CJT - CLUBE JUDO TOTAL - ESTATUTOS - - CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE ÂMBITO E FINS -
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- Danilo Penha Gabeira
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1 CJT - CLUBE JUDO TOTAL - ESTATUTOS - - CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE ÂMBITO E FINS - - Artigo Primeiro - (Natureza, Objecto e Duração) Um - O Clube, CJT - Clube Judo Total, adiante também designado apenas por Clube, é uma associação sem fins lucrativos que tem por objecto a prática do Judo e de outras actividades desportivas, recreativas e culturais, por todas as pessoas, nomeadamente por pessoas portadoras de deficiência, tendo em vista a sua plena integração e participação sociais em igualdade de oportunidades com os demais cidadãos Dois - O Clube constitui-se por tempo indeterminado e rege-se pelos presentes Estatutos Artigo Segundo - (Sede) O Clube tem a sua sede em Rua do Quelhas número trinta e dois, freguesia da Lapa, concelho de Lisboa e é regida pelos presentes estatutos Artigo Terceiro - (Objectivos) O Clube, na prossecução do seu objecto deverá, nomeadamente: ---- a) Criar condições para a aprendizagem, treino, competição e aperfeiçoamento da disciplina do Judo pelo maior número possível de associados, independentemente de idade, sexo, eventual deficiência visual ou outra, nacionalidade, origem étnica ou raça, língua, religião ou convicções políticas ou ideológicas; ---- b) Agir, através da actividade física e prática desportiva, como elemento facilitador de processos de integração de cidadãos portadores de deficiência na sociedade c) Desenvolver, paralela e complementarmente, actividades de índole recreativa, cultural e social para os associados e respectivas famílias; ---- d) Disponibilizar aos associados ou a terceiros bens ou equipamentos desportivos em condições económicas vantajosas Artigo Quarto - (Regulamentos Internos) A organização e o funcionamento das actividades desenvolvidas pelo Clube constarão, se necessário, de regulamentos internos elaborados pela Direcção Pág. 1
2 - CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS - - Artigo Quinto - (Categorias) Um - Os associados dividir-se-ão em três categorias: ---- a) Efectivos As pessoas que requeiram a sua admissão, sujeitando-se aos regulamentos internos e presentes normas estatutárias, nomeadamente, aos eventuais pagamentos de jóia e quota mensal, nos montantes fixados pela Assembleia Geral; ---- b) Honorários As pessoas, singulares ou colectivas, que, através de serviços ou donativos contribuam decisivamente para a prossecução dos objectivos do Clube e, como tal, sejam reconhecidos em Assembleia Geral; ---- c) Fundadores As pessoas que decidiram formar o presente Clube e criaram as condições necessárias para a sua constituição Dois - São Associados Fundadores: ---- José Manuel Álvares da Costa e Oliveira; ---- Fernando Pereira Soares Seabra; ---- Jerónimo Maria Borralho Ferreira; ---- Ana Isabel Lourenço Ferreira; ---- António Eduardo Pires Rodrigues Augusto; ---- Carlos Alberto Alves Dinis; ---- Diogo Filipe Lourenço Ferreira; ---- João Carlos de Oliveira da Silva; ---- Luís Miguel de Oliveira da Silva; ---- Nuno Filipe Lourenço Ferreira; ---- Ricardo Nelson Topa Valentim; ---- Rui Manuel Jorge Esteves Aparício; ---- Ulisses Alves da Silva Três - A qualidade de associado prova-se pela inscrição no livro respectivo que o Clube obrigatoriamente possuirá Artigo Sexto - (Direitos) São direitos dos associados: ---- a) Participar nas reuniões da Assembleia Geral; ---- b) Eleger e ser eleito para os cargos sociais, sem prejuízo do disposto no artigo décimo; ---- Pág. 2
