REZANDO COM O EVANGELHO DO DIA. 19ª Semana do Tempo Comum REZANDO COM O EVANGELHO DO DIA. 19ª Semana do Tempo Comum

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1 REZANDO COM O EVANGELHO DO DIA (LECTIO DIVINA) Reflexões de Frei Carlos Mesters, O.Carm 19ª Semana do Tempo Comum REZANDO COM O EVANGELHO DO DIA (LECTIO DIVINA) Reflexões de Frei Carlos Mesters, O.Carm 19ª Semana do Tempo Comum Segunda-feira da 19ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 2) Leitura do Evangelho (Mateus 17, 22-27) 22 Quando estava reunido com os discípulos na Galiléia, Jesus lhes disse: O Filho do Homem vai ser entregue às mãos dos homens, 23 e eles o matarão, mas no terceiro dia ressuscitará. E os discípulos ficaram extremamente tristes. 24 Quando chegaram a Cafarnaum, os que cobravam o imposto do templo aproximaram-se de Pedro e perguntaram: O vosso mestre não paga o imposto do

2 templo? 25 Pedro respondeu: Paga, sim! Ao entrar em casa, Jesus adiantou-se e perguntou: Simão, que te parece: os reis da terra cobram impostos ou tributos de quem, do próprio povo ou dos estranhos? 26 Ele respondeu: Dos estranhos! Logo os filhos estão isentos, retrucou Jesus, 27 mas, para não escandalizar essa gente, vai até o lago, lança o anzol e abre a boca do primeiro peixe que pescares. Ali encontrarás uma moeda valendo duas vezes o imposto; pega-a e entrega a eles por mim e por ti. 3) Reflexão Mateus 17,22-27 * Os cinco versículos do evangelho de hoje falam de dois assuntos bem diferentes um do outro: 1) Trazem o segundo anúncio da paixão, morte e ressurreição de Jesus (Mt 17,22-23): 2) Informam sobre a conversa de Jesus com Pedro sobre o pagamento das taxas e impostos ao templo (Mt 17,24-27). * Mateus 17,22-23: O anúncio da morte e ressurreição de Jesus O primeiro anúncio (Mt 16,21) havia provocado uma forte reação da parte de Pedro que não quis saber de sofrimento nem de cruz. Jesus tinha respondido com a mesma força: Atrás der mim, satanás! (Mt 16,23) Aqui, no segundo anúncio, a reação dos discípulos é mais branda, menos agressiva. O anúncio provoca tristeza. Parece que eles começam a compreender que a cruz faz parte do caminho. A proximidade da morte e do sofrimento pesa neles, gerando desânimo. Por mais que Jesus procurasse ajuda-los, a resistência de séculos contra a idéia de um messias crucificado era maior. * Mateus 17,24-25a: A pergunta dos fiscais do imposto a Pedro Quando chegaram em Cafarnaum, os fiscais do imposto do Templo perguntaram a Pedro:"O mestre de vocês não paga o imposto do Templo?" Pedro responde: Paga sim! Desde os tempos de Neemias, (Séc V ac), os judeus que tinham voltado do cativeiro da Babilônia, comprometeram-se solenemente em assembléia a pagar vários impostos e taxas para poder manter funcionando o culto no Templo e para cuidar da manutenção tanto do serviço sacerdotal como do prédio do Templo (Ne 10,33-40). Pelo que transparece na resposta de Pedro, Jesus pagava este imposto como, aliás, todos os judeus faziam. * Mateus 17,25b-26: A pergunta de Jesus a Pedro sobre o imposto É curiosa a conversa entre Jesus e Pedro. Quando eles chegam em casa, Jesus pergunta:"o que é que você acha, Simão? De quem os reis da terra

