Revisão ao Regime de Arrendamento Urbano entrará em vigor em Outubro

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1 JULHO 2ª QUINZENA ANO 80º 2012 N º 14 4,00 euros (IVA incl.) DE GRC CEM NORTE O que vai mudar? Revisão ao Regime de Arrendamento Urbano entrará em vigor em Outubro A Proposta de Lei de revisão ao arredamento (Proposta de Lei nº 38/XII/1ª) já foi aprovada e deverá entrar em vigor em outubro do corrente ano. A versão final desta proposta contempla duas alterações à proposta inicial: um teto intermédio para atualizações de rendas e a contabilização dos rendimentos de 2012 das famílias. Os novos valores das rendas variam consoante as taxas de esforço das famílias: até 10%, quando os rendimentos máximos são de 500 euros brutos, 17%, SUMÁRIO Lei n.º 24/2012, de 9.7 (Código Civil alterações - nova lei-quadro das fundações) DL n.º 141/2012, de 11.7 (Balcão do Empreendedor) 539 Port. n.º 207/2012, de 6.7 (Combate ao desemprego - medida de incentivo à aceitação de ofertas de emprego) Port. n.º 210/2012, de 12.7 (Trabalhadores administrativos - regulamento de condições mínimas - atualização das remunerações mínimas - alteração à Port. n.º 736/2006, de 26.7) Port. nº 736/2006, de 26.7 (atualizada pela Port. 210/2012, de 12.7) Informações vinculativas IVA: créditos incobráveis - regularização do IVA. 531 IVA: instalação de equipamentos para a indústria alimentar - enquadramento Fundos de investimento imobiliário - regime de renúncia à isenção nas operações imobiliárias. 534 Obrigações fiscais do mês e informações diversas. 522 a 530 Trabalho e Segurança Social Legislação e Informações Diversas a 553 Sumários do Diário da República para rendimentos entre 501 e 1500 euros e 25%, desde os 1501 até aos 2425 euros. Os rendimentos contabilizados serão os relativos a 2012 e não a 2011, devido ao corte nos subsídios. Esta reforma é um compromisso do Programa do Governo e consta do Memorando assinado com a troika. O objetivo é a criação um verdadeiro mercado de arrendamento. As principais alterações dizem respeito aos arrendamentos para habitação, nomeadamente no que respeita ao reforço do mecanismo de resolução do contrato de arrendamento quando o arrendatário se encontre em mora, permitindo uma mais rápida cessação do contrato e consequente desocupação do locado e a agilização do procedimento de denúncia do contrato de arrendamento celebrado por duração indeterminada. Elencamos de seguida algumas das principais alterações ora aprovadas estando a referida proposta de lei a aguardar a promulgação pelo presidente da República. NESTE NÚMERO: Incentivo à aceitação de ofertas de emprego (Continua na pág. 529)

2 522 PAGAMENTOS EM AGOSTO Boletim do Contribuinte OBRIGAÇÕES EM AGOSTO I R S Entrega do imposto retido no mês de julho pelas entidades que disponham ou devam dispor de contabilidade organizada sobre os rendimentos de capitais, prediais e comissões pela intermediação na realização de quaisquer contratos, bem como do imposto retido pela aplicação das taxas liberatórias previstas no art. 71º. (Até ao dia 20 de agosto) Entrega do imposto retido no mês de julho sobre as remunerações do trabalho dependente, independente e pensões, com excepção das de alimentos. (Categorias A, B e H, respectivamente). (Até ao dia 20 de agosto) I R C Entrega das importâncias retidas no mês de julho por retenção na fonte de IRC, nos termos do art. 88º do Código do IRC. (Até ao dia 20 de agosto) I V A Entrega do imposto liquidado no mês de junho pelos contribuintes de periodicidade mensal do regime normal. (Até ao dia 10 de agosto) Entrega do imposto liquidado no 2º trimestre pelos contribuintes de periodicidade trimestral do regime normal. (Até ao dia 16 de agosto) Regime dos pequenos retalhistas. Pagamento do imposto apurado relativo ao 2º trimestre de A obrigação do envio da declaração periódica do imposto subsiste caso no período em referência não haja operações tributáveis. (Até ao dia 20 de agosto) -Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas, nos termos do artº 6º do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de (Até ao dia 20 de agosto) IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO (Até ao dia 31) Liquidação, por transmissão electrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação IUC relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no mês de agosto. SEGURANÇA SOCIAL (De 11 a 20 de agosto) Pagamento de contribuições e quotizações referentes ao mês de julho de IMPOSTO DO SELO (Até ao dia 20 de jgosto) Entrega por meio de guia do imposto arrecadado no mês de julho. IRS Declaração Modelo 11 Entrega até ao dia 15 da Declaração Modelo 11, por transmissão eletrónica de dados, pelos notários e outros funcionários ou entidades que desempenhem funções notariais, bem como as entidades ou profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem atos ou contratos sujeitos a registo predial, ou que intervenham em operações previstas nas alíneas b), f) e g do nº. 1 do artigo 10º., das relações dos atos praticados no mês anterior, suscetíveis de produzir rendimentos. IVA Declaração periódica Envio da declaração periódica do IVA, até ao dia 10 de agosto, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal, relativa às operações efetuadas em junho. Entrega Declaração Periódica do IVA, até ao dia 15 por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal trimestral, relativa às operações efetuadas no 2º trimestre. IVA Declaração recapitulativa Entrega até ao dia 20 de agosto da declaração recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artº 6º do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de Entrega até ao dia 20 de agosto da declaração recapitulativa por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do artº. 53º. que tenham efetuado prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artº 6º do CIVA.