3 c) Requerer a convocação da Assembleia Geral extraordinária, nos termos do artigo vigésimo sexto número três; ---- d) Examinar os livros, relatórios, contas e demais documentos, desde que o requeiram por escrito com a antecedência mínima de quinze dias e se verifique um interesse pessoal, directo e legítimo Artigo Sétimo - (Deveres) São deveres dos associados: ---- a) Pagar pontualmente as suas quotas, se for caso disso, tratando-se de associados efectivos; b) Comparecer às reuniões da Assembleia Geral; ---- c) Desempenhar com zelo, dedicação e eficiência os cargos para que forem eleitos; ---- d) Observar as disposições estatutárias e regulamentos e as deliberações da Assembleia Geral e dos órgãos sociais Artigo Oitavo - (Suprimento de Incapacidade) Os associados que não gozem de capacidade de exercício de direitos, nomeadamente os menores, poderão suprir a sua incapacidade fazendo-se representar nos termos gerais do direito civil, sem prejuízo do disposto no artigo décimo Artigo Nono - (Violação de Deveres) Um - Os associados que violarem os deveres estabelecidos no artigo sétimo ficam sujeitos às seguintes sanções: ---- a) Repreensão; ---- b) Suspensão de direitos até um ano; ---- c) Irradiação Dois - São irradiados os associados que, por actos dolosos, tenham prejudicado materialmente o Clube Três - As sanções previstas nas alíneas a) e b) do número um são da competência da Direcção. Quatro - A irradiação é sanção da competência exclusiva da Assembleia Geral, oficiosamente ou sob proposta da Direcção Cinco - A eventual aplicação das sanções previstas no número um deste artigo só se efectivará após audiência obrigatória do acusado Seis - A suspensão de direitos não desobriga do pagamento de quotas, se for caso disso Sete - É aplicável subsidiariamente ao presente artigo, com as devidas adaptações, o regulamento disciplinar da Federação Portuguesa de Judo Pág. 3
4 - Artigo Décimo - (Condições para Exercício de Direitos) Um - Os associados efectivos só podem exercer os direitos referidos no artigo sexto se tiverem em dia o pagamento das suas quotas, se for caso disso Dois - Os associados efectivos que tenham sido admitidos há menos de três meses não gozam dos direitos referidos nas alíneas b) e c) do artigo sexto Artigo Décimo Primeiro - (Intransmissibilidade da Qualidade de Associado) A qualidade de associado não é transmissível quer por acto entre vivos quer por sucessão Artigo Décimo Segundo - (Perda da Qualidade de Associado) Perdem a qualidade de associados: ---- a) Os que pedirem a exoneração; ---- b) Os que deixarem de pagar as suas quotas, se for caso disso, por um período superior a três meses, e após deliberação nesse sentido pela Assembleia Geral; ---- c) Os que forem irradiados nos termos previstos no artigo nono número dois Artigo Décimo Terceiro - (Ex-Associados) O associado que, por qualquer forma, deixar de pertencer ao Clube, não tem o direito de reaver as quotizações que haja pago, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em que foi membro do Clube CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS SOCIAIS - - SECÇÃO I Disposições Gerais - - Artigo Décimo Quarto - (Órgãos Sociais) São órgãos sociais do Clube: ---- a) A Assembleia Geral; b) A Direcção; ---- c) O Conselho Fiscal Artigo Décimo Quinto - (Condições de Elegibilidade) Só podem ser eleitos para os órgãos sociais do Clube, os associados que reunam as seguintes condições gerais: ---- Pág. 4
5 a) Serem maiores de dezoito anos; ---- b) Estarem em pleno gozo dos seus direitos civis; ---- c) Não terem sofrido no Clube pena disciplinar de suspensão; ---- d) Não estarem em nenhumas das situações previstas no artigo décimo Artigo Décimo Sexto - (Regras Eleitorais) Um - Os membros elegíveis dos órgãos sociais são eleitos em lista completa que deverá simultaneamente apresentar um programa de acção para o período do mandato Dois - Serão submetidas a sufrágio as listas apresentadas na sede do Clube a qualquer dos membros da Direcção, até dez dias antes da reunião da Assembleia Geral, quando subscritas por qualquer associado no pleno gozo dos seus direitos estatutários Três - A lista ou listas referidas nos números anteriores deverão ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até à véspera da reunião da Assembleia Geral Quatro - Os boletins de voto, nos quais constarão os nomes dos candidatos, serão em papel rigorosamente igual, fornecido pela Direcção, sem marca ou sinal exterior e deverão ser, sempre que possível impressos ou dactilografados Cinco - A eleição far-se-á por escrutínio secreto, considerando-se eleitos os candidatos da lista que obtenha maior número de votos Seis - Os associados reunidos em Assembleia Geral poderão dispensar o escrutínio secreto para a eleição se, só existindo uma lista candidata, assim for deliberado por maioria dos votos presentes Artigo Décimo Sétimo - (Representação) Um - Os