3 recebem taxas ou impostos: dos filhos ou dos estrangeiros?" Pedro respondeu: "Dos estrangeiros!" Então Jesus disse: "Isso quer dizer que os filhos não precisam pagar! Provavelmente, aqui se reflete uma discussão entre os judeus cristãos anterior à destruição do Templo no ano 70. Eles se perguntavam se deviam ou não continuar a pagar o imposto do Templo, como faziam antes. Pela resposta de Jesus, eles descobrem que não há obrigação de pagar esse imposto: Os filhos não precisam pagar. Os filhos são os cristãos. Mas mesmo não havendo obrigação, a recomendação de Jesus é pagar para não provocar escândalo. * Mateus 17,27: A conclusão da conversa sobre o pagamento do imposto Mais curiosa do que a conversa é a solução que Jesus dá à questão. Ele diz a Pedro: Para não provocar escândalo, vá ao mar, e jogue o anzol. Na boca do primeiro peixe que você pegar, vai encontrar uma moeda de prata para pagar o imposto. Pegue-a, e pague por mim e por você". Milagre curioso! Tão curioso como aquele dos 2000 porcos que se precipitaram no mar (Mc 5,13). Qualquer que seja a interpretação deste fato miraculoso, esta maneira de solucionar o problema sugere que se trata de um assunto que não tem muita importância para Jesus. 4) Para um confronto pessoal 1) O sofrimento e a cruz abateram e entristeceram os discípulos. Isto já aconteceu na sua vida? 2) Como você entende o episódio da moeda encontrada na boca do peixe? 5) Oração final Nos céus, louvai o Senhor, louvai-o nas alturas do firmamento. Louvai-o, todos os seus anjos. Louvai-o, todos os seus exércitos. (Sl 148, 1-2)

4 Terça-feira da 19ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 2) Leitura do Evangelho (Mateus 18, ) 1 Neste momento os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe: Quem é o maior no Reino dos céus? 2 Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse: 3 Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus. 4 Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus. 5 E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe. 10 Guardaivos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus. 12 Que vos parece? Um homem possui cem ovelhas: uma delas se desgarra. Não deixa ele as noventa e nove na montanha, para ir buscar aquela que se desgarrou? 13 E se a encontra, sente mais júbilo do que pelas noventa e nove que não se desgarraram. 14 Do mesmo modo, o Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequenos. 3) Reflexão Mateus 18, * Aqui no capítulo 18 do evangelho de Mateus começa o quarto grande discurso da Nova Lei, o Sermão da Comunidade. Como já foi informado anteriormente (dia 9 de junho de 2008), o Evangelho de Mateus, escrito para as comunidades dos judeus cristãos da Galiléia e Síria, apresenta Jesus como o novo Moisés. No AT, a Lei de Moisés foi codificada nos cinco

5 livros do Pentateuco. Imitando o modelo antigo, Mateus apresenta a Nova Lei em cinco grandes Sermões: 1) O Sermão da Montanha (Mt 5,1 a 7,29); 2)O Sermão da Missão (Mt 10,1-42); 3) O Sermão das Parábolas (Mt 13,1-52); 4) O Sermão da Comunidade (Mt 18,1-35); 5) O Sermão do Futuro do Reino (Mt 24,1 a 25,46). As partes narrativas, intercaladas entre os cinco Sermões, descrevem a prática de Jesus e mostram como ele praticava e encarnava a nova Lei em sua vida. * O evangelho de hoje traz a primeira parte do Sermão da Comunidade (Mt 18,1-14) que tem como palavra chave os pequenos. Os pequenos não são só as crianças, mas também as pessoas pobres e sem importância na sociedade e na comunidade, inclusive as crianças. Jesus pede que estes pequenos estejam no centro das preocupações da comunidade, pois "o Pai não quer que um só destes pequenos se perca" (Mt 18,14). * Mateus 18,1: A pergunta dos discípulos que provocou o ensinamento de Jesus Os discípulos querem saber quem é o maior no Reino. Só o fato de eles fazerem esta pergunta revela que pouco ou nada tinham entendido da mensagem de Jesus. O Sermão da Comunidade, todo inteiro, é para fazer entender que entre os seguidores e as seguidoras de Jesus deve vigorar o espírito de serviço, doação, perdão, reconciliação e amor gratuito, sem buscar o próprio interesse e a autopromoção. * Mateus 18,2-5: O critério básico: o menor é o maior. Os discípulos querem um critério para poder medir a importância das pessoas na comunidade: "Quem é o maior no Reino do Céu?". Jesus responde que o critério é acriança! Criança não tem importância social, não pertence ao mundo dos grandes. Os discípulos devem tornar-se como crianças. Em vez de querer crescer para cima, devem crescer para baixo e para a periferia, onde vivem os pobres, os pequenos. Assim serão os maiores no Reino! E o motivo é este: Quem recebe a um destes pequenos, recebe a mim! Jesus se identifica com eles. O amor de Jesus pelos pequenos não tem explicação. Criança não tem mérito. É a pura gratuidade do amor de Deus que aqui se manifesta e pede para ser imitada na comunidade dos que se dizem discípulos e discípulas de Jesus. * Mateus 18,6-9: Não escandalizar os pequenos. Estes quatro versículos sobre os escândalo dos pequenos foram omitidos no texto do evangelho de hoje. Damos um breve comentário. Escandalizar os

