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1 Page 1 of 6 Ministério da Educação Nº Terça feira, 7 de abril de 2009 Conselho Nacional de Educação - Resolução CES/CNE nº 4, de 6 de abril de 2009 Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - Resolução nº 11, de 3 de abril de 2009 Dispõe sobre as competências na gestão de licitações realizadas pelo FNDE, em atendimento às aquisições de medicamentos destinados aos Hospitais Universitários das Instituições de Ensino Superior, com base na Portaria MEC nº 1.416, de Jurisprudência Conselho Nacional de Educação - Parecer CNE/CES Nº: 252/2008 CREDENCIAMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL CAPACIDADE DO PROPONENTE DE CUMPRIR CNE ESTUDO DE CASO Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009 Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho 2007, e nos Pareceres CNE/CES nº 213/2008 e CNE/CP nº 2/2009, homologados por Despachos do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicados no DOU de 11 de março de 2009, resolve: Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 213/2008, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente. Parágrafo único. Os estágios e as atividades complementares dos cursos de graduação referidos no caput não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações específicas contidas nas respectivas Diretrizes Curriculares. Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento ao art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações: I - a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;

2 Page 2 of 6 II - a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos), passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico; III - os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma: a) Grupo de CHM de 2.400h: Limite mínimo para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b) Grupo de CHM de 2.700h: Limite mínimo para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c) Grupo de CHM entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d) Grupo de CHM entre 3.600h e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e) Grupo de CHM de 7.200h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos. IV - a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação. Art. 3º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 213/2008 e desta Resolução, até o encerramento do primeiro ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa nº 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula, ficando resguardados os direitos dos alunos advindos de atos acadêmicos até então praticados. Art. 4º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução. Art. 5º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. PAULO MONTEIRO VIEIRA BRAGA BARONE (DOU de 07/04/2009 Seção I p.27) ANEXO Carga horária mínima dos cursos de graduação considerados da área de saúde, bacharelados, na modalidade presencial Curso Carga Horária Mínima Biomedicina Ciências Biológicas Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Nutrição Terapia Ocupacional FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 11, DE 3 DE ABRIL DE 2009 Dispõe sobre as competências na gestão de licitações realizadas pelo FNDE, em atendimento às aquisições de medicamentos destinados aos Hospitais Universitários das Instituições de Ensino Superior, com base na Portaria MEC nº 1.416, de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 14, do Anexo I, do Decreto nº 6.319, de 20 de dezembro de 2007, republicado no DOU de 2 de abril de 2008 e pelos arts. 3º, 5oe 6º do Anexo da Resolução CD/FNDE nº 31, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a gestão compartilhada entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE e as diversas Secretarias do Ministério da Educação nos procedimentos de aquisição de bens e serviços para implantação de Programas de Governo inseridos na área da educação, especificamente a instituída pela Portaria MEC nº 1.416, de , publicada no D.O.U. em 20 de novembro de 2008; CONSIDERANDO que os Hospitais Universitários - HU s, das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES,

