PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE Nº João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 07 de julho de 2016 Publicação: sexta-feira, 08 de julho de 2016 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVII ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 68, 07 DE JULHO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 15, de 29 de abril de 2015, resolve: designar os voluntários abaixo, para prestarem serviço na forma da Resolução nº 15, de 29 de abril de 2015, nas unidades abaixo indicadas: NOME / UNIDADE JUDICIÁRIA - Aline Sílvia da Silva Cândido - Serra Branca; Bruna Arruda Pessoa - João Pessoa Fórum Criminal - Vara de Entorpecentes; Euridan Nunes Júnior - Cajazeiras 1ª Vara; Matheus Rodrigues Evangelista Sousa - João Pessoa Fórum Cível - 7ª Vara de Família; Roncalli Roberto Lira Viana - João Pessoa Anexo Administrativo - Gerência de Engenharia; Thaffinis Ruama Bezerra Marquardt - Queimadas 1ª Vara. Desembargador MAR- COS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1283/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº , resolve exonerar, MARCIO DA SILVA ANTUNES, Oficial de Justiça, lotado na Central de Mandados da comarca da Capital, matrícula , do cargo, em comissão, de Assistente de Administração, Símbolo PJ-CTJ-155, da Estrutura Organizacional Administrativa deste Tribunal, com efeitos retroativos ao dia 01/07/2016. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.286/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora FLÁVIA FERNANDA AGUI- AR SILVESTRE, Juíza de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente de toda unidade judiciária de Sapé, em virtude do afastamento justificado das titulares.gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 06 de julho de 2016.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.287/2016- O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e ad referendum do Conselho da Magistratura, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve:designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JOSÉ JACKSON GUIMARÃES, Juiz de Direito, para, a partir do dia até ulterior deliberação ou afastamento legal, atuar, conjunta e cumulativamente, nas 1ª e 3ª Varas Mistas da Comarca de Pombal, por dois dias na semana.gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 05 de julho de 2016.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.288/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e ad referendum do Conselho da Magistratura, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora VIRGÍNIA DE LIMA FERNANDES MONIZ, Juíza de Direito, para, a partir do dia até ulterior deliberação ou afastamento legal, atuar, conjunta e cumulativamente, na 2ª Vara Mista da Comarca de Sapé. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 05 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.296/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora VIRGÍNIA DE LIMA FERNANDES MONIZ, Juíza de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da Comarca de Sapé, em virtude do afastamento justificado da titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 06 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1298, DE 06 DE JULHO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº RESOLVE: nomear FÁBIO JOSÉ LUCENA BEZERRA, Analista Judiciário, matrícula , lotado no Banco de Recursos Humanos da comarca da Capital, para exercer o cargo, em comissão, de Assessor de Gabinete de Turna Recursal, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário da Paraíba, com exercício na 2ª Turma Recursal da comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 06 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1298-A/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Mem. 042/2016/GACE, resolve designar a servidora JACIRA BEZERRA DE SOUZA, matrícula , para prestar serviços junto à Gerência de Acervos.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 06 de julho de 2016.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 1299/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, considerando o que dispõe o art. 20, da Lei Complementar Estadual nº 58/2003, c/c a art. 41 da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº19/1998 e o constante do Processo Administrativo nº , resolve homologar o estágio probatório os seguintes servidores: NOME / CARGO / MATRÍCULA / EXERCÍCIO - Ana Lívia Rodrigues de Oliveira Rezende - Técnico Judiciário /05/2013; Ana Maria Marques de Lima - Técnico Judiciário /05/2013; Isabela de Lucena Simões Barbosa - Técnico Judiciário /05/2013; Jaciara de Vasconcelos Rivero Wanderley - Técnico Judiciário / 05/2013; José Erivaldo Araruna Filho - Técnico Judiciário /05/2013; Luciano Carvalho de Medeiros Júnior - Analista Judiciário Desenvolvimento de Sistemas /05/2013; Magno Maia Medeiros - Técnico Judiciário /05/2013; Marcello Galdino Passos - Analista Judiciário Desenvolvimento de Sistemas /05/2013; Pollyanna de Sena Gonçalves - Técnico Judiciário /05/2013; Rodrigo Bronzeado Cahino - Analista Judiciário /05/2013; Vicente Ferreira de Amorim Filho - Técnico Judiciário /05/2013. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 06 de julho de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.300/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISA MÔNIA VANESSA DE FREITAS PAIVA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 5ª Vara Criminal da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.301/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso IV, do 2º, do art. 1º, da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012, resolve: suspender, a pedido, a partir do dia , as férias do Excelentíssimo MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Órgãos Julgadores TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Presidente) TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 Senhor Doutor JEREMIAS DE CÁSSIO CARNEIRO DE MELO, Juiz de Direito da 7ª Vara Mista da Comarca de Sousa, deferidas, para o período de a , para gozo oportuno, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Anderley Ferreira Marques, Juiz de Direito, anteriormente designado para a mencionada unidade. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 07 de julho de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.302/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JEREMIAS DE CÁSSIO CARNEIRO DE MELO, Juiz de Direito, para, a partir do dia até ulterior deliberação ou afastamento legal, responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Paulista, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Anderley Ferreira Marques, Juiz de Direito anteriormente designado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1303 DE 07 DE JULHO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: devolver à Prefeitura Municipal de Lucena, onde é lotado, o servidor ALEXANDRE RODRIGUES DOS SANTOS, que se encontrava à disposição deste Poder, com efeitos retroativos ao dia 1º de maio de Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALACANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.304/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora LUA YAMAOKA MARIZ MAIA PITANGA, Juíza de Direito, para, excepcionalmente, no dia , às 16h, no LA Tertulia recepções, Rua Manoel Lopes de Carvalho, 450 José Américo, na unidade judiciária de João Pessoa, realizar o casamento civil dos nubentes MOEMA PEISINO PEREIRA e DIOGO PIRES SANTOS.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa quinta-feira, 07 de julho de 2016.Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.305/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora ANGELA COELHO DE SALLES CORREIA, Juíza de Direito, para, no período de 11 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Regional de Mangabeira, em virtude do afastamento justificado do titular, que se encontra em gozo de férias. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,quinta-feira, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.306/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora HIGÍA ANTONIA PORTO BARRETO, Juíza de Direito, para, nos dias 13 e , responder, cumulativamente, pelo expediente do Juizado Especial Misto da Comarca de Guarabira, dispensando a Excelentíssima Senhora Doutora Kalina de Oliveira Lima Marques, Juíza de Direito, anteriormente designada. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1309/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo Nº , resolve exonerar MARIA CREUZA LEONARDO DE ALENCAR, matrícula , do cargo em comissão de Assessor de Gabinete de Juízo do Primeiro Grau, Símbolo PJ-SFJ-300, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário da Paraíba, que vinha exercendo junto à 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 07 de julho de 2016.Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 1310/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a Lei Complementar N 137/2015 e a Resolução Nº 28/ 2013, do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba e o Processo Administrativo Nº , resolve nomear MARIA CREUZA LEONARDO DE ALENCAR, matrícula , para exercer o cargo em comissão de Assessor de Gabinete de Turma Recursal, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário da Paraíba, com lotação na 1ª Turma Recursal da Comarca de Campina Grande.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 07 de julho de 2016.Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 1311/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve nomear, ACACIO ILDEFONSO DE SOUZA JUNIOR, para exercer o cargo, em comissão, de Assistente de Administração, Símbolo PJ-CTJ-155, da Estrutura Organizacional Administrativa deste Tribunal, com exercício junto a Gerência de Apoio Operacional. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 07 de julho de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 01/2016 AO CONTRATO Nº 060/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA/PB J. MOTTA ENGENHARIA LTDA - OBJETO: Prorrogar, por mais 60 (sessenta) dias, o prazo de execução previsto na Cláusula Quinta do Contrato nº 060/2015, como ainda acrescer ao valor contratual, nos termos da Cláusula Segunda do referido instrumento, a quantia de R$ ,13 (cento e sessenta e oito mil, seiscentos e trinta e um reais e treze centavos de real).instrumento: Termo Aditivo nº 01/2016 ao Contrato nº 060/2015. PRAZO DE VIGÊNCIA: O Prazo de Vigência previsto na Cláusula Quinta do Contrato permanece de 12(doze)meses DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4896 Conservação. Reforma e Adaptação de Imóveis 1º Grau; Natureza da Despesa Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 100 e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4896 Conservação. Reforma e Adaptação de Imóveis 1º Grau; Natureza da Despesa Serviços Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Cláusulas 2ª(Segunda) e 5ª (Quinta) do Contrato nº 060/2015 c/c Arts.57, 1º, III e IV; e 65, II, b) e 1º da Lei Federal nº 8.666/1993 João Pessoa/PB, 04 de JULHO de 2016 DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PARAÍBA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 03 AO CONTRATO Nº 044/2013 PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA e PEDRO FERREIRA DE ALMEIDA. OBJETO: Prorrogar o prazo de vigência do Contrato nº 044/2013, por mais 12 (doze) meses, a partir de 24/09/2016 até INSTRUMENTO: Termo Aditivo nº 03 ao Contrato nº 044/2013. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 2868 Aluguel de Imóveis; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiro Pessoa Física; Fonte de Recurso 100; Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 2868 Aluguel de Imóveis; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiro Pessoa Física; Fonte de Recurso 270. FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº 8.245/91, com as derrogações impostas pelo art. 62, 3º, da Lei nº 8.666/93 e Cláusula Terceira do Contrato nº 044/2013.João Pessoa, 13 de junho de 2016.DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ATOS DA CORREGEDORIA-GERAL PORTARIA Nº 04/2016. O Excelentíssimo Corregedor-Geral da Justiça do Estado da Paraíba, Desembargador Arnóbio Alves Teodósio, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e tendo em vista o que consta no Processo de Sindicância nº , RESOLVE: 1. Delegar competência ao MM. Juiz de Direito Diretor do Fórum da Comarca de Araruna para proceder à instrução do presente procedimento, relativa ao Processo de Sindicância n , sem prejuízo da delegação concedida na portaria inaugural do presente feito. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Gabinete do Excelentíssimo Desembargador Corregedor-Geral da Justiça, no Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa, 07 de julho de Des. Arnóbio Alves Teodósio-Corregedor-Geral da Justiça PORTARIA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Nº 16/2016. O Excelentíssimo Corregedor-Geral da Justiça do Estado da Paraíba, Desembargador Arnóbio Alves Teodósio, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº , RESOLVE: 1. Com arrimo nas disposições constantes do art. 326 da Lei Complementar nº 96/2010 (LOJE), art. 131 da Lei Complementar nº 58/2003, Resolução nº 24/2012 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e art. 74 do Código de Normas Judiciais, INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, objetivando apurar eventual responsabilidade funcional do servidor Francisco Gilney de Lima Ferreira, Técnico Judiciário, matrícula , lotado na 3ª Vara Mista da comarca de Cajazeiras, por, supostamente, não ter exercido com zelo e dedicação as atribuições do cargo; 2. As condutas descritas ferem, em tese, o art. 106, inciso I, do Estatuto dos Servidores Públicos do Estado da Paraíba LCE nº 58/2003, tornando o servidor acima mencionado passível de punição administrativa. 3. Delegar competência aos Exmos. Juízes Corregedores Auxiliares Wolfram da Cunha Ramos, Meales Medeiros de Melo e Sivanildo Torres Ferreira para, sob a presidência do segundo, proceder à instrução e diligências necessárias ao procedimento, no prazo legal, emitindo, ao final, relatório conclusivo. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Gabinete do Excelentíssimo Desembargador Corregedor-Geral de Justiça, no Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa, 07 de julho de Des. Arnóbio Alves Teodósio-Corregedor-Geral de Justiça. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça período de 09 a 11 de julho de 2016, será exercido pelos Excelentíssimos Senhores Desembargadores e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR 09/07 MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES 10/07 JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO 11/07 ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA DIA E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ / /07 Eduardo Cândido Eduardo da Mota Pessoa José Carlos Severino Maurício da Costa Júnior Gilson de Gilmar Araújo de Figueiredo de Moura N. da Fonseca Oficial de Justiça Júlio Carreira Bisneto Souza Melo Joaquim Ferreira do Nascimento 10/07 Eduardo Cândido Anna Flávia Cardoso Fernandes José Carlos Paulo Andrey Queiroga Maciel Gilson de José de Arimateia da Luz de Moura N. da Fonseca Oficial de Justiça Francisco Vieira Bezerra Filho Souza Melo José Carlos Florencio Cavalcanti 11/07 Genésio Gomes Pereira Neto Danielle Maria Furtado Lemos Magda Lygia de A. Tateyama José Alexandre Cristiane de A. Correia Oficial de Justiça Getúlio Bustorff F. Quintão Filho Gilson de Souza Melo Albuquerque Lustoza Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Severino do Ramos Silva Oficial de Justiça Guarabira 03/07/2016 Cumprir diligência referente ao plantão judiciário Gutemberg Ramos Barbosa Júnior Motorista João Pessoa 30/06/2016 Conduzir o Juiz Diretor do Fórum para resolver assuntos administrativos Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista Patos 01/07/2016 Conduzir magistrados para participar de reunião Otávio Luiz de Araújo Motorista Queimadas 03/07/2016 Conduzir oficial de justiça em diligência referente à plantão judiciário Felipe Ferreira Monteiro Chefe da Central de Mandados Pombal 14/07/2016 Participar do treinamento do PJE e de Distribuição Israel Amorim Neves Auxiliar Judiciário Serraria e Soledade 04 a 08/07/2016 Apoio administrativo à Gerência de Atendimento, em cumprimento ao cronograma de expansão do PJE Maria do Socorro dos Santos F. Cabral Oficial de Justiça Pombal 14/07/2016 Participar do treinamento do PJE Antônio Reginaldo Nunes Juiz de Direito São João do Cariri 29/06/2016 Em substituição Luzivando Pessoa Pinto Juiz de Direito Malta 04, 05, 11, 12, 18, 19, 25 e 30/05/16 Em substituição Aline dos Santos Cabral Técnico Judiciário Pombal 14/07/2016 Participar do treinamento do PJE Maria Vitória da Silva Medeiros Chefe de Cartório Pombal 14/07/2016 Participar do treinamento do PJE Ana Christina Soares Penazzi Coelho Juiz de Direito João Pessoa 20/06/2016 Participar de reunião da gestão estratégica do TJ/PB Conceição de Lourdes M. B. Cordeiro Juiz de Direito Caaporã 14, 15, 21, 22, 28 e 29/06; 05 e 06/07/2016 Em substituição Mário Pereira de Albuquerque Motorista João Pessoa 15/06/2016 Conduzir servidor do Núcleo de Informática para realizar visita técnica Luzivando Pessoa Pinto Juiz de Direito Malta 01, 02, 08, 09, 15, 16, 22, 29 e 30/06/2016 Em substituição Ana Cláudia Rodrigues S. Abrantes Técnica Judiciário Sousa 27 e 28/06; e 04 e 05/07/2016 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 727/ 2016 Antônio Carneiro de Paiva Júnior Juiz de Direito Brasília 27/06/2016 Participar de reunião Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 11 a 15/07/2016 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.785/2013 Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 11 a 15/07/2016 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.703/2013 Pablo Forlan de Souza Nóbrega Oficial de Justiça Barra de Santa Rosa 07/06 a 01/07/2016 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 1.254/2013 Lauristéa Dionísio dos S. Honório Auxiliar Judiciário Mamanguape 29/03/2016 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia Erivan Rodrigues da Silva Oficial de Justiça Mamanguape 02/07/2016 Cumprir diligência referente ao plantão judiciário Marlos Roberto Magalhães Chefe de Central de Distribuição João Pessoa 08, 11, 15, 18, 22, 25 e 29/07; 01, 08, 15, Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 19, 22, 26 e 29/08; 02, 05 e 09/09/ /2016 José de Arimatéia Valentim Oficial de Justiça Picuí, Cuité e Alagoa Grande 25/06/2016 Cumprir diligência referente ao plantão judiciário Rosângela de Fátima Viana Pessoa Supervisora Cajazeiras, Guarabira e outras 11 a 14/07/2016 Realizar visita referente ao Projeto Qualidade de Vida em Ação Itinerante Gilson Ribeiro Requisitado Mamanguape 04/07/2016 Recolher material permanente Gilson Ribeiro Requisitado Picuí 20 a 21/06/2016 Recolher material permanente Bartolomeu de Souza Interaminense Oficial Judiciário São Mamede e Santa Luzia 04 a 08/07/2016 Realizar inventário de bens patrimoniais Lauristéa Dionísio dos S. Honório Auxiliar Judiciário Mamanguape 03/05/2016 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia Sávio de Albuquerque Loz Assistente de Administração Barra de Santa Rosa e 28/06/2016 Realizar apoio administrativo à Gerência Alagoa Nova de Engenharia Ataídes Cassimiro da Silva Supervisor Campina Grande, Alagoa Nova 27 a 30/06/2016 Realizar entrega de material permanente e e outras de consumo Francisco de Lima Tabosa Gerente de Engenharia Mamanguape 29/03/2016 Realizar visita técnica Uilamar Batista da Nóbrega Motorista Sousa 05/07/2016 Conduzir o Diretor Especial Fábio Luiz Pereira de Almeida Auxiliar Judiciário Campina Grande 20/01/2016 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia Reginaldo Acelino de Souza Motorista Caaporã 29/06/2016 Conduzir servidor da DITEC para realizar visita técnica Francisco de Lima Tabosa Gerente de Engenharia Mamanguape 14/04/2016 Realizar visita técnica Sávio de Albuquerque Loz Assistente de Administração Pedras de Fogo 29/06/2016 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia Reginaldo Acelino de Souza Motorista Gurinhém 27 a 29/06/2016 Conduzir servidor da DITEC para realizar visita técnica André Luiz Fragoso Motorista Alhandra 27, 28, 29 e 30/06/2016 Conduzir servidor da DITEC para realizarem treinamento do PJE Reginaldo Acelino de Souza Motorista Mari 30/06 a 01/07/2016 Conduzir servidor da DITEC para realizar visita técnica Lucia Miriam e Silva Oficial Judiciário Campina Grande 15/06/2016 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Francisco Odonildo Dantas Servidor Requisitado Sousa e Cajazeiras 04 a 06/07/2016 Realizar apoio administrativo à Diretoria de Informação Institucional Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. PUBLICADO NO DJ DO DIA 06/07/2016 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO.

4 4 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 ATO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ATO DA PRESIDÊNCIA N.º 69 / O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAIBA, no uso de suas atribuições RESOLVE: Alterar o Ato n.º 63/2015 e determinar que os estagiários, na forma do contrato n.º 026/2014, firmado entre o Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e o Centro de Integração Empresa Escola - CIEE, sejam distribuídos pelas diversas unidades administrativas e judiciais, conforme anexo único deste Ato. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente. ANEXO ÚNICO ANEXO ADMINSTRATIVO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA D I R E T O R I A S S E T O R E S C U R S O VAGAS DIRETORIA ADMINISTRATIVA Comissão de Licitação Direito 1 Gerência de Contratação Direito 2 Gerência de Engenharia Engenharia 1 Gerência de Arquitetura Arquitetura 1 Gerência de Apoio Operacional Administração de Empresas 2 Gerência de Acervos Arquivologia 2 Arquivologia para Comissão de Gestão Documental 3 Biblioteconomia 1 Turismo 1 Gerência de Material e Patrimônio Administração de Empresas 1 DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Gerência de Atendimento Informática Nível Médio 3 Gerência de Desenvolvimento de TI Informática Nível Superior 1 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS Gerência de Controle e Acompanhamento Administração de Empresas 3 Gerência de Capacitação Administração de Empresas 1 Gerência de Qualidade de Vida Educação Física 3 Fisioterapia 6 Administração de Empresas 1 DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação Jornalismo 2 Relações Públicas 2 Publicidade e Propaganda 1 DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Diretoria de Gestão e Estratégia Gestão Pública 1 Estatística 1 DIRETORIA JURÍDICA Assessoria Jurídica Direito 1 Gerência de Pesquisa Jurídica Direito 2 DIRETORIA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO Diretoria Processo Administrativo Direito 1 Gerência de Precatórios Direito 1 DIRETORIA JUDICIÁRIA Gerência de Protocolo e Distribuição Direito 4 Gerência de Processamento Direito 8 1ª Câmara Especializada Cível Direito 1 2ª Câmara Especializada Cível Direito 1 3ª Câmara Especializada Cível Direito 1 4ª Câmara Especializada Cível Direito 1 Câmara Especializada Criminal Direito 1 DIRETORIA ESPECIAL Diretoria Especial Administração de Empresas 1 DIRETORIA DE ECONOMIA E FINANÇAS Diretoria De Economia e Finanças Ciências Econômicas 1 Gerência de Finanças e Contabilidade Ciências Contábeis 1 OUVIDORIA Direito 1 CORREGEDORIA Gab. Juiz Corregedor Direito 1 Gab. Juiz Corregedor Direito 1 Gab. Juiz Corregedor Direito 1 Gerência de Expediente Administração de Empresas 1 Gerência de Fiscalização do Extrajudicial Direito 1 Gerência de Fiscalização Judicial Direito 1 E S M A Pedagogia 2 COMARCAS VARAS CURSO VAGAS FÓRUM CÍVEL DA CAPITAL 1ª Vara Cível Direito 2 2ª Vara Cível Direito 2 3ª Vara Cível Direito 2 4ª Vara Cível Direito 2 5ª Vara Cível Direito 2 6ª Vara Cível Direito 2 7ª Vara Cível Direito 2 8ª Vara Cível Direito 2 9ª Vara Cível Direito 2 10ª Vara Cível Direito 2 11ª Vara Cível Direito 2 12ª Vara Cível Direito 2 13ª Vara Cível Direito 2 14ª Vara Cível Direito 2 15ª Vara Cível Direito 2 16ª Vara Cível Direito 2 17ª Vara Cível Direito 2 1ª Vara da Fazenda Pública Direito 2 2ª Vara da Fazenda Pública Direito 2 3ª Vara da Fazenda Pública Direito 2 4ª Vara da Fazenda Pública Direito 2 5ª Vara da Fazenda Pública Direito 2 6ª Vara da Fazenda Pública Direito 2 1ª Vara de Executivos Fiscais Direito 2 2ª Vara de Executivos Fiscais Direito 2

5 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE ª Vara de Família Direito 1 2ª Vara de Família Direito 1 3ª Vara de Família Direito 1 4ª Vara de Família Direito 1 5ª Vara de Família Direito 1 6ª Vara de Família Direito 1 7ª Vara de Família Direito 1 Vara de Feitos Especiais Direito 1 Vara de Sucessões Direito 1 1º Juizado Especial Cível Direito 2 2º Juizado Especial Cível Direito 2 3º Juizado Especial Cível Direito 2 5º Juizado Especial Cível Direito 2 1ª TURMA RECURSAL PERMANENTE Direito 3 2ª TURMA RECURSAL PERMANENTE Direito 4 Distribuição Administração de Empresas 1 Direito 1 Setor Psicossocial Psicologia 4 Serviço Social 4 Contadoria Ciências Contábeis 3 Arquivo Arquivologia 3 FÓRUM CRIMINAL DA CAPITAL 1ª Vara Criminal Direito 1 2ª Vara Criminal Direito 1 3ª Vara Criminal Direito 1 4ª Vara Criminal Direito 1 5ª Vara Criminal Direito 1 6ª Vara Criminal Direito 1 7ª Vara Criminal Direito 1 1ºª Vara do Tribunal do Júri Direito 1 2ª Vara do Tribunal do Júri Direito 1 Vara de Execução Penal Direito 3 Vara de Entorpecentes Direito 2 Juizado Especial Criminal Direito 1 Vara de Execução de Penas Alternativas Direito 1 Serviço Social 2 Psicologia 1 Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Direito 4 Serviço Social 1 Arquivo Arquivologia 1 Biblioteca Arquivologia 1 Distribuição Direito 1 FÓRUM INFÂNCIA E JUVENTUDE DA CAPITAL 1ª Vara da Infância e Juventude Direito 1 2ª Vara da Infância e Juventude Direito 1 Diretoria do Fórum Administração de Empresas 1 Pedagogia 4 Psicologia 4 Serviço Social 3 FÓRUM MANGABEIRA - CAPITAL 1ª vara Regional de Mangabeira Direito 2 2ª vara Regional de Mangabeira Direito 2 3ª vara Regional de Mangabeira Direito 2 Cartório Unificado 4ª Vara Direito 2 5ª Vara Direito 2 6ª Vara Direito 2 1º Juizado Especial Misto de Mangabeira Direito 2 2º Juizado Especial Misto de Mangabeira Direito 2 Arquivo Arquivologia 3 Diretoria Administração de empresas 1 Pedagogia 1 CAMPINA GRANDE 1ª Vara Cível Direito 1 2ª Vara Cível Direito 1 3ª Vara Cível Direito 1 4ª Vara Cível Direito 1 5ª Vara Cível Direito 1 6ª Vara Cível Direito 1 7ª Vara Cível Direito 1 8ª Vara Cível Direito 1 9ª Vara Cível Direito 1 10ª Vara Cível Direito 1 1ª Vara da Fazenda Pública Direito 1 2ª Vara da Fazenda Pública Direito 1 3ª Vara da Fazenda Pública Direito 1 1ª Vara de Família Direito 1 2ª Vara de Família Direito 1 3ª Vara de Família Direito 1 4ª Vara de Família Direito 1 5ª Vara de Família Direito 1 Vara de Infância e Juventude Direito 1 Serviço Social 1 1ª Vara Criminal Direito 1 2ª Vara Criminal Direito 1 3ª Vara Criminal Direito 1 4ª Vara Criminal Direito 1 5ª Vara Criminal Direito 1 1ºª Vara do Tribunal do Júri Direito 1 2ª Vara do Tribunal do Júri Direito 1 Vara de Execução Penal Direito 2 Serviço Social 1 Psicologia 1 Vara de Entorpecentes Direito 1 Vara de Feitos Especiais Direito 1 Vara de Sucessões Direito 1