6 pequenos significa: ser motivo para que os pequenos percam a fé em Deus e abandonem a comunidade. Mateus conservou uma frase muito dura de Jesus: Quem escandalizar um desses pequeninos que acreditam em mim, melhor seria para ele pendurar uma pedra de moinho no pescoço, e ser jogado no fundo do mar. Sinal de que naquele tempo muitos pequenos já não se identificavam mais com a comunidade e procuravam outros abrigos. E hoje? Na América Latina, por exemplo, cada ano, são em torno de 3 milhões de pessoas que abandonam as igrejas históricas e mudam para as igrejas evangélicas. Sinal de que já não se sentem em casa entre nós. E muitas vezes são os mais pobres que nos abandonam. O que falta em nós? Qual a causa deste escândalo dos pequenos? Para evitar o escândalo, Jesus manda cortar mão ou pé e arrancar o olho. Esta frase não pode ser tomada ao pé da letra. Ela significa que se deve ser muito exigente no combate ao escândalo que afasta os pequenos. Não podemos permitir, de forma nenhuma, que os pequenos se sintam marginalizados na nossa comunidade. Pois neste caso a comunidade já não seria um sinal do Reino de Deus. * Mateus 18,10-11: Os anjos dos pequenos estão na presença do Pai * Jesus evoca o salmo 91. Os pequenos fazem de Javé o seu refúgio e tomam o Altíssimo como defensor (Sl 91,9) e, por isso : A desgraça jamais o atingirá, e praga nenhuma vai chegar à sua tenda, pois ele ordenou aos seus anjos que guardem você em seus caminhos. Eles o levarão nas mãos, para que seu pé não tropece numa pedra. (Sl 91,10-12). * Mateus 18,12-14: A parábola das cem ovelhas Para Lucas, esta parábola revela a alegria de Deus pela conversão de um pecador (Lc 15,3-7). Para Mateus, ela revela que o Pai não quer que um destes pequeninos se perca. Com outras palavras, os pequenos devem ser a prioridade pastoral da Comunidade, da Igreja. Eles devem estar no centro da preocupação de todos. O amor aos pequenos e excluídos deve ser o eixo da comunidade dos que querem seguir Jesus. Pois é deste modo que a comunidade se torna amostra do amor gratuito de Deus que acolhe a todos. 4) Para um confronto pessoal 1. As pessoas mais pobres do bairro participam da nossa comunidade? Elas se sentem bem ou encontram em nós motivo para se afastar?

7 2. Deus Pai não quer que se perca nenhum dos pequenos. O que significa isto para a nossa comunidade? 5) Oração final Minha herança eterna são as vossas prescrições, porque fazem a alegria de meu coração. Abro a boca para aspirar, num intenso amor de vossa lei. (Sl 118, ) Quarta-feira da 19ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 2) Leitura do Evangelho (Mateus 18,15-20) Naquele tempo, disse Jesus: 15 Se teu irmão tiver pecado contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele somente; se te ouvir, terás ganho teu irmão. 16 Se não te escutar, toma contigo uma ou duas pessoas, a fim de que toda a questão se resolva pela decisão de duas ou três testemunhas. 17 Se recusa ouvi-los, dize-o à Igreja. E se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano. 18 Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu. 19 Digo-vos ainda isto: se dois de vós se unirem sobre a terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de meu Pai que está nos céus. 20 Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. 3) Reflexão Mateus 18,15-20 * No evangelho de hoje e de amanhã vamos ler e meditar a segunda parte do Sermão da Comunidade. O evangelho de hoje fala da correção fraterna (Mt 18,15-18) e da oração em comum (Mt 18,19-20). O de amanhã fala do perdão (Mt 18,21-22) e traz a parábola do perdão sem limites (Mt 18,23-35). A palavra chave desta segunda parte é perdoar. O acento cai na reconciliação. Para que possa haver reconciliação que permita o retorno