3 Page 3 of 6 coordenados pela Secretaria de Educação Superior - SESU/MEC, por intermédio da Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências de Saúde - DRH e de sua Coordenação Geral de Hospitais Universitários Federais - CGHU, são importantes centros de formação de recursos humanos, de produção de conhecimento e de desenvolvimento de tecnologia para a área da saúde, resolve "ad referendum": Art. 1º Determinar que o FNDE realize a adoção de procedimento licitatório na modalidade Pregão Eletrônico para o registro de preços destinado à aquisição de medicamentos para os Hospitais Universitários sob a Coordenação da SESU, que na condição de órgão requisitante, deverá providenciar a elaboração do "Termo de Referência", contendo as condições gerais necessárias constantes do Anexo I desta Resolução. Parágrafo único - A SESU indicará, sempre que necessário, servidores para compor o grupo técnico que subsidiará o julgamento das propostas nos processos licitatórios. Art. 2º No encaminhamento da solicitação ao FNDE deverá ser apresentada documentação completa por parte da SESU, incluindo todos os Anexos que comporão o Termo de Referência, com correspondência de adesão ao pregão, se for ocaso, devidamente assinado pela autoridade competente de cada HU. Art. 3º Caso sejam identificadas falhas, informações incorretas e incompletas nas especificações dos medicamentos a serem adquiridos ou na documentação apresentada, serão demandadas diligências, emitindo-se expediente à SESU, contendo orientações para sua complementação e/ou correção. Parágrafo Único - O Termo de Referência somente será considerado recebido após a apresentação da documentação complementar ou correção solicitada. Art. 4º O Processo e toda a documentação que originar o procedimento licitatório permanecerão na Coordenação de Compras e Contratos - COMPC, da Diretoria de Administração e Tecnologia do FNDE, podendo, a qualquer tempo e por necessidade, ser tramitados ao Órgão requisitante da aquisição e/ou contratação para a devida instrução. Art. 5º Eventuais situações, fatos ou procedimentos não previstos nesta Resolução constituem-se objeto de apreciação e deliberação do Senhor Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Art. 6º Os contratos de fornecimento aos HU's que aderirem ao pregão serão firmados entre o fornecedor vencedor do processo e os respectivos HU's. Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD (DOU de 07/04/2009 Seção I p.28) ANEXO I 1.OBJETO - Indicação do objeto, de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou sua realização; 2.JUSTIFICATIVA - para aquisição e/ou contratação, contemplando os aspectos de legalidade, legitimidade e economicidade; 3.TERMO DE REFERÊNCIA - na elaboração do Termo de Referência deverão ser considerados os critérios de clareza e consistência da argumentação apresentada na justificativa; viabilidade de execução com relação aos prazos estabelecidos; coerência, consistência e compatibilidade das informações prestadas (Ex.: estimativa de preços). De acordo com o Decreto nº 3.931/2001, modificado pelo Decreto nº 4.342/2002, o Termo de Referência deverá ainda ter, no mínimo, o seguinte conteúdo: a)unidade Requisitante; b)responsável pela emissão do Termo de Referência; c)especificação/descrição do objeto; d)justificativa; e)estimativa da quantidade a ser adquirida no prazo de validade do Registro de Preços; f)preço unitário máximo que a Administração dispõe-se a paga; g)quantidade mínima de unidades a ser cotada por item; h)as condições quanto aos locais, prazo de entrega e forma de pagamento; i)prazo de validade do registro; j)órgão e entidades participantes; k)penalidades a serem aplicadas por descumprimento das condições estabelecidas. 4.ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (detalhada), CÓDIGO DO CATMAT, QUANTIDADE, UNIDADE DE FORNECIMENTO 5.ESTIMATIVA DE PREÇO (por item e total) 6.CONDIÇÕES DE ENTREGA (locais e prazo para entrega, prazo para instalação e modo de fornecimento); 7.CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO (exigências e condições quanto a Termos de Recebimento ou de Aceite) 8.FORMA DE PAGAMENTO 9.CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - Documentação para habilitação - Documentação Técnica comprobatória - Certificação de Qualidade e prazo de validade do produto 10.OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 11.OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 12.PENALIDADES 13.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Jurisprudência

