MANUAL ACADÊMICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 1
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- Irene Barroso Chagas
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1 UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS SANTIAGO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM COORDENADORA DO CURSO: SILVANA DE OLIVEIRA SILVA MANUAL ACADÊMICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 1 O Curso de Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, reconhecido pelas Portarias Ministeriais N o 775/08 D.O.U. 10 de novembro de 2008, que dispõe este manual, com a finalidade de informar, orientar e acompanhar os alunos quanto à execução e sequência das práticas de estágios. Além disso, também nortear professores, acadêmicos e enfermeiros dos campos de estágio, os quais participam dos diferentes cenários do processo ensino aprendizagem de acordo com as diretrizes internas e da legislação vigente. 1 ESTÁGIOS E SUAS FINALIDADES 1 Manual elaborado pelos professores da comissão de estágio do Curso de Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus Santiago. REFERÊNCIAS: MANUAL ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA. Estágio Supervisionado. Centro Universitário Unieuro. Curso de Enfermagem. Myrian CASTILHO e Carlos Cristiano (organizadores) MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Enfermagem. FACERES. MANUAL DO ALUNO. Estágio Supervisionado em Enfermagem. Cood. Fátima Martinez Slomp. Faculdade Campo Real PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO do Curso de Graduação em Enfermagem. Pró Reitoria de Ensino- Departamento de Ciências da Saúde. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI
2 Art. 1º O Estágio Curricular está previsto na legislação federal Lei nº de 25/09/2008, na Organização Didática da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Campus Santiago. Art. 2º Estágio Curricular, incluído na proposta pedagógica do Campus Santiago, é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando. Art. 3º O estágio curricular poderá constituir-se das seguintes modalidades: I. Estágio Curricular É o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. II. Estágio Supervisionado I E II É o estágio definido como pré-profissional no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. Art. 4º O estágio deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. Art. 5º - Os estágios deverão obedecer à carga horária estabelecida na estrutura curricular. Art. 6º - As instituições cedentes de campo de estágio curricular devem contar com a efetiva participação do responsável técnico da área da enfermagem, ou seja, Coordenador do curso de enfermagem, na formalização e operacionalização dos programas de estágio, quanto aos procedimentos a serem adotados pelas instituições, para aceitação de estagiários referente a: 1 proporcionalidade do número de estagiários por área de atividade, segundo a natureza da atividade exercida, supervisão requerida e o nível de complexidade do usuário/paciente; 2 atenção às normas institucionais, tais como: identificação do aluno, disciplina, sistema de comunicação entre instituição de ensino e instituição cedente.
3 2 ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO À coordenação do curso de Graduação em Enfermagem compete: Coordenar a discussão com os docentes-supervisores e orientadores do estágio o regulamento que norteia o estágio curricular e o plano de ensino da unidade de estágio curricular para esclarecimento das dúvidas, reflexões sobre as finalidades, objetivos, atividades, metodologia, processo de avaliação e de supervisão. Discutir com docentes-supervisores e orientadores o planejamento das ações e a sistematização da assistência que serão desenvolvidos pelos estagiários para que mantenham as especificidades caracterizadas neste regulamento. Promover reuniões periódicas, com todos os estagiários, enfermeiros supervisores, professores orientadores e professores supervisores com a finalidade de relatarem experiências, viabilizando troca de informações e análise das situações vivenciadas (Estágio Supervisionado I e II). Zelar para que sejam propiciadas condições que viabilizem o alcance das finalidades do estágio curricular. Discutir com os docentes-supervisores e orientadores os critérios para avaliação do estágio curricular. Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, propiciando o alcance dos objetivos planejados. 3 INFORMAÇÕES TÉCNICAS 1. Lei 7498 de , que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem. 2. Resolução COFEN Nº 371/2010, Nº 371, Ano: 2010: Dispõe sobre participação do enfermeiro na supervisão de estágio de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de enfermagem. 3. Resolução CNE/CES Nº 3, de 7/11/ Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
4 4. Sobre o Estágio Supervisionado, as Políticas, Diretrizes e Normas Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem. 4 ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR e ENFERMEIRO/SUPERVISOR Responsabilizar-se pela supervisão e acompanhamento das ações realizadas durante as práticas de estágio. Promover estudos tendo em vista o progresso do aprendizado dos acadêmicos. Ter controle diário da freqüência, assiduidade e pontualidade dos acadêmicos. Estar de acordo com as normas da instituição, preservando e respeitando os direitos do usuário/ paciente/família. Cumprir rigorosamente o cronograma apresentado de estágio e comunicar qualquer ocorrência em desacordo com o que estiver previamente estabelecido ao serviço, acadêmico e Coordenação do Curso. Supervisionar diretamente os alunos nos locais previamente disponibilizados para realização do estágio. Estar devidamente uniformizado, portando crachá de identificação e carimbo profissional segundo padrões estabelecidos e de acordo com o local de Estágio. Tomar as providências cabíveis de acordo com o protocolo das Instituições caso ocorra qualquer acidente durante a realização dos estágios. (anexo 1 este seria o termo de notificação de acidente com perfuro cortante etc.). Analisar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos alunos de forma contínua, orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades requeridas para a prática no Estágio. Comunicar quaisquer alterações na condição dos alunos estagiários ao Coordenador de Curso. Realizar a avaliação final dos alunos estagiários e das atividades desenvolvidas. Colaborar para manter um ambiente agradável e ético, com a equipe e demais profissionais das Instituições. Sensibilizar os alunos quanto à importância da prevenção de acidentes.