8 dos pequenos, é importante saber dialogar e perdoar. pois o fundamento da fraternidade é o amor gratuito de Deus. Só assim a comunidade será um sinal do Reino. Não é fácil perdoar. Certas mágoas continuam machucando o coração. Há pessoas que dizem: "Eu perdôo, mas não esqueço!" Rancor, tensões, brigas, opiniões diferentes, ofensas, provocações dificultam o perdão e a reconciliação. * A organização das palavras de Jesus nos cinco grandes Sermões do evangelho de Mateus mostra que, já no fim do primeiro século, as comunidades tinham formas bem concretas de catequese. O Sermão da Comunidade (Mt 18,1-35), por exemplo, traz instruções atualizadas de como proceder em caso de algum conflito entre os membros da comunidade e como encontrar critérios para solucionar os conflitos. Mateus reuniu aquelas frases de Jesus que pudessem ajudar as comunidades do fim do primeiro século a superar os dois problemas agudos que elas enfrentavam naquele momento, a saber, a saída dos pequenos por causa do escândalo de alguns e a necessidade de diálogo para superar o rigorismo de outros e acolher os pequenos, os pobres, na comunidade. * Mateus 18,15-18: A correção fraterna e o poder de perdoar. Estes versículos trazem normas simples de como proceder no caso de algum conflito na comunidade. Se um irmão ou uma irmã pecar, isto é, se tiver um comportamento não de acordo com a vida da comunidade, não se deve logo denunciá-los. Primeiro, procure conversar a sós. Procure saber os motivos do outro. Se não der resultado, leve mais duas ou três pessoas da comunidade para ver se consegue algum resultado. Só em caso extremo, deve levar o problema para a comunidade toda. E se a pessoa não quiser escutar a comunidade, que ela seja para você como um publicano ou pagão, isto é, como alguém que já não faz parte da comunidade. Não é você que está excluindo, mas é a pessoa, ela mesma, que se exclui a si mesma. A comunidade reunida apenas constata e ratifica a exclusão. A graça de poder perdoar e reconciliar em nome de Deus foi dada a Pedro (Mt 16,19), aos apóstolos (Jo 20,23) e, aqui no Sermão da Comunidade, à própria comunidade (Mt 18,18). Isto revela a importância das decisões que a comunidade toma com relação a seus membros. * Mateus 18,19: A oração em comum A exclusão não significa que a pessoa seja abandonada à sua própria sorte. Não! Ela pode estar separada da comunidade, mas nunca estará separada de Deus. Caso a conversa na comunidade não der resultado e a pessoa não

9 quiser integrar-se na vida da comunidade, resta o último recurso de rezar juntos ao Pai para conseguir a reconciliação. E Jesus garante que o Pai vai atender: Se dois de vocês na terra estiverem de acordo sobre qualquer coisa que queiram pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está no céu. * Mateus 18,20: A presença de Jesus na comunidade. O motivo da certeza de ser ouvido pelo Pai é a promessa de Jesus: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei no meio deles! Jesus é o centro, o eixo, da comunidade e, como tal, junto com a Comunidade ele estará rezando conosco ao Pai, para que conceda o dom do retorno ao irmão ou à irmã que se excluiu. 4) Para um confronto pessoal 1. Por que será que é tão difícil perdoar? Na nossa comunidade existe espaço para a reconciliação? De que maneira? 2. Jesus disse: "Onde dois ou três estão reunidos em meu nome, estarei no meio deles". O que significa isto para nós hoje? 5) Oração final Louvai, ó servos do Senhor, louvai o nome do Senhor. Bendito seja o nome do Senhor, agora e para sempre. (Sl 112, 1-2)

