(Anexo à Resolução Normativa nº 14, de 08 de junho de 2001)

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1 (Anexo à Resolução Normativa nº 14, de 08 de junho de 2001) NORMA QUE REGULAMENTA, NO ÂMBITO DA Embrapa, AS QUESTÕES DE DIREITOS DE AUTOR E DAQUELES QUE LHE SÃO CONEXOS 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. Esta Norma alcança todas as produções intelectuais que sejam concebidas ou elaboradas por empregado da Embrapa, em decorrência ou em conexão com as atividades desenvolvidas dentro da Empresa, bem como por terceiro que tenha sido contratado para a execução de tarefa que implique, direta ou indiretamente, na produção de obras, tais como escrito técnico ou científico ou de divulgação científica, fotografia, desenho, pintura, aquarela, audiovisual, programa de computador, compilação e base de dados Qualquer obra produzida no âmbito da Embrapa será organizada sob sua responsabilidade e pode ser: a) individual: produzida por um único autor; b) em co-autoria: produzida por vários autores; c) coletiva: criada por iniciativa e responsabilidade da Embrapa, com vários autores, cujas contribuições se fundem numa criação autônoma, ainda que cada participação possa ser identificada Ressalvado o disposto no subitem 8.4 desta Norma, fica vedada qualquer utilização ou exploração econômica de obra, por empregado da Embrapa, seus sucessores ou terceiros, caso tal obra contenha informações de titularidade da Embrapa ou tenha a empresa fornecido os meios, diretos ou indiretos, para sua realização, inclusive tempo de trabalho do empregado Sempre que se pretender utilizar obra ou parte de obra de terceiro, deve ser obtida prévia cessão de direito ou a autorização para aquela utilização. 2. DIREITO SOBRE A OBRA 2.1. Os direitos patrimoniais de obra coletiva pertencem à Embrapa, na forma dos arts. 17, 2º, 28 e seguintes da Lei nº 9610/ A publicação e edição pela Embrapa de obra coletiva deve ser precedida da assinatura do Termo de Reconhecimento, pelo

2 Autor, de Direitos Patrimoniais da Embrapa e de Reconhecimento, pela Embrapa, da Contribuição do Autor, de acordo com o modelo constante no Anexo I Os direitos morais pertencem ao autor, seja a obra coletiva, individual ou em co-autoria, na forma dos arts. 24 a 27 da Lei nº 9610/ A exploração econômica de obra individual ou em co-autoria, deve ser precedida da cessão pelo autor à Embrapa dos direitos patrimoniais sobre a obra, de acordo com os modelos constantes nos Anexos II e III, respectivamente Findo o prazo da cessão, original ou por prorrogação, o autor pode exercer os direitos patrimoniais sobre a obra, por sua própria conta e risco A Embrapa deve ser a produtora e titular dos direitos patrimoniais de obra audiovisual, nos termos da Lei nº 9610/1998, e os direitos morais sobre a mesma cabem ao diretor da obra, empregado da Embrapa ou não Os direitos patrimoniais sobre programa de computador pertencem à Embrapa nos termos do art. 4º da Lei nº 9609/1998, e os direitos morais, definidos no art. 2º, 1º, da mesma Lei, pertencem a seus autores. 3. OBRA TÉCNICA OU CIENTÍFICA E OUTRO ESCRITO 3.1. Considera-se obra de caráter técnico ou científico, ou de divulgação científica, o livro, artigo, conferência e palestra transcrita e quaisquer outros textos, em qualquer idioma, independentemente do suporte físico em que esteja fixada A obra pode ser elaborada por um ou mais de um empregado da Embrapa, podendo também participar terceiro, estranho ao quadro da Empresa, que tenha sido especialmente contratado para tal fim Havendo pluralidade de autores, deve a participação de cada um ser claramente identificada, sempre que possível, sem prejuízo da possibilidade de os participantes assumirem co-autoria indivisa Não é considerado autor aquele cuja intervenção tenha natureza exclusivamente de apoio técnico à publicação, tal como formatador de texto, diagramador, revisor e similares, ou, ainda, de aconselhamento aos autores, fiscalização ou supervisão da edição, publicação ou apresentação da obra Para efeito de remuneração o autor do texto será considerado autor principal, mesmo quando a obra incluir ilustração, desenho, fotografia, gravura e assemelhado, de autores diversos do autor do texto A participação de outros autores, tais como desenhista,

