Palavras-chave: Vitrofusão. Luminária decorativa. Vidro plano. Sustentabilidade. Resíduos vítreos.

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1 Desenvolvimento de Luminária Decorativa Utilizando Vidro Reaproveitado Pelo Processo de Vitrofusão Luís Magno Viana dos Santos Curso de Design São Luis - MA RESUMO Atualmente muito tem se falado sobre a interação entre o homem e meio ambiente. O consumismo excessivo causado pelo aumento populacional intensificou o descarte desordenado de resíduos sólidos, vindo a causar danos ambientais cada vez mais sérios. Proporcionalmente cresceu a necessidade pela busca de alternativas para o reaproveitamento desses resíduos, sobretudo o vidro. Junto a isso, o interesse de reforçar a proposta da geração de produtos sustentáveis. Tendo isso em vista, este trabalho tem por objetivo, reaproveitar peças de vidro plano por meio da técnica de vitrofusão e utiliza-las na produção de uma luminária decorativa como forma de evidenciar a viabilidade e a eficiência de tal processo como ferramenta para o desenvolvimento de produtos, reforçando a ideia da busca pela sustentabilidade no Design. Vindo também a incentivar o reaproveitamento de resíduos vítreos, visando a redução dos impactos ambientais, causados pelo descarte inadequado dos mesmos. Neste cenário o designer tem papel fundamental, utilizando as ferramentas necessárias para aliar sustentabilidade, qualidade e usabilidade aos produtos desenvolvidos. Para o desenvolvimento da luminária decorativa, escolheu-se utilizar o vidro plano como material. A metodologia projetual adotada foi de Munari (2002) até a etapa de experimentação: (problema; definição do problema; componentes do problema; recolhimento de dados; criatividade; materiais e tecnologia; experimentação). Por meio dos resultados obtidos concluiu-se a viabilidade da técnica de vitrofusão na aplicação em produtos de Design, uma vez que o vidro reaproveitado por este processo apresenta as mesmas características de vidro novo, não há perda de material durante processo, além de mostrar-se um meio de produção mais econômico que o convencional. Palavras-chave: Vitrofusão. Luminária decorativa. Vidro plano. Sustentabilidade. Resíduos vítreos. 1. INTRODUÇÃO O setor de vidraçaria é responsável por diversos impactos contra o meio ambiente, tais como uso intenso de recursos naturais não renováveis e grande geração de

2 resíduos sólidos. A disposição irregular desses resíduos pode representar um problema de sobrecarga dos sistemas de limpeza públicas municipais e até mesmo um risco para as pessoas que os manipulam em lixões e aterros sanitários (PINTO, 2014). O vidro não é biodegradável. Sua resistência é tão alta que se estima um período mínimo de anos para um recipiente de vidro se desintegrar pela erosão e agentes químicos, já que não pode ser afetado por microrganismos por conta de sua composição. Isso o torna um grande problema ambiental, já que ao ser descartado, pode vir a ocorrer seu acumulo excessivo em lixões e aterros sanitários, impossibilitando que a natureza o absorva (Eco-UNIFESP, 2014). Contudo, Lima, et al. (2013), afirma que o vidro é 100% reciclável e possui as mesmas características do vidro produzido a partir de matérias primas virgens. Não há perda de volume e nem qualidade no processo de reciclagem, sendo uma atividade lucrativa, tendo também um forte caráter social. Os benefícios obtidos são enormes para a sociedade, para a economia do país e para a natureza. Além da necessidade de reutilização dos resíduos vítreos, Coutinho (2013), destaca a relevância da proposição de novos paradigmas para a arquitetura e o design. Sendo esta, uma das propostas do evento Rio+20, ocorrido em junho de 2013, na cidade do Rio de Janeiro, organizado pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Para o Design essa questão vem a ser um fator de muita importância, pois a proposta de se buscar alternativas que promova o baixo impacto ambiental, mantendo a tecnologia pode ser o grande diferencial em um projeto de produto. Bons exemplos de aproveitamento do vidro por meio da vitrofusão podem ser vistos em diversos artigos de bijuterias, utilitários e principalmente de decoração, onde o valor agregado oriundo do seu design, promove a abertura de novos mercados e valorização desse profissional inovador e criativo (PINTO, 2014). Os produtos feitos com materiais reaproveitados tornaram-se uma tendência constante e sua procura é cada vez maior por parte do mercado mais consciente. Daí surge a necessidade da adoção da vitrofusão no reaproveitamento de vidro e desenvolvimento de produtos para evidenciar a eficiência da técnica na confecção de tais peças e consequentemente reforçar sua utilização no cenário de Design de produto, minimizando os danos ao meio ambiente causados pelos resíduos vítreos. Tendo isso em mente, aproveitou-se estudos anteriores sobre o processo de vitrofusão, dando-os continuidade e efetuando sua aplicação na confecção de uma luminária decorativa. Para chegar ao produto final, realizou-se pesquisas e especificações do vidro utilizado, ensaios com amostras do material e posteriormente o desenvolvimento da luminária utilizando-se a metodologia projetual.

