VADE MECUM. Corregedoria Nacional do Ministério Público. CNMP SAFS, Quadra 2, Lote 3 Brasília, Distrito Federal

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1 CNMP SAFS, Quadra 2, Lote 3 Brasília, Distrito Federal Telefone: (61) Fax: (61) corregedoria@cnmp.mp.br VADE MECUM Corregedoria Nacional do Ministério Público 1ª Edição Atualizada até a Portaria CNMP-CN nº 96, de 03 de junho de 2016

2 VADE MECUM Corregedoria Nacional do Ministério Público Este compêndio de atos normativos da Corregedoria Nacional do Ministério Público visa facilitar o trabalho de padronização e normatização da estrutura e dos fluxos do órgão correcional. Consiste em uma ação de caráter contínuo, tendente a formar um histórico dos atos normativos da Corregedoria Nacional e um meio rápido e seguro de pesquisa, que contribua para o serviço interno. Cláudio Henrique Portela do Rego Corregedor Nacional do Ministério Público

3 Sumário RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE RESOLUÇÃO Nº 43, DE 16 DE JUNHO DE RESOLUÇÃO Nº 51, DE 09 MARÇO DE RESOLUÇÃO Nº 61, DE 27 DE JULHO DE RESOLUÇÃO Nº 63, DE 1º DE DEZEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 73, DE 15 DE JUNHO DE RESOLUÇÃO N 74, DE 19 DE JULHO DE RESOLUÇÃO Nº 78, DE 09 DE AGOSTO DE RESOLUÇÃO Nº 85, DE 28 DE FEVEREIRO DE RESOLUÇÃO Nº 92, DE 13 DE MARÇO DE RESOLUÇÃO Nº 123, DE 12 DE MAIO DE RESOLUÇÃO N 136, DE 26 DE JANEIRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 40, DE 15 DE AGOSTO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 3, DE 2 DE ABRIL DE PORTARIA CNMP-CN Nº 13, DE 6 DE MAIO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 58, DE 1º DE DEZEMBRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 7, DE 2 DE FEVEREIRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 127, DE 17 DE NOVEMBRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 154, DE 23 DE OUTUBRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 67, DE 6 DE AGOSTO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 68, DE 6 DE AGOSTO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 123, DE 5 DE OUTUBRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 6, DE 12 DE JANEIRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 7, DE 21 DE JANEIRO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 62, DE 14 DE ABRIL DE PORTARIA CNMP-CN Nº 87, DE 16 DE MAIO DE PORTARIA CNMP-CN Nº 96, DE 3 DE JUNHO DE

4 Índice remissivo acúmulo de funções...16 Assessoria...59, 66, 77, 87 Assessoria de Pareceres e Decisões...77 Assessoria de projetos estratégicos...66 Assessoria do Gabinete...77 Assessoria do Gabinete do Corregedor Nacional...66 assinatura eletrônica...63 atribuições...77 autuação...57 Auxiliares...55, 66 avocação...43 Boletim Informativo...90 Cadastro de Membros...20 Chefia de Gabinete...59, 66 competências...77 Conselheiros...28 Coordenação Geral...59 Coordenadoria de Atividade Disciplinar. 66, 77 Coordenadoria de Atividade Executiva..66, 77 Coordenadoria de Gestão...77 Coordenadoria-Geral...66, 77 Coordenadorias...66, 77 Corregedor Nacional...27 Corregedoria Nacional...27 correições...9, 13, 39 correio eletrônico...63 distribuição...33, 62 embargos de declaração...48 estrutura...59, 66, 77 Expediente administrativo...53 fac-símile...56 Gabinete...77 Gabinete da Corregedoria Nacional...66 Gabinete do Corregedor Nacional...77 gestão administrativa...51 gestão de pessoas...18 gestão estrutural...18 gestão orçamentária...18 impedimento...45 Inquérito administrativo...53 inspeções...9, 13, 38, 58, 76, 95 interceptações telefônicas...6, 11 magistério...16 manual de inspeção...58 Núcleo de Apoio Operacional de Atividade Disciplinar...86 Núcleo de Apoio Operacional de Atividade Executiva...77 Núcleo de Apoio Operacional de Gestão...77 Núcleo de Apoio Operacional Disciplinar...77, 86 Núcleo de apoio operacional e acompanhamento de decisões...66 Núcleo de Assessoramento Técnico...77 Núcleo de auditoria financeira e TI...66 Núcleo de cumprimento de despachos e decisões...66 Núcleo de juntada e controle de prazos...66 Núcleo de Membros Auxiliares de Atividade Disciplinar...86 Núcleo de Membros Auxiliares de Atividades Executivas...77 Núcleo de Membros Auxiliares Disciplinar. 77, 86 Núcleo de recebimento de feitos, informações e estatística...66 Núcleos...66, 77, 86

5 organograma...65 Ouvidoria Nacional...31 Pedido de explicações...53 Pedido de providências...53 planejamento estratégico...49 Procedimento de Estudos e de Pesquisas...93 Procedimento de natureza disciplinar...53 Procedimentos investigatórios prévios...53 Processo administrativo disciplinar...42, 53 procuração...56 qualificação...56 reclamação disciplinar...40, 56 recurso...48 Regimento Interno...23 restauração...46 revisão...44, 48 Revista Jurídica...90 Seção de Acompanhamento de Decisões...77 Seção de Atuação Junto ao Ministério Público da União...77 Seção de Atuação Junto aos Ministérios Públicos dos Estados-Membros...77 Seção de Cumprimento de Despachos e Decisões...77 Seção de Juntada e Controle de Prazos...77 Seção de Planejamento e Execuções de Inspeção...77 Seção de Recebimento e Informações Estatísticas...77 Seções...77 Secretaria...59, 66 Secretaria de Atividade Executiva...66 Secretaria Disciplinar...66 Secretaria do Gabinete do Corregedor Nacional...66 sessões...36 Sindicância...53 Sistema Nacional de Informações de Natureza Disciplinar...53 suspeição...45 Tabelas Unificadas...14, 18, 51 Tecnologia da Informação...18 tramitação de documentos

