Crepes. Crepes de fibras artificiais

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1 CREPES. CREPES DE FIBRAS ARTIFICIAIS. FIOS DE TORSÃO NORMAL. CREPES DE FIBRAS ANIMAIS. CREPES OBTIDOS PELA ESTRUTURA DO TECIDO. CONSTRUÇÃO DOS DEBUXOS. RAIADOS. AMÁLGAMAS. DERIVADOS REGULARES DO CETIM. MÉTODO DE REISER. CREPES POR TENTATIVAS. Crepes Dá-se este nome genérico a tecidos que podem variar em matéria- prima, qualidade, tipo de fio, estrutura e montagem, mas que têm todas as características comum de uma aparência irregular e crespa onde se não pode distinguir, de um modo definido, qualquer cordão de sarja ou diagonal nem qualquer linha provocada por verdadeiras oposições à teia ou à trama. Por vezes, alguns crepes de fantasia apresentam pequenos desenhos distribuídos de modo regular mas sem marcar nenhuma direção em especial. Trata-se de um artigo leve que se destina principalmente a vestido de senhora. Existem crepes de seda natural, de seda artificial (raionas) e de estambre, podendo ainda falar-se em crepes de cardado, mas já não rigorosamente. Crepes de fibras artificiais O debuxo é tafetá, a trama é de viscose, a teia é de acetato, aperto quadrado 15 a 20% abaixo do máximo. Usam se fios de torção normal. O efeito crepe é produzido na ultimação do seguinte modo: ferve-se o tecido numa lavadeira com uma solução de produto molhante, isto é, um detergente sintético. O acetato encolhe mais que a viscose, produzindo o enrugamento do tecido. Para obtermos um crepe sem brilho trata-se o tecido num outro banho à fervura com sabão e fenol. Este tipo de artigo é fabricado em branco e, depois é tinto num banho de tinturaria cruzada composto de um corante direto para a viscose e de um corante disperso para o acetato. A cor do tecido é a mistura dessas duas cores. Crepes de fibra animais Neste caso escolhemos para teia dois materiais cujos encolhimentos na lavagem sejam naturalmente muito diferentes, por exemplo lã merina fina e mohair, ou lã fina e seda natural, etc. O material que encolhe menos coloca-se vulgarmente na teia, pois geralmente é mais resistente. No entanto quando se trata de mohair é conveniente pô-lo à trama, para evitar dificuldades na tecelagem. O debuxo é tafetá e a montagem também é geralmente inferior ao máximo. Observação: atualmente tem-se substituído a seda natural por nylon ou terylene. Estes crepes são por vezes feitos com mescla à trama.

2 Crepes de estambre Nos casos seguintes utilizaremos de preferência fios de estambre a dois cabos que podem ir desde o n. 2/35 a 2/70, conforme o peso do artigo e do debuxo usado. Podem usar-se vários debuxos e também vários tipos de fio de estambre desde a torção normal até a torção crepe ou dois cabos no mesmo sentido da sua torção. O número de voltas por metro é dado pela fórmula T = k N em que k = 150 a 200, sendo N o número métrico do fio. O fio crepe que se obtém diz-se que tem torção sobre torção, e resulta áspero e com grande tendência a enrolar sobre si próprio. Por isso deve ser fixado numa estufa de vapor a aproximadamente 100 C, em bobinas. O fio com super torção é um fio a dois cabos vulgar, isto é, sendo a retorção em direção oposta à torção dos fios simples, mas tendo o mesmo número de voltas por metro que o fio crepe. O fio não resulta tão áspero como o verdadeiro crepe, nem tão elástico, mas mesmo assim dá bons resultados e é muito usado pois é mais barato. A fixação é também necessária para estes fios. Métodos de fabricação CREPES o debuxo é Tafetá 1. ) - - o debuxo não é Tafetá - Raiados - 2. ) - Amálgamas - 3. ) - Derivados regulares do cetim - 4. ) - Métodos de Reiser - 5. ) - Por tentativas - 6. ) 1. - O debuxo é tafetá, e usam-se fios crepes ou super torção S e Z arranjados nas ordens 1 e 1,2 e 1 ou 2 e 2 à teia e à trama. A montagem deve ser cerca de 10 a 15 % inferior ao máximo e aproximadamente quadrada. 2., 3., 4., 5.,6. - Com os debuxos construídos por cada um destes métodos, podemos ou não usar fios crepes, super torção ou normais, porque o efeito de crepe é assegurado pela estrutura do tecido. O uso de fios de crepes apenas serve para reforçar esse efeito e tornar o tecido com algumas propriedades anti - ruga. Construção dos debuxos Qualquer dos métodos referidos pode ou não dar um debuxo crepe, sendo, por isso, necessário saber as características típicas de um debuxo crepe. São elas: a não existência de linhas de oposição à teia ou à trama, mesmo curtas que sejam, e também a ausência de cordões de sarja e diagonal. Alinhavos demasiadamente grandes isolados ou em grupos podem também fazer rejeitar um debuxo.

