PORTARIA CE Nº 08 de 11 de março de 2013.

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1 PORTARIA CE Nº 08 de 11 de março de Regulamenta a realização de estágios dos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira do Campus Experimental de Itapeva. O Vice-Coordenador Executivo da Unidade de Itapeva, no exercício da Coordenadoria Executiva e no uso de suas atribuições legais, expede a presente Portaria que regulamenta a realização de estágios dos alunos do Curso de Engenharia Industrial Madeireira. Capítulo I Do estágio curricular Artigo 1º - Considera-se estágio o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. Artigo 2º - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino, em consonância com a legislação vigente, em especial com a Lei nº de 25/09/2008, a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidade e campos de estágio, outras formas de ajuda e colaboração no processo educativo. Capítulo II Da organização Artigo 3º - O estágio curricular está inserido na programação didático-pedagógica do Curso de

2 Graduação em Engenharia Industrial Madeireira no Campus Experimental de Itapeva. Artigo 4º - O estágio curricular, que tem a sua carga horária e créditos definidos nas Resoluções UNESP que estabelecem a estrutura curricular dos Cursos de Graduação, terá a sua duração e jornada propostas pela CONCEDENTE (pessoas jurídicas de direito público ou privado) e aprovadas pela INTERVENIENTE (Campus Experimental de Itapeva), através da Comissão Assessora de Ensino. Artigo 5º - A carga horária do estágio curricular não poderá ser inferior à carga horária prevista pela disciplina de Estágio Supervisionado (180 horas), não podendo ser utilizada, para o atendimento desta exigência, o somatório dos estágios realizados em diferentes semestres letivos. Artigo 6º - O estágio curricular somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação, devendo, o estudante, para esse fim, estar em condições de estagiar, segundo disposições legais vigentes. Artigo 7º - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a ser planejada, executada, acompanhada e avaliada em conformidade com o currículo, programa e calendário escolar, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 8º - O estágio curricular, independentemente do aspecto profissionalizante, direto e específico, poderá assumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse social. Capítulo III Da formalização Artigo 9º - Para a caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino (INTERVENIENTE) e pessoas jurídicas de direito público ou privado (CONCEDENTE), a existência de instrumento jurídico (CONVÊNIO) periodicamente reexaminado, onde estarão

3 acordadas todas as condições de realização daquele estágio. Artigo 10 - Esse instrumento jurídico (CONVÊNIO ANEXO 01) estabelecerá as competências da instituição de ensino e da pessoa jurídica de direito público ou privado. Artigo 11 - A realização do estágio curricular, caracterizado nos termos da legislação vigente citada, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza com a Unidade Concedente, e dar-se-á mediante TERMO DE COMPROMISSO celebrado entre o estudante e a parte concedente, com interveniência obrigatória da instituição de ensino, e constituirá comprovante exigível pelas autoridades competentes da inexistência de vínculo empregatício. Artigo 12 - O TERMO DE COMPROMISSO (ANEXO 02) deverá mencionar necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula (CONVÊNIO). Artigo 13 - Os estágios realizados sob a forma de ação comunitária estão isentos de celebração de TERMO DE COMPROMISSO. Capítulo IV Da matrícula e atribuição de créditos Artigo 14 - Será permitida a matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado a partir do 10º semestre, ao aluno que tenha, no máximo, 36 créditos pendentes para a conclusão do curso de Engenharia Industrial Madeireira, incluídos os créditos da referida disciplina. Artigo 15 - O aluno só estará regular na disciplina de Estágio Supervisionado após entregar os seguintes documentos assinados: Convênio, Termo de Compromisso e Programa de Atividades na Seção Técnica de Apoio Acadêmico, conforme prazo estipulado no Calendário Escolar. Artigo 16 - O aluno poderá pleitear uma vaga de estágio em empresa a partir de contato próprio, ou através de vaga divulgada pela Comissão Assessora de Ensino.

4 Capítulo V Da coordenação dos estágios Artigo 17 - A coordenação dos estágios ficará a cargo da Comissão Assessora de Ensino do Campus Experimental de Itapeva. Artigo 18 - A Comissão Assessora de Ensino exercerá as suas funções de coordenação das atividades relacionadas aos estágios, curriculares ou não, trabalhando basicamente na formalização dos CONVÊNIOS entre empresas e a Universidade, manifestando-se quanto ao programa de atividades proposto e na avaliação geral dos estágios. Capítulo VI Do Professor Responsável pela Disciplina Artigo 19 - Compete ao professor responsável pela disciplina: I Divulgar as instituições que oferecem o estágio com as quais a Universidade possui convênios e/ou acordos de mútua colaboração. II Convocar os alunos matriculados para uma reunião, na data definida no Calendário Escolar, em horário e local especificados na convocação, onde serão informados das normas e critérios que regem a disciplina. III Definir o professor/supervisor quando o aluno não encontrar nenhum professor disponível para assumir sua orientação. IV Proceder aos registros referentes ao componente curricular e demais atividades dele decorrentes. Artigo 20 - A seleção do estagiário ficará por conta da empresa concedente. Caso essa solicite a indicação de alunos em número determinado, essa pré-seleção será feita pelo Professor Responsável pela Disciplina considerando-se os seguintes critérios, além dos próprios estipulados pela empresa:

5 a) Melhor média aritmética simples relativa à todos os anos cursados; b) Desempenho acadêmico na área do estágio; c) Menor número de reprovação. Capítulo VII Da supervisão/orientação dos estágios Artigo 21 - Os estágios curriculares serão realizados sob a supervisão/orientação do CONCEDENTE e do INTERVENIENTE. 1º - O supervisor da empresa concedente deverá entregar na Seção Técnica de Apoio Acadêmico o Boletim de Frequência (ANEXO 03) e Súmula de Avaliação do Estágio (ANEXO 04) conforme prazo estipulado no Calendário Escolar. 2º - O supervisor/orientador do interveniente será um professor do Câmpus Experimental de Itapeva, ao qual compete acompanhar o desenvolvimento do programa de atividades do estagiário (ANEXO 05), podendo solicitar relatórios parciais sobre o desenvolvimento do estágio e participar da avaliação final do estágio curricular, sempre em consonância com os objetivos estabelecidos pela Unidade Concedente. Capítulo VIII Do estagiário Artigo 22 - O estagiário, aluno regularmente matriculado no curso de graduação desta Unidade deverá: I - Cumprir as suas atividades de estágio, comportando-se de forma adequada, ética e profissional, zelando pelo nome da Unidade; II - Zelar pelo cumprimento dos termos do Convênio celebrado e do Termo de Compromisso; III - Submeter à Comissão Assessora de Ensino o Programa de Atividades devidamente preenchido, proposto para o desenvolvimento do seu estágio; IV - Submeter ao Professor supervisor/orientador, quando solicitado, relatórios parciais sobre o desenvolvimento do estágio;

6 V - Entregar ao Supervisor o relatório final de estágio no prazo estipulado no Calendário Escolar. Artigo 23 - A não apresentação do relatório final, no prazo fixado pela Comissão Assessora de Ensino implicará na desconsideração do estágio em questão. Capítulo IX Da avaliação do estágio Artigo 24 - A avaliação do estágio curricular será feita pela Comissão Assessora de Ensino com a participação do supervisor da Unidade, levando-se em consideração o relatório final elaborado pelo estagiário, boletim de frequência e a súmula de avaliação preenchidos pelo supervisor da empresa concedente. Artigo 25 - O relatório final do estágio curricular deve compreender, no mínimo: I - A apresentação da Unidade Concedente do Estágio; II - A forma de admissão ao estágio (para fins de disseminação de informações aos futuros estagiários); III - A descrição detalhada e circunstanciada do estágio desenvolvido, com a possível inclusão de anexos; IV - A conclusão e os comentários críticos sobre o estágio cumprido, destacando a contribuição do estágio para a complementação da formação profissional; V - Considerações pessoais sobre a experiência adquirida. Artigo 26 - Para a obtenção dos créditos referentes à disciplina de Estágio Supervisionado, o aluno deverá obter média maior ou igual à 5,0 (cinco). Capítulo X Dos estágios extracurriculares Artigo 27 - É facultativo aos estudantes da Engenharia Industrial Madeireira do Campus Experimental

7 de Itapeva a realização de estágios extracurriculares no decorrer do curso. Parágrafo Único - Entende-se por estágios extracurriculares aqueles realizados sem que o aluno esteja matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado. Artigo 28 - Os estágios extracurriculares serão divididos em: estágios extracurriculares supervisionados e estágios extracurriculares não supervisionados. Em ambos os casos poderá ser firmado o Convênio entre a Concedente e a Unidade de Ensino, bem como o Termo de Compromisso, onde dentre suas cláusulas deverá constar que a empresa Concedente providenciará ao estagiário um seguro contra acidentes pessoais. Capítulo XI Das disposições gerais e transitórias Artigo 29 - Os casos omissos na presente portaria serão apreciados pelo Conselho de Curso de Graduação, após manifestação da Comissão Assessora de Ensino. Artigo 30 - Esta portaria, proposta pela Comissão Assessora de Ensino, foi aprovada pelo Conselho de Curso e pelo Conselho Diretor do Câmpus Experimental de Itapeva. Artigo 31 - Esta portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogando as disposições em contrário, especialmente a Portaria CE nº 07 de 24/07/2008. Itapeva, 11 de março de Prof. Dr. Ricardo Marques Barreiros Vice-Coordenador Executivo

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