6 6 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE º Juizado Especial Cível Direito 2 2º Juizado Especial Cível Direito 2 Juizado Especial Criminal Direito 1 Sala de Audiência de Custódia Direito 1 TURMA RECURSAL PERMANENTE Direito 1 Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Direito 1 Serviço Social 2 Diretoria do Fórum Administração de Empresas 1 Informática Nível Médio 2 Contadoria Ciências Contábeis 2 FÓRUM CABEDELO 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 1 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 Juizado Especial Misto Direito 1 Setor de Arquivo Arquivologia 1 Diretoria do Fórum Administração de Empresas 1 Ciências Contábeis 1 Pedagogia 1 Psicologia 2 Serviço Social 2 FÓRUM BAYEUX 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 1 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 Juizado Especial Misto Direito 1 Arquivo Arquivologia 1 Diretoria do Fórum Administração de Empresas 1 Ciências Contábeis 1 Pedagogia 1 Psicologia 1 Serviço Social 1 FÓRUM DE SANTA RITA 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 1 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 Juizado Especial Misto Direito 1 Arquivo Arquivologia 1 Diretoria do Fórum Pedagogia 1 Serviço Social 1 Psicologia 1 FÓRUM DE PATOS 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 1 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 6ª Vara Mista Direito 1 7ª Vara Mista Direito 1 1º Juizado Especial Misto Direito 1 2º Juizado Especial Misto Direito 1 Centro de Solução de Conflitos Direito 1 Diretoria do Fórum Administração de Empresas 1 Ciências Contábeis 1 Serviço Social 1 Psicologia 1 FÓRUM DE SOUSA 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 1 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 6ª Vara Mista Direito 1 7ª Vara Mista Direito 1 1º Juizado Especial Misto Direito 1 2º Juizado Especial Misto Direito 1 Centro de Solução de Conflitos Direito 1 Diretoria do Fórum Administração de Empresas 1 Ciências Contábeis 1 Serviço Social 1 Psicologia 1 FÓRUM DE CAJAZEIRAS 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 1 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 Juizado Especial Misto Direito 1 Diretoria do Fórum Ciências Contábeis 1 FÓRUM DE GUARABIRA 1ª vara Mista Direito 1 2ª vara Mista Direito 1 3ª vara Mista Direito 2 4ª vara Mista Direito 1 5ª Vara Mista Direito 1 Juizado Especial Misto Direito 1 Diretoria do Fórum Ciências Contábeis 1 ÁGUA BRANCA Vara Única Direito 1 ALAGOA GRANDE 1ª Vara Mista Direito 1

7 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE ALAGOA NOVA Vara Única Direito 1 ALAGOINHA Vara Única Direito 2 ALHANDRA Vara Única Direito 1 ARAÇAGI Vara Única Direito 1 ARARA Vara Única Direito 1 ARARUNA 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 AREIA Vara Única Direito 1 AROEIRAS Vara Única Direito 1 BANANEIRAS Vara Única Direito 1 BARRA DE SANTA ROSA Vara Única Direito 1 BELÉM Vara Única Direito 1 BONITO DE SANTA FÉ Vara Única Direito 1 BOQUEIRÃO Vara Única Direito 1 BREJO DO CRUZ Vara Única Direito 1 CAAPORÃ Vara Única Direito 1 CABACEIRAS Vara Única Direito 1 CACIMBA DE DENTRO Vara Única Direito 1 CAIÇARA Vara Única Direito 1 CATOLÉ DO ROCHA 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 CONCEIÇÃO 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 COREMAS Vara Única Direito 1 CRUZ DO ESPÍRITO SANTO Vara Única Direito 1 CUITÉ 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 ESPERANÇA 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 GURINHÉM Vara Única Direito 1 INGÁ 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 ITABAIANA 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 ITAPORANGA 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 JACARAÚ Vara Única Direito 1 JUAZEIRINHO 1ª Vara Mista Direito 1 LUCENA Vara Única Direito 1 MAMANGUAPE 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 Juizado Especial Misto Direito 1 Diretoria do fórum Administração de Empresas 1 MALTA Vara Única Direito 1 MARI Vara Única Direito 1 MONTEIRO 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 PAULISTA Vara Única Direito 1 PEDRAS DE FOGO Vara Única Direito 1 PIANCÓ 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista * Direito 1 PICUÍ Vara Única Direito 1 PILAR Vara Única Direito 1 PILÕES Vara Única Direito 1 PIRPIRITUBA Vara Única Direito 1 POCINHOS Vara Única Direito 1 POMBAL 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 PRATA Vara Única Direito 1 PRINCESA ISABEL 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 QUEIMADAS 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 REMÍGIO Vara Única Direito 1 RIO TINTO Vara Única Direito 1 SANTA LUZIA 1ª Vara Mista Direito 1 SANTANA DOS GARROTES Vara Única Direito 1 SÃO BENTO Vara Única Direito 1 SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 SÃO JOÃO DO CARIRI Vara Única Direito 1 SÃO JOSÉ DE PIRANHAS Vara Única Direito 1 SÃO MAMEDE Vara Única Direito 1 SAPÉ 1ª Vara Mista Direito 1 2ª Vara Mista Direito 1 3ª Vara Mista Direito 1 Centro de Mediação Direito 1 SERRA BRANCA Vara Única Direito 1 SERRARIA Vara Única Direito 1 SOLÂNEA Vara Única Direito 1 SOLEDADE Vara Única Direito 1 SUMÉ Vara Única Direito 1 TAPEROÁ Vara Única Direito 1 TEIXEIRA Vara Única Direito 1 UIRAÚNA Vara Única Direito 1 UMBUZEIRO Vara Única Direito 1 450

8 8 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 PORTARIA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Nº 17/2016. O Excelentíssimo Corregedor-Geral de Justiça do Estado da Paraíba, Desembargador Arnóbio Alves Teodósio, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº , RESOLVE: 1. Com arrimo nas disposições constantes do art. 326 da Lei Complementar nº 96/2010 (LOJE), art. 131 da Lei Complementar nº 58/2003, Resolução nº 24/2012 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e art. 74 do Código de Normas Judiciais, INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, objetivando apurar eventual responsabilidade funcional da servidora Antônia dos Santos Nascimento, Técnica Judiciária, matrícula , lotada na 3ª Vara da comarca de Cajazeiras, por, supostamente, não ter exercido com zelo e dedicação as atribuições do cargo; 2. As condutas descritas ferem, em tese, o art. 106, inciso I, do Estatuto dos Servidores Públicos do Estado da Paraíba LCE nº 58/2003, tornando a servidora acima mencionada passível de punição administrativa. 3. Delegar competência aos Exmos. Juízes Corregedores Auxiliares Wolfram da Cunha Ramos, Meales Medeiros de Melo e Sivanildo Torres Ferreira para, sob a presidência do segundo, proceder à instrução e diligências necessárias ao procedimento, no prazo legal, emitindo, ao final, relatório conclusivo. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Gabinete do Excelentíssimo Desembargador Corregedor-Geral de Justiça, no Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa, 07 de julho de Des. Arnóbio Alves Teodósio-Corregedor-Geral de Justiça. COMUNICADO Nº 30/2016. O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR ARNÓBIO ALVES TEODÓ- SIO, CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, CONSIDE- RANDO a solicitação constante no Processo Eletrônico nº , dirigido a este Órgão, através de expediente, encaminhado pela Dra. Andréa Bueno, Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, COMUNICA, aos Juízes de Direito do Estado da Paraíba, Advogados, Notários e Registradores, Serventuários e a quem possa interessar, acerca da publicidade dos comunicados expedidos por aquele Órgão Censor, relativos à falsificação, roubo, furto, extravio, danificação e reutilização de selos, cartões de assinatura e papéis de segurança. Ressaltando que informações relativas aos documentos abaixo relacionados bem como sua validade, encontram-se disponíveis no endereço COMUNICADO CG N 917/2016. PROCESSO Nº 2016/ CAPITAL - JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE REGISTROS PÚBLICOS. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, noticiando comunicação efetuada pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do 11 Subdistrito - Santa Cecília - Comarca da Capital, acerca da falsidade quanto a reconhecimentos de firma de contrato de Locação e declaração de fiança, em nome de Valquiria Fernandes e Antônio Manoel Ângelo Frolini, pessoas que não possuem cartões de assinatura, mediante utilização de etiquetas e carimbos que não correspondem aos padrões adotados, e emprego de selos de autenticidade firma valor econômico 2 n 1073AA e firma valor econômico 1 nº 1073AA649412, cujas numerações ainda não foram atingidas. COMUNICADO CG N 918/2016. PROCESSO N 2016/ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, noticiando comunicação efetuada pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Distrito de Engenheiro Schmidt da referida Comarca, acerca da falsidade quanto aos reconhecimentos de firma de Walter Pissolatti e Jean Falcão Braga em dois contratos particulares de compra e venda de um imóvel situado na Rua G, sob o n 407, na Estância Santa Clara, em São José do Rio Preto, mediante utilização, no primeiro contrato, de carimbo falso pertencente à unidade em tela e selo furtado n 0464AA do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Itupeva da Comarca de Jundiaí, bem como com emprego, no segundo contrato, de etiqueta supostamente pertencente ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Guapiaçu da Comarca de São José do Rio Preto e selo n 0994AA do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do 3o Subdistrito da Sede da Comarca de São José do Rio Preto. COMUNICADO CG N 919/2016. PROCESSO N 2016/ PIRACICABA - JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, noticiando comunicação efetuada pelo 2º Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da referida Comarca, acerca da falsificação quanto ao registro de Instrumento Particular de Constituição de Sociedade Simples Limitada da empresa TGI Turismo Ltda,, com a utilização de falsa etiqueta com os dados da unidade. COMUNICADO CG N 920/2016. PROCESSO N 2016/ CAPITAL - JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE REGISTROS PÚBLICOS. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, noticiando comunicação efetuada pelo 2º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Birigui, acerca de falsidade de reconhecimento de firma por autenticidade em DUT n , RENAVAM n , supostamente realizada pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do 30 Subdistrito - Ibirapuera - Comarca da Capital, em nome de José da Silva, pessoa que não possui cartão de assinatura depositado na serventia, mediante emprego de carimbo e etiqueta que não correspondem aos padrões utilizados, e reaproveitamento do selo n 0584AA do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Mirandópolis. João Pessoa, 07 de julho de Desembargador Arnóbio Alves Teodósio-Corregedor-Geral de Justiça. COMUNICADO Nº 31/2016. O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO, CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, CONSIDERANDO a solicitação constante no Processo Eletrônico nº , dirigido a este Órgão, através de ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Francisco de Assis B da Silva 11/07/2016 a 09/08/ / Laila Maria Cabral Rabay 06/07/2016 a 04/08/ / Maria das Dores de Q Vital 01/08/2016 a 30/08/ / Soraia Cristina de A Nóbrega 04/07/2016 a 02/08/ / Suely Tenório Ferraz Gominho 04/07/2016 a 02/08/ / Tereza Macena de Sousa 06/07/2016 a 04/08/ /2014 GOZO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Cristiana Almeida Holanda 01/07/2016 a 30/07/ / Edjailson Vieira Araújo Lunguinho 15/08/2016 a 29/08/ / Fernando Carlos de O Carvalho 20/06/2016 a 19/07/ / José Teixeira de Carvalho Neto 16/06/2016 a 15/07/ / Marcello Galdino Passos 24/08/2016 a 22/09/ / Maria Auxiliadora F F dos Santos 01/07/2016 a 30/07/ / Maria do Carmo Cândido Moura 06/07/2016 a 04/08/ / Maria Marlene de Abrantes Alves 04/07/2016 a 02/08/ / Terezinha de Jesus M de Melo 04/07/2016 a 02/08/ / Verônica Maria de Araújo Maciel 27/06/2016 a 26/07/ /2014 SUSPENSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Suspensas Período Aquisitivo Andréa da Silva Nóbrega 04/07/2016 a 02/08/ / Enrique de Farias Meira 01/07/2016 a 30/07/ / Heriberto Dantas de Oliveira 15/06/2016 a 30/06/ / Maria do Socorro Rocha Santana 07/06/2016 a 06/07/ / Robson José da Fonseca Pinto 01/07/2016 a 30/07/ /2015 O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos abaixo relacionados: GOZO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Ubiracy Lacerda Dias 07/03/2016 a 05/04/ /2016 O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: GOZO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Francisca Marta V de A Queiroz 01/06/2016 a 30/06/ /2016 Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCANTI - Diretor de Gestão de Pessoas. COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 LUCENA GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 RIO TINTO GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 SUMÉ GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGONA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 2ª VARA MISTA DE CUITÉ GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 2ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. JULHO/2016 Dias Comarca/Vara 12/07/16 4ª VARA MISTA DE GUARABIRA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. ATOS DA GERÊNCIA DE PRIMEIRO GRAU COMUNICADO O Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas que a magistrada abaixo irá responder pelo plantão judiciário no dia, na unidade judiciária a seguir: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA JULHO/2016 Dias Magistrado(a) Comarca/Vara 10/07/16 Dr. Wladimir Alcibíades M. F. Cunha 1ª VARA MISTA DE SANTA RITA Gabinete do Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quintafeira, 07 de julho de AURÉLIO OSÓRIO AQUINO DE GUSMÃO - Gerente de Primeiro Grau.

9 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE expediente, encaminhado pela Dra. Andréa Bueno, Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, COMUNICA, aos Juízes de Direito do Estado da Paraíba, Advogados, Notários e Registradores, Serventuários e a quem possa interessar, acerca da publicidade dos comunicados expedidos por aquele Órgão Censor, relativos à falsificação, roubo, furto, extravio, danificação e reutilização de selos, cartões de assinatura e papéis de segurança. Ressaltando que informações relativas aos documentos abaixo relacionados bem como sua validade, encontram-se disponíveis no endereço COMUNICADO CG N 876/2016. PROCESSO N 2016/ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, noticiando a comunicação pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do 2º Subdistrito da Sede da referida Comarca, acerca da falsificação de reconhecimento de firma de Eda Isabel de Oliveira Lucchese em documento de Autorização para Transferência de Propriedade de Veiculo - ATPV, onde consta como compradora Débora Carnavalli Lemes, com aposição do selo n 0997AA pertencente ao 2 Tabelião de Notas da Comarca de São José do Rio Preto, e carimbo falso com os dados da unidade em tela, observando-se, ainda, que desde 01 de julho de 2008, foi abolido o emprego de carimbos nos reconhecimentos de firmas, sendo adotado o uso de etiquetas personalizadas. COMUNICADO CG N 877/2016. PROCESSO N 2016/ PIRACICABA - JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, acerca da falsidade quanto aos reconhecimentos de firma apostos em contrato de locação, realizado em 05 de janeiro de 2016, supostamente atribuído ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Saltinho da Comarca de Piracicaba, em nome Ricardo Ribeiro Moretti (locatário) e Rosângela Prates Teixeira (fiadora), pessoas que não possuem cartões arquivados na unidade, com a utilização de carimbo e selo de segurança que não correspondem aos padrões adotados, bem como mediante a falsificação da assinatura e menção errônea do nome do atual Oficial da serventia. COMUNICADO CG N 878/2016. PROCESSO N 2016/ CAPITAL - JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE REGISTROS PÚBLICOS. A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA, para conhecimento geral, o recebimento de ofício do Juízo supramencionado, noticiando comunicação efetuada pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do Distrito de Capão Redondo da Comarca da Capital, acerca da falsidade quanto ao reconhecimento de firma de Márcio Augusto Ramos, aposto em autorização para viagem internacional e em autorização de expedição de passaporte, supostamente praticada perante o 1o Tabelião de Notas Comarca da Capital, cujo ato foi realizado mediante emprego de etiquetas e carimbos que não correspondem ao padrão utilizado pela unidade, e utilização de selos de autenticação n s 1084AM e 1084AM pertencentes ao lote de selos destinado ao 21 Tabelião de Notas da Capital roubado em 27/02/2009, noticiado no Comunicado CG n 1809/ 2009, disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico em 28/12/2009 e no Portal do Extrajudicial. João Pessoa, 07 de julho de Desembargador Arnóbio Alves Teodósio-Corregedor-Geral de Justiça. COMUNICADO Nº 32/2016. O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO, CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, CONSIDERANDO a solicitação constante no Processo Eletrônico nº , dirigido a este Órgão, através de expediente, encaminhado pela Dra. Celerita Dinorah Soares de Carvalho Silva, Diretora do Fundo Especial de Modernização e Reaparelhamento do Judiciário do Estado do Maranhão, COMUNICA, aos Juízes de Direito do Estado da Paraíba, Advogados, Notários e Registradores, Serventuários e a quem possa interessar, acerca da publicidade do comunicado expedido por aquele Órgão Censor, relativo ao extravio de selos, ressaltando que informação relativa ao documento abaixo relacionado, bem como sua validade, encontra-se disponível no Diário da Justiça Eletrônico daquele Estado, datado de 17/06/2016, pág COMUNICADO N 77/2016. COMFERJ-DFERJ Código de validação: A34151D430. A Diretoria do Fundo Especial de Modernização e Reaparelhamento do Judiciário do Estado do Maranhão, nos termos do art. 20 da Resolução n. 02/2001, comunica para conhecimento geral que, no dia 09 de Junho de 2016, foi informada pela Secretária Judicial da Iª Vara Cível da Comarca de São José de Ribamar/MA, Sra. Oridélia Pereira Passos Araújo, a inutlização de 01 (um) selo de fiscalização judicial - Uso Gratuito, de numeração , conforme Boletim de Ocorrência n 1926/2016. São Luís, 10 de Junho de CELERITA DINORAH SOARES DE CARVALHO SILVA. Diretora do Ferj. Diretoria do Fcrj. Matrícula Documento assinado. SÃO LUÍS -TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 15/06/ :22 (CELERITA DINORAH SOARES DE CARVALHO SILVA). João Pessoa, 07 de julho de Desembargador Arnóbio Alves Teodósio-Corregedor-Geral de Justiça. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL EDITAL DE VACÂNCIA Nº 86/2016 2ª VARA MISTA DA COMARCA DE PATOS, DE 2ª ENTRÂNCIA REMOÇÃO POR ANTIGUIDADE Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 2ª VARA MISTA DA COMARCA DE PATOS, de 2ª Entrância. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de antiguidade, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA Diretor Especial EDITAL DE VACÂNCIA Nº 87/2016 4ª VARA MISTA DA COMARCA DE PATOS, DE 2ª ENTRÂNCIA REMOÇÃO POR MERECIMENTO Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 4ª VARA MISTA DA COMARCA DE PATOS, de 2ª Entrância. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de merecimento, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA Diretor Especial EDITAL DE VACÂNCIA Nº 88/2016 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, DE 3ª ENTRÂNCIA PROMOÇÃO POR MERICIMENTO Por força do disposto no art. 82 da Lei de Organização e Divisão Judiciárias deste Estado (LOJE) e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, de 3ª Entrância. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em promoção, pelo critério de merecimento, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA Diretor Especial EDITAL DE VACÂNCIA Nº 89/2016 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, DE 3ª ENTRÂNCIA PROMOÇÃO POR ANTIGUIDADE Por força do disposto no art. 82 da Lei de Organização e Divisão Judiciárias deste Estado (LOJE) e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, de 3ª Entrância. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em promoção, pelo critério de antiguidade, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA Diretor Especial EDITAL DE VACÂNCIA Nº 90/2016 7ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, DE 3ª ENTRÂNCIA PROMOÇÃO POR MERECIMENTO Por força do disposto no art. 82 da Lei de Organização e Divisão Judiciárias deste Estado (LOJE) e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 7ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, de 3ª Entrância. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em promoção, pelo critério de merecimento, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 07 de julho de ROBSON DE LIMA CANANÉA Diretor Especial O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU o seguinte processo de Diária: Processo/Interessado: José Maciel de Negreiros; ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA DIGEP Nº 40/2016 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, resolve: transferir o gozo das férias, já deferidas e publicadas do(s) servidor(es) abaixo relacionado(s) PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / NOVO PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO Antônio Fernando de Oliveira - 04/07/2016 a 02/08/ /2016; Joana D Arc Veras Fontes - 18/07/2016 a 16/ 08/ /2013; Tanea Rúbia Oliveira Silva - 03/04/2017 a 02/05/ /2016. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,07 de julho de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:, INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ZULEIKA DUARTE BARBO- SA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA (OAB/PB: 4.007) E OUTROS. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE ESPERANÇA ADV. FÁBIO RAMOS TRINDADE (OAB/PB: ), ABELARDO JUREMA NETO (OAB/PB: ) E OUTROS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:, INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ZULEIKA DUARTE BARBOSA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA (OAB/PB: 4.007) E OUTROS. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE ESPERANÇA ADV. FÁBIO RAMOS TRINDADE (OAB/PB: ), ABELARDO JUREMA NETO (OAB/PB: ) E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ESPERANÇA ADV. FÁBIO RAMOS TRINDADE (OAB/PB: ), ABELARDO JUREMA NETO (OAB/PB: ) E OUTROS. RECORRIDO: ZULEIKA DUARTE BARBOSA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA (OAB/PB: 4.007) E OUTROS. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Auxílio Funeral Severino Domingues da Silva; Liberação de Pagamento Ricardo Vital de Almeida; Solicitação Antônio Marcos Almeida/Outros; Abono Permanência Ademar José dos Santos; Permuta Diana Gaudêncio Quintans/Outro O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU PARCIALMENTE o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: Solicitação Fernanda de Araújo Paz O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, INDEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Gracilene Morais Carneiro O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, NÃO CONHECEU DO PEDIDO nos seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/ INTERESSADO: Solicitação Gilton Farias Porto; Solicitação Andréia Meira de Vasconcelos Oliveira O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE OFÍCIO REQUISITÓRIO ORIUNDO DO JUÍZO DA (...), NO VALOR DE (...), EM QUE FIGURA COMO CREDOR (...) E DEVEDOR O (...), CONFORME DISCRIMINADO À INICIAL.ANEXOU AOS AUTOS O FORMULÁRIO PADRÃO DE REQUISIÇÃO DE PRECATÓRIOS COM AS INFORMAÇÕES EXIGIDAS PELA RESOLUÇÃO Nº115/2010 DO CNJ E PELA RESOLUÇÃO Nº50/ TJPB.É O RELATÓRIO. DECIDO.ESTANDO O REQUISITÓRIO FORMALMENTE INSTRUÍDO, OFICIE-SE AO REPRE- SENTANTE LEGAL DO (...), OU QUEM SUAS VEZES FIZER, PARA QUE INCLUA NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO COMPETENTE A IMPORTÂNCIA SUPRACITADA, OBSERVADAS AS PRESCRIÇÕES DO ART. 100 E SEUS PARÁGRAFOS DA CF, BEM COMO, FAÇA O DEVIDO REAJUSTE NO REPASSE FEITO A ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA.POR FIM, QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, RETENHAM-SE A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PES- SOA,.. DE... DE 2016., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MIRIAN LOPES DA ROCHA MACIEIRA MARTINS. AD- VOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA TEREZA CAVALCANTI DE SÁ. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ELIETE GOMES DE SÁ. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: EDMI PEREIRA DA SILVA. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMAR- CA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: FERNANDO FERNANDES DA SILVA. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: IZABEL CRISTINA GUEDES FARIAS SANTOS. ADVO- GADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: BEATRIZ DULCE MARINHO DA SILVA. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: CARLOS JOSE MAIA DE OLIVEIRA. ADVOGADO: AN- TONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: AUREA HIPOLITO PAREDES. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMAR- CA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: SONIA MARIA MARTINS. ADVOGADO: ANTONIO BAR- BOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: NADY JANE RODRIGUES MONTEIRO. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA RENATA FARIAS DE ANDRADE. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA ELIETE TAVARES BATISTA. ADVOGADO: ANTO- NIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ELENILDA DOMINGOS DA SILVA MACIEIRA. ADVOGA- DO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: DALVA MARIA CARNEIRO DE OLIVEIRA. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: EDUARDO CUNHA CARNEIRO BRAGA. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: LIEGE MARINHO RIBEIRO. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMAR- CA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: LEDA MARIA SANTOS DE ASSIS. ADVOGADO: ANTO- NIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX.

