Pele e Anexos Cutâneos. Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva

Transcrição

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2 Pele e Anexos Cutâneos Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva

3 Objetivo da aula Descrever a anatomia do sistema tegumentar, suas características e importância de estudo. Fonte: google

4 IMPORTÂNCIA DA PELE

5 25% da cobertura corpórea por queimadura ocasiona uma grave disfunção geral e até a morte

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7 Pele, o espelho da saúde

8 Na Medicina Veterinária Aplicação de Medicamento: Aplicação cutânea com ação sistêmica

9 TEGUMENTO COMUM - PELE Anexos da Pele Glândulas Sudoríparas *glândula mamária Sebáceas Fâneros garras, cascos, coxins, pelos, penas...

10 PELE

11 Junção Mucocutânea

12 EPIDERME, DERME E HIPODERME (receptores táteis)

13 PARTICULARIDADES EPIDERME: Camada mais externa Extrato Córneo Camada córnea Camada basal Derme * Queratinização: ressecamento e o endurecimento das células superficiais. *Queratina: proteína fibrosa

14 Calo de apoio

15 DERME É composta de fibras colágenas e elásticas, que tornam a pele flexível, capaz de voltar à forma primitiva após ser enrugada ou deformada. Flexibilidade para suturar a pele Flexibilidade da pele de um cavalo

16 São as fibras elásticas que puxam para fora as bordas de uma ferida, tornando-a aberta

17 HIPODERME Tecido conjuntivo frouxo que une a derme aos órgãos profundos como fáscias musculares e ossos.

18 ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS CUTÂNEAS

19 SUDORÍPARAS 1) Apócrinas: o ducto excretor desemboca num folículo piloso * secreção albuminosa degradada por bactérias que produzem substâncias que promovem odor. Gl. sudorípara apócrina

20 Número, tamanho e distribuição das glândulas varia entre as raças.

21 No cavalo, estão distribuídas por todo o corpo. E equinos portadores de anidrose?!

22 Menos desenvolvidas Mais desenvolvidas

23 2) Écrinas ou merócrinas: secreção direta sobre regiões glabras ou quase glabras da pele. * secretam conteúdo mais aquoso. Gl. sudorípara écrina

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25 3) Glândula sudorípara exócrina modificada mamária: * presente apenas nos mamíferos; * sua secreção serve como alimento e anticorpos ao recém-nascido; * úbere: ruminantes e égua; glândula mamária: carnívoros e suínos.

26 * Dividida em unidades glandulares e separadas pelo sulco intermediário.

27 * Sistema de fixação ao tronco da fêmea * * Contem as unidades morfofuncionais secreção láctea. Sistema de suspensão da gl. mamária: Lâmina fascial lateral Lâmina fascial medial Lamelas de sustentação Seio Lactífero: Porção glandular Porção papilar

28 * Distribuição simétrica das glândulas mamárias, de cada lado da linha mediana ventral. Úberes Porca Cadela Gata Vaca Ovelha Gl. mamárias e cabra Égua

29 Suprimento sanguíneo: * as anastomoses entre as Aa. epigástricas cranial e caudal e as Vv. epigástricas superficiais craniais e caudais.

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31 Mastite

32 GLÂNDULAS SEBÁCEAS O ducto excretor geralmente desemboca num folículo piloso; O produto da secreção é de natureza lipídica (sebo); A liberação do sebo ocorre pela contração do m. eretor do pelo (compressão da glândula); o sebo confere proteção do pelo e pele; nos suínos são pequenas e menos numerosas; possui odor; pode funcionar para demarcar território e veicular ferormônio sexual.

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34 1) Glândulas circum-orais: * ao redor da fenda bucal demarcar território.

35 2) Glândulas da cauda: * presente na superfície dorsal da cauda no gato e de forma rudimentar nos cães. A atividade dessas glândulas é maior no período de acasalamento.

36 3) Glândula cornual no caprino: * presente em ambos os sexos, predominante no macho por causa da testosterona.

37 4) Glândulas dos seios paranais: * presente em carnívoros; * localizam-se em divertículo cutâneo que se abrem ao lado do ânus; * observada quando da defecação, nos momentos de tensão e na demarcação de território

38 5) Glândulas circum-anais: * restritas à pele perineal de certos carnívoros; * atenção particular conferida à região anal quando os cães se reconhecem.

39 6) Glândulas do seio interdigital: * encontrados nos membros pélvicos e torácicos; * a secreção é liberada em um único orifício acima dos cascos e serve como marcador de trilha.