3 Boletim do Contribuinte 523 OBRIGAÇÕES EM AGOSTO INFORMAÇÕES DIVERSAS IVA Pequenos retalhistas Os pequenos retalhistas, sujeitos ao regime de tributação previsto no art. 60º do CIVA, deverão proceder à entrega da declaração Modelo P2 ou da guia Modelo 1074, consoante haja ou não imposto a pagar, relativa ao 2º trimestre. IVA Pedido de restituição Entrega, até ao dia 31 de agosto, por transmissão eletrónica de dados, do pedido de restituição do IVA pelos sujeitos passivos cujo imposto suportado, no ano civil anterior ou no próprio ano,noutro Estado Membro ou país terceiro (neste caso em suporte de papel), quando o montante a reembolsar for superior a 400 e respeitante a um período de três meses consecutivos ou, se período inferior, desde que termine em 31 de dezembro do ano civil imediatamente anterior e o valor não seja inferior a 50, tal como refere o Decreto-Lei nº 186/2009 de 12 de agosto. IMT Comunicação dos notários e conservadores Os notários e outros funcionários ou entidades que desempenhem funções notariais, bem como as entidades e profissionais com competência para autenticar documentosparticulares que titulem atos ou contratos sujeitos a registo predial, devem submeter, até ao dia 15 de cada mês, à Direção-Geral dos Impostos, os seguintes elementos: a) Em suporte eletrónico (Modelo11), uma relação dos atos ou contratos sujeitos a IMT, ou dele isentos, efetuados no mês antecedente, contendo, relativamente a cada um desses atos, o número, data e importância dos documentos de cobrança ou os motivos da isenção, nomes dos contratantes, artigos matriciais e respetivas freguesias, ou menção dos prédios omissos; b) Cópia das procurações que confiram poderes de alienação de bens imóveis em que por renúncia ao direito de revogação ou cláusula de natureza semelhante o representado deixe de poder revogar a procuração, bem como dos respetivos substabelecimentos, referentes ao mês anterior; c) Cópia das escrituras ou documentos particulares autenticados de divisões de coisa comum e de partilhas de que façam parte bens imóveis Informação Empresarial Simplificada Prorrogação do prazo de entrega da declaração anual da IES Foi prorrogado, até ao dia 31 de julho de 2012, o prazo de entrega da Informação Empresarial Simplificada /Declaração Anual (IES/DA), relativa ao período de Em comunicado, o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, referiu que «até à presente data já foram submetidas declarações IES/DA, relativas ao período de 2011» e que «o ritmo de submissões diárias já ultrapassou as 60 mil por dia». «O ficheiro com a estrutura de dados da IES/DA foi disponibilizado no Portal das Finanças no passado dia 24 de abril. No entanto, a aplicação para a submissão desta declaração foi apenas disponibilizada a 8 de junho», refere o comunicado. Como é sabido, a IES terá de ser entregue pela Internet, através do site pelos sujeitos passivos de IRC, de IRS (com contabilidade organizada) e de IVA. Os formulários para entrega da IES estão disponíveis naquele endereço eletrónico, mas esta declaração apenas pode ser submetida pelo respetivo TOC (Técnico Oficial de Contas), não podendo o contribuinte fazê-lo de forma autónoma. A Portaria nº 26/2012, de 27.1, aprovou novos modelos da folha de rosto e do anexo Q do Imposto do Selo (anexo Q - IS - Elementos Contabilísticos e Fiscais). Conforme determina esta portaria, o anexo F IRC Benefícios fiscais apenas deve ser utilizado para o período de 2010 e exercícios anteriores. Pagamento A única obrigação integrada na IES que é paga é o depósito da prestação de contas. Após a submissão eletrónica da IES, é gerada automaticamente uma referência que permitirá o pagamento deste acto de registo no multibanco ou através de homebanking, no prazo de 5 dias úteis. As restantes obrigações cumpridas através da entrega da IES (envio de informação contabilística e fiscal para o Ministério das Finanças DGCI e envio de informação estatística para o INE e Banco de Portugal) não estão sujeitas a pagamento. Incumprimento O incumprimento das obrigações integradas na IES é sancionado nos termos previstos na legislação respeitante a cada uma dessas obrigações. Isto significa, que se a IES não for entregue, a empresa em causa fica sujeita às sanções previstas na legislação fiscal, na legislação do registo comercial e na legislação do sistema estatístico nacional. Anexos da IES Modelos de Anexos da IES aprovados pela Portaria nº 64- A/2011, de 3.2 (Bol. do Contribuinte, 2011, pág. 144): Anexo A - IRC - informação empresarial simplificada (entidades residentes que exercem, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola e entidades não residentes com estabelecimento estável);

4 524 INFORMAÇÕES DIVERSAS Boletim do Contribuinte Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) Sistema de avaliação de desempenho dos trabalhadores Anexo B - IRC - informação empresarial simplificada (empresas do sector financeiro - Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro); Anexo C - IRC - informação empresarial simplificada (empresas do sector segurador - Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril); Anexo D - IRC - informação empresarial simplificada (entidades residentes que não exercem, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola); Anexo F - IRC - benefícios fiscais; Anexo G - IRC - regimes especiais (sociedades e outras entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal); Anexo I - IRS - informação empresarial simplificada (sujeitos passivos de IRS com contabilidade organizada); Anexo L - IVA - elementos contabilísticos e fiscais; Anexo M - IVA - operações realizadas em espaço diferente da sede; Anexo R - informação estatística - informação empresarial simplificada (entidades residentes que exercem, a título principal, actividade comercial, industrial ou agrícola, entidades não residentes com estabelecimento estável e EIRL). Modelos de Anexos aprovados pelas Portarias nºs 208/2007, de 16.2 (Bol. do Contribuinte, 2007, pág. 186), e 8/2008, de 3.1 (Bol. do Contribuinte, 2008, pág. 84): Anexo E - IRC - elementos contabilísticos e fiscais (entidades não residentes sem estabelecimento estável); Anexo H - IRC - operações com não residentes; Anexo N - IVA - regimes especiais; Anexo O - IVA - mapa recapitulativo - clientes; Anexo P - IVA - mapa recapitulativo - fornecedores; Anexo S - informação empresarial simplificada (empresas do sector financeiro - Decreto-Lei nº 298/92, de 31.12); Anexo T - informação empresarial simplificada (empresas do sector segurador - Decreto-Lei nº 94-B/98, de 17.4). IRS Pedir fatura vai valer até 250 euros Foi já aprovado em Conselho Ministros o diploma que irá permitir deduzir ao IRS dos contribuintes 5% do IVA com o limite de 250 euros por familia, pago em faturas de prestação de