ZONEAMENTO AMBIENTAL PARA ESTUDO DE LOCALIZAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS NAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA / CAPIVARI / JUNDIAÍ

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1 ZONEAMENTO AMBIENTAL PARA ESTUDO DE LOCALIZAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS NAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA / CAPIVARI / JUNDIAÍ Eliane Aparecida F. Amaral Fadigas Universidade de São Paulo Escola Politécnica Avenida Prof. Luciano Gualberto, travessa3 nº CEP São Paulo/SP eliane@pea.usp.br Jean Cesare Negri Companhia Energética de São Paulo - CESP Alameda Ministro Rocha Azevedo, o andar CEP São Paulo / SP jean.negri@cesp.com.br Lelis Tetsuo Murakami Lechare Informática S/C Ltda Rua Artur de Azevedo 1063 un.31 CEP São Paulo / SP lelistm@lechare.com.br Luiz Henrique Alves Pazzini Universidade de São Paulo Escola Politécnica Avenida Prof. Luciano Gualberto, travessa3 nº CEP São Paulo/SP pazzini@pea.usp.br Sérgio Barillari Companhia Energética de São Paulo CESP Alameda Ministro Rocha Azevedo, o andar CEP São Paulo / SP sergio@barillari.net Abstract: Este trabalho apresenta os resultados do estudo que teve como objetivo avaliar a possibilidade de locação de termelétricas na região da bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no interior do estado de São Paulo, avaliando diferentes tecnologias e seus impactos ambientais na região, de forma a servir de base para uma escolha otimizada dos locais de instalação das usinas termelétricas. O trabalho mostra estudos realizados envolvendo aspectos ambientais: a disponibilidade de água, a questão das emissões atmosféricas e o nível de poluição já existentes nos municípios da região. Essas questões foram avaliadas para diferentes tecnologias de ciclo simples e combinado, com diferentes sistemas de refrigeração e diferentes módulos de potência. Para avaliar a influência das variáveis ambientais foram realizados dois tipos de simulações: a primeira localiza e ordena as alternativas considerando apenas as variáveis econômicas; a segunda considera, também, os aspectos ambientais. A solução com melhor índice de mérito é obtida aplicando uma função objetivo incluindo pesos e normalização específicos. Keywords. Termelétrica, Planejamento Integrado de Recursos, Zoneamento ambiental 1. Introdução Os novos rumos que o setor elétrico brasileiro vem tomando, resultados de sua reestruturação e da implantação de um novo modelo, em consonância com a recente crise de abastecimento de energia elétrica que assolou o país em 2001, tornam a geração termelétrica uma alternativa importante para viabilizar o crescimento da oferta de energia no país e, também, para diversificar a matriz energética nacional. No estado de São Paulo, por exemplo, os próximos anos abrem a possibilidade de aumento da oferta de gás natural, como resultado da operação efetiva do gasoduto Bolívia-Brasil. Este combustível poderá, entre outras aplicações, ser utilizado na expansão do parque termelétrico paulista. Porém, o estabelecimento de uma geração termelétrica envolve questões multidisciplinares, como o próprio suprimento de combustível, suprimento de água, proximidade aos centros de carga e os conseqüentes impactos sobre o comportamento do sistema elétrico de transmissão e distribuição, emissão de poluentes atmosféricos, impactos sóciosambientais, entre outros. Em um planejamento integrado de recursos, modelo com possibilidade de se firmar no novo cenário do setor elétrico brasileiro, as questões ambientais e sociais ganham maior importância. Portanto, é importante que as ferramentas de análise a serem criadas, ou aprimoradas, incluam uma avaliação rigorosa dos impactos ambientais. Este trabalho apresenta uma aplicação da ferramenta SAEGET Sistema de Análise da Expansão da Geração Térmica desenvolvida para estudos de seleção e localização de usinas termelétricas calcada na metodologia de otimização com múltiplos objetivos. Trata-se de uma ferramenta que possibilita incorporar as questões ambientais nas análises de locação das usinas termelétricas, tornando possível avaliar questões como a disponibilidade de água,

