Gilberto Pessanha Ribeiro. UFRJ Museu Nacional Geologia do Quaternário Turma Orientador: prof. Dr. João Wagner de Alencar Castro
|
|
- Valentina Malheiro Caiado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA DINÂMICA DO PONTAL ARENOSO E CAMPO DE DUNAS EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), COMO REQUISITO PARA INTERPRETAÇÃO DO PROCESSO EROSIVO MARINHO Gilberto Pessanha Ribeiro Orientador: prof. Dr. João Wagner de Alencar Castro UFRJ Museu Nacional Geologia do Quaternário Turma
2 1. Introdução Sumário 2. Motivação, justificativa e objetivos 3. Metodologia e desenvolvimento Materiais e métodos Etapas metodológicas 4. Apresentação dos resultados 5. Análises e interpretações 6. Conclusões 2
3 1. Introdução Erosão e progradação costeiras Forçantes oceanográficas, meteorológicas e astronômicas: ventos, ondas, marés e correntes litorâneas Dinâmica de: Pontal arenoso : 50 anos Campo de dunas : 20 anos 3
4 Localização geográfica Atafona e Grussaí Campo de dunas 4
5 Pontal arenoso 5
6 Campo de dunas 6
7 Cadastramento de casas 7
8 Unidade de conservação: RJ Área do manguezal tombada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro no rio Paraíba do Sul
9 Unidades de conservação: BR 9
10 Plano diretor SJBarra 10
11 2. Motivação, justificativa e objetivos Adquirida em 1961 (DNOS) Adquirida em 08/05/2003 pelo autor 11
12 Adquirida em 08/05/2003 pelo autor Adquirida em 04/10/2003 pelo IBAMA 12
13 Adquirida em 08/05/2003 pelo autor Adquirida em 02/05/2004 pelo autor 13
14 Erosão: m 2 Progradação: m 2 Erosão: m 2 Progradação: m 2 14
15 1. Levantamento de dados existentes 3. Metodologia e desenvolvimento 2. Planejamento de trabalhos de campo 3. Execução dos levantamentos GPS sobre as dunas e coleta de sedimentos 4. Pós-Processamento de dados GPS, análise granulométrica de sedimentos e morfoscópica de alguns minerais neles contidos e geração de tabelas 5. Geração de modelos digitais do terreno - SURFER8 Etapas que caracterizam o arcabouço metodológico 6. Geração de categorias e planos de informação e posterior armazenamento de dados no banco de dados - SPRING Cálculo de áreas, perímetros e volumes 8. Geração de gráficos e mapas temáticos 9. Análise espacial com validação dos mapas para leitura e interpretação geológica e geomorfológica 10. Análise geográfica integrada 15
16 Materiais e métodos Rastreadores GPS: GTR-A Precisão: 5 mm ± 5 ppm, modo cinemático 16
17 Materiais e métodos Imagens IKONOS, ano 2001, resolução espacial = 4m Mosaico gentilmente cedido pela empresa Space Imaging Ltda.. 17
18 Materiais e métodos Análise granulométrica de amostras de sedimentos e morfoscópica de minerais. Coleta dos sedimentos: Sacos plásticos do tipo ziplock com identificação das amostras. Georreferenciamento dos 10 pontos amostrais com uso de rastreadores GPS de navegação Garmin 45XL. Análise dos sedimentos: Granulometria, com peneiras, escala Wentworth. Morfoscopia: lupa binocular, com visão estereoscópica e registro fotográfico digital. 18
19 Bases para GPS relativo: estático e cinemático Pousada Mediterrâneo Casa Atafona 19
20 Resultados
21 Resultados 2004 Mar Abr Set Out Jul Ago Nov Dez 21
22 Resultados
23 23
24 Imagens fotográficas do campo de dunas 24
25 Dunas próximas ao pontal, cristas com orientação NE-SW 25
26 Dunas, cristas com orientação NE-SW 26
27 27
28 28
29 29
30 30
31 31
32 32
33 Resultados Datas (ano 2006) Número de estações processadas 15 de janeiro de janeiro de fevereiro de julho de agosto 3978 Número de estações levantadas com o sistema GPS. 33
34 Resultados Campo de dunas total Área = ,000 m 2 Perímetro = 8.959,875 m 34
35 Resultados Parte do campo de dunas: Área = ,339 m 2 Perímetro = 626,109 m 35
36 Resultados 36
37 Resultados 37
38 Resultados 38
39 Amostra - (%) 1 - dunas 6 - pontal 7 - pontal P18 - ruínas Opacos Ilmenita 34,87 39,90 54,18 Hematita 7,18 17,62 19,52 Magnetita 7,18 5,70 5,18 Total 49,23 63,22 78,88 69,3 Leucoxênio ,39 Limonita Hornblenda ,63 0,40 (*) Granadas ,29 3,59 9,3 Anfibólios ,55 0 3,1 Piroxênios ,59 0,40 Turmalina ,52 0 1,94 Estaurolita 0 0,52 0,40 0 Epidoto ,52 0,80 1,16 Monazita ,59 4,78 1,55 Cianita ,59 0,40 0,39 Silimanita ,11 0,80 1,94 Andalusita 0 0, Rutilo ,55 0,40 1,16 Zircão ,15 7,57 5,43 Titanita (*) Xenotímio (*) Outros Granulometria AF AM AF AG (*) Mineral não relatado de forma discriminada por Gonçalves em sua pesquisa de
