PROJETO VIDA. Recomposição e Preservação do Ambiente Vital

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1 PROJETO VIDA Recomposição e Preservação do Ambiente Vital

2 Justificativas Considerando que os diversos tipos de plásticos levam 50, 100 ou mais anos para se decomporem; Considerando que 67,8 m3 por segundo de água produzida poderão estar sendo contaminadas por efluentes domésticos, atingindo diretamente mais de 19 milhões de pessoas que dependem das águas dos mananciais: Guarapiranga, Cantareira e Billings; Sistema Alto Tiete; Alto e Baixo Cotia; Rio Claro e Ribeirão da Estiva.

3 Justificativas Considerando que os agrotóxicos poluem, terra, água, animais, plantas e pessoas; Considerando que a contaminação da terra e da água por agrotóxico acarretará aumento de custos na produção de alimentos e maiores gastos com saúde pública; Considerando que ar, água e alimento são fundamentais ao suporte da vida na terra;

4 Estamos propondo o Projeto Vida

5 Projeto Vida Projeto garantirá melhor qualidade de vida em dois níveis: n 1) Diretamente para as pessoas moradoras das áreas de mananciais de água e das áreas afetadas pela poluição de embalagens de agrotóxicos 2) Indiretamente para todos que dependem das águas dos mananciais para a manutenção de suas vidas.

6 Objetivos Tratar efluentes domésticos antes de lançá çá-los no ambiente; Despoluir áreas de uso intensivo de agrotóxicos eliminando as embalagens e sua potencial contaminação; Agregar a comunidade em torno de objetivos construtivos; Gerar empregos e rendas Reciclar o plástico

7 Ações do Projeto Coletar embalagens de agrotóxicos nas áreas de grande incidência; Coletar plástico disperso nas áreas de mananciais; Descontaminar as embalagens plásticas utilizadas pra a comercialização dos agrotóxicos; Processar todo esse plástico coletado para reaproveitamento como matéria prima.

8 Ações do Projeto Produzir à partir do plástico reciclado estações de tratamento de efluentes domésticos; Instalar essas estações em residências localizadas nas áreas de mananciais; Integrar as comunidades localizadas nas áreas dos mananciais em franco processo de poluição, conferindo- lhes consciência sócio s ambiental e co-responsabilidade na coleta do plástico, na instalação das estações e na sua manutenção ão.

9 Metas do Projeto Executar o Projeto em 14 fazes 1. Primeira de mapeamento e pesquisa 2. Segunda para Implantação da Unidade Fabril e instalação de estações 3. De Terceira a décima d quarta de instalação de estações. Recolher da natureza e processar toneladas de plásticos Parte representada por embalagens de agrotóxicos e parte por plásticos em geral; Neutralizar todo o agrotóxico contido nas embalagens, Fabricar à partir do plástico processado estações de tratamento de efluentes domésticos Instalar estações de tratamento de efluentes domésticos em áreas potencialmente poluidoras Gerar empregos diretos, indiretos e renda Transferir conhecimento sobre reciclagem, despoluição ambiental, monitoramento e manutenção das estações instaladas, através s de audiovisuais e publicações. A Manutenção acontecerá a cada 5 anos e deverá ser de responsabilidade do município e ou comunidade e ou associação de bairro.

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11 Volume de água produzida e população atendida pelos sistemas produtores Sistemas produtores de água Alto Cotia Baixo Cotia Alto Tietê Cantareira Guarapiranga Ribeirão da Estiva Rio Claro Rio Grande (Billings) Volume de água produzido (mil litros/segundos) 1 0, ,1 4 4,8 População atendida (mil habitantes)

12 Mananciais a serem protegidos Alto Tietê Guarapiranga Billings Cantareira

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16 Sistema Cantareira

17 Linhas Gerais do Projeto

18 Pesquisas, Mapeamentos e Formatações Mapeamento das áreas de mananciais e seus atuais estágios de degradação; Mapeamento das áreas rurais com alto potencial de contaminação por agrotóxico; Estudos Bio-qu químicos sobre a neutralização dos diversos tipos de agrotóxicos; Formatação da unidade fabril de processamento do plástico Formatação da unidade fabril das estações de tratamento

19 Coleta, transporte e descontaminação Coleta primária ria do plástico Nas áreas de mananciais Nas áreas rurais Transporte do plástico coletado para ponto de triagem Transporte para a estação de processamento do plástico Descontaminação das embalagens de agrotóxico Processamento do plástico em matéria prima