serviços dos setores de manutenção e reparação de veículos, alojamento, restauração, cabeleireiros e similares. O objetivo é incentivar, o ato de pedir fatura que, de acordo com o referido comunicado cria um incentivo de natureza fiscal à exigência daqueles documentos por adquirentes pessoas singulares, contribuindo por essa via para a redução das situações de evasão associadas à omissão do dever de emitir documento comprovativo das operações. No entanto, esta medida a produzir terá aplicação apenas a partir do próximo ano e pelo reduzido benefício que respesenta para os contribuintes não deverá, na prática, surtir grande efeito. A Portaria nº 198-A/2012, de 28.6, adaptou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), os Subsistemas de Avaliação do Desempenho dos dirigentes e dos trabalhadores da Administração Pública (SIADAP 2 e 3), previstos na Lei nº 66-B/2007, de 28.12, tendo em consideração a diversidade de carreiras e de funções e a dispersão geográfica das suas unidades orgânicas. O sistema de avaliação do desempenho constante da portaria ora publicada, a aplicar relativamente ao ano de 2012, abrange os dirigentes de nível intermédio, as chefias tributárias e aduaneiras e demais trabalhadores da AT. Para efeitos de aplicação do novo diploma, consideram- -se chefias aduaneiras os diretores de alfândega adjuntos e os chefes de delegação. Os trabalhadores em período experimental são objeto de avaliação específica adaptada à respetiva situação, prevista nas correspondentes normas estatuárias e regulamentares. Os trabalhadores que concluam o período experimental durante o 1º semestre do ano civil a que se reporta a avaliação são objeto da avaliação prevista na nova portaria, devendo, após conclusão daquele período, ser-lhes fixados os respetivos objetivos correspondentes ao período proporcional do ano civil em falta. Por seu lado, nas situações em que a conclusão do período experimental ocorra durante o 2º semestre do ano civil a que se reporta a avaliação, releva para efeitos desta a avaliação de desempenho atribuída no período experimental. Mercado Social de Arrendamento No final do passado mês de Junho, foi assinado pelo Executivo o protocolo que dá início à iniciativa mercado social de arrendamento. Trata-se da concretização de uma medida inscrita no Programa de Emergência Social apresentado em Agosto do ano passado pelo ministro Pedro Mota Soares. A ideia era que algumas das casas que acabam por ser entregues aos bancos, por falta de pagamento de empréstimos, fossem disponibilizadas a jovens casais ou famílias de classe média. Esta medida destina-se aos agregados que têm rendimentos acima daqueles que lhes permitiriam aceder à habitação social, mas que também não estão em condições de pagar uma renda no mercado livre. Os agregados familiares que sejam compostos por, ou tenham a seu cargo, pessoas com deficiência, idosos e filhos dependentes, terão, por esta ordem, prioridade quando para uma mesma casa existir mais do que uma candidatura. Os anúncios de arrendamento serão colocado num portal na Internet, e as candidaturas também serão feitas online. O rendimento mensal do agregado familiar deve ser compatível com uma renda que signifique uma taxa de esforço mínima de 10% e máxima de 30% do rendimento mensal disponível. Assim, uma casa com uma renda de 300 euros poderão candidatar-se famílias que tenham um rendimento disponível

5 INFORMAÇÕES DIVERSAS de 1000 por mês (neste caso a taxa de esforço será de 30%) a 3000 euros (taxa de esforço de 10%). Feitas as candidaturas, caberá às câmaras analisar os processos e fazer a primeira triagem dos candidatos. As casas a arrendar deverão ter uma tipologia adequada à dimensão das famílias. Importa referir que o mercado social de arrendamento resulta de uma parceria entre o Estado (que colocará nesta bolsa de arrendamento casas do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana e do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social que se encontram desocupadas) e sete instituições bancárias (Banco Espírito Santo, Banif, Banco Popular, Santander Totta, Montepio Geral, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos). Estas instituições bancárias juntaram-se e criaram o Fundo de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional (FIIAH). Este Fundo terá um valor superior a cem milhões de euros, e agregará cerca de mil fogos. O FIIAH é gerido por uma entidade gestora que os bancos - a NORFIN. Ficará nas mãos das autarquias indicarem ao FIIAH os candidatos aos imóveis, cabendo depois à NORFIN a validação das candidaturas. O secretário de Estado explicou que no início existiam 915 imóveis prontos a habitar dos bancos, 172 do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e 14 do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS). Em 24 horas de existência o respectivo site já registava 150 famílias em todo o país para aceder à bolsa de arrendamento. O ministro da Segurança Social anunciou recentemente que até Dezembro de 2012 o Mercado Social de Arrendamento vai ter imóveis disponíveis e que até ao momento há duas famílias beneficiadas e 450 candidatas. O governante afirmou também que, até hoje, já se verificaram mais de 390 mil visitas ao portal [ Mercado Social de Arrendamento http: pt/], 450 candidaturas, estando em avaliação camarária 300 pedidos. Os imóveis em causa saem das mãos das entidades bancárias e são colocados no mercado de arrendamento. As casas disponibilizadas ao abrigo deste programa têm rendas 30% abaixo das praticadas no mercado, nas mesmas condições, sendo 108 os municípios portugueses participantes. Taxa de segurança alimentar fixada em 4,08 euros por m 2 O montante que deverá ser pago a título de taxa de segurança alimentar criada pelo Decreto-Lei 119/2012, de 15.6, foi já fixado. Assim, os hipermercados vão pagar, em 2012 uma taxa de 4,08 por metro quadrado para financiarem a segurança dos Boletim do Contribuinte 525 IRS Tributação das bolsas de formação atribuídas pela FCT AT emite esclarecimento produtos de origem animal e vegetal, valor que aumenta para sete euros no próximo ano. A taxa, que é aplicada a todos os estabelecimentos com uma área de venda superior a 2000 metros quadrados ou que, sob uma mesma insígnia, atinjam uma área de venda acumulada superior a 6000 metros quadrados (excepto no caso da cooperativas). A nova taxa entrou em vigor há cerca de um mês, mas faltava ainda definir as condições da sua aplicação, nomeadamente o valor. A taxa vai servir como receita própria do Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar. De acordo com o normativo legal (Portaria 215/2012, de 17,7) a taxa pode ser paga em duas prestações, sendo desencadeada a cobrança coerciva decorridos 30 dias depois do fim do prazo de pagamento. Refira-se ainda que o não pagamento da taxa ou a utilização do dístico sem pagamento da taxa constitui contraordenação punível com coima de a , limites reduzidos a metade em caso de negligência. O regime aprovado pelo DL nº 119/2012, de 15.6, não é aplicável nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. (Cfr Decreto-Lei 119/2012, de 15.6, no Boletim do Contribuinte, 2012, pág. 443) Na sequência de diversos pedidos de esclarecimento sobre a tributação das importâncias atribuídas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) no âmbito dos contratos de bolsa celebrados ao abrigo da Lei nº 40/2004, de 18 de agosto, divulga-se, em cumprimento do Despacho nº 300/2012-XIX, do Sr. Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, o seguinte entendimento: As importâncias recebidas no âmbito dos contratos de bolsa ao abrigo do Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei n.º 40/2004, de 18 de agosto, não constituem rendimentos de trabalho dependente, salvo quando se verifique que, nos termos da segunda parte da alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IRS, os mesmos consubstanciam a prestação de trabalho sob autoridade e a direção da entidade de acolhimento. Nestes termos, apenas serão passíveis de enquadramento como rendimentos da categoria A as bolsas relativamente às quais se verifique, numa análise casuística, a existência de vantagens económicas proporcionadas pelo bolseiro à entidade de acolhimento e que este atua sob a autoridade e direção desta. As bolsas de investigação concedidas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) (Nota informativa da Direcção de Serviços do IRS, da AT Autoridade Tributária e Aduaneira, de 22 de junho de 2012)

6 526 INFORMAÇÕES DIVERSAS Alterações ao Código da Estrada e novo Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir No passado dia 5 de julho foi publicado o DL n.º 138/2012, que introduz diversas alterações ao Código da Estrada, e aprova o novo Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, transpondo parcialmente a Diretiva n.º 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro, relativa à carta de condução. Este diploma visa harmonizar os prazos de validade, os requisitos de aptidão física, mental e psicológica, quando exigida, de candidatos e condutores e os requisitos para obtenção dos títulos de condução emitidos pelos diversos Estados membros da União Europeia e do espaço económico europeu. Esta legislação mostra-se indispensável ao desenvolvimento da política comum de transportes, de forma a melhorar a segurança rodoviária e facilitar a circulação de pessoas que fixam residência num Estado membro diferente do emissor do título de condução. O diploma ora aprovado também procede à simplificação dos procedimentos administrativos para obtenção dos títulos de condução e respectivos exames e elimina a licença de aprendizagem, retomando a designação de prova prática. São ainda definidos novos mínimos de requisitos físicos, mentais e psicológicos exigíveis aos condutores, bem como os conteúdos programáticos das provas que constituem o exame de condução, além de se reverem as características dos veículos licenciados para a realização de exames de condução. Por último, procede-se a ajustes nas disposições do Código da Estrada em matéria dos velocípedes e das pessoas que neles podem ser transportadas, para promover a utilização destes veículos como alternativa a outros meios de transporte de Regime de acesso da atividade de auditorias energéticas No Conselho de Ministros do passado dia 28 de Junho foi aprovada a proposta de lei que estabelece o regime de acesso e exercício das atividades de realização de auditorias energéticas, de elaboração de planos de racionalização dos consumos de energia e de controlo da sua execução e progresso. Este regime visa reduzir os obstáculos que se revelam desproporcionados ao acesso e exercício das mencionadas atividades, concretizar alguns aspetos da disciplina relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais e do regime que criou o sistema de regulação de acesso a profissões (SRAP). Boletim do Contribuinte deslocação urbana, designadamente em atividades ligadas ao turismo e ao lazer. Estas alterações entram em vigor no dia 2 de novembro de No entanto, a disposição legal que vem agora estabelecer que as entidades privadas autorizadas a realizar exames de condução passam a pagar ao IMT, I. P. uma contrapartida financeira de 10 % do valor da emissão de uma carta de condução por cada prova prática de exame marcada, tendo em conta as suas funções de organização, regulação e supervisão do sistema de exames de condução, já se encontra em vigor desde o passado dia 6 de Julho. As alterações relativas ao novo modelo da carta de condução, sobre a versão B da licença de condução e referentes à marcação dos exames, apenas entram em vigor no dia 2 de Janeiro de O mesmo acontece relativamente à obrigatoriedade de,durante a formação e avaliação, os candidatos a condutor serem titulares e portadores de duplicado da ficha de inscrição na escola de condução, que também só entra em vigor no dia 2 de Janeiro de Programa para a Rede Rural Nacional Revisão Foi revisto o Regulamento de Aplicação do Programa para a Rede Rural Nacional (PRRN), aprovado pela Portaria n.º 501/2010, de 16 de julho. Esta revisão, aprovada pela Portaria n.º 201/2012, de 2 de julho, surge na sequência da aprovação do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), no âmbito do qual foram atribuídas à Autoridade de Gestão do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER) as competências de gestão e execução do PRRN. Neste contexto, a revisão da regulamentação do PPRN, que produz efeitos a partir de 1 de fevereiro de 2012, visa dar uma resposta célere e eficaz ao nível dos instrumentos de política do desenvolvimento rural do período de , no sentido do reforço da sua execução. Para o efeito, esta revisão vem flexibilizar e simplificar a execução do Programa, adaptando a sua regulamentação ao novo modelo de governação. Recorde-se que o PRRN tem como objectivo apoiar as operações relativas às seguintes áreas de intervenção: - Capitalização da experiência e do conhecimento com vista a transferir para os agentes de desenvolvimento rural boas práticas e novos conhecimentos; - Facilitação da cooperação com vista a incentivar as práticas de cooperação entre agentes e entre territórios em torno dos objectivos de desenvolvimento rural; - Observação do mundo rural e da implementação das políticas de desenvolvimento rural para adequar a estratégia de desenvolvimento e as políticas às necessidades e potencial de desenvolvimento rural; - Facilitação do acesso à informação tendo em vista disponibilizar informação relevante para os agentes envolvidos no desenvolvimento do mundo rural.