40 Resultados Amostras 1, 2, 3, 4, 5 40
41 Resultados Amostra 1 41
42 Resultados Amostras 6, 7, 8, 9, 10 42
43 Resultados Ano Extensão aproximada (m) Evolução da parte continental da pista de vento em Atafona. 43
44 Resultados 44
45 Resultados 45
46 Perfis de praia Fev./2006 Ago./
47 4. Análises e interpretações Volume (m 3 ) Erro (m 3 ) Erro (%) Janeiro , ,703 2,3 Fevereiro , ,340 4,5 Julho , ,056 4,8 Agosto , ,091 5,6 Desvio-padrão do volume de sedimento calculado para cada campanha realizada em A diferença de volume de sedimentos entre fevereiro/2006 e agosto/2006 foi de ,5192 m 3. 47
48 Visão das dunas em estudo em cenário de 15/01/2006, falésia pouco evidente e praia com declividade baixa. 48
49 Visão das dunas em estudo em cenário de 14/10/2006, falésia muito evidente e praia com declividade alta. 49
50 Granulometria AF Amostra 1 - Atafona AM Amostra 2 - Atafona grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso AM Amostra 3 - Atafona AM Amostra 4 - Atafona grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso 50
51 Granulometria AF Amostra 5 - Atafona AM Amostra 6 - Atafona grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso AG Amostra 7 - Atafona AG Amostra 8 - Atafona grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso 51
52 Granulometria AM Amostra 9 - Atafona AM Amostra 10 - Atafona grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso grânulo areia muito grossa areia grossa areia média areia fina areia muito fina silte grosso Am Gr. AF AM AM AM AF AM AG AG AM AM 52
53 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Anfibólio de cálcio e ferro: actinolita [Ca 2 Mg 5 Si 8 O 22 (OH) 2 ] 53
54 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Biotita: mica de ferro, magnésio e potássio [K(Mg,Fe) 3 AlSi 3 O 10 (OH) 2 ] 54
55 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Cianita: aluminossilicato de alumínio [Al 2 SiO 5 ] 55
56 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Epídoto [Ca 2 (Al,Fe) 3 (SiO 4 ) 3 (OH)] 56
57 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Feldspato 57
58 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Granada [A 3 B 2 (SiO 4 ) 3 ] 58
59 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Hornblenda: silicato de ferro, magnésio, alumínio, cálcio e sódio [Ca2Na(Mg,Fe+2)] 59
60 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Ilmenita: óxido de titânio e ferro [Fe 2+ TiO 3 ] 60
61 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Ilmenita (detalhe) 61
62 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Magnetita: Óxido de ferro [Fe 2+ Fe 2 3+ O 4 ] 62
63 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Nódulos goethíticos: hidróxido de ferro 63
64 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Quartzo: óxido de silício [SiO 2 ] e rutilo: óxido de titânio [TiO 2 ] 64
65 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Turmalina: alumino silicato complexo de boro 65
66 Análise morfoscópica de minerais Amostra 1 dunas em Atafona Zircão: [ZrSiO 4 ] 66
67 Análise morfoscópica de minerais Amostra 10 pontal de Atafona Feldspato microclina 67
68 Análise morfoscópica de minerais Amostra 10 pontal de Atafona Feldspato nacarado 68
69 Análise morfoscópica de minerais Amostra 10 pontal de Atafona Ilmenita e quartzo com óxido de ferro 69
70 Análise morfoscópica de minerais Amostra 10 pontal de Atafona Nódulo ferruginoso goethítico 70
71 Análise morfoscópica de minerais Amostra 10 pontal de Atafona Quartzo com óxido de ferro 71
72 5. Conclusões O desenvolvimento do campo e dunas é conseqüência de processos costeiros, como resultado de efeitos associados a condicionantes naturais; Há disponibilidade de sedimentos retrabalhados pela ação mecânica dos ventos, com tamanho favorável que tem permitido o transporte por suspensão; A ampla pista de vento, sem obstáculos, configurada nos últimos 20 anos, é um fator fundamental que contribuiu para o desencadeamento do processo do transporte e de deposição; A direção e o sentido predominante dos ventos é NE SW, o que está explícito e registrado na orientação das cristas das dunas; A migração das dunas sobre a área urbana é provocada principalmente por fatores naturais; 72