10 10 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 PRECATÓRIO Nº CREDOR: CLARA MARIA CAMILO SOARES. ADVOGADO: ANTO- NIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: CARMEN LUCIA DE ALBUQUERQUE MELO. ADVOGA- DO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ROSA PROCOPIO DE ALMEIDA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: VERA LUCIA DA SILVA SOUZA. ADVOGADO: JOSE- FA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMAR- CA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANA GLORIA DA SILVA RODRIGUES. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: JULIA DE OLIVEIRA SILVEIRA. ADVOGADO: JOSE- FA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMAR- CA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: TELMA MARIA GOMES. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA DALVA DOS SANTOS COSTA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ESPOLIO DE MARIA ALVARES PESSOA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANEVANIA MARIA DA SILVA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: JULIANA ALICE CALADO. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ESPOLIO DE JOSE PEDRO DA SILVA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ROZELIAS ODILIA DE SOUZA. ADVOGADO: JOSE- FA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMAR- CA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: GRINAURIA RODRIGUES DA SILVA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA JOSE DA SILVA OLIVEIRA. ADVOGADO: JOSE- FA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ESPOLIO DE ROSA FERNANDES DE LIMA. ADVOGA- DO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA LUIZA BERNARDINO DA SILVA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ESPOLIO DE MARIA DE LOURDES LIRA SANTOS. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA LUIZA PESSOA FERNANDES DA CUNHA. ADVOGADO: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSEFA INEZ DE SOUZA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSEFA INEZ DE SOUZA. ADVOGADO: JOSEFA INEZ DE SOUZA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO BARBOSA DE ARAÚJO. ADVOGADO: ANTO- NIO BARBOSA DE ARAÚJO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: JUIZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Boqueirão. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Ricardo Alves da Silva. ADVOGADO: Maria Zuleide Sousa Dias. APELADO: Banco Investcred/ponto Cred. EMENTA: AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOS MORAIS. INSCRI- ÇÃO EM CADASTRO DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO. AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO. NEGATIVAÇÃO ANTERI- OR. PROCEDÊNCIA PARCIAL. CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE INDE- NIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. APELAÇÃO DO AUTOR. ALEGAÇÃO DE QUE A ANOTAÇÃO ANTERIOR TAMBÉM FOI IRREGULAR. FALTA DE PROVAS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 385, DO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 932, IV, A, DO CPC DE DESPROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECURSO. Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento (Súmula 385/STJ). Posto isso, considerando que a tese recursal contraria o teor de Súmula do STJ, com fulcro no art. 932, IV, alíneas a, do CPC de 20151, monocraticamente, nego provimento ao Apelo. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Des. João Benedito da Silva AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. AUTOR: Ministerio Publico Estadual. RÉU: Germano Lacerda da Cunha, Prefeito do Municipio de Belem do Brejo do Cruz. ADVOGADO: Johnson Gonçalves de Abrantes. Compulsando os autos, verifica-se que o réu apresentou a defesa prévia, conforme se vê às fls. 434/449. Delego poderes ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Brejo do Cruz, para proceder a instrução criminal do presente feito, bem como realizar todos os demais atos que se fizerem necessários à instrução, nos termos do art. 232 do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça. Por oportuno, vale ressaltar que segundo entendimento do STF, após o advento da Lei nº /2008, o interrogatório deve sempre ser o último ato da instrução processual1. Assim, dando interpretação conforme a Constituição Federal, tal prática, sendo benéfica à defesa, deve prevalecer nas ações penais originárias em detrimento do previsto no art. 7º da Lei nº 8038/90. Publique-se e intime-se. MANDADO DE SEGURANÇA N RELATOR: Des. Joao Benedito da Silva. IMPE- TRANTE: Silas Silva Rodrigues. ADVOGADO: Almir Alves Dionisio. IMPETRADO: Juizo da Comarca de Alhandra. Vistos etc. Diante de tais razões, indefiro o pedido liminar formulado na inicial. Logo após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Pombal. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Ana Lucia de Sousa Bandeira. ADVOGADO: Alberg Bandeira de Oliveira (oab/pb Nº ). APELADO: Municipio de Pombal, APELADO: Itec - Instituto Tecnológico da Paraíba. ADVOGADO: Bruno Leonardo Monteiro Guerra (oab/pb Nº a ) e ADVO- GADO: Thiago Medeiros Araújo de Sousa (oab/pb Nº ). APELAÇÃO. ADOÇÃO DO CÓDIGO DE PROCES- SO CIVIL DE AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO. POSSE. INVIABILIZAÇÃO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTE. PLEITO DE EXIBIÇÃO DO DIPLO- MA. DEFERIMENTO. DEVER DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. RECONHECIMENTO DO PEDIDO. SENTENÇA PROCEDENTE. INSURREIÇÃO DA AUTORA. PAGAMENTO DA MULTA FIXADA EM DECISÃO MONOCRÁTI- CA. NÃO CABIMENTO DO RECLAMO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. NÃO CONHECIMENTO DO APELO. INADMISSIBILIDADE. - Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, nas premissas do Enunciado Administrativo nº 02, do Superior Tribunal de Justiça. - A interposição de qualquer inconformismo está condicionada ao fato da parte insurgente ter sido sucumbente, ou seja, que a decisão, em algum momento, tenha-lhe sido desfavorável. - Carece interesse recursal a parte que postula o valor correspondente as astreintes, fixadas em face de possível descumprimento de ordem judicial, quando, colhe-se dos autos, o atendimento à ordem de exibição do documento, a saber: expedição do diploma de conclusão do curso de técnico de enfermagem. - Em face de manifesta inadmissibilidade do recurso, cabe ao relator, por meio de decisão monocrática, negar-lhe provimento monocraticamente, nos termos do art. 932, III, do Novo Código de Processo Civil. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DA APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Edna da Silva Amorim, Representada Por Ana Glória da Silva Amorim, Representadas Pelo Defensor: Benedito de Andrade Santana (oab/pb Nº 3737). APELADO: Esmale - Assistência Internacional da Saúde Ltda. ADVOGADO: José Areia Bulhões (oab/al Nº 789) E Outros. Apelação. Ação de obrigação de fazer. Pressupostos recursais de admissibilidade. Exame à luz do código de processo civil de Portadora de doença e plano de saúde para assistência médica. ACORDO REALIZADO. SENTENÇA QUE HOMOLOGA ACORDO JUDICIAL. ATO MERAMENTE HOMOLOGATÓRIO. APELAÇÃO. VIA INADEQUADA PARA COMBATER A DECISÃO A QUO. CABIMENTO DE AÇÃO ANULATÓRIA PARA DESCONS- TITUIÇÃO DO ATO. INTELIGÊNCIA DO ART. 486, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Sublevações insertas nas contrarrazões. Prejudicialidade. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. Não conhecimento do reclamo. - Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, nos moldes do Enunciado Administrativo nº 02, do Superior Tribunal de Justiça. - Nos termos do art. 486, do Código de Processo Civil, Os atos judiciais, que não dependem de sentença, ou em que esta for meramente homologatória, podem ser rescindidos, como os atos jurídicos em geral, nos termos da lei civil.. - Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, A sentença judicial que, sem adentrar o mérito do acordo entabulado entre as partes, limita-se a aferir a regularidade formal da avença e a homologá-la, caracteriza-se como ato meramente homologatório e, nessas condições, deve ser desconstituída por meio da ação anulatória prevista no art. 486 do CPC. (AgRg no REsp /RN, Rel. Ministro Antônio Carlos Ferreira, Quarta Turma, julgado em 09/09/2014). Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DA APELAÇÃO, E, POR CONSE- GUINTE, NEGO-LHE PROVIMENTO. APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Marineide Almeida. ADVOGADO: Américo Gomes de Almeida (oab/pb Nº 8424). APELADO: Tim Celular S/a. ADVOGADO: Christiane Gomes da Rocha (oab/pb Nº a). APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. IMPROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU. SUBLEVAÇÃO DA PROMOVENTE. PRESSUPOSTOS RECURSAIS DE ADMISSIBILIDADE. EXAME À LUZ DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJURGADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOBSERVÂNCIA PELO RECORRENTE EM SEDE RECURSAL. Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam. PrejUdiciaLidade. Improcedência do pedido e não conhecimento do apelo. POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INTE- LIGÊNCIA DO ART. 932, III, DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, nos moldes do Enunciado Administrativo nº 02, do Superior Tribunal de Justiça. - Não enfrentando as razões observadas na decisão impugnada, padece o recurso de regularidade formal, um dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal, por inobservância ao princípio da dialeticidade. - Dispensável levar a matéria ao plenário, consoante preconiza o disposto no art. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, o qual confere poderes ao relator para não conhecer de recurso que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida, como ocorrente na espécie. Vistos. DECIDO: Ante todo o exposto, NÃO CONHEÇO DO PRESENTE APELO. Des. José Ricardo Porto APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Adlany Alves Xavier. APELADO: Ciave Cia Avicola do Nordeste S/a. ADVOGADO: Diego Domiciano Cabral. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PROCESSO AJUIZADO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR N.º118/2005. CITAÇÃO NÃO EFETIVADA. DECURSO DO LAPSO TEMPORAL SUPERIOR A CINCO ANOS. INÉRCIA DA PARTE CREDORA CARACTERIZADA. PERDA DA PRETENSÃO FAZENDÁRIA. SÚPLICA EM CONFRONTO COM SÚMULA E JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONO- CRÁTICO. EXEGESE DO ART. 932, V, DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; (Art. 932, V, do CPC/2015) - Ocorre a prescrição da pretensão fazendária nos processos ajuizados antes da vigência da Lei Complementar n. 118/2005, quando, após decorridos o prazo de cinco anos da constituição do crédito tributário, o devedor não foi citado regularmente. Em execução fiscal, a prescrição ocorrida antes da propositura da ação pode ser decretada de ofício (art. 219, 5º, do CPC). (Súmula 409, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 28/10/2009, REPDJe 25/11/2009, DJe 24/11/2009) Por essas razões, nos termos do artigo 932, V, do NCPC, NEGO PROVIMENTO AO APELO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Celson Marcon. APELADO: Rubi Alexandrino de Almeida. APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. DESPACHO PARA EMENDAR A EXORDIAL. INÉRCIA DO AUTOR. INDEFERIMENTO DA INICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLU- ÇÃO DE MÉRITO. MANUTENÇÃO. INCIDÊNCIA DO ART. 932, V, DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DESPROVIMENTO MONOCRÁTICO. - V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; (Art. 932, V, do CPC/2015) - Não atendida, no prazo, a correta determinação de emenda à inicial, é cabível o indeferimento da inicial e a extinção do processo, sem resolução de mérito, com fundamento nos artigos 267, inciso I, e 295, inc. VI, do Código de Processo Civil. - PROCES- SUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NA RECLAMAÇÃO. PETIÇÃO INICIAL. DEMONSTRAÇÃO DE HIPÓTESE AUTORIZADORA DE RECLAMAÇÃO PERANTE O STJ. AUSÊNCIA. EMENDA À INICIAL. DEFICIÊNCIA MANTIDA. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO, COM A EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM A RESOLUÇÃO DO MÉRITO. AGRAVO IMPROVIDO. 1. O ajuizamento de reclamação perante o STJ pressupõe a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no art. 105, I, f, da Constituição Federal, que a parte deve demonstrar desde logo em sua petição inicial, atendendo aos requisitos do art. 282 do CPC. 2. Determinada a emenda da peça de início, na forma do art. 284 da lei processual, se o autor da ação não corrige a deficiência, impõe-se seja indeferida, extinguindo-se o processo sem a resolução do mérito. Inteligência da regra dos arts. 295, I e parágrafo único, II, c.c. art. 267, I, do CPC. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg na Rcl / SP, Rel.: Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, S2 Segunda Seção, D.J.: 13/08/2014). Destarte, na forma do art. 932, V, do NCPC, NEGO PROVIMENTO ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Hipercard Banco Multiplo S/a. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. APELADO: Edlene das Neves Freitas. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. RECURSO INTERPOSTO POR FOTOCÓPIA. INADMISSI- BILIDADE. CONCESSÃO DE PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS. NÃO ATENDIMENTO. MANI- FESTA IRREGULARIDADE FORMAL. UTILIZAÇÃO DO ARTIGO 932, INCISO III, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE NÃO CONHECIMENTO DO APELO. - É inadmissível o recurso interposto por cópia reprográfica (xerox), por ausência de previsão legal, conforme jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça. - Os recursos somente podem ser interpostos segundo as formas previstas em lei, não se admitindo, nesse aspecto, o uso de meio escolhido ao alvedrio exclusivo da parte recorrente ou que não goze de expressa autorização legal. - Quando o recurso for manifestamente inadmissível, em virtude de não atender ao requisito da regularidade formal, poderá o relator rejeitar liminarmente a pretensão da parte recorrente, em consonância com o art. 932, inciso III, do Novo Código de Processo Civil. Diante do exposto, utilizo-me do art. 932, III, do CPC de 2015, para não conhecer do presente recurso, haja vista a sua inadmissibilidade, por manifesta irregularidade formal.

11 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. JUÍZO: Ceciliana Raquel Travassos de Albuquerque. ADVOGADO: Antonio Jose Ramos Xavier. POLO PASSIVO: Juizo da Comrca de Pocinhos E Municipio de Puxinana, Rep. P/s Proc. REMESSA NECESSÁRIA. REAJUSTE DE PISO SALARIAL. NÃO DEMONSTRAÇÃO DA LEI LOCAL DISCIPLINADORA DA MATÉRIA E DA CARGA HORÁRIA DO PROFESSOR. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. CAUSA NÃO MADURA. NULIDADE DA SENTENÇA. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - É imprescindível a verificação, in casu, do regramento local disciplinador do piso salarial, bem como da carga horária exercida pelo profissional, para se analisar a existência de desajuste financeiro apto a gerar o direito da diferença salarial requerida. Com essas considerações, DECRETO A NULIDADE DA SENTENÇA, para determinar que o processo retorne à instância inferior, a fim de que seja oportunizada a instrução probatória indicada. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. JUÍZO: Maria Dalva Pereira E Outros. ADVOGADO: Antonio José Ramos Junior. POLO PASSIVO: Juizo da Comarca de Pocinhos E Municipio de Puxinana. ADVOGADO: Marcio Sarmento Cavalcanti. REMESSA NECESSÁRIA. REAJUSTE DE PISO SALARIAL. NÃO DEMONSTRAÇÃO DA LEI LOCAL DISCIPLI- NADORA DA MATÉRIA E DA CARGA HORÁRIA DO PROFESSOR. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓ- RIA. CAUSA NÃO MADURA. NULIDADE DA SENTENÇA. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. - É imprescindível a verificação, in casu, do regramento local disciplinador do piso salarial, bem como da carga horária exercida pelo profissional, para se analisar a existência de desajuste financeiro apto a gerar o direito da diferença salarial requerida. Com essas considerações, DECRETO A NULIDADE DA SENTENÇA, para determinar que o processo retorne à instância inferior, a fim de que seja oportunizada a instrução probatória indicada. Des. Carlos Martins Beltrão Filho CRIMES DE CALÚNIA, INJÚRIA E DIFAMAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO JUIZ SINGULAR N RELATOR: Des. Carlos Martins Beltrao Filho. NOTICIANTE: Juan Victor Gomes de Sa Pires Pereira. ADVOGADO: Jose Joseva Leite Junior. NOTICIADO: Francisco Duarte da Silva Neto. Prefeito Constitucional do Município de Sumé/pb. ADVOGADO: Paulo Ítalo de Oliveira Vilar (oab/pb ) E Jefferson Alves Teodósio (oab/pb ). Vistos etc. Nos termos do art. 5º da Lei n /90 e art. 224 do RITJPB. dêse vistas ao querelante. para se manifestar, querendo, no prazo de 5 (cinco) dias. Publique-se. Cumpra-se. Des. José Aurélio da Cruz APELAÇÃO N ORIGEM: Pedras de Fogo. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Diana Cordeiro dos Santos. ADVOGADO: Ananias Lucena de Araujo Neto. APELADO: Municipio de Pedras de Fogo P. ADVOGADO: Hildemar Guedes Maciel. ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. SENTENÇA DE IMPRO- CEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA EM LEI LOCAL. SUBMISSÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. SENTENÇA EM CONSONÂNCIA COM A SÚMULA Nº 42 DO TJPB. DESPROVIMENTO MONOCRÁTICO. 1. Nos termos da Súmula nº 42 do TJPB, O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico-administrativo depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. 2. Assim, inexistindo previsão expressa em lei local, impossível garantir ao servidor o direito pleiteado, eis que a Administração Pública submete-se ao princípio da legalidade. 3. Estando a sentença em conformidade com súmula desta Corte de Justiça, cabível o desprovimento monocrático do apelo, nos termos do art. 932, IV, a, do CPC/2015. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO, o que faço de forma monocrática, nos termos do art. 932, IV, a, do CPC/2015, por reconhecer que a decisão a quo apresentam-se em consonância com a Súmula nº 42 deste Tribunal de Justiça. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Joao Marcus Soares Campelo. ADVOGADO: Roberto Venancio da Silva. APELA- DO: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo; Emauella Maria de Almeida Medeiros E Outros. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ASTREINTES. EXCLUSÃO. POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO RESP. nº /SP. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊN- CIA. FIXAÇÃO DEVIDA. DESPROVIMENTO MONOCRÁTICO. 1. A jurisprudência da Corte Superior do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no sentido de que a multa cominatória não integra a coisa julgada, sendo apenas um meio de coerção indireta ao cumprimento do julgado, podendo ser cominada, alterada ou suprimida posteriormente. 2. Sendo os embargos à execução verdadeira ação autônoma, a qual não se confunde com a de execução, nem com o processo originário (Habeas Data), de modo que cabe a fixação de honorários advocatícios de maneira autônoma e independente em cada uma das aludidas ações (Execução e Embargos), existindo a isenção apenas nos autos da Ação de Habeas Data. 3. Desprovimento monocrático. Aplicação do art. 932, inciso IV, alínea b, do CPC/2015. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL, mantendo a sentença remetida em todos os seus termos, o que faço monocraticamente, com espeque no art. 932, inciso IV, alínea b, do CPC/2015. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 1ª Vara de Executivos Fiscais. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Joannes Bosco Ramos de Oliveira Cavalca E Adlany Alves Xavier. ADVOGA- DO: Em Causa Propria. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc.adlany Alves Xavier. PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. EXCLUSÃO DE CO-EXECUTA- DO. ARBITRAMENTO DE HONORÁRIOS. IRRESIGNAÇÃO. Decisão impugnável por agravo de instrumento. inexistência de induzimento a erro. Meio recursal inadequado. Posição do stj. APLICAÇÃO DO ART. 932, III, CPC/ 15. NÃO CONHECIMENTO DO APELO. 1. A decisão que exclui da execução um dos litisconsortes, prosseguindose o feito com relação aos demais co-executados, desafia agravo de instrumento, e não recurso de apelação, cabível, contudo, a aplicação do princípio da fungibilidade recursal na hipótese em que o jurisdicionado for induzido a erro pelo magistrado. (AgRg no AREsp /RN, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 05/05/2016, DJe 10/05/2016). Ante o exposto, autorizado pelo art. 932, III, do CPC/15, DEIXO DE CONHECER DO APELO, monocraticamente, ante sua flagrante inadmissibilidade. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. IMPETRANTE: Presidente da Pbprev-previdencia Paraiba Rep.p/seu Proc. Jovelino Carolino Delgado Neto. IMPETRADO: Francisca Martinha Batista Ramos. ADVOGADO: Arthur Nunes Alves. PROCESSO CIVIL. embargos de declaração. fundamentos dissociados daqueles abordados pela decisão recorrida. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL. Aplicação do art. 932, iii, do cpc/ NÃO CONHECIMENTO. 1. A interposição de embargos de declaração com fundamentos dissociados daqueles abordados na decisão impugnada ofende o princípio da dialeticidade, o que leva ao não conhecimento de tais argumentos da parte embargante. Precedentes do STJ. Ante o exposto, com esteio no art. 932, III, do Código de Processo Civil, NÃO CONHEÇO DOS PRESENTES ACLARATÓRIOS, diante da ofensa ao princípio da dialeticidade, o qual não foi observado pela parte recorrente, mantendo-se, assim, a decisão recorrida. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraíba Rep. Por Seu Proc. Renan de Vasconcelos Neves. APELADO: Adriane Chaves Fagundes de Oliveira. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. VISTOS. DECIDO: Assim sendo, por medida de prudência e objetivando preservar a segurança jurídica e a isonomia de tratamento aos jurisdicionados, considerando ainda a conduta de sobrestamento das demandas idênticas pelos demais órgãos fracionários deste Tribunal de Justiça, determino o sobrestamento do feito perante a Gerência de Processamento, até que haja um posicionamento oportuno por parte do órgão competente para a apreciação da questão de ordem suscitada, momento após o qual devem ser os autos novamente conclusos para julgamento. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. Cumpra-se. P. I. APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Cruzeiro do Sul S/a. ADVOGADO: Taylise Catarina Rogerio Seixas. APELADO: Jose Roberto Gracino dos Santos. ADVOGADO: Marcel Vasconcelos Lima. VISTOS. DECI- DO: Dessa forma, diante da possibilidade de reconhecimento, de ofício, da preliminar de ilegitimidade passiva do Banco Itaucard S/A, intimem-se as partes para que, em 5 (cinco) dias, apresentem manifestação. P. I. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 11ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Robson Paredes Moreira E Roseana Teixeira Moreira E Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Mèdico.. ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira e ADVOGADO: Felipe Ribeiro Coutinho. APELADO: Os Mesmos. VISTOS. DECIDO: Assim, versando a presente lide de reajuste de mensalidade de plano de saúde com fulcro na mudança de faixa etária, determino o sobrestamento do feito perante a Gerência de Processamento, até que haja o julgamento do respectivo recurso pela Corte Superior de Justiça, momento após o qual devem ser os autos novamente conclusos para julgamento. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. Cumpra-se. P. I. João Pessoa, 29 de junho de INTIMAÇÃO ÀS PARTES AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº: ªC. Agravante (s): TIM NORDESTE TELECOMUNICAÇÕES S/A.. Advogado (s): CHRISTIANE GOMES DA ROCHA. Agravado(s): SIDNEY C DORE IND. DE REFRIGERANTES LTDA. Intimação ao(s) bel(is): DANIEL SEBADELHE ARANHA, OAB/PB , patrono(s) do agravado, a fim de, no prazo legal, apresentar(em) as contrarrazões ao agravo em referência. RECURSO EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): JONIOR PAULINO CABRAL. Recorrido (s): CÂMARA MUNICIPAL DE PIRPIRITUBA. Intimação ao(s) bel(is). JOSÉ RODRIGUES DA SILVA, OAB/PB , patrono do recorrido, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC).. RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): RENATO RAMALHO LEITE FILHO. Recorrido(s): MUNICIPIO DE BAYEUX. Intimação ao(s) bel(is). ANIEL AIRES DO NASCIMENTO OAB/PB n 7.772, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s) apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso em referência (Art. 1030, do CPC). (Publicada no DJE em republicada por incorreção). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): NADJA PAULA BATISTA E OUTRO. Agravado(1): BANCORBRAS HOTEIS, LAZER E TURISMO LTDA. Agravado(2): EVOLUTION HOTEIS LTDA. Intimação ao(s) bel(is). PEDRO CORREIA DE OLIVEIRA FILHO OAB/PE n , na condição de patrono do primeiro agravado, GIOVANNA CASTRO LEMOS MAYER OAB/PB n , na condição de patrono do segundo agravado, a fim de, no prazo legal, apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 1042, 3ºdo CPC). MANDADO DE SEGURANÇA: Nº : Exmo Dr.Tércio Chaves de Moura Juiz de Direito Convocado Relator, em substituição a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de A.D.Ferreira, Impetrante: Associação dos Defensores Públicos do Estado da Paraíba: Impetrado: Presidente da Pbprev-Paraíba Previdência. Intimação ao Bel Jovelino Carolino Delgado, na condição de Procurador da PPprev- Paraíba Previdência, para apresentar contrarrazões ao agravo interno de fls.798/807, no prazo de (15) quinze dias, (art.1021, 2º, do NCPC), findo o qual será inciada nova contagem de igual lapso temporal (15 dias), desta feita, para se manifestar sobre os documentos de fls. 808/958, nos termos do art.437, 1º, do novo CPC, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EXECUÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA: Nº Relator, O Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, Impetrante: Antônio José dos santos, Impetrado: PBprev- Paraíba Previdência. Intimação ao Bel. Gilberto Carneiro da Gama, na condição de Procurador Geral do Estado da Paraíba, para no prazo legal, dizer se tem interesse em exercer o direito de compensação que lhe é facultado em relação à eventuais débitos constituídos em favor do credor, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA: Nº Relator: O Exmo. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, Impetrante: Creusa Rocha de Andrade e Costa: Impetrado: Secretário de Administração do Estado da Paraíba. Intimação ao Bel. Renan Aversari Câmara, na condição de patrono da impetrante, para no prazo de 05 (cinco) dias se manifestar sobre o expediente de fls. 245, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS INFRINGENTES N Relator: O Exmo. Des. José Aurélio da Cruz. Embargante: Telefônica Brasil S/A, por sua sucessora por incorporação de Global Village Telecom S/A, Embargado: Estado da Paraíba, por seu Procurador, Dr. Sérgio Roberto Félix Lima. Intimação ao Bel. Gilberto Carneiro da Gama, na condição de Procurador Geral do Estado da Paraíba, para, querendo, apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias, em atendimento ao disposto no artigo 531, do CPC/73, nos autos em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA: Nº : Exmo Dr.Tércio Chaves de Moura Juiz de Direito Convocado Relator, em substituição a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de A.D.Ferreira, Impetrante: Creuza Rodrigues Ribeiro. Impetrado Presidente da PPprev- Paraíba Previdência. Intimação a Bela: Ana Cristina Henrique de Sousa e outra, na condição de Procuradora da impetrante, para, no prazo de (15) quinze dias, manifestar-se sobre a documentação de fls.186/190, bem como para adequar o pedido o pedido de execução (F.171/176) ao disposto no art. 534 do CPC/2015. Advirto à impetrante que o seu silêncio implicará no arquivamento do processo, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECLAMAÇÃO N Relator: O Exmo. Des. João Alves da Silva; Reclamante: Telemar Norte Leste S/A; Reclamado: Turma Recursal da 4 Região de Sousa-PB. Intimação aos Béis. Wilson Sales Belchior e outros, nas condições de patronos da reclamante, para, no prazo de 10 (dez) dias, comprovar o recolhimento das custas prévias, em dobro, sob pena de não conhecimento da demanda, nos termos processualística pátria, nos autos da ação em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AÇÃO RESCISÓRIA N Relator: O Exmo. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho; Autor: Município de Cabedelo-PB; Réu: José Salustino da Silva. Intimação ao Bel. José Vandalberto de Carvalho, na condição de Procurador do Município de Cabedelo-PB, para, no prazo de 15 (quinze) dias, juntar aos autos certidão noticiando a data de ocorrência do trânsito em julgado da decisão de fl. 114/V, proporcionando, assim, a averiguação do atendimento ao prazo decadencial, previsto no art. 975, do novo Código de Processo Civil, sob pena de extinção, nos autos da ação em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECLAMAÇÃO N Relator: O Exmo. Dr. Tércio Chaves de Moura, Juiz Convocado para substituir a Desa. Maria das Neves do Egito de A.D.Ferreira; Reclamante: Telemar Norte Leste S/A; Reclamado: Turma Recursal da 4 Região de Sousa-PB. Intimação aos Béis. Wilson Sales Belchior e outros, nas condições de patronos da reclamante, para, no prazo de 15 (quinze) dias, tomar ciência do despacho de fl. 211, nos autos da ação em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECLAMAÇÃO N Relator: O Exmo. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira; Reclamante: Telemar Norte Leste S/A; Reclamado: Turma Recursal da 4 Região de Sousa-PB. Intimação aos Béis. Wilson Sales Belchior, na condição de patrono da reclamante, para, no prazo de 15 (quinze) dias, trazer aos autos a comprovação da satisfação das custas processuais e da Taxa Judiciária calculadas com base no valor da causa corrigido, bem como para que especifique o meio de citação da interessada e recolha as despesas correspondentes, sob pena de aplicação do parágrafo único do art. 321 do CPC/2015, nos autos da ação em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exma. Desa. Maria das Graças Morais Guedes; Impetrante: Rinaldo de Lucena Guedes; Impetrado:Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba; Interessado: Estado da Paraíba.Intimação aos Beis. GILBERTO CARNEIRO DA GAMA; e GEORGE SUETÔNIO RAMALHO JÚNIOR, a fim de, na condição de Procurador Geral do Estado e advogado do impetrante, respectivamente, no prazo de 05 (cinco) dias, na forma do art. 10 c/c o art. 933, do NCPC, se manifestarem acerca da prejudicial de decadência administrativa levantada pelo Desembargador José Aurélio da Cruz, por ocasião da sessão de julgamento dos autos da ação em referência.gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Fabiano Cortes de Sousa. A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Harley Hardenberg Medeiros Bezerra e Arthur Bernardo Cordeiro, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Bertone de Oliveira Dantas. A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Bismarck Martins de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da vara de violência doméstica da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Hugo Leonardo de Melo da Silva. A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Cleudo Gomes de Souza, Gilvan Viana Rodrigues e Cleudo Gomes de Souza Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Adajacson David Gomes Alves. A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Luciano Breno C. Pereira e Iara Oliveira Silva, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Ana Elizabeth Silva de Souza A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Caio Cabral de Araújo, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara regional de Mangabeira, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: José Aurélio Ferreira de Lima. A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Petronilo Viana de Melo Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Solânea, lançada nos autos da Ação Penal de igual número.

