Orientação para o Professor Ciências 8 ọ Ano do Ensino Fundamental

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1 Orientação para o Professor Ciências 8 ọ Ano do Ensino Fundamental CAPÍTULO 5 O SANGUE Funções, Componentes, Sistema ABO, Fator Rh e Patologias: Funções: Transporte, Defesa e Homeotermia; Componentes: Plasma (55%) e Células do Sangue (45%): Eritrócitos (ou Hemácias), Leucócitos e Plaquetas (Trombócitos); Coagulação Sanguínea; Sistema ABO: os 4 tipos sanguíneos A, B, AB e O; Transfusões possíveis; Karl Landsteiner: Classificou os tipos sanguíneos e descobriu o fator Rh; Eritroblastose fetal (DHRN). Doação de Sangue: Requisitos básicos para doar sangue Impedimentos temporários para o doador Impedimentos definitivos para o doador. Patologias do Sangue: Anemia, Hemofilia, Leucemia. CAPÍTULO 6 O SISTEMA CIRCULATÓRIO OU CARDIOVASCULAR O Coração: Batimento Cardíaco; Como é feita uma Ponte de Safena? Os Vasos Sanguíneos: Sistema Arterial e Sistema Venoso; Percurso de um Pulso Sanguíneo, Pressão Sanguínea e Medida da Pressão Arterial. Patologias do Sistema Cardiovascular: Arritmias Aterosclerose Infarto do Miocárdio Sopro no Coração. O Sistema Linfático e suas Funções; Como se ressuscita uma vítima de Parada Cardíaca? CAPÍTULO 7 O SISTEMA RESPIRATÓRIO A Respiração: Ventilação Pulmonar, Respiração Externa e Respiração Interna; Os Órgãos que compõem o Sistema: Nariz, Faringe, Laringe, Traqueia, Brônquios e Pulmões; Doenças do Sistema Respiratório: Asma, Bronquite, Câncer do Pulmão, Enfisema, Tuberculose e Pneumonia. I LABORATÓRIO: 6 Esfregaço Sanguíneo visto ao Microscópio 7 Observação de Coração de Boi 8 Mecanismos Respiratórios 9 Frequência Respiratória 10 As Cordas Vocais e o Som 11 Efeitos do Cigarro nos Pulmões. GABARITO CAPÍTULO 5 O SANGUE ATIVIDADE COMPONENTES O sangue representa cerca de 8% da nossa massa corporal. Você sabe em qual parte do nosso corpo ele é produzido? O processo pelo qual as células sanguíneas são formadas é denominado hematopoiese. Após o nascimento, a hematopoiese ocorre na medula óssea vermelha, em ossos longos como o úmero e o fêmur, em ossos chatos como o esterno, e nos ossos do crânio, das costelas, vértebras e do quadril. ATIVIDADES COMPONENTES DO SANGUE 1. É um mecanismo de adaptação para compen sar a rarefação do oxigênio no ar desses locais. 2. O aumento do número de glóbulos vermelhos pela medula óssea é uma adaptação que ocorre em indivíduos que vivem em regiões de elevada altitude. Nesses locais, a pressão parcial do oxigênio é menor. O aumento no número de hemácias permite melhor captação, transporte e distribuição do oxigênio nos tecidos. Em grandes altitudes, o número de hemácias aumenta para adaptar o organismo ao ambiente em que o ar é rarefeito. Isso poderia, portanto, aumentar a capacidade aeróbica do atleta. 3. O grande problema a ser enfrentado pelo atleta é o oxigênio rarefeito em grandes altitudes. Para solucionar tal problema, foi sugerido a ele que viajasse semanas antes para La Paz. Esse período de adaptação tem por finalidade fazer o organismo aumentar o número médio de glóbulos vermelhos no sangue. Dessa forma, haverá maior rendimento na captação do oxigênio rarefeito, e não ocorrerão problemas na respiração celular e na obtenção de energia. 4. Os alunos devem calcular 8% de sua massa corporal e, depois, 55% desse volume para saber qual o volume de plasma. ATIVIDADES PATOLOGIAS DO SANGUE 1. Indivíduo A cansaço e fraqueza. Indivíduo B manchas na pele decorrentes de hemorragias.

2 2. a) Os Leucócitos b) Fagocitose e diapedese. ATIVIDADES O SISTEMA LINFÁTICO As hemácias estão sendo produzidas continuamente pelo tecido hematopoiético. 4. Transporte: o sangue transporta oxigênio, gás carbônico, nutrientes, hormônios, vitaminas, enzimas e produtos excretados pelas células. Defesa: por meio dos leucócitos, o sangue defende o organismo contra os agentes infecciosos. Veia cava Artéria Pulmonar Aurícula direita Válvula Ventrículo direito Aorta Veia Pulmonar Aurícula esquerda Ventrículo esquerdo Homeotermia: o sangue ajuda o corpo a manter a temperatura constante pois contém muita água. 5. Tipo O: são doadores pois não possuem aglutinogênios nas hemácias. Tipo AB: são receptores pois não possuem aglutininas no plasma. 6. É a entrada de monóxido de carbono no sangue, que forma um composto estável com a hemoglobina e impede a troca gasosa. 7. É importante para evitar a aglutinação das hemácias durante a transfusão. 8. Aglutinogênios: são proteínas encontradas nas hemácias (antígenos). Aglutininas: são proteínas encontradas no plasma (anticorpos). CAPÍTULO 6 O SISTEMA CIRCULATÓRIO OU CARDIOVASCULAR ATIVIDADE O CORAÇÃO Os animais possuem, de modo geral, dois tipos de circulação: a aberta (na qual os vasos saem de um ou mais espaços espalhados nos tecidos) e a fechada, na qual existe um órgão responsável pela partida ou impulso sanguíneo. Que tipo de circulação você acha que nós humanos possuímos? Explique sua resposta. Os mamíferos possuem circulação fechada, já que existe uma bomba, o coração, responsável pelos impulsos sanguíneos. 2. Os mamíferos possuem circulação fechada, dupla e completa. O sangue venoso não se mistura ao arterial. Mesmo em temperaturas baixas, o transporte de oxigênio aos tecidos é elevado, permitindo uma alta taxa metabólica, o que contribui para a manutenção da homeotermia. 3. As artérias pulmonares esquerda e direita transportam sangue venoso, enquanto a veia pulmonar transporta sangue arterial. 4. As artérias devem ter paredes mais espessas para suportar a grande pressão exercida pelo sangue, que é maior do que nas veias. 5. Impedir o refluxo do sangue para os órgãos. 6. À medida que a pressão aumenta, aumenta também o fluxo. 7. O coração é o único órgão de estímulo autônomo, ou seja, ele se contrai independentemente. Isso acontece devido à existência do nó sinoatrial de onde se originam os impulsos cardíacos. 8. É o movimento ritmado entre a sístole e a diástole, ou seja, a pressão nas artérias exercida pelo ventrículo esquerdo quando está em contração e a pressão nas artérias quando o ventrículo esquerdo está em relaxamento. CAPÍTULO 7 O SISTEMA RESPIRATÓRIO ATIVIDADES A RESPIRAÇÃO 1. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote, impedindo que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias. 2. Como os tecidos entre a traqueia e o esôfago são moles, podem se dilatar ou abaular em direção à traqueia quando engolimos os alimentos. II