73 5. Conclusões Em Atafona não se tem ainda certeza se é um caso de um sistema fechado, isto é, se os sedimentos retornam para a praia por transporte aéreo ou por meio aquoso (fluvial canal ou rio, ou escoamento superficial pluvial); Enquanto não forem conhecidos os principais itens que envolvem o sistema de dunas de Atafona, não é pelo autor indicada nenhuma intervenção antrópica sobre ele; Representam uma barreira natural que tem contribuído para retardar o próprio efeito da erosão marinha em Atafona; As intervenções por meio de técnicas de engenharia sobre seu formato e sua vizinhança poderão gerar impactos nocivos sobre o ambiente praial; É imperativo o monitoramento do campo de dunas, com tecnologias digitais de geoprocessamento, no sentido de acompanhar a sua migração sobre o continente, e prever os impactos sobre a área urbana. 73
74 Agradecimentos Ao prof. Dr. Wagner de Alencar Castro MN/UFRJ Aos alunos Geografia-UFF e Engenharia Cartográfica-UERJ Aos professores do Museu Nacional UFRJ Aos projetos de pesquisa do Lagemar-UFF (CNPq e FAPERJ): prof. PhD. Alberto Garcia de Figueiredo Jr. Aos amigos da turma Geo_Quater_2006 Ao IBAMA/Escritório Regional de Campos dos Goytacazes Aos amigos Jair Vieira e João Noronha Ao prof. M.Sc. Miguel Furtado Freire (IACS-UFF) Aos alunos do curso de Estudos de Mídia UFF Ao prof. Dr. Aristides Arthur Soffiati Netto UFF/Campos À aluna Danielle Scherer Geologia/UFRJ À profa. Loiva Lizia Antonello MN/UFRJ À prefeitura de São João da Barra 74
Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente
Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia
Leia maisROSAS, R. O. UFF, Instituto de Geociências, Departamento de Geografia Laboratório de Geografia Física Aplicada Tel.: (21)
PROCESSOS COSTEIROS: EROSÃO EM ATAFONA E PROGRADAÇÃO EM GRUSSAÍ, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ) MORFOMETRIA PARA RETRATAÇÃO ESPACIAL DESSES EVENTOS E IDENTIFICAÇÃO DE SUA TENDÊNCIA EVOLUTIVA RESUMO RIBEIRO, G.
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DA FALÉSIA ATIVA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), A PARTIR DE DADOS DGPS DE JANEIRO DE 2004 A FEVEREIRO DE 2005
ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DA FALÉSIA ATIVA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), A PARTIR DE DADOS DGPS DE JANEIRO DE 2004 A FEVEREIRO DE 2005 Gilberto Pessanha Ribeiro 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo
Leia maisLAGEMAR, UFF; 3 Depto. Engenharia Cartográfica, UERJ; 4 Depto. Geologia, UERJ. Depto. Geografia, UFF 2
DINÂMICA DA DESEMBOCADURA DA LAGUNA DE GRUSSAÍ AO LONGO DO TEMPO COMO CONSEQÜENCIA DO PROCESSO DE EROSÃO E PROGRADAÇÃO NAS PRAIAS DE ATAFONA E GRUSSAÍ, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ). Ricardo Alvares dos Santos
Leia maisESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ
ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;
Leia maisPROVENIÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DOS MINERAIS PESADOS NO COMPLEXO DELTAICO DO RIO PARAÍBA DO SUL
PROVENIÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DOS MINERAIS PESADOS NO COMPLEXO DELTAICO DO RIO PARAÍBA DO SUL Abstract Cláudia Zetune Gonçalves 1 ;Cleverson Guizan Silva 1 1 Universidade Federal Fluminense Depto. de Geologia/LAGEMAR,
Leia maisTadeu Corrêa Pinheiro. Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro
Tadeu Corrêa Pinheiro Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro 1 Tópicos 1. Introdução 2. Fundamentação teórica 3. Desenvolvimento do trabalho - Metodologia 4. Apresentação dos resultados 5. Análise
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA DINÂMICA RECENTE DO DELTA DO RIO PARAÍBA DO SUL A PARTIR DE IMAGENS SENSORIAIS
MAPEAMENTO DIGITAL DA DINÂMICA RECENTE DO DELTA DO RIO PARAÍBA DO SUL A PARTIR DE IMAGENS SENSORIAIS THIAGO DA SILVA ROCHA GILBERTO PESSANHA RIBEIRO Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Faculdade
Leia maisPROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR.
PROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR. Rafael de Souza Stevaux 1 ; Sérgio Relbello Dillenburg 2 rafael_stevaux@hotmail.com 1
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA EROSÃO COSTEIRA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA, RJ, A PARTIR DE IMAGENS SENSORIAIS E DADOS GPS
ISSN 1981-6251, p. 746-754 MAPEAMENTO DIGITAL DA EROSÃO COSTEIRA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA, RJ, A PARTIR DE IMAGENS SENSORIAIS E DADOS GPS GILBERTO PESSANHA RIBEIRO ANDRÉ ESCOVINO DA SILVA TADEU CORRÊA
Leia maisANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS
ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS THIAGO PEREIRA DE SOUZA (UFPA) PATRÍCIA SILVA RODRIGUES (UFPA) JOSÉ FRANCISCO BERREDO REIS DA SILVA
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisMINERAIS PESADOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA FRONTAL À CIDADE DE CABO FRIO, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
MINERAIS PESADOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA FRONTAL À CIDADE DE CABO FRIO, ESTADO DO RIO DE JANEIRO ¹ Agenor Cunha da Silva, ¹ ² João Wagner Alencar Castro, ³ Fabio Ferreira Dias, ¹ Raquel Batista
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisFigura 210. Fotografia aérea do ano de 1957 da linha de costa da Área de Influência Direta AID (modificado de CRUZ, 2010).
Figura 210. Fotografia aérea do ano de 1957 da linha de costa da Área de Influência Direta AID (modificado de CRUZ, 2010). Estudo de Impacto Ambiental EIA - 7-501 - 7.1.4.6.3.1.2. Linha de Costa 1978 Figura
Leia maisMAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO
MAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Cartografia/Geodésia/Geografia/Geologia do Quaternário gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Instituto do
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA DINÂMICA DO PONTAL ARENOSO E DO CAMPO DE DUNAS DE ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ)
MAPEAMENTO DIGITAL DA DINÂMICA DO PONTAL ARENOSO E DO CAMPO DE DUNAS DE ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ) GILBERTO PESSANHA RIBEIRO CLAUDIO QUARESMA PEREIRA ANDRÉ ESCOVINO DA SILVA Universidade do Estado
Leia maisA AMEAÇA QUE VEM DO MAR: A ÁREA DE RISCO DA PRAIA DE ATAFONA (RJ-BRASIL)
I Seminário da Rede Incêndios-Solo e I Simpósio Ibero-Afro-Americano de Riscos 4 a 7 Nov 2015 A AMEAÇA QUE VEM DO MAR: A ÁREA DE RISCO DA PRAIA DE ATAFONA (RJ-BRASIL) Cláudio Henrique Reis Departamento
Leia maisUrban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, Universidade Federal Fluminense
Urban Development and Municipal Management Effective Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal Fluminense (UFF) Instituto de Geociências Departamento de Análise
Leia maisANÁLISE MORFOSCÓPICA DOS SEDIMENTOS DE AMBIENTES DEPOSICIONAIS NO LITORAL DE MARICÁ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE MORFOSCÓPICA DOS SEDIMENTOS DE AMBIENTES DEPOSICIONAIS NO LITORAL DE MARICÁ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO Andressa Santana Batista 1 ; André Luiz Carvalho da Silva 2 ; Valéria Cristina Silva Pinto
Leia maisAnexo III- Resultados de análise química mineral
Resultados de análise química mineral em cristais de ilmenita presentes em amostras de quartzo-mica xisto (DL-54) e xisto peraluminoso (Q-14). Amostra Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 DL-54 DL-54 DL-54
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisII Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Recife - PE, 8-11 de setembro de 2008 p
