MINUTA PARA ALTERAÇÃO A SER APRECIADA PELO CEDCA NO PERÍODO DE 60 DIAS, A CONTAR DE 21/07/05
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- João Lucas Penha Carvalho
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1 MINUTA PARA ALTERAÇÃO A SER APRECIADA PELO CEDCA NO PERÍODO DE 60 DIAS, A CONTAR DE 21/07/05 Dispõe sobre a organização e competência do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, previsto no art. 216 da Constituição Estadual, e dá outras providências. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná aprovou e eu promulgo, nos termos do 7º, do artigo 71 da Constituição Estadual, a seguinte Lei: CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, criado pela Lei nº 9.579, de 22 de março de 1991, em atendimento ao art. 88, inc. II, da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990 e do disposto no art. 216 da Constituição Estadual, é órgão consultivo, deliberativo e controlador das ações de atendimento à Infância e à Adolescência. Parágrafo único. O CEDCA é vinculado administrativamente à Secretaria de Estado responsável pela política estadual de atendimento à criança e ao adolescente, a qual garantirá a estrutura técnica, administrativa e institucional necessária ao adequado e ininterrupto funcionamento do Conselho, devendo para tanto instituir dotação orçamentária específica. Art São competências do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente: I - Formular a política estadual de promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, observados os preceitos expressos nos artigos 203, 204 e 227 da Constituição Federal, artigos 165, 173 e 216 da Constituição Estadual e todo o conjunto de normas do Estatuto da Criança e do Adolescente; II - Participar da elaboração e avaliar a proposta orçamentária do Governo do Estado, indicando aos Secretários de Estado competentes as modificações necessárias à execução da política formulada e à estrita observância do princípio constitucional da prioridade absoluta à criança e ao adolescente; III - Deliberar sobre as prioridades de atuação na área da criança e do adolescente, de forma a garantir que ações de Governo contemplem de forma integral a universalidade de acesso aos direitos preconizados pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente; IV - Controlar a execução do orçamento e da Política Estadual de atendimento à criança e ao adolescente em todos os setores de governo, zelando para o efetivo respeito ao princípio constitucional da prioridade absoluta acima referido;
2 V - Propor aos demais poderes constituídos modificações nas estruturas dos órgãos governamentais diretamente ligados à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente; VI - Encaminhar à Assembléia Legislativa projetos de lei e oferecer subsídios para a elaboração de leis atinentes aos interesses da criança e do adolescente; (o técnico em Orçamento da Sec. De Planejamento, contestou, disse que extrapola os poderes do Conselho. Para ele, a competência é exclusiva do Chefe do Poder Executivo); VII - Incentivar e apoiar a realização dos eventos, estudos e pesquisas no campo da promoção, proteção e defesa da Infância e da Juventude; VIII - Promover intercâmbio com entidades públicas e particulares, organizações nacionais, internacionais e estrangeiras, visando atender seus objetivos; (?) IX - Pronunciar-se, emitir pareceres e prestar informações sobre assuntos que digam respeito à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente; X - Aprovar, de acordo com os critérios definidos nesta Lei, o cadastramento de entidades de promoção e/ou defesa de direitos da criança e do adolescente e entidades representativas de adolescentes que pretendam integrar o Conselho; XI - Receber petições, denúncias, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa por desrespeito aos direitos assegurados à criança e ao adolescente; XII - Gerir seu respectivo Fundo, definindo a utilização dos respectivos recursos por meio de plano de aplicação; XIII - Incentivar a criação e estimular o funcionamento dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos Tutelares e demais Conselhos Setoriais que envolvam a infância e juventude, prestando-lhes o auxílio que se fizer necessário a seu regular funcionamento e promovendo, de forma continuada, a capacitação de seus integrantes; XIV Promover e apoiar campanhas educativas sobre os direitos da criança e do adolescente como forma de defesa e, também, de prevenção. CAPÍTULO II Da Constituição e Composição do Conselho
