12. SISTEMA DE GESTÃO DO PERH/PB 12.1 ASPECTOS INSTITUCIONAIS DOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS

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1 12. SISTEMA DE GESTÃO DO PERH/PB 12.1 ASPECTOS INSTITUCIONAIS DOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS Os Planos de Recursos Hídricos estão previstos nos Artigos 6 a 8 da Lei Federal N 9.433, de , onde são caracterizados como planos diretores que visam fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento de recursos hídricos e que devem ser elaborados por bacia hidrográfica, por estado e para o país. No Artigo 7 da citada lei, fica estabelecido como conteúdo mínimo desses Planos os seguintes elementos: diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas, e de modificações de padrões de ocupação do solo; balanço entre disponibilidade e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação dos conflitos potenciais; metas de racionalização de uso, aumento de quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis; medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para atendimento das metas previstas; prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos; e propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos. A Lei N 6.308/1996, que instituiu a Política Estadual de Recursos Hídricos, estabeleceu que o Plano Estadual de Recursos Hídricos será aprovado por lei, além de definir seu conteúdo, conforme é mostrado a seguir: Artigo 11 - O Plano Estadual de Recursos Hídricos será instituído por Lei, obedecidos os princípios e diretrizes da Política Estadual de Recursos Hídricos e terá como base os planos das Bacias Hidrográficas. 1º - O projeto de lei do Plano Estadual de Recursos Hídricos deverá ser encaminhado pelo Governador do Estado à Assembléia Legislativa, no máximo até o final do primeiro ano do seu mandado, com prazo de vigência igual à duração do referido mandato, fixado pela Constituição Federal. 2º - O Plano Estadual de Recursos Hídricos será avaliado anualmente pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos. 3º - A avaliação do Plano será feita a partir da elaboração de um Relatório Anual sobre a situação dos Recursos Hídricos no Estado da Paraíba, tomando-se por base a situação das Bacias Hidrográficas, com a finalidade de propor a atualização do orçamento plurianual de investimentos, providenciando-se sua divulgação. 4º - O Relatório definido no parágrafo anterior deverá conter no mínimo: a) a avaliação da qualidade das águas ;

2 b) balanço entre a disponibilidade e a demanda; c) uma avaliação do cumprimento dos programas previstos nos vários Planos das Bacias Hidrográficas. Artigo 12 - O Plano Estadual de Recursos Hídricos terá objetivos geral e específicos, diretrizes e metas definidas a partir de um processo de planejamento integrado e participativo, perfeitamente compatibilizado com outros planos gerais, regionais e setoriais. 1º - Na elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos deverão ser compatibilizadas as questões interbacias e consolidados os programas anuais e plurianuais de cada Bacia Hidrográfica. 2º - O Plano Estadual de Recursos Hídricos será composto de programas de desenvolvimento institucional, gerencial e de formação de recursos humanos, especializados no campo dos Recursos Hídricos. 3º - O Plano apoiará a realização de estudos e pesquisas desenvolvidas por instituições de ensino e pesquisa. 4º - Integrará o Plano, um quadro de dispêndios financeiros com a definição de usos e fontes, cujos valores e critérios deverão constar da Lei de Diretrizes Orçamentárias, do Orçamento Plurianual de Investimento e do Orçamento Programa Anual PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Uma primeira abordagem na concepção do Sistema de Gestão do PERH-PB mostra uma estreita relação deste com o Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recursos da Paraíba SIGERH, criado no contexto da Política Estadual de Águas. O SIGERH, que por sua vez, guarda semelhança com o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, criado no âmbito da Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei Nº 9.433/1997. Esse Sistema tem os seguintes objetivos: i) coordenar a gestão integrada das águas; ii) arbitrar administrativamente os conflitos relacionados com os recursos hídricos; iii) implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos; iv) planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos; e v) promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos. A composição do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos é a seguinte: I o Conselho Nacional de Recursos Hídricos; II a Agência Nacional de Águas; III os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal; IV os Comitês de Bacia Hidrográfica; V os órgãos dos poderes públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos; VI as Agências de Água. No contexto da Política Estadual de Recursos Hídricos estão previstos os seguintes instrumentos para a sua execução:

3 I - Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos - SIGERH; II - Plano Estadual de Recursos Hídricos; III - Planos e Programas Intergovernamentais. Quanto aos instrumentos de gestão de recursos hídricos, constam: I - Outorga de Direito de Uso da Água; II - Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos; III - Rateio dos Custos de Obras de Uso Múltiplo. Foi criado também pela Política Estadual de Recursos Hídricos o Fundo Estadual de Recursos Hídricos. O Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos - SIGERH foi instituído pela Lei N 6.308/1996 e tem como finalidade a execução da Política Estadual de Recursos Hídricos e a formulação, atualização e aplicação do Plano Estadual de Recursos Hídricos, em consonância com os órgãos e entidades estaduais e municipais, com participação da sociedade civil organizada. Com a Reforma Administrativa realizada no Estado da Paraíba, através da Lei Complementar Nº 67, de 07/07/2005, o SIGERH passa a ter a seguinte composição: I Órgão de Deliberação: Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH; II Órgão de Coordenação: Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente SECTMA; III Órgão de Gestão: Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba AESA; IV Órgãos de Gestão Participativa e Descentralizada: Comitês de Bacias Hidrográficas. A participação dos Comitês de Bacias no SIGERH é prevista na Resolução N 01, de 06/08/2003 (Art. 1, 1 ), do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. No Sistema de Gestão proposto para o PERH-PB, além dos órgãos que integram o SIGERH, também entrarão em sua composição outros organismos dos Governos Estadual e Federal, além de entidades de usuários de água e da sociedade civil organizada. Esse Sistema será condizente com os princípios de gestão participativa e descentralizada, previstos nas modernas organizações de gestão de águas ESTRUTURA E PROGRAMAS DO PERH-PB Pelo grande acervo de informações que contém PERH-PB não deve ser considerado apenas como o somatório dos Planos Diretores de suas respectivas bacias hidrográficas. Deve ser entendido mais como um documento estratégico e gerencial, com diretrizes gerais sobre tendências sócio-econômicas do processo de desenvolvimento, demandas, disponibilidades e qualidade das águas, gestão dos sistemas, formas de financiamento, identificação e resolução de conflitos e prioridades de investimentos.

4 O Plano foi dividido nas seguintes etapas: i) Primeira Etapa: Consolidação de Informações e Regionalização ii) Segunda Etapa: Cenários, Definição de Objetivos e Identificação de Programas e; iii) Terceira Etapa: Programas e Sistema de Gestão. A Primeira Etapa teve seu conteúdo composto por seis tópicos, que deram origem a 34 (trinta e quatro) documentos técnicos, conforme é mostrado a seguir: i) Caracterização Fisiográfica e Hidroclimática do Estado (11 documentos); ii) Caracterização Sócio-Econômica do Estado (04 documentos); iii) Caracterização Jurídico-Institucional do Estado (01 documento); iv) Caracterização da Oferta e da Demanda Hídrica no Estado da Paraíba (15 documentos); v) Caracterização das Regiões do Plano Estadual de Recursos Hídricos (02 documentos), e; vi) Sistema Georreferenciado de Informações de Recursos Hídricos (01 documento). Esses documentos ficarão contidos em 05 (cinco) volumes, com um total de cerca de páginas e 65 mapas temáticos. Em seguida foi ainda elaborado um Resumo Executivo dos trabalhos executados na Primeira Etapa e realizada uma Conferência de Consenso (Técnica Delphi), com a participação de 30 (trinta) especialistas em recursos hídricos e áreas afins de diversas entidades do Estado, que, com base nas informações contidas no Resumo Executivo, manifestaram-se, via internet, sobre hipóteses de trabalho formuladas pela equipe do Plano. Essas hipóteses foram utilizadas na composição das diretrizes regionais de ação propostas para os recursos hídricos do Estado da Paraíba. A Segunda Etapa do PERH/PB destinou-se à formulação de cenários, definição de objetivos e identificação de programas. As atividades desenvolvidas abordaram os seguintes pontos: i) A avaliação das condições atuais dos recursos hídricos; ii) A formulação de cenários futuros no tocante ao conjunto de situações que é possível descortinar, com base na análise dos dados atuais; iii) A análise das possibilidades visualizadas através de comparações e balanços; iv) O desenvolvimento e a aplicação de modelos para simular as diversas situações descortinadas nos horizontes de tempo definidos (horizontes do PERH/PB: 2008, 2013, 2018 e 2023), e; v) A identificação de programas através dos quais será possível atingir os objetivos e metas definidas. A Terceira Etapa teve como objetivos a identificação e detalhamento dos Programas que integram o Plano. As atividades desempenhadas nessa etapa foram: i) Definição das categorias de enquadramento dos Programas; ii) Propostas de Programas segundo categorias estabelecidas; iii) Avaliação Econômica, Social, Técnica e Ambiental dos Programas; iv) Sistema de Gestão do PERH/PB. A seguir são apresentados os Programas do PERH-PB (Tabela 92), que se constituirão em ações a ser implementadas na área dos recursos hídricos do Estado e muitos dos quais serão objeto de financiamentos provenientes do Governo Federal e de entidades internacionais.