3 ATIVIDADES DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 1. O ar entra pelas vias aéreas (nariz ou boca), segue pela faringe, laringe e traqueia, distribuindo-se depois em dois brônquios (esquerdo e direito), que se ramificam em bronquíolos até chegarem aos alvéolos pulmonares. 2. Através da contração e relaxamento do músculo diafragma, que é responsável pelos movimentos respiratórios. 3. Porque o nariz promove aquecimento e filtração do ar antes dele atingir as vias internas. 4. A faringe. 5. Localizam-se na laringe. A epiglote é responsável pela orientação e passagem de alimento para o esôfago. As cordas vocais são responsáveis pela vibração e emissão de sons. 6. O oxigênio, juntamente com a glicose, é responsável pela produção da energia que será usada em todas as atividades do organismo. 7. Ambas fazem a absorção de oxigênio e eliminação de gás carbônico. A primeira com o ambiente e a segunda com os tecidos. 8. A hematose é a troca gasosa entre as células do sangue e os alvéolos pulmonares. Conclusão do aluno. LABORATÓRIO 6 LABORATÓRIO 7 Conclusão do aluno. LABORATÓRIO 9 LABORATÓRIO 10 Compare o som que se forma no tubo sem água com a voz das crianças (som agudo). Conforme aumenta a quantidade de água, o som vai se tornando mais grave. Leia o texto: A frequência natural da voz humana é determinada pelo comprimento das cordas vocais. Desse modo, mulheres, que têm as pregas vocais mais curtas, possuem voz mais aguda que os homens (com pregas vocais mais longas). É por esse mesmo motivo que as vozes das crianças são mais agudas que as dos adultos. A mudança de voz costuma ocorrer na puberdade, provocada pela modificação das pregas vocais que, de mais finas, mudam para uma espessura mais grossa. Conclusão do aluno. LABORATÓRIO 11 TAREFA 5 1. Ocorreria a aglutinação das hemácias, que poderia levar o paciente à morte. 2. Por meio da diapedese e da fagocitose. 3. A que vive em grandes altitudes, pois é um mecanismo de adaptação do organismo para compensar a rarefação do O 2 disponível no ar. O coração de boi pode ser adquirido em feiras livres ou em açougues sob encomenda. 1. O pericárdio é altamente fibroso. 2. O coração fica voltado para a esquerda, com a base inclinada para a direita. 4. Aglutinogênio nas hemácias Aglutinina no plasma A A Anti-B B B Anti-A AB A e B 3. Essa resposta deve variar de acordo com as condições da peça adquirida. O Anti-A e Anti-B LABORATÓRIO 8 1. Canudo vias aéreas Bexiga interna pulmões Bexiga presa à garrafa diafragma 2. A pressão interna diminui e por isso o ar entra. 5. Doa para: Não doa para: Recebe de: A A e AB O e B A e O B B e AB O e A B e O AB AB A, B e O AB, A, B e O O O, A, B e AB O 6. O receptor vai produzir anticorpos anti-rh. III

4 7. Ela ocorre quando o pai é Rh+, a mãe Rh- e o filho, Rh+. Pode causar a morte do feto, deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia. 8. a) hemácias b) anticorpos c) plasma d) plaquetas 9. Estar em boas condições de saúde, pesar no mínimo 50 kg, estar descansado e alimentado. 10. c a b TAREFA 6 1. a) Artérias: III e IV, veias I, II e V. b) Arterial: IV e V. Venoso: I, II e III. c) Pulmonar, III e V; Sistêmica, I, II e IV. 2. No sistema circulatório aberto, o líquido circulante (hemolinfa, o sangue dos invertebrados) passa por vasos abertos em suas extremidades e por lacunas existentes entre os órgãos. A pressão é baixa e a distância percorrida é pequena. Exemplo: artrópodes. No sistema circulatório fechado, o sangue circula somente em vasos unidos por capilares em suas extremidade. A pressão é alta e a distância percorrida é maior. Exemplo: vertebrados. 3. Não, essa caracterização não é válida. Veias são vasos sanguíneos que trazem sangue ao coração, e artérias são vasos que levam sangue do coração. Na grande circulação, ou circulação sistêmica, as artérias transportam sangue arterial e as veias, sangue venoso. Na circulação pulmonar, o sangue venoso é conduzido do coração para os pulmões pelas artérias pulmonares, e o sangue arterial volta ao coração pelas veias pulmonares. 4. a) Os septos interatriais, que separam os átrios direito e esquerdo. E os septos interventriculares, que separam os ventrículos direito e esquerdo. b) Entre a saída e o retorno do sangue aos pulmões, o sangue passa pelas seguintes câmaras ou cavidades cardíacas: átrio esquerdo ventrículo esquerdo átrio direito ventrículo direito. 5. a) O ventrículo esquerdo, pois é a cavidade que bombeia o sangue da artéria aorta para os tecidos do corpo. Por isso sua parede muscular é mais espessa. b) Sístole é o movimento de contração do músculo cardíaco (miocárdio). Diástole é o seu relaxamento. 6. O caminho percorrido será: coração pulmões coração. O sangue sai do ventrículo direito através da artéria pulmonar, chegando aos pulmões. Daí, através das veias pulmonares, volta ao coração, entrando no átrio esquerdo. O sangue que sai do ventrículo direito e circula na artéria pulmonar é venoso. 7. O valor 12/8 significa que a pressão sistólica (da contração da musculatura cardíaca dos ventrículos) é da ordem de 120 mm de Hg (mercúrio). E que a pressão diastólica (quando a mus culatura dos ventrículos está relaxada), é de 80 mm de Hg. 8. A consequência imediata é a mistura de sangue arterial e venoso, resultando em deficiência de oxigenação nos tecidos do corpo da criança. 9. a) As funções são: evitar inchaços (edemas), defesa imunológica e absorção de ácidos graxos no intestino. Nos gânglios linfáticos são produzidos glóbulos brancos (linfócitos). b) Pelo sistema linfático é recolhida a linfa, líquido drenado dos espaços intercelulares dos tecidos. Por esse sistema, partículas estranhas (como bactérias) podem ser levadas do local de entrada para outras partes do corpo. Ao passar pelos gânglios linfáticos, são retiradas e destruídas. O processo inflamatório resultante determina o aumento do tamanho dos gânglios, o que se conhece popularmente como "íngua". 10. Aterosclerose e Infarto do miocárdio. TAREFA 7 1. a) Sistema respiratório. b) 1: traqueia 2: brônquios 3: bronquíolos 4: parede pulmonar (ou simplesmente pulmão). c) Alvéolos pulmonares. d) Alvéolos pulmonares. 2. O ar penetra pelas fossas nasais, passa pela faringe, laringe e traqueias e chega aos pulmões. Dentro dele segue pelos brônquios e bronquíolos até chegar aos alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas. A diferença entre o ar inspirado e expirado está na concentração de oxigênio e gás carbônico. No ar inspirado há uma maior quantidade de oxigênio e menor de gás carbônico. No ar expirado ocorre o contrário. 3. a) O diafragma é o músculo que separa o tórax do abdome. Sua função é auxiliar os movimentos de expansão e contração da caixa torácica e dos pulmões. O diafragma e os músculos intercostais estão envolvidos nos mecanismos de inspiração e expiração do ar. b) A faringe é um órgão comum aos sistemas digestório e respiratório. 4. a) O muco retém partículas poluentes e agentes infecciosos que podem causar lesões no aparelho respiratório. b) Durante a inspiração ocorre a contração do diafragma (abaixamento) e elevação das costelas. Esses movimentos aumentam o volume da caixa torácica e diminuem a pressão no interior dos pulmões, facilitando a entrada do ar. Na expiração ocorre o relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais, o que diminui o volume da caixa torácica. Ao se contrair, expulsa o ar existente no interior dos pulmões. IV