MAPEAMENTO DIGITAL NO SISTEMA SPRING A PARTIR DE DADOS GPS E IMAGENS SENSORIAIS IKONOS DA ZONA COSTEIRA MERIDIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA - RJ, COMO REQUISITO PARA O PLANEJAMENTO TERRITORIAL
Leia maisMODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA
MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE AO PORTO DE SINES Este estudo insere-se no projeto Caracterização ambiental da área de expansão marítima do porto de Sines e região envolvente,
Leia maisGSA0621-Princípios de Geologia Sedimentar. Professores: André Oliveira Sawakuchi Renato Paes de Almeida
GSA0621-Princípios de Geologia Sedimentar Professores: André Oliveira Sawakuchi Renato Paes de Almeida 1. Introdução Objetivos da disciplina Introduzir os principais conceitos da Geologia Sedimentar: -
Leia maisMAPA GEOLÓGICO DA PLANÍCIE COSTEIRA ADJACENTE AOS RECIFES DE ARENITO DO LITORAL DO ESTADO DO PIAUÍ
MAPA GEOLÓGICO DA PLANÍCIE COSTEIRA ADJACENTE AOS RECIFES DE Carvalho Baptista, E.M. 1 ; Horn Filho, N.O. 2 ; 1 UESPI Email:elisabethbaptista@bol.com.br; 2 UFSC Email:horn@cfh.ufsc.br; RESUMO: Este trabalho
Leia maisUtilização de imagens satélites, fotografias aéreas, MDT s e MDE no estudo de processos costeiros Cabo Frio/RJ
Utilização de imagens satélites, fotografias aéreas, MDT s e MDE no estudo de processos costeiros Cabo Frio/RJ Abstract Fábio Ferreira Dias 1 (fabiofgeo@yahoo.com.br/fabiofgeo@mn.ufrj.br) Rodrigo da Silveira
Leia maisOrigem e Formação dos Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MSO1 - Mecânica dos Solos I Origem e Formação dos Solos Prof.: Flavio A. Crispim SINOP - MT 2012 Definição de solo Pode ser definido
Leia mais45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS
SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes. L.C.S 1 ; Suffredini, M. 1 ; Mendonça,J.B 1 ; Queiroz, E.V; Silva, D.S 1 ; Santos,J.R. 1 luizfontes@gmail.com 1 - Laboratório Georioemar
Leia maisSouza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ;
ALTERAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS NO PONTAL DA TRINCHEIRA, Souza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ; 1 UNICAMP Email:tissisouza@yahoo.com.br; 2 UNICAMP Email:reginacoliveira@ige.unicamp.br; RESUMO: O Pontal da Trincheira,
Leia maisO PAPEL DA DINÂMICA COSTEIRA NO CONTRÔLE DOS CAMPOS DE DUNAS EÓLICAS DO SETOR LESTE DA PLANÍCIE COSTEIRA DO MARANHÃO - BR LENÇÓIS MARANHENSES
O PAPEL DA DINÂMICA COSTEIRA NO CONTRÔLE DOS CAMPOS DE DUNAS EÓLICAS DO SETOR LESTE DA PLANÍCIE COSTEIRA DO MARANHÃO - BR LENÇÓIS MARANHENSES Ronaldo Antonio Gonçalves Geologia/UFRJ; Jorge Hamilton Souza
Leia maisChefe do Departamento de Engenharia Cartográfica (desde 28/04/2008)
Gilberto Pessanha Ribeiro, Dr. Chefe do Departamento de Engenharia Cartográfica (desde 28/04/2008) gilberto.pessanha@gmail.com Mauro Pereira de Mello, M.Sc. Sub-chefe do Departamento de Engenharia Cartográfica
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MUSEU NACIONAL DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MUSEU NACIONAL DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA DINÂMICA DO CAMPO DE DUNAS EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), COMO REQUISITO PARA INTERPRETAÇÃO
Leia maisAtributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental Mineralogia PEF3304 Poluição do Solo Solos são meios porosos criados na superfície terrestre por processos de intemperismo derivados de fenômenos biológicos, geológicos e hidrológicos.