20 Coleta processamento do plástico área coberta 628 km 2 8 sub áreas com 78,5 km 2 cada 20 pessoas cobrem cada sub área total de 160 coletores Cada pessoa recolhe 8000 embalagens com peso médio m de 350 gramas Tempo de coleta 180 dias Total recolhido 20 X 8000 = X 8 = embalagens Cada embalagem pesa em média m o,35 kg X = kg Estações produzidas Estações produzidas com plástico adquirido no mercado para reciclagem 6.000

21 Fabricação e Instalação das Estações de tratamento Transporte para unidade de fabricação das estações de tratamento de efluentes domésticos; Fabricação das estações Transporte para deposito de distribuição para os locais de instalação Instalação Monitoramento Manutenção

22 Fabricação das Estações de Tratamento Plástico oriundo das coletas 448 toneladas Plástico oriundo da aquisição no mercado de reciclados 700 toneladas Estações produzidas com plástico coletado cerca de Estações produzidas com plástico adquirido no mercado para reciclagem 6.000

23 Etapas de Execução Etapa I 1. Pesquisas, mapeamentos e formatação de cada uma das 14 etapas; Etapa II 1. Unidade Fabril das estações 2. Coleta de matéria prima 3. Processamento da matéria prima 4. Fabricação das estações 5. Instalação de 400 estações 5. Etapas de III a XIV 1. Fabricação e instalação de 800 unidades por etapa 1.

24 Etapa I Etapas de Execução Aportes por etapa Pesquisa =>... R$ ,00 Mapeamentos =>... R$ ,00 Formatação Etapas=> R$ ,00 Total... R$ ,00 Etapa II Unidade Fabril... R$ ,00 Fabrico e Instalação de 400 unid... R$ ,00 Coordenação... R$ ,00 Total... R$ ,00

25 Etapas de Execução Aportes por etapa Etapas de III a XIV Fabrico e Instalação de 800 unid.. cada etapa...r$ ,00 Coordenação... ão...r$ ,00 Total...R$ ,00 Total de 9600 unidades... R$ ,00

26 Aportes Etapa I...R$ ,00 Etapa II...R$ ,00 Etapas de II a XIV...R$ ,00 Total das etapas...r$ ,00

27 Esquema da Estação de Tratamento

28 Estações Compactas de Tratamento de Esgotos A função do sistema é receber o esgoto bruto (efluente) e submetê- lo a um processo de degradação tal que o esgoto tratado (efluente) possa ser disposto convenientemente, sem causar danos ao meio ambiente. Características do sistema: Fácil instalação Trata até 90% do esgoto doméstico Equipamentos leves e duráveis Baixos custos Indicado para residências, condomínios, nios, restaurantes, hotéis, hospitais, escolas, etc.. Possibilidade de reuso da água após s tratamento adequado (cloração, ozonização, etc). Instalação interna ou aparente

29 Funcionamento das Estações As estações de tratamento de esgoto compactas podem ser utilizadas para tratar o esgoto doméstico residências, escolas, clubes, hotéis, empresas, escritórios de indústrias, presídios, curtumes, comércios, condomínios residenciais, etc. O sistema é composto basicamente por 02 tanques (Tratamento anaeróbico secundário consiste no Reator UASB e Filtro anaeróbico).

30 Reator UASB Reator anaeróbio de fluxo ascendente (RAFA). É um tanque de fibra com medidas e formato específico, totalmente fechado, onde é lançado o esgoto doméstico. É um método econômico e bastante simples que trabalha com bactérias anaeróbias (que não precisam de oxigênio para sobreviver), o que faz com que não seja necessário nenhum sistema de ventilação. O fluxo hidráulico funciona por gravidade, sem uso de bombas. A função principal deste reator é receber o efluente e submetê-lo a esse processo biológico, tendo como objetivo minimizar a sua quantidade de D.B.O existente. Em síntese, o reator UASB potencializa a degradação da matéria orgânica. O tempo de retenção (período em que a matéria orgânica fica dentro do reator para ser tratada) é de 8 10 horas, ou seja, são realizados 02 ciclos por dia.

31 Filtro Anaeróbio Pós-tratamento para reduzir ainda mais a quantidade de DBO (o conjunto todo remove até 90% de DBO). O filtro anaeróbio consiste em um tanque de fibra, também com medidas e formato específico, que possui um fundo falso, onde o efluente entra por baixo, em seguida passa por uma tampa furada / calha vertedoura / anéis plásticos (meio suporte). As bactérias presentes no lodo disperso estabilizam-se (fixam-se) nos anéis plásticos. O efluente não sobe além da tampa do filtro pela lei dos vasos comunicantes, onde a água não subirá a um nível superior ao que está entrando no sistema. O tubo possui um capse na parte superior (tampão) para permitir a limpeza a cada 2 anos (através de caminhões limpa-fossa). Obs: as bactérias presentes no reator e no filtro anaeróbio são diferentes, elas próprias se modificam em função do meio em que estão presentes (quantidade de DBO e presença de brita ou anéis plásticos).