12 12 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: João Vitor Cantalice. A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Rômulo Leal Costa, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de São João do Cariri, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Genival Marques Madureira. A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Evanildo Nogueira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Diogo Mateus Domiciano. A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Luciano Breno Chaves Pereira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Juliana Maria da Costa Galdino. A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Clécio Souza do Espirito Santo, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 7ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelantes: Raiff Fernandes de Medeiros e Wellington Aryson de Lima Oliveira. A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Roberlando Veras de Oliveira e Gabriel de Lima Cirne, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. PROCESSO Nº Relator: Exmo. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Apelante: Audy Nunes Bezera. Apelado: Previ- Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil S/A. Intimação a(s) Bela(is). TASSO BATALHA BARROCA E OUTROS OAB Nº MG, na condição de advogada(s) do apelado acima mencionado, a fim de, no prazo de 5 (cinco), dias, obter vista dos autos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS EM FACE DE DECISÃO PROFERIDA NO RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Embargante: ROSEMARY SOUSA CUNHA LIMA. Embargado: BANCO BANERJ S/A. Intimação aos Béis. LÍDIA DE FREITAS SOUSA ALBUQUERQUE, OAB/PB Nº e Bel. JOSIAS GOMES DOS SANTOS NETO, OAB/PB Nº 5.980, na condição de causídicos do Embargado, para se manifestar no prazo de 05 (cinco) dias, considerando que o eventual acolhimento dos Embargos de Declaração implica a modificação da Decisão embargada, nos termos do Art , 2º, da Lei Federal nº /2015. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, integrante da 4ª Câmara Cível. Apelante: Márcio André da Silva. Apelado: Banco BV Financeira S/A. Intimação ao(s) Apelante(s) por seu(s) Advogado(s), Bel. José Marcelo Dias, OAB/PB nº 8962, bem como a intimação do Apelado(s) por seu(s) Advogado(s), Bel Fernando Luz Pereira, OAB/PB A, para que se manifestem, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, nos termos do art. 933 do CPC/15, sobre ao Despacho de fs V., a respeito da matéria de ordem pública passível de apreciação de ofício. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. João Alves da Silva, integrante da 4ª Câmara Cível. Apelante: Estado da Paraíba. Apelada: Luzinete Soares dos Santos. Intimação ao(s) Apelada(s) por seu(s) Advogado(s), Bel. Jonas Nicácio Veras, OAB/PB , para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis devolva a quantia levantada ao Juízo, reiterando o Despacho de f.412, sob pena de, em descumprimento, ser enviado cópia dos autos à OAB, para fins de procederem as medidas que entenderem cabíveis. Apelação Cível nº Relator: Exmo. Des. João Alves da Silva, integrante da 4ª Câmara Cível. 01 Apelante: Sul América Cia de Seguro Saúde. 02 Apelante: Melânia Maria Ramos de Amorim. Apelados: os mesmos. Intimação ao(s) 02 Apelante(s) por seu(s) Advogado(s), Bel. Alexei Ramos de Amorim, OAB/PB 9164, Bel. Célio Gonçalves Vieira, OAB/PB 12046, e outros, para que, no prazo legal, apresente contrarrazões ao recurso, ressaltando inclusive, que a eventual entrega do documento deverá ser feita no setor apropriado desta Corte. Apelação Cível nº Relator: Exmo. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, integrante da 4ª Câmara Cível. Apelante: Banco do Brasil. Apelado: Convertedora Hipper Gas Ltda e outros. Intimação ao(s) Apelante(s) por seu(s) Advogado(s), Bela. Louise Rainer Pereira Gionédis, OAB/PB nº 8123, para que, no prazo de 10 (dez) dias, regularize o apontado vício no Despacho de f.298, sob pena de não conhecimento do recurso. Processo Judicial Eletrônico - Recurso de Agravo nº Relator: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravante: ANTÔNIO FELIX BATISTA. Agravado: MARIA FÉLIX DE FRANCA. Intimação à Belª NEWMAN LUCIA PINHEIRO CAPORASO, OAB/PB Nº 2.782, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art , II, do Novo Código de Código de Processo Civil, apresentar contrarrazões ao Agravo em referência, por meio eletrônico. Processo Judicial Eletrônico - Recurso de Agravo nº Relator: Des. João Alves da Silva. Agravante: ESTADO DA PARAÍBA. Agravado: RENAULT DO BRASIL S.A. Intimação aos Béis. LUCIUS MARCUS OLIVEIRA, OAB/PR Nº , MAURO ALEXANDRE ARAÚJO KRAISMANN OAB/PR Nº 37078, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art , II, do Novo Código de Código de Processo Civil, apresentar contrarrazões ao Agravo em referência, por meio eletrônico. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO. Recurso de Agravo Processo nº Relatora: Desembargadora Maria das Gtraças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Município de Santo André. Agravada: Maria das Neves Vilar Nóbrega Advogada: CÍCERA PATRÍCIA GAMBARRA DANTAS, OAB/PB Intimando a agravadao, para, querendo, apresentarem contraminuta no prazo legal, de acordo com o art. 1019, II, do NCPC, contra decisão do Juiz de Direito da Comarca de Juazeirinho, nos autos da Ação de Objeção de Nulidade EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO DE AGRAVO - PROCESSO Nº Relator: Dr Tercio Chaves de Moura, Juiz de Direito convocado para substituir a Desa. Maria das Neves do E.A.D. Ferreira, integrante da 2ª Câmara Cível. Embargante: SUPERLOC LOCAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA EPP. Embargado: PALM SHOPPING EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A. Intimação ao Bel.: EDUARDO CAVALCANTE GAUCHE, para, no prazo legal, na condição de advogado do embargado, oferecer resposta aos embargos de declaração de fls.510/605. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO RECURSO DE AGRAVO - PROCESSO Nº Relator: Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos, integrante da 2ª Câmara Cível. Agravante: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. Agravado: CRISTIANA SOUTO SILVA. Intimação ao Bel.: KLEBER LEONARDO DE LIMA CARVALHO, como advogado do agravado, a fim de, no prazo legal, em conformidade com o disposto no art , II do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões, por meio eletrônico, ao agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública Cível da Comarca da Capital, lançado nos autos da Ação nº APELAÇÃO CÍVEL Nº Relatora: Desa. Maria de Fatima M. B. Cavalcanti. Apelante: VIAÇÃO RIO TINTO LTDA, advogado Dr. EVANDRO JOSÉ BARBOSA. Apelado: CAMILA PEREIRA DA SILVA JERONIMOP E OUTROS, por seu advogado Dr. ALLISON BATISTA CARVALHO. Intimação ao Advogado da parte autora Dr. ALLISON BATISTA CARVALHO, OAB/PB , para sanar a omissão apontada, conforme paracer de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 07 de Julho de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relator: Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Embargante: GILBERTO MAIA LORENZO. Embargado: TELE- MAR NORTE LESTE S/A. Intimação ao Bel. WILSON SALES BELCHIOR (OAB/PB nº A), na condição de Advogado do Embargado, para, querendo, no prazo legal de 05 (cinco) dias, manifestar sobre os Embargos Declaratórios opostos nos autos em epígrafe, nos termos do despacho de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 07 de julho de APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relator: Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Apelante: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A. Apelado: JOSEFA TERTULINO DA SILVA. Intimação aos Bels. ELISIA HELENA DE MELO MARTINI (OAB/PB nº A) e CLEIDISIO HENRIQUE DA CRUZ (OAB/PB nº ), respectivamente na condição de Advogados do Apelante e do Apelado, para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentarem manifestação acerca da possibilidade de reconhecimento, de ofício, de inovação recursal, conforme despacho de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 07 de julho de APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relator: Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Apelante: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A. Apelado: JOSÉ ROBERTO GRACINO DOS SANTOS. Intimação aos Bels. TAYLISE CATARINA ROGÉRIO SEIXAS (OAB/PB nº A) e MARCEL VASCONCELOS LIMA (OAB/PB nº ), respectivamente na condição de Advogados do Apelante e do Apelado, para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentarem manifestação acerca da possibilidade de reconhecimento, de ofício, da preliminar de ilegitimidade passiva do Banco Itaucard S/A, conforme despacho de fls. 85. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 07 de julho de MANDADO DE SEGURANÇA Nº Rel. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Impetrante: Maria Gorette Brandão da Silva. Impetrado: Secretária de Saúde do Estado da Paraíba. Intimação ao Bel. JALDELENIO REIS DE MENESES, a fim de, no prazo de 10 (dez) dias, na condição de Patrono da Impetrante, informar se o Estado da Paraíba está cumprindo o acórdão proferido nos presentes autos,por meio da qual lhe foi concedida a segurança pleiteada, para assegurar o fornecimento do medicamento Myfortic (Micofenolato de sódio) 360 mg, em quantidade necessária para o controle da sua patologia. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: José Pessoa Alves. Intimação às Belas. ANDREA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: Francisco Furtado de Lacerda. Intimação às Belas. ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA e MARILIA GUIOMAR NEVES PEDROSA, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: Antônio Xavier da Silva. Intimação aos Beis. ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: Joel da Silva. Intimação aos Beis. ÊNIO SILVA NASCI- MENTO E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: João do Carmo de Albuquerque. Intimação aos Beis. ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Recorrente: Estado da Paraíba. Recorrido: Manus Lanches Ltda.. Intimação aos Beis. MYRIAN PIRES BENEVIDES GADELHA, VALBERTO ALVES DE AZEVEDO FILHO, ISIS PETRUSINAS, FRANCISCO DE ASSIS MARTINS NETO E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos dos recorridos, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: João Gomes de Lima. Intimação aos Beis. ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: Manoel Bento de Araújo Neto. Intimação aos Beis. ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba.. RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Recorrente: PBPREV Paraíba Previdência. Recorrido: Antônio Fernando Caldas Espínola. Intimação aos Beis. NADJA DE OLIVEIRA SANTIAGO E ELTON DE OLIVEIRA MATIAS SANTIAGO, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do recorrido, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Recorrente: PBPREV Paraíba Previdência. Recorrido: Maria José de Albuquerque Araújo. Intimação às Belas. ANDREA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do recorrido, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AÇÃO RESCISÓRIA Nº Relator: O Exmo. José Ricardo Porto. Autor: José Valdeci do Nascimento. Réu: Instituto Nacional do Seguro Social representado por seu Procurador Federal. Intimação aos Beis. José Luís de Sales e Flávio Oliveira da Silva, nas condições de patronos do Autor, no prazo legal, para os fins requeridos na petição protocolizada sob nº p120138, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. PROCESSO Nº RECURSO ESPECIAL. RECORRENTE: ENERGISA PARAÍBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A Advogado(a)(s): Rodrigo Nóbrega Farias e outros. RECORRIDO: LUEN- DEL BEZERRA FERREIRA, representado por sua genitora LILIAN FRANCISCA BEZERRA DE SOUSA Advogado(a)(s): Francisco Francinaldo Bezerra Lopes. Intimação ao(s) bel(is). Francisco Francinaldo Bezerra Lopes, OAB/PB 11635, a fim de, querendo, no prazo legal, apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Arts. 272, 2º e do CPC/2015). JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Marcos William de Oliveira EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Marcos William de Oliveira, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGAN- TE: Embargante: Pbprev Paraíba Previdência, Representada Por Seu Procurador Jovelino C. Delgado Neto.. EMBARGADO: Embargado: José Fernandes Figueiredo.. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva (oab/ pb ) E Andréa Henrique de Sousa E Silva (oab/pb ). - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos embargos de declaração. (TJPB; EDcl ; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Leandro dos Santos; DJPB 11/09/2015; Pág. 15 ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTI- DOS os presentes autos acima relatados. - ACORDA a Segunda Seção Especializada Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Marcos William de Oliveira, em substituição a(o) Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBAR- GANTE: Embargante: Pbprev Paraíba Previdência, Representada Por Seu Procurador Jovelino C. Delgado Neto.. EMBARGADO: Embargado: Paulo Bertrand Medeiros de Carvalho.. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva (oab/pb ) E Andréa Henrique de Sousa E Silva (oab/pb ). - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. AUSÊNCIA DOS PRESSU- POSTOS DO ART. 535 DO CPC. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBAR- GOS. Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos embargos de declaração. (TJPB; EDcl ; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Leandro dos Santos; DJPB 11/09/ 2015; Pág. 15 ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima relatados. - ACORDA a Segunda Seção Especializada Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios, nos termos do voto do relator. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. José Ricardo Porto APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Carrapateira E Juizo da Com.de Sao Jose de Piranhas. ADVOGADO: Damiao Cavalcanti de Lira. APELADO: Eliana Batista Goncalves. ADVOGADO:

13 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE Rodolpho Cavalcanti Dias. PRELIMINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA.JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. DESACOLHIMENTO DA MATÉRIA PRECEDENTE. - Estando o processo maduro através dos esclarecimentos prestados pelas partes, bem como pelos documentos constantes nos autos, admite-se o julgamento antecipado, nos termos preceituados pelo artigo 330, I, do Antigo Código de Processo Civil. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO. SALÁ- RIOS RETIDOS PELO MUNICÍPIO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO. ÔNUS QUE LHE INCUMBIA. ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA DESTE SODALÍCIO. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E DO APELO. - É direito líquido e certo de todo servidor público perceber seu salário pelo exercício do cargo desempenhado, décimo terceiro e gozo de férias anuais remuneradas, com pelo menos, um terço a mais do que o salário normal, nos termos do artigo 7º, VIII, X, XVII, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - Levando-se em conta que a alegação de pagamento de verbas trabalhistas representa fato extintivo de direito, compete ao empregador produzir provas capazes de elidir a presunção de veracidade existente em favor dos servidores, que buscam o recebimento das verbas salariais não pagas. Inteligência do art. 333, II, do Código de Processo Civil de Não logrando êxito a municipalidade em comprovar a sua adimplência, é de se considerar devido o pagamento da verba salarial a que faz jus o servidor. Precedentes desta Corte de Justiça. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR A PRELIMINAR E PROVER PARCIALMENTE OS RECURSOS. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 5a Vara da Comarca de Patos. ADVOGADO: Madalena Cristina de Lucena. APELADO: Maria do Socorro Leite da Silva. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PROFESSOR. PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO. LEI FEDERAL Nº /08. CONSTITUCIO- NALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. IMPLEMENTAÇÃO DO MÍNIMO LEGAL DA CATEGORIA. INCIDÊNCIA PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO. DEVIDO ADIMPLEMENTO A PARTIR DE ABRIL DE EFETIVAÇÃO PELA EDILIDADE. INEXISTÊNCIA DE COMPLEMENTAÇÃO. PRE- CEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. PROVIMENTO DOS RECURSOS. - A Lei Federal nº /08, que fixou piso salarial nacional para os professores da educação básica da rede pública de ensino com base no valor do estipêndio (vencimento básico), fora declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal em sede de controle concentrado - O piso salarial estabelecido pela Lei nº /08 refere-se à jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais (art. 2º, 1º), de forma que o valor do piso no município em que a jornada de trabalho dos professores é inferior deve ser encontrado com base na proporcionalidade da carga horária fixada na legislação local. - O piso salarial fixado na Lei nº /2008 é devido aos docentes com carga horária de até 40 horas semanais, devendo os cálculos serem realizados proporcionalmente com relação aos professores com jornada inferior. (TJPB; Rec ; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho; DJPB 14/07/2014; Pág. 11). (Grifei) ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, PROVER OS RECURSOS. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa E Juizo da 1a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVOGADO: Luciana Emilia de Carvalho T.g.coutinho. APELADO: Humberto Tavares. ADVOGADO: Maria Fatima Leite Ferreira. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. MEDICAMENTO EXCEP- CIONAL. RESPONSABILIDADE DO ENTE ESTATAL. RESPEITO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. ALEGA- ÇÕES INCONSISTENTES. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA. IMPO- SIÇÃO CONSTITUCIONAL A TODOS OS ENTES FEDERATIVOS. POSSIBILIDADE DE INDICAÇÃO DE QUAL- QUER UM DELES. REJEIÇÃO DA QUESTÃO PREFACIAL. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se falar em ilegitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196, da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo àquele que lhe convier. - Sendo o Município parte legítima para figurar, sozinho, no polo passivo da demanda, não há que se falar no chamamento dos outros entes federados. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE FRALDAS GERIÁTRICAS. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS PODERES. INOCORRÊNCIA. NÃO INCI- DÊNCIA DA RESERVA DO POSSÍVEL. ALEGAÇÕES DE QUESTÕES DE ORDEM INTERNA DA ADMINISTRA- ÇÃO. IRRELEVÂNCIA. DEVER DO MUNICÍPIO DE PROVER O INSUMO. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS COM RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - É dever do Município prover as despesas com os medicamentos/insumos de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Não há ofensa à independência dos Poderes da República quando o Judiciário se manifesta acerca de ato ilegal, imoral e ineficiente do Executivo. - O valor estabelecido a título de honorários advocatícios só deve ser alterado nas hipóteses em que a condenação se revelar irrisória ou exorbitante, distanciando-se dos padrões de razoabilidade e de proporcionalidade, o que não ocorreu na hipótese em exame. - Art. 5º - Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR A PRELIMINAR E DESPROVER OS RECURSOS. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Juizo da 3a Vara da Fazenda Publica da E Comarca de Campina Grande. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Rita Leonardo Vieira. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. CHAMAMENTO AO PROCESSO DA UNIÃO E DO MUNICÍPIO. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTA- DUAL PARA A ANÁLISE DA INCLUSÃO DO ENTE FEDERAL NA DEMANDA. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA. IMPOSIÇÃO CONSTITUCIONAL A TODOS OS ENTES FEDERATI- VOS. POSSIBILIDADE DE INDICAÇÃO DE QUALQUER UM DELES. REJEIÇÃO DAS QUESTÕES PREFACIAIS. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se falar em ilegitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196, da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo àquele que lhe convier. - Sendo o Estado parte legítima para figurar, sozinho, no polo passivo da demanda, não há que se falar no chamamento dos outros entes federados. PREFACIAL. SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO INDICADO PELO PROFISSIONAL POR OUTRO MENOS ONEROSO PARA O ESTADO, MEDIANTE ANÁLISE DO PACIENTE POR PERITO OFICIAL. EXISTÊNCIA DE PARECER DE ESPECI- ALISTA DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE OPINANDO PELA NECESSIDADE DA CIRURGIA ESPECÍFICA, EM FACE DA GRAVIDADE DA ENFERMIDADE. PROVA SUFICIENTE. DESNECESSIDADE DE PERÍCIA. INACO- LHIMENTO DA MATÉRIA PRECEDENTE. - No presente caso, constato que os laudos colacionados ao processo foram elaborados por médico da rede Pública de Saúde, com atuação no Hospital de Mangabeira, os quais atestam a internação do promovente naquela unidade, bem ainda a necessidade da cirurgia, portanto, mostra-se desnecessária a realização de nova perícia, como também não há que se falar em substituição do procedimento prescrito por outro. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO DE AGIOPLASTIA. PACIENTE ACOMETIDA DE ATEROSCLEROSE DAS ARTÉRIAS. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO PROCEDIMENTO PLEITE- ADO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. QUESTÃO DE ORDEM INTERNA DA ADMINISTRAÇÃO. IRRELE- VÂNCIA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS PODERES. INOCORRÊN- CIA. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. JUSTIFICATIVA INADEQUADA. NÃO INCIDÊNCIA DA RESERVA DO POSSÍVEL. DEVER DO ESTADO DE EXECUTAR A INTERVEÇÃO CIRURGICA SOLICITADA. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVI- MENTO DE AMBOS OS RECURSOS. - É dever do Estado prover as despesas com a saúde de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Não há ofensa à independência dos Poderes da República quando o Judiciário se manifesta acerca de ato ilegal, imoral e ineficiente do Executivo. - Conforme entendimento sedimentado no Tribunal de Justiça da Paraíba, a falta de previsão orçamentária não pode servir como escudo para eximir o Estado de cumprir com o seu dever de prestar o serviço de saúde adequado à população. - Art. 5º - Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR AS PRELIMINARES E DESPROVER OS RECURSOS. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. APELADO: Agnir Nogueira dos Santos. ADVOGADO: Maria de Fátima Leite Ferreira. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. OBRIGA- ÇÃO SOLIDÁRIA. IMPOSIÇÃO CONSTITUCIONAL A TODOS OS ENTES FEDERATIVOS. POSSIBILIDADE DE INDICAÇÃO DE QUALQUER UM DELES. REJEIÇÃO DA PREFACIAL. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se falar em ilegitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196, da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcionálo àquele que lhe convier. SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO INDICADO PELO PROFISSIONAL PARTICULAR POR OUTRO MENOS ONEROSO PARA O ESTADO, MEDIANTE ANÁLISE DO PACIENTE POR PERITO OFICIAL. EXISTÊNCIA DE PARECER DE ESPECIALISTA OPINANDO PELA UTILIZAÇÃO DE MEDICAÇÃO ESPECÍFICA, EM FACE DA GRAVIDADE DA ENFERMIDADE. PROVA SUFICIENTE. DESNECESSIDADE DE PERÍCIA. INACOLHIMENTO DA MATÉRIA PRECEDENTE. - Mostra-se desnecessária a realização de análise do quadro clínico do enfermo, por parte do Ente Público, haja vista que a consulta, realizada junto ao seu médico, com a emissão de receituário e relatórios, constitui elemento suficiente para comprovar o estado em que se encontra, a patologia e o medicamento mais eficaz para o seu tratamento, não havendo necessidade de nova avaliação. CARÊNCIA DE AÇÃO. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. NEGATIVA DO FORNECIMENTO NÃO DEMONSTRADA. CONTESTAÇÃO ADUZINDO A IMPOSSIBILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DOS FÁRMA- COS. AFASTAMENTO DA PREAMBULAR. - O próprio Ente Estatal aduz, por ocasião de sua contestação, que não tem responsabilidade no fornecimento da medicação pleiteada. Com isso, demonstra a pretensão resistinda. Além do que, não há necessidade de prévia busca administrativa do medicamento para legitimar a presente demanda judicial. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. AUTORA PORTADORA DE TROMBOFILIA. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCI- ONAL DE TODOS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO REMÉDIO PLEITEADO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. QUESTÃO DE ORDEM INTERNA DA ADMINISTRAÇÃO. IRRELEVÂNCIA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS PODERES. INOCORRÊNCIA. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. JUSTIFICATIVA INADEQUADA. NÃO INCIDÊNCIA DA RESERVA DO POSSÍVEL. DEVER DO ESTADO DE PROVER O FÁRMACO SOLICITADO. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO POR GENÉRICO OU SIMILAR QUE POSSUA INTERCAMBIALIDADE. RENOVAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA A CADA PERÍODO DE 6 MESES. DESPROVIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO E PROVIMENTO PARCIAL DO REEXAME NECESSÁRIO. - É dever do Estado prover as despesas com a saúde de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Não há ofensa à independência dos Poderes da República quando o Judiciário se manifesta acerca de ato ilegal e ineficiente do Executivo. - Conforme entendimento sedimentado no Tribunal de Justiça da Paraíba, a falta de previsão orçamentária não pode servir como escudo para eximir o Estado de cumprir com o seu dever de prestar o serviço de saúde adequado à população. - Não havendo a ressalva específica do profissional médico sobre a utilização do medicamento/insumo de referência, poderá o ente público fornecer fármacos genéricos ou similares, desde que este último já tenha passado pelos testes de biodisponibilidade e equivalência farmacêutica, tornando-se intercambiável, ou seja, que possa substituir o próprio medicamento de referência e apresentar o mesmo comportamento no organismo, assim como o genérico, nos termos da RDC 133 e 134 de 2004, da ANVISA. - Art. 5º - Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR AS PRELIMINARES ARGUI- DAS. NO MÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO APELO E PROVER, PARCIALMENTE, A REMESSA NECESSÁRIA. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Mapfre Seguros Gerais S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Geraldo Barbosa. ADVOGADO: Suenia de Sousa Morais. PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE DE AGIR. REQUE- RIMENTO ADMINISTRATIVO. NEGATIVA DA SEGURADORA. REJEIÇÃO DA PREFACIAL. - Se o promovido requer a indenização securitária administrativamente e seu pedido é negado, o interesse de agir resta demonstrado. PRESCRIÇÃO. MATÉRIA JÁ DECIDIDA JUDICIALMENTE. REJEIÇÃO DA PREJUDICIAL DE MÉRITO. - Se a prejudicial de mérito já foi devidamente examinada e afastada, conforme se observa da decisão monocrática proferida por esta relatoria (fls. 179/180), transitada em julgado (fls. 197), não há necessidade de sua reanálise. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO APELATÓRIA. DEBILIDADE PARCIAL PERMANENTE. COMPROVAÇÃO. APLICA- ÇÃO DA LEI VIGENTE NA ÉPOCA DO ACIDENTE. FIXAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO DE ACORDO COM O GRAU DA INVALIDEZ. PROPORCIONALIDADE. SÚMULA 474 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTI- ÇA. UTILIZAÇÃO DA TABELA ANEXA À LEI Nº /09. INCIDÊNCIA DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA NA FORMA DAS SÚMULAS N.º 43 E 426. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - O pagamento do seguro DPVAT deve ser realizado com base na lei vigente à data da ocorrência do evento. (Precedentes do Superior Tribunal de Justiça). - Comprovada a debilidade permanente parcial, através de Laudo realizado por perito oficial, devida é a indenização fixada na Lei n /2007, respeitada a devida proporcionalidade definida pela tabela anexa à norma nº /09. - A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez. (Súmula 474, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 13/06/2012, DJe 19/06/ 2012). - Súmula 43. Incide correção monetária sobre a dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo. - Súmula 426. Os juros de mora na indenização do Seguro DPVAT fluem a partir da citação. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR AS PRELIMINARES E PROVER PARCIALMENTE O RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Maria Deilza Jose de Brito E Estado da Paraíba. ADVOGADO: Edson Batista de Souza e ADVOGADO: Paulo Renato Guedes Pereira. APELAÇÃO CÍVEL DO ESTADO DA PARAÍBA. PRESCRIÇÃO ARGUIDA PELA FAZENDA PÚBLICA. APLICAÇÃO DO PRAZO QUINQUENAL, PREVISTO NO ARTIGO 1º DO DECRETO LEI Nº /1932. JURISPRUDÊNCIA MAJORITÁRIA. REJEIÇÃO. TRAGÉDIA CAMARÁ. OMIS- SÃO. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DO ESTADO. FALHA DO SERVIÇO. CARACTERIZAÇÃO. PRECE- DENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. FATO EXTINTIVO DA PRETENSÃO AUTORAL. RECIBO DE INDENIZAÇÃO. PAGAMENTO DE CARÁTER EMERGENCIAL E ASSISTENCIAL. AUSÊNCIA DE IMPEDIMEN- TO DE BUSCAR O PODER JUDICIÁRIO. SUPOSTA INEXISTÊNCIA DE INÉRCIA DO ENTE ESTATAL. INCON- SISTÊNCIA DA AFIRMAÇÃO. PRUDENTE FIXAÇÃO DOS DANOS EXTRAPATRIMONIAIS SOFRIDOS. IMPOS- SIBILIDADE DE MINORAÇÃO. SUCUMBÊNCIA DO ESTADO MANTIDA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. ADEQUAÇÃO. LEI /2009. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. RECURSO APELATÓRIO DA PROMO- VENTE. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. INEXISTÊNCIA DE CONDENAÇÃO PATRIMONIAL. IRRESIGNAÇÃO. OCORRÊNCIA DE EFETIVO PREJUÍZO FINANCEIRO. SITUAÇÃO EXCEP- CIONAL. COMPROVAÇÃO SUFICIENTE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RAZOABILIDADE. MANUTENÇÃO. PROVIMENTO, EM PARTE, DA IRRESIGNAÇÃO. - Conforme jurisprudência firmada no Superior Tribunal de Justiça, é de 5 (cinco) anos o prazo para a pretensão de reparação civil contra o Estado, nos termos do art. 1º do Decreto n.º /1932. (AgRg no REsp /RS, Min. César Asfor Rocha, 2.ª Turma, D.J.: 02/02/2012.) - O reconhecimento dos danos materiais, no presente caso, não está fulcrado em presunções, mas em elementos que apontam para uma certeza no tocante aos prejuízos suportados pela suplicante. - Havendo provas de que houve danos de natureza material, em virtude da inundação da casa da autora, a recomposição do prejuízo é medida que se impõe. - Conforme orientação do Supremo Tribunal Federal, tratando-se de ato omissivo do poder público, a responsabilidade civil é subjetiva, pelo que exige dolo ou culpa, esta numa de suas três vertentes, a negligência, a imperícia ou a imprudência, não sendo, entretanto, necessário individualizá-la, dado que pode ser atribuída ao serviço público, de forma genérica, a falta do serviço. - A verba paga em caráter emergencial e assistencial, decorrente do estouro de barragem, não traduz fato extintivo do direito do autor, ainda mais quando inexiste termo de quitação plena e integral. - O valor da indenização por danos morais deve atender ao seu caráter dúplice: compensatório da dor da vítima e punitivo do causador do dano. No entanto, não pode ser demasiadamente elevado, pois caracterizar-se-ia enriquecimento ilícito, nem significativamente baixo, que não consiga cobrir os prejuízos sofridos pela vítima. - Não deve sofrer modificação o valor fixado a título de danos extrapatrimoniais quando arbitrado com prudência e razoabilidade. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR A PRELIMINAR ARGUIDA E PROVER PARCIALMENTE OS RECURSOS. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Veronica Costa Pereira. ADVOGADO: Gustavo Lima Neto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. DECISÓRIO HOSTILIZADO LANÇADO SOB A ÉGIDE DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE ANÁLISE DA ADMISSIBILIDADE SEGUNDO O REFERIDO DIPLOMA. ENUNCIADO Nº 2 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INTERPO- SIÇÃO FORA DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE VERIFICADA. NÃO CONHECIMENTO DA SÚPLICA APELATÓRIA. - Os requisitos de admissibilidade deste recurso obedecerão as regras e entendimentos jurisprudenciais do Código de Processo Civil de 1973, porquanto a irresignação foi interposta em face de decisão publicada antes da vigência do novo CPC. - Enunciado administrativo número 2 Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. - O prazo para interposição do recurso de apelação, nos termos do artigo 508 do Código de Processo Civil de 1973, é de 15 (quinze) dias, e a ultrapassagem desse limite legal implica no reconhecimento da intempestividade recursal. - Quando o recurso for manifestamente inadmissível, em virtude de não ser apresentado no prazo respectivo, poderá o relator rejeitar liminarmente a pretensão da parte apelante, em consonância com os ditames do art. 508, caput, do CPC de 1973 c/c o art. 932, inciso III, do Novo Código de Processo Civil. Por essas razões, e, nos termos do artigo 508, caput, do Código de Processo Civil de 1973, não conheço o recurso, em conformidade com o que está prescrito no art. 932, III, do CPC de APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: David Sombra Peixoto. APELADO: Antonio Aurelio de Medeiros E Maria das Neves Medeiros. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. CONTRATO DE COMPOSIÇÃO E CONFISSÃO DE DÍVIDA. PROCEDÊNCIA PARCIAL. MODIFICAÇÃO DE OFÍCIO NA FORMA DE COBRANÇA DOS JUROS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. NE- CESSIDADE DE OBSERVÂNCIA À SÚMULA 381 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PLEITO DE INCLU- SÃO DAS PARCELAS VINCENDAS. RECONHECIMENTO NA SENTENÇA. FALTA DE INTERESSE RECUR- SAL. INCLUSÃO DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA CUMULADA COM OUTROS ÍNDICES DE CORREÇÃO MONETÁRIA. ABUSIVIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Falta interesse recursal ao apelante, quando o que pretende já foi reconhecido na decisão guerreada. - Com relação ao pedido de inclusão das parcelas vencidas no curso do processo, vincendas durante a obrigação, verifica-se que a magistrada já havia decidido