5 5. a) O oxigênio é transportado principalmente (cerca de 97%) associado à hemoglobina no interior dos glóbulos vermelhos. O gás carbônico é transportado dissolvido no plasma (aproximadamente 10%), associado à hemoglobina (aproximadamente 20%) e dissolvido na forma de íon bicarbonato (cerca de 70%). b) Alvéolos pulmonares são estruturas em forma de "cachos", localizadas nas extremidades dos bronquíolos pulmonares. É o local onde ocorre a hematose a transformação do sangue venoso em arterial. 6. Os pulmões são os órgãos respiratórios responsáveis pela hematose (transformação do sangue venoso em arterial). O oxigênio transportado para as células entra neles e atinge as mitocôndrias, onde ocorrerá a respiração celular (fundamental na produção de energia). 7. a) Quando estamos dormindo, a atividade fisiológica é menor e produz menos gás carbônico; assim, o movimento respiratório é mais lento. b) Quando o nível de gás carbônico no sangue é alto, isso é percebido por células quimiorreceptoras localizadas na aorta e nas carótidas. O bulbo recebe os estímulos, aumenta o ritmo respiratório, eliminando o gás carbônico e absorvendo mais oxigênio. 8. O CO combinado com a hemoglobina impede essa de transportar oxigênio para as células, causando sua morte por asfixia. 9. a) É o monóxido de carbono (CO). b) O monóxido de carbono se liga à hemoglobina, impedindo que ela se ligue com o oxigênio. O indivíduo pode vir a morrer por falta de oxigênio. 10. Ela protege contra possíveis choques com a caixa torácica. V

6 VI

7 CAPÍTULO 5 O SANGUE Funções, Componentes, Sistema ABO, Fator Rh e Patologias O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelos vasos sanguíneos dos animais vertebrados. O sangue é um dos três componentes do Sistema Circulatório. Os outros dois são o coração e os vasos sanguíneos (veias e artérias). 1. Funções do Sangue O sangue é responsável por 3 funções: a) Transporte: de oxigênio, gás carbônico, nutrientes, hormônios, vitaminas, enzimas e produtos excretados pelas células. b) Defesa: por meio dos leucócitos, o sangue atua na proteção do organismo contra os agentes infecciosos. 2. Componentes O sangue é composto por duas partes: 45% de seu volume é formado por células e fragmentos de células (genericamente chamados Elementos Figurados); 55% corresponde ao plasma (líquido que contém substâncias dissolvidas), onde as células livres flutuam. As células do sangue são classificadas em: a) Eritrócitos ou Hemácias (glóbulos vermelhos) b) Leucócitos (glóbulos brancos) c) Plaquetas ou Trombócitos. c) Homeotermia: o sangue ajuda o corpo a manter uma temperatura constante devido à grande quantidade de água em sua composição. Arte representativa das HEMÁCIAS (glóbulos vermelhos), dos LEUCÓCITOS (glóbulos brancos) e das PLAQUETAS (azuis) que circulam na corrente sanguínea. 169

8 ATIVIDADE O sangue representa cerca de 8% da nossa massa corporal. Você sabe em qual parte do nosso corpo ele é produzido? a) Eritrócitos ou Hemácias Os eritrócitos (ou glóbulos vermelhos) possuem uma estrutura simples: não apresentam núcleo e não são capazes de se dividir. Possuem grande quantidade de hemoglobina, um pigmento vermelho que transporta oxigênio dos pulmões para os tecidos. Além do oxigênio, as hemácias também carregam parte do gás carbônico produzido pelas células e que deve ser eliminado na expiração. O gás expelido pelo escapamento dos automóveis é chamado monóxido de carbono. Quando inspirado, substitui o oxigênio na ligação com a hemoglobina. Nessas condições, o sangue não transporta oxigênio aos tecidos, o que pode provocar a morte por asfixia. As hemácias são consideradas células de vida curta: vivem entre 90 e 120 dias. As quantidades normais de hemácias por mm 3 de sangue são: de a no homem e de a na mulher. b) Leucócitos Os leucócitos (ou glóbulos brancos) defendem o organismo, combatendo os micro-organismos invasores. Em cada mm 3 de sangue existem cerca de a leucócitos. Quando nos ferimos, os glóbulos brancos atravessam as paredes dos capilares sanguíneos (processo chamado diapedese) e se dirigem ao local infectado. Uma vez no local, os glóbulos brancos tentam destruir os micróbios. Para isso, os envolvem e os digerem (num processo denominado fagocitose). Assim, os leucócitos realizam a sua função de defesa do organismo dentro e fora dos vasos sanguíneos. Detalhe: Leucócitos (glóbulos brancos) e Hemácias (glóbulos vermelhos). c) Plaquetas As plaquetas sanguíneas (ou trombócitos) são fragmentos de citoplasma envolvidos por membranas celulares. Resultam da fragmentação de grandes células localizadas na medula óssea (megacariócitos). As plaquetas atuam no processo de coagulação sanguínea, e sua quantidade varia de a por mm 3 de sangue. 170