associados podem fazer-se representar por outros associados nas reuniões da Assembleia Geral, em caso de comprovada impossibilidade de comparência à reunião, mediante carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com a assinatura reconhecida por entidade legalmente capacitada para esse efeito, mas cada associado não poderá representar mais do que um associado Dois - É admitido o voto por correspondência sob condição do seu sentido ser expressamente indicado em relação ao ponto ou pontos da ordem de trabalhos e a assinatura do associado se encontrar reconhecida por entidade legalmente capacitada para esse efeito Artigo Décimo Oitavo - (Duração dos Mandatos) Um - Sem prejuízo do disposto no artigo quadragésimo terceiro, a duração do mandato dos órgãos sociais é de quatro anos, coincidente com o ciclo olímpico Pág. 5
6 Dois - O mandato inicia-se com a tomada de posse perante o Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou seu substituto, o que deverá ter lugar na quinzena seguinte à Assembleia Geral em que se procedeu à eleição Três - Quando as eleições não forem realizadas atempadamente, considera-se prorrogado o mandato em curso até à data da posse dos novos órgãos sociais Artigo Décimo Nono - (Vacatura) Um - Em caso de vacatura da maioria dos membros de cada órgão social, deverão realizar-se eleições parciais para o preenchimento das vagas verificadas, no prazo máximo de trinta dias e a posse deverá ter lugar em igual prazo, contado desde a data da eleição Dois - O termo do mandato dos membros eleitos, nas condições do número anterior, coincidirá com o dos inicialmente eleitos Artigo Vigésimo - (Cumulação de Cargos) Não é permitido aos membros dos órgãos sociais o desempenho simultâneo de cargos em mais de um órgão do Clube Artigo Vigésimo Primeiro - (Conflito de Interesses) Os membros dos órgãos sociais não poderão votar em assuntos que directamente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os respectivos cônjuges, ascendentes, descendentes ou equiparados Artigo Vigésimo Segundo - (Responsabilidade) Um - Os membros dos órgãos sociais são responsáveis civil e criminalmente pelas faltas cometidas no exercício do mandato Dois - Além dos motivos previstos na lei, os membros dos órgãos sociais ficam exonerados de responsabilidade se: ---- a) Não tiverem tomado parte na respectiva resolução e a reprovaram em declaração expressa em acta da sessão imediata em que se encontrarem presentes; ---- b) Tiverem votado contra essa resolução e o fizeram consignar na respectiva acta Artigo Vigésimo Terceiro - (Actas) Das reuniões dos órgãos sociais serão sempre lavradas actas que serão obrigatoriamente assinadas pelos membros presentes ou quando respeitem a reuniões de Assembleia Geral, pelos membros da respectiva Mesa Pág. 6
7 - SECÇÃO II Da Assembleia Geral - - Artigo Vigésimo Quarto - (Constituição) A Assembleia Geral é constituída por todos os associados com capacidade para o exercício de direitos, admitidos pelo menos há três meses, que tenham as suas quotas em dia e não se encontrem suspensos Artigo Vigésimo Quinto - (Competência da Assembleia Geral) Compete à Assembleia Geral deliberar sobre as matérias não compreendidas nas atribuições legais ou estatutárias dos outros órgãos do Clube e, necessariamente: ---- a) Definir a linha de actuação do Clube; ---- b) Eleger e destituir os membros dos órgãos sociais; ---- c) Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o exercício seguinte bem como o relatório e contas da gestão; ---- d) Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de bens imóveis e de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor histórico ou artístico; ---- e) Autorizar o Clube a demandar os membros dos órgãos sociais, por actos praticados no exercício das suas funções; ---- f) Deliberar sobre a alteração dos estatutos; ---- g) Aprovar a adesão a outras associações, agrupamentos, federações ou confederações, para além da Associação Distrital de Judo de Lisboa e da Federação Portuguesa de Judo, cuja adesão será requerida pela Direcção logo após a constituição do Clube; ---- h) Deliberar sobre a dissolução do Clube Artigo Vigésimo Sexto - (Reuniões da Assembleia Geral) Um - A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias Dois - A Assembleia Geral reunirá ordinariamente duas vezes por ano, respectivamente durante o mês de Março, para discussão e votação do relatório e contas do ano anterior e eleição dos membros dos órgãos sociais quando for caso disso, e durante o mês de Novembro, para discussão e votação do orçamento e programa de acção para o ano seguinte Três - A Assembleia Geral reunirá em sessão extraordinária quando convocada por iniciativa da Direcção ou a requerimento de, pelo menos, vinte por cento dos associados em pleno gozo dos seus direitos Pág. 7