4 Page 4 of 6 Conselho Nacional de Educação Parecer CNE/CES Nº: 252/2008 CREDENCIAMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL CAPACIDADE DO PROPONENTE DE CUMPRIR CNE ESTUDO DE CASO Parecer CNE/CES Nº: 252/2008 Processo: / Relator: Milton Linhares Interessada: União de Escolas de Ensino Superior Brasileiras Ltda. - Marabá (PA) Assunto: Credenciamento da Faculdade de Marabá, a ser instalada na cidade de Marabá, no Estado do Pará I - RELATÓRIO A União de Escolas de Ensino Superior Brasileiras Ltda. solicitou ao Ministério da Educação o credenciamento da Faculdade de Marabá, a ser implantada na cidade de Marabá, no Estado do Pará. A Interessada solicitou também a autorização para o oferecimento, pela mantida a ser credenciada, dos cursos de Administração ( ), Direito e de Ciências Contábeis ( e ), sendo que estes últimos encontram-se ainda no INEP. A União de Escolas de Ensino Superior Brasileiras Ltda. é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro em Marabá (PA) e com seus atos constitutivos registrados no Cartório de Registro de Títulos e Documentos. Após o cumprimento de diligências, foi comprovada disponibilidade do imóvel situado na Rua Boa Vista, s/nº, bairro Belo Horizonte, na cidade de Marabá, rio Estado do Pará. Após a análise do PDI, a comissão, designada para tal fim, considerando que o Plano atendia às exigências da legislação, recomendou a continuidade da tramitação dos processos vinculados à análise. Em atendimento à legislação vigente, a Coordenação Geral de Legislação e Normas do Ensino Superior analisou a proposta de regimento da Faculdade e recomendou, após cumprimento de diligência, a continuidade da tramitação do processo, tendo em vista a adequação ao contido na Lei nº 9.394/96 (LDB) e à legislação correlata. Posteriormente, o processo foi encaminhado ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, que designou Comissão Verificadora, para fins de credenciamento, constituída pelas professoras Suzel Regina Ribeiro Chavaglia, Mariana Fraga Soares Muçouçah e Lia C. Duarte Albino. Após a verificação in loco, a comissão apresentou o Relatório nº , em maio de 2008, no qual indica a existência de condições favoráveis ao credenciamento da Faculdade em questão. O processo em epígrafe diz respeito apenas ao credenciamento da Faculdade. Considerando o que determina o artigo 67 do Decreto nº 5.773/2006, faz-se necessário resgatar também as informações contidas no Relatório de Avaliação nº , de maio de 2008, referente ao processo de autorização do curso de Administração ( ), que, por mudanças ocorridas no instrumento de avaliação do INEP, foi avaliado separadamente. Sendo assim, o processo referente à autorização do curso de Administração foi encaminhado,à SESu/I\IEC para a apreciação das informações nele contidas. Nesse relatório, os especialistas verificaram as condições iniciais para oferta do curso, especialmente acerca do projeto pedagógico e da infra-estrutura disponibilizada. Após a visita, a comissão indicou a existência de condições favoráveis para a acolhida do pleito. A SESu/MEC, por meio do Relatório SESu/DESUP/COREG nº 716/2008, promoveu a análise do Relatório nº , anexado ao processo em epígrafe, referente ao credenciamento da Faculdade de Marabá, e também do Relatório nº , que trata da autorização do curso de Administração pleiteado. Organização Didático-Pedagógica Segundo a comissão, a proposta básica da IES é de consolidar-se como instituição comprometida com a excelência. Nesse sentido, o PDI estabelece estratégias básicas, nas quais a Instituição concentrará seus esforços nos próximos cinco anos, sendo estas: Graduação e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Recursos Humanos e Gestão. Como fragilidades, os avaliadores destacam os eixos de graduação, pós-graduação e extensão, pois as propostas citadas no PDI demandariam estrutura física e humana além das apresentadas. Outra fragilidade do Planejamento é com relação ao Plano de Extensão de oferta de cursos de graduação, no qual a IES se propõe a implementar e consolidar 35 cursos superiores, dentre eles, bacharelados, licenciaturas e tecnológicos, no prazo de cinco anos. Considerando a infraestrutura verificada in loco, o potencial da equipe administrativa, do corpo docente, e a