3 2. RESÍDUOS DE VIDRO E RECICLAGEM Embora os resíduos vítreos não sejam tóxicos, representam perigo quando são lançados de maneira desordenada na beira de estradas, terrenos e quando chegam a ocupar um grande volume nos lixões das cidades, podendo provocar em diversas situações ferimentos e doenças nas pessoas que os manipulam (PINTO 2014). O Brasil produz em torno de 980 mil toneladas de embalagens de vidro por ano, usando cerca de 45% de matéria-prima reciclada na forma de cacos. Parte deles foi gerado a partir de sobras das fábricas e parte retornou por meio da coleta seletiva. No Brasil, todos os produtos feitos com vidros correspondem em média a 3% dos resíduos urbanos e somente as embalagens de vidro correspondem a 1%. Cerca de 47% das embalagens de vidro foram recicladas em 2010 no Brasil, somando 470 mil ton/ano. Desse total, 40% é proveniente da indústria de envaze, 40% do mercado difuso, 10% de estabelecimentos como bares, restaurantes, hotéis etc e 10 % do refugo da indústria. (CEMPRE, 2015) A reciclagem de resíduos vítreos pode ser definida como uma forma de utilizar vidros, que já foram descartados, como fonte de manufatura de novos produtos. A adoção do sistema de reciclagem contribui para a preservação dos recursos naturais e a redução da poluição. (ROCHA, 2002 apud QUIRINO et al, 2010) Há como mostrar vantagens na reciclagem de resíduos vítreos, como destaca o autor abaixo: A reciclagem do vidro ocorre sem perda de volume ou das propriedades. O emprego de um terço de cacos de vidro na mistura resulta em 20% de economia de energia, pois esse material recuperado necessita de menos calor para fundir que os minerais in natura. Assim, a fabricação de novos vidros a partir dos cacos economiza a energia gasta na extração, no beneficiamento, no transporte dos minérios não utilizados e na própria transformação. A economia de energia é a principal vantagem do processo de reciclagem do vidro. (MANO et al., 2009 apud LIMA et al, 2013, grifos do autor) A reciclagem aliada à metodologias projetuais de Design permite a elaboração de produtos inovadores e com caráter sustentável. Para isso torna-se necessário a utilização de parâmetros e ferramentas do ecodesign, buscando conciliar a eficiência do produto à preservação ambiental. A utilização do eco design torna-se imprescindível para atingir a sustentabilidade. (MANZINI e VEZZOLI, 2008) 3. VITROFUSÃO

4 O processo de Vitrofusão, também conhecido como fusing consiste em derreter peças de vidro em fornos de alta temperatura, aplicando-lhe forma através de fôrmas de gesso ou mais comumente de cerâmica. Ao se elevar a temperatura do vidro a aproximadamente 790 C, ele começa a ficar gelatinoso e posteriormente líquido, conformando-se à fôrma que o contiver (VILLELA, 2007). técnica: Fernandes (2004 apud Lima et. al, 2013, grifos do autor) conceitua esta fusing consiste no processo de fusão de uma ou mais chapas de vidro acomodadas sobre um molde e fundidas, em média, a 800 C. Esta técnica é muito utilizada em ateliês, por artistas e artesãos. Além dos variados formatos, os produtos obtidos pelo fusing podem ter inúmeras variações decorrentes do uso de chapas de vidro de diferentes espessuras, cores e acabamentos. O sistema de fusão de vidros (figura 01) consiste em fundir placas de vidro, criando formas personalizadas aos objetos que podem servir como elementos decorativos e/ou utilitários. Fonte: Glass gift design (2014) Figura 01 Peça feita por vitrofusão ou fusing Lundstrom (1991 apud OTTE;OLIVEIRA 2010) detalha a técnica: Dois ou mais pedaços de vidro são fundidos num único bloco dentro de um molde pré- fabricado. Os moldes são feitos de diversos materiais como cerâmica, gesso, fibra cerâmica, papel fibra, cordierita, concreto celular, porcelana, aço inoxidável ou qualquer outro material que suporte altas temperaturas sem sofrer deformação. Os moldes são isolados do vidro por uma camada de caulim e, dependendo do material, podem ser reutilizados várias vezes.