14 14 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 favoravelmente ao autor, não havendo interesse em recorrer desse item. - Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas. (Súmula 381 do STJ) - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça sedimentou entendimento de que é legítima a incidência da comissão de permanência não sendo abusiva sua aplicação, desde que não cumulada com correção monetária ou juros moratórios ou remuneratórios, devendo ser calculada pela taxa média dos juros de mercado, apurada pelo Banco Central do Brasil, não podendo ultrapassar a taxa do contrato (Súmulas nºs 30, 294 e 296/STJ). (TRF 1ª R.; AC ; Quinta Turma; Relª Juíza Fed. Conv. Daniele Maranhão Costa Calixto; DJF1 10/06/2016) ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, PROVER PARCIALMENTE O RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Itabaiana. ADVOGADO: Adriano Marcio da Silva. APELADO: Maria da Penha Almino Santana. ADVOGADO: Ananias Lucena de Araujo Neto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PRETENSÃO DE RECEBIMENTO DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO MÊS DE DEZEMBRO DE 2012 E GRATIFICAÇÃO NATALINA ALUSIVA AO REFERIDO ANO. PROCEDÊNCIA DO PLEITO. INSURGÊNCIA. SUSCITAÇÃO DE AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO DIREITO AO PERCEBIMENTO DA VERBA. DEMONSTRAÇÃO DE VÍNCULO COM A EDILIDADE NO PERÍODO DA ALEGADA RETENÇÃO. INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS PROBATÓRIOS DE OCORRÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO E EXTINTIVO DO DIREITO DA PARTE AUTORA. ÔNUS DO ENTE PÚBLICO. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Cabe ao ente municipal produzir arcabouço probatório com aptidão de impedir, modificar ou extinguir a pretensão deferida, nos termos do art. 333, II, do Código de Processo Civil de 1973, em vigor à época da instrução probatória, o que não se operou na hipótese, razão porque forçoso reconhecer a propriedade da sentença hostilizada. - A respeito da gratificação natalina e do salário postulado, convém mencionar que são direitos, constitucionalmente, assegurados, sendo vedada sua retenção, porquanto não tendo o município demonstrado o efetivo pagamento das referidas verbas, o adimplemento é medida que se impõe. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, DESPROVER O RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Humberto Luiz Texeira. APELADO: Sandra Maria de Aguiar Mendes Moraes. ADVOGADO: Israel Remora Pereira de Aguiar Mendes. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. INTIMAÇÃO DO AUTOR. PUBLICAÇÃO EM DIÁRIO DA JUSTIÇA. INÉRCIA. ABANDONO POR MAIS DE TRINTA DIAS. NOTIFICAÇÃO PESSOAL. PRAZO DE 48 HORAS. AVISO DE RECEBIMENTO. VALIDADE. NÃO ATENDIMENTO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. INEXISTÊNCIA DE REQUERIMENTO DO PROMOVIDO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO. FORMAÇÃO DA LIDE INCOMPLETA. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 240 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIOS DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS, ECONOMIA, CELERIDADE PROCESSUAL E APROVEITAMENTO DOS ATOS. RESPEITO À RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DESTA CORTE. DESPROVIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO. - (...)Partindo-se do pressuposto de que é válida a intimação pela via postal a fim de cientificar o autor acerca da necessidade de promover o prosseguimento do feito, desde que atinja tal desiderato, e considerando não se mostrar crível que a carta devidamente encaminhada ao endereço da empresa-autora constante de seu estatuto social e da petição inicial, ainda que não recebida por seus representantes legais, não tenha chegado ao conhecimento destes, temse por atendida a exigência prevista no artigo 267, 1º, do CPC. (...) (REsp /RJ, Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA, julgado em 19/03/2009, DJe 30/03/2009). - Não tendo sido formada a relação processual, ante a falta da citação do promovido, é possível que o magistrado, de ofício, proceda à extinção do processo, sem resolução do mérito, quando a causa for abandonada pelo autor (CPC, art. 267, III), não se aplicando, nesta circunstância, o enunciado sumular nº 240 do Superior Tribunal de Justiça. Precedentes. - ( ) Os princípios da instrumentalidade das formas e economia processual não se prestam a escudar o comportamento desidioso das partes. O processo deve caminhar para frente, não podendo se prolongar indevidamente, sob pena de se afrontar outro princípio, este com assento constitucional, o da celeridade processual. Recurso conhecido e não provido. (TJDF; Rec ; Ac ; Sexta Turma Cível; Relª Desª Ana Maria Duarte Amarante Brito; DJDFTE 11/05/2012; Pág. 211) ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, DESPROVER O RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Edna Maria dos Santos Soares. ADVOGADO: Maria do Socorro Henrique Leite. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Solon Henriques de Sá E Benevides. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. INCORPORAÇÃO DE GRATI- FICAÇÃO. ADVENTO DA LEI ESTADUAL Nº 8.438/07. INSTITUIÇÃO DE SUBSÍDIO AOS INTEGRANTES DO FISCO. VINCULAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO. INOCORRÊNCIA DE REDUÇÃO DA REMUNERAÇÃO. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUS- TIÇA. DESPROVIMENTO DA SÚPLICA APELATÓRIA - A partir de 2007, com a edição da Lei Estadual nº 8.438/ 2007, os integrantes do Fisco Estadual tiveram a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração prevendo a percepção de sua remuneração através de subsídio, espécie de remuneração que não permite a cumulação de qualquer vantagem, gratificação ou adicional, conforme dispõe os 4º e 8º do art. 39 da Constituição Federal. - A Lei estadual nº 8.438/2007 estabeleceu a retribuição pecuniária exclusivamente por subsídio, em parcela única, aos servidores do fisco estadual, vedando expressamente o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, consoante a previsão contida no art. 39, 4º, da Constituição Federal. (TJPB; MS ; Segunda Seção Especializada Cível; Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; DJPB 12/04/2016; Pág. 10). ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, DESPROVER O RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa E Representado Por Seu Prefeito. ADVOGADO: Gilberto Carneiro da Gama. APELADO: Luiz Carlos de Assuncao. ADVOGADO: Augusto Francisco do Nascimento. APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAL E MATERIAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRI- BUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA COSIP. PROCEDÊNCIA. IRRESIGNA- ÇÃO. DESPROVIMENTO. REEXAME DA MATÉRIA. ART , INCISO II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE CONSTITUCIONALIDADE DA NOVA ESPÉCIE TRIBUTÁRIA AFIRMADA PELO PRETÓRIO EXCEL- SO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL DO ÓRGÃO DE CÚPULA DO JUDICIÁRIO. EXISTÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI INSTITUIDORA POR ESTA CORTE EM AÇÃO DIVERSA. EFEITOS SOBRESTADOS EM SEDE DE SUSPENSÃO DE SEGURAN- ÇA. NECESSÁRIA APLICAÇÃO DA TESE CONSAGRADA NO PARADIGMA INDICADO PELA MÁXIMA CORTE. MODIFICAÇÃO DE DECISÃO ANTERIOR. PROVIMENTO DA SÚPLICA. - A repercussão geral, quando reconhecida, e julgado o mérito do recurso extraordinário, enseja à instância de origem exercer o juízo de retratação, de modo a aplicar a tese firmada pelo STF no julgamento do paradigma que fundamentou a devolução do processo, consoante o disposto no artigo 1.040, inciso II, do Código de Processo Civil de A Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP) foi declarada constitucional pelo STF, por ocasião do julgamento do RE n , devendo prevalecer este entendimento, conforme aplicado no RE nº /PB, ambos paradigmas para o caso em comento. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, PROVER O RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELA- TOR: Des. Jose Ricardo Porto. EMBARGANTE: Elson Alves da Silva. ADVOGADO: Bartolomeu Ferreira da Silva. EMBARGADO: Municipio de Brejo dos Santos. ADVOGADO: Evaldo Solano de Andrade Filho. EMBAR- GOS DECLARATÓRIOS. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. QUINQUÊNIO. VERBA DEVIDA APENAS A FUNCIONÁRIO EFETIVO OU COMISSIONADO. PREVISÃO NA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL. INE- XISTÊNCIA DE DIREITO À CITADA PRESTAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO INICIAL. REFORMA DA SENTENÇA. MANUTENÇÃO DA DECISÃO EMBARGADA. AUSÊNCIA DE CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDA- DE. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - No presente caso, o demandante não se trata de um servidor efetivo, já que não ingressou na municipalidade através de concurso público, tampouco comissionado, de livre exoneração e livre nomeação, razão pela qual não faz jus ao quinquênio pleiteado, na forma da lei municipal nº 001/2009, devendo ser julgado improcedente o pedido inicial. - Art.83. Os servidores, ocupantes de cargo de provimento efetivo ou em comissão, perceberão adicionais de 5% (cinco por cento) sobre os vencimentos, ao completarem os primeiros cinco anos de efetivo serviço público, acrescentando-se mais 5% (cinco por cento) e a cada vez que a estes se somarem outros cinco anos de serviço, limitando-se a 25% (vinte e cinco por cento), contados na forma estabelecida nos parágrafos deste artigo. Parágrafo Único: Computa-se, para tanto, o tempo de serviço realizado em outra instituição, pública ou privada requerida através de procedimento administrativo. (Lei Complementar Municipal nº 001/2009) - É de se rejeitar os embargos de declaração que visam rediscutir a matéria julgada ou quando inexiste qualquer eiva de omissão, obscuridade, contradição e erro material porventura apontados. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANDATOS. AUSÊNCIA DE OMIS- SÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. Os embargos declaratórios não merecem acolhimento quando não configuradas quaisquer das hipóteses previstas no artigo 1.022, do ncpc. Ausente omissão, contradição ou obscuridade na decisão embargada bem como qualquer erro material passível de correção. Rediscussão da matéria. Pretensão das partes embargantes de rediscutir matéria já apreciada. Impossibilidade, segundo entendimento do STJ e desta corte. Prequestionamento. A decisão não está obrigada a enfrentar todos os dispositivos legais tidos por violados em recurso, bastando que a questão seja discutida e decidida fundamentadamente. Embargos de declaração desacolhidos. (TJRS; EDcl ; Santa Cruz do Sul; Décima Quinta Câmara Cível; Relª Desª Ana Beatriz Iser; Julg. 04/05/2016; DJERS 12/05/2016). ACOR- DA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Erika Gomes da Nobrega Fragoso. APELADO: Luciana Rodrigues Cavalcanti. ADVOGADO: Jack Garcia de Medeiros Neto. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO Remessa e Apelação Cível Ação ordinária de cobrança Procedência - Servidora municipal Investidura sem prévia aprovação em concurso público Contrato por prazo determinado Renovações sucessivas Contrato nulo STF Repercussão Geral Salários dos dias trabalhados Depósito do FGTS Direito a tais verbas Recolhimento de contribuição previdenciária Desconto nos contracheques Repasse devido - Correção monetária em condenação contra a Fazenda Pública - Declaração de inconstitucionalidade parcial por arrastamento do art. 5º da Lei nº / Desprovimento. - A contratação por prazo determinado é uma exceção ao princípio da acessibilidade dos cargos públicos mediante concurso público de provas ou provas e títulos e foi criada para satisfazer as necessidades temporárias de excepcional interesse público, situações de anormalidades em regra incompatíveis com a demora do procedimento do concurso (art. 37, IX, da CF). A respeito dos direitos dos servidores contratados pela Administração Pública sem observância ao art. 37, II, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal, após reconhecer a repercussão geral da matéria, decidiu que tais servidores fazem jus apenas ao percebimento dos salários referentes aos dias efetivamente trabalhados e ao depósito do FGTS. Em relação ao recolhimento do INSS, os servidores temporários são contribuintes do Regime Geral da Previdência Social. Assim, sendo reconhecido os descontos inerentes as contribuições previdenciárias nos contracheques apresentados é dever da Edilidade efetuar p recolhimento dos descontos ao órgão previdenciário. - A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, nos autos do REsp /PR, julgado pelo rito dos Recursos Repetitivos, firmou entendimento no sentido de que, a partir da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, a correção monetária das dívidas fazendárias deve observar índices que reflitam a inflação acumulada do período, a ela não se plicando os índices de remuneração básica da caderneta de poupança. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos da apelação cível em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao recurso apelatório e a remessa oficial, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAPITAL - 2A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Proc. Roberto Mizuki E Edgard Barboza de Souza. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. APELADO: Os Mesmos. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO Reexame Necessário e Apelações Cíveis - Ação de revisão de adicional - Militar - Adicional por tempo de serviço - Anuênios - Pagamento pelo valor nominal - Prejudicial de mérito - Prescrição Rejeição. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO Reexame Necessário e Apelações Cíveis - Ação de revisão de adicioanal - Militar - Adicional por tempo de serviço - Anuênios - Pagamento pelo valor nominal - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável - Ausência de extensão expressa aos militares - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Pagamento das diferenças pretéritas devido até 25 de janeiro de Reforma neste ponto - Entendimento do TJPB em julgamento de incidente de uniformização de jurisprudência Apelação do Estado, desprovimento - Provimento Parcial do Reexame Necessário. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - O Tribunal de Justiça da Paraíba, em julgamento de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, pronunciou-se no sentido de que o adicional por tempo de serviço devido aos militares do Estado da paraíba só poderia sofrer os efeitos do congelamento, após a publicação da medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012 (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Rel. Desembargador José Aurélio da Cruz). V I S T O S, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, rejeitar a prejudicial de mérito, dar provimento parcial aos recursos, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO CÍVEL N ORIGEM: PIANCO - 2A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Camara Municipal de Olho D agua. ADVOGADO: Jose Marcilio Batista. APELADO: Cicero Junior Figueredo Almeida. ADVOGADO: Joao Paulo Figueredo de Almeida. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO Apelação Cível Mandado de Segurança Vereador Licenciado para assumir cargo de Secretário Municipal Possibilidade Opção pelo subsídio da vereança Regimento Interno da Casa Legislativa - Compatibilidade com a ordem constitucional Obrigação da Câmara dos Vereadores de efetuar o pagamento da remuneração do apelado Regimento da Câmara Municipal compatível com o disposto na Constituição Federal Art. 38 da Carta Magna - Desprovimento. - O parlamentar, seja ele federal, estadual ou municipal, somente pode assumir cargo ou função demissível ad nutum em pessoa jurídica de direito público nas hipóteses previstas no inciso I, do art. 56 da CF, sendo na verdade, uma exceção à regra de proibição constante no art. 54, II, b. Todavia, a Carta Magna veda a acumulação desses cargos, consoante o disposto no 1º do art. 56, o qual determina a convocação de suplente no caso de investidura do titular nos cargos previstos nesse dispositivo. No entanto, permite ao parlamentar, optar pela remuneração do mandato (art. 56, 3º, da CF). No âmbito Municipal, a Carta Magna de 1988 fez uma única ressalva, admitindo que o servidor público acumule a função que exerce e a respectiva remuneração com o cargo de vereador, desde que haja compatibilidade de horários. E não havendo compatibilidade, será afastado do seu cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. Os impedimentos e incompatibilidades para o exercício do mandato de vereador não se aplicam de forma automática, de modo que devem estar previstos na lei orgânica do Município e à luz do que estabelece a Constituição Federal. - O Regimento Interno da Casa Legislativa de Olho D Água é claro ao dispor sobre a impossibilidade de acumulação no cargo de vereador e Secretário Municipal, bem como permitir a opção pela remuneração, sendo totalmente, compatível com a Constituição Federal. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Bradesco Seguros S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Adenilson Nascimento de Lima. ADVOGADO: Lidiani Martins Nunes. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação de cobrança de seguro DPVAT Sentença julgada parcialmente procedente Condenação da seguradora Condenação em litigância de má-fé Irresignação Inexistência Reforma pontual da decisão Provimento. - Não restou comprovado os requisitos previstos na legislação processual para fixação das penas por litigância de má-fé, uma vez que o recorrente/réu não praticou qualquer conduta reprovável ou ilegal, mas tão somente exerceu seu direito de ação previsto constitucionalmente. V I S T O S, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados de apelação cível, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, dar provimento ao recurso de apelação, nos termos do voto do relator e da súmula do julgamento retro. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE SOLANEA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Roberlandia da Costa Rodrigues. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Municipio de Solânea. ADVOGADO: Genival Lavine Viana L de Azevedo, Joacildo Guedes dos Santos, Paulo Wanderley Camara E Italo José Souza da Silva. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO Apelação Cível Ação ordinária de cobrança Improcedência - Servidora municipal Investidura sem prévia aprovação em concurso público Contrato por prazo determinado Pleito de salários de janeiro de 2011 e janeiro de 2012 Prestação de serviço comprovada - Ausência de prestação de serviço Ônus do promovente Prova do pagamento - Ônus do promovido Art. 373, II, do CPC/2015 Ausência de comprovação Reforma da sentença Provimento. - A contratação por prazo determinado é uma exceção ao princípio da acessibilidade dos cargos públicos mediante concurso público de provas ou provas e títulos e foi criada para satisfazer as necessidades temporárias de excepcional interesse público, situações de anormalidades em regra incompatíveis com a demora do procedimento do concurso (art. 37, IX, da CF). - Constitui direito de todo servidor público receber os vencimentos que lhe são devidos pelo exercício do cargo para o qual foi nomeado, devendo comprovar o autor a prestação de serviço. - O réu não deve apenas formular meras alegações em sua defesa, mas, sim, comprovar suas assertivas, diante do ônus da prova dos fatos extintivos, impeditivos e modificativos do direito do autor, nos termos do que preleciona o inciso II do art. 373 do CPC/2015. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos da apelação cível em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, dar provimento ao recurso apelatório, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO N ORIGEM: QUEIMADAS - 2A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Ailton Santos Pereira. ADVOGADO: Jandui Barbosa de Andrade E Marcio Maciel Bandeira. APELADO: Condominio Shopping Campina Grande. ADVOGADO: Davi Tavares Viana E Gustavo Pinheiro Guimaraes Padilha. PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível Ação de indenização por danos morais - Agressão física e moral Shopping Center - Improcedência da pretensão deduzida na inicial Irresignação Dano moral Inocorrência Ausência de comprovação Desprovimento. - O dever de indenizar objetivamente prevalece desde que presentes os requisitos da conduta do agente, independentemente da existência de culpa, aliado ao dano e o nexo causal. Ausente qualquer um destes requisitos, afasta-se o dever indenizatório. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento.