8 - Artigo Vigésimo Sétimo - (Convocação) Um - A Assembleia Geral deverá ser convocada nos termos legais com, pelo menos quinze dias de antecedência, constando obrigatoriamente da Convocatória, o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos Dois - A convocatória da Assembleia Geral extraordinária, nos termos do número anterior deve ser feita no prazo de quinze dias após o pedido ou o requerimento Artigo Vigésimo Oitavo - (Quorum) Um - A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiverem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, ou trinta minutos depois com qualquer número de associados presentes Dois - A Assembleia Geral extraordinária que seja convocada a requerimento dos associados só poderá reunir se estiverem presentes três quartos dos requerentes Artigo Vigésimo Nono - (Deliberações) Um - Salvo o disposto nos números seguintes, as deliberações da Assembleia Geral são tomada por maioria dos votos dos associados presentes Dois - As deliberações sobre as matérias constantes das alíneas d), e), f), e g) do artigo vigésimo quinto só serão válidas se obtiverem voto favorável de, pelo menos, três quartos dos votos expressos Três - A dissolução do Clube nos termos da alínea h) do artigo vigésimo quinto carece de aprovação de oitenta por cento dos associados, mas não terá lugar se, pelo menos um número de associados igual ao dos membros dos órgãos sociais se declarar disposto a assegurar a permanência do Clube qualquer que seja o número de votos contra Artigo Trigésimo - (Invalidade de deliberações) Um - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, são anuláveis as deliberações tomadas sobre matéria estranha à ordem do dia, salvo se estiverem presentes ou representados na reunião todos os associados no pleno gozo dos seus direitos e todos concordarem com o aditamento Dois - A deliberação da Assembleia Geral sobre o exercício do direito de acção civil ou penal contra os membros dos órgãos sociais, pode ser tomada na sessão convocada para apreciação do balanço e contas do exercício Pág. 8
9 - SECÇÃO III Da Mesa da Assembleia Geral - - Artigo Trigésimo Primeiro - (Composição da Mesa) Um - A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Primeiro Secretário e um Segundo Secretário Dois - Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da Mesa, competirá à Assembleia Geral eleger os respectivos substitutos de entre os associados presentes, os quais cessarão as suas funções no termo da reunião Artigo Trigésimo Segundo - (Competência da Mesa) Compete à Mesa da Assembleia Geral dirigir, orientar e disciplinar os trabalhos da Assembleia Geral, representá-la e designadamente: ---- a) Apresentar a lista ou listas de candidatos aos órgãos sociais, se aquelas preencherem na íntegra os requisitos estatutariamente previstos; ---- b) Decidir sobre protestos e reclamações respeitantes aos actos eleitorais; ---- c) Conferir posse aos membros dos corpos eleitos SECÇÃO IV Da Direcção - - Artigo Trigésimo Terceiro - (Composição da Direcção) Um - A Direcção do Clube é constituída por um número ímpar de membros, não inferior a três nem superior a cinco Dois - A Direcção será necessariamente constituída por um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro. A Direcção pode contar ainda com um Vice-Presidente e um Vogal Artigo Trigésimo Quarto - (Competência da Direcção) Um - Compete à Direcção gerir o Clube e representá-lo, incumbindo-lhe designadamente: ---- a) Desenvolver acções e criar condições para melhor prossecução dos fins do Clube; ---- b) Elaborar anualmente e submeter ao parecer do órgão de fiscalização, o relatório e contas da gestão, bem como o orçamento e o programa de acção para o ano seguinte; ---- c) Assegurar a organização e o funcionamento dos serviços bem como a escrituração dos livros, nos termos da lei; ---- d) Representar o Clube em Juízo e fora dele; ---- e) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações dos órgãos do Clube Pág. 9