6 RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos termos da Lei n 9.296, de 24 de julho de * Publicada no Diário da Justiça, Seção Única, de 11/05/2009, página 6. **Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010 O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2, inciso II, da Constituição Federal e com arrimo no artigo 19 do Regimento Interno,em conformidade com a decisão plenária de 06 de abril de 2009; CONSIDERANDO o que dispõe o inciso XII do artigo 5 da Constituição Federal, que afirma ser inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo se houver ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual; CONSIDERANDO o que dispõe a Lei n 9.296, de 24 de julho de 1996, que regulamenta o artigo 5, inciso XII, parte final, da Constituição Federal; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer a uniformização, a padronização e requisitos rígidos na utilização dos dados referentes às autorizações de interceptações telefônicas em todo o Ministério Público; CONSIDERANDO a imposição do segredo de justiça e da preservação do sigilo das investigações realizadas e das informações disponibilizadas pelas autorizações, para a efetividade da prova e da instrução processual; CONSIDERANDO que o Conselho Nacional de Justiça, através da Resolução n 59, de 9 de agosto de 2008, disciplinou a matéria aos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário, sendo necessária a adequação do Ministério 6 Público às disposições da Constituição Federal e da Lei n 9.296/96, RESOLVE: Art. 1 O membro do Ministério Público, ao requerer ao juiz competente da ação principal, na investigação criminal ou na instrução processual penal, medida cautelar, de caráter sigiloso em matéria criminal, que tenha por objeto a interceptação de comunicação telefônica, de telemática ou de informática e, ao acompanhar o procedimento de interceptação feito pela autoridade policial, nos termos do artigo 6, da Lei n 9.296/96, deverá observar o que dispõe esta Resolução. Art. 2 Os requerimentos de interceptação telefônica, telemática ou de informática, formulados por membro do Ministério Público em investigação criminal ou durante a instrução processual penal, deverão ser encaminhados ao Setor de Distribuição da respectiva Comarca ou Subseção Judiciária, em envelope lacrado, que deverá conter o pedido e os documentos necessários. 1 Na parte exterior do envelope lacrado, deverá ser colada folha de rosto que identifique o Ministério Público como requerente, a Comarca ou Subseção Judiciária de origem e a informação de que se trata de medida cautelar sigilosa. 2 Na parte exterior do envelope lacrado, é vedada a indicação do nome do requerido, da natureza da medida cautelar ou qualquer outra anotação que possa quebrar o necessário sigilo. Art. 3 O membro do Ministério Público deverá anexar ao envelope descrito no artigo 2, outro envelope menor, também lacrado, contendo em seu interior apenas o número e o ano do procedimento investigatório. Art. 4 O pedido feito ao juízo competente da ação principal, por membro do Ministério Público em procedimento de investigação criminal ou na instrução do processo penal, deverá conter, no mínimo: I a fundamentação do pedido e a documentação necessária; II - a indicação dos números dos telefones a serem interceptados, e/ou o nome do usuário, a identificação do , se possível, no caso de quebra de sigilo de informática e de telemática, ou, ainda, outro

7 elemento identificador no caso de interceptação de dados; III o prazo necessário da interceptação requerida; IV a indicação dos titulares dos referidos números; V os nomes dos membros do Ministério Público, também responsáveis pela investigação criminal, e dos servidores que terão acesso às informações. 1 O membro do Ministério Público poderá, excepcionalmente, formular o pedido de interceptação verbalmente, desde que presentes os requisitos acima, que deverá ser reduzido a termo. 2 O membro do Ministério Público responsável pela investigação criminal, pelo pedido durante a instrução processual penal ou pelo acompanhamento do procedimento requerido pela autoridade policial, poderá requisitar os serviços e os técnicos especializados às concessionárias de serviço público, nos termos do artigo 129, incisos VI, VIII e IX, da Constituição Federal. 3º Em situações excepcionais, quando houver risco imediato à investigação, o cumprimento do disposto no inciso IV poderá se dar tão logo seja possível a obtenção da informação. (NR)(Acrescentado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). Art. 5 O membro do Ministério Público, ao formular, em razão do procedimento de investigação criminal ou na instrução do processo penal, pedido de prorrogação do prazo, deverá apresentar ao Juiz competente ou ao servidor que for indicado os áudios (CD/DVD) com o inteiro teor das comunicações interceptadas, indicando neles os trechos das conversas relevantes à apreciação do pedido de prorrogação e o relatório circunstanciado das investigações que está a proceder, com o seu resultado. (NR)(Alterado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). Art. 6 O membro do Ministério Público deverá acompanhar o procedimento de interceptação telefônica feito em inquérito policial, quando, necessariamente, deverá ser cientificado, nos termos do artigo 6 da Lei n 9.296/96, devendo manifestar-se, expressamente, sobre a legalidade do pedido. (NR)(Alterado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). Parágrafo único. Nos inquéritos policiais, em que houver quebra de sigilo de comunicações, deferida na forma da lei, 7 necessariamente, o membro do Ministério Público deverá manter o controle sobre o prazo para sua conclusão, devendo, esgotado o prazo legal do inquérito policial, requisitar da autoridade policial responsável a remessa imediata dos autos ao juízo competente. Art. 7 O membro do Ministério Público ou o servidor que indicar poderá retirar os autos em carga, mediante recibo, desde que acondicionados, pelo Cartório ou Secretaria do Poder Judiciário, em envelopes duplos, onde, no envelope externo não constará nenhuma indicação do caráter sigiloso ou do teor do documento e, no envelope interno, constará a indicação do nome do destinatário, a indicação de sigilo ou segredo de justiça. Parágrafo único. Os autos acima referidos serão devolvidos, pessoalmente, pelo membro do Ministério Público responsável pela investigação ou pelo acompanhamento da medida deferida, ou pelo servidor por ele indicado, expressamente autorizado, ao Juiz competente ou ao servidor por esta autoridade indicado, adotando-se as cautelas referidas no caput deste artigo. Art. 8 No recebimento, movimentação, guarda dos autos e documentos sigilosos, quando recebidos em carga, mediante recibo, o membro do Ministério Público deverá tomar as medidas cabíveis para que o acesso aos dados atenda às cautelas necessárias à segurança das informações e ao sigilo legal. 1 Havendo violação do sigilo, requisitará o Ministério Público as medidas destinadas à sua apuração, e, caso o fato tenha ocorrido no âmbito do Ministério Público, comunicará à respectiva Corregedoria-Geral e ao Procurador-Geral. (NR)(Alterado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). 2 É defeso ao membro do Ministério Público ou a qualquer servidor fornecer, direta ou indiretamente, a terceiros ou a órgãos de comunicação social, elementos contidos em processos ou investigações criminais, tais como gravações, transcrições e respectivas diligências, que tenham o caráter sigiloso, sob pena de responsabilização nos termos da legislação pertinente. 3 É defeso ao membro do Ministério Público ou a qualquer servidor da Instituição realizar interceptações de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar o segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei, sob pena de