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisFatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM PROGRAMA DE LEVANTAMENTOS GEOQUÍMICOS PARA EXPLORAÇÃO MINERAL DA CPRM VI SIMEXMIN SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL Ouro Preto-MG, 11 a 14 de maio de 2014 FRANCISCO
Leia maisAQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal
Leia maisCaracterísticas Morfodinâmicas das Praias do Litoral Centro Norte do estado do Rio de Janeiro
Características Morfodinâmicas das Praias do Litoral Centro Norte do estado do Rio de Janeiro Fernandez, G.B. (Universidade Federal Fluminense) ; Rocha, T.B. (NEQUAT - UFRJ) ; Maluf, V. (LAGEF -UFF) ;
Leia maisGEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.
GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE MINERAIS PESADOS DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE E MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL: RELAÇÕES ENTRE DERIVA LITORÂNEA E PROCESSOS EROSIVOS
CONCENTRAÇÃO DE MINERAIS PESADOS DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE E MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL: RELAÇÕES ENTRE DERIVA LITORÂNEA E PROCESSOS EROSIVOS Carla Ennes de Barros 1 ; Elírio Toldo Júnior 1 ; Rafael
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas
Leia maisANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL NO SUPORTE À AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE EROSÃO COSTEIRA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ)
ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL NO SUPORTE À AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE EROSÃO COSTEIRA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ) Time-spatial analysis supporting coastal erosion process evaluation at Atafona, São João
Leia maisUso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco
Uso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco João A. Lorenzzetti, INPE Eduardo Negri, UFF Bastiaan Knopers, UFF Paulo R. P. Medeiros, UFAL
Leia maisRelações morfodinâmicas entre duas praias na porção oriental da Ilha do Mel, PR.
Relações morfodinâmicas entre duas praias na porção oriental da Ilha do Mel, PR. Tuan Duarte PARIZOTTI 1 ; Marcelo Renato LAMOUR 1 tuanparizotti@gmail.com 1 Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR) - Laboratório
Leia maisRochas e Solos. Prof Karine P. Naidek Abril/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Rochas e Solos Prof Karine P. Naidek Abril/2016 Rochas Sedimentares Rochas sedimentares são produto
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 5 Rochas Ígneas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Minerais Rochas Rochas são agregados naturais
Leia maisLAMA DE PRAIA CASSINO
LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,
Leia maisErosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós - Graduação em Ciência do solo Disciplina: Seminário II Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe Discente do mestrado: Wagner
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DE MINERAIS PESADOS EM SEDIMENTOS LITORÂNEOS E DA FORMAÇÃO BARREIRAS, NO LITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RELAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DE MINERAIS PESADOS EM SEDIMENTOS LITORÂNEOS E DA FORMAÇÃO BARREIRAS, NO LITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Paula de Freitas Santos 1 ; Fábio de Oliveira Costa 1 ; Claudio
Leia maisGEOLOGIA. Professor: Adilson Soares Site:
GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Minerais e Rochas 1. Minerais e Rochas - conceito - propriedades dos minerais - tipos de rochas - ciclo das
Leia maisDeep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage.
Deep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage. It is capable of drilling up to 7,000m deep sea floor and aim to the
Leia maisANEXO 1 GLOSSÁRIO. Vegetação de Restinga
ANEXO 1 GLOSSÁRIO Vegetação de Restinga Entende-se por restinga um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 A DINÂMICA EXTERNA DO RELEVO RELEVO modelado da crosta terrestre, que se originou a partir do tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos e é modelado
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisGEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Variação do nível do mar e suas evidências Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com GLACIAÇÕES QUATERNÁRIAS
Leia maisANO INTERNACIONAL DOS SOLOS
2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS FALANDO DOS SOLOS (7) Em condições normais, coexistem no solo uma componente mineral e uma orgânica, a que se associam uma fase líquida e uma fase gasosa essenciais ao
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 15 Ambientes de transição Estuários e Deltas Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estuário Diversas definições
Leia maisRelatório Parcial de Andamento RPA-1
Relatório Parcial de Andamento RPA-1 Consultoria para a Elaboração de Estudos para o Projeto FEHIDRO-PS 181/2008 Diagnóstico dos processos erosivos na Microbacia do Ribeirão das Antas Taubaté - SP. MARÇO/2011
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil
Rochas Magmáticas 1 Rochas É um agregado natural de um ou mais minerais, ou vidro vulcânico, ou ainda matéria orgânica, e que faz parte importante da crosta sólida da Terra 2 1 Classificação das rochas