10 Dois - A Direcção reunirá sempre que o julgar conveniente por convocação do Presidente e, obrigatoriamente, pelo menos, uma vez por mês Três - A Direcção poderá será apoiada no desempenho das suas funções administrativas, por um Director Executivo, cargo que poderá ser ou não remunerado, conforme deliberado pela Direcção. As funções do Director Executivo são definidas pela Direcção Artigo Trigésimo Quinto - (Forma de Obrigar) Para obrigar o Clube são necessárias e bastantes as assinaturas conjuntas de dois membros da Direcção uma das quais será necessariamente a do Presidente da Direcção SECÇÃO V Do Conselho Fiscal - - Artigo Trigésimo Sexto - (Composição do Conselho Fiscal) Um - O Conselho Fiscal é composto por três membros, dos quais, um Presidente, um Primeiro Vogal e um Segundo Vogal Dois - No caso de vacatura do cargo de Presidente, será preenchido pelo Primeiro Vogal Artigo Trigésimo Sétimo - (Competência do Conselho Fiscal) Um - Compete ao Conselho Fiscal vigiar pelo cumprimento da lei e dos estatutos e, designadamente: ---- a) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e documentos do Clube sempre que o julgue necessário; ---- b) Dar parecer sobre o relatório, contas e orçamento e sobre todos os assuntos que o órgão executivo submeta à sua apreciação Dois - O Conselho Fiscal pode solicitar à Direcção elementos que considere necessários ao cumprimento das suas funções, bem como propor reuniões extraordinárias para discussão com aquele órgão sobre assuntos cuja importância o justifique Artigo Trigésimo Oitavo - (Reuniões do Conselho Fiscal) O Conselho Fiscal reunirá sempre que o julgue conveniente por convocação do seu Presidente. - CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES DIVERSAS - - Artigo Quadragésimo - (Receitas) Pág. 10
11 São, entre outras, receitas do Clube: ---- a) Quotas e jóias; ---- b) Rendimentos das competições desportivas; ---- c) Produto de multas; ---- d) Donativos e subsídios; ---- e) Rendimento de serviços ou de venda de publicações ou outros materiais Artigo Quadragésimo Primeiro - (Extinção do Clube) No caso de extinção do Clube competirá à Assembleia Geral deliberar sobre o destino dos bens que integrarem o património social, que não estejam afectados a fim determinado e que não lhe tenham sido doados ou deixados com algum encargo, nos termos da legislação em vigor Artigo Quadragésimo Segundo - (Casos Omissos) Os casos omissos serão resolvidos pela Assembleia Geral, de acordo com a legislação em vigor. - Artigo Quadragésimo Terceiro - (Disposição Transitória) Ficam desde já nomeados para o exercício de funções, até à realização de eleições, em Março de 2013, para o mandato de , os seguintes associados: ---- MESA DA ASSEMBLEIA GERAL: --- Presidente: RUI MANUEL JORGE ESTEVES APARÍCIO, casado, residente em Condomínio Polia do Sul, Edifício A, 1.º - I, Lourel, Sintra; --- Vice-Presidente: ÂNGELO PAIVA CAETANO, casado, residente em Rua Cidade Castelo Branco, n.º 3, 3.º andar Frente, S. Marcos, Cacém; --- Secretário: ULISSES ALVES DA SILVA, solteiro, residente em Rua Rocha Santos n.º 32, Lisboa; --- DIRECÇÃO: --- Presidente: CARLOS ALBERTO ALVES DINIS, divorciado, residente em Rua Nuno Gonçalves, n.º 38, 2.º andar direito, Rio de Mouro; --- Vice-Presidente: ANTÓNIO EDUARDO PIRES RODRIGUES AUGUSTO, casado, residente em Rua D. Filipa de Vilhena, n.º 111, Vivenda Santo António, 1.º andar, Galiza, Estoril; --- Tesoureiro: DIOGO FILIPE LOURENÇO FERREIRA, solteiro, residente em Avenida Pág. 11
12 da Liberdade n.º 6 2.º andar direito, Ramada; --- CONSELHO FISCAL: --- Presidente: RICARDO NELSON TOPA VALENTIM, casado, residente em Rua Mário Dionísio, n.º 15, 1.º D, Urbanização Vale Mourão, Rio de Mouro; --- Vice-Presidente: SÉRGIO JOSÉ INÁCIO DAS NEVES, solteiro, residente em Rua Josefa Maria, n.º 18 letra A, Cave, Sapadores, Lisboa; --- Secretário: ELISABETE ANDREIA SIMÕES LOPES NUNES, solteira, residente em Rua Abel Teixeira Pinto n.º 5, 12.º E, Santo António dos Cavaleiros. --- Lisboa, 16 de Novembro de 2011 Pág. 12
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