2 emissões de poluentes e nível de poluição já existente em uma localidade. Através de uma combinação de diferentes atributos ambientais, é possível identificar localidades saturadas, em função da questão ambiental, para a locação de termelétricas. A questão ambiental é parametrizada através do cruzamento dos dados das taxas de emissões de poluentes da tecnologia e do combustível utilizados versus o nível de qualidade do ar no local. As alternativas podem ser ordenadas em função dos custos, parâmetros ambientais, disponibilidade de água, e outros mais, de forma a orientar o processo de tomada de decisão. Este trabalho apresenta os resultados dos estudos que tiveram como objetivo avaliar as possibilidades de locação de termelétricas na região da bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no interior do estado de São Paulo, avaliando diferentes tecnologias e seus impactos ambientais na região, de forma a servir de base para uma escolha otimizada dos locais para instalação das usinas termelétricas. O trabalho apresenta estudos realizados envolvendo aspectos ambientais: a disponibilidade de água, a questão das emissões atmosféricas, e o nível de poluição já existente nos municípios da região. Essas questões foram avaliadas para diferentes tecnologias de ciclo simples e combinado, com diferentes sistemas de refrigeração e diferentes módulos de potência. Para verificar a influência das variáveis ambientais, foram realizados dois tipos de simulações: a primeira, localiza e ordena as alternativas considerando apenas os custos envolvidos, através do índice de mérito Custo de Geração ; a segunda, considera, também, os aspectos ambientais. Com isso, é possível quantificar a influência de parâmetros de diferentes origens, isto é, monetários (ex: custo de geração) e grandezas ambientais (nível de emissão da tecnologia e qualidade do ar local). A solução com melhor índice de mérito é obtida aplicando uma função objetivo incluindo pesos e normalização específicos. Verifica-se nesta aplicação que, ao considerar os aspectos ambientais nas análises de um empreendimento deste tipo, alternativas que seriam as mais indicadas do ponto de vista puramente de custo, se tornam impossibilitadas de serem implementadas, pois violam requisitos ambientais. 2. A ferramenta SAEGET 2.1 Estrutura básica Estruturalmente, o algoritmo central de otimização do modelo SAEGET é alimentado por três bancos de dados onde são armazenadas informações pertinentes a combustíveis, tecnologias e locais de implantação, sendo complementado por uma sub-rotina de pré-processamento do custo mínimo de transporte de combustível, alimentado por uma banco de dados de transporte, como mostra trabalho da CESP (1997). Introduzindo a expansão desejada através de módulos de geração térmica associados à inclusão optativa de critérios de seleção ou restrição, o programa produz uma hierarquização ou ordenação das usinas termelétricas especificando, para cada empreendimento, a localização e detalhes técnicos, econômicos e ambientais. A Figura (1) sintetiza a estrutura do modelo. Figura 1. Estrutura do modelo SAEGET No modelo, uma alternativa de expansão é composta pela união das informações dos bancos {tecnologia, combustível, célula}. 2.2 Otimização ou ordenação de alternativas

3 Segundo Fadigas (1998), a otimização, ou ordenação de alternativas, envolve a combinação de objetivos de diferentes naturezas (técnica, econômica, ambiental), origem (células, combustíveis, tecnologias) e referência de medidas (quantitativo, qualitativo). Podem ser combinados atributos numéricos, tipo custo de investimento ou operação, como também qualitativo tipo nível de poluição (alto, médio, baixo). Nessas circunstâncias, está prevista uma conversão de unidades, ou seja da escala numérica para a de satisfação e da escala qualitativa para numérica, permitindo uma análise nas mesmas bases. O critério de ordenação adotado é do tipo função distância, representada pela Eq. (1): onde * p * p * p D = p 1( x1 x1 ) + β 2 ( x2 x2 ) β n ( xn xn ) β (1) D Função distância (Função objetivo) p Expoente que define a norma x 1,x 2,...x n atributos considerados x * 1,x * 2,x * n - valores referência dos atributos β - pesos atribuídos aos atributos A técnica de otimização pôr múltiplos objetivos utilizada pelo modelo, permite avaliar a inserção das unidades termelétricas combinando atributos de diferentes natureza, associando ou não diferentes pesos a cada atributo. Assim o modelo fornece uma hierarquização de alternativas combinando na função objetivo pôr exemplo, aspectos técnicos, econômicos e ambientais. 3. Apresentação do estudo de caso zoneamento ambiental Nesta seção, são apresentados os resultados das análises resultantes de uma aplicação do modelo SAEGET para realização de um zoneamento ambiental que se traduz na identificação, localização e ordenação de alternativas de geração térmica de diferentes módulos e tipos de tecnologias, considerando, na função objetivo, o impacto ambiental. Através das análises, procura-se identificar e classificar as áreas problemáticas olhando o aspecto disponibilidade de água para os sistemas de refrigeração das usinas e poluição atmosférica. Para verificar a influência das variáveis ambientais foram realizados dois tipos de simulações: a primeira localiza e ordena as alternativas considerando apenas o aspecto econômico, através do índice de mérito custo de geração da energia ; e a segunda considerando também na função objetivo a variável ambiental. A Figura (2) mostra as bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Figura 2. Bacias dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari. A Tabela (1) apresenta o nome dos municípios com o número de célula correspondente. Tabela 1. Relação do municípios da bacia do rio Piracicaba / Capivari / Jundiaí 1 Águas de Lindóia 28 - Ipeúna 55 - Pereiras 2 Águas de São Pedro 29 - Iracemópolis 56 - Pinhalzinho 3 Americana 30 - Itapira 57 - Piracaia 4 Amparo 31 - Itatiba 58 - Piracicaba 5 Anhembi 32 - Itirapina 59 - Porto Feliz