9 Fibrina Arte ilustrativa da coagulação no interior de um vaso. d) Plasma É o componente líquido do sangue, no qual as células sanguíneas estão suspensas. O plasma é de cor amarelada, e representa cerca de 55% do volume total do sangue; os 45% restantes são as células sanguíneas. A maior parte do plasma sanguíneo é composta por água (93%). Por isso, é importante nos mantermos sempre hidratados, ingerindo bastante líquido. Nos 7% restantes encontramos oxigênio, glicose, proteínas (algumas delas induzem a coagulação), hormônios, vitaminas, gás carbônico, sais minerais, aminoácidos, lipídios, ureia etc. COAGULAÇÃO SANGUÍNEA Assim que um vaso sanguíneo se rompe, ele se contrai, diminuindo o fluxo de sangue no local da ferida. Em seguida, forma-se um coágulo na região, que interrompe a hemorragia. A formação do coágulo é um fenômeno complexo, do qual participam muitas substâncias produzidas pelo fígado e pelas plaquetas. Existe uma proteína no plasma sanguíneo denominada fibrinogênio que, após uma sequência de reações, se transforma em fibrina, uma rede tridimensional que aprisiona as hemácias. Assim se forma o coágulo (a casca das feridas). ATIVIDADES 1. Nos locais de grandes altitudes, os indivíduos possuem uma maior taxa de hemácias no sangue. Por que isso ocorre? 2. Vários atletas do continente americano foram convidados a participar de uma competição de atletismo na cidade do Rio de Janeiro. Assim que eles desembarcavam no Aeroporto, eram submetidos a vários testes e exames, sendo um deles o HEMOGRAMA. Um atleta perdeu o seu passaporte durante a viagem, e alegou ser mexicano e morar na Cidade do México. Qual o elemento do sangue que, analisado através do hemograma do atleta, possibilitaria verificar sua origem? Justifique sua resposta. Início de um coágulo. A rede de fibrina (em amarelo) está envolvendo as hemácias para criar um tampão sólido dentro do ambiente líquido do sangue. (Imagem de microscópio eletrônico.) Plasma é a parte líquida do sangue, na qual flutuam as células sanguíneas. À esquerda, uma unidade de plasma congelado Um atleta, morador da cidade litorânea de São Vicente (SP), vai participar de um evento esportivo em La Paz, Bolivia (3.650m de altitude). Foi sugerido que ele viajasse semanas antes para essa cidade. Explique, em termos fisiológicos, o porquê da sugestão. 4. De acordo com as informações relativas à constituição do sangue, qual é o volume aproximado de sangue que você deve ter em seu corpo? E de Plasma?

10 3. O Sistema ABO No sistema ABO existem quatro tipos sanguíneos: A, B, AB e O. Esses tipos são caracterizados pela presença ou não de certas substâncias na membrana das hemácias (os aglutinogênios antígenos). E pela presença ou ausência no plasma sanguíneo de outras substâncias (as aglutininas anticorpos). Existem dois tipos de aglutinogênio: A e B. E dois tipos de aglutinina: anti-a e anti-b. Pessoas do grupo A possuem aglutinogênio A nas hemácias e aglutinina anti-b no plasma. As do grupo B têm aglutinogênio B nas hemácias e aglutinina anti-a no plasma. Pessoas do grupo AB têm aglutinogênios A e B nas hemácias e nenhuma aglutinina no plasma. As do tipo O não têm aglutinogênios nas hemácias, mas possuem no plasma as duas aglutininas (anti-a e anti-b). RECEPTOR UNIVERSAL A AB O DOADOR UNIVERSAL Transfusões Possíveis As incompatibilidades sanguíneas causam AGLUTINAÇÕES. Essas acontecem quando uma pessoa possuidora de determinada aglutinina recebe sangue com o aglutinogênio correspondente. B Indivíduos do grupo A não podem doar sangue para indivíduos do grupo B porque as hemácias A, ao entrarem na corrente sanguínea do receptor B, são imediatamente aglutinadas pelo anti-a presente. O contrário é verdadeiro: indivíduos do grupo B não podem doar sangue para indivíduos do grupo A. Indivíduos A, B ou AB não podem doar sangue para indivíduos O, uma vez que esses têm aglutininas anti-a e anti-b, que aglutinam as hemácias portadoras de aglutinogênios A e B ou de ambos. Desse modo, o aspecto realmente importante da transfusão é o tipo de aglutinogênio da hemácia do doador e o tipo de aglutinina do plasma do receptor. Indivíduos do tipo O podem doar sangue para qualquer pessoa, porque não possuem aglutinogênios A e B em suas hemácias. Indivíduos AB, por outro lado, podem receber qualquer tipo de sangue pois não possuem aglutininas no plasma. Por isso, indivíduos do GRUPO O são chamados de doadores universais, e indivíduos do GRUPO AB, de receptores universais. Tipo sanguíneo Aglutinogênio nas hemácias Aglutinina no plasma A A Anti-B B B Anti-A AB A e B O Anti-A e Anti-B ATIVIDADE Faça uma pesquisa com seus familiares, vizinhos e amigos. Pergunte a eles o seu tipo sanguíneo e preencha a tabela abaixo. Quanto maior o número de pessoas pesquisadas, maior a chance de resultados compatíveis com o esperado. Total de Pessoas Tipo A Tipo B Tipo AB Tipo O 100 % 172