5 6 ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO (A) Estar regularmente matriculado na disciplina em que será realizado o Estágio. Cumprir rigorosamente a escala de estágio, bem como o horário, organizado pela comissão, durante o início do semestre, evitando trocas no decorrer dos estágios. O acadêmico não poderá permanecer em campo de estágio sem a presença do supervisor enfermeiro. Estar com a carteira de imunizações atualizada, a qual deverá ser apresentada no início do semestre à coordenação do curso. Atuar na unidade concedente com responsabilidade e ética. Zelar pelos equipamentos e bens em geral dos campos de estágio respondendo pelos danos materiais que venha a causar. Não expor imagens em meios de comunicação de funcionários, usuários e familiares das atividades realizadas nos campos de estágio. Fazer uso dos equipamentos de proteção individual; Realizar estudos tendo em vista o aprimoramento do aprendizado. Manter sigilo, no que se refere a situações ocorridas no estágio, ou seja, não divulgar ou fazer referências a casos, situações ou fatos que venham ocorrer neste local, fora dele ou ainda com pessoas que não são envolvidas no processo. Manter conduta ética no trato com outros acadêmicos, professores, profissionais das instituições conveniadas, usuários/pacientes e familiares. Não será permitido lanchar nas dependências das unidades. Realizar anotações diárias no instrumento das atividades desenvolvidas. O supervisor docente deverá ser a primeira pessoa a ser procurado, frente a situações problemas. Observar o cumprimento das determinações previstas no Código de Ética e da Lei do Exercício Profissional de Enfermagem. Realizar as atividades propostas pelo professor/orientador e participar ativamente com postura adequada.
6 Cumprir a carga horária total estabelecida, bem como as atividades planejadas para o estágio. Manter aparelho de celular desligado ou no modo silencioso. Estar devidamente uniformizado, com roupa branca e crachá identificado conforme a instituição: camisa ou camiseta de manga e com decote discreto, calça comprida e jaleco branco e longo, manga comprida, bem como cabelos presos, unhas aparadas, sem adornos, sapato branco totalmente fechado conforme NR32, o aluno não poderá entrar em campo de estágio com sapato de salto fino e alto (acima de 5 cm). Cabelo comprido deve ser mantido preso, os acadêmicos deverão estar com barba bem feita, as alunas poderão usar maquilagem discreta/suave e as unhas devem estar curtas e sem esmalte. Quanto aos brincos, fica estabelecido, conforme as orientações de cada instituição conveniada, o que será orientado aos acadêmicos antes do estágio. O jaleco deverá possuir o nome do aluno e o logotipo da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI- Campus Santiago, além do crachá identificando o aluno, seu uso fica restrito aos espaços internos das unidades de saúde ou de acordo com a atividade a ser realizada. Não fumar nas dependências, internas e externas das unidades de estágio. Os acadêmicos devem preencher um requerimento solicitando a inclusão das horas de atividades complementares, com cópia dos certificados destas atividades e ao término de cada semestre entregar a coordenação do curso via protocolo geral da URI. Os registros de enfermagem devem ser objetivos, e possuir ortografia correta com teor técnico-científico, com identificação do aluno, assinatura e carimbo do professor supervisor. Os acadêmicos devem fazer uso de material de bolso diariamente durante as práticas (caderneta, tesoura sem ponta, caneta azul, e vermelha). Para os estágios supervisionados I e II o acadêmico deverá portar carimbo com identificação do número da matricula conforme modelo a seguir: Maria Souza da Silva Acad. Enfermagem Mat. Nº URI-Santiago
7 O acadêmico (a) deve fazer uso de materiais individuais e obrigatórios para a execução de atividades da enfermagem tais como: caderneta, caneta azul, vermelha, termômetro, esfignomanometro e estetoscópio, entre outros de acordo com a necessidade e especificidade do campo de estágio ou solicitado pelo professor supervisor. Assinar o termo de ciência compromisso das determinações previstas neste manual (anexo 2). 7 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Este documento sempre deverá observar o cumprimento das determinações previstas no Regimento Interno da Uri, bem como as do Código de Ética e da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. Os casos extraordinários serão encaminhados e solucionados individualmente pela comissão de estágio do curso de enfermagem.