3 Art. 2º - O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente será composto 24 (vinte e quatro) 1 membros efetivos e igual número de suplentes, com representação paritária entre órgãos públicos e entidades da sociedade civil organizada legalmente constituídas, em funcionamento há pelo menos um ano, que comprovem o desenvolvimento de ações de promoção e/ou defesa dos direitos de crianças e adolescente e entidades representativas de adolescentes, no Estado do Paraná. único Compreende-se como entidades representativas de adolescentes aquelas organizadas e dirigidas por adolescentes. Art. 3º - Os 12 (doze) representantes dos órgãos governamentais serão indicados pelo Chefe do Poder Executivo estadual, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após sua posse, contemplando, obrigatoriamente, os responsáveis pelos setores de educação, cultura, esporte, saúde, assistência social, segurança pública, direitos humanos, finanças e planejamento, sem prejuízo de outros com atuação direta ou indireta na área infanto-juvenil. Art. 4º - As 12 (doze) entidades representantes da sociedade civil organizada serão eleitas pelas organizações não governamentais em assembléias regionalizadas específicas, organizadas pelo Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, garantindo a representação regional e estadual, e na ausência do Fórum, pelas entidades que possuam o perfil indicado no artigo 2º caput deste artigo. 1º- Poderão candidatar-se à representação estadual as Associações e Federações com natureza jurídica de caráter representativo de associadas/filiadas e/ou vinculadas que comprovem o desenvolvimento de ações de promoção e/ou defesa dos direitos de crianças e adolescentes e entidades representativas de adolescentes, no Estado do Paraná. 2º- As entidades que são associadas/filiadas e/ou vinculadas a entidades de representação estadual somente comporão os colégios eleitorais regionais para exercer o direito de voto, ficando impedidas de candidatarem-se.. 3º- O número de vagas para representação estadual será de no mínimo 03 (três) e no máximo de 5 (cinco) (?). 4º - As entidades da sociedade civil organizada serão eleitas para um mandato de 02 (dois) anos, sendo permitida uma recondução por igual período 2, desde que submetida à nova eleição, ficando vedada a prorrogação de mandatos ou a recondução automática. 1 O número 30 parece acima do que vem praticado em outras regiões. Mesmo no silêncio do CONANDA em relação a isto, há que se levar em conta despesas com alojamento e deslocamento de um número maior de Conselheiros e o pequeno número de entidades canditadas, por exemplo, em Curitiba, na eleição de Daí a sugestão de manter doze. 2 Questão polêmica
4 5º - O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente encaminhará ao Governador do Estado, até o terceiro dia útil subseqüente à realização da assembléia respectiva, a relação de entidades eleitas para representar a sociedade civil junto ao Conselho, bem como os nomes dos conselheiros titulares e seus respectivos suplentes, para a devida nomeação. 