8 responsabilidade criminal, nos termos da legislação vigente. Art. 9 Cumprida a medida solicitada, no prazo assinalado ou prorrogado, o membro do Ministério Público, nos procedimentos de investigação criminal que está promovendo, encaminhará ao Juiz competente para a causa o resultado da interceptação, acompanhado de relatório circunstanciado, que deverá conter o resumo das diligências e procedimentos adotados, com as medidas judiciais consequentes a este meio de prova. 1 O membro do Ministério Público, nos pedidos feitos nos procedimentos de investigação criminal, durante a instrução processual penal e no acompanhamento do inquérito policial, deverá requerer ao Juiz competente a inutilização da gravação que não interessar à prova. 2 O membro do Ministério Público acompanhará a instauração do incidente de inutilização da gravação que não interessar à prova. Art. 10 O membro do Ministério Público responsável pela investigação criminal ou instrução penal comunicará, mensalmente, à Corregedoria-Geral, preferencialmente, pela via eletrônica, em caráter sigiloso, a quantidade de interceptações em andamento, bem como aquelas iniciadas e findas no período, além do número de linhas telefônicas interceptadas e de investigados que tiveram seus sigilos telefônico, telemático ou informático quebrados. (NR) (Alterado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). Art. 11 O membro do Ministério Público que, nos termos do artigo 6, da Lei n 9.296/96, for cientificado do deferimento de quebra de sigilo telefônico, telemático ou informático em sede de inquérito policial, deverá exercer o controle externo da legalidade do procedimento, nos termos do artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal, e do artigo 4, inciso VIII, da Resolução n 20/CNMP. a omissão da autoridade policial em efetuar a comunicação de que dispõe o artigo 6º da Lei nº 9.296/96. (NR) (Acrescentado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). Art. 12 As Corregedorias-Gerais dos Ministérios Públicos comunicarão à Corregedoria Nacional do Ministério Público, até o dia 25 do mês seguinte de referência, os dados enviados pelos membros do Ministério Público. (NR) (Alterado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). Parágrafo único. A Corregedoria Nacional manterá cadastro nacional, com as cautelas determinadas pelo sigilo, do número de interceptações telefônicas, telemáticas e de informática requeridas ou acompanhadas pelo Ministério Público, nos termos do que dispõe o artigo 6 da Lei n 9.296/96. Art. 13 A Corregedoria Nacional do Ministério Público exercerá o acompanhamento administrativo do cumprimento da presente Resolução, podendo desenvolver estudos, programas e convênios, conjuntamente, com a Corregedoria Nacional de Justiça, visando estabelecer rotinas e procedimentos inteiramente informatizados que permitam o efetivo controle da matéria. Parágrafo Único. A Corregedoria Nacional do Ministério Público, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, avaliará a eficácia das medidas adotadas pela presente Resolução, sugerindo ao Plenário a adoção de providências para o seu aperfeiçoamento e cumprimento. Art. 14 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições que a contrariam. Brasília, 06 de abril de 2009 ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público 1º No exercício do controle externo da legalidade do procedimento, o membro do Ministério Público poderá fazer uso do poder requisitório previsto na Constituição Federal. (Acrescentado pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010). 2º O membro do Ministério Público responsável pela investigação criminal ou instrução penal deverá, no exercício do controle externo da atividade policial, adotar as providências necessárias quando constatar 8