11 C2_8oAno_Ciencias_Some_2013_TONY 01/03/13 15:23 Página 173 UM POUCO DE HISTÓRIA KARL LANDSTEINER ( ) Fator Rh Além dos antígenos do sistema ABO, outro tipo de antígeno também é encontrado nas hemácias: o fator Rh. O termo Rh origina-se do nome do macaco onde esse antígeno foi encontrado originalmente: Rhesus. As pessoas que possuem esse antígeno são classificadas como Rh positivas (Rh+). As pessoas que não possuem esse fator são denominadas Rh negativas (Rh ). A grande maioria da população mundial é Rh+ (porque esse genótipo é dominante em relação ao grupo Rh ). O fator Rh tem grande importância clínica, pois uma pessoa com Rh, ao receber sangue de um doador com Rh+, poderá desencadear a produção de anticorpos anti-rh. Isso também pode ocorrer em casos de mães Rh que geram crianças Rh+. No Brasil, os percentuais de distribuição dos grupos sanguíneos ABO e do fator Rh na população são os seguintes: Este médico e biólogo austríaco recebeu o prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina em 1930 pela descoberta e classificação dos grupos sanguíneos: o sistema ABO. Foi também responsável pela descoberta do fator Rh. O Landsteiner dedicou-se a comprovar as diferenças no sangue de diversos indivíduos. Colheu amostras de sangue de várias pessoas, isolou os glóbulos vermelhos e fez diferentes combinações entre plasma e glóbulos vermelhos. O resultado foi a aglutinação dos glóbulos em alguns casos, formando grânulos. Landsteiner explicou, então, por que algumas pessoas morriam depois de transfusões de sangue, enquanto outras não. Esse foi o trabalho que lhe valeu o prêmio Nobel. (45%) A (42%) O - Rh positivo = 36% A - Rh positivo O - Rh negativo = 9% A - Rh negativo = B AB (10%) = 34% 8% (3%) = 8% B - Rh positivo = 2.5% B - Rh negativo = 2% B - Rh negativo = 0.5% B - Rh positivo Na guerra do Pacífico, os médicos do exército americano descobriram que, se faltasse sangue para transfusões, os feridos podiam receber provisoriamente... água de coco! Ela não causa coagulação do sangue e pode substituir o soro fisiológico. Ele também cunhou o termo anticorpos para as substâncias responsáveis pela aglutinação do sangue. 173

12 Eritroblastose Fetal ou D.H.R.N. O problema se manifesta durante a gravidez de mulheres Rh que estejam gerando um filho Rh+. A eritroblastose fetal, também conhecida como Doença Hemolítica do Recém-Nascido (D.H.R.N.), é causada pela incompatibilidade sanguínea do Fator Rh entre o sangue materno e o sangue do bebê. Para que isso aconteça, o pai da criança precisa ter, necessariamente, o Fator Rh+. As hemácias do feto, que carregam o Fator Rh+, vão dar início a um processo de produção de anticorpos no organismo da mãe. Esses anticorpos chegarão ao sistema circulatório do feto, destruindo as suas hemácias (ou eritrócitos). É assim que a eritroblastose se origina. O tratamento de bebês que nascem com o problema pode incluir uma transfusão total de sangue. O bebê recebe sangue Rh, que não é destruído pelos anticorpos da mãe presentes no recém nascido (pois não têm o antígeno). Depois de um certo tempo, as hemácias Rh do bebê são totalmente substituídas por outras, de Rh+. Para se proteger da Eritroblastose fetal, a mãe Rh que tem parceiro Rh+ pode receber gamaglobulina anti-rh por via injetável logo após o nascimento do primeiro bebê Rh+. Essa substância bloqueia o processo que produz anticorpos contra o sangue Rh+ do feto. A mãe recebe uma dose passiva temporária de anticorpos, que destroem células sanguíneas Rh+, impedindo assim a produção de anticorpos permanentes. A eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois do nascimento. Outras consequências da doença podem ser deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia. Essa última é causada pelo excesso de bilirrubina no sangue (pigmento gerado pelo metabolismo das hemácias do sangue), que ocasiona a típica cor amarelada da pele. Eritroblastose Fetal Rh -- Rh+ 1º Filho Rh+ A mãe produz anti-rh no contato sanguíneo (parto). Anti Rh -- 2º Filho Rh+ Os anti-rh da mãe atacam o bebê. Anti Rh -- Rh+ Rh+ 174

13 DOAÇÃO DE SANGUE A ciência avançou muito e fez várias descobertas. Mas ainda não foi encontrado um substituto para o sangue humano. Por isso, sempre que uma transfusão de sangue é necessária, só podemos contar com a solidariedade de outras pessoas. Doar sangue é simples, rápido e seguro. Mas, para quem o recebe, esse gesto não é nada simples: vale a vida. SEJA DOADOR VOLUNTÁRIO. Faz bem também para você. Porque a satisfação de salvar vidas é a maior recompensa. REQUISITOS BÁSICOS PARA DOAR SANGUE: Estar em boas condições de saúde. Ter entre 16 e 67 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (meno res de 18 anos necessitam de autorização). Pesar no mínimo 50kg. Estar descansado e alimentado (evitar ali men tação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação). IMPEDIMENTOS TEMPORÁRIOS PARA O DOADOR Gripe, diarreia e conjuntivite: aguardar 7 dias. Gravidez. Intervalo de 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana. Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses). Ingestão de bebida alcoólica nas 4 horas que antecedem a doação. Tatuagem ou piercing nos últimos 12 meses. Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmis sí veis, como não usar preservativo com par ceiros ocasionais ou desconhecidos: aguardar 12 meses. Estar com anemia no teste realizado imediatamente antes da doação. Estar com hipertensão ou hipotensão arterial no momento da doação. Estar com aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos na hora da doação. Estar com febre no dia da doação. Aguardar 4 semanas após ter recebido vacina de vírus e 48 horas, após ter recebido bactérias mortas ou atenuadas. Aguardar 4 semanas após a cura da dengue. Aguardar 3 semanas após a cura da rubéola, caxumba, catapora e infecções bacterianas. Aguardar 5 dias após ter ingerido Ácido AcetilSalicílico (AAS ou aspirina). Aguardar de 6 meses a 1 ano após ter sido submetido a cirurgia de grande porte. IMPEDIMENTOS DEFINITIVOS PARA O DOADOR Teve um teste positivo para HIV. Teve hepatite após os 10 anos de idade. Teve malária. Tem doença de Chagas. Recebeu enxerto de duramáter. Teve algum tipo de câncer, incluindo leucemia. Tem graves problemas no pulmão, coração, rins ou fígado. Tem problema de coagulação de sangue. É diabético, com complicações vasculares. Teve tuberculose extrapulmonar. Teve elefantíase. Teve hanseníase. Teve calazar (Leishmaniose visceral). Teve brucelose. Ter sido submetido a transplante de órgãos ou de medula óssea. Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas, transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças asso - ciadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas. Uso de drogas ilícitas injetáveis. RESPEITAR OS INTERVALOS PARA DOAÇÃO Homens: 60 dias e até 4 doações por ano. Mulheres: 90 dias e até 3 doações por ano. Na triagem de doadores, a Fundação Pró-Sangue obedece a normas nacionais e internacionais de segurança do sangue, do Ministério da Saúde, da Associação Americana e do Conselho Europeu de Bancos de Sangue. O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer proteção ao receptor e ao doador. Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista. 175