6º - O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (ou fórum próprio?) regulamentará normas complementares ao processo de eleição das entidades da sociedade civil organizada. (dúvida quanto a esta localização ). Art. 6º - Perderá o mandato a entidade representante da sociedade civil quando: I - for constatada a reiteração de faltas injustificadas, de seus membros titulares e suplentes, às sessões deliberativas do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - for determinado, em procedimento para apuração de irregularidade em entidade de atendimento (arts.191 a 193, da Lei nº 8.069/90), a suspensão cautelar dos dirigentes da entidade, conforme art.191, par. único, da Lei nº 8.069/90 ou aplicada alguma das sanções previstas no art.97, do mesmo Diploma Legal; III - for constatada a prática, por parte de seus membros titulares ou suplentes, de ato incompatível com a função ou com os princípios que regem a administração pública, estabelecidos pelo art.4º, da Lei nº 8.429/92. Parágrafo único - A cassação do mandato das entidades representantes da sociedade civil junto ao Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, em qualquer hipótese, demandará a instauração de procedimento administrativo específico, no qual se garanta o contraditório e a ampla defesa, sendo a decisão tomada por maioria absoluta de votos dos componentes do órgão. Art. 7º- Os conselheiros e suplentes representantes dos órgãos governamentais, serão nomeados livremente pelo Governador do Estado, que poderá destituí-los a qualquer tempo. 1º - O afastamento dos representantes do governo junto ao CEDCA deverá ser previamente comunicado e justificado pelo Chefe do Executivo, não podendo prejudicar as atividades do órgão; 2º - No caso de reiteração de faltas injustificadas ou prática de conduta incompatível com a função, por parte do conselheiro representante de entidade governamental, titular ou suplente, o CEDCA representará ao Chefe do Executivo no sentido da sua imediata substituição e aplicação das sanções administrativas cabíveis. 3º - Em qualquer hipótese, o Chefe do Executivo deverá nomear o novo conselheiro governamental no prazo máximo de 10 (dez) dias após o afastamento do conselheiro que havia sido originalmente indicado;
5 CAPÍTULO III Da Estrutura Básica do Conselho Art. 8º. O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos entre os membros titulares do Conselho, em sessão plenária específica, com mandato de um ano. 1º. Na eleição deverão estar presentes dois terços dos Conselheiros votantes, com a declaração do vencedor pela maioria dos votos. 2º. O Presidente e Vice-Presidente serão nomeados pelo Governador do Estado, em até 15 dias da data da eleição. 3º - É obrigatória a alternância entre representantes do governo e da sociedade civil organizada na Presidência do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente. PROPOSTA DE INCLUSÃO DE ARTIGOS, em consoância com os parâmetros do Conanda. : - Cabe à administração pública, nos diversos níveis do Poder Executivo, fornecer recursos humanos e estrutura técnica, administrativa e institucional necessários ao adequado e ininterrupto funcionamento do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, devendo para tanto instituir dotação orçamentária específica que não onere o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente; 1º - a dotação orçamentária a que se refere o caput deste artigo deverá contemplar os recursos necessários ao custeio das atividades desempenhadas pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive com despesas com capacitação dos conselheiros; 2º - o conselho dos direitos da criança e do adolescente deverá contar com espaço físico adequado ao seu pleno funcionamento, cuja localização será amplamente divulgada, e dotado de todos os recursos necessários ao seu regular funcionamento. CAPÍTULO IV Dos Recursos Financeiros Art O Fundo Estadual para a Infância e Adolescência - FIA, de acordo com o que dispõe o art. 88, inciso IV, da Lei Federal 8.069/90, é gerido pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente para a implementação de medidas protetivas e sócio educativas de atendimento a crianças, adolescentes e suas famílias, conforme previsto no ECA, e excepcionalmente para projetos e programas de caráter preventivo, tudo de acordo com as deliberações da plenária do CEDCA.