10 Quinta-feira da 19ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 2) Leitura do Evangelho (Mateus 18,21-19,1) 18:21 Então Pedro se aproximou dele e disse: Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? 22 Respondeu Jesus: Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23 Por isso, o Reino dos céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos. 24 Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. 25 Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida. 26 Este servo, então, prostrou-se por terra diante dele e suplicava-lhe: Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo! 27 Cheio de compaixão, o senhor o deixou ir embora e perdoou-lhe a dívida. 28 Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: Paga o que me deves! 29 O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: Dá-me um prazo e eu te pagarei! 30 Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida. 31 Vendo isto, os outros servos, profundamente tristes, vieram contar a seu senhor o que se tinha passado. 32 Então o senhor o chamou e lhe disse: Servo mau, eu te perdoei toda a dívida porque me suplicaste. 33 Não devias também tu compadecer-te de teu companheiro de serviço, como eu tive piedade de ti? 34 E o senhor, encolerizado, entregou-o aos algozes, até que pagasse toda a sua dívida. 35 Assim vos tratará meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão, de todo seu coração. 19:1 Após esses discursos, Jesus deixou a Galiléia e veio para a Judéia, além do Jordão. 3) Reflexão Mateus 18,21-19,1

11 * No evangelho de ontem ouvimos as palavras de Jesus sobre a correção fraterna (Mt 18,15-20). No evangelho de hoje (Mt 18,21-39) o assunto central é o perdão e a reconciliação. * Mateus 18,21-22: Perdoar setenta vezes sete!. Diante das palavras de Jesus sobre a correção fraterna e a reconciliação, Pedro pergunta: Quantas vezes devo perdoar? Sete vezes? Sete é um número que indica uma perfeição e, no caso da proposta de Pedro, sete é sinônimo de sempre. Mas Jesus vai mais longe. Ele elimina todo e qualquer possível limite para o perdão: "Não te digo até sete, mas até setenta vezes sete! É como se dissesse: Sempre, não! Pedro, mas setenta vezes sempre! Pois não há proporção entre o amor de Deus para conosco e o nosso amor para com o irmão. Aqui se evoca o episódio de Lamec do AT. Lamec disse para as suas mulheres: da e Sela, ouçam minha voz; mulheres de Lamec, escutem minha palavra: Por uma ferida, eu matarei um homem, e por uma cicatriz matarei um jovem. Se a vingança de Caim valia por sete, a de Lamec valerá por setenta e sete" (Gn 4,23-24). A tarefa das comunidades é a de reverter o processo da espiral da violência. Para esclarecer a sua resposta a Pedro Jesus conta a parábola do perdão sem limite. * Mateus 18,23-27: A atitude do patrão Esta parábola é uma alegoria, isto é, Jesus fala de um patrão, mas pensa em Deus. Isto explica os contrastes enormes desta parábola. Como veremos, apesar de se tratar de coisas normais diários, existe algo nesta história que não acontece nunca na vida diária. Na história que Jesus conta, o patrão segue as normas do direito da época. Era um direito dele de prender o empregado com toda a sua família e mantê-lo na prisão até que tivesse pago pelo trabalho escravo a sua dívida. Mas diante do pedido do empregado endividado, o patrão perdoa a dívida. O que chama a atenção é o tamanho da dívida: dez mil talentos. Um talento equivale a 35 kg. Segundo os cálculos feitos, dez mil talentos equivalem a 350 toneladas de ouro. Mesmo que o devedor junto com mulher e filhos fossem trabalhar a vida inteira, jamais seriam capazes de juntar 350 toneladas de ouro. O cálculo extremo é proposital. Nossa dívida frente a Deus é incalculável e impagável. * Mateus 18,28-31: A atitude do empregado