5 Com relação ao tipo de vidro ideal para ser usado na vitrofusão, Martins (2006), afirma que o vidro plano é considerado a melhor opção, devido a sua facilidade de amolecimento e moldagem. Os outros tipos de vidros trazem problemas tanto em relação à fundição quanto à moldagem com outros tipos de vidros. A grande possibilidade de combinações permite um vasto exercício de criatividade e design, além de uma infinita variedade de resultados desse processo. Resultados esses que podem ser controlados para a obtenção de diversos tipos de formas, relevos, textura e coloração, o que implica um caráter artesanal e artístico ao vidro fundido. (MOOR, 1997 apud OTTE; OLIVEIRA, 2010) 4. VITROFUSÃO E DESIGN Em 2012 ocorreu no mês de outubro em São Paulo a segunda edição da Feira Internacional do Vidro (Vitech) onde foram expostas peças feitas a partir da vitrofusão. A amostra Fusing Um novo olhar sobre o vidro reuniu trabalhos de artistas que utilizam a técnica de vitrofusão para transformar o vidro comum em peças decorativas. A matéria prima usada era originária de sucatas coletadas em vidraçarias e garrafas descartadas, ressaltando assim a contribuição ambiental dada pelo uso desta técnica (SINCAVIDROS, 2012). Na reciclagem do vidro são poupadas matérias-primas naturais, como a areia e o calcário. Além de reduzir a emissão de co2 e o gasto de energia. Através da vitrofusão, é possível produzir uma infinidade de objetos como: bijuterias, utilitários e principalmente peças decorativas. Entre os produtos decorativos pode-se citar o castiçal de vidro feito pela Glass Gift Design (figura 02) que utilizou uma peça fundida de vidro inteiro. E o relógio de parede feito pela Vitavidros (figura 03), utilizando resíduos menores, dando uma aparência diferenciada ao produto.

6 Fonte: Glass Gift Design (2015) Fonte: Vita vidros (2015) Figura 02 Castiçal de vidro Figura 03 - Relógio de parede Vários ateliês perceberam a possibilidade de explorar as sobras de vidros e começaram a investir no processo de vitrofusão para criar suas peças, em especial, luminárias decorativas. Entre as luminárias que se destacam, pode-se apontar as luminárias: cubo aberto, arandela triângulo e a torre de filetos (figura 04). Ambas desenvolvidas pelos arquitetos Kit Brandão e Ricardo Ligabue da Kiridesign. Luminária cubo aberto Arandela triângulo Torre de filetos Fonte: Kiridesign (2015) Figura 04 Luminárias Kiridesign 5. METODOLOGIA Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica, identificando e abordando os principais temas relacionados a esta pesquisa. Montou-se uma tabela, referente às atividades desenvolvidas por 4 vidraçarias em bairros diferentes da cidade de São Luís, MA. Posteriormente identificou-se a média aritmética em porcentagem, para