4 6 Araras 33 - Itu 60 - Rafard 7 - Artur Nogueira 34 - Itupeva 61 - Rio Claro 8 Atibaia 35 - Jacareí 62 - Rio das Pedras 9 - Bom Jesus dos Perdões 36 - Jaguariúna 63 - Saltinho 10 - Bragança Paulista 37 - Jarinu 64 - Salto 11 Cabreúva 38 - Joanópolis 65 - Santa Bárbara D'Oeste 12 - Campinas 39 - Jumirim 66 - Santa Gertrudes 13 - Campo Limpo Paulista 40 - Jundiaí 67 - Santa Isabel 14 - Capivari 41 - Laranjal Paulista 68 - Santa Maria da Serra 15 - Cerquilho 42 - Limeira 69 - Santo Antônio da Posse 16 - Cesário Lange 43 - Lindóia 70 - São José dos Campos 17 - Charqueada 44 - Louveira 71 - São Pedro 18 - Conchal 45 - Moji-Mirim 72 - Serra Negra 19 - Conchas 46 - Mombuca 73 - Socorro 20 - Cordeirópolis 47 - Monte Alegre do Sul 74 - Sumaré 21 - Cosmópolis 48 - Montemor 75 - Tietê 22 - Elias Fausto 49 - Morungaba 76 - Torrinha 23 - Engenheiro Coelho 50 - Nazaré Paulista 77 - Tuiuti 24 - Holambra 51 - Nova Odessa 78 - Valinhos 25 - Hortolândia 52 - Paulínia 79 - Vargem 26 - Igaratá 53 - Pedra Bela 80 - Várzea Paulista 27 - Indaiatuba 54 - Pedreira 81 - Vinhedo Foram avaliadas neste trabalho tecnologias de ciclo simples e ciclo combinado a gás natural, esta última com diferentes tipos de sistemas de refrigeração. Para cada tecnologia analisam-se diferentes módulos para avaliar o impacto da modularização no estudo de localização, em função das variáveis ambientais. 4. Apresentação e análise dos resultados 4.1 Modularização versus disponibilidade de água As simulações efetuadas nesta etapa tiveram o objetivo de avaliar os locais com possibilidade de instalação de Unidades Térmicas em Ciclo Combinado com diferentes módulos e diferentes sistemas de refrigeração, considerando apenas como restrição a disponibilidade de água nos municípios. Neste caso, o programa ativa a rotina que verifica se o requisito de água da usina é compatível com a vazão de água disponível no local da instalação; não sendo, o programa descarta os locais com requisito de água inferior ao solicitado pela usina. A vazão de água (m 3 /s) utilizada em cada município é a Q7,10 1, referente ao maior valor disponível no local. Para a tecnologia de ciclo combinado, estão sendo avaliados três níveis de potência (100, 500 e 1000 MW), e para cada módulo, quatro tipos de sistema de refrigeração (Circulação Direta - CD, Radiador de ar - AC, Torre Úmida - TU e Torre Seca- TS), perfazendo um total de 12 unidades de Ciclo Combinado. As alternativas geradas são ordenadas por ordem crescente da função objetivo considerando dois critérios: - ordenação pelo custo de geração (US$/MWh), sendo o mesmo composto de três parcelas: custo de investimento, custo de operação e custo ou benefício da transmissão de energia; - ordenação pela disponibilidade de água do local (município). O objetivo é mostrar a diferença entre a ordenação quando se leva em conta apenas o aspecto econômico e o de natureza ambiental, neste caso a disponibilidade de água. A Tabela (2) apresenta um quadro resumo das quantidades de alternativas geradas para as unidades estudadas. Tabela 2. Quantidades de alternativas geradas para cada módulo / tipo de sistema de refrigeração Potência / Sistema de refrigeração CC- 100 MW CC- 500 MW 1000 MW Circulação direta Radiador de água Torre úmida Torre seca Q7,10 Vazão mínima disponível ao longo de 7 dias num período de análise de 10 anos.