3 programador visual, fotógrafo, redator, capista e o que mais necessário for à adequada elaboração, edição ou publicação, por qualquer forma, da obra em questão, fica condicionada à prévia cessão dos respectivos direitos patrimoniais sobre o objeto de sua criação, à Embrapa em caráter definitivo, conforme modelo constante no Anexo IV. 4. OBRA ARTÍSTICA 4.1. Considera-se obra artística a fotografia, pintura, desenho, aquarela, etc., independentemente do suporte físico em que esteja fixada Para os efeitos desta Norma considera-se autores secundários o criador da fotografia, o criador da pintura, desenho, aquarela ou assemelhados Excepcionalmente, a Embrapa pode, por intermédio do Serviço de Comunicação para Transferência de Tecnologia - SCT, publicar obra de caráter artístico, complementada ou acompanhada de texto técnico ou científico explicativo, caso em que devem ser considerados como autores principais, para efeitos de remuneração, o autor da parte artística e o autor do texto. 5. OBRA AUDIOVISUAL 5.1. Considera-se obra audiovisual a que tem finalidade de criar a impressão de movimento, com ou sem som, independentemente do suporte físico em que esteja fixada São autores da obra audiovisual o criador do roteiro, o criador da música e o diretor da obra Quando não for co-autor do roteiro, o escritor da obra originária de natureza técnica ou científica ou, à sua falta, aquele que for especializado no assunto, deve fazer sua revisão quanto à precisão das informações. 6. PROGRAMA DE COMPUTADOR 6.1. Considera-se programa de computador o conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados.

4 6.2. São autores de programa de computador todos os que efetivamente participem na sua concepção e desenvolvimento, excluindo-se aqueles cuja intervenção tenha natureza exclusivamente de apoio administrativo.

5 7. COMPILAÇÃO E BASE DE DADOS 7.1. Consideram-se compilação qualquer conjunto de obras literário-científicas ou artísticas e base de dados qualquer conjunto de informações, desde que, em ambos os casos, a organização e a seleção do conteúdo sejam criativas, independentemente do suporte físico em que estejam fixadas São autores da compilação e da base de dados todos os que efetivamente participem na sua concepção e desenvolvimento, excluindo-se aqueles cuja intervenção tenha natureza exclusivamente de apoio administrativo Os direitos sobre a informação compilada ou incluída em base de dados são independentes dos direitos sobre a compilação ou sobre a base de dados, devendo a utilização de tal obra e informação ser autorizada previamente pela Embrapa ou por quem seja titular dos direitos patrimoniais, se não estiverem em domínio público O acervo de fotografia e de imagem da Embrapa devem ser considerados e tratados como base de dados. 8. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DE OBRA 8.1. Compete a cada Chefe de Unidade a decisão sobre a elaboração de obra, seja em decorrência de proposta de empregado ou por qualquer outra razão justificada O empregado pode propor a obra em qualquer estágio do processo de criação, podendo fazê-lo individualmente ou em conjunto com outros empregados da Embrapa, de qualquer Unidade Caso seja necessário, para a realização da obra, que a Embrapa forneça meios além dos normalmente disponíveis aos seus empregados, estes devem ser claramente indicados na proposta Os originais da obra concluída devem ser apresentados, sucessivamente: a) ao Comitê de Publicação, para análise, que pode aprovar ou solicitar alteração, exclusão e inclusão de matéria escrita, fotografia, desenho etc, ou, ainda, recusar a obra; e b) ao Comitê Local de Propriedade Intelectual - CLPI, para verificação da existência de criação intelectual que mereça ser protegida por patente ou registro de desenho industrial ou que deva ser mantido como segredo de indústria ou informação não divulgada, hipótese em que o Comitê pode sustar ou adiar a publicação da obra, de maneira a não prejudicar as demais proteções legais Fica dispensada da análise pelo CLPI, cabendo a aprovação