9 RESOLUÇÃO Nº 43, DE 16 DE JUNHO DE 2009 Institui a obrigatoriedade de realização periódica de inspeções e correições no âmbito do Ministério Público da União e dos Estados. * Publicada no Diário da Justiça, Seção Única, de 26/06/2009, páginas 02 e 03 **Alterada pela Resolução nº 61, de 27 de julho de 2010 O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2, inciso II, da Constituição Federal e com arrimo no artigo 19 de seu Regimento Interno;em conformidade com a decisão Plenária tomada na 8ª Sessão Extraordinária, realizada em 16 de junho de 2009; CONSIDERANDO o papel fundamental desenvolvido pelas Corregedorias do Ministério Público, exercendo não apenas funções de índole punitiva, mas também e fundamentalmente, tarefas de fiscalização e orientação. RESOLVE: Art. 1. A presente Resolução tem por fim instituir a obrigatoriedade de realização periódica de correições e inspeções no âmbito do Ministério Público da União e dos Estados. Art. 2. Incumbe ao Corregedor-Geral de cada Ministério Público realizar, diretamente ou por delegação de competência, correições e inspeções com o objetivo de verificar a regularidade do serviço e a eficiência da atividade da Unidade ou do membro, adotando ou orientando medidas preventivas ou saneadoras, bem como encaminhando providências em face de eventuais problemas constatados. Art. 3º. Caberá a cada Corregedoria-Geral a regulamentação das atividades correicionais e de inspeção previstas nesta Resolução, observando-se a legislação específica de regência, quando houver, bem como as seguintes disposições, dentre outras: I as correições ordinárias serão realizadas a cada três anos, pelo menos; as correições extraordinárias e as inspeções serão realizadas sempre que houver necessidade; II o Corregedor-Geral ou a comissão à qual for delegada a correição ou a inspeção manterão contato com juízes, autoridades locais, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, ficando, também, à disposição de partes ou outros interessados que pretendam apresentar sugestões ou formular reclamações acerca dos serviços prestados pela Unidade; III o Corregedor-Geral divulgará através da internet, da intranet e da imprensa oficial, com as cautelas devidas, o cronograma das correições ordinárias e a indicação dos respectivos locais, com antecedência mínima de trinta dias; IV a inspeção e a correição ordinárias serão comunicadas à chefia da Unidade ou ao membro da Instituição diretamente interessado com antecedência mínima de cinco dias da data do início dos trabalhos; V o Corregedor-Geral poderá realizar audiência pública com o objetivo de ouvir notícias, sugestões ou reclamações de representantes da comunidade acerca do funcionamento da Unidade do Ministério Público, visando ao aperfeiçoamento dos serviços prestados. Art. 4. Nas inspeções ou correições serão examinados os seguintes aspectos, entre outros: I livros ou sistema de distribuição de autos de procedimentos administrativos, inquéritos civis, inquéritos policiais, processos judiciais, bem como a movimentação destes; II verificação quantitativa da entrada e saída de processos judiciais, inquéritos policiais e outros procedimentos administrativos por membro lotado na Unidade, no período a ser delimitado pelo Corregedor-Geral, o qual não deverá ser inferior a três meses; III produção mensal de cada membro lotado na Unidade, bem como saldo remanescente; IV verificação qualitativa, por amostragem, das manifestações do membro lotado na Unidade; V atendimento ao expediente interno e ao expediente forense; VI - cumprimento dos prazos processuais; 9

10 VII regularidade no atendimento ao público externo; VIII residência na unidade de lotação, ressalvadas as autorizações legais; IX avaliação do desempenho funcional, verificando-se, inclusive, a participação e a colaboração efetiva nas atividades da Unidade. Art. 5. A autoridade incumbida dos trabalhos elaborará relatório circunstanciado, apontando as boas práticas observadas, as eventuais irregularidades constatadas, bem como as conclusões e medidas necessárias a prevenir erros, corrigir problemas e aprimorar o serviço desenvolvido pela Unidade. Parágrafo único: O relatório final da correição será levado ao conhecimento do Conselho Superior para a adoção de providências que se fizerem necessárias, ouvido o membro do Ministério Público diretamente interessado. à Corregedoria Nacional. (Alteração dada pela Resolução nº 61, de 27 de julho de 2010). Parágrafo único. As Corregedorias Gerais de cada Ministério Público atualizarão até o último dia útil de cada outubro os calendários e demais procedimentos referentes às atividades mencionadas nesta Resolução, encaminhando na oportunidade relatório relativo às correições e inspeções levadas a termo no período. (Acrescentado pela Resolução nº 61, de 27 de julho de 2010). Art. 9. Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação. Brasília, 16 de Junho de ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público Art. 6. A correição extraordinária será realizada, sempre que houver necessidade, por deliberação do Conselho Nacional do Ministério Público, do Conselho Superior de cada ramo Ministério Público da União e dos Estados, por iniciativa do Corregedor-Geral de cada Ministério Público, de ofício ou em face de notícias ou reclamações relativas a falhas, omissões ou abusos que possam comprometer a atuação do Órgão, o prestígio da Instituição ou a regularidade de suas atividades. Parágrafo único: Caberá ao Corregedor-Geral de cada Ministério Público disciplinar a realização das correições extraordinárias, observado o disposto nesta Resolução. Art. 7. A Corregedoria Nacional poderá realizar inspeções ou correições para apurar fatos relacionados aos serviços do Ministério Público, em todas as áreas de sua atuação, bem como em seus serviços auxiliares, na forma do Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público. Parágrafo único. As inspeções e as correições serão realizadas pelo Corregedor Nacional ou autoridade por ele designada, em caráter complementar, quando houver necessidade, sem prejuízo da atuação das Corregedorias Gerais do Ministério Público. Art. 8. Art. 8º. As Corregedorias Gerais de cada Ministério Público organizarão, no prazo de três meses, os calendários e demais procedimentos referentes às atividades mencionadas nesta Resolução, dando ciência 10