7 cada etapa do fluxo de produção para desperdício mensal de resíduos de vidro por parte das mesmas. A seguir, junto às empresas vidraceiras da capital, coletou-se sobras de vidro plano transparente de espessuras variadas que seriam descartados, os quais foram levados ao Laboratório de Cerâmica da Universidade Federal do Maranhão UFMA, no prédio CCET, onde foram classificados e agrupados quanto ao tamanho, espessura e procedência do processo. Para os testes de vitrofusão para aproveitamento dos resíduos de vidros, foi utilizada a técnica proposta por Pinto (2014), conforme gráfico (Figura 05), para a relação de temperatura e tempo. Fonte: Pinto (2014) Figura 05 - Gráfico de temperatura x tempo Pinto (2014) utilizou resíduos de tamanhos inteiro (cerca de 12cm de diâmetro), tamanho médio (cacos com granulometria 4.76mm, peneira nº4 ABNT) e resíduos em tamanho pequeno (cacos com granulometria 1,4mm, peneira nº14 ABNT). Onde foram colocados no forno e submetidos a temperaturas de 800º, 900º e 1000ºC. Para as análises das amostras utilizou os parâmetros de transparência, brilho, textura e valor estético, classificados em uma escala de variação de 1 a 3, sendo 1-baixo, 2- médio e 3-alto. Constatou-se então que os resíduos pequenos e médios levados a uma temperatura de 1000ºC apresentaram os melhores resultados (figura 06).

8 Fonte: Pinto (2014) Figura 06 Tabela de resultado de amostras A metodologia utilizada no desenvolvimento da luminária decorativa foi a de Munari (2002), (Figura 07). Contudo, foi aplicada até a etapa de materiais e tecnologia.

9 Fonte: Munari (2002 apud DE MELLO, 2011) Figura 07 Metodologia de Munari (2002) 5.1 Problema O problema está diretamente ligado à necessidade por algo, conforme explana Archer (1967, apud Munari 2002, p. 29) O problema do design resulta de uma necessidade. Tal problema pode ser proposto e solucionado pelo próprio designer e a solução desse problema melhora a qualidade de vida das pessoas. Atualmente há a necessidade pela busca de formas alternativas para o reaproveitamento de resíduos de vidro e também a necessidade do desenvolvimento de produtos sustentáveis. Baseado nessas necessidades, o problema definido para este trabalho será: O reaproveitamento do vidro, sem valor econômico para as empresas vidraceiras, por meio da técnica de vitrofusão, para o uso na confecção de uma luminária decorativa. 5.2 Definição do problema

10 De acordo com MUNARI (2002,p. 32), É preciso definir o problema a fim de determinar os limites dentro dos quais o designer deverá trabalhar. Neste trabalho define-se o problema da seguinte forma: Desenvolver uma luminária de mesa para uso residencial, feita com cacos de vidro fundido de tamanho pequeno e médio, que produza iluminação difusa e que tenha função decorativa. 5.3 Componentes do problema Com relação aos componentes do problema o autor é enfático: Qualquer que seja o problema, pode-se dividi-lo em seus componentes. Essa operação facilita o projeto, pois tende a pôr em evidência os pequenos problemas isolados que se ocultam nos subproblemas. (MUNARI, 2002) Os componentes do problema a ser trabalhado são: - Número de peças de vidro utilizadas na luminária. -Sistema de fixação dos componentes da luminária. -Tipo de lâmpada a ser usada e potência da mesma. -Tipo de bocal para fixação da lâmpada. -Sistema de apoio na superfície (luminária de mesa). -Modo de acionamento (ligar/desligar). 5.4 Recolhimento de dados Foram recolhidos dados de modelos de luminárias de mesa e organizou-se a analise estrutural e funcional de cada modelo.

11 Tabela 01 - Análise estrutural e funcional de modelos de luminárias de mesa feitas por vitrofusão Modelos de luminárias de mesa feitos por vitrofusão. Análise estrutural Análise funcional -Base de madeira araucária envelhecida que comporta a lâmpada. -Cúpula de vidro com abertura superior e superfície de vidro pintada de várias cores que causam um efeito diferenciado ao acender a lâmpada. -Objeto decorativo. -Reproduz iluminação difusa. -Base retangular e cúpula em forma de arco integradas, sem utilização de materiais secundários. -Objeto decorativo. -Reproduz iluminação difusa. -Parte da superfície da cúpula é pintada.

