Introdução: - Composição elementar das plantas; - Classificação dos elementos. Absorção, transporte e redistribuição dos nutrientes;
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Oikos =casa; logos= ciência É a ciência que estuda as relações entre os seres vivos entre si e com o ambiente onde eles vivem Estuda as formas
CICLO DO NITROGÊNIO RELAÇÃO DE DEPENDÊNICIA ENTRE OS COMPOSTOS NITROGENADOS DA BIOSFERA - NITRATO NO 2 NO 3 - NITRITO NH 3 - AMÔNIA
CICLO DO NITROGÊNIO RELAÇÃO DE DEPENDÊNICIA ENTRE OS COMPOSTOS NITROGENADOS DA BIOSFERA N 2 NITROGÊNIO MOLECULAR INORGÂNICOS NO 3 NITRATO NO 2 NITRITO NH 3 AMÔNIA ORGÂNICOS AMINOÁCIDOS, AMINAS, ALCALÓIDES,
Características dos seres vivos
Necessidades Básicas dos Seres Vivos Módulo 1 AULA 3 Professora: Andréa Rodrigues Características dos seres vivos Composição química mais complexa Organização celular Capacidade de nutrição Reação a estímulos
CICLO DO ENXOFRE. O enxofre é indispensável na elaboração de proteínas. cisteina H 2 N CH C CH 2
CICLO DO ENXOFRE O enxofre é o 16º elemento mais abundante na crosta terrestre, constituindo 0,034% em peso,ocorrendo principalmente nas rochas, na forma de sulfatos solúveis presentes na água, nos sedimentos
Microrganismos Anaeróbios. História. Louis Pasteur. Trabalho científico pioneiro sobre Vida Microbiana na Ausência de Oxigênio FERMENTAÇÃO
Microrganismos Anaeróbios Lago Maggiore, primeira observação feita por Volta em 1776 sobre um combustível aéreo : borbulhamento na superfície de águas estagnadas; qual seria a origem do gás dos pântanos?
METABOLISMO BACTERIANO:
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E DO CRESCIMENTO BACTERIANO 1 METABOLISMO BACTERIANO: Objetivo Principal Nutrientes Metabolismo Sub-Unidades Estruturais Energia Crescimento Bacteriano + Motilidade, Luminescência,...
Nutrição e crescimento
Nutrição e crescimento microbiano Fatores necessários para o crescimento Fatores físicos: temperatura, ph, pressão osmótica Crescimento microbiano* Fatores químicos: fontes de carbono, nitrogênio, enxofre,
Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa
Prof. Everlon Cid Rigobelo. Ecologia do Solo
Prof. Everlon Cid Rigobelo Ecologia do Solo Ecologia do Solo Ubiquidade dos micro-organismos Versatilidade metabólica Tolerância às condições ambientais adversas Fácil dispersão Características intrínsecas
Ecossistemas Biomas Ciclos Biogeoquímicos Alteração da qualidade das águas. Prof. Ms. Alonso Goes Guimarães
Ecossistemas Biomas Ciclos Biogeoquímicos Alteração da qualidade das águas Poluição Ambiental Águas Prof. Ms. Alonso Goes Guimarães Ecossistemas Segundo Braga et al (2005): Sistema estável; Equilibrado;
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN claudia.hartleben@pq.cnpq.br clauhart@terra.com.br 13 de setembro de 2011 Reprodução e Fisiologia Bacteriana
Eco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 1 Solos e fertilização dos solos
Eco new farmers Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais Sessão 1 Solos e fertilização dos solos Módulo 2 Solos e Nutrientes Vegetais Sessão 1 - Solos e fertilização dos solos www.econewfarmers.eu 1. Introdução
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS. O processo contínuo de retirada e devolução de elementos químicos à natureza constitui os chamados ciclos biogeoquímicos.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O processo contínuo de retirada e devolução de elementos químicos à natureza constitui os chamados ciclos biogeoquímicos. CICLO HIDROLÓGICO A sobrevivência de cada ser vivo de toda
Metabolismo e diversidade metabólica dos microrganismos Microbiologia FFI 0751 Profa. Nelma R. S. Bossolan 27/04/2016
Metabolismo e diversidade metabólica dos microrganismos Microbiologia FFI 0751 Profa. Nelma R. S. Bossolan 27/04/2016 Foto: bactéria púrpura fototrófica Chromatium okenii (Madigan et al., 2004) 1 O QUE
Prova de Seleção Mestrado 2016 Questões
Prova de Seleção Mestrado 2016 Questões Questão 01. Descreva as principais características das quatro zonas de autodepuração de um curso d água a jusante do lançamento de um efluente líquido. Questão 02.