5 Verifica-se que a utilização de sistema de refrigeração do tipo Circulação direta apresenta poucas alternativas de localização tendo em vista que neste tipo de sistema o requisito de água é grande e a bacia dos rios Piracicaba / Capivari / Jundiaí, em algumas regiões, está com o seu volume de água comprometido com outros usos. De forma sintetizada, apresenta-se os resultados para as seguintes tecnologias e módulos de usinas: CD- 100 e 500 MW e TU- 500 e 1000 MW. Maiores informações podem ser obtidas na referência MME /PNUD (2003) As Tabelas (3) e (4) apresentam, respectivamente, os resultados numéricos da ordenação das 05 primeiras alternativas paras as unidades CD 100 MW e CD MW considerando apenas o custo de geração (Investimento + O&M + Transmissão). A Tabela (5) apresenta o resultado da ordenação considerando na função objetivo apenas a disponibilidade de água do município (neste caso apresenta-se na mesma tabela os resultados econômicos para a UTE 100 MW / CD). A Figura (3) apresenta a distribuição espacial da UTE 100 MW / CD considerando na função objetivo apenas a disponibilidade de água. As células pintadas de rosa são as que apresentam função objetivo dentro do menor intervalo de valores, ou seja, neste caso são as que possuem a menor disponibilidade de água e assim sucessivamente. As células pintadas de amarelo são as que foram descartadas pelo modelo durante a geração de alternativas pôr não haver disponibilidade de água para o sistema de refrigeração. Tabela 3. Ordenação pelo custo de geração 100 MW / CD Altern. Célula F. Objetivo Combustível Tecnologia Investimento Operação Transmissão ,38 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,95 26,97-4, ,56 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,96 26,79-3, ,78 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,97 26,63-1, ,31 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,99 26,54-1, ,38 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,96 26,68-1,26 Tabela 4. Ordenação pelo custo de geração 500 MW / CD Alternativa Célula F. Objetivo Combustível Tecnologia Investimento Operação Transmissão ,66 CC_500_CD 7,85 23,38-0, ,06 CC_500_CD 7,82 23,94-0, ,16 CC_500_CD 7,83 23,72-0, ,39 CC_500_CD 7,84 24,12-0,57 Tabela 5. Ordenação da função objetivo pela Disponibilidade de água 100 MW / CD Altern. F. Objetivo Célula Combustível Tecnologia Investimento Operação Transmissão Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,99 26,54-1, Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,96 26,79-3, Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,95 26,97-4, ,1 68 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,97 27,16-0, ,95 71 Gás Nat Bolívia CC-100 CC_100_CD 8,96 27,22-0,5 Figura 3. Distribuição espacial da UTE 100 MW / CD