3 Raiados Dão crepes imperfeitos e com motivos. Amálgamas Dão crepes principalmente quando os debuxos- base são cetins ou seus derivados. Derivados regulares do cetim Dão bons debuxos crepes, principalmente com cetins que tenham uma regular ocupação do espaço. Método de Reiser Serve também para a produção de debuxos crepe. Procede-se do seguinte modo: 1. - Escolhe-se um motivo quadrado que pode ou não ser um pequeno debuxo O tamanho do debuxo final será o dobro dos fios e passagens do motivo Nos fios e passagens ímpares do futuro módulo, introduz-se o motivo Roda-se o papel ¼ de volta e torna-se a introduzir o motivo nos fios e passagens ímpares.

4 5. - Repete-se esta última operação mais duas vezes. Depois do debuxo completo convém ver se ele serve para o fim a que se destina, porque se podem originar grandes alinhavos, e isso diminui a utilidade prática. Este método dá crepes com motivos. Ligação crepe-sable ou granité São construídas através de combinações das ligações fundamentais. As ligações crepe inicialmente foram feiras na ligação tela com fios que possuíam alta torção. Como por exemplo de tecidos clássicos temos o crepe de chine, crepe georgette, crepe marocain. Esses tecidos mostram uma uniformidade e um toque áspero. Conforme o tecido podem-se usar torção Z e torção S no urdimento e na trama, mas também se usa uma torção só, provocando uma alta contração e o tecido se apresenta enrugado. A densidade dos fios é muito baixa. Esse tecido é conhecido como crepe chiffon, ligação tela. A construção das ligações pode ser feita por diversos métodos, e sempre se encontram sistemas deferentes, mas deve-se procurar manter os levantamentos dos fios de urdume igual aos dos fios abaixados. As ligações não devem ser marcadas com raporte ou linhas diagonais marcantes, linhas horizontais o ou verticais. Essas ligações são usadas em diversas matériasprimas para a fabricação de lingerie, tecidos para roupas, blusas, gravatas, decorações e tapeçaria. Ligações crepe construídas através da ligação fundamental de tela Pose-se construir acrescentando ou retirando pontos de ligação, ou usando as duas combinações. A figura 1 apresenta uma construção através de uma tela, acrescentando pontos de ligação, o raport foi escolhido para 10 fios de urdume e 10 de trama. Figura 1

5 Os pontos de ligações fecham colocando em sistema de cetim de 5 de trama, começando com o 1º ponto vazio na 1ª trama e usando um avanço de três contando somente os pontos vazios e tramas impares, marcando com X preto. A figura 2 mostra a construção através da retirada de pontos de ligação. Raport escolhido 10x10 em tela e os pontos retirados em sistema de cetim de 5 com avanço de 3 contando somente os pontos cheios. Começando com o 1º ponto na 2ª trama e 2º fio de urdume, os pontos retirados somente nas tramas pares, marcados em círculo pretos. Figura 2 A figura 3 mostra a construção através das ligações tela e cetim irregular de 4 (cetim turco), raport escolhido 8x8 e os acréscimos e retirados dos pontos de ligações somente nas tramas impares. Obtiveram-se as distribuições optimais. Figura 3 Construções de ligações crepe através de preenchimento das áreas vazias entre os pontos de uma ligação pré-fixada á livre escolha. A figura 4 apresenta a ligação crepe usando o motivo da ligação panamá colocando os quadrados em sistema de cetim irregular de 4. Figura 4 A figura 5A mostra a ligação panamá e a fig 5B a distribuição em cetim irregular de 4. a fig 5 mostra a ligação final colocando pontos de ligações nas áreas livres marcados em preto. O raport passa a ser 8x8. Figura 5A Figura 5B Figura 5

6 A figura 6 apresenta construção através da ligaçõa panamá colocando mesmo em sistema de cetim irregular de 4 e os pontos colocados nos espaços vaziossão feito em Reps louisine e tela. Raport 8x8. Figura 6 A fig 7 mostra a construção começando a distribuição da ligação panamá no mesmo sistema da ligação anterior, acrescentando a ligação tela nos espaços vazios. Raport 8x8. Figura 7 A figura 8 mostra a distribuição da ligação panamá e nas áreas vazias foram acrescentados os pontos de reforço. A figura 9 é construída colocando a ligação do panamá, em distribuição da ligação cetim de 5 com avanço de 3, o acréscimo dos pontos de reforços feitos em sistemas da tela. Raport 10x10. Figura 8 Figura 9 Na figura 10 usou-se uma sarja 1/5, com diagonal da esquerda para a direita e a outra da direita para a esquerda. raport 8x8 e para os pontos de reforço foram usados elementos das ligações panamá, reps e tela. Figura 10