experiência dos dirigentes da mantenedora, fica claro que o potencial de funcionamento apresentado é suficiente apenas para atender as demandas dos três cursos solicitados e mencionados anteriormente. O pessoal técnico-administrativo está sendo capacitado por profissionais de suas respectivas áreas para assumir suas funções quando iniciarem as atividades acadêmicas. Quanto ao Projeto do curso de Administração, os avaliadores ressaltam que foi considerada a demanda pelo curso; os objetivos e o perfil do egresso estão claramente definidos; os conteúdos curriculares são relevantes, atualizados e coerentes com o objetivo do curso; a metodologia está adequadamente comprometida com a interdisciplinaridade. O curso de Administração, solicitado pela Faculdade de Marabá, segundo afirmativas da comissão, possui unia carga horária total de horas, com integralização mínima de 8 semestres, e máxima de 12 semestres. Corpo Social De acordo com o registro dos avaliadores, no PDI apresentado pela IES, há a proposta de implantação de uma política de qualificação docente. No entanto, não há referência alguma a projetos de acompanhamento docente, bem como informações sobre como tais políticas serão implementadas pela Instituição. Existe, também, um Plano de Carreira Docente, mas não foi observado indicativo qualquer que assegure a viabilidade técnica e financeira necessárias à sua implementação. No quadro docente disponibilizado para atendimento das necessidades do curso de Administração, pelo menos 60% dos professores previstos para os dois primeiros anos do curso têm titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Pelo menos 60% dos docentes indicados têm previsão de contratação em regime de tempo parcial ou integral e a

5 Page 5 of 6 maioria tem três anos de experiência acadêmica no ensino superior ou experiência profissional. Dos 18 docentes apresentados no Relatório de Avaliação n , há somente 1 doutor (6%); os demais dividem-se em 11 mestres (61%), 4 especialistas (22%) e 2 graduados (11%). Em relação ao corpo técnico-administrativo, os avaliadores registram que, embora o PDI aponte um adequado quadro funcional, foi possível constatar, que há somente 2 funcionários contratados e que estão em fase de treinamento. Esses irão desempenhar suas funções na Secretaria Acadêmica. Cabe ressaltar que não há no PDI referência alguma sobre como serão implantados o registro e o controle das informações sobre a vida acadêmica dos alunos. Verificou-se, no momento da visita, que existe um sistema de controle acadêmico informatizado já utilizado por outras unidades pertencentes à Mantenedora e já consolidado pelo uso. Os avaliadores foram informados que existe um "Programa Institucional de Nivelamento", embora não esteja contemplado no PDI. Instalações As instalações da Faculdade de Marabá serão as mesmas do Colégio Alvorada (escola de ensino fundamental e médio). Segundo os avaliadores, a estrutura alugada tem capacidade para apenas o primeiro ano de funcionamento. Foi apresentado à comissão o projeto arquitetônico para biblioteca, área administrativa e laboratório de informática. Não há projeto de construção para salas de aulas. As salas de aula (oito) são limpas, com iluminação natural e artificial, com ventilação natural e climatização por ar condicionado. A acústica, a conservação e a segurança são adequadas. No que diz respeito à biblioteca, apresenta área física média com estantes para acervo bibliográfico, bancadas divididas em seis cabines para instalação de terminais de computador para consulta on line, seis mesas com cadeiras para estudo e balcão com terminal de computador para atender os usuários. Não há salas para estudo em grupo. O acervo atende aos programas das disciplinas, em quantidade suficiente, e atende razoavelmente as indicações bibliográficas complementares. A IES apresenta política de aquisição, expansão e atualização do acervo pautada em um percentual de 2% por ano da receita dos cursos da Instituição. Conta com proposta de aumento para cada tipo de acervo que varia de 8 a 12% ao ano. A sala de informática tem urna área física de tamanho médio, com bancadas e vinte e chinco computadores para alunos e professores. Segundo os avaliadores, de modo geral, as instalações, apresentaram-se bem climatizadas, limpas, com boa acústica