12 Ao sair daí, esse empregado perdoado encontrou um de seus companheiros que lhe devia cem moedas de prata. Ele o agarrou, e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Pague logo o que me deve'. Dívida de cem denários é o salário de cem dias de trabalho. Alguns calculam que era de 30 gramas de ouro. Não existe meio de comparação entre os dois! Nem dá para entender a atitude do empregado: Deus lhe perdoou 350 toneladas de outro e ele não quer perdoas 30 gramas de ouro. Em vez de perdoar, ele faz com o companheiro aquilo que o patrão ia fazer, mas não fez. Mandou prender o companheiro de acordo com as normas da lei, até que fosse paga a dívida. Atitude chocante para qualquer ser humano. Chocou os outros companheiros. Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão, e lhe contaram tudo. Qualquer um de nós teria tido a mesma atitude de desaprovação. * Mateus 18,32-35: A atitude de Deus O patrão mandou chamar o empregado, e lhe disse: 'Empregado miserável! Eu lhe perdoei toda a sua dívida, porque você me suplicou. E você, não devia também ter compaixão do seu companheiro, como eu tive de você?' O patrão indignou-se, e mandou entregar esse empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. Diante do amor de Deus que perdoa gratuitamente nossa dívida de 350 toneladas de ouro, é nada mais que justo que nós perdoemos ao irmão a pequena dívida de 30 gramas de ouro. O perdão de Deus é sem limites. O único limite para a gratuidade da misericórdia de Deus vem de nós mesmos, da nossa incapacidade de perdoar o irmão! (Mt 18,34). É o que dizemos e pedimos no Pai Nosso: Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido (Mt 6,12-15). A comunidade como espaço alternativo de solidariedade e fraternidade A sociedade do Império Romano era dura e sem coração, sem espaço para os pequenos. Estes buscavam um abrigo para o coração e não o encontravam. As sinagogas também eram exigentes e não ofereciam um lugar para eles. Nas comunidades cristãs, o rigor de alguns na observância da Lei levava para dentro da convivência os mesmos critérios da sociedade e da sinagoga. Assim, nas comunidades começavam a aparecer as mesmas divisões que existiam na sociedade e na sinagoga entre rico e pobre, dominação e submissão, homem e mulher, raça e religião. Em vez da comunidade ser um espaço de acolhimento, tornavase um lugar de condenação. Juntando palavras de Jesus, Mateus quer iluminar a caminhada dos seguidores e das seguidoras de Jesus, para que

13 as comunidades sejam um espaço alternativo de solidariedade e de fraternidade. Devem ser uma Boa Notícia para os pobres. 4) Para um confronto pessoal. 1) Perdoar. Tem gente que diz: Perdôo, mas não esqueço! E eu? Sou capaz de imitar a Deus? 2) Jesus deu o exemplo. Na hora de ser morto pediu perdão para os seus assassinos (Lc 23,34). Será que sou capaz de imitar Jesus? 5) Oração final. Desde o nascer ao pôr-do-sol, seja louvado o nome do Senhor. O Senhor é excelso sobre todos os povos, sua glória ultrapassa a altura dos céus. (Sl 112, 3-4) Sexta-feira da 19ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 2) Leitura do Evangelho (Mateus 19, 3-12) Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus - Naquele tempo, 3 Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer? 4 Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: 5 Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? 6 Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu. 7 Disseram-lhe eles: Por que, então, Moisés ordenou dar um documento de divórcio à mulher, ao rejeitá-la? 8 Jesus respondeu-lhes: É por causa da dureza de vosso coração que Moisés havia tolerado o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim. 9 Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério. 10 Seus discípulos disseram-lhe: Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar! 11 Respondeu ele: Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aquêles a quem foi concedido. 12 Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus. Quem puder compreender, compreenda. - Palavra da salvação.

14 3) Reflexão 4) Para um confronto pessoal 5) Oração final Louvai o Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia é eterna. Louvai o Deus dos deuses, porque sua misericórdia é eterna. Louvai o Senhor dos senhores, porque sua misericórdia é eterna. (Sl 135) Sábado da 19ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 2) Leitura do Evangelho (Mateus 19, 13-15) Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus - Naquele tempo, 13 Foram-lhe, então, apresentadas algumas criancinhas para que pusesse as mãos sobre elas e orasse por elas. Os discípulos, porém, as afastavam. 14 Então Jesus disse: Deixai as crianças e não as proibais de virem a mim, porque delas é o reino dos céus. 15 E, depois de impor-lhes as mãos, continuou seu caminho. - Palavra da salvação. 3) Reflexão * O evangelho é bem curto. Apenas três versículos. Descreve como Jesus acolhia as crianças * Mateus 19,13: A atitude dos discípulos frente às crianças Levaram as crianças até Jesus, para que impusesse as mãos nelas e rezasse por elas. Os discípulos repreendiam as mães. Por que? Provavelmente, de acordo com as normas severas das leis da impureza, crianças pequenas nas condições em que viviam eram consideradas impuras. Se elas tocassem em Jesus, Jesus ficaria impuro. Por isso, era importante evitar