6 As Tabelas (6) e (7) apresentam os resultados da ordenação das 05 primeiras alternativas pelo custo de geração para as unidades TU (torre úmida) e 1000 MW, respectivamente, e a Tab. (8) apresenta os resultados da ordenação pela disponibilidade de água para a unidade TU 1000MW. Tabela 6. Ordenação pelo custo de geração (US$/MWh) 500 MW / TU Alternativa Célula F. Objetivo Combustível Tecnologia Investimento Operação Transmissão ,74 7,89 23,66-0, ,76 7,88 23,63-0, ,81 7,9 23,67-0, ,91 7,9 23,72-0, ,91 7,87 23,65-0,61 Tabela 7. Ordenação pelo custo de geração (US$/MWh) 1000 MW / TU Alternativa Célula F. Objetivo Combustível Tecnologia Investimento Operação Transmissão ,03 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,54 23,28-0, ,09 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,56 23,32-0, ,16 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,57 23,32-0, ,19 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,59 23,22-0, ,2 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,56 23,26-0,62 Tabela 8. Resultado da ordenação pela Disponibildade de água (m 3 /s) 1000 MW / TU Altern. F. Objetivo Célula Combustível Tecnologia Investimento Operação Transmissão Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,6 23,24-0, Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,58 24,43-0, Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,56 24,84-0, ,1 68 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,58 25,27-0, ,95 71 Gás Nat Bolívia CC-1000 CC_1000_TU 7,58 25,99-0, Zoneamento ambiental Poluição atmosférica Esta etapa do estudo tem o objetivo de avaliar as condições de instalação de unidades térmicas considerando, como restrição, a poluição atmosférica. Os dados sobre a atual situação da poluição ambiental na região em estudo foram obtidos através do trabalho desenvolvido pela CETESB (2002). A Tabela (9) apresenta os níveis e classificação da poluição das células (Municípios) e a Tab. (10) apresenta a classificação dos níveis de emissões das tecnologias de geração térmica. Tabela 9. Níveis de Poluição das Células Nível de Dióxido de Enxofre [µg/m 3 ] Nível de Óxidos de Nitrogênio [µg/m 3 ] Nível de Ozônio [µg/m 3 ] Nível de Fumaça [µg/m 3 ] Baixo Médio Alto acima de 31 acima de 61 acima de 101 acima de 31 Tabela 10. Classificação dos níveis de Emissão das Tecnologias Emissão de Dióxido de Enxofre [g/10 6 kcal) Emissão de Óxidos de Nitrogênio [g/10 6 kcal) Emissão de Particulados [µg/m 3 ] [g/10 6 kcal) Baixo Médio Alto acima de 151 Acima de 31 acima de Avaliação da implementação de uma unidade de CC 500 MW / TU Nesta avaliação, os seguintes critérios foram utilizados: - ordenação apenas pelo custo de geração (US$ / MWh) - ordenação pelo custo de geração mais nível de poluição das células obs: nesta etapa não foram utilizados filtros de restrição.

7 A Figura (4) apresenta a distribuição espacial das alternativas com a sua ordenação pelo custo de geração, e a Fig. (5) apresenta a distribuição espacial das alternativas com a ordenação pelo custo de geração mais nível de poluição das células. Observa-se que ao considerar também na ordenação o nível de poluição das células, as alternativas mais atraentes, que, na ordenação somente pelo custo situavam se na parte central do mapa, passaram, a grande maioria, a se localizarem nas localidades mais distantes da região central. As Tabelas (11) e (12) apresentam, respectivamente, os resultados numéricos para as cinco primeiras alternativas mais atraentes ordenadas somente pelo custo de geração e custo de geração mais nível de poluição das células. Figura 4. Ciclo Combinado 500 MW/TU Ordenação pelo custo de geração. Figura 5. Ciclo Combinado 500 MW/TU Ordenação pelo custo de geração e nível de poluição. Tabela 11. CC 500 MW / TU Ordenação pelo custo de geração (US$/MWh) Altern. Cel. F. Obj Combustível Tecnologia Invest Operação Transm ,74 7,89 23,66-0, ,76 7,88 23,63-0, ,81 7,9 23,67-0, ,91 7,9 23,72-0, ,91 7,87 23,65-0,61 Tabela 12 Ciclo combinado 500 MW / TU Ordenação pelo custo de geração mais nível de poluição nas células. Altern. Cel. F. Obj Combustível Tecnologia Invest Operação Transm ,35 7,89 23,64-0, ,54 7,88 23,63-0, ,61 7,84 23,86-0, ,63 7,88 23,86-0, ,86 7,9 23,86-0,43