14 4. Patologias do Sangue Anemia As anemias são doenças caracterizadas pela baixa concentração de hemoglobina no sangue. Podem ser causadas por: hemorragias intensas destruição acelerada das hemácias produção insuficiente de glóbulos vermelhos na medula óssea ou pela produção de glóbulos vermelhos com pouca hemoglobina. Este último exemplo é a causa mais frequente de anemia, principalmente na infância. Ela é ocasionada pela insuficiência de ferro na alimentação (o ferro é um componente importante na formação da hemoglobina). Hemofilia Quando um vaso sanguíneo sofre uma lesão, começa um processo para estancar a perda de sangue. Ocorrem mudanças na musculatura do vaso danificado, desencadeadas por substâncias liberadas pelas plaquetas. Além disso, essas se agregam para ajudar a formar o coágulo. Ocorre uma cascata de reações químicas que envolvem diversos fatores do plasma sanguíneo, chamados fatores de coagulação. Essas reações acabam por produzir uma proteína chamada fibrina. As moléculas de fibrina se juntam para formar uma rede, que aprisiona hemácias, leucócitos e plaquetas, formando assim o coágulo. O coágulo estanca o fluxo do sangue no vaso lesionado. A hemofilia é resultado de uma deficiência genética de algum desses fatores de coagulação. As pessoas com hemofilia têm a coagulação do sangue lenta e sangramentos excessivos. O sangramento nas articulações pode também afetar os ossos, tornando a pessoa fisicamente deficiente. As hemorragias graves dos pacientes com hemofilia podem ser tratadas com a infusão do fator de coagulação que estiver faltando. Há duas décadas, isto era feito por meio de transfusão de sangue ou de seus derivados. Como devia ser feito repetidas vezes, o risco de os hemofílicos serem contaminados por doenças como AIDS e hepatite era muito elevado. Atualmente, o sangue e seus derivados são testados em relação à presença dos agentes causadores de diversas doenças. Leucemia São muitas as formas de câncer que ocorrem nas células do sangue, e cujo nome varia em função do tipo de célula envolvida. A leucemia é o câncer que afeta os glóbulos brancos (leucócitos). Como existem cinco tipos de glóbulos brancos, há também diferentes tipos de leucemias. Todas elas se originam do mesmo modo: através de alterações no DNA das células-tronco, que dão origem a glóbulos brancos defeituosos. Além de se dividir descontroladamente, as células cancerosas permanecem em estágio não diferenciado (isto é, não maduro). Para que o nosso corpo funcione de maneira harmônica, é necessário que todas as células que compõem os tecidos atuem de modo coordenado. Isso requer que cada célula regule as suas funções, inclusive seu ciclo celular (o momento em que ela deve se dividir). As células que sofrem alterações no DNA (e por isso não conseguem mais controlar normalmente seu ciclo celular) são chamadas cancerosas. Para diagnosticar a doença, além do exame clínico, é necessária a análise do sangue e da medula óssea. É importante verificar o número de células vermelhas, brancas e plaquetas no sangue e o aspecto dessas células ao microscópio. UMA ÚNICA GOTA DE SANGUE CONTÉM: a a glóbulos vermelhos glóbulos brancos plaquetas 176

15 O tipo de tratamento varia conforme o tipo de leucemia. Fatores como a fase em que se encontra a doença, a idade e as condições físicas do doente são importantes. Geralmente, o tratamento quimio-terápico é feito com a administração de uma combinação de medicamentos, a maioria deles para impedir a divisão celular. Como nesse tratamento a divisão celular das células normais também é bloqueada, são necessárias transfusões de sangue para repor as células sanguíneas necessárias para o funcionamento do organismo. Hemofilia Hemofilia é uma enfermidade genética recessiva relacionada com o cromossomo X. É a dificuldade do sangue de coagular adequadamente. Ela se caracteriza pela aparição de hemorragias internas e externas devido à deficiência parcial de uma proteína coagulante, chamada de globulina antihemofílica. cérebro olhos língua garganta plaquetas ativadas parede do vaso sanguíneo glóbulos vermelhos plaquetas Esse procedimento é realizado até que a medula volte a apresentar a capacidade de manter a produção adequada de células normais. Quando bem sucedida, a quimioterapia causa a remissão, isto é, a diminuição temporária dos sintomas da doença. O tratamento com radiação pode ser feito com o objetivo de diminuir rapidamente o acúmulo de células cancerosas em locais que interfiram com as funções normais de órgãos vizinhos. Dependendo das características da leucemia e da idade, as pessoas em remissão podem ser candidatas a transplantes de medula óssea, principalmente se tiverem um parente doador. Os fatores de coagulação são um grupo de proteínas respon sáveis por ativar o processo. Existem 13 fatores identificados (I, II, II,..., XIII. Ao fator IV nada ainda foi atribuído). Os fatores de coagulção atuam em cascata, ou seja, cada fator ativado induz o seguinte a também se ativar. processo normal fibrina Assim, a deficiência de um dos fatores de coagulação pode dificultar ou mesmo impedir o processo de acontecer. Se o processo for deficitário, o sangue demora mais para formar um coágulo e, mesmo que ele se forme, pode não ser suficiente para deter uma hemorragia. déficit de coagulação hemorragia Hemorragias Graves hemorragias digestivas rins genitais O cromossomo X, nos seres humanos, está situado no par 23. Quando, no par 23, ocorre a dupla XX, temos o sexo feminino. No caso da ocorrência da dupla XY, temos o sexo masculino. HERANÇA LIGADA AO CROMOSSSOMO X são portadora são hemofílica A manifestação clínica mais frequente nos hemofílicos é a hemartrose (sangramento dentro das articulações de um mesmo eixo, como o joelho ou o tornozelo). defeituoso defeituosos XY x X XY x x portadora sã hemofílico são portadoras hemofílicos 177

16 Leucemia líquido cefalorraquidiano agulha espinhal medula espinhal Para realizar o diagnóstico da leucemia, efetua-se uma punção lombar procedimento usado para coletar fluido cerebro-espinhal da coluna vertebral. Isso permite saber se o câncer está se espalhando pelo organismo. ATIVIDADES 1. A análise do sangue de dois indivíduos revelou os seguintes dados: 4. Resuma as funções do sangue. Células sanguíneas Valores Normais Indivíduo A Indivíduo B Hemácias Plaquetas Leucócitos Explique porque indivíduos tipo sanguíneo O são considerados doadores universais, enquanto indivíduos tipo AB são considerados receptores universais. Pela análise dos resultados apresentados nos exames, pode-se esperar que os indivíduos A e B apresentem quais sintomas? 6. Qual é o perigo de aspirar os gases do escapamento dos veículos? 2. Quando há um ferimento na pele, bactérias podem penetrar no local e causar infecções. a) Quais células irão dirigir-se ao local para combater as bactérias invasoras? b) Como são denominados os processos pelo qual essas células desempenham sua função? 7. Qual é a importância de conhecer os tipos de sangue de um doador e de um receptor? 8. O que são aglutinogênios e aglutininas? Onde são encontrados? 3. Em condições normais, o número de hemácias na espécie humana é relativamente constante: para o homem e para a mulher. Como isso pode ocorrer, visto que a duração de vida das hemácias está limitada a, mais ou menos, 120 dias? Portal Objetivo Para saber mais sobre o assunto, entre no PORTAL OBJETIVO ( e, em localizar, digite: cien8f