e segurança adequada. Essas instalações estão adequadas apenas para 1 (um) ano de funcionamento, considerando a solicitação para autorização de 3 (três) cursos. Os avaliadores informaram que a dimensão Requisitos Legais foi plenamente atendida para o credenciamento e para a implantação do curso. Feitas tais observações, ao concluir o relatório referente ao processo de credenciamento, a comissão atribuiu o conceito "3" às dimensões analisadas (Organização Didático-Pedagógica, Corpo Social e Instalações Físicas) e Conceito Global "3". Também no relatório referente ao credenciamento, consta do quadro-resumo que os seguintes indicadores atingiram conceito "2" na avaliação: viabilidade do PDI; efetividade institucional; recursos financeiros; corpo técnico-administrativo e biblioteca: instalações para o acervo e funcionamento. Em que pesem as fragilidades detectadas nas três dimensões avaliadas, a comissão encerrou o relatório com indicação favorável ao pleito, e considerou que a proposta de credenciamento da Faculdade de Marabá apresenta um perfil satisfatório de qualidade. Destaca-se que as referências constantes do relatório para a autorização do curso de Administração indicam que o projeto pedagógico avaliado apresenta o seguinte resumo da análise qualitativa das três dimensões avaliadas: Dimensão 1- Organização Didático-Pedagógica - Conceito 4 Dimensão 2 - Corpo Social - Conceito 3 Dimensão 3 - Instalações Físicas - Conceito 3 Conceito Global - 3 (grifei) Ainda no relatório referente à autorização do curso de Administração, o quadro-resumo apresentado contém indicadores que atingiram conceitos 1 e 2, especialmente na dimensão Corpo Social, conforme segue: composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente; número de alunos por docente equivalente a tempo integral e pesquisa e produção científica. Ao final desse relatório, os especialistas indicaram que o perfil proposto para o curso apresentou-se satisfatório. Face ao exposto e considerando a legislação vigente, a SESu/MEC encaminhou o processo em epígrafe à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, com manifestação favorável ao credenciamento da Faculdade de Marabá, e à autorização do curso de Administração, informando que ele deverá ser autorizado com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turno noturno. Registre-se que os processos referentes às solicitações de autorizações dos cursos de graduação em Direito e em Ciências Contábeis se encontram no INEP. O Relatório SESu/DESUP/COREG n 716/2008 assim conclui: Tendo em vista o atendimento das exigências referentes à documentação fiscal e parafiscal e considerando a conformidade do Plano de Desenvolvimento Institucional e do regimento da Instituição com a legislação aplicável, encaminhe-se o presente processo à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, com indicação favorável ao credenciamento da Faculdade de Marabá, pelo prazo de três anos, a ser instalada na Rua Boa Pista, s/nº, bairro Belo Horizonte, na cidade de Marabá, Estado do Pará, mantida pela União de Escolas de Ensino Superior Brasileiras Ltda., com sede na mesma cidade e no mesmo Estado. Deve-se registrar que esta Secretaria manifesta-se favorável à autorização para o funcionamento do curso de Administração, com 200 (duzentas) vagas, totais anuais, turno noturno, pleiteado quando da solicitação de credenciamento, cujo ato ficará condicionado à deliberação do CNE sobre o credenciamento da Instituição. (grifei) A despeito de o curso de Administração ter sido considerado de perfil satisfatório pela avaliação dos especialistas, tratamos, no presente processo, do credenciamento de uma nova instituição de educação"superior que será mantida pela União de Escolas de Ensino Superior Brasileiras Ltda., entidade mantenedora que se propõe a servir como elemento de desenvolvimento e construção do saber com base nos problemas postos pela sociedade, visando avanço e progresso da humanidade (p. 2 do Relatório de Avaliação nº ) Dentre as fragilidades apontadas pelos avaliadores do INEP, merece menção a que indica problemas com os eixos de graduação, pós-graduação e extensão, pois as propostas citadas no PDI demandariam, segundo o relatório, estruturas