12 -Base formada por duas lâminas de vidro sobrepostas, com cúpula formada por quatro peças de vidro com topo em formato irregular e com abertura na parte superior. -Objeto decorativo. -Reproduz iluminação difusa. -Superfície da cúpula jateada de verde. 5.5 Criatividade O conceito adotado para o desenvolvimento dos produtos partiu das peças de lego, onde uma peça maior é formada à partir da união de peças menores por encaixe (Figura 08). Figura 08 Peças de lego

13 Escolheu-se utilizar uma peça em formato triangular. Onde seu desenho permite o encaixe preciso de peças iguais para então montar ao produto pretendido (figura 09). Figura 09 - Desenho desenvolvido para confecção de peças de vidro. 5.6 Materiais e tecnologias Com base nos testes de Pinto (2014), escolheu-se utilizar as gramaturas pequena e média para a produção de peças a partir dos cacos de vidro (figura 10), adotando a queima a temperaturas de 1000ºC.

14 Fonte: Pinto (2014) Figura 10 Tamanho de resíduos vítreos usados Os vidros recolhidos foram lavados, secos e quebrados em tamanhos menores. Para a utilização de cacos de tamanho médio foram passados em uma peneira ABNT nº4, com abertura de 4.76mm e cacos de tamanho pequeno em uma peneira ABNT nº 14 de 1,4mm (figura 11). Figura 11 - Peneiras ABNT nº4 e nº 14 Foram produzidas oito fôrmas de cerâmica. Estas foram revestidas com caulim, onde posteriormente os cacos foram comportados e levados ao forno de queima de cerâmica (figura 12) a uma temperatura de 1000ºC. Figura 12 - Forno de queima de cerâmica 6. RESULTADOS 6.1 Análise de desperdício

15 As empresas apresentam processos similares quanto às etapas de produção, de acordo com o fluxograma a seguir (Figura 13): 1 2 Atendimento Pedido de Lapidação material Medição Transporte feito Limpeza pelo fornecedor

16 Orçamento Recebimento Entrega Vendas Armazenagem Montagem Emissão de Notas fiscais Corte 1 2 Figura 13 Fluxograma de atividades de vidraçarias de São Luís-MA Primeiramente as empresas realizam a etapa de vendas com o atendimento no showroom da loja, onde os clientes podem escolher ou solicitar o produto desejado, posteriormente é enviado um profissional responsável pela medição do local a ser instalado o produto. Tendo essas medidas em mãos é feito o orçamento, que caso aprovado pelo cliente ocorre a venda, que é concretizada pela emissão de notas fiscais. Em seguida a vidraçaria solicita ao fornecedor a quantidade de vidro necessária para a execução do

17 trabalho. Após isso, iniciam-se as etapas de produção, onde o fornecedor encaminha o vidro solicitado, que ao chegar na empresa ocorre o recebimento do material e em seguida sua armazenagem. Com base nas medidas colhidas é feito o corte das peças de vidro e em seguida a lapidação. Com o produto em fase de conclusão é feita a limpeza e o mesmo é entregue no local solicitado pelo cliente para sua devida montagem. Na análise do desperdício (Figura 14), verificou-se que não há perdas nas seis primeiras atividades, as quais integram o setor de vendas. Já as demais atividades, que compreendem o setor de produção, apresentam consideráveis níveis de perda de material. Figura 14 Resultados referentes ao desperdício de resíduos de vidros em vidraçarias de São Luís-MA 6.2 Modelo de luminária

18 Problema: Reaproveitamento do vidro, sem valor econômico para as empresas vidraceiras, por meio da técnica de vitrofusão. Definição do problema: Desenvolver uma luminária de mesa para uso residencial, feita com cacos de vidro, que produza iluminação difusa e que tenha função decorativa. O modelo final da luminária de mesa (Figura 15) e os componentes do problema solucionados (Tabela 02). Figura 15- Modelo proposto de luminária de mesa

19 Tabela 02 Componentes do problema referentes à luminária de mesa, solucionados. Ilustração Componente s do problema Sistema de fixação das partes que compõe a luminária. Descrição Peças de vidro unidas por resina. Justificativa A resina fica imperceptível aplicada ao vidro. Material secundário que será usado produção da luminária. Madeira cedro ou acrílico para a base. Materiais leves, que se juntam harmonicamente ao vidro da cúpula. Tipo de lâmpada a ser usada. 1 Lampada fluorescente compacta de 9w de potência e cor branca. Lâmpada de baixa potência, que dá ao ambiente um clima aconchegante.