17 CAPÍTULO 6 SISTEMA CIRCULATÓRIO OU CARDIOVASCULAR O Coração, os Sistemas Arterial e Venoso, Patologias, o Sistema Linfático O sistema cardiovascular é composto pelo coração e por todos os vasos que possuímos em nosso corpo: artérias, arteríolas, capilares, veias e vênulas. O fato de ter o sangue circulando no interior de todos os vasos implica que seja o responsável pelas mesmas funções já descritas no módulo anterior, ou seja, transporte, regulação e proteção. 1. O Coração O coração é o centro do sistema cardiovascular. Situa-se em um espaço chamado mediastino, entre o pulmão direito e o esquerdo. Tem a forma de um cone com ponta arredondada virado para baixo. Dois terços do coração ficam voltados para o lado esquerdo do corpo. Sua parte superior é composta pelos átrios (direito e esquerdo - AD e AE), e sua parte inferior é composta pelos ventrículos (direito e esquerdo VD e VE). Átrios e ventrículos são câmaras ou cavidades nos quais o sangue se acumula para ser bombeado. Entre o átrio e o ventrículo direito existe a válvula tricúspide. Entre o átrio e ventrículo esquerdo está a válvula bicúspide ou mitral. Por ser um órgão de atividade intensa, precisa de estruturas capazes de reforçá-lo. Desse modo, encontramos uma serosa (tecido epitelial de revestimento externo) denominada pericárdio e uma mucosa (tecido epitelial de revestimento interno) denominado endocárdio. O miocárdio é, de fato, o músculo cardíaco encontrado unicamente no coração, com função e estruturas especializadas. Suas fibras são estriadas, involuntárias e ramificadas. miocárdio (músculo cardíaco) ATIVIDADE pericárdio Os animais possuem, de modo geral, dois tipos de circulação: a aberta (na qual os vasos saem de um ou mais espaços espalhados nos tecidos) e a fechada, na qual existe um órgão responsável pela partida ou impulso sanguíneo. Que tipo de circulação você acha que nós humanos possuímos? Explique sua resposta. 179

18 O Batimento Cardíaco O músculo cardíaco (ou miocárdio), assim como todos os músculos do nosso corpo, é capaz de contrair e relaxar para cumprir a sua função de bombeamento. Mas esses movimentos feitos no coração são controlados por um sistema condutor de estímulos situado no próprio coração, e não no Sistema Nervoso Central, como acontece na maioria dos outros músculos. Os estímulos para esse movimento são conduzidos por um tecido chamado nó sinoatrial (SA). Está localizado na parede do átrio direito, onde origina os impulsos de contração dos átrios, propagando-se até o nó atrioventricular (AV). entrada de sangue nó SA nó AV válvulas abertas 2. SÍSTOLE AURICULAR (contração das aurículas) válvula fechada AD AD contração válvulas abertas VD VD VE válvulas fechadas (dos vasos) válvulas abertas AE AE VE AD VD entrada de sangue 1. DIÁSTOLE (expansão) válvulas fechadas (dos vasos) AE VE válvula fechada 3. SÍSTOLE VENTRICULAR (contração dos ventrículos) contração 180 COMO É FEITA UMA PONTE DE SAFENA? Essa cirurgia cardíaca consiste em retirar parte da veia safena (que fica na perna) para religar artérias do coração obstruídas por placas de gordura. Com a nova ligação, chamada de ponte pelos médicos, é possível normalizar a circulação de sangue no local e evitar um infarto fatal. O desenvolvimento dessa cirurgia pode ser considerado um feito multinacional: ela foi realizada pela primeira vez nos Estados Unidos em 1967 por um médico argentino (Renné Favaloro). Desde então, a ponte de safena passou por vários aperfeiçoamentos. Antes, era comum o bombeamento de sangue do paciente ser feito por uma máquina fora do corpo durante a operação, pois o coração parava totalmente de bater. Hoje, há várias técnicas que apenas reduzem os batimentos cardíacos, tornando a cirurgia menos invasiva e arriscada. As pessoas normalmente descobrem que precisam se submeter a uma ponte de safena de duas maneiras: ao demonstrarem sintomas físicos de problemas cardíacos (como dores no peito) ou após passarem por exames de rotina que indicam obstruções. Caso as lesões nas artérias sejam identificadas, a ponte de safena não é a única opção de tratamento. Em alguns casos, é possível reverter a situação apenas com o uso de medicamentos. Outra saída menos traumática é a angioplastia, na qual um longo e finíssimo tubo é introduzido no corpo da pessoa a partir do braço, por exemplo. Ele, então, é direcionado até a artéria e a desobstrui. por Luciana Pinksy O coração é dividido em duas câmaras superiores (aurículas) e duas inferiores (ventrículos). O sangue entra no coração pelas aurículas durante a dilatação (1 Diástole), passa para os ventrículos através de duas válvulas internas que se abrem durante a contração auricular (2 - Sístole Auricular) e é bombeado para fora dos ventrículos durante a contração ventricular (3 - Sístole Ventricular).