6 Page 6 of 6 física e humana além das apresentadas. Outra fragilidade do Planejamento do PDI da entidade proponente, ainda segundo o relatório, é com relação ao Plano de Expansão da oferta de cursos de graduação, no qual a IES se propõe a implantar e consolidar 35 cursos superiores, dentre eles, bacharelados, licenciaturas e tecnológicos, no prazo de 5 (cinco) anos. Considerando a infra-estrutura que foi verificada in loco, o potencial da equipe administrativa, do corpo docente e a experiência dos dirigentes da mantenedora, fica claro que a Instituição necessita imediatamente de recursos humanos e físicos adequados para o funcionamento desejado. Cabe, também, o registro da preocupação dos avaliadores com o presente processo de credenciamento, posto que, embora o instrumento de avaliação utilizado para essa finalidade tenha conduzido ao conceito global "3" (satisfatório), apresentam com destaque em seu relatório os indicadores que mostraram deficiências do projeto e que atingiram conceito "2", quais sejam, viabilidade do PDI, efetividade institucional, recursos financeiros, corpo técnico-administrativo e biblioteca (instalações para o acervo e funcionamento). Com base no que estabelece o Decreto nº 5.773/2006, a atividade regulatória do Ministério da Educação, em relação à qualidade da educação superior, é prerrogativa estabelecida pelo art. 209 da Constituição Federal: Art O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público. Esta competência é disposta, também, na Lei n 9.394/96 (LDB), em seu art. 7 : Art. 7º O ensino é livre a iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: ( ) II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público; III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal. No desempenho da atribuição de deliberar sobre o credenciamento de IES, ação prevista nos termos do Decreto nº 5.773/2006, a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação tem o poder discricionário de, com base em todos os fatos disponíveis no processo administrativo, tomar sua decisão. Dentre estes fatos estão ás avaliações de Comissões de Especialistas designadas pelo INEP, os Relatórios da Secretaria de Educação Superior do MEC e o parecer de conselheiro da Câmara de Educação Superior designado como relator do processo, tudo conforme estabelece a Lei nº 9.784/99, em seus arts. 38, 1º, e 50, 1º, transcritos a seguir: Art. 38. (..). 1º Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório e da decisão. ( ) Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: ( ) 1º A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. No âmbito específico da regulação educacional, essa mesma disposição está presente no art. 10, 10, do Decreto nº 5.773/2006, com redação dada pelo Decreto nº 6.303/2007: Art. 10. (.) 10. Os pedidos de ato autorizativo serão decididos tendo por base o relatório de avaliação e o conjunto de elementos de instrução apresentados pelas entidades interessadas no processo ou solicitados pela Secretaria em sua atividade instrutória. Diante de tudo o que foi exposto, levando-se em conta a competência do Poder Publico (CNE e MEC) no zelo pela avaliação de qualidade (art. 206, VII, da Constituição Federal) nos processos de credenciamento de IES, e com base em todos os elementos do presente processo, submeto à deliberação da Câmara de Educação Superior o seguinte voto. II - VOTO DO RELATOR Voto contrariamente ao credenciamento da Faculdade de Marabá, que seria instalada na Rua Boa Vista, s/nº, bairro Belo Horizonte, na cidade de Marabá, no Estado do Pará, mantida pela União de Escolas de Ensino Superior Brasileiras Ltda., com sede na mesma cidade e Estado. Brasília (DF), 2 de dezembro de Conselheiro Milton Linhares Relator III - DECISÃO DA CÂMARA A Câmara de Educação Superior aprova por -unanimidade o voto do Relator. Sala das Sessões, em 2 de dezembro de Conselheiro Paulo Monteiro Vieira Braga Barone - Presidente Conselheiro Mário Portugal Pederneiras - Vice-Presidente Fonte: CNE/MEC COMENTÁRIOS O Parecer foi homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 17 de fevereiro de 2009 (DOU de 18/02/09 - Seção I - pág. 15). O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Legislação e Jurisprudência da Educação Brasileira, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (31) ou pelo editau@editau.com.br.

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