32 Demais componentes do sistema Caixa Gradeada (Tratamento primário indispensável) - deve existir antes da estação, indispensavelmente, para reter sólidos grandes, consiste em uma caixa gradeada (gradeamento) que funciona como um pré-filtro. Caixa desarenadora (Tratamento primário opcional) - Equipamento utilizado para eliminar a areia existente no afluente e evitar que ela seja direcionada ao reator. Utilizada com freqüência em escolas, parques, etc. Caixa separadora de gordura (Tratamento primário opcional) - Tanque com formato específico que provém à separação da gordura do afluente a ser tratado. Faz parte do tratamento primário, eliminando a gordura para que não haja interferência negativa no processo biológico que virá em seguida. Utilizada em restaurantes, hotéis, empresas que fornecem refeições, escolas, etc. Caixa de cloração Acessório opcional - Utilizada para cloração final do efluente já tratado Caixa Parshal acessório opcional que mede a vazão. É requisito para projetos que exijam licenciamento ambiental. Tem formato próprio e uma régua graduada colocada na parte de redução do cano, onde é feita a medição da vazão.

33 Disposição final do efluente O lançamento dos efluentes finais pode acontecer em corpos d água apropriados, rede pública ou mesmo sumidouro. Caso exista um corpo d água próximo: é necessário verificar a possibilidade desse corpo d água receber o efluente, baseado na sua vazão e classificação. Obs: represas não podem ser receptoras de efluentes. Caso não exista um corpo d água: necessário fazer um sumidouro, para isso é preciso fazer sondagem do terreno, além disso, é necessário teste de infiltração (quanto maior a capacidade de infiltração, menor o sumidouro relacionar também com a quantidade de usuários). Os sumidouros são poços profundos de tijolos, sem argamassa, onde os tijolos são colocados no sistema de junta amarração. Exemplo de dimensionamento de sumidouro para 50 pessoas: 2 sumidouros de 1,50m de diâmetro e 2m de profundidade. O projeto final utiliza de 6 a 10m² de área, considerando caixa gradeada, reator, filtro e sumidouro.

34 Custos Coleta e Transporte Coleta Mão de obra no Pré-processamento Equipamento Instalações 186 viagens para processamento ADM Total coleta e transporte

35 Custos Processamento Equipamento Instalações Compra plástico para reciclagem 700 t Material Mão de Obra ADM Total processamento

36 Custos Unidade Fabril Equipamentos Instalações ADM Total

37 Custos Fabricação e Transporte Materiais Mão de obra Transporte estações Impostos 17,64% ADM 7% Total fabricação e transporte

38 Custos Instalação Mão obra Material Impostos ADM Total instalações das estações

39 Aporte total para o Projeto Vida Total do aporte...r$ Pesquisa/mapeamentos/formatações ões...r$ Unidade Fabril...R$ Coleta...R$ Processamento...R$ Fabricação... R$ Instalação... R$ Coordenação... R$

40 Custo X Benefício Custo por estação instalada R$ 2.662,63 Custo por pessoa atendida Indiretamente R$ 1,40

41 Pontos Nevrálgicos Acordos com governos estaduais e municipais para a coleta do plástico e instalação das estações de tratamento. Acordos com as comunidades alcançadas adas pelo projeto para a instalação, monitoramento e manutenção das estações de tratamento. Neutralização dos agrotóxicos contidos nas embalagens Fabricação e homologação das estações de tratamento

42 Cronograma das açõesa Item Pesquisas Coletas Implantação Processamento Processamento Implantação Fabricação Fabricação Instalação Monitoração Manutenção

43 Item Pesquisas Coletas Implantação Processamento Processamento Implantação Fabricação Fabricação Instalação Monitoração Manutenção

44 Item Pesquisas Coletas Implantação Processamento Processamento Implantação Fabricação Fabricação Instalação Monitoração Manutenção

45 Autor Proponente Responsabilidade Técnica do Projeto Luiz Alberto Carregosa Cesar, brasileira, casado, 53 anos, Engenheiro Agrônomo, Administrador de Empresas, Contador, Professor de Administração e Economia Rural, Produtor e apresentador de Vídeos V Técnico T e programas de Tv sobre agro-neg negócio. Contatos=> Fones (11) , (11) beto@ruralterraviva.com.br

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