5 Tabela 92 - Programas do PERH-PB Categorias/Programas I Desenvolvimento e Articulação Institucional I.1 Apoio à Criação e Funcionamento de Comitês de Bacias e Associações de Usuários de Água I.2 Articulação Institucional do Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos SIGERH II Planejamento e Gestão a) Instrumentos da Política Estadual e de Gestão de Recursos Hídricos II.1 Elaboração e atualização de Planos Diretores de Bacias Hidrográficas II.2 Sistema Informatizado de Gestão de Outorga II.3 Política de Cobrança pelo Uso da Água Bruta II.4 Sistema de Fiscalização do Uso da Água II.5 Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos II 6 Monitoramento Hidrometeorológico (Rede Hidrometeorológica) II 7 Monitoramento da Qualidade da Água b) Educação Ambiental II.8 Educação Ambiental para Proteção dos Recursos Hídricos c) Capacitação Técnica II.9 Capacitação Técnica em Recursos Hídricos d) Outros Programas II.10 Planejamento da Operação Integrada de Reservatórios II.11 Inserção do Estado no Modelo de Gestão do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias do Nordeste Setentrional Bacias dos Rios Paraíba e Piranhas no Estado da Paraíba III Conservação da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos III 1 Normatização do Uso da Água na Irrigação III 2 Macromedição de Água Bruta IV Gestão, Recuperação e Operação de Açudes IV.1 Recuperação e Manutenção de Açudes V Obras e Serviços de Recursos Hídricos de Interesse Local V.1 Exploração Racional de Pequenos Açudes VI Obras e Serviços de Infra-Estrutura Hídrica VI.1 Implantação de Obras de Infra-Estrutura Hídrica VI 2 Aproveitamento do Sistema Aqüífero Cristalino para o Desenvolvimento do Semi-Árido paraibano VI 3 Exploração Racional das Águas Subterrâneas das Formações Sedimentares e Manchas Aluviais VI 4 Controle dos Riscos de Cheias e Inundações VI 5 Gestão da Demanda Urbana Referente ao Abastecimento de Água VII Obras e Serviços de Saneamento VII 1 Reuso de Águas Servidas VIII Conservação do Solo e Água de Ecossistemas VIII 1 Preservação Ambiental de Mananciais