11 RESOLUÇÃO Nº 51, DE 09 MARÇO DE Altera a Resolução CNMP nº 36 que dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos termos da Lei nº 9.296, de 24 de julho de *Publicada no Diário da Justiça, Seção Única, de 13/05/2010, págs. 01/02 O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2, inciso II, da Constituição Federal e com arrimo no artigo 19 do Regimento Interno, em conformidade com a decisão plenária de 06 de abril de 2009; CONSIDERANDO o que dispõe o inciso XII do artigo 5 da Constituição Federal, que afirma ser inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo se houver ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual; CONSIDERANDO o que dispõe a Lei n 9.296, de 24 de julho de 1996, que regulamenta o artigo 5, inciso XII, parte final, da Constituição Federal; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer a uniformização, a padronização e requisitos rígidos na utilização dos dados referentes às autorizações de interceptações telefônicas em todo o Ministério Público; CONSIDERANDO a imposição do segredo de justiça e da preservação do sigilo das investigações realizadas e das informações disponibilizadas pelas autorizações, para a efetividade da prova e da instrução processual; CONSIDERANDO que o Conselho Nacional de Justiça, através da Resolução n 59, de 9 de agosto de 2008, disciplinou a matéria aos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário, sendo necessária a adequação do Ministério Público às disposições da Constituição Federal e da Lei n 9.296/96; CONSIDERANDO o que dispôs a Resolução CNMP nº 36, de 09 de abril de RESOLVE: Art. 1º O art. 4º, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar acrescido do seguinte 3º: Art. 4º º Em situações excepcionais, quando houver risco imediato à investigação, o cumprimento do disposto no inciso IV poderá se dar tão logo seja possível a obtenção da informação. (NR) Art. 2º O art. 5º, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 5 O membro do Ministério Público, ao formular, em razão do procedimento de investigação criminal ou na instrução do processo penal, pedido de prorrogação do prazo, deverá apresentar ao Juiz competente ou ao servidor que for indicado os áudios (CD/DVD) com o inteiro teor das comunicações interceptadas, indicando neles os trechos das conversas relevantes à apreciação do pedido de prorrogação e o relatório circunstanciado das investigações que está a proceder, com o seu resultado. (NR) Art. 3º O art. 6º, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6 O membro do Ministério Público deverá acompanhar o procedimento de interceptação telefônica feito em inquérito policial, quando, necessariamente, deverá ser cientificado, nos termos do artigo 6 da Lei n 9.296/96, devendo manifestar-se, expressamente, sobre a legalidade do pedido. (NR) Art. 4º O 1º do art. 8º, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8º Havendo violação do sigilo, requisitará o Ministério Público as

12 medidas destinadas à sua apuração, e, caso o fato tenha ocorrido no âmbito do Ministério Público, comunicará à respectiva Corregedoria-Geral e ao Procurador- Geral. (NR) Art. 5º O art. 10, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Brasília, 09 de março de ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público Art. 10 O membro do Ministério Público responsável pela investigação criminal ou instrução penal comunicará, mensalmente, à Corregedoria-Geral, preferencialmente, pela via eletrônica, em caráter sigiloso, a quantidade de interceptações em andamento, bem como aquelas iniciadas e findas no período, além do número de linhas telefônicas interceptadas e de investigados que tiveram seus sigilos telefônico, telemático ou informático quebrados. (NR) Art. 6º O art. 11, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafo: Art º No exercício do controle externo da legalidade do procedimento, o membro do Ministério Público poderá fazer uso do poder requisitório previsto na Constituição Federal. 2º O membro do Ministério Público responsável pela investigação criminal ou instrução penal deverá, no exercício do controle externo da atividade policial, adotar as providências necessárias quando constatar a omissão da autoridade policial em efetuar a comunicação de que dispõe o artigo 6º da Lei nº 9.296/96. (NR) Art. 7º O art. 12, da Resolução n. 36, de 6 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 12 As Corregedorias-Gerais dos Ministérios Públicos comunicarão à Corregedoria Nacional do Ministério Público, até o dia 25 do mês seguinte de referência, os dados enviados pelos membros do Ministério Público. (NR) 12

13 RESOLUÇÃO Nº 61, DE 27 DE JULHO DE Altera a Resolução CNMP nº 43 que institui a obrigatoriedade de realização períódica de inspeções e correições no âmbito do Ministério Público da União e dos Estados. * Publicada no Diário da Justiça, Seção Única, de 15/09/2010, pág. 01 O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2, inciso II, da Constituição Federal e com arrimo no artigo 19 do Regimento Interno, em conformidade com a decisão plenária de 27 de julho de 2010; CONSIDERANDO o que dispôs a Resolução CNMP nº 43, de 16 de junho de 2009, RESOLVE: Art. 1º O art. 8º, da Resolução n. 43, de 16 de junho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8º. As Corregedorias Gerais de cada Ministério Público organizarão, no prazo de três meses, os calendários e demais procedimentos referentes às atividades mencionadas nesta Resolução, dando ciência à Corregedoria Nacional. Parágrafo único. As Corregedorias Gerais de cada Ministério Público atualizarão até o último dia útil de cada outubro os calendários e demais procedimentos referentes às atividades mencionadas nesta Resolução, encaminhando na oportunidade relatório relativo às correições e inspeções levadas a termo no período. (NR) Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de julho de DEBORAH MACEDO DUPRAT Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, em exercício Procuradora-Geral da República, em exercício 13