6 apenas do Comitê de Publicação: a) a obra artística prevista no item 4, observado o disposto nas alíneas a e b do subitem 8.3.3; b) o roteiro de obra audiovisual; c) as compilações Fica dispensada da análise do Comitê de Publicação o programa de computador Fica dispensada da análise de ambos os Comitês: a) a obra artística única, que não permita reprodução, tal como escultura, pintura ou maquete; b) a obra artística cuja publicação se faça isoladamente, sem contribuição de outros autores, inclusive cartazes; e c) a base de dados Em caso de recusa da obra pelo Comitê de Publicação e não havendo restrição do Comitê Local de Propriedade Intelectual, o autor pode fazer a publicação por sua própria conta e risco, desde que não faça qualquer menção ou referência à Embrapa, ou que possa parecer ou implicar aprovação ou endosso da Embrapa, devendo esta condição constar de nota ou declaração, expressa e em lugar e modo facilmente visível na obra Antes do encaminhamento da obra para publicação, o Chefe da Unidade ou o Gerente-Geral do SCT, quando for o caso, deve obter assinatura do(s) autor(es) no Termo de Reconhecimento, pelo Autor, de Direitos Patrimoniais da Embrapa e de Reconhecimento, pela Embrapa, da Contribuição do Autor, no caso de obra coletiva ou do Termo de Cessão dos Direitos Patrimoniais, no caso de obra individual ou em co-autoria Independe da assinatura de qualquer instrumento jurídico mencionado nesta Norma, publicação de artigo de natureza técnica ou científica destinado à publicação em periódicos especializados da Embrapa, como a revista Pesquisa Agropecuária Brasileira - PAB ou o Caderno de Ciência e Tecnologia - CC&T, desde que o autor efetue o encaminhamento do texto mediante correspondência. 9. PUBLICAÇÃO E EDIÇÃO DE OBRA 9.1. Compete ao Chefe da Unidade decidir sobre o encaminhamento dos originais ao SCT ou preparação da publicação ou edição de obra pela própria Unidade, diretamente ou mediante a contratação de serviços de terceiros O SCT pode recusar a editoração e impressão de obra, por

7 inviabilidade editorial ou escassez de recursos financeiros, devolvendo a obra à Unidade de origem Concluído o preparo de publicação ou edição de obra, o autor ou o editor técnico, em existindo, deve fazer a revisão final antes de seu envio à gráfica para impressão O autor pode fazer correções visando precisar ou tornar clara a matéria objeto da obra ou, ainda, introduzir matéria nova, sempre que o progresso da ciência ou da técnica surgida após a conclusão dos originais recomendar. 9.3 É da exclusiva decisão do Chefe da Unidade ou do Gerente-Geral do SCT, quando este for responsável pela editoração, decidir sobre a quantidade de exemplares de obra, por reimpressão e edição Entende-se por reimpressão a reprodução de obra para obtenção de novos exemplares idênticos aos inicialmente produzidos, e por edição a nova publicação em que se atualize, altere, acrescente ou suprima parte de obra Os originais de obra devem ficar arquivados em lugar seguro, em condições adequadas de conservação, sob responsabilidade das áreas de comunicação, ou equivalente, da Unidade ou, não sendo do interesse da Embrapa a manutenção dos originais, a exclusivo critério do Chefe da Unidade, estes podem ser entregues, mediante Termo de Recebimento, ao autor, que deve se obrigar a bem conservá-los durante um prazo de 5 (cinco) anos. 10. REMUNERAÇÃO O autor principal de obra que venha a ser objeto de exploração comercial pela Embrapa deve ser remunerado com quantia igual a 10% (dez por cento) do valor unitário de venda constante da nota fiscal, de cada exemplar efetivamente vendido No caso de mais de um autor principal, a remuneração deve ser dividida em partes iguais, salvo se, entre si, houverem eles estipulado proporção diferente para cada um O autor do texto técnico ou científico da obra não receberá cumulativamente a remuneração prevista no subitem 10.2, desta Norma, caso venha a contribuir para a obra com ilustração, desenho, fotografia, gravura e assemelhados Sempre que a obra técnica ou científica originária precisar ser