6 12.4 SISTEMA DE GESTÃO PROPOSTO ASPECTOS GERAIS O Sistema de Gestão proposto para o PERH-PB inclui órgãos da Administração Estadual, Administração Federal, Sociedade Civil e Usuários de Água, entre outros. Os responsáveis diretos pela gestão do Plano serão os organismos do Governo Estadual componentes do Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos SIGERH, que receberão o apoio de Secretarias Estaduais do Núcleo Operacional Finalístico e entidades vinculadas, todas desenvolvendo trabalhos relacionados com recursos hídricos ou meio ambiente. No tocante aos órgãos federais, formam incluídos aqueles que executam tarefas nas áreas de captação, gestão e aproveitamento de recursos hídricos e de gestão ambiental, entre os quais, a nível local, destacam-se o DNOCS e o IBAMA. Participarão ainda do Sistema de Gestão, representantes de usuários de água, entidades civis de recursos hídricos e da sociedade civil organizada ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DO SISTEMA GOVERNO ESTADUAL Órgãos Componentes do SIGERH Órgão de Deliberação: Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH O Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH foi criado pela Lei N.º 6.308, 02/07/ 1996, que instituiu a Política Estadual de Recursos Hídricos, é um órgão de coordenação, fiscalização, deliberação coletiva e de caráter normativo do Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos SIGERH, com os seguintes objetivos: I Coordenar a execução da Política Estadual de Recursos Hídricos; II Explicitar e negociar políticas de utilização, oferta e preservação de recursos hídricos; III Promover a integração entre os organismos estaduais, federais e municipais e a sociedade civil; IV Deliberar sobre assuntos relativos aos recursos hídricos. O Decreto n , de 02/04/1997, que aprovou o Regimento Interno do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, confere a esse colegiado a atribuição de aprovar proposta de anteprojeto de Lei do Plano Estadual dos Recursos Hídricos, a ser apresentada pelo Poder Executivo à Assembléia Legislativa. Deverá atuar na gestão do Plano como órgão superior de deliberação. Órgão de Coordenação: Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente SECTMA A SECTMA foi criada pela Lei Complementar N 67, de 07/07/2005, e se constitui em um órgão da Administração Direta do Poder Executivo, integrante do Núcleo Operacional

7 Finalístico, responsável pela implantação e implementação das ações inerentes ao comando, à coordenação, à execução, ao controle e à orientação normativa das atividades concernentes à ciência, à tecnologia, à inovação, ao meio ambiente e aos recursos naturais. Conforme o Decreto N , de 14/09/2005, que dispõe sobre a Estrutura Organizacional Básica da SECTMA, entre outros, são seus objetivos: coordenar e gerenciar a política estadual de desenvolvimento científico e tecnológico e de proteção do meio ambiente e dos recursos naturais; coordenar a política estadual de meio ambiente e da gestão hídrica, envolvendo planejamento, pesquisa, monitoramento de recursos, acompanhamento da exploração e de projetos de recuperação ambiental e de defesa dos recursos naturais; gerenciar projetos de preservação e recuperação de recursos naturais; promover, no âmbito estadual, pesquisas, levantamentos, mapeamento e registro de recursos naturais, geológicos, botânicos, da fauna, de ecossistemas aquáticos, continentais e marítimos, com a finalidade de conhecer, preservar e utilizar os recursos ambientais; normatizar e gerir as regras que regem a política ambiental, em consonância com a legislação federal vigente, subsidiando órgãos e entidades públicas e privadas na consecução de projetos afins, no âmbito do Estado; coordenar ações de prospecção e monitoramento dos recursos naturais; promover a fiscalização do uso dos recursos naturais, das áreas de proteção ambiental e de outras áreas de interesse ecológico; formular as Políticas Estaduais para o setor de Recursos Hídricos; elaborar e manter atualizado o Plano Estadual de Recursos Hídricos e os Planos Diretores das Bacias Hidrográficas; organizar, implantar e gerenciar o Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos; efetuar, em conjunto com os órgãos ambientais, o enquadramento dos corpos hídricos de domínio do Estado; celebrar e assinar convênios, acordos, tratados, convenções e contratos com entidades e organismos públicos e privados, nacionais e internacionais, na área de recursos hídricos; conceder, em conjunto com a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba AESA, a licença para construção de obras de infra-estrutura hídrica e outorgar o direito de uso dos recursos hídricos de domínio do Estado; planejar ações destinadas a prevenir ou a minimizar os efeitos das secas e enchentes, em articulação com os órgãos do Sistema Nacional de Defesa Civil; promover a integração institucional e de procedimentos no âmbito do Sistema Estadual de Recursos Hídricos; e realizar o planejamento de obras de infra-estrutura hídrica. A SECTMA participará do Sistema de Gestão do PERH-PB na condição de organismo de coordenação e integração institucional.