40 7a) Glândulas cárpicas: * presente nos suínos varrões marcam as fêmeas durante a cópula.

41 7b) Glândulas cárpicas: * presente nos gatos marcada por um tufo formado por poucos pelos táteis proximais ao coxim do carpo.

42 8) Glândulas do seio infraorbital: * Localizado em um seio cutâneo rostral ao olho; * Serve como marcador territorial.

43 9) Glândulas ceruminosas e apócrina. *todos os animais domésticos apresentam, as quais formam o cerúmen que sai da pele do conduto auditivo.

44 ANEXOS DA PELE FÂNEROS estruturas visíveis da pele

45 COXINS PALMARES E PLANTARES Áreas modificadas do tegumento plantar e palmar composto de tecido adiposo subcutâneo Função proteção do esqueleto das mãos e pés. Coxim carpal Coxim metacarpal Coxim digital

46 esporão Coxim cárpico

47 Coxins digitais cão e gato: Bovinos Suínos nos ungulados (suínos e ruminantes) são chamado de bulbos.

48 Chamado de ranilha nos equinos.

49 Garras e Cascos Função: Proteção das extremidades dos membros ante sua grande carga mecânica; Ferramenta para cavar, arranhar, apreender pequenos objetos; Auxilia no retorno do sangue ao coração - natureza elástica

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51 Garra do cão: Segmento límbico Camada externa Camada média Falange distal Segmento coronário Segmento parietal Segmento solear Camada interna Coxim Digital

52 Garra: * a derme se funde ao periósteo, ligando fortemente a garra ao osso. * nos gatos, a garra é tracionada para a bolsa unguicular epidérmica, retraindo-se.

53 Casco ou ungula: * Revestimento córneo da extremidade distal de cada membro. Composição: - epiderme queratinizada; - derme (córion); - tecido subcutâneo ranilha e bulbos. Tecido córneo do bulbo Tecido córneo da sola Borda dorsal do casco Derme do bulbo Derme da sola Face abaxial do casco

54 Casco ou ungula:

55 Casco ou ungula: Epiderme Derme Extrato externo Extrato médio Extrato interno lamelar Cório ou derme perióplio Cório da coroa Cório lamelar

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57 R. perfurante digital do terceiro dedo Artérias interdigitais R. para o coxim R. cononários A. da falange distal Arco terminal

58 A. digital palmar direita R. palmar da falange proximal Arco terminal R. digital A. dorsal da falange média Ramos coronários Artéria da margem solear

59 Laminite em equino Deslocamento da falange distal Segmento parietal espessado com perda da função

60 Exungulação

61 CHIFRE O processo cornual cresce a partir do osso frontal induzida pela elevação epidérmica; A derme (cório) do chifre envolve completamente o processo cornual e mistura-se com seu periósteo.

62 Vascularização: Artérias e veias cornuais segue paralelamente à linha temporal em direção à base do corno. Inervação: Ramo cornual do nervo zigomaticotemporal ramo do n. trigêmeo (ramos oftálmico, mandibular e maxilar)

63 PELOS Estrutura flexível e queratinizada com origem no folículo piloso; Nos animais domésticos, cobre quase a totalidade do corpo.

64 Tipos de Pelo 1) Pelos cutâneos ou de cobertura: * formam a pelagem lisa externa exceção dos ovinos.

65 Variações locais: Pelos ásperos da crina e cauda

66 Variações locais: *Mais curtos e próximos entre os dígitos, base dos ouvidos, cabeça, regiões axilar e inguinal; *Mais longos e grosseiros: dorso Pelos longos da cauda de bovinos

67 2) Pelos lanosos ou secundários: * também conhecidos como subpelagem finos e geralmente encaracolados predominante em ovinos.

68 3) Pelos táteis modificação dos pelos de cobertura: * mais espesso e longo; * altamente inervado.

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70 PENAS Epiderme que forma o revestimento externo

71 Tipos e funções das penas 1) Tetrizes cobrem todo o corpo; 2) Plúmulas - ficam por baixo das penas de contorno. Funciona conservando o calor do corpo; Tetrizes Plúmulas

72 3) Filoplumas e cerdas - As cerdas são comuns ao redor dos olhos e da boca e funcionam como se fossem órgãos do tato 4) Penas de voo -são longas e muito resistentes. As da cauda são chamadas de rectrizes e da asa, rêmiges. Filopluma Pena de voo (rêmige)

73 Obrigada pela atenção!!