19 Os Vasos Sanguíneos Os vasos sanguíneos formam uma rede de tubos que transportam o sangue do coração em direção aos tecidos do corpo e de volta ao coração. Os vasos sanguíneos podem ser divididos em sistema arterial e sistema venoso. Sistema Arterial Constitui um conjunto de vasos que partem do coração e se ramificam em vasos de menor calibre até atingirem os capilares. As artérias têm paredes espessas compostas por três camadas de tecido, já que recebem o sangue com grande pressão. Elas vão se ramificando em artérias menores, as arteríolas, que, no interior dos tecidos, se dividem inúmeras vezes formando os capilares. Sistema Venoso Nome dado a um conjunto de vasos, as vênulas. Partindo dos tecidos, vão se unindo, formando ramos de maior calibre, as veias, até atingirem o coração. As veias transportam o sangue vindo dos tecidos, com pouca pressão. Isso é uma desvantagem, pois ela é suficiente apenas para vencer a força da gravidade. Por essa razão, muitas veias apresentam válvulas que previnem o fluxo reverso: impedem que o sangue venoso sobrecarregue as paredes. Quando isso acontece, as paredes das veias perdem a elasticidade, tornando-se flácidas, ocasionando as veias varicosas ou varizes. Percurso de um Pulso Sanguíneo O percurso de um pulso sanguíneo pode ser descrito da seguinte forma: O átrio direito recebe sangue venoso (com pouco oxigênio) através das veias cava superior e inferior. O átrio direito envia o sangue venoso para o ventrículo direito, de onde deverá sair através das artérias pulmonares esquerda e direita. O sangue vai agora aos respectivos pulmões. Nos pulmões, o sangue venoso libera o gás carbônico e absorve oxigênio (hematose). O sangue oxigenado (ou arterial) é transportado ao coração por quatro veias pulmonares. Ele entra pelo átrio esquerdo e passa ao ventrículo esquerdo, onde será bombeado. A artéria aorta será responsável pela saída do sangue do ventrículo esquerdo, de onde ela se ramificará, enviando sangue para todas as partes do corpo. A circulação pode ser denominada de pequena e grande circulação. A pequena circulação consiste no trajeto do sangue que sai do ventrículo direito, passa pelos pulmões e vai para o átrio esquerdo. A grande circulação (ou sistêmica) consiste no trajeto do sangue que sai do ventrículo esquerdo, passa por todo o corpo e acaba no átrio direito. ATIVIDADE Utilizando o esquema ao lado, sinalize com setas: o trajeto do sangue entre os pulmões e o coração e o trajeto do sangue entre o coração e os tecidos até retornar ao coração. Utilize cores diferentes para o sangue venoso e arterial. 181

20 O SISTEMA CIRCULATÓRIO A importãncia da pressão O SANGUE ARTERIAL transporta substâncias essenciais (oxigênio e outros nutrientes) para todas as células do corpo. Sem um suprimento adequado de sangue, tecidos e órgãos não podem sobreviver. O SANGUE VENOSO transporta substâncias inúteis ao corpo para fora das células a fim de serem descartadas. Tanto a pressão sanguínea quanto a concentração de substâncias devem estar dentro de certos níveis para que ocorra a crucial troca de nutrientes e descartes. Como Funcionam as Válvulas As válvulas dentro das veias abrem-se para permitir que o sangue siga em direção ao coração, mas fecham para impedir que ele faça o caminho inverso. válvula aberta músculo esquelético contraído válvula fechada válvula fechada músculo esquelético relaxado válvula fechada Artéria subclávea Veia subclávea Veia cefálica Veia auxiliar Artéria auxiliar Aorta Veia cava superior Veia cava inferior Aorta descendente Artéria branquial Veia basílica Veia cubital Veia cefálica Artéria ulnar Artéria radial Veia digital palmar Artéria digital Artéria basilar Artéria carótida interna Artéria carótida externa Veia jugular externa Veia jugular interna Artérias vertebrais Artérias vertebrais Veias pulmonares CORAÇÃO Tronco celíaco Veia hepática Veia renal Artéria renal Veia gonadal Artéria gonadal Veia ilíaca Artéria ilíaca Artéria ilíaca interna Veia ilíaca interna Veia ilíaca externa Artéria ilíaca externa Veia safena magna Artéria femural Veia femural Circulação pelo Sistema Vascular Artéria Pulmonar Aorta Átrio direito Ventrículo direito Vasos capilares CIRCULAÇÃO PULMONAR Pulmão Veia Pulmonar Artéria arqueada Artéria dorsal dos dedos CIRCULAÇÃO CARDÍACA Átrio esquerdo Ventrículo esquerdo Coração ARTÉRIA Esquema de Veias e Artérias epitélio músculo liso tecido conjuntivo capilares Artéria poplítea Veia poplítea Veia safena pequena Artéria tibial anterior Artéria tibial posterior Artéria peroneal Veias tibiais Arco venoso dorsal Veia dorsal dos dedos epitélio válvula músculo liso tecido conjuntivo VEIA sangue + oxigênio (O 2 ) sangue + CO 2 Arteríola Vênula 182

21 Pressão Sanguínea Pressão sanguinea é a pressão exercida pelo sangue na parede de um vaso sanguíneo. Na prática, é a pressão do sangue nas artérias. O sangue flui num sistema de vasos fechados devido às diferenças de pressão nos vários pontos do sistema cardiovascular. O sangue sempre flui de regiões de pressão sanguínea alta para regiões de pressão mais baixa. Quando o sangue sai pela artéria aorta no ventrículo esquerdo, ela é máxima. À medida que o sangue flui através da circulação sistêmica, sua pressão cai ao mínimo quando atinge o átrio direito. O aparelho usado para medir a pressão sanguínea chama-se esfigmomanômetro (abaixo). Patologias do Sistema Cardiovascular Arritmias É um termo usado para denominar as irregularidades no ritmo cardíaco. Ocorrem quando há um distúrbio no sistema condutor de estímulos do coração. Podem ser causadas por fatores diversos tais como cafeína, nicotina, álcool, ansiedade, hipertireoidismo e outros. O ritmo das batidas de um coração normal descansado é de 60 a 100 batimentos por minuto. Aterosclerose Aterosclerose é o nome dado ao espessamento e perda de elasticidade das paredes das artérias. Uma das causas desse processo é o depósito de gorduras (especialmente o colesterol) nas paredes das artérias. Em conjunto com as fibras musculares lisas, formam a placa aterosclerótica, obstruindo o fluxo sanguíneo nos vasos. Infarto do Miocárdio O QUE SIGNIFICA A MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL? Quando sua pressão arterial é medida, dois números são anotados (120/80, por exempo, que é considerada a pressão normal). O maior número, chamado de pressão arterial sistólica, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se contrai (sístole) para impulsionar o sangue para o resto do corpo. O menor número, chamado de pressão diastólica, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração encontra-se na fase de relaxamento (diástole). É a morte de uma área do músculo cardíaco por falta de sangue com oxigênio e nutrientes. Essa falta de oxigênio pode acontecer por bloqueio nas artérias causado por gordura ou pela formação de um coágulo (trombose). Esse entope a artéria e impede a passagem de sangue. Sopro no Coração É uma alteração no fluxo do sangue dentro do coração provocado por problemas em uma ou mais válvulas cardíacas ou por lesões nas paredes das câmaras. Na maioria das vezes, não existem sequelas. No entanto, quando o sopro é muito forte, decorrente de lesões nas paredes das câmaras, ele certamente precisará ser tratado, pois um volume considerável de sangue sem oxigênio irá se misturar com o sangue que já foi oxigenado. 183

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