7 INFORMAÇÕES DIVERSAS Avaliação Geral de Prédios Urbanos Prédios arrendados ao abrigo de legislação antiga beneficiam regime especial para efeitos de IMI Proprietários devem apresentar participação até 31 de agosto O aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a que os proprietários de casas com rendas antigas ficarão sujeitos devido à reavaliação geral de imóveis que está em curso vai ser limitado. O limite ao aumento do IMI aplica-se aos imóveis para habitação e para fins comerciais cujos contrato de arrendamento sejam anteriores a 1990 e 1995, respectivamente. Nestes casos valor patrimonial tributário, para efeitos exclusivamente de IMI, não pode exceder o valor que resultar da capitalização da renda anual pela aplicação do factor 15, ou seja, o valor apurado para calcular o que terá de ser pago de IMI será o total das rendas anuais recebidas, multiplicado por quinze (artigo 15º-N aditado ao DL nº 287/2003, de pela Lei nº 60ºA/2011, de 30.11, transcrita no Boletim do Contribuinte, 2011, pág. 798). Todavia, ainda de acordo com o mesmo preceito, estes proprietários podem beneficiar desta disposição especial e usufruir de um IMI mais reduzido, desde que apresentem nas finanças até 31 de Agosto a participação onde conste a última renda mensal recebida e a identificação fiscal do inquilino, fotocópia autenticada do contrato escrito, cópias dos recibos de renda ou canhotos desde Dezembro de 2010 até à entrega dos documentos. Como até ao momento ainda não foi publicada a portaria do Ministro das Finanças que aprovará o modelo da referida participação, o próprio ministério admite vir prorrogar o prazo de entrega da mesma. Ainda sobre a avaliação geral dos prédios urbanos e para melhor compreender, publicamos de seguida alguns esclarecimentos da Autoridade Tributária e Aduaneira. Esclarecimentos Em 2012, vai concluir-se a reforma dos impostos sobre o património imobiliário urbano através do processo de avaliação geral. A avaliação geral incide sobre os prédios urbanos que em 1 de dezembro de 2011 não tenham sido avaliados nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI) e em relação aos quais não tenha sido iniciado procedimento de avaliação, nos termos do mesmo Código. Princípios que regem a avaliação geral: i) legalidade, ii) simplicidade de termos, e da celeridade do procedimento, iii) Boletim do Contribuinte 527 economia, eficiência e eficácia, no respeito pelas garantias dos contribuintes. Esta avaliação geral visa corrigir distorções e desigualdades entre contribuintes no pagamento do IMI relativo ao seu património imobiliário urbano. Se o seu prédio urbano não foi avaliado após dezembro de 2003, está nestas condições. Relativamente ao IMI, esta avaliação geral terá impacto no pagamento desse imposto em 2013 relativo a 2012, e nos anos seguintes. Tenho de entregar alguma declaração? A avaliação geral não irá implicar quaisquer obrigações declarativas acessórias por parte dos contribuintes. As Câmaras Municipais colaboram ativamente na avaliação geral, fornecendo aos serviços de finanças as plantas de arquitetura e outros elementos informativos necessários ao procedimento de avaliação. Como tomo conhecimento do resultado da avaliação? O valor patrimonial tributário do prédio urbano resultante da avaliação geral é notificado ao sujeito passivo por transmissão eletrónica de dados ou, não sendo possível, por via postal registada. A notificação por via postal registada presume-se realizada no 3.º dia posterior ao do registo ou no 1.º dia útil seguinte, quando aquele dia não seja útil. Se não concordar com o resultado da avaliação geral, o que posso fazer? Caso não concorde com o resultado da avaliação geral, pode apresentar um pedido de 2.ª avaliação. Boletim do Contribuinte Suplemento com Índice Semestral de 2012 Com este número é distribuído o suplemento com o Índice Semestral do Boletim do Contribuinte relativo ao 1º semestre do corrente ano. Neste Índice são referenciados todos os diplomas legais transcritos no 1º semestre de 2012, por ordem cronológica e por assuntos, bem como resoluções administrativas (circulares, e ofícios circulares e ofícios circulados da AT) e informações vinculativas, assim como é feita recensão quanto às informações diversas, artigos, regulamentação do trabalho e suplementos publicados de janeiro a junho de Para sua comodidade e utilidade arquive o Índice junto da sua coleção do Boletim do Contribuinte do ano de Boletim do Contribuinte on line e Arquivo Digital Para pesquisa de assuntos e conteúdos pode também utilizar o site do Boletim do Contribuinte, em www. boletimdocontribuinte.pt. Aos assinantes interessados que o solicitem facultaremos o arquivo digital da coleção do Boletim do Contribuinte de anos transatos. Simples e útil.