15 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE APELAÇÃO N ORIGEM: GUARABIRA - 5A. VARA MISTA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Proc. Paulo Renato Guedes Bezerra. APELADO: Jose Victor da Silva. ADVOGADO: Cayo Cesar Pereira Lima. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO Apelação Cível Ação ordinária de cobrança c/c dano moral Procedência parcial - Servidora municipal Investidura sem prévia aprovação em concurso público Contrato por prazo determinado Renovações sucessivas Contrato nulo Pleito de indenização de férias, terço e décimo terceiro salário Descabimento Entendimento do STF firmado sob a sistemática da repercussão geral RE /RS Requerimento de salário Ausência de prestação de serviço Ônus do promovente Verba indevida Promovido comprovou extinção do contrato - Reforma da sentença Provimento. - A contratação por prazo determinado é uma exceção ao princípio da acessibilidade dos cargos públicos mediante concurso público de provas ou provas e títulos e foi criada para satisfazer as necessidades temporárias de excepcional interesse público, situações de anormalidades em regra incompatíveis com a demora do procedimento do concurso (art. 37, IX, da CF). A respeito dos direitos dos servidores contratados pela Administração Pública sem observância ao art. 37, II, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal, após reconhecer a repercussão geral da matéria, decidiu que tais servidores fazem jus apenas ao percebimento dos salários referentes aos dias efetivamente trabalhados e ao depósito do FGTS. - Constitui direito de todo servidor público receber os vencimentos que lhe são devidos pelo exercício do cargo para o qual foi nomeado. No entanto, não comprovando o autor a prestação de serviço e tendo o promovido comprovado a extinção do contrato, inquestionavelmente, impõe-se julgar improcedente o pedido. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos da apelação cível em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, dar provimento ao recurso apelatório, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 6A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Adriano Araujo Ismael da Costa. ADVOGADO: Francisco Jose Araujo Ismael da Costa. APELADO: Universo Online S/a. ADVOGADO: Rosely Cristina Marques Cruz. CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Ação declaratória de inexistência de relação jurídica c/c indenização por dano moral e repetição de indébito - Descontos indevidos na conta corrente - Ausência de contrato Sentença Parcialmente procedente Irresignação do autor - Dano moral Configuração Valor indenizatório Princípios da razoabilidade e proporcionalidade Provimento. O dano moral se configura pela dor, sofrimento, angústia, humilhação experimentados pela vítima. Desse modo, entendem a doutrina e a jurisprudência brasileira que seria absurdo, até mesmo, impossível se exigir do lesado a prova do seu sofrimento. - No que concerne ao dano moral, o desconto indevido gera transtorno inquestionável à parte, que fica privada de utilizar parte de seu orçamento mensal, fato este que revela por si só o abalo psíquico, com a preocupação de não ter como prover despesas mensais. - A indenização por dano moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, dentro da razoabilidade, observados a capacidade patrimonial do ofensor, a extensão do dano experimentado pelo autor. Ainda, tal importância não pode ensejar enriquecimento ilícito para o demandante, mas também não pode ser ínfima, a ponto de não coibir a ré de reincidir em sua conduta. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 6A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Metlife - Metropolitan Life Seguros E Previdencia Privada S/a. ADVOGADO: Tania Vainsencher. APELADO: Clemilda Costa. ADVOGADO: Maria Salete de Melo Cunha. CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação ordinária de cobrança de seguro de vida c/c indenização por dano moral Invalidez permanente por doença Aposentadoria por invalidez permanente concedida pelo INSS Cláusula mais favorável ao consumidor Aplicação Indenização devida - Manutenção da sentença - Desprovimento. É cediço que nos termos do art. 51, IV, da Lei 8.078/90, são nulas, de pleno direito, as cláusulas contratuais que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, bem como coloquem o consumidor em desvantagem exagerada ou sejam incompatíveis com a boa-fé e a equidade. - Nos termos da jurisprudência consolidada nesta Corte, A concessão de aposentadoria ao segurado, pela previdência social, é prova suficiente de sua condição de portador de doença permanente, constituindo meio hábil para o reconhecimento da sua incapacidade total e permanente. Aposentado o segurado por invalidez permanente e por doença, não se apresenta lícita a negativa da seguradora, em efetuar a cobertura do seguro sob o argumento de que a aposentadoria não implica o reconhecimento da incapacidade definitiva do segurado, para o exercício de quaisquer atividades laborativas de forma genérica 1 V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 15A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Unimed do Estado de São Paulo Federação Estadual das Cooperativas Médicas. ADVOGADO: Jeber Juabre Junior E Joao Paulo Junqueira E Silva. APELADO: Andre Pinheiro de Almeida. ADVOGADO: Elson Pessoa de Carvalho Filho. PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação de indenização por danos materiais c/c reparação por danos morais Plano de saúde Preliminar Ilegitimidade passiva ad causam - Operadora de plano de Operadora de plano de saúde e Administradora de benefícios Cancelamento do contrato de plano de saúde - Responsabilidade solidária Rejeição. A operadora do plano de saúde e a administradora de benefícios respondem solidariamente por todos os danos decorrentes de irregular execução do contrato de saúde firmado entre a parte autora e a Unimed FESP. - Embora não seja a operadora do plano de saúde diretamente responsável pela gestão dos serviços prestados pelas administradoras de benefícios, observa-se que na condição de fornecedora, encontra-se devidamente consolidada sua responsabilidade solidária por eventuais falhas na prestação do serviço, em especial pelo cancelamento indevido do contrato de seguro saúde. PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação de indenização por danos materiais c/c reparação por danos morais Plano de saúde Fatura Pagamento comprovado Ausência de repasse Desligamento dos serviços Defeito na prestação de serviço - Dano moral Inexistência de mero aborrecimento Configuração Quantum indenizatório Pleito de minoração Não cabimento Danos materiais comprovados Desprovimento. O dano moral se configura pela dor, sofrimento, angústia, humilhação experimentados pela vítima, por conseguinte, seria absurdo, até mesmo, impossível que se exigisse do lesado a prova do seu sofrimento. Desse modo, restado provado nos autos o evento danoso, estará demonstrado o dano moral, uma vez que este ocorre in re ipsa, ou seja, decorre do próprio fato ilícito. O propósito do valor indenizatório a ser arbitrado tem por fundamento não premiar aquele que sofreu o dano, e sim, desestimular a prática desses atos ilícitos, taxando uma sanção pecuniária ao infrator, por ser responsável pelo ato que foi a causa de pedir nesta ação indenizatória, e reparar o dano sofrido por aquele que não deu causa ao evento danoso. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, rejeitar a preliminar e negar provimento à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 7A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Ja Comercio de Gas Ltda E Outros. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação Monitória Extinção do feito sem resolução do mérito por abandono Intimação pessoal (art.267, 1º, CPC/73) Súmula 240 do STJ Inaplicabilidade Relação Processual não formada (quanto à alguns dos devedores) único devedor citado Precedentes Desprovimento. - Para se extinguir o feito sem resolução do mérito nos termos do artigo 267, III, do CPC/ 73, necessária, além do abandono da causa por mais de 30 dias, a intimação pessoal da parte autora para dar andamento ao processo, na forma do art. 267, 1º, CPC. - O pressuposto de extinção do processo em decorrência de pedido da parte ex adversa, na forma da Súmula 240 do STJ, só é exigido quando já formada a relação processual. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação Monitória Extinção do feito sem resolução do mérito por abandono Intimação pessoal (art.267, 1º, antigo CPC) Único devedor citado Execução não embargada - Súmula 240 do STJ Inaplicabilidade Precedentes Desprovimento. - A Súmula nº 240 do Superior Tribunal de Justiça não se aplica em casos de revelia, de ausência de citação do réu ou de execução não embargada. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por igual votação, negar provimento ao recurso nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 6A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Jose Edgard da Cunha Bueno Filho. APELADO: Neliany Magna da Silva Souza. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida. PROCESSU- AL CIVIL Apelação cível Ação cautelar de exibição de documentos Apresentação integral dos documentos na primeira manifestação do réu Procedência do pedido Honorários sucumbenciais Incabível fixação Jurisprudência do STJ Pretensão não resistida Provimento parcial. - Em atenção ao princípio da causalidade, as custas processuais e honorários advocatícios somente devem ser suportados pela parte que deu causa à extinção do processo ou pela parte que vem a ser a perdedora caso o magistrado julgue o mérito da causa. - A ausência de resistência à exibição, quando a parte requerida atende ao pedido deduzido na medida cautelar, não subsiste motivos para condená-la em custas processuais e honorários advocatícios, conforme entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por igual votação, dar provimento parcial ao recurso nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE BOQUEIRAO. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Itau Seguros S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. EMBARGADO: Petronio Ferreira da Silva. ADVOGADO: Jailson Barros do Nascimento. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração Alegação de c no corpo do aresto vergastado - Desprovimento ao apelo DPVAT Invalidez permanente parcial Aplicação da Lei 6.194/74 - Acolhimento - Efeitos infringentes Reforma da decisão Súmula 474 do STJ Valor proporcional a debilidade - Provimento da apelação. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão, e não para adequar a sentença ou o acórdão ao entendimento do embargante. Constatado o equívoco apontado no acórdão, impõe-se supri-lo. Súmula 474 A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez. - Infere-se da Lei 6.194/74 que o legislador estabeleceu apenas o limite máximo do valor da indenização por invalidez permanente, correspondente a 40 salários mínimo, na legislação em vigor à época, sendo necessário que as lesões sofridas sejam quantificadas pelo instituto médico legal competente, para que possa apurar o grau de incapacidade do segurado, fixando-se em razão da extensão das lesões sofridas, a respectiva compensação indenizatória. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acolher com efeitos infringentes os Embargos de Declaratórios, para reformar a decisão e dar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 5A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGADO: Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/a. ADVOGA- DO: Carlos Frederico Nobrega Farias. EMBARGANTE: Engarrafamento Coroa Ltda. ADVOGADO: Andre Luis Macedo Pereira. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração Caráter modificativo Ausência de obscuridade, contradição ou omissão no corpo do aresto vergastado Rediscussão da matéria objeto do julgamento - Propósito de prequestionamento Irrelevância da ausência de menção na decisão combatida dos artigos de lei ou da Constituição que se afirma violado Exigência de que a tese jurídica seja inequivocamente discutida - Inadmissibilidade Rejeição. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão, e não para adequar a sentença ou o acórdão ao entendimento do embargante. A pretensão de novo julgamento não pode ser objeto de análise em sede de embargos de declaração, visto que este serve unicamente para clarear, eliminar contradições, dúvidas e omissões existentes no julgado. - Para que determinada questão seja considerada prequestionada, conforme entendimento sedimentado tanto no STF quanto no STJ, não se faz necessário que o julgador mencione expressamente os artigos de lei ou da Constituição Federal referidos pelas partes. O que se exige é que o tema jurídico tenha sido discutido e decidido, com a consequente solução da controvérsia. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 7A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Banco Bradesco Financimentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMBARGADO: Shirley Sales Pereira. ADVOGADO: Jose Marcelo Dias. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração Alegação de erro material - Provimento parcial ao apelo Ação revisional Tarifa de abertura de crédito (TAC) não cobrada Discussão acerca da Tarifa de Cadastro Legalidade desta Reforma da decisão em parte - Acolhimento dos embargos declaratórios. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, bem como corrija erro material, acaso existentes na decisão. Constatado o erro material apontado no acórdão, impõe-se supri-lo, corrigindo o entendimento ali empossado. - É válida a cobrança relacionada à taxa de cadastro, por ocasião do início da relação negocial entre as partes. No caso de contratação de serviços prestados, é legal a cobrança, quando há plena discriminação no contrato a respeito do encargo assumido, respeitando os princípios da transparência, lealdade e boa fé que regem os direitos do consumidor (Art.4º, caput, e art. 6º, III e 46 do CDC), bem como quando pactuado em valor que atende aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acolher os Embargos de Declaratórios, para corrigir o erro material no acórdão de fls. 157/162, e consequentemente, dar provimento parcial à apelação para também excluir da condenação a restituição da tarifa de cadastro, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 3A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Antonio Severino Evangelista. ADVOGADO: Carlos Antonio de Araujo Bonfim. EMBARGADO: Mapfre Seguros Gerais S/a E Metlife Metropolitan Life Seguros E Previdência Privada. ADVOGADO: Samantha Barbosa Nascimento e ADVOGADO: Carlos Antônio Harten Filho. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração Alegação de omissão no corpo do aresto vergastado - Ausência de fixação/valor dos honorários advocatícios Aplicação do art. 85 do CPC/2015 Fixação Acolhimento com efeito integrativo. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão. Constatada a omissão apontada no acórdão, impõe-se supri-la. - O Código de Processo Civil de 2015 disciplina os honorários advocatícios, estabelecendo, como regra geral, que seus limites seriam calculados entre o mínimo de 10% (dez por cento) e o máximo de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa, devendo ainda, serem observados: a) o grau de zelo profissional; b) o lugar de prestação de serviço; c) a natureza e a importância da causa; d) o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço (art. 85, 2º, incisos I, II, III e IV, do CPC/ 2015) V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acolher os Embargos de Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: COMARCA DE SANTANA DOS GARRO- TES. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. JUÍZO: Aldo Antonio Alvino. ADVOGADO: Warren Stenio Saturnino Batista. POLO PASSIVO: Municipio de Santana dos Garrotes Pb. ADVOGADO: Francisco de Assis Remigio Ii. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO Remessa oficial - Ação de cobrança - Servidor público municipal Cargo comissionado - Exoneração - Décimo Terceiro salário e férias Condenação Vínculo funcional Demonstração Pagamento Documento hábil ou idôneo Inexistência Valor devido Consectários legais em condenação da Fazenda Pública Juros moratórios Aplicação dos novos critérios fixados pelo art. 5º da Lei n.º11.960/09 (índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança) Correção monetária - Declaração de inconstitucionalidade parcial por arrastamento do art. 5º da Lei nº / 2009 Modulação dos efeitos na ADI 4.357/DF com eficácia prospectiva Aplicação do índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança apenas para o pagamento ou expedição de precatórios até Ação ainda em curso Efeito prospectivo que não se aplica ao caso dos autos - Incidência do IPCA- E Índice que melhor reflete a inflação acumulado no período Modificação da sentença Provimento parcial. - De acordo com o sistema do ônus da prova adotado pelo CPC, cabe ao réu demonstrar o fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do servidor alegado em sua defesa, sujeitando o Município aos efeitos decorrentes da sua não comprovação. - Como a condenação imposta ao promovido não é de natureza tributária, os juros moratórios devem ser calculados de acordo com os novos critérios fixados pelo art. 5º da Lei n.º11.960/ 09, ou seja, com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Por sua vez, a correção monetária, face à declaração de inconstitucionalidade parcial do aludido dispositivo legal, deverá ser calculada com base no IPCA-E, posto que este índice é o que melhor reflete a inflação acumulada no período. V I S T O S, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados de apelação cível, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em dar provimento parcial à remessa oficial, nos termos do voto do relator e da súmula do julgamento de fl. retro. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Federal de Seguros S/a. ADVOGADO: Josemar Lauriano Pereira. AGRAVADO: Marenilda Paulina Araújo da Conceição E Outros. ADVOGADO: Carlos Roberto Scóz Júnior. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. FEDE- RAL SEGUROS S/A. LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL ESPECIAL. SUSPENSÃO DO PROCESSO. DESNECES- SIDADE. COMPETÊNCIA. COMPROMETIMENTO DO FCVS, COM RISCO EFETIVO DE EXAURIMENTO DA RESERVA TÉCNICA DO FESA. NÃO COMPROVAÇÃO. INTERESSE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. AUSÊNCIA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. PROSSEGUIMENTO DO REGULAR TRÂMITE DA DEMANDA. DESPROVIMENTO. - O simples fato de a Federal Seguros S/A estar sob o regime especial de liquidação extrajudicial não impede o mutuário de ingressar com a ação de responsabilidade obrigacional securitária, visando a constituição do título executivo judicial, mormente quando não se atinge diretamente o acervo patrimonial da instituição liquidanda, eis que ainda em curso fase de conhecimento. - Em consonância com o posicionamento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, apenas existe interesse da Caixa Econômica, nos casos em que seja a apólice pública e em que haja a comprovação de que haverá o comprometimento do FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice (FESA). - A Caixa Econômica Federal somente pode ingressar nos processos como assistente simples e em caso de expresso requerimento. - Não há nos autos qualquer comprovação de requerimento da Caixa Econômica Federal objetivando ingressar nos autos como assistente, tampouco a prova de que o fundo de compensação será comprometido com o pagamento das requeridas indenizações, requisitos estes indispensáveis para o deslocamento da competência, consoante assentado pelo STJ, no julgamento dos Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração no REsp n /SC, submetido ao regime do artigo 543-C do CPC. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Francisca Pereira dos Santos. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Cubati. ADVOGADO: Miguel Angelo de Castro. APELA- ÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. MUNICÍPIO DE CUBATI. SERVIDORA PÚBLICO. GRATIFICAÇÃO NATALINA. ADIMPLE-MENTO NÃO COMPRO- VADO PELO PROMOVIDO. ÔNUS DO ENTE MUNICIPAL. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AUSÊNCIA DE LEI

16 16 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 REGULAMENTADORA DO BENEFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO. DESPROVIMENTO DA REMES- SA E PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Como é cediço, o recebimento da gratificação natalina constitui direito social assegurado a todos os trabalhadores por força da previsão do art. 39, 3º, da Constituição Federal. - É ônus do Município a produção de prova de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito dos servidores, em face à natural e evidente fragilidade probatória destes. No caso em apreço, o ente municipal não trouxe aos autos prova do efetivo pagamento das gratificações natalinas, não juntando qualquer documento capaz de infirmar a alegação de inadimplência sustentada na peça de ingresso, não se descuidando de demonstrar, de forma idônea, o fato impeditivo do direito da autora. - Por força da ausência de previsão normativa do art. 39, 3º, da Constituição da República, os servidores públicos não fazem jus, de forma automática, ao adicional de insalubridade, mostrandose necessária interposição legislativa para que essa garantia a eles se estenda. - O Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Cubati, apesar de dispor acerca da possibilidade de concessão do adicional de insalubridade, não prevê todos os elementos necessários para o seu deferimento, sendo, pois, norma de eficácia limitada, sem aplicabilidade imediata. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, negar provimento à remessa necessária e dar parcial provimento ao recurso de apelação, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Soledade. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Cubati E Juizo da Comarca de Soledade. ADVOGADO: Miguel Angelo de Castro. APELADO: Rosangela Fragoso Mamede. ADVO- GADO: Hanna Maria de Oliveira Avelino. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. Alegação de nulidade do decisum. Sentença fundamentada. MUNICÍPIO DE CUBATI. SERVIDOR PÚBLICO. Salários e férias mais o terço constitucional. ADIM- PLEMENTO NÃO COMPROVADO PELO PROMOVIDO. ÔNUS DO ENTE MUNICIPAL.DESPROVIMENTO DA REMESSA E DO APELO. - Não há que se falar em nulidade do decisum quando o magistrado bem fundamenta sua decisão, ao indicar as bases legais que deram suporte à sentença, baseando-se nas provas documentadas no caderno processual. - É ônus do Município a produção de prova de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do servidor, em face à natural e evidente fragilidade probatória destes. No caso em apreço, o ente municipal não trouxe aos autos prova idônea do efetivo pagamento dos salários de novembro e dezembro de 2008, mais férias e o terço constitucional, não juntando qualquer documento capaz de infirmar a alegação de inadimplência sustentada na peça de ingresso, não se descuidando de demonstrar, de forma idônea, o fato impeditivo do direito da autora. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, negar provimento à remessa necessária ao recurso de apelação, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraíba Rep. Por Seu Proc. Ricardo Sérgio Freire de Lucena E Municipio de Cajazeiras Re. Por Sua Proc. Paula Lais de Oliveira Santana.. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. FORNE- CIMENTO DE MEDICAMENTO. PESSOA PORTADORA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, TRANS- TORNO DEPRESSIVO E DORES ARTICULARES. PRELIMINAR DE LEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABI- LIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. MÉRITO. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO FÁR- MACO NA LISTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. VEDAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE DESPESA QUE EXCEDA O CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO. IRRELEVÂNCIA. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. PRIMA- ZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRA- TIVO. DESPROVIMENTO DO REEXAME E DOS APELOS. É entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça o fato de que os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde, assunto no qual figura o fornecimento de medicamento ora em discussão. O direito fundamental à saúde, uma vez manifestada a necessidade de uso de remédio consoante prescrição médica, não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção do rol de medicamentos ofertados pelo Poder Público. Não há também que se alegar ferimento à independência e à harmonia dos Poderes, pois consiste o pedido da inicial em tutela de direito fundamental, sendo dever do Judiciário garantir a observância desses princípios por parte das entidades governamentais. É entendimento pacífico no âmbito do Supremo Tribunal Federal que não há ferimento à independência e à harmonia dos Poderes, quando a pretensão da demanda consistir em tutela de direito fundamental essencial, sendo dever do Judiciário garantir a observância desses princípios por parte das entidades governamentais. Constatada a imperiosa necessidade da aquisição do remédio para o paciente, que não pode custeá-lo sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, não há argumentos capazes de retirar do cidadão, o direito de buscar do Poder Público a concretização da garantia constitucional do acesso à saúde, em consonância com o que prescreve o art. 196 da Carta Magna. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento à Remessa Oficial e aos Recursos Apelatórios, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Sergio Paulo Barbosa da Silva. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. REEXAME OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO INTERTEMPORAL. DECISÃO PUBLICADA NA VIGÊNCIA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE QUE DEVEM OBSERVAR AS NORMAS PROCESSUAIS ANTIGAS. - Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Enunciado Administrativo nº 2 do Superior Tribunal de Justiça). DIREITO PREVIDENCIÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO. RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA - GAJ. VERBA DE CARÁTER PROPTER LABOREM ATÉ O ADVENTO DA LEI ESTADUAL Nº 8.923/09, QUE PREVÊ A INCORPORAÇÃO DA PARCELA AOS PROVEN- TOS DE APOSENTADORIA. CARÁTER GERAL E LINEAR. REPETIÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS EM PERÍODO ANTERIOR, COM OBSERVÂNCIA À PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. INCIDÊNCIA DAS NORMAS ESPECÍFICAS. LEI ESTADUAL N /2010 C/C O ART. 161, 1, DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. INAPLICABILI- DADE DO ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/1997. MODIFICAÇÃO DA SENTENÇA NESTE PONTO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. AUSÊNCIA DE REFORMATIO IN PEJUS. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. PROVIMENTO PARCIAL DO REEXAME E DESPROVIMENTO DO APELO. - Nos termos do art. 201 da Constituição Federal, serão incorporados ao salário, para efeito de contribuição previdenciária, os ganhos habituais do empregado. - Com o advento da Lei Estadual nº 8.923/2009, A Gratificação de Atividade Judiciária passou a ter caráter geral e linear, sendo implantada aos vencimentos de todos os servidores efetivos e celetistas do Poder Judiciário da Paraíba. Destarte, possuindo a referida parcela natureza remuneratória apenas a partir da vigência da retrocitada legislação, é imperiosa a restituição dos valores descontados à título de contribuição previdenciária incidentes sobre a referida parcela em período anterior, respeitada a prescrição quinquenal. - No que se refere aos juros de mora e correção monetária, verifica-se que não há que se cogitar em aplicação do índice da caderneta de poupança, tendo em vista que se trata de restituição de verba previdenciária de natureza tributária, circunstância que conduz à aplicabilidade da legislação específica (art. 1, III e IV, e art. 2, da Lei Estadual n /2010 c/c o art. 161, 1, do Código Tributário Nacional), e não da Lei nº 9.494/ É entendimento pacificado pelo Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que é possível a análise da aplicação dos consectários legais, até mesmo de ofício, por tratarse de matéria de ordem pública, não implicando em reformatio in pejus da Edilidade a reforma da sentença, neste ponto, por força de Reexame Necessário. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, negar provimento ao apelo e dar provimento parcial ao reexame, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de São Bento.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Maria Dantas de Sousa. ADVOGADO: Artur Araujo Filho. APELADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a.. ADVOGADO: Paulo Gustavo de Melo E Silva Soares. APELA- ÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. RECUPERAÇÃO DE CONSUMO. IRREGULARIDADE DO MEDIDOR. DANOS MORAIS NÃO CON- FIGURADOS. MERO ABORRECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PLEITO DE MAJORAÇÃO. ATEN- DIMENTO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. Não há que se falar em danos morais diante de uma cobrança que, apesar de indevida, não gerou maiores consequências além do dissabor do equívoco perpetrado, uma vez que não demonstrada eventual inscrição do nome do suposto devedor em cadastro de proteção ao crédito, ou mesmo a suspensão do fornecimento de energia elétrica, ou, ainda, outro inconveniente mais gravoso. Mesmo considerando que a demanda posta é de razoável simplicidade jurídica, a equitativa fixação dos honorários advocatícios deve nortear-se pelo zelo e qualidade do labor do patrono, havendo que se ressaltar neste ínterim, o caráter alimentar de tais verbas, e, ainda, a essencialidade da atividade advocatícia para a administração da Justiça, a teor do disposto no art. 133 da Constituição Federal de VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara da Comarca de Coremas. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Francisco Estevam da Silva. ADVOGADO: Estevam Martins da Costa Neto. APELADO: Municipio de Coremas/pb. ADVOGADO: Vilson Lacerda Brasileiro. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE C/C REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. IMPROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DOAÇÃO DE BEM PELO ENTE MUNICIPAL. DESTRUIÇÃO DE CERCA DO IMÓVEL ANTERIOR A DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONA- LIDADE DA LEI DE DOAÇÃO. EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DAS PRÓPRIAS RAZÕES. AUSÊNCIA DE OBSER- VÃNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. ATO ILÍCITO CONFIGURADO. RESPONSABILIDADE. DANOS MORAIS. CABIMENTO. ABALO PSÍQUICO. VALOR RAZOÁVEL E PROPORCIONAL. DANOS MATERIAIS. DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO EFETIVO PREJUÍZO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Como é sabido, trata-se de pessoa jurídica de direito público, devendo-se nas ações indenizatórias contra si propostas a observância à regra disposta no art. 37, 6º, da Constituição Federal, que disciplina a responsabilidade objetiva do Estado, independente de culpa. - Considerando que, à época dos fatos, inexistia declaração de inconstitucionalidade da lei de doação, caberia ao Poder Público observar o devido processo legal para reaver o imóvel, sendo, portanto, antijurídica a conduta da Administração que atuou no exercício arbitrário das próprias razões ao invadir o bem e demolir as demarcações. - Além disso, impende destacar que a destruição e retomada do imóvel sem a utilização das vias judiciárias não pode ser considerado regular exercício do poder de polícia, já que a Administração está sujeita ao devido processo legal, sendo possível apenas a auto-executoriedade dos atos administrativos, quando há expressa previsão legal. - Para a caracterização do dano moral é suficiente a demonstração de uma situação que inflija no autor uma dor profunda, e não um mero dissabor. Sem dúvida alguma, é inegável a dor e o sofrimento suportado pela parte ao ver destruído um patrimônio, de forma arbitrária e ilegal. - O valor dos danos morais deve ser arbitrado com observância ao princípio da razoabilidade, sendo apto a reparar o dano causado ao ofendido e, ao mesmo tempo, servir de exemplo para inibição de futuras condutas nocivas. - Os danos materiais não se presumem, nem podem ser imaginários, de forma que o autor deve demonstrar o real prejuízo financeiro suportado, trazendo provas concretas aos autos, não bastando meras alegações. Para a comprovação de prejuízo de ordem material, há a necessidade de prova idônea a possibilitar a realização de um juízo cognitivo de certeza acerca da exata extensão e efetiva ocorrência dos danos alegados, sob pena de indeferimento. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento parcial ao recurso apelatório, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Malta. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Veridiana Lopes Gomes. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELADO: Municipio de Condado/pb. ADVOGADO: Taciano Fontes de Freitas. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. PROFESSORA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. LEI Nº /08. PISO SALARIAL NACIONAL. INCIDÊNCIA PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO. UM TERÇO DA JORNADA RESERVADO PARA ATIVIDADES EXTRACLASSE. HORAS EXTRAS INDEVIDAS. DESPROVIMEN- TO. - O piso salarial fixado na Lei nº /2008 é devido aos docentes com carga horária de até 40 horas semanais, devendo os cálculos serem realizados proporcionalmente com relação aos professores com jornada inferior. - A despeito da obrigatoriedade de observância do Município à regra que define a jornada do trabalho dos docentes da educação básica, reservando o percentual mínimo de 1/3 (um terço) da carga horária dos para a dedicação às atividades extraclasse, a sua desobediência não autoriza o pagamento de hora extra, por não se tratar da realização de labor além da carga horária paga. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Mista da Comarca de Bayeux. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Bv Financeira S/a Crédito, Financiamento E Investimento.. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Silvana Firmino de Lima. ADVOGADO: Doriel Veloso Gouveia Filho. PRELIMINAR DE OFÍCIO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL QUANTO AO ARGUMENTO DE LEGALIDADE NA CAPITALIZAÇÃO, NA ESTIPULAÇÃO DA TAXA DE JUROS E NA COBRANÇA DE TARIFAS BANCÁRIAS. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO. RECURSO NÃO CONHECIDO NESSES PONTOS. - Carece de interesse recursal a parte ré do apelo referente aos pleitos não atendidos pela decisão vergastada, devendo, quanto a esses pontos, não ser conhecida a apelação. MÉRITO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRA- TO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. IRRESIGNAÇÃO. INCIDÊN- CIA DAS NORMAS CONSUMERISTAS. PREVISÃO CONTRATUAL DE COMISSÃO DE PERMANÊNCIA CU- MULADA COM MULTA. ABUSIVIDADE. SÚMULA Nº 472 DO STJ. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPRO- VIMENTO DO RECURSO. - Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. - É vedada a cobrança da Comissão de Permanência, na hipótese de inadimplemento, cumulada com multa, juros moratórios e correção monetária. - Súmula 472. A cobrança de comissão de permanência cujo valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e multa contratual. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, conhecer parcialmente do recurso e, nessa parte, negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Mamanguape. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Juarez Ferreira de Paiva. ADVOGADO: Ianco Cordeiro E Outros. APELADO: Pacific Hydro Energia do Brasil Ltda. ADVOGADO: Marília Vieira Costa E Outro. APELAÇÃO CÍVEL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE ALUGUEIS. CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. PREVISÃO DE CLÁUSULA COMPROMISSÓ- RIA. SOLUÇÃO DO LITÍGIO. COMPETÊNCIA DO JUÍZO ARBITRAL. CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM. PRES- SUPOSTO PROCESSUAL NEGATIVO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO COM FULCRO NO ART. 267, VII, DO CPC/1973. CABIMENTO. NULIDADE DA CLÁUSULA. COMPETÊNCIA DO ÁRBITRO. ACERTO DO JULGADO. DESPROVIMENTO. - Sabe-se que a cláusula compromissória é o ato por meio do qual os contratantes formalizam seu desejo de submeter à arbitragem eventuais divergências ou litígios passíveis de ocorrer ao longo da execução da avença. Caso seja efetuado o ajuste, o qual só pode ocorrer em hipóteses envolvendo direitos disponíveis, ficam os contratantes vinculados à solução extrajudicial na pendência. - Em virtude da existência cláusula compromissória, futuras divergências decorrentes do contrato devem ser encaminhadas à arbitragem, sendo, portanto, inviável que a parte deduza qualquer pretensão pertinente ao contrato junto ao Poder Judiciário, sob pena de violação à Lei de Arbitragem, a qual teve sua constitucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal. - Destaque-se que a convenção de arbitragem não implica propriamente renúncia ao exercício do direito de ação, mas sim uma forma de solução de conflitos sem precisar recorrer-se à jurisdição estatal. - De acordo com o art. 8º, parágrafo único, da Lei nº 9.307/96, cabe primeiramente ao árbitro, e não ao Judiciário, a análise quanto à existência, validade e eficácia da cláusula compromissória, restando a possibilidade de discussão judicial futura, visando a decretação de nulidade da sentença arbitral proferida, nos casos previstos na legislação (art. 33 da Lei nº 9.307/96). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Presidiu a sessão o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Participaram do julgamento, o Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, o Exmo. Dr. Tércio Chaves de Moura, juiz convocado em substituição a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira e o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Presente ao julgamento, a Exma. Dra. Lúcia de Fátima Maia de Farias, Procuradora de Justiça. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 30 de junho de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Bud Comercio de de Eletrodomestico Ltda E Whirlpool S/a. ADVOGADO: Alfredo Zucca Neto. APELADO: Bento Lira de Figueiredo. ADVOGADO: Fernanda Goncalves Braga Dutra. APELAÇÕES CÍVEIS. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. FORNECEDOR. VÍCIO DO PRODUTO. ART. 18 DO CDC. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. REJEIÇÃO. - Nos termos do art. 18 do CDC, verificado o vício do produto e do serviço, todos aqueles que participam da cadeia produtiva respondem solidariamente, e de forma objetiva, pelo vícios que torne o referido produto impróprconsuio ou inadequado para o uso do consumidor, razão pela qual a preliminar deve ser rejeitada. MÉRITO. COMPRA DE ELETRODOMÉSTICO. RELAÇÃO DE CONSU- MO. VÍCIO DO PRODUTO. AUSÊNCIA DE SOLUÇÃO DO PROBLEMA NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. RESTITUIÇÃO DO VALOR PAGO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. PRODUTO ESSENCIAL. DESPROVI- MENTO. - Cumpre ressaltar que a relação contratual estabelecida entre as partes se configura típica relação de consumo, aplicando-se, por conseguinte, a responsabilidade civil objetiva, configurada independentemente da existência de culpa do agente, a teor do que prescreve o art. 14 do Código Consumerista - Consoante estatui o artigo 1º do artigo 18 do CDC, uma vez constatado o vício do produto, caberá ao fornecedor saná-lo dentro do prazo de trinta dias. Caso o problema não seja solucionado no trintídio legal, deve ser facultado ao consumidor a restituição da quantia paga, a substituição do produto por outro da mesma espécie ou o abatimento proporcional do preço. - Verificando a existência de vício no produto adquirido e constatada a falta de providências dos promovidos para saná-lo, somado ao fato de que o refrigerador é um eletrodoméstico essencial numa residência, tendo que a situação narrada pelo promovente caracteriza dano moral. Isso porque são inegáveis que os transtornos sofridos na tentativa de reparo do produto, por três vezes, e não solucionado dentro do prazo de 30 (trinta) dias, causaram aflição, angústia e desequilíbrio em seu bem-estar. - Tendo a sentença a quo fixado a indenização de maneira proporcional em relação às circunstâncias dos autos e aos fins colimados pelo instituto da indenização por abalos moral, não há que se falar em redução. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento aos recursos apelatórios, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Danubya Pereira de Medeiros. APELADO: Marly Rufino de Almeida. ADVOGADO: Gustavo Nunes de Aquino. DIREITO INTERTEMPORAL. DECISÃO PUBLICADA NA VIGÊNCIA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE QUE DEVEM OBSERVAR AS NORMAS PROCESSUAIS ANTIGAS. SENTENÇA ILÍQUI- DA. SÚMULA º 490 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. HIPÓTESE DE REMESSA OFICIAL. CONHE- CIMENTO DO APELO E, DE OFÍCIO, DO REEXAME NECESSÁRIO. - Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os