7 Ligações crepe, construídas através de diversas ligações bem distribuídas entre si formando um raport final A figura 12 apresenta uma construção usando 2/2 Z, como motivo inicial. Este motivo foi puxado no comprimento e largura, conforme a seta. os motivos da sarja caíram somente nas trama e fios impares apresentação 1. os mesmos pontos de ligação foram colocados no sentido da esquerda para a direita apresentação 2. depois, foram colocados de cima para baixo apresentação 3. por ultimo, os pontos foram colocados da direita para a esquerda. Apresentação 1 Apresentação 2 Apresentação 3 Apresentaçã 4 inicial. Figura 12 A figura 13 apresenta a mesma construção usando uma sarja 2/2 cruzada, para ligação Apresentação 1 Apresentação 2 Apresentação 3 Apresentação 4 Figura 13 Ligação crepe Construídas pela mudança de pequenos motivos, Girando ao mesmo em quatro posições diferentes. A fig. 14 apresenta o motivo com 4 fios de urdume e 4 de trama. Dos números 1 ao 4, apresenta as 4 viradas do motivo e os 4 quadrados. figura 14

8 A figura 15 foi construída com o mesmo motivo e quatro viradas iguais a da figura anterior, somente com a colocação dos motivos em seqüência diferentes. As figuras 15 e apresenta a ligação com o mesmo motivo da figura 14. figura 15 Construídas pela mudança das seqüências de fios e tramas. A ligação inicial é feita pelos primeiros fios de 1 a 4, e pelas primeiras trama, de 1 a 4, pontadas em vermelho. O segundo raport é colocado em sentido contrario, oi seja, os pontos cheios da primeira ligação são vazios no segundo raport e colocados em espelho, cor azul. O 3º raport também foi virado do 2º para cima em espelho e os pontos cheios são vazios desenhados em preto. O 4º raport também foi colocado do 1º para cima em espelho e os pontos cheios são vazios, desenhados em pontos pretos. A figura 16 apresenta inclusive o passamento. figura 16 A fig 17 mostra a técnica diferente, onde podem ser construídas ligações crepe através de combinações variáveis usando diversos motivos. figura 17 Ligações crepe sabre ou granite As ligações granite, segundo o sistema de construção, são consideradas ou encaixadas na ligação crepe. Essas ligações são construídas através de uma ligação multi-sarja, usando o primeiro fio da ligação, e o mesmo distribuído em um cetim de Trama. As duas ligações devem ser idênticas no raport, ou seja, com a mesma quantidade de fios e tramas. A Fig. 18 apresenta a ligação construída através desta técnica.

9 construída através desta técnica. figura 18 Em seguida apresentam-se três ligações típicas de crepe sabre. Essas construções são feitas através de um cetim, colocando-se os pontos dos mesmos somente nas tramas ímpares, depois podem ser colocados pontos de reforço escolhendo os motivos. A Fig. 19 apresenta uma ligação crepe sabre construída através da ligação inicial cetim de 12 com avanço de 5 e colocando os pontos de cetim somente nas tramas ímpares. Os pontos de reforço foram feitos em três etapas. A figura mostra o cetim de 12 só nas tramas ímpares de pontos pretos e o primeiro reforço em vermelho. As ligações granite através de montagem de elementos figura 19 Para as Figs. 405 e 408 foi escolhido um elemento que ocupa ¼ da ligação nova que vai ser construída. Na Fig. 409 foi usado um elemento de ligação crepe e montado em um tipo de xadrez ou careaux. A Fig. 410 mostra o mesmo elemento colocando no sistema de trançados. Uma outra técnica para construir essas ligações consiste em usar uma ligação inicial, dividindo-a em diversos grupos. Esses grupos são colocados em seqüências diferentes. A Fig. 411 apresenta um exemplo utilizando a multi-sarja de 10 = / 3 1 1, sendo a ligação dividida em cinco grupos, o 1º e o 2º fios = 1º grupo, 3º e 4º fios = 2º grupo, etc. As Figs. A, B, e C apresentam as ligações construídas através de colocações dos grupos em diversas seqüências. Essas ligações podem ser enquadradas entre as ligações Amuren ou fantasia.

10 Universidade Estadual de Maringá Campus Regional de Goioerê Curso: Engenharia Têxtil Tecnologia da Tecelagem e Padronagem II Professor: Jabra Haber Equipe: Ancelmo Canteri R.A.: Fabio Avancini R.A.: Flaviane Basuk R.A.: Joni Dutra Neves R.A.: Luciana Crespim R.A.: Goioerê, agosto de 2000

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