8 Órgão de Gestão: Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba AESA A AESA foi criada pela Lei n 7.779, de 07/07/2005, sob a forma jurídica de uma Autarquia, com autonomia administrativa e financeira, vinculada à Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA. Conforme o Art. 3 da lei acima citada, São objetivos da AESA, o gerenciamento dos recursos hídricos subterrâneos e superficiais de domínio do Estado da Paraíba, de águas originárias de bacias hidrográficas localizadas em outros Estados que lhe sejam transferidas através de obras implantadas pelo Governo Federal e, por delegação, na forma da Lei, de águas de domínio da União que ocorrem em território do Estado da Paraíba.. Segundo o Art. 2 do Decreto N , de 14/09/2005, que aprovou a Regulamentação e a Estrutura Básica da AESA, são suas competências: I implantar e manter atualizado o cadastro de usuários dos recursos hídricos no Estado da Paraíba; II analisar, instruir processos e emitir parecer sobre a licença de obras hídricas e de outorga de direito de uso dos recursos hídricos em corpos hídricos de domínio do Estado e, mediante delegação expressa, em corpos hídricos de domínio da União, observada a respectiva legislação; III desenvolver campanhas e ações que promovam a regularização de usos e usuários dos recursos hídricos; IV fiscalizar, com poder de polícia, a construção e as condições operacionais de poços, barragens e outras obras de aproveitamento hídrico, os usos dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos e da infra-estrutura hídrica pública nos corpos de água de domínio estadual e, mediante delegação expressa, nos de domínio da União que ocorrem em território paraibano; V operar, manter e atualizar a rede hidrometeorológica do Estado; VI exercer as atividades de monitoramento e previsão do tempo e do clima, monitoramento dos usos dos recursos hídricos e de variáveis hidrológicas dos mananciais superficiais e subterrâneos do Estado; VII implementar a cobrança pelo uso dos recursos hídricos de domínio do Estado da Paraíba e, mediante delegação expressa, de corpos hídricos de domínio da União, observado o disposto na respectiva legislação, bem como arrecadar e aplicar receitas auferidas pela cobrança, exclusivamente, em ações destinadas às atividades relativas à gestão de recursos hídricos; VIII exercer a gerência administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial do Fundo Estadual de Recursos Hídricos FERH, sob a supervisão do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, devendo seu regulamento ser baixado por Decreto do Chefe do Poder Executivo Estadual; IX definir as condições e operar a infra-estrutura hídrica, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas; X fomentar e apoiar a criação de entidades de usuários de água e comitês de bacias hidrográficas;