14 RESOLUÇÃO Nº 63, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010 Cria as Tabelas Unificadas do Ministério Público e dá outras providências. * Publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 17/01/2011, pág. 87 * Alterada pela Resolução nº 123 de 12 de maio de 2015, publicada no DOU, Seção 1, de 29/05/2015, pág O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2, incisos I, II e V da Constituição Federal; CONSIDERANDO que, na forma do disposto no art. 129 do Regimento Interno, compete ao Plenário do Conselho a promoção permanente do planejamento estratégico do Ministério Público Nacional; CONSIDERANDO o resultado do trabalho desenvolvido pela Comissão Mista instituída pelo Conselho Nacional de Procuradores- Gerais (CNPG) e pelo Conselho Nacional de Corregedores- Gerais do Ministério Público (CNCG), com participação das unidades do Ministério Público dos Estados e dos ramos do Ministério Público da União, voltado à padronização e uniformização taxonômica e terminológica de todas as atividades das unidades do Ministério Público, em todas as suas vertentes; CONSIDERANDO a necessidade de extração de dados estatísticos mais detalhados e precisos de cada uma das unidades dos Ministérios Públicos da União e dos Estados, para a produção de diagnósticos e estudos essenciais à gestão estratégica da instituição, em nível nacional; RESOLVE: Art. 1º. Criar as Tabelas Unificadas do Ministério Público, objetivando a padronização e uniformização taxonômica e terminológica de classes, assuntos e movimentação processual judicial/extrajudicial, nas unidades do Ministério Público da União e dos Estados. Parágrafo único. O conteúdo das tabelas, que estará disponível no sítio do Conselho Nacional do Ministério Público ( integra esta resolução. 14 Art. 2º. As unidades do Ministério Público da União e dos Estados deverão adequar os seus sistemas internos e concluir a implantação das Tabelas Unificadas do Ministério Público até 31 de dezembro de 2011, nos termos desta resolução. 1º. As Tabelas Unificadas do Ministério Público deverão ser consideradas nos critérios de coleta de dados estatísticos, conforme regulamentação específica a ser expedida. 2º. O Conselho Nacional do Ministério Público elaborará o Manual das Tabelas Unificadas do Ministério Público, com o objetivo de orientar a sua utilização e prevenir eventuais dúvidas dos usuários. Art. 3º. A partir da data da implantação das tabelas unificadas, todos os feitos novos, judiciais e extrajudiciais, com tramitação nas unidades do Ministério Público deverão ser cadastrados de acordo com as tabelas unificadas de classes, assuntos e movimentos. 1º. O cadastramento de processos ou procedimentos deverá ocorrer no seu primeiro ingresso na unidade do Ministério Público correspondente, após 31 de dezembro de º. É facultado o cadastramento das atividades insertas em processos ou procedimentos arquivados até a data indicada no parágrafo anterior. Art. 4º. As unidades do Ministério Público da União e dos Estados, observadas as respectivas condições tecnológicas, adaptarão os seus sistemas internos a fim de possibilitar a migração automática das classes e assuntos dos processos e procedimentos em andamento, preservados os registros originais para eventual consulta. 1º. É facultativa a migração dos movimentos lançados até a data da implementação das tabelas, preservando-se os registros originais. 2º. Os sistemas de informação adotados pelas unidades do Ministério Público deverão possibilitar a identificação do membro, servidor ou órgão responsável pelo registro da fase/movimentação processual extra e/ou judicial a atividade. Art. 5º. As Tabelas Unificadas do Ministério Público serão constantemente aperfeiçoadas pelo Conselho Nacional do Ministério Público, ouvidas as unidades, utilizando-se,

15 preferencialmente, sistema eletrônico de gestão que permita, dentre outros, o encaminhamento de dúvidas, sugestões e a comunicação das novas versões ou das alterações promovidas. 1º. A tabela unificada de classes não poderá ser alterada, suprimida ou complementada pelas unidades do Ministério Público sem anuência prévia e expressa do Conselho Nacional do Ministério Público. 2º. A tabela unificada de assuntos poderá ser complementada pelas unidades do Ministério Público a partir do último nível de detalhamento, com remessa dos assuntos incluídos ao Conselho Nacional do Ministério Público, para análise de adequação e eventual aproveitamento na tabela nacional. 3º. A tabela unificada de movimentos, composta precipuamente por andamentos processuais relevantes à extração de informações gerenciais, poderá ser complementada pelas unidades do Ministério Público com outros movimentos que julguem necessários, observado o seguinte: I - os movimentos acrescidos deverão refletir a atividade efetivamente ocorrida e não a mera expectativa de movimento futuro; II - a relação de movimentos inseridos deverá ser remetida ao Conselho Nacional do Ministério Público, para análise de adequação e eventual aproveitamento na tabela nacional. Art. 6º. A administração e a gerência das Tabelas Unificadas do Ministério Público caberão a um Comitê Gestor a ser instituído e regulamentado pelo Conselho Nacional do Ministério Público, com atribuições específicas para o fim desta resolução. Parágrafo único. As unidades do Ministério Público da União e dos Estados poderão instituir Grupos Gestores para a administração e gerência da implantação, manutenção e aperfeiçoamento das tabelas, no âmbito de sua atuação, que estarão diretamente submetidos ao Comitê Gestor Nacional. procedimento instaurado, como reuniões, participações em palestras, eventos ou projetos. Art. 8º. O cadastramento de partes nos processos deverá ser realizado, prioritariamente, pelo nome ou razão social constante do cadastro de pessoas físicas ou jurídicas perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil, mediante alimentação automática, observados os convênios e condições tecnológicas disponíveis. 1º. Na impossibilidade de cumprimento da previsão do caput, deverão ser cadastrados o nome ou razão social informada pela parte requerente, vedado o uso de abreviaturas, e outros dados necessários à precisa identificação das partes (RG, título de eleitor, nome da mãe etc), sem prejuízo de posterior adequação à denominação constante do cadastro de pessoas físicas ou jurídicas perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (CPF/CNPJ). 2º. Para cadastramento de advogados nos sistemas internos das unidades do Ministério Público da União e dos Estados poderá ser utilizada a base de dados do Cadastro Nacional dos Advogados da Ordem dos Advogados do Brasil. Art. 9º. As unidades do Ministério Público da União e dos Estados deverão, a cada noventa dias, até a data final para implementação definitiva, informar ao Conselho Nacional do Ministério Público as providências adotadas para a implantação das Tabelas Unificadas, com remessa de cronograma e descrição detalhada das etapas cumpridas. Art. 10º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de dezembro de ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público Art. 7º. As atividades não procedimentais desempenhadas por membro do Ministério Público, também contempladas nas tabelas unificadas, deverão ser medidas separadamente. Parágrafo único. Consideram-se atividades não procedimentais aquelas que não resultem de promoção ministerial em 15