8 ANEXO 1 Modelo do Termo de Notificação Notifico que no dia...o acadêmico de enfermagem...matrícula... sofreu um acidente com material perfuro cortante sendo exposto a sangue e outros líquidos, durante as aulas práticas na unidade.... O mesmo foi acompanhando ao Laboratório Tuiuti, anexo ao Hospital de Caridade de Santiago, onde realizou os exames Anti-HIV; Anti-HCV; HBS e... previstos no Hospital de Caridade de Santiago e recomendados pela Clínica de Infectologia do Hospital Universitário de Santa Maria, após seu consentimento, conforme a Resolução 196/96. E no mesmo sentido a fonte de contato. O tempo para a realização dos exames foi realizado sendo que será de responsabilidade acadêmica. Concordo e colaboro de forma livre e espontânea, entendendo que, não há riscos e de que o meu anonimato será garantido. Santiago,... de...de De acordo: Acadêmico (a) de enfermagem Prof (a). Enf. COREN Coord. Curso de Enfermagem
9 ANEXO 2 RESOLUÇÃO COFEN 371/2010 (Dispõe sobre participação do Enfermeiro na supervisão de estágio de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem.) O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo Regimento da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen-242, de 31 de agosto de 2000; CONSIDERANDO o Art. 3º, 1º, da Lei nº , de 26 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes e prevê a participação, além do professor da instituição de ensino, de supervisor da parte concedente no acompanhamento efetivo do estágio; CONSIDERANDO o Art. 7º, Parágrafo Único, da Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem e busca assegurar a efetiva participação dos Enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve a atividade, na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno em estágio curricular supervisionado; CONSIDERANDO a Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio; CONSIDERANDO o Art. 3º, alínea b, da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de 1955, que regula o exercício profissional da Enfermagem, segundo o qual é atribuição do Enfermeiro a participação no ensino em Escolas de Enfermagem e de Auxiliar de Enfermagem;
10 CONSIDERANDO o Art. 15, incisos II e V, da Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, que dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, segundo os quais compete aos Conselhos Regionais disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as diretrizes gerais do Conselho Federal; e conhecer e decidir os assuntos atinentes à ética profissional, impondo as penalidades cabíveis; CONSIDERANDO os princípios fundamentais insculpidos no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, aprovado pela Resolução Cofen-311, de 8 de fevereiro de 2007; CONSIDERANDO o Sistema de Classificação de Pacientes que conceitua cuidados mínimos ou auto cuidados como aqueles cuidados prestados a pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, mas fisicamente auto suficientes, quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas; cuidados intermediários como aqueles cuidados prestados a pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com parcial dependência das ações de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas; cuidados semi-intensivos aqueles prestados a pacientes crônicos, estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, porém, com total dependência das ações de enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas;cuidados intensivos os prestados a pacientes graves, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de sinais vitais, que requeiram assistência de enfermagem e médica permanente e especializada; CONSIDERANDO o Relatório do Grupo Técnico de Trabalho para estudo sobre Estágio Curricular Supervisionado, instituído pela Portaria Cofen Nº 145/2010; e CONSIDERANDO a deliberação do Plenário em sua 392ª Reunião Ordinária, RESOLVE: Art. 1º O Enfermeiro indicado, na forma do Art. 9º, inciso III, da Lei no /2008, para orientar e supervisionar estágio, obrigatório ou não obrigatório, deve participar na formalização e planejamento do estágio de estudantes, nos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem.
11 Art. 2º No planejamento e execução do estágio, além da relação entre o número de estagiários e o quadro de pessoal da instituição concedente, prevista no Art. 17 da Lei /2008, deve-se considerar a proporcionalidade do número de estagiários por nível de complexidade da assistência de Enfermagem, na forma a seguir: I - assistência mínima ou auto cuidado, até 10 (dez) alunos por supervisor; II - assistência intermediária, até 8 (oito) alunos por supervisor; III - assistência semi-intensiva, até 6 (seis) alunos por supervisor; IV - assistência intensiva, até 5 (cinco) alunos por supervisor. Art. 3º Na ausência do professor orientador da instituição de ensino, é vedado ao Enfermeiro exercer, simultaneamente, a função de supervisor de estágios e as atividades assistenciais e/ou administrativas para as quais estiver designado naquele serviço. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução COFEN-299, de 16 de março de Brasília/DF, 08 de setembro de Manoel Carlos Neri da Silva COREN-RO Nº Presidente Gelson Luiz de Albuquerque COREN-SC n.º Primeiro-Secretário
12 TERMO DE CIÊNCIA E COMPROMISSO Eu,, matriculado (a) no semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Uruguai e das Missões Campus Santiago, sob número: declaro estar ciente das determinações contidas no Manual Acadêmico, do Curso de Graduação em Enfermagem disponível on line: comprometo-me a cumpri-lo na íntegra. e Santiago, de de 20. Acadêmico (a) de Enfermagem
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