8 528 INFORMAÇÕES DIVERSAS Esse pedido de 2.ª avaliação deve ser dirigido ao chefe do serviço de finanças da área do prédio, no prazo de 30 dias a contar da notificação. A 2.ª avaliação tem custos para o requerente, com o limite mínimo de 2 unidades de conta ( 204,00), sempre que o valor contestado se mantenha ou aumente. A 2.ª avaliação é realizada por um perito avaliador independente nomeado pela Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbanos (CNAPU) O contribuinte é notificado do resultado da 2.ª avaliação por transmissão eletrónica de dados ou, não sendo possível, por via postal registada. O resultado desta 2.ª avaliação poderá ser impugnado judicialmente nos termos definidos no Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), com os fundamentos em qualquer ilegalidade, designadamente a errónea quantificação do valor patrimonial tributário do prédio, de acordo com o disposto no artigo 77.º do CIMI. Se o meu prédio urbano estiver arrendado, posso beneficiar em IMI de um regime especial? Sim, se existir contrato de arrendamento para habitação celebrado antes da entrada em vigor do Regime de Arrendamento Urbano (RAU) aprovado pelo Decreto-Lei nº. 321-B/90, de 15 de outubro de Sim, se existir contrato de arrendamento para fins não habitacionais celebrado antes da entrada em vigor do Decreto- Lei nº. 257/95, de 30 de setembro de Nestes casos, prevalece o menor de dois valores: O resultado da avaliação geral; ou O resultado da capitalização da renda anual através da aplicação do fator 15. Para beneficiar deste regime especial deve entregar até 31 de agosto de 2012: Participação de rendas em modelo aprovado; Fotocópia autenticada do contrato escrito ou, na sua falta, outros meios de prova idóneos a definir por Portaria do Ministro das Finanças; Cópia dos recibos de renda ou canhotos desses recibos relativos aos meses de dezembro de 2010 e até ao mês anterior à data de apresentação da participação. Quanto vou pagar de IMI? A colecta de IMI a pagar resulta da aplicação da taxa do IMI ao novo valor patrimonial tributário. As taxas do IMI, fixadas anualmente pelos municípios, mediante deliberação da respetiva Assembleia Municipal, são: 0,3% a 0,5%. Está previsto um regime de salvaguarda para o aumento do IMI? Boletim do Contribuinte Sim, existe uma cláusula geral de salvaguarda, pelo que a coleta do IMI não poderá exceder, relativamente a 2012 e 2013, ou seja, quanto ao IMI a pagar em 2013 e 2014, o maior dos seguintes valores: 75; ou Um terço da diferença entre o IMI resultante do valor patrimonial tributário fixado na avaliação geral e o IMI devido do ano de 2011 ou que o devesse ser, no caso de prédios isentos. Sim, existe ainda uma cláusula especial de salvaguarda para o aumento da coleta do IMI dos contribuintes de baixos rendimentos, desde que: O prédio ou parte de prédio seja destinado à habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar; e O rendimento coletável, para efeitos de IRS, no ano anterior, não seja superior a 4898,00. Nestes casos o valor do IMI a pagar não poderá exceder, a coleta do IMI devido no ano imediatamente anterior adicionado, em cada ano, de um valor igual a 75,00. Não são aplicáveis as cláusulas de salvaguarda acima descritas, nos casos seguintes: Aos prédios devolutos e/ou em ruínas; Aos prédios cujos proprietários residam em território com regime fiscal claramente mais favorável; Aos prédios em que se tenha verificado, após 31 de dezembro de 2011, uma alteração do sujeito passivo do IMI, salvo nas transmissões por morte de que forem beneficiários o cônjuge, descendentes e ascendentes quando estes não manifestem vontade expressa em contrário.

9 INFORMAÇÕES DIVERSAS Revisão ao Regime do Arrendamento Urbano entrará em vigor em Outubro (Continuação da pág. 521) De uma forma geral, esta revisão pretende encurtar os prazos e diminuir as indemnizações atualmente previstas no âmbito dos contratos de arrendamento, assim como criar um novo meio processual destinado a obter o despejo de forma mais célere. I Resolução - A justa causa para a resolução do contrato no caso de o arrendatário estar em mora quanto ao pagamento das rendas passa de três para dois meses de mora. - Passa a ser possível ao senhorio resolver o contrato se o arrendatário estiver em mora quanto ao pagamento das rendas por mais de oito dias, verificando-se essa situação mais de quatro vezes, seguidas ou interpoladas, num período de 12 meses, com referência a cada contrato, sem possibilidade de a resolução ficar sem efeito caso o arrendatário ponha fim à mora. - O fundamento de resolução do contrato pelo arrendatário referente à falta de realização de obras pelo senhorio é alargado aos casos em que a falta de tais obras ponha em causa a aptidão do locado para o uso previsto no contrato. - O prazo para o arrendatário pôr fim à mora e obter a ineficácia da comunicação de resolução pelo senhorio é encurtado de três para um mês, ficando o uso desta faculdade limitado a uma só vez em cada contrato. Tal significa que, na prática, o despejo é possível ao fim de três meses (dois meses de mora e mais um sem regularizar o pagamento). - Também a resolução fundada na oposição à realização de obra ordenada por autoridade pública passa a ficar sem efeito se essa oposição cessar no prazo de um mês. - A desocupação passa a ser exigível um mês após a resolução do contrato. - Passa a ser possível a comunicação da resolução do contrato por outros motivos que não o atraso no pagamento das rendas, através de simples comunicação por carta registada com aviso de recepção. II - Contratos com prazo certo - Se nada estiver estipulado, o contrato tem-se como celebrado pelo prazo de dois anos e não por tempo indeterminado, como actualmente. Ou seja, o regime supletivo é de 2 anos, renováveis automaticamente. - Deixa de existir um prazo mínimo de duração do contrato por 5 anos passa a ser possível celebrar contratos pelo prazo acordado entre as partes; - Os períodos de renovação automática dos contratos são iguais ao período de duração inicial contratualmente estipulado, eliminando-se as renovações por períodos mínimos de três anos. III Renovação / denuncia - A oposição à renovação automática passa a ter avisos prévios iguais para ambas as partes, prevendo-se as seguintes antecedências mínimas: Boletim do Contribuinte 529 1) 240 dias, se o prazo de duração inicial do contrato ou da sua renovação for igual ou superior a seis anos; 2) 120 dias, se o prazo de duração inicial do contrato ou da sua renovação for igual ou superior a um ano e inferior a seis anos; 3) 60 dias, se o prazo de duração inicial do contrato ou da sua renovação for igual ou superior a seis meses e inferior a um ano; 4) Um terço do prazo de duração inicial do contrato ou da sua renovação, tratando-se de prazo inferior a seis meses. - O arrendatário, decorrido um terço do prazo de duração inicial do contrato ou da sua renovação, pode denunciá-lo a todo o tempo, mediante comunicação ao senhorio com a antecedência mínima seguinte: 1) 120 dias do termo pretendido do contrato, se o prazo deste for igual ou superior a um ano; 2) 60 dias do termo pretendido do contrato, se o prazo deste for inferior a um ano. - Se o senhorio impedir a renovação automática do contrato, o arrendatário pode denunciá-lo a todo o tempo, mediante comunicação ao senhorio com uma antecedência não inferior a 30 dias do termo pretendido do contrato, salvo se este tiver entretanto caducado. IV- Contratos com duração indeterminada - O arrendatário só pode denunciar o contrato após seis meses de duração efectiva, com um