16 RESOLUÇÃO Nº 73, DE 15 DE JUNHO DE Dispõe sobre o acúmulo do exercício das funções ministeriais com o exercício do magistério por membros do Ministério Público da União e dos Estados. * Publicada no DOU, Seção 1, de 15/07/2011, pág. 91 O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das suas atribuições conferidas pelo artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso I, da Constituição da República e no artigo 19 do seu Regimento Interno; CONSIDERANDO que aos membros do Ministério Público é vedada a acumulação de funções ministeriais com quaisquer outras, exceto as de magistério, nos termos do art. 128,II, d, da Constituição; CONSIDERANDO a importância de serem delineados os contornos objetivos da atividade de magistério, para os efeitos previstos na Constituição; e CONSIDERANDO ainda, o decidido na sessão plenária de 15 de junho de 2011, no processo nº 2346/ , RESOLVE Art. 1º. Ao membro do Ministério Público da União e dos Estados, ainda que em disponibilidade, é defeso o exercício de outro cargo ou função pública, ressalvado o magistério, público ou particular.(redação dada pela Resolução nº 133, de 22 de setembro de 2015) 1º. A coordenação de ensino ou de curso é considerada compreendida no magistério e poderá ser exercida pelo membro do Ministério Público se houver compatibilidade de horário com as funções ministeriais. 2º Haverá compatibilidade de horário quando do exercício da atividade docente não conflitar com o período em que o membro deverá estar disponível para o exercício de suas funções institucionais, especialmente perante o público e o Poder Judiciário. 3º Consideram-se atividades de coordenação de ensino ou de curso, para os 16 efeitos do parágrafo anterior, as de natureza formadora e transformadora, como o acompanhamento e a promoção do projeto pedagógico da instituição de ensino, a formação e orientação de professores, a articulação entre corpo docente e discente para a formação do ambiente acadêmico participativo, a iniciação científica, a orientação de acadêmicos, a promoção e a orientação da pesquisa e outras ações relacionadas diretamente com o processo de ensino e aprendizagem. 4º. Não estão compreendidas nas atividades previstas no parágrafo anterior às de natureza administrativo institucional e outras atribuições relacionadas à gestão da instituição de ensino. Art. 2º. Somente será permitido o exercício da docência ao membro, em qualquer hipótese, se houver compatibilidade de horário com o do exercício das funções ministeriais, e desde que o faça em sua comarca ou circunscrição de lotação, ou na mesma região metropolitana. (Redação dada pela Resolução nº 132, de 22 de setembro de 2015) 1º. Fora das hipóteses previstas no caput deste artigo, a unidade do Ministério Público, através do órgão competente, poderá autorizar o exercício da docência por membro do Ministério Público, quando se tratar de instituição de ensino sediada em comarca ou circunscrição próxima, nos termos de ato normativo e em hipóteses excepcionais, devidamente fundamentadas. (Redação dada pela Resolução nº 132, de 22 de setembro de 2015) 2º. O cargo ou função de direção nas entidades de ensino não é considerado exercício de magistério, sendo vedado aos membros do Ministério Público. Art. 3º. Não se incluem nas vedações referidas nos artigos anteriores as funções exercidas em curso ou escola de aperfeiçoamento do próprio Ministério Público ou aqueles mantidos por associações de classe ou fundações a ele vinculadas estatutariamente, desde que essas atividades não sejam remuneradas. Art. 4º. O exercício de docência deverá ser comunicado pelo membro ao Corregedor- Geral da respectiva unidade do Ministério Público, ocasião em que informará o nome da entidade de ensino, sua localização e os horários das aulas que ministrará.

17 Parágrafo único. O Corregedor de cada unidade do Ministério Público deverá informar anualmente à Corregedoria Nacional os nomes dos membros de seu órgão que exerçam atividades de docência e os casos em que foi autorizado pela unidade o exercício da docência fora do município de lotação. Art. 5º. Ciente de eventual exercício do magistério em desconformidade com a presente Resolução, o Corregedor-Geral, após oitiva do membro, não sendo solucionado o problema, tomará as medidas necessárias, no âmbito de suas atribuições. Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução 3, de 16 de dezembro de Brasília, 15 de junho de ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público CNMP 17