17 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Enunciado Administrativo nº 2 do Superior Tribunal de Justiça). - Segundo o disposto no artigo 475 do Código de Processo Civil de 1973 e no enunciado da Súmula nº 490 do Superior Tribunal de Justiça, a sentença ilíquida, proferida contra a Fazenda Pública, suas autarquias e fundações de direito público, está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório. MÉRITO. SERVIDOR MUNICIPAL. REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA. LEI Nº 4.292/2013 DO MUNICÍPIO DE PATOS. DISPOSI- ÇÃO EXPRESSA QUANTO AO CARGO DA PARTE AUTORA, REDUZINDO A JORNADA DE TRABALHO SEMANAL DE 36 (TRINTA E SEIS) PARA 20 (VINTE) HORAS. NORMA QUE, A DESPEITO DE NÃO SE DESTINAR EXCLUSIVAMENTE À REGULAMENTAÇÃO DE CARREIRA ESPECÍFICA, PREVÊ A CARGA HORÁRIA DE DETERMINADOS CARGOS DO QUADRO DE SERVIDORES MUNICIPAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE. EFICÁCIA JURÍDICA DA NORMA APTA A REPERCUTIR NO EXERCÍCIO LABORAL DA DEMANDANTE. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA PELA MUNICIPALIDADE DA NOVA JORNADA DE TRABALHO SEMANAL IMPLEMENTADA A PARTIR DA LEI Nº 4.292/2013. HORAS EXCEDENTES, TRABA- LHADAS DE FORMA EXTRAORDINÁRIA, QUE DEVEM SER PAGAS COMO TAL. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO DO REEXAME E DO APELO. - Não há que se cogitar que a Lei nº 4.292/2013 não se aplica ao Técnico de Enfermagem Classe II (Plantonista), sob o argumento de que não disciplina exclusiva e exaustivamente o exercício laboral do referido cargo. A partir do momento em que há uma lei municipal que, a despeito de não se destinar exclusivamente à regulamentação de determinada carreira, passa a dispor sobre a criação de cargos e remunerações de servidores do quadro de pessoal efetivo do ente federado, alterando expressamente a carga horária de determinados cargos, é evidente seu teor de norma jurídica dotada de eficácia para efeito de regulamentação da jornada de trabalho. - Revela-se correta a sentença que julgou parcialmente procedentes os pedidos autorais para determinar a observância da carga horária de 20 (vinte) horas semanais e ao pagamento das horas extraordinárias trabalhadas, considerando a existência da Lei Municipal nº4.292/2013 que alterou a jornada de trabalho, anteriormente prevista em edital de retificação do certame público para ingresso no cargo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em conhecer do apelo e, de ofício, do reexame necessário, no mérito, negando provimento à apelação e à remessa necessária, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Barbara de Siqueira Dourado. ADVOGADO: Italo Farias Bem. APELADO: Tap-transportes Aereo Portugal. ADVOGADO: Aristides José Cavalcanti Batista. APELA- ÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DIREITO DO CONSUMIDOR. CANCELAMENTO DO VOO. ALEGAÇÃO DE DETERMINAÇÃO DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO. AUSÊNCIA DE PROVAS. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. PROVIMENTO DO APELO. - A relação contratual estabelecida entre as partes se configura típica relação de consumo, aplicando-se, por conseguinte, a responsabilidade civil objetiva, configurada independentemente da existência de culpa do agente, a teor do que prescreve o art. 14 do Código Consumerista. - A responsabilidade da companhia aérea somente pode ser elidida por culpa exclusiva do consumidor, fato de terceiro, caso fortuito ou força maior. - Não existindo provas da ocorrência de qualquer das causas excludentes da responsabilidade civil da promovida, a consumidora deve ser indenizada por danos morais, uma vez que é inegável o abalo sofrido por esta decorrente da frustração do embarque na data programada. - O valor da indenização por danos morais deve ser arbitrado com observância do critério da razoabilidade, sendo apto a reparar o dano causado ao ofendido e, ao mesmo tempo, servir de exemplo para inibição de futuras condutas nocivas. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Jose Otavio Costa Gomes. ADVOGADO: Mylena Formiga Alves de Brito. APELADO: Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico.. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá. APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DIREITO DO CONSUMIDOR. PLANO DE SAÚDE. RECUSA INDEVIDA DE COBERTURA DE TRATAMENTO MÉDICO. DANOS MORAIS CONFIGURA- DOS. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO APELO. - No que se refere ao dano de ordem moral, revela-se caracterizado o prejuízo à esfera psíquica do demandante, diante da recusa injustificada de cobertura do tratamento médico, extrapolando a esfera do mero aborrecimento ou dissabor cotidiano. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Armando Porto da Silva. ADVOGADO: Jonatas Evangelista Tome da Silva. APELADO: Mapfre Vera Cruz Seguradora S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE SEGURO DPVAT. SENTENÇA TERMINATIVA FUNDAMENTADA NA FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DEMANDA AJUIZADA ANTERI- ORMENTE À FIXAÇÃO DO NOVO ENTENDIMENTO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO ÂMBITO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº /MG. REGRA DE TRANSIÇÃO ESTABELECIDA PELA SUPREMA CORTE. PRETENSÃO AUTORAL RESISTIDA POR DIVERSAS PEÇAS DEFENSIVAS DA PROMOVIDA. PROCESSO EM CONDIÇÕES DE IMEDIATO JULGAMENTO. EXISTÊNCIA DE LAUDO MÉDICO ELABORA- DO EM JUÍZO COM O OBJETIVO DE CONCILIAÇÃO ENTRE AS PARTES. APLICAÇÃO DO ART , 3º, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE LESÃO NO SEGMENTO CRÂNIO ENCEFÁLICO. INCIDÊNCIA DO PERCENTUAL DA REPERCUSSÃO DA INVALIDEZ PERMANENTE PARCIAL SOBRE O VALOR MÁXIMO DA INDENIZAÇÃO. ART. 3º, 1º, INCISO II, DA LEI Nº 6.194/1974. INDENIZAÇÃO DEVIDA EM 50% (CINQUENTA POR CENTO) SOBRE O TETO INDENIZATÓRIO. DEMANDANTE QUE PLEITOU O VALOR MÁXIMO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. DATA DO EVENTO DANOSO. PRE- CEDENTE OBRIGATÓRIO DO STJ. JUROS DE MORA. DATA DA CITAÇÃO. SÚMULA Nº 426 DO STJ. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. PROVIMENTO DO APELO. - Em recentes pronunciamentos, o Supremo Tribunal Federal, revendo posicionamento até então uníssono, passou a entender que, em ações de cobrança do seguro DPVAT, deve o autor justificar a provocação do Poder Judiciário, demonstrando a existência de pretensão resistida, esta consubstanciada na prova do prévio requerimento administrativo. - Em decorrência da própria oscilação jurisprudencial sobre a matéria, buscando conferir uma maior segurança jurídica aos jurisdicionados, o Supremo Tribunal Federal estipulou uma regra de transição para a observância da nova hipótese de ausência de interesse de agir reconhecida. Nesse contexto, como padrão razoável de comportamento das partes e do juiz, estabeleceu que a adoção do entendimento como causa imediatamente extintiva do feito deve ser observada nas ações ajuizadas após a data de julgamento do Recurso Extraordinário nº /MG (03/09/2014). - Para as ações ajuizadas antes de 03/09/2014, se for verificada a contestação meritória da seguradora promovida, resta demonstrada a resistência à pretensão autoral, subsistindo o interesse de agir. Caso não haja impugnação ao pedido autoral, deve o feito ser sobrestado, determinando-se a intimação da parte autora para que apresente requerimento administrativo em até 30 (trinta) dias, sob pena de extinção do feito. Sendo apresentado o pedido na via administrativa, a seguradora terá o prazo de até 90 (noventa) dias para decisão. Em se constatando a manifesta existência de pretensão autoral resistida por diversas petições defensivas meritórias apresentadas pela seguradora, revela-se presente o interesse de agir. - Em se averiguando a existência de lesão neurológica, com o comprometimento crânio encefálico, o patamar inicial para incidência do percentual relativo à invalidez permanente parcial incompleta é de 100% (cem por cento) sobre o valor máximo de R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais). Tendo em vista que o laudo aponta uma repercussão média de 50% (cinquenta por cento), o montante devido ao autor é de R$ 6.750,00 (seis mil, setecentos e cinquenta reais), em conformidade com o art. 3º, 1º, inciso II, da Lei nº 6.194/ No que se refere à correção monetária, o Superior Tribunal de Justiça, em recurso especial repetitivo, firmou o entendimento de que a incidência de atualização monetária nas indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT, prevista no 7º do art. 5º da Lei n. 6194/74, redação dada pela Lei n /2007, opera-se desde a data do evento danoso (STJ, Segunda Seção, REsp /SC, Rel. Ministro Paulo De Tarso Sanseverino, DJe 02/ 06/2015). Em se tratando de juros de mora, há de se observar o Enunciado Sumular nº 426 do Superior Tribunal de Justiça, que preceitua que: os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação. - É recíproca a sucumbência na demanda quando o autor formula pedido inicial de percepção de indenização pelo valor máximo, argumentando não haver que se falar em gradação de invalidez, e a tutela jurisdicional concede o direito à proporcionalidade do montante indenizatório, observando o grau da lesão sofrida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: David Clmentino da Cunha Filho. ADVOGADO: Pedro Goncalves Dias Neto. APELAÇÃO CÍVEL. DEMANDA REVISIONAL DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRES- CRIÇÃO. NÃO ACOLHIMENTO, PRELIMINAR DE VÍCIO EXTRA PETITA. REJEIÇÃO. MÉRITO. COBRANÇA DE TARIFA DE ABERTURA DE CRÉDITO (TAC) E TAXA DE SERVIÇOS DE TERCEIROS. CONTRATO CELEBRA- DO APÓS A VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO Nº 3.518/2007 DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. ILEGALI- DADE. DESPROVIMENTO. - Em se tratando de ação revisional de contrato findo pelo adimplemento, o prazo prescricional é de dez (10) anos, nos termos do art.205 do Código Civil, tendo como termo inicial o vencimento da última parcela e, se cumulada com repetição de indébito, a data da efetiva lesão, ou seja, do pagamento. - Encontrando-se a decisão judicial em estrita relação com as pretensões da parte autora estabelecidas na inicial, não há que se falar em vício extra petita. Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. Acerca das taxas e tarifas cobradas pelas instituições financeiras, há de se ressaltar que à exceção da própria Tarifa de Cadastro e das Tarifas de Abertura de Crédito (TAC) e de Emissão de Carnê (TEC), estipuladas em contratos bancários celebrados até 30/04/2008, as quais o Superior Tribunal de Justiça considerou lícitas é entendimento pacífico nos Tribunais Pátrios que a exigência das demais taxas/tarifas a exemplo da de serviços de terceiros, e de correspondente não bancário é abusiva, pois essas despesas compõem serviços que interessam apenas ao estabelecimento financeiro, como forma de minimizar os riscos advindos da concessão de empréstimo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Cia Itauleasing de Arrendamento Mercantil E Afonso Horacio Leite. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes de Araujo e ADVOGADO: Maria de Fátima Pessoa. APELADO: Os Mesmos. PRELIMINAR DE OFÍCIO NO APELO DA PARTE PROMOVIDA. Abusividade não especificada NA INICIAL. INOVAÇÃO RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO DE OFÍCIO PELO MAGisTRA- DO. SÚMULA Nº 381 DO STJ. NÃO CONHECIMENTO NESSE PONTO. - Não há como se admitir que as partes ou mesmo o Juízo amplie e fixe o objeto da lide fora e além do âmbito do conflito estabelecido. - Súmula nº 381 do STJ: Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas. APELAÇÕES CÍVEIS. MÉRITO. AÇÃO DE REVISÃO de contrato. procedência. Irresignação. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. Ausência de PREVISÃO CONTRATUAL EXPRESSA. Aplicação súmula nº 539 do superior tribunal de justiça. Afastamento devido. COBRANÇA DE JUROS REMUNERATÓRIOS EM PATAMAR SUPERIOR A 12% AO ANO. POSSIBILIDADE. Taxa de juros não mencionada na avença. Estipulação dos VALORES pela taxa MÉDIA COBRADA EM MERCADO PARA CONTRATOS DA MESMA ESPÉCIE ou no percentual pactuado, se inferior. Entendimento do stj. REPETIÇÃO DE INDÉBITO DEVIDA. DEVOLUÇÃO DOS VALORES DE FORMA SIM- PLES. Honorários advocatícios. Decreto judicial sem cunho condenatório. Apreciação equitativa. Manutenção da sentença. Desprovimento dos recursos. - Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. - É possível a revisão de cláusulas de contratos firmados com instituições financeiras, desde que a apontada abusividade seja demonstrada nos autos, relativizando, assim, o brocardo latino do pacta sunt servanda, segundo o qual os contratos, uma vez celebrados livremente, devem ser cumpridos. A Medida Provisória nº /2000, atualmente reeditada sob o nº /2001, passou a admitir a incidência da capitalização de juros nos contratos firmados posteriormente à sua vigência, desde que haja previsão contratual. - O Colendo Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do RESP. nº /RS, realizado sob a ótica dos recursos repetitivos, firmou orientação jurisprudencial no sentido de que a previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. Em se verificando a previsão contratual expressa da capitalização de juros, bem como diante da impossibilidade de aferição da disparidade entre os juros mensais e os anuais, por ausência de expressa previsão, deve ser afastada a capitalização de juros. - A taxa de juros não se limita ao patamar de 12% ao ano e 1% ao mês e só podem ser revistos, em situações excepcionais, quando evidenciada a abusividade do referido encargo, de modo a gerar uma excessiva onerosidade ao contratante. - Conforme entendimento jurisprudencial do STJ, caso não seja estipulada expressamente a taxa de juros ou na ausência do contrato bancário, deve-se limitar os juros à taxa média de mercado para a espécie do contrato, divulgada pelo Banco Central do Brasil, exceto se mais vantajoso para o cliente o percentual aplicado pela instituição financeira. - Sendo a devolução em dobro pertinente apenas no caso de cobrança realizada com má-fé, há de se condenar a instituição financeira à devolução simples. - Nos casos de prolação de sentença sem cunho condenatório, a fixação da verba honorária deve se ater aos critérios estipulados no art. 20, 3º e 4º, do CPC, levando em consideração a proporcionalidade do quantum a ser arbitrado com o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. - Ademais, o Julgador não está adstrito aos limites fixados no 3º, do art. 20, do CPC, quais sejam entre 10% (dez por cento) e 20% (vinte por cento), podendo arbitrar a verba laborativa do advogado levando em consideração o próprio valor da causa ou uma quantia fixa, aplicando um juízo de equidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, acolher a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento aos recursos, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência E Interessado: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Eris Rodrigues Araujo da Silva. APELADO: Ivoneide Alves dos Santos Nascimento E Outros.. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva E Outro.. DIREITO INTERTEMPORAL. DECI- SÃO PUBLICADA NA VIGÊNCIA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE QUE DEVEM OBSERVAR AS NORMAS PROCESSUAIS ANTIGAS. SENTENÇA ILÍQUI- DA. SÚMULA Nº 490 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. HIPÓTESE DE REMESSA OFICIAL. CONHE- CIMENTO DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. - Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/ 1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Enunciado Administrativo nº 2 do Superior Tribunal de Justiça). APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. DESCONTOS PREVIDENCI- ÁRIOS. RESTITUIÇÃO DE DEDUÇÕES REALIZADAS SOBRE O TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DA PBPREV. AUTARQUIA RECEPTORA DOS VALORES PREVI- DENCIÁRIOS. COMPETÊNCIA PARA A RESTITUIÇÃO DO QUE PORVENTURA FORA RECOLHIDO INDE- VIDAMENTE. REJEIÇÃO. VERBA DE CARÁTER INDENIZATÓRIO. NÃO INCIDÊNCIA. LIMITAÇÃO DA CON- DENAÇÃO AO ÚLTIMO EXERCÍCIO EM QUE INDEVIDAMENTE DESCONTADAS AS CONTRIBUIÇÕES. FIXAÇÃO DE JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. INCIDÊNCIA DAS NORMAS ESPECÍFICAS. LEI ESTADUAL N /2010 C/C O ART. 161, 1, DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Nos termos do art. 201 da Constituição Federal, serão incorporados ao salário, para efeito de contribuição previdenciária, os ganhos habituais do empregado. - Os recursos provenientes dos descontos previdenciários - repassados ao regime próprio de previdência social foram realizados sob a administração da autarquia promovida, motivo pelo qual cabe a essa figurar no polo passivo da demanda que visa a restituição de descontos previdenciários apontados em sede de exordial. - O terço constitucional de férias não possui natureza salarial, mas sim indenizatória, com o fim de proporcionar um reforço financeiro para que o servidor possa utilizar em seu lazer ao fim de um ano de trabalho, não podendo sobre tal verba incidir descontos previdenciários. - Em se verificando que o Estado da Paraíba deixou de efetuar o desconto previdenciário sobre o terço constitucional de férias a partir do exercício de 2010, há de se limitar a condenação restituitória até o momento a partir do qual não mais se verificou a prática indevida. - É entendimento pacificado pelo Superior Tribunal de Justiça no sentido de que os juros de mora e a correção monetária constituem matéria de ordem pública, razão pela qual a alteração dos respectivos termos iniciais de ofício não configura reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro João Otávio De Noronha, Terceira Turma, DJe de 21/9/2015). - No que se refere aos juros de mora e correção monetária, verifica-se que não há que se cogitar em aplicação do índice da caderneta de poupança, tendo em vista que se trata de restituição de verba previdenciária de natureza tributária, circunstância que conduz à aplicabilidade da legislação específica (art. 1, III e IV, e art. 2, da Lei Estadual n /2010 c/c o art. 161, 1, do Código Tributário Nacional), e não da Lei nº 9.494/1997. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar parcial provimento à apelação, nos termos do voto do relator, unânime. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: 1 Vara da Infância e da Juventude da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. SUSCITANTE: Suscitante: Juízo da 1 Vara da Infância E da Juventude da Capital. E Autor: G. de S. R., Representado Por Sua Genitora Marinalva de Souza Silva Ribeiro.. ADVOGADO: Henrique Souto Maior. SUSCITADO: Suscitado: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital., 01 Promovido: Estado da Paraíba E 02 Promovido: Município de João Pessoa.. CONFLITO NEGA- TIVO DE COMPETÊNCIA CÍVEL. CUSTEIO DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA PACIENTE MENOR DE IDADE. OBRIGAÇÃO DE FAZER AJUIZADA EM FACE DO ESTADO E DO MUNICÍPIO. INTERESSE INDIVI- DUAIS, DIFUSOS OU COLETIVOS VINCULADOS À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE. COMPETÊNCIA DA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 148, IV, ART. 208, VII E 209 DA LEI Nº 8.069/90. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITANTE. - A competência para processar e julgar as demandas que objetivam a proteção judicial dos interesses individuais, difusos e coletivos de crianças e adolescentes - art. 208 do ECA - sejam estes voltados à educação ou à saúde, como no caso em apreço, é da Vara da Infância e da Juventude, conforme o disposto no artigo 148, inciso IV, do Estatuto da Criança e do Adolescente, independentemente do infante estar ou não assistido por seu representante legal. - Conflito conhecido para declarar competente o Juízo da 1 Vara da Infância e da Juventude da Comarca da Capital. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA, à unanimidade, a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, conhecer do presente conflito, declarando como competente o Juízo da 1ª Vara da Infância e Juventude da Comarca da Capital, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara de Catolé do Rocha. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. EMBARGANTE: Maria Alves de Oliveira. ADVOGADO: Hildebrando Diniz Araujo. EMBARGADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITOS INFRINGENTES. INEXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OMISSÃO OU OBSCURIDADE. propósito de Rediscussão da matéria apreciada. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - O eventual efeito infringente pretendido pela embargante somente pode ser decorrência lógica e direta do suprimento de omissão ou da correção de obscuridade ou contradição. Não havendo omissão, obscuridade ou contradição, mas simplesmente posicionamento jurídico diferente daquele defendido pela embargante, resta patente que o objetivo dos embargos é rediscutir a matéria, o que é vedado em sede de aclaratórios. - Devem ser rejeitados os embargos de declaração que visam à rediscussão da matéria julgada ou quando inexiste qualquer eiva de omissão, obscuridade ou contradição porventura apontada. VISTOS, relatados e