20 Tipo de bocal para fixação da lâmpada. 1 bocal E-27 (convencional). Se adequa a diversos tipos de lâmpada. Sistema de apoio na superfície. Modo de acionamento (ligar/desligar). Base de madeira cedro ou acrílico, quadrada. Interruptor na fiação (interruptor pêra). Tamanho e formato que permite o encaixe perfeito da cúpula. Maior facilidade de acionamento, por se tratar de uma luminária móvel. Número de peças de vidro. Cúpula com 12 peças de vidro. Quantidade de peças suficientes para cobrir a lâmpada e permitir a iluminação desejada. 7. CONCLUSÃO Diante do que foi exposto, percebeu-se que é cada vez mais importante a utilização de técnicas de reaproveitamento de resíduos vítreos no desenvolvimento de produtos. Servindo principalmente como ferramentas para a busca pela sustentabilidade.

21 A vitrofusão mostrou-se uma boa alternativa, uma vez que o vidro reaproveitado por este processo apresenta as mesmas características de vidro novo, não há perda de material durante processo, além de mostrar-se um meio de produção mais econômico que o convencional. Constatou-se que o uso da vitrofusão para a produção da luminária decorativa evidencia portanto a viabilidade desta técnica na aplicação em produtos de Design. Seu uso ainda permite o desenvolvimento de uma imensa variedade de novos produtos com caráter sustentável, já que a sustentabilidade é vista como valor agregado. Essa prática é capaz de provocar uma reflexão e deflagrar a conscientização do uso sustentável dos recursos do planeta, vindo a motivar a reutilização de resíduos de vidro, acarretando em considerável redução de impactos ambientais. É notória também a importância do designer no andamento desse processo, através de participação efetiva no desenvolvimento de produtos, levando em conta princípios que garantam o mínimo possível de degradação ambiental, aliando esses princípios à busca pela inovação dos produtos e a satisfação de seus usuários. REFERÊNCIAS CEMPRE. Disponível em < Acesso em: 23 fev COUTINHO, Eloyse Cabral. Conceito sustentável na decoração de interiores. Revista Especialize on-line IPOG, Goiania-Go, v. 1, n. 005, jul Disponível em: < Acesso em: 25 nov Eco-UNIFESP. Tempo de decomposição. Disponível em: < emid=11> Acesso em: 28 nov

22 Elo7. Peças de fusing. Disponível em: < Acesso em: 28 jan Kiridesign. Arte em vidro. Disponível em: < Acesso em 28 jan LIMA, N.M.O.; VELOSO, I.T.B.M.; MORAIS, C.R.S.; LIMA, L.M.R. Reciclagem de embalagens de resíduos vítreos para confecção de artefatos de decoração. In: Conferência Internacional de Gestão de Resíduos Sólidos, 3. São Paulo, MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: Os requisitos ambientais dos produtos industriais. Tradução de Astrid de Carvalho.-1. Ed. 2. reimpr.- São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, MARTINS, Leandro. Avaliação das possibilidades de fabricação de produtos de design com reciclagem de vidro através do processo fusing na região da grande Florianópolis. 81 f. Monografia (Design). Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, MELO, Willyams Bezerra de. Proposta de um método aberto de projeto de produto Três alternativas de criação. 157 f. Dissertação (mestrado em engenharia) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Tradução de José Manuel de Vasconcelos. São Paulo, Martins Fontes, OTTE, Marina; OLIVEIRA, Elza Aparecida de. O uso do vidro artesanal como material decorativo e sustentável no design de interiores. In: Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 9. São Paulo, PINTO, Daizy Laudiana Silva. Reutilização de resíduos de vidro: Possibilidades de aplicação em produtos de design. 50f. Monografia (Bacharel em Design). Universidade Federal do Maranhão. São Luís, QUIRINO, Louise; TORRES, Myrla; GUIMARÃES, Luiz; MORAIS, Crislene. Reciclagem artesanal de resíduos vítreos: proposta de sustentabilidade para um grupo de catadores. In: Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 9. São Paulo, 2010.

23 SINCAVIDROS, Arte em Fusing: Artistas reaproveitam sobras de vidro para criar peças de decoração. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 27 jan VILLELA, Adriana. Docie técnico. Vidro: propriedades do material e tecnologias de produção. Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas SBRT, 2007

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