Leia mais45 mm COMPORTAMENTO MORFO-SEDIMENTAR DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ PR: DADOS PRELIMINARES
COMPORTAMENTO MORFO-SEDIMENTAR DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ PR: DADOS PRELIMINARES Rafael A. PILATO¹*; Felipe R. FREITAS¹; Marcelo R. LAMOUR¹ *pilato@ufpr.br 1 Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR)
Leia maisEixo Temático: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA Palavras Chave: Planícies Costeiras, Modelado de Acumulação, Terraço aluvial
MODELADOS DE ACUMULAÇÃO DA BACIA DO RIO VADIK, MORRO DO CANTAGALO E PONTA DO GOULART, FLORIANÓPOLIS SC Diogo Barnetche Geógrafo e Mestrando do Programa de Pós Graduação em Geografia/UFSC R. Ângelo Laporta,
Leia maisRevisão sobre Rochas e Minerais
Revisão sobre Rochas e Minerais Quando conhecemos melhor as pedras, elas deixam de ser simples objetos inanimados e transformam-se em pequenos capítulos da história do planeta Terra e da nossa própria
Leia maisVARIAÇÃO BATIMÉTRICA E MORFOLÓGICA DO BANCO DE AREIA SANDBAR ENSEADA DOS ANJOS, ARRAIAL DO CABO, RIO DE JANEIRO
VARIAÇÃO BATIMÉTRICA E MORFOLÓGICA DO BANCO DE AREIA SANDBAR ENSEADA DOS ANJOS, ARRAIAL DO CABO, RIO DE JANEIRO Raquel Batista Medeiros da Fonseca ¹, ²; João Wagner Alencar Castro¹; Agenor Cunha da Silva¹;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Sedimentares Alegre - ES 2017 Formação deposição e
Leia maisCausas Naturais da Erosão Costeira
Causas Naturais da Erosão Costeira Fonte: Souza et al. (2005) CAUSAS NATURAIS DA EROSÃO COSTEIRA 1 2 3 4 5 6 Dinâmica de circulação costeira (centros de divergência de células de deriva litorânea - efeito
Leia maisRoberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC
Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas
Leia maisILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES: ASPECTOS GERAIS DE FORMAÇÃO E DE ANÁLISE MORFOMÉTRICA E AMBIENTAL
ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES: ASPECTOS GERAIS DE FORMAÇÃO E DE ANÁLISE MORFOMÉTRICA E AMBIENTAL Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2,3,4 Artur Willcox dos Santos 4 Ubiratan de Souza Dias Junior 4 1 Universidade
Leia maisZonas Costeiras: - Erosão costeira - Elevada pressão urbanística
Zonas Costeiras: - Erosão costeira - Elevada pressão urbanística Linha de costa de Portugal FAIXA LITORAL OU COSTEIRA: Zona de transição entre o domínio continental e o domínio marinho. É uma faixa complexa,
Leia maisAPLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE
APLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE Cleverton dos Santos¹, Paula Maria Lima², Cícero Marques dos Santos³ ¹Tecnólogo em Saneamento Ambiental,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista
Leia maisTratamento de minérios. Introdução
Tratamento de minérios Introdução 8/3/2018 Conceitos, Terminologias e Minas Granito Quartzo, um mineral incolor; Feldspato (ortocllásio, sanidina e microclina), responsável pela variedade de cores (avermelhada,
Leia maisIPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 121/192 Foto 39 - Ondulada refeitório. Perfil de alteração da BAS. Zona de corrosão, carbonatação e pouco carbonatada. Notar grãos de clínquer e fibras como inertes e
Leia mais3 MATERIAL E MÉTODOS. Manguezal do Rio Iriri. Rodovia Rio-Santos. Canal de Bertioga
3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Meio Físico 3.1.1 Localização e descrição da área estudada A área de estudo está compreendida entre 46 o 12 28 e 46 º 12 29 de Longitude Oeste e 23 º 53 49 e 23 º 53 43 de Latitude
Leia maisO CONHECIMENTO GEOLOGICO COMO FERRAMENTA DO MONITORAMENTO COSTEIRO E APOIO AO USO E OCUPAQAO DO LITORAL: ESTUDO DE CAS0 NO LITORAL DE SERGIPE, BRASIL
O CONHECIMENTO GEOLOGICO COMO FERRAMENTA DO MONITORAMENTO COSTEIRO E APOIO AO USO E OCUPAQAO DO LITORAL: ESTUDO DE CAS0 NO LITORAL DE SERGIPE, BRASIL Guilherme dos Santos Teles*; Liana Matos Rocha* e Antonio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Ígneas Alegre - ES 2017 ROCHAS ÍGNEAS Etnologia termo
Leia maisOrientador. Prof. Dr. Dieter Muehe 3. Eixo Temático III : Geomorfologia Costeira
Avaliação crítica da utilização de software para estudos de geomorfologia costeira, na elaboração de mapas de superfície topográfica na praia de Ipanema, Rio de Janeiro RJ Eduardo Manuel Rosa Bulhões 1
Leia maisRelevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisRochas sedimentares na crosta terrestre
Rochas sedimentares na crosta terrestre Celso Dal Ré Carneiro DGAE-IG, Universidade Estadual de Campinas Campinas, 2005 Principais fontes Press F., Siever R., Grotzinger J., Jordan T.H. 2006. Para entender
Leia maisTratamento de minérios. Introdução
Tratamento de minérios Introdução 9/3/2017 Conceitos, Terminologias e Minas Conceitos e terminologias MINÉRIOS São conjuntos de minerais ou rochas que contém um metal ou um mineral EXPLORÁVEL em condições
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisFicha de Actividades/Relatório para o 3º Ciclo Um Olhar Sobre a Lagoa dos Salgados. Escola: Ano Lectivo: Introdução
Ficha de Actividades/Relatório para o 3º Ciclo Um Olhar Sobre a Lagoa dos Salgados Nome: Nº: Turma: Escola: Ano Lectivo: Introdução Olá, hoje vais realizar uma visita de estudo pela Lagoa dos Salgados.