6 1 - O FIA, referido no caput, constitui-se dos seguintes recursos financeiros 3 : I Dotação a ele consignada no orçamento do Estado; II Recursos provenientes do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; III Doações, auxílios, contribuições e legados que lhe venham a ser destinados; IV Rendas eventuais, inclusive as resultantes de depósitos e aplicações de capitais; V 10% (dez por cento) de todos os valores arrecadados por imposição da taxa de segurança, incluso, as penalidades pecuniárias por não cumprimento das disposições legais acerca do imposto; (CONTESTADO) VI 10% (dez por cento) de todos os valores arrecadados por imposição da taxa de serviços do Detran, incluso, as penalidades pecuniárias por não cumprimento das disposições legais acerca das tarifas e regras de trânsito cuja aplicação se vê sob competência do DETRAN; (CONTESTADO POR UM E SUGERIDO POR OUTRO SUA SUPRESSÃO POR CAUSA DO INCISO VIII) VII 10% (dez por cento) de todos os valores arrecadados por imposição da taxa de saúde, incluso as penalidades pecuniárias por não cumprimento das disposições legais acerca do imposto; (CONTESTADO) VIII 10% (dez por cento) de todos os valores que se arrecada ao FUNRESTRAN (Fundo de Reequipamento do Departamento de Trânsito); (CONTESTADO) 2 - Os recursos destinados ao Fundo serão, obrigatoriamente, depositados em conta bancária própria do Fundo, pelo Tesouro Geral do Estado, no prazo de 02 (dois) dias úteis ou, no máximo, em 5 (cinco) dias, após o início de cada mês. 3º - A movimentação e liberação de verbas do referido Fundo observará os princípios da prioridade absoluta à criança e ao adolescente e da autonomia do CEDCA na gestão do Fundo Estadual para a Infância e Adolescência, devendo estar amparado em parecer de legalidade emitido pelo órgão administrador das contas do Fundo e contemplar a lei orçamentária. 4 - Deverá ser destinado até 2% (dois por cento) de recursos pertencentes ao Fundo Estadual para a Infância e Adolescência, às atividades de Estudos e Diagnósticos, realização de campanhas e divulgação dos Direitos da Criança e do Adolescente, promovidas pelo CEDCA. 3 Artigo constituído a partir da redação dada pela lei /95 que trata de arrecadações previstas em todas as leis anteriores, sobretudo aquelas de que fala a lei 8.328/86 que, por sua vez, trata das leis que criam ou modificam as taxas destinadas à composição do fundo.
7 5º - O Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, definirá e aplicará, necessariamente, percentual dos recursos captados pelo Fundo Estadual por força do disposto no art.260, 2º, da Lei nº 8.069/90 e art.227, 3º, inciso VI, da Constituição Federal. Art O Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente realizará, anualmente, campanhas de arrecadação de recursos para o Fundo Especial para a Infância e Adolescência, nos moldes do previsto no art.260, da Lei nº 8.069/90. CAPÍTULO V Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 5º - Fica o Poder Executivo autorizado, através da Secretaria de Estado responsável pela área da criança e do adolescente, a cobrir despesas com passagens, estadias e refeições, dos membros do Conselho, quando comprovadamente necessárias ao exercício das atividades do Colegiado. Art. 9º - O desempenho da função de membro do Conselho, sem qualquer remuneração, será considerado como serviço relevante prestado ao estado, com seu exercício prioritário em relação ao labor público, justificáveis as ausências a qualquer outro serviço, desde que determinadas pelas atividades próprias do Conselho. Art É obrigatória a realização de, ao menos, 01 (uma) reunião mensal ordinária do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1º. Sempre que necessário, serão realizadas reuniões extraordinárias, na forma como dispuser o regimento interno do CEDCA; 2º - Em qualquer caso, será dada a mais ampla publicidade da ocorrência da reunião e das matérias colocadas em pauta de discussão; 3º - As sessões serão consideradas instaladas após atingidos o horário regulamentar e o quorum regimental mínimo; Art As demais matérias pertinentes ao funcionamento do Conselho serão devidamente dispostas pelo seu Regimento Interno, que deverá ser elaborado à luz da nova legislação em até 30 dias da publicação da mesma. Art. 13- As deliberações e resoluções tomadas pelo CEDCA serão publicadas nos órgãos oficiais e/ou na imprensa local, seguindo os mesmos trâmites para publicação dos demais atos do Executivo, porém gozando de absoluta prioridade.
8 1º - As despesas decorrentes da publicação deverão ser suportadas pela administração pública, através de dotação orçamentária específica, nos moldes do art.2º, desta Lei. 2º - A aludida publicação deverá ocorrer na primeira oportunidade subseqüente à reunião do CEDCA onde a decisão foi tomada ou a resolução foi aprovada, cabendo à presidência do órgão a tomada das providências necessárias para que isto se concretize. Art Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 9.579, de 22 de março de 1991, e suas alterações.
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