aviso prévio de 120 dias para contratos que, à data da comunicação, tiverem um ano ou mais de duração efectiva e 60 dias nos contratos com duração efectiva inferior a um ano. - Se senhorio denunciar o contrato através de mero aviso prévio, o arrendatário pode denunciá-lo mediante comunicação ao senhorio com antecedência não inferior a 30 dias do termo pretendido do contrato, salvo se este tiver entretanto caducado. - A antecedência para o senhorio denunciar o contrato passa de cinco para dois anos. - A denúncia para habitação ou para demolição ou obras profundas passa a operar por mera comunicação (não tem de ser exercida pela via judicial) e a respectiva compensação devida ao arrendatário é fixada em seis meses de renda. - Na denúncia para demolição ou obras profundas, a comunicação ao arrendatário deve ser acompanhada da declaração do município que ateste que foi iniciado o procedimento de controlo prévio da operação urbanística a efectuar no locado e que esta obriga à desocupação do mesmo. - Os efeitos do incumprimento do tempo mínimo de ocupação do imóvel em caso de denúncia para habitação ou o não início da obra no prazo de seis meses passa a implicar o pagamento de uma indemnização muito mais pesada para o senhorio, no valor de 10 anos de renda, mas deixa de conferir ao arrendatário o direito à reocupação do imóvel. V- Transmissão da posição de arrendatário - A transmissão por morte do arrendatário só se dá para pessoa com quem este vivesse em união de facto ou em economia comum há mais de dois anos e desde que essa pessoa residisse no locado há mais de um ano. - Em qualquer caso, o direito à transmissão por morte não se verifica se o titular desse direito tiver outra casa, própria ou arrendada, na área dos concelhos de Lisboa ou do Porto e (Continua na pág. seguinte)

10 530 INFORMAÇÕES DIVERSAS (Continuação da pág. anterior) seus limítrofes, ou no respectivo concelho quanto ao resto do País, à data da morte do arrendatário. VI - Contratos para fins não habitacionais Mantém-se a liberdade das partes na determinação da duração do contrato. Na falta de estipulação das partes, o contrato considera-se celebrado pelo prazo de cinco anos. VII - Mecanismos extrajudiciais e judiciais em situações de despejo ou extinção: - Prevê-se a criação do Balcão Nacional de Arrendamento ao qual o senhorio pode recorrer para requerer a notificação de desocupação do imóvel ou fração por parte do inquilino devido à falta de pagamento durante 3 meses comprovados; - Deixa de se prever a existência de título executivo nos casos de resolução não fundada no atraso no pagamento de rendas e passa a ser obrigatório este novo procedimento para a obtenção desse título executivo e passagem à fase de execução. - O requerimento de despejo é convertido em título para desocupação do locado se o requerido não deduzir oposição, não juntar o documento comprovativo do pagamento da taxa de justiça ou do pagamento da caução ou se não proceder ao pagamento ou depósito das rendas vencidas. - Havendo oposição, o processo é distribuído ao tribunal competente para decisão de mérito com eventual realização de julgamento. - Obtendo-se o título para desocupação do locado, a fase executiva ocorre imediatamente no próprio procedimento especial de despejo, podendo haver oposição à execução. VIII Atualização das rendas - O senhorio pode propor ao inquilino um novo valor de renda; o inquilino pode aceitar ou não podendo contrapor um novo valor. Da média destes valores ou sai um valor sobre o qual pode haver acordo ou então sairá o valor de indemnização a pagar ao inquilino que corresponderá a 60 meses de renda que o senhorio deverá pagar para que se desocupe o imóvel. XIX - Proteção em casos excecionais a idosos, deficientes com mais de 60%, inquilinos com carência económica - Prevê-se a transição dos contratos antigos para o novo regime através da negociação da renda que deverá obedecer às seguintes regras: 1. Mecanismo transitório de 5 anos para situações de carência económica, prazo durante o qual se mantém o contrato, podendo haver um ajustamento extraordinário. O ajustamento extraordinário será apurado tendo por base o valor patrimonial do imóvel (após a atualização do valor patrimonial em curso nos imóveis avaliados pela última vez antes de 2004) e uma taxa de esforço máxima de 25% apurada sobre o rendimento anual bruto corrigido do agregado (taxa de esforço máxima de 10% para rendimentos até cerca de 500 ); 2. Caso, findos os 5 anos, não haja possibilidade de proceder aos ajustamentos, a Segurança Social deverá Boletim do Contribuinte ser chamada para encontrar uma solução para essas situações. 3. Para inquilinos com idade igual ou superior a 65 anos ou deficiência com grau de incapacidade superior a 60%, se não houver carência, pode verificar-se a actualização da renda, mas os inquilinos mantêm o contrato. 4. Havendo necessidade da demolição do imóvel ou obras profundas, que obrigue à desocupação, o contrato cessa com indemnização, não havendo acordo. Mas nos contratos de arrendamento celebrados em data anterior a 1990, o senhorio fica obrigado ao realojamento se o arrendatário tiver idade igual ou superior a 65 anos ou se tiver deficiência com grau comprovado de incapacidade superior a 60%. Os inquilinos que tenham de ser realojados terão de o ser em casas adaptadas ao agregado em termos de tipologia. Este realojamento terá de ser feito na mesma freguesia ou freguesias limítrofes. 5. Limite máximo aos aumentos das rendas de contratos anteriores a 1990: Está previsto que os aumentos das rendas para agregados com rendimentos até 500 euros brutos mensais ficam limitados a 10% (não podendo ir nestes casos para além dos 50 ) e para os agregados com rendimentos até 2500 euros brutos só poderiam sofrer um aumento máximo de 25%. Entretanto foi proposto um teto intermédio. Assim, para quem ganha entre 500 e 1500 euros brutos mensais, o peso da renda no vencimento não pode ir além dos 17%. Nestes casos, a renda nunca poderá ultrapassar os 255 euros mensais. XX - Taxa especial de IRS Fim da isenção de IMI Está previsto o fim da isenção em sede de IMI para os proprietários de prédios devolutos ou em ruínas em zonas classificadas. Em contrapartida, os proprietários reclamam do executivo a criação de uma taxa especial para os proveitos com rendas, à margem do restante rendimento. A tributação destes rendimentos deverá passar a ter uma taxa especial, equiparada à dos rendimentos de capital, actualmente fixada em 25%. Contudo, o valor da taxa e a sua entrada em vigor não ficaram para já definidos nesta lei, embora se espere que tal regime de tributação possa entrar em vigor em XXI - Seguro de rendas Outra das alterações diz respeito à criação do seguro de rendas, que será comparticipado pelos próprios senhorios e que serve de garantia quando há incumprimento pelos inquilinos. XXII - Despejo Em matéria de despejo, pretende-se acelerar estes processos em tribunal. Enquanto os processos estão pendentes nos tribunais os inquilinos têm de continuar a pagar as rendas. Presentemente, os arrendatários tinham de depositar no tribunal ou pagar o valor referente a todas as rendas em falta; agora limita-se esse valor a seis rendas. Na edição de Agosto voltaremos ao tema para analisarmos de forma mais detalhada as principais alterações introduzidas em sede de procedimento especial de despejo bem como quanto ao regime de actualização das rendas nos contratos de arrendamento celebrados antes do RAU (1990) que beneficiarão, em determinadas circunstancias, de um regime de atualização da renda especial.