15 que elas chegassem perto e tocassem nele. Pois já havia acontecido uma vez, quando um leproso tocou em Jesus. Jesus ficou impuro e já não podia entrar na cidade. Tinha de ficar em lugares desertos (Mc 1,4-45) * Mateus 19,14-15: A atitude da Jesus: acolhe e defende a vida das crianças Jesus repreende os discípulos e diz: Deixem as crianças, e não lhes proíbam de vir a mim, porque o Reino do Céu pertence a elas." Jesus não se importa de transgredir as normas que impediam a fraternidade e o acolhimento a ser dado aos pequenos. A nova experiência de Deus como Pai marcou a vida de Jesus e lhe deu olhos novos para perceber e avaliar o relacionamento entre as pessoas. Jesus se coloca do lado dos pequenos, dos excluídos, e assume a sua defesa. Impressiona quando se junta tudo que a Bíblia informa sobre as atitudes de Jesus em defesa da vida das crianças, dos pequenos: 1. Agradecer pelo Reino presente nos pequenos. A alegria de Jesus é grande, quando percebe que as crianças, os pequenos, entendem as coisas do Reino que ele anunciava ao povo. Pai, eu te agradeço! (Mt 11,25-26) Jesus reconhece que os pequenos entendem mais do Reino que os doutores! 2. Defender o direito de gritar. Quando Jesus, entrando no Templo, derrubou as mesas dos cambistas, eram as crianças as que mais gritavam. Hosana ao filho de Davi! (Mt 21,15). Criticadas pelos chefes dos sacerdotes e pelos escribas, Jesus as defende e em sua defesa invoca as Escrituras (Mt 21,16). 3. Identificar-se com os pequenos. Jesus abraça as crianças e identifica-se com elas. Quem recebe uma criança, é a Jesus que recebe (Mc 9, 37). E tudo que vocês fizerem a um destes mais pequenos foi a mim que o fizeram (Mt 25,40). 4. Acolher e não escandalizar. Uma das palavras mais duras de Jesus é contra os que causam escândalo nos pequenos, isto é, são o motivo pelo qual os pequenos deixam de acreditar em Deus. Para estes, melhor seria ter uma pedra de moinho amarrada no pescoço e ser jogado no fundo do mar (Lc 17,1-2; Mt 18,5-7). Jesus condena o sistema, tanto político como religioso, que é motivo de criança, gente humilde, perder sua fé em Deus. 5. Tornar-se como criança. Jesus pede que os discípulos se tornem como criança e aceitem o Reino como criança. Sem isso não é possível entrar

16 no Reino (Lc 9,46-48). Ele coloca a criança como professor de adulto! O que não era normal. Costumamos fazer o contrário. 6. Acolher e tocar.(o evangelho de hoje) Mães com crianças chegam perto de Jesus para pedir a bênção. Os apóstolos reagem e as afastam. Jesus corrige os adultos e acolhe as mães com as crianças. Toca nelas e lhes dá um abraço. Deixem vir as crianças, não as impeçam! (Mc 10,13-16; Mt 19,13-15). Dentro das normas da época, tanto as mães como as crianças pequenas, todas elas viviam, praticamente, num estado permanente de impureza legal. Tocar nelas significava contrair impureza! Jesus não se incomoda 7. Acolher e curar. São muitas as crianças e jovens que ele acolhe, cura ou ressuscita: a filha do Jairo de 12 anos (Mc 5,41-42), a filha da mulher Cananéia (Mc 7,29-30), o filho da viúva de Naim (Lc 7,14-15), o menino epilético (Mc 9,25-26), o filho do Centurião (Lc 7,9-10), o filho do funcionário público(jo 4,50), o menino dos cinco pães e dois peixes (Jo 6,9). 4) Para um confronto pessoal 1) Crianças: o que você já aprendeu das crianças ao longo dos anos da sua vida? E o que as crianças aprenderam de você sobre Deus, sobre Jesus e sobre a vida? 2) Qual a imagem de Deus que irradio para as crianças? Deus severo, bondoso, distante ou ausente? 5) Oração final Restituí-me a alegria da salvação, e sustentai-me com uma vontade generosa. Então aos maus ensinarei vossos caminhos, e voltarão a vós os pecadores. (Sl 50, 14-15)

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