8 ,87 7,88 23,84-0, Implantação de unidades térmicas com filtro de restrição de poluentes atmosféricos Esta etapa dos estudos teve como objetivo avaliar a implantação de unidades térmicas, ativando, na geração de alternativas, o filtro lógico de emissão de poluentes. Ao ativar este filtro, o modelo avalia se o nível de emissão da tecnologia é compatível com o nível de poluição das células. Por exemplo, uma tecnologia com níveis de emissão médios pode ser aceitável numa célula limpa (isto é, com baixos níveis de poluição), mas inaceitável numa célula suja (que contém, por exemplo, municípios com nível elevado de poluição). Ao gerar uma alternativa, o programa combina os atributos qualitativos de nível de emissão de NOx, SOx e particulados do banco de tecnologias com os respectivos atributos do banco de células, e produz o valor lógico S ou N como indicado na Tab. (13). Tabela 13. Matriz de aceitação considerando a emissão das tecnologias e o nível de poluição das céclulas. Tecnologia Alto Médio baixo Célula Alto N N S Médio N S S baixo S S S A Tabela (14) apresenta os resultados das simulações efetuadas para as tecnologias CS 100 MW, CS 500 MW, CC 100 MW, CC 1000 MW, avaliando para cada tecnologia separadamente, a ativação dos filtros lógicos para os seguintes poluentes: SOx, NOx e fumaça. Tabela 14. Quantidade de alternativas geradas para cada tipo de unidade térmica com ativação separada dos filtros de poluentes considerados. CS 100 MW CS 500 MW CC 100 MW CC 1000 MW Sox 81 * NOx Excluídos: Campinas Excluído: São José dos Campos Paulínia São José dos Campos Fumaça Excluídos: Campinas Limeira Nota: 81 Número total de alternativas ( 1 tecnologia/ 1 combustível / 81 cidades Todos as unidades avaliadas são a gás natural Todas as tecnologias utilizam sistema de circulação direta. A Figura (6) apresenta a distribuição espacial das alternativas para a tecnologia CC 1000 MW/CD. Conforme já apresentado na Tab. (8), foi excluído apenas o município de São José dos Campos (célula pintada de amarelo). As alternativas foram ordenadas somente pelo custo de geração (US$/MWh).

9 Figura 6 -.CC 1000 MW / CD : Filtro Lógico Óxido de Nitrogênio e Ordenação pelo Custo. 5. Comentários finais O estabelecimento de um plano eficiente e mais ambicioso de integração de usinas termelétricas ao sistema elétrico interligado brasileiro, exige que o problema seja tratado de forma abrangente, pois apresenta caráter multidisciplinar e os objetivos podem ser conflitantes. Sabe-se que um dos entraves à implantação de usinas térmicas está relacionado com as exigências ambientais, que têm se tornado cada vez mais severas tendo em vista as pressões de organismos nacionais e internacionais. Este não é o entrave principal, mas com certeza é um dos que obstruem, oneram e tornam o processo de aprovação dessas unidades lento e penoso. Verifica-se nesta aplicação que, ao considerar os aspectos ambientais nas análises de um empreendimento deste tipo, alternativas que seriam as mais indicadas do ponto de vista puramente de custo se tornam impossibilitadas de serem implementadas, pois violam requisitos ambientais. O trabalho mostrou que, do ponto de vista de disponibilidade de água para unidades térmicas com potência de 100 MW, de um total de 81 cidades pertencentes à bacia dos rios Piracicaba / Capivarí / Jundiaí, apenas 18 possuem água para serem utilizadas em sistemas de ciclo aberto e, para unidades de 500 MW, apenas 04 cidades tem água disponível. Unidades térmicas com potência superiores tornam-se mais problemáticas do ponto de vista de disponibilidade de água., exigindo-se que se utilize sistemas de refrigeração fechados. Quanto ao aspecto de qualidade do ar, existem algumas cidades, tipo Campinas, Limeira, São José dos Campos, que já estão um pouco comprometidas com a sua qualidade do ar e, portanto, a implantação de unidades acima de 100 MW nesses lugares podem agravar mais ainda a situação. 6. Referências. CESP. Modelo de localização integrada de térmicas com objetivos múltiplos. São Paulo, 1997, 81p. Fadigas, Eliane A. F. A.; Identification of Locals and Technological Options for Implantation of Thermoelectric Plants in the Brazilian Electric System: Contribution to the Methodology and Application to the Natural Gas Case; Ph.D. dissertation. University of São Paulo. São Paulo, 1998, 267p. CETESB, Companhia de Saneamento Ambiental. Relatório de qualidade do ar do Estado de São Paulo, São Paulo, 2002, 124 p. MME / PNUD Ministério de Minas e Energia / Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.. Relatório de Zoneamento. São Paulo, 2003, 56p. 7. Copyright Notice È de responsabilidade dos autores o material incluso neste artigo.

2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS

2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS 2.1. Caracterização geral A área de abrangência dos estudos, apresentada no Desenho 1, é de 15.303,67 km 2 e contem as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba (incluindo as

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