Microorganismos no Rúmen: bactérias e fungos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Campus de Pirassununga
1 Microorganismos no Rúmen: bactérias e fungos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Campus de Pirassununga Importância 2 Biologia e ecologia da população microbiana é muito semelhante entre as espécies de
Microbiologia: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência)
INTRODUÇÃO Microbiologia: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia era definida, até recentemente, como a área da ciência que se dedica ao estudo dos microrganismos. Os microrganismos
Componentes Estruturais. A Ecologia e sua Importância. Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem
Ecologia oikos casa ; logos - estudo A Ecologia e sua Importância Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem Interferência Humana provoca desequilíbrios ecológicos Ecossistema
Aula3: Nutrição, Metabolismo e Reprodução Microbiana
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: MICROBIOLOGIA Aula3: Nutrição, Metabolismo e Reprodução Microbiana Prof. Leandro Parussolo leandro.parussolo@ifsc.edu.br Mesmas
Manejo da biota do solo
Manejo da biota do solo Princípio da AO e da Agroecologia Aumento da Matéria Orgânica do Solo Manejo da Biota do Solo Uso da Fixação Biológica do Nitrogênio Diversidade para controle biológico Equilíbrio
Microbiologia e Bioquímica do Solo
Microbiologia e Bioquímica do Solo 4.1 Aspectos Gerais Processos que sustentam a vida no planeta: Capítulo 4 Metabolismo e Biomassa Microbiana Fotossíntese mais importante Decomposição e mineralização
INTRODUÇÃO. Populacional alimentos e matéria-prima Exploração extrativista dos rn Prejuízos ambientais sociedade
INTRODUÇÃO Populacional alimentos e matéria-prima Exploração extrativista dos rn Prejuízos ambientais sociedade solo, H 2 O e biota essenciais à vida afetados agricultura, indústria e urbanização conscientização
Nutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez
Nutrição bacteriana José Gregório Cabrera Gomez jgcgomez@usp.br Nutrição microbiana Quais os compostos químicos que constituem uma célula? 5 Nutrição microbiana De onde as bactérias captam estes elementos?
Reino Monera Reino Monera Características da célula Fonte de energia Reino Monera Reino Monera Fonte de matéria orgânica Reprodução
Características da célula Procariontes Unicelulares Fonte de energia Anaeróbicos não utilizam O2 como fonte de energia Aeróbicos utilizam O2 como fonte de energia 1 2 Fonte de matéria orgânica Autótrofos
PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS
PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS Seres unicelulares, sem núcleo organizado. Bactérias e cianobactérias. São agrupadas na reino monera. Os procariontes podem ser de vida livre, simbióticos,
Cloroplasto central energética dos organismos autotróficos Metabolismo primário Depois do metabolismo do carbono... Metabolismo do azoto e do enxofre
Cloroplasto central energética dos organismos autotróficos Metabolismo primário Depois do metabolismo do carbono... Metabolismo do azoto e do enxofre Bibliografia Plant Physiology, 2 nd ed, 2003, Taiz
ATENÇÃO! SEGUNDA PROVA DE MICROBIOLOGIA
Dúvidas: consulte o mural da disciplina ou nmassola@usp.br ATENÇÃO! SEGUNDA PROVA DE MICROBIOLOGIA 16/MAIO TURMA DE TERÇA-FEIRA 8:00-10:00H Aaron Domingues até Central de Aulas SALA 7 João Pedro Marostica
D E F G H. Qual a importância de bactérias?
D E F G H Questão Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 O que é relógio molecular? Por que é importante estudar a diversidade de organismos? Qual a importância de bactérias? Compare o conceito de espécie
APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO - QUI193 TIPOS DE BIORREMEDIAÇÃO E EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM SOLOS CONTAMINADOS
1 APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO - QUI193 TIPOS DE BIORREMEDIAÇÃO E EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM SOLOS CONTAMINADOS INTRODUÇÃO 2 Macau, China O aumento da população levou ao aumento da quantidade de resíduos produzidos;
TIS. Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura
Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura 1 O Azoto O azoto ou nitrogénio, de símbolo químico N, encontramo-lo no estado gasoso e constitui cerca de 78 % do ar da atmosfera terrestre. É um gás
Ecossistema. Ecossistema. Componentes Abióticos. A Ecologia e sua Importância. Componentes Estruturais
Ecologia oikos casa ; logos - estudo A Ecologia e sua Importância Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem Interferência Humana provoca desequilíbrios ecológicos Ecossistema
AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano
Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados
Fotossíntese e Quimiossíntese. Natália Paludetto
Fotossíntese e Quimiossíntese Natália Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Fotossíntese Os seres que a realizam são conhecidos como autotróficos. É processo pelo qual os seres clorofilados sintetizam
Tratamento de Água e Esgoto
Tratamento de Água e Esgoto Água tratada não é estéril Floculação; - remoção de matéria orgânica coloidal; - remoção de vírus e bactérias. Decantação/Filtração; - leitos de 33 a 132 cm de areia - carvão