11 INFORMAÇÕES VINCULATIVAS IVA Créditos incobráveis Regularização do IVA FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 78º, nº 7 Assunto: Créditos incobráveis Processo: R despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director-Geral, em Conteúdo: Tendo por referência o pedido de informação vinculativa, ao abrigo do art 59, n 3, alínea e) e 68 da LGT, apresentado por A, presta-se a seguinte informação. 1. O requerente, com base em certidões passadas pelo Tribunal Judicial de.., que anexa, vem solicitar informação vinculativa relativa à possibilidade de proceder à regularização do IVA a seu favor, nos termos do art 78 do CIVA. 2. Nos termos do n 7 do art 78 do CIVA, os sujeitos passivos podem deduzir ainda o imposto respeitante a créditos considerados incobráveis em processo de execução, após o registo da suspensão de instância a que se refere a alínea c) do n. 2 do artigo 806. do Código do Processo Civil e em processo de insolvência quando a mesma seja decretada. 3. Tal pressupõe a possibilidade do sujeito passivo recorrer ao mecanismo da dedução quando existe uma decisão judicial com relevância de uma sentença transitada em julgado, proferida em processos de execução ou insolvência. 4. Assim, para que possa ser recuperado o imposto liquidado e entregue ao Estado, respeitante a créditos incobráveis, é condição necessária que a sua incobrabilidade resulte de um dos seguintes processos: a) Processo de execução, após o registo da suspensão de instância a que se refere a alínea c) do n. 2 do artigo 806. do Código do Processo Civil. b) Processo de insolvência, quando a mesma seja decretada (com a publicação do Dec-Lei n 53/2004, de 18 de Março, foi aprovado o Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), em vigor a partir de 18 de Setembro de 2004). 5. Nestes termos, o n 7 do art 78 do CIVA, impede, desde logo, que os destinatários da norma possam obter a dedução do IVA incidente sobre os créditos incobráveis sem que haja recurso à via judicial. Boletim do Contribuinte No que se refere a créditos considerados incobráveis em PROCESSO DE EXECUÇÃO cuja regulamentação legal consta do Código de Processo Civil, tem sido entendido que: a) Nos termos do n 3 do art 4 do C.P.C., o processo de execução é um processo destinado a fazer actuar as providências adequadas à reparação efectiva do direito violado : se a obrigação não for voluntariamente cumprida, o credor tem o direito de exigir judicialmente o respectivo cumprimento e de executar o património do devedor com esse fim. b) No processo declarativo, o tribunal declara o direito e condena o réu a satisfazer uma prestação. Se este não cumpre voluntariamente aquilo a que foi condenado, o autor tem de recorrer à acção executiva para obter a efectiva realização da obrigação. c) O direito de execução abrange, em princípio, todos os bens do executado (salvo os que a lei declara impenhoráveis e os que, por convenção válida das partes, não possam ser penhorados) e os bens de terceiros, que se encontram vinculados à garantia do crédito ou que tenham sido objecto de acto praticado em prejuízo do credor e que ele haja impugnado. d) Das diligências previstas no art 833 do C.P.C. pode resultar a inexistência dos mesmos ou a insuficiência dos bens para cobrir os créditos em dívida. Tal facto deverá dar origem a um despacho de suspensão da instância por não terem encontrado bens penhoráveis constantes do registo informático de execuções, nos termos do art 806 do C.P.C.. Ficando demonstrado a insuficiência patrimonial do executado, só resta ao exequente requerer, nos termos da alínea e) do n 1 do art 20 do CIRE, a declaração de insolvência do devedor. e) A doutrina e a jurisprudência sobre a matéria têm entendido que a insuficiência patrimonial do executado terá de ficar demonstrada de forma convincente no respectivo processo de execução, sendo neste processo que tem de ser averiguada e apurada a falta de bens do executado em número suficiente para poderem ser pagos os créditos verificados. f) Daí que, provando-se a impossibilidade do pagamento dos créditos do exequente, tal prova, qualquer que seja a sua natureza, deverá fazer fé suficiente para os efeitos previstos no n 7 do art 78 do CIVA. g) Nesta sequência, temos que a Certidão Judicial que comprova a inexistência de bens ou rendimentos penhoráveis, apurada dentro do processo de execução bem como o seu registo no processo informático de execução, consubstancia prova bastante para preencher os requisitos do n 7 do art 78 do CIVA, dando, nesse caso, ao sujeito passivo a base legal necessária para o exercício do direito à dedução aí consagrado. 7. Nascendo o direito à regularização, nos termos do n 7 do art 78 do CIVA, o sujeito passivo pode exercer tal direito (regularizar o IVA incluído nas facturas ou parte delas, não pagas, relativas ao (Continua na pág. seguinte)

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