Leia maisPalavras-chave: Sedimentologia, Geologia Costeira, Radioatividade Natural e Dinâmica de Transporte.
ESTUDO DA PROVENIÊNCIA E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA REGIÃO DE ANOMALIA RADIOATIVA DE GUARAPARI, ES, BRASIL. Paula P. Godoy 1, 2 (M), Carla S. Semiramis 1 e Carla R. A. Carvalho 1, 2 1 Programa de Pós
Leia maiscontendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2
ROCHAS ÍGNEAS Aula de hoje: Conceito, gênese, ocorrências, propriedades macroscópicas e identificação das Rochas Ígneas de interesse no estudo de solos MAGMA material em estado de fusão, viscoso, pastoso,
Leia maisAmbientes tectônicos e sedimentação
Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =
Leia maisGEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS
DISCIPLINA LER 210 - GEOPROCESSAMENTO ESALQ / USP - 2013 GEOPROCESSAMENTO NAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROF. CARLOS A. VETTORAZZI ESALQ/USP 1. Introdução OBJETIVOS 1. APRESENTAR UM PANORAMA GERAL DO CONTEXTO
Leia maisO RELEVO DA TERRA Capítulo 2
O RELEVO DA TERRA Capítulo 2 Ciclo da erosão RETIRADA TRANSPORTE SEDIMENTAÇÃO OU DEPOSIÇÃO A EROSÃO É UM PROCESSO NATURAL De uma forma simplificada, existe uma tendência em considerar a erosão como algo
Leia maisAgentes Externos ou Exógenos
RELEVO Relevo Terrestre Agentes Internos Agentes Externos Tectonismo Vulcanismo Abalos Sísmicos Intemperismo Erosão Agentes Externos ou Exógenos Em síntese, pode-se afirmar que os agentes exógenos realizam
Leia maisGEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS Assoreamento Erosão ESTUDO DE CASO: ACIDENTE EM MARIANA - MG Estuda as paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre a terra (continente)
Leia maisUnidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres.
Unidade 3 Geologia, problemas e materiais do quotidiano Capitulo 2 Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aula Nº 72 20 Abr 09 Prof: Ana Capelo O QUE É UM MINERAL? 1. O que
Leia maisSedimentos Costeiros. Transporte de Sedimentos. Transporte de Sedimentos. Transporte de Sedimentos 06/06/2016
Photo E. Puhl Photo E. Puhl Não está na Apostila A praia é uma região de dissipação de energia Sendo esta energia variável no tempo (a curto e longo prazo) Sedimento tem papel importante: Permite mobilidade
Leia maisU3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS
U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS Metamorfismo 2 Durante o processo de metamorfismo ocorrem processos de recristalização
Leia maisCompreendendo a Terra
Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Compreendendo a Terra 4a Edição Mineral: matéria prima da Terra Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H.
Leia maisOrigem e Formação dos Solos
Origem e Formação dos Solos Disciplina: Mecânica dos Solos Professor: Marcel Sena Campos E-mail: senagel@gmail.com Várzea Grande - MT 2014 Ciclo das rochas e Origem dos Solos Rochas Ígneas Rochas formadas
Leia mais