8 reescrita para fins de publicação, o redator deve ter direito a perceber 30 % (trinta por cento) do valor que couber ao autor principal, a ser deduzido do montante devido ao autor principal Os autores secundários devem ser remunerados mediante quantia fixa, a ser definida pela Embrapa mediante a publicação de Resolução Normativa específica, não cabendo nenhuma outra compensação ou pagamento por qualquer utilização da obra Caso a obra seja impressa, publicada ou editada pelo SCT, a Unidade de origem deve também ser remunerada com quantia equivalente a 5% (cinco por cento) do valor de venda da obra, ou da parte da edição que couber à Embrapa, na hipótese de parceria com terceiros Independentemente da remuneração acima determinada, a Embrapa pode estabelecer uma premiação por área de interesse. 11. DISTRIBUIÇÃO A distribuição de obra pode ser efetuada mediante a utilização de pontos de venda da Embrapa e do circuito comercial externo O Chefe da Unidade ou o Gerente-Geral do SCT, quando este último imprimir, publicar ou editar a obra, deve decidir os locais de distribuição e a quantidade de exemplares para cada local O Chefe da Unidade ou o Gerente-Geral do SCT, quando este último imprimir, publicar ou editar a obra técnica ou científica deve encaminhar, sem ônus para os destinatários: a) 3 (três) exemplares para cada o autor; b) 2 (dois) exemplares para cada Unidade da Embrapa, sendo um para a biblioteca e outro para a área de negócios; c) 2 (dois) exemplares para a Biblioteca Nacional, para disponibilização ao público; e d) 2 (dois) exemplares para cada instituição estadual de pesquisa e para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Além dos exemplares mencionados no subitem desta Norma no caso de obra técnica ou científica deve ser reservado um percentual de até 15% (quinze por cento) dos exemplares e no caso de periódico, até 200 (duzentos) exemplares, para distribuição especial gratuita, divulgação e propaganda, ficando assegurado um mínimo de 30 (trinta) exemplares para a Unidade de lotação do autor ou fornecedora das informações e 4 (quatro) exemplares para a Diretoria Executiva da Embrapa.

9 11.4. Para as demais categorias de obra, a quantidade de exemplares e os destinatários da distribuição prevista no subitem 11.3 devem ser decididos, caso a caso, pelo Chefe da Unidade ou Gerente-Geral do SCT, quando este último fizer a impressão, publicação ou edição da obra. 12. OUTRAS UTILIZAÇÕES DE OBRA No exercício de seus direitos patrimoniais, originais ou cedidos, a Embrapa, por decisão do Chefe da Unidade ou Gerente-Geral do SCT, conforme o caso, pode fazer, ou determinar que seja feita, em relação a qualquer obra, compactação, adaptação, atualização, reimpressão, tradução, outra obra derivada e qualquer outra utilização da obra, tal como mudança do suporte físico, disponibilização pela Internet, inclusive em parceria com terceiro Os direitos patrimoniais sobre a obra derivada pertencem à Embrapa, que pode continuar a utilizá-la, mesmo após o término da cessão temporária sobre a obra originária O autor de obra originária pode participar da elaboração da nova obra, bem como ser encarregado de proceder à atualização e revisão da obra originária, para precisão de informação técnica e científica, salvo se não o desejar, ou houver deixado aquele campo de pesquisa. 13. REGISTRO DE OBRA Tratando-se de livro, o Chefe da Unidade ou o Gerente-Geral do SCT, quando este último imprimir ou editar a obra, deve proceder ao registro de ISSN - International Standard Serial Number e de ISBN - International Standard Book Number, junto ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBCTI e à Fundação Biblioteca Nacional - FBN, respectivamente Ficam a cargo da SPRI os seguintes registros: a) junto ao cartório de títulos e documentos do termo de cessão de direitos patrimoniais; b) junto ao órgão governamental competente de obra audiovisual. 14. OBRA REALIZADA POR TERCEIRO POR ENCOMENDA DA Embrapa OU EM PARCERIA REALIZADA PELA Embrapa COM TERCEIRO 14. A Embrapa pode encomendar a elaboração, total ou parcial, de obra a terceiro, caso em que todos os direitos patrimoniais sobre a obra ou participação na obra devem ser integral e definitivamente cedidos por seus titulares, pessoas físicas ou jurídicas, à Embrapa, por intermédio de ajuste previamente

10 celebrado Na obra realizada em parceria com terceiro, o ajuste deve disciplinar a questão da titularidade dos direitos morais e patrimoniais.

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