18 RESOLUÇÃO N 74, DE 19 DE JULHO DE Dispõe sobre a aplicação do controle da atuação da gestão de pessoas, da Tecnologia da Informação, da gestão estrutural, da gestão orçamentária do Ministério Público, bem como da atuação funcional de seus Membros. *Publicada no DOU, Seção 1, de 19/08/2011, págs. 164/165 *Alterada pela Resolução nº 85 de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU, Seção 1, de 09/04/2012, pág 115. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que foi decidido na 7ª Sessão Ordinária, realizada em 19 de julho de 2011, CONSIDERANDO o disposto no artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso II, da Constituição Federal. CONSIDERANDO as autonomias administrativas e financeiras do Ministério Público, previstas no texto Constitucional. CONSIDERANDO a necessidade da obtenção de dados para prestação de contas à sociedade das atividades do Ministério Público, assim como para subsidiar a elaboração de relatório anual nos termos do artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso V, da Constituição Federal, com sugestões ao aperfeiçoamento da Instituição, que deverá integrar a mensagem prevista com o artigo 84, inciso XI, da Constituição Federal. CONSIDERANDO o que disciplina o artigo 128, parágrafo único, letra a, do Regime Interno do Conselho do Nacional do Ministério Público. CONSIDERANDO a necessidade e a importância de serem instituídos mecanismos de aferição do desempenho do Ministério Público, como forma de subsidiar o planejamento estratégico da Instituição. CONSIDERANDO a edição da resolução nº63, de 1º de dezembro de 2010, deste Conselho que padroniza e uniformiza a terminologia das atividades das unidades do Ministério Público. 18 RESOLVE: Art. 1. O Ministério Público da União e dos Estados disponibilizarão ao Conselho Nacional do Ministério Público informações referentes à estrutura de pessoal, tecnologia da informação, orçamentária e financeira, inclusive os comprometimentos quadrimestrais em consonância com a Lei de Responsabilidade Fiscal e as informações sobre o desempenho funcional do Ministério Público. 1. Os dados referentes à estrutura de pessoal, tecnologia da informação, orçamentária e financeira descritos no Anexo I desta Resolução, serão prestados pela ProcuradoriaGeral ou por quem detiver delegação para tanto, anualmente, até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte. 2. As informações sobre o desempenho funcional, descritas nos demais Anexos, serão prestadas pela Procuradoria-Geral ou por quem detiver delegação para tanto, mensalmente, até o último dia do mês subsequente, observando-se o disposto no artigo 4º. 3. As informações prestadas pelos ramos do Ministério Público da União e dos Estados subsidiarão a elaboração do relatório anual de que trata o caput do art. 132 do Regimento Interno deste Conselho. 4. Os dados referidos nos parágrafos 1º e 2º deste artigo,estarão, respectivamente, sob a supervisão da Comissão de Controle Administrativo e Financeiro e do Núcleo de Ação Estratégica. Art. 2º. Os questionários para a coleta de informações ministeriais passam a vigorar com as alterações constantes dos anexos a esta Resolução, observando as nomenclaturas das Tabelas Unificadas do Ministério Público. Art. 3º. Os questionários serão atualizados em consonância com as Tabelas Unificadas do Ministério Público. Art. 4º. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para disponibilização dos dados referidos no parágrafo 2º do artigo 1º: I Os dados anuais relativos aos anos de 2011, 2012 e 2013 serão prestados de acordo com o Anexo I; (Redação dada pela Resolução nº 85/2012)

19 II Os dados mensais relativos ao ano de 2011 serão prestados de acordo com os Anexos XVIII, XIX, XX, XXI e XXII; ((Redação dada pela Resolução nº 85/2012) III - Os dados mensais relativos ao ano de 2012 serão prestados de acordo com os Anexos II,VIII, IX, X, XII, XIII, XIV, XV, XVI, e XVII;((Redação dada pela Resolução nº 85/2012) IV - Os dados mensais relativos ao ano de 2013 e seguintes serão prestados de acordo com os Anexos II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X e XI. (Inciso incluído pela Resolução nº 85/2012) Art. 5º. Os dados serão disponibilizados por meio eletrônico, na forma estabelecida por este Conselho. Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as Resoluções de Nº 12, 25, 32 e 33. Brasília, 19 de julho de ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público 19

20 RESOLUÇÃO Nº 78, DE 09 DE AGOSTO DE Institui o Cadastro de Membros do Ministério Público. * Publicada no DOU, Seção 1, de 25/08/2011, págs. 138 O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, noexercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2, inciso II, da Constituição Federal e com arrimo no artigo 19 do Regimento Interno; em conformidade com a decisão Plenária tomada na 8ª Sessão Ordinária, realizada em 09 de agosto de 2011; CONSIDERANDO o rol de atribuições de controle administrativo e funcional da atividade dos membros do Ministério Público cometidas ao Conselho Nacional do Ministério Público; CONSIDERANDO a atual insuficiência de dados sobre os membros e as unidades do Ministério Público brasileiro, inviabilizando a instituição de políticas de aprimoramento da Instituição; RESOLVE: Art. 1º Fica instituído o Cadastro de Membros do Ministério Público. Art. 2º O Cadastro de Membros do Ministério Público compreenderá informações pessoais e funcionais dos membros e das unidades do Ministério Público, destinando-se ao registro, entre outros, dos seguintes dados: I Nome completo, filiação, estado civil, sexo, endereço eletrônico funcional, RG e CPF dos membros do Ministério Público; II Exercício, nas hipóteses cabíveis, do magistério e da advocacia, por membros do Ministério Público; III Residência na comarca ou local onde oficia ou existência de autorização para fixação de residência em outra localidade; IV Histórico de designações; V Histórico de progressão funcional; VI Aperfeiçoamento funcional e pósgraduação; VII Histórico de elogios e punições administrativas ou decorrentes de ações judiciais; VIII Registro de procedimentos administrativos e processos judiciais em desfavor dos membros do Ministério Público; IX Localização, horário de funcionamento e dados para contato com as unidades do Ministério Público. Art. 3º O Cadastro de Membros do Ministério Público será gerenciado por sistema informatizado desenvolvido e disponibilizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público aos membros e às unidades do Ministério Público, assegurados: I sigilo e segurança dos dados pessoais e dos registros funcionais; II acesso pleno e irrestrito, pelo membro do Ministério Público, aos seus próprios dados, com conhecimento de eventuais alterações realizadas pela respectiva Corregedoria-Geral ou outro órgão da Administração Superior da Instituição a que estiver vinculado; III compartilhamento, entre Corregedoria- Geral e Corregedoria Nacional do Ministério Público, dos dados pessoais e dos registros funcionais dos membros do Ministério Público; IV compartilhamento dos dados pessoais e dos registros funcionais dos membros do Ministério Público com os Gabinetes dos Conselheiros Nacionais, em procedimentos em curso no Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público; V utilização, pelas Comissões do Conselho Nacional do Ministério Público, para fins de desenvolvimento de indicadores e perfis da Instituição e de seus membros, de dados quantitativos constantes do Cadastro de Membros do Ministério Público; VI utilização, pelos demais setores do Conselho Nacional do Ministério Público, de dados cadastrais das unidades do Ministério Público, para fins de identificação e comunicação com os respectivos membros responsáveis; VII disponibilização limitada, a outros membros do Ministério Público, de informações relativas ao nome e ao endereço eletrônico funcional de outros membros do Ministério Público da mesma ou de similar área de atuação; 20

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