9 XI - desenvolver ações de educação, capacitação e mobilização social, de conformidade com a sua área de atuação; XII elaborar o Relatório Anual sobre a situação dos recursos hídricos do Estado; XIII executar as atividades e as ações necessárias para proteção e operação dos mananciais superficiais e subterrâneos, no âmbito do Estado da Paraíba, com vistas a assegurar a qualidade e a quantidade das águas naturais e outorgadas; e XIV executar outras atividades correlatas. A participação da AESA no Sistema de Gestão será de órgão gestor e implementador dos Programas do PERH, diretamente, em cooperação ou através de outros organismos. Órgãos de Gestão Participativa e Descentralizada: Comitês de Bacias Hidrográficas Bacia hidrográfica é uma área limitada por um divisor de água, onde as águas precipitadas sobre ela são conduzidas para um ponto comum, através de uma rede de drenagem, composta por um sistema de cursos d água (principal e tributários). Comitês de bacias hidrográficas são órgãos colegiados, compostos pelo poder público, usuários de água e sociedade civil organizada, tendo como objetivo principal o gerenciamento das águas de uma ou mais bacias hidrográficas, de forma descentralizada e participativa. A Resolução N 01, de 06/08/2003, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH, regulamentou a formação, instalação e funcionamento de Comitês em rios de domínio do Estado da Paraíba e conforme o seu Artigo 9º, cabe aos mesmos, no âmbito de sua área de atuação, observadas as deliberações emanadas, de acordo com as respectivas competências do Conselho Estadual de Recursos Hídricos: I - Participar na definição das ações e programas, aprovar e acompanhar a execução do plano de bacias; II Criar câmara técnica para encaminhamento dos pedidos de outorga de uso da água; III - Discutir e deliberar os projetos e orçamento a serem executados com recursos da cobrança; IV Ter participação no estabelecimento dos mecanismos de cobrança e nos valores a serem cobrados; V - Arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos, no âmbito da sua área de atuação; VI - Compatibilizar os planos diretores de bacias hidrográficas de cursos de água tributários, com o Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica de sua jurisdição; VII - Submeter, obrigatoriamente, os planos diretores de recursos hídricos da bacia hidrográfica a audiência pública; VIII - Desenvolver e apoiar iniciativas em educação ambiental em consonância com a Lei Federal n o 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental;

10 IX - Aprovar seu regimento interno, considerando o disposto nesta Resolução. Os comitês atuarão na gestão do Plano, colaborando com os demais órgãos integrantes do SIGERH, nos aspectos que são de sua competência, nas respectivas áreas de jurisdição. Outros Órgãos do Governo Estadual Superintendência de Administração do Meio Ambiente SUDEMA Autarquia, dotada de personalidade jurídica de direito público, vinculada à SECTMA, encarregada de implementar a Política Ambiental do Estado da Paraíba. Participará do Sistema de Gestão do PERH colaborando na implantação de Programas relacionados ao meio ambiente. Secretaria de Estado da Infra-Estrutura SEIE A SEIE, entre outras, tem as seguintes competências: i) coordenar e gerenciar o planejamento e a execução de obras de infra-estrutura; ii) acompanhar, tecnicamente, as licitações em relação à elaboração dos projetos e execução das obras de infra-estrutura setoriais estaduais; e iii) planejar e gerenciar as políticas de infra-estrutura básica, através de ações que visem à captação, ao tratamento e à distribuição de água, à coleta de resíduos sólidos e à efetivação de saneamento básico no Estado. Participará do Sistema de Gestão, colaborando na implantação de Programas, diretamente, ou por intermédio de duas entidades lhe são vinculadas: a Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado SUPLAN e a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba CAGEPA. Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca SEDAP Esta Secretaria desenvolve várias ações diretamente relacionados com o PERH-PB, a exemplo da irrigação pública e privada e da aqüicultura. Sua atuação junto ao Plano se dará, principalmente, através de suas vinculadas: Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba EMATER, Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviço Agrícola EMPASA e Coordenadoria de Irrigação e Drenagem. ÓRGÃOS E PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL Ministério da Integração Nacional MI; Ministério do Meio Ambiente MMA; Agência Nacional de Águas ANA; Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA; PROÁGUA Nacional. ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA Universidade Federal da Paraíba UFPB; Universidade Federal de Campina Grande UFCG; Universidade Estadual da Paraíba UEPB.

11 ENTIDADES INTERNACIONAIS Banco Interamericano de Desenvolvimento BID; Banco Mundial BIRD; Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNESCO.

12 Figura 37 Sistema de Gestão do PERH-PB Arranjo Institucional

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