18 18 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Presidiu a sessão o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Participaram do julgamento, o Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, o Exmo. Dr. Tércio Chaves de Moura, juiz convocado em substituição a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira e o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Presente ao julgamento, a Exma. Dra. Lúcia de Fátima Maia de Farias, Procuradora de Justiça. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 30 de junho de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. EMBARGANTE: Benedito José da Nóbrega Vasconcelos.. ADVOGADO: Advogado Em Causa Própria. EMBARGADO: Kelsen de Alencar Figueiredo E Kenildo Alencar Figueiredo.. ADVOGADO: Marcos Pires E Outros.. ~EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IM- POSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. - O recurso integrativo não se presta a determinar o reexame do conjunto da matéria, com ampla rediscussão das questões, se não estiver presente alguma das hipóteses do art do Novo Código de Processo Civil. - O magistrado não está obrigado a abordar especificamente no julgado todos os argumentos de que se valem as partes, bastando fundamentar a sua decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Vara Única de Boqueirão.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Ana Kelly do Nascimento Soares. ADVOGADO: Carlos Antônio Albino de Morais. POLO PASSIVO: Município de Boqueirão. REMESSA DE OFÍCIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. FORNECIMENTO DE FITAS REAGENTES NECESSÁRIAS À MEDIÇÃO DE GLICOSE. PACIENTE PORTADO- RA DE DIABETES MELLITUS TIPO 2. IMPRESCINDIBILIDADE DA TUTELA DEMONSTRADA. RESPONSABI- LIDADE SOLIDÁRIA. POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO CONTRA UM, ALGUNS OU TODOS OS ENTES FEDERADOS. SUFICIÊNCIA DOS LAUDOS EMITIDOS POR HOSPITAL DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO. DESPROVIMENTO. - É entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal o fato de que os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde, assunto no qual figura o fornecimento do material médico objeto da demanda, não cabendo, todavia, o chamamento ao processo, especialmente quando se constitua em medida capaz tão somente de protelar a efetivação da garantia do direito fundamental à vida. - Constatada a imperiosa necessidade da aquisição fitas reagente necessárias à medicação de glicose para a paciente, que não pode custeá-las sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, é direito da demandante buscar, junto ao Poder Público, a concretização da garantia constitucional do acesso à saúde, em consonância com o que prescreve o artigo 196 da Carta Política. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o reexame, nos termos do voto do relator. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: comarca de pocinhos. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Elisângela Rodrigues de Melo E Outros.. ADVOGADO: Antônio José Ramos Xavier.. POLO PASSIVO: Município de Puxinanã.. ADVOGADO: Márcio Sarmento Cavalcanti.. REMESSA OFICIAL. SERVIDORAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. LEI Nº /08. CONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. IMPLEMEN- TAÇÃO DO PISO SALARIAL NACIONAL. CÁLCULO SOBRE O VENCIMENTO E NÃO SOBRE A REMUNERA- ÇÃO. MODULAÇÃO DOS EFEITOS. CÁLCULO SOBRE O VENCIMENTO BÁSICO A PARTIR DE 27/04/2011. INCIDÊNCIA PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DAS HORAS TRABALHADAS. IMPOSSIBILIDADE DE SE AFERIR O CUMPRIMENTO DO PISO SALARIAL. AUTORAS QUE NÃO SE DESINCUMBEM DE SEU ÔNUS PROBATÓRIO. PROVIMENTO DO RECURSO. Por ocasião do julgamento da ADI nº /DF, o Supremo tribunal Federal decidiu pela constitucionalidade da Lei n.º , de 2008, que instituiu o Piso Nacional Salarial Profissional para os Professores da Educação Básica do Magistério Público Estadual com base no vencimento básico do servidor. Julgando os embargos declaratórios opostos em face daquele acórdão, a Corte Suprema modulou os efeitos da decisão para considerar que o pagamento do piso salarial, com base no vencimento básico, somente seria devido a partir do julgamento definitivo da ação, que se deu em 27 de abril de O piso salarial fixado na Lei nº /2008 é devido aos docentes com carga horária de até 40 horas semanais, devendo os cálculos serem realizados proporcionalmente com relação aos professores com jornada inferior. Aplicando-se a regra de proporcionalidade à carga horária cumprida pela autora, infere-se que os valores percebidos ultrapassaram os pisos salariais fixados anualmente para a categoria, não havendo que se cogitar, assim, em diferenças a serem ressarcidas às recorridas. - No caso em testilha, inexiste nos autos qualquer documento acerca da jornada de trabalho das recorridas, impossibilitando, assim, se aferir o cumprimento, ou não, do piso salarial estabelecido em lei, conforme o entendimento de se observar a proporcionalidade das horas trabalhadas, os valores efetivamente pagos e do piso para carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, divulgados pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC - em seu sítio eletrônico. Desta feita, não se desincumbindo as autoras de seu ônus de fazer prova de fato constitutivo de seu direito, outro caminho não há que não o da improcedência da ação. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento ao apelo, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Dr. Ricardo Vital de Almeida EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. EMBARGANTE: Aquamaris Aquacultura S/a. ADVOGADO: Claudio Sergio R de Menezes. EMBARGADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXIS- TÊNCIA. NÃO CARACTERIZAÇÃO DO VÍCIO APONTADO. propósito de Rediscussão da matéria apreciada. Finalidade de prequestionamento.impossibilidade. Manutenção do decisum. Rejeição. Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. O acórdão não se mostrou omisso, mas apenas contrária às argumentações do insurgente, porquanto esta Corte de Justiça entendeu pela ausência de legalidade ou abusividade na contratação de demanda pelo usuário, uma vez que encontra respaldo legal emanado do poder concedente, bem como não viola a especial proteção conferida pela legislação do consumidor. As irresignações aos fundamentos narrados no decisum combatido devem ser interpostas através do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Presidiu a sessão o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Participaram do julgamento, o Exmo. Dr. Ricardo Vital de Almeida, juiz convocado, com jurisdição limitada, em substituição ao Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, o Exmo. Dr. Tércio Chaves de Moura, juiz convocado em substituição a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira e o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Presente ao julgamento, a Exma. Dra. Lúcia de Fátima Maia de Farias, Procuradora de Justiça. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 13 de junho de Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Cajazeiras. ADVO- GADO: Paula Lais de Oliveira de Santana. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊN- CIA. LEGITIMIDADE ATIVA DO PARQUET. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILI- DADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO. - Presentes as prerrogativas institucionais do Ministério Público, previstas no art. 127 da Constituição Federal, na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, está legitimado o parquet à execução de medidas concretas para efetivação desse direito. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar e negar provimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACOR- DÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Sousa. ADVOGADO: Maria dos Remedios Calado. APELADO: Maria Irismar Xavier Carneiro. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA. MUNICÍPIO DE SOUSA. PROFESSORA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. PROGRESSÃO FUNCIO- NAL. LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 16/2000. REQUISITOS PREENCHIDOS PELA AUTORA. PA- GAMENTO DEVIDO DESDE A DATA DE APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DES- PROVIMENTO. Preenchidos os requisitos, os acréscimos remuneratórios decorrentes da progressão funcional são devidos desde a data em que foi apresentado o requerimento administrativo ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em desprover o apelo e o reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Kaio Newber da Silva Ataíde Cavalcanti, Representado Por Sua Genitora, A Sra. Ana Carolina Fernandes Silva Ataíde. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDI- CAMENTO. PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RE- SERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍ- DUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXIS- TENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO E DO REE- XAME NECESSÁRIO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades têm legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, dever ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva e negar provimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Alexandre Magnus F. Freire E Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo, Renan Ramos Régis, Emanuella Maria de Almeida Medeiros E Outros. APELADO: Rosenil Domingos de Souza E Outros. ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira. REPETIÇÃO DO INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. PROCEDÊNCIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍ- BA. REJEIÇÃO. INTELIGÊNCIA DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. DECLARAÇÃO, DE OFÍCIO, PELO MESMO FUNDAMENTO, DA ILEGITIMIDADE PASSIVA PARCIAL DA PBPREV. RESPONSABILIDADE EX- CLUSIVA DO ESTADO PELA SUSPENSÃO DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DE SERVIDOR EM ATIVIDADE. - Nos termos da Súmula 48 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, e as autarquias responsáveis pelo gerenciamento do Regime Próprio de Previdência, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista. - Segundo a Súmula 49 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. APELAÇÕES CÍVEIS E REMESSA OFICIAL. SUSPEN- SÃO E DEVOLUÇÃO DO MONTANTE INCIDENTE SOBRE O 1/3 DE FÉRIAS, PLANTÃO EXTRA, GAE, AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO, ETAPA ALIMENTAÇÃO PESSOAL DESTACADO, INSALUBRIDADE E GRATIFICA- ÇÃO DE MAGISTÉRIO. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DEVIDOS SOBRE A GRATIFICAÇÃO DE ATIVI- DADES ESPECIAIS, APENAS NO PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI ESTADUAL Nº 9.939/2012, QUE DEU NOVA REDAÇÃO AO ART. 13 DA LEI ESTADUAL 7.517/2003, EXCLUINDO DA BASE DE CONTRI- BUIÇÃO AS PARCELAS DE NATUREZA PROPTER LABOREM. DEMAIS VERBAS EXCLUÍDAS DA COMPO- SIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (LEI FEDERAL Nº /2004 E LEIS ESTADUAIS Nº 5.701/1993 E 7.517/2003). ALTERAÇÃO DO TERMO INICIAL E DO ÍNDICE DOS JUROS MORATÓRIOS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL DOS APELOS E DO REEXAME NECESSÁRIO. - Consoante o art. 4º, 1º, da Lei Federal nº /2004, entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas várias verbas, entre as quais não se insere a GAE. Logo, sobre seu valor deve incidir o desconto previdenciário, entretanto até a entrada em vigor da Lei Estadual nº 9.939/2012, que, ao dispor sobre o plano de custeio e de benefícios do regime próprio de previdência social do Estado da Paraíba, alterou o art. 13 da Lei nº 7.517/2003, excluindo da base da contribuição previdenciária, em seu parágrafo terceiro, inciso XIV, as parcelas de natureza propter laborem. - O art. 4º, 1º, da Lei Federal nº /2004, e disposições da Leis Estaduais nº 5.701/1993 e 7.517/2003 excluem da base de contribuição previdenciária o 1/3 de férias, o plantão extra, o auxílio alimentação, a etapa alimentação pessoal destacado, a insalubridade e a gratificação de magistério. - Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença (Súmula 188 do STJ). - A nova redação do art. 1 -F da Lei nº 9.494/97, imposta pela Lei nº /2009, não se aplica à repetição do indébito tributário, que deve seguir regramento próprio, fixado pelo Código Tributário Nacional (arts. 161, 1º e 167), o qual, por ser legislação formalmente mais rígida, denominada CTN pelo Ato Complementar nº 36/ 1967, alterado pela Lei Complementar nº 118/2005, afasta a aplicação de qualquer lei ordinária com ele conflitante. - A correção monetária deve incorrer a partir do recolhimento indevido (súmula 162 do STJ) e em percentual equivalente ao que incide sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba; declarar, de ofício, a parcial ilegitimidade passiva da PBPREV; e dar provimento parcial aos apelos e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, A Bela. Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida E Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Emanuella Maria de Almeida (oab/pb ), Renan Ramos Régis (oab/pb ) E Outros. APELADO: Evandro Inacio da Silva. ADVOGADO: Rochanna Mayara Lúcio Alves Tito (oab/pb ). REPETIÇÃO DO INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. PROCE- DÊNCIA PARCIAL. PREJUDICIAL DE. PRESCRIÇÃO BIENAL. REJEIÇÃO. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSI- VO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. REJEIÇÃO. INTELIGÊNCIA DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. PREAMBULAR DE NULIDADE. SENTENÇA EXTRA PETITA. ACOLHIMENTO. EXCLUSÃO DA MATÉRIA NÃO VERSADA NA INICIAL. IMPOSSIBILIDADE DE FORMULAÇÃO DE PEDIDO GENÉRICO. - Sendo a matéria aventada nos autos de trato sucessivo, segundo o qual, o dano se renova a cada mês, afasta-se a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo do direito do autor. - Nos termos da Súmula 48 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, e as autarquias responsáveis pelo gerenciamento do Regime Próprio de Previdência, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista. - Segundo a Súmula 49 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. - Havendo a sentença, a par de apreciar os pedidos certos e determinados formulados na petição inicial, condenado o réu a uma obrigação constante genericamente na peça vestibular, imperioso é o reconhecimento de sua nulidade parcial, para os fins de expurgar do seu contexto toda a matéria não versada explicitamente pelo promovente. APELAÇÕES CÍVEIS E REEXAME NECESSÁRIO. SUSPEN- SÃO E DEVOLUÇÃO DO MONTANTE INCIDENTE SOBRE O 1/3 DE FÉRIAS E SERVIÇOS EXTRAORDINÁ- RIOS. VERBAS EXCLUÍDAS DA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCI- ÁRIA (LEI FEDERAL Nº /2004 E LEI ESTADUAL Nº 7.517/2003). ALTERAÇÃO DO TERMO INICIAL E DO ÍNDICE DOS JUROS MORATÓRIOS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS BEM SOPESADOS. RECONHECIMENTO, ENTRETANTO, DA SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. PROVIMENTO PARCIAL. - O art. 4º, 1º, da Lei Federal nº /2004, e disposições da Lei Estadual nº 7.517/2003, excluem da base de contribuição previdenciária o 1/3 de férias o adicional por serviço extraordinário. - Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença (Súmula 188 do STJ). - A nova redação do art. 1 -F da Lei nº 9.494/97, imposta pela Lei nº /2009, não se aplica à repetição do indébito tributário, que deve seguir regramento próprio, fixado pelo Código Tributário Nacional (arts. 161, 1º e 167), o qual, por ser legislação formalmente mais rígida, denominada CTN pelo Ato Complementar nº 36/1967, alterado pela Lei Complementar nº 118/2005, afasta a aplicação de qualquer lei ordinária com ele conflitante. - A correção monetária deve incorrer a partir do recolhimento indevido (súmula 162 do STJ) e em percentual equivalente ao que incide sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso. - Bem sopesados os honorários, não há razão para minorá-los. - Se cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e proporcionalmente distribuídas entre eles a verba advocatícia e as despesas. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba; acolher a preambular de nulidade parcial da sentença; e dar provimento parcial aos apelos e ao reexame necessário. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: J. E. L.. ADVOGADO: Gerivaldo Dantas da Silva (oab/pb b). APELADO: F. M. F. E.. ADVOGADO: João Batista Leonardo(oab/pb ). REVISIONAL DE ALIMENTOS. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. COMPROVAÇÃO DE ALTERAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ALIMENTANTE E DAS NECESSIDADES DA ALIMENTANDA. REDUÇÃO, ENTRETANTO, DO VALOR FIXADO NA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL. - Demonstrada a sobrevinda

19 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE de alteração plausível na situação financeira do alimentante e o incremento das necessidades da alimentanda, a majoração dos alimentos se impõe, observado sempre o equilíbrio da equação necessidade/possibilidade. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Maria Jose da Silva Gomes E Outros. ADVOGADO: Fábio Firmino de Araújo Oab/pb Nº APELADO: Bradesco Vida E Previdencia S/a. ADVOGADO: Camilla Barbosa Pessoa de Melo. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MO- RAIS. SEGURO DE VIDA POR ACIDENTE PESSOAL. MORTE DO SEGURADO POR CAUSAS NATURAIS. FATO OCORRIDO NÃO COBERTO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS INDEVIDA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. O contrato de seguro tem o objetivo de garantir o pagamento de indenização para a hipótese de ocorrer a condição suspensiva, consubstanciada no evento danoso previsto contratualmente, cuja obrigação do segurado é o pagamento do prêmio devido e de prestar as informações necessárias para a avaliação do risco. Inexistindo cobertura para o evento morte natural, mas apenas para morte acidental, consolida-se o fato extintivo do direito da parte autora, a teor do que estabelece o art. 333, inciso II, do Código de Processo Civil de V I S T O S, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Tim Celular S/a. ADVOGADO: Christianne Gomes da Rocha. APELADO: Clelio Nunes Pereira. ADVOGADO: Gabriel Martins de Oliveira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INTERRUPÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELEFONIA. FALHA NA PRESTA- ÇÃO DOS SERVIÇOS. FATOS CONSTITUTIVOS NÃO COMPROVADOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 373, DO CPC/2015. DANO NÃO DEMONSTRADO. IMPOSSIBILIDADE DO DEVER DE INDENIZAR. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO. Para que se reconheça o cabimento da indenização, mostra-se necessária a constatação da conduta antijurídica que gere dano, bem como o nexo de causalidade entre a conduta e o dano. Ainda que se trate de relação de consumo, deve a parte autora comprovar os fatos constitutivos do seu direito, a teor do que prescreve o art. 373 do CPC/2015. Inexistindo nos autos qualquer prova, a fim de ratificar as alegações da parte autora, deve ser reformada a sentença para ser reconhecida a improcedência do pedido inicial. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer do Recurso e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Denise Marques da Silva. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Construtora Tenda S/a E Fit 07 Ape Empreendimento Imobiliário Ltda.. ADVOGADO: George Alexandre Ribeiro de Oliveira Oab/pb Nº E Bruno de Almeida Maia Oab/ba Nº APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL. ENTREGA DENTRO DO PRAZO DE TOLERÂNCIA DE 180 (CENTO E OITENTA) DIAS. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. DESCUMPRIMENTO DO PACTO. NÃO OCORRÊNCIA. DESPROVIMENTO. Não cabe a condenação da instituição financeira ao pagamento de danos morais ou materiais quando a parte autoral não comprova o acontecimento dos fatos, por ela considerados ilícitos e em decorrência dos quais afirma ter sofrido dano. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Jose Gomes Filho. ADVOGADO: Giovanne Arruda Goncalves. APELADO: Inss Instituto Nacional do Seguro Social. ADVOGADO: Procurador Carlos Eduardo de Carvalho Costa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO-DOENÇA C/C CONVER- SÃO EM APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA. EFETIVO PREJUÍZO NÃO DEMONSTRADO. PERÍCIA. INEXISTÊNCIA DE INVALIDEZ. AU- SÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. SENTENÇA MANTIDA. DESPROVIMEN- TO. Concluindo a perícia médica judicial pela inexistência de incapacidade para o trabalho e de invalidez, não há que se falar em aposentadoria. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Fernando Luz Pereira Oab/pb Nº a. APELADO: Jorge Luis Lopes dos Santos. ADVOGADO: Jose Nicodemos Diniz Neto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TARIFAS BANCÁRIAS. TAC E TEC. CONTRATO CELEBRADO POSTERIORMENTE À RESOLUÇÃO CMN 3.518/2007 REEDITADA PELA RESOLUÇÃO 3.919/2010. PACTUAÇÃO ILEGAL. DEMAIS ENCARGOS DE NATUREZA ADMINISTRATIVA. REPASSE DE CUSTOS INERENTES À ATIVIDADE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO BANCÁ- RIA. ABUSIVIDADE. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. RESTITUIÇÃO DE FORMA SIMPLES. PROVIMENTO PARCIAL. provimento parcial ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Rejane Dantas Muniz de Brito. ADVOGADO: Inaldo Cesar Dantas da Costa Oab/pb APELADO: Maria Celeide Tavares Muniz. ADVOGADO: Cleanto Gomes Pereira Oab/pb APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DANOS MORAIS E MATERIAIS. EDIFÍCIO RESIDENCIAL. INFILTRAÇÃO PROVENIENTE DO APARTAMENTO SUPERIOR. COMPROVAÇÃO ATRAVÉS DE PERÍCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO JUDICIAL. ARGUMENTOS ADUZIDOS NO APELO QUE NÃO DESCONSTITUEM AS CONCLUSÕES DO LAUDO, BEM COMO DA SENTENÇA. OBRIGAÇÃO DE REPARAR AS FALHAS APONTADAS. DANOS MORAIS. AFLIÇÃO, ANGÚSTIA E CONSTRANGIMENTO DEMONSTRA- DOS. DECISÃO MANTIDA. DESPROVIMENTO. Se os argumentos aduzidos no apelo não se mostram aptos a desconstituir a conclusão lógica de sentença que teve como base laudo pericial, não merece provimento a irresignação. Sendo incontroverso nos autos que o apartamento do autor sofreu infiltrações, não tendo a parte ré solucionado o problema por longo período, justa e legal a condenação na obrigação de reparar os defeitos apontados no laudo pericial, bem como ao pagamento de indenização a título de danos morais, não merecendo retoques a decisão de primeiro grau. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Marcos Antonio Lourenco Ribeiro. ADVOGADO: Felipe Crisanto Monteiro Nobrega. APELADO: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Rafael Sganzerla Durand E Outros. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CAUTELAR PREPARATÓ- RIA. CONTRATO APRESENTADO ANTES DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA. NÃO COMPROVAÇÃO DE RE- QUERIMENTO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. DESCABIMENTO. DESPROVIMENTO. Inexistindo resistência da instituição financeira em fornecer a documentação pleiteada, revela-se ilegítima a sua condenação ao pagamento da verba honorária. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer do Agravo e negar-lhe provimento. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Genian Lucena dos Santos. ADVOGADO: Estevam Martins da Costa Netto. POLO PASSIVO: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Gilberto Carneiro da Gama E Eduardo Henrique V. de Albuquerque. REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. VÍNCULO PRECÁRIO. PARCIAL PROCEDÊNCIA. VIOLAÇÃO AO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NULIDADE DA CONTRATAÇÃO. DIREITO À PERCEPÇÃO DE SALDO DE SALÁRIO E FGTS. VEDAÇÃO AO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. MATÉRIA APRECIADA EM SEDE DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO SUBMETIDO AO REGIME DE REPERCUSSÃO GERAL. REFORMA DO DECI- SUM. PROVIMENTO PARCIAL. Consoante entendimento do Plenário do Supremo Tribunal Federal, dado em repercussão geral (RE RS), são nulas as contratações sem a observância das normas referentes à indispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, não ensejando quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e ao levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, dar provimento parcial à remessa. Des. José Aurélio da Cruz APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Campina Grande - 1ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc.jaqueline Lopes de Alencar, Juizo da 1a Vara da Fazenda Publica da E Remetente: Juizo da 1a Vara da Fazenda Publica Dacomarca de Campina Grande. APELADO: Maria da Gloria Frederico de Menezes. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. CONSTITUCIONAL. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PACIENTE DESPROVIDO DE RECURSOS FINANCEIROS. PROCEDÊNCIA EM PARTE DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. AMPARO CONSTITUCIONAL E LEGAL. ÔNUS DO ESTADO. QUESTIONAMENTOS. REJEIÇÃO. JURISPRUDÊNCIAS CONSOLIDADAS NO STJ, STF E nos tribunais pátrios. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. provimento negado AO RECURSO. 1. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). 2. Nos termos do art. 196, da Constituição Federal, o Estado deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde, incluindo aí o fornecimento de tratamento necessário à cura e abrandamento das enfermidades. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento aos recursos, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 60. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA e ao APELO, para manter incólume a r. Sentença a quo por seus próprios fundamentos. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 1ª Vara Civel. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Romualdo Andrade Dias. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELA- DO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. PAGA- MENTO ADMINSTRATIVO. ALEGAÇÃO DE INVALIDEZ PERMANENTE DO JOELHO. DOCUMENTAÇÃO RO- BUSTA. VALOR RECEBIDO PROPORCIONALMENTE NA ESFERA ADMINISTRATIVA. SENTENÇA DE IMPRO- CEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. QUANTUM INDENIZATÓRIO EM DESACERTO. INOCORRÊNCIA. SEGURO PAGO VIA ADMINISTRATIVA CORRESPONDENTE AO DEVIDO. COMPLEMENTAÇÃO INDEVIDA. MANUTEN- ÇÃO DA SENTENÇA OBJURGADA. PRECEDENTES. DESPROVIMENTO DO APELO. 1- O art. 3º da Lei 6.194/ 74, de acordo com a reforma advinda da Lei nº /07, define o valor máximo do seguro obrigatório em R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais), não estabelecendo qualquer entrave à fixação do valor indenizatório de acordo com o grau da debilidade sofrida no acidente, além de que o sinistro ocorreu no ano de 2011, data posterior a vigência da Lei nº /2009, datada em junho de 2009, no qual dispõe do percentual gradativo para a fixação da indenização do seguro obrigatório de acidentes pessoais. 2- Em caso de invalidez parcial, o pagamento do seguro DPVAT deve observar a respectiva proporcionalidade. STJ - (AgRg no AREsp 8.515/MS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 28/06/2011, DJe 01/07/2011).ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça, por unanimidade, em desprover o recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendo a sentença singular em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Patos - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Itau Unibanco S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Juarez dos Reis. ADVOGADO: Aluisio de Queiroz Melo Neto. CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. BUSCA E APREENSÃO DO BEM. NÃO COM- PROVAÇÃO DE SALDO DEVEDOR APÓS A ALIENAÇÃO DO VEÍCULO. INEXIGIBILIDADE DO DÉBITO ANO- TADO EM NOME DO AUTOR EM BANCOS DE DADOS DE ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. NEGATIVA- ÇÃO INDEVIDA. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM FIXADO ATENDENDO AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILDIADE E PROPORCIONALIDADE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A instituição financeira deve indenizar o consumidor por danos morais se procede a inscrição de seu patronímico junto ao banco de dados de órgão de proteção ao crédito após a busca e apreensão do veículo alienado fiduciariamente, sem provar a existência de saldo devedor que justifique a inclusão da negativação. 2. Para o arbitramento do valor da indenização por danos morais devem ser levados em consideração o grau de lesividade da conduta ofensiva e a capacidade econômica da parte pagadora, a fim de se fixar uma quantia moderada, que não resulte inexpressiva para o causador do dano. No caso, mantém-se o valor da indenização por dano moral de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 3. Recurso conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em NEGAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Pelo todo NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendose incólume a decisão recorrida, como foi lançada, ao passo que majoro a verba honorária sucumbencial em R$ 1.000,00 (um mil reais), nos termos do art. 85, 1º e 11, do NCPC1. APELAÇÃO N ORIGEM: Cajazeiras - 3ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: C. S. O.. ADVOGADO: Joao de Deus Quirino Filho. APELADO: S.j.o.. ADVOGADO: Paulo Sabino Santana. FAMÍLIA. APELAÇAO CÍVEL. AÇÃO DE ALIMENTOS. DEPENDÊNCIA ECONÔMICA NÃO COMPROVADA. PESSOA APTA AO TRABALHO. FILHO MENOR RESIDINDO COM SEU GENITOR, O PRO- MOVIDO. COMPROVAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇAO. CLAMOR PELA REFORMA DA DECISÃO. SENTENÇA MANTIDA. AUTORA QUE NÃO SE DESINCUMBIU EM COMPROVAR A NECES- SIDADE ALIMENTAR. PROVIMENTO NEGADO AO APELO. 1. Não há que se falar em obrigação alimentar diante da inexistência de hipossuficiência de quem a requer, ante tratar-se de pessoa apta ao trabalho, conforme comprovado nos autos. 2. Lado outro, diante do novo panorama familiar, que retrata o fato de o filho passar a morar com seu genitor, o promovido, ora apelado, não há mais que se falar em arbitramento de alimentos em desfavor do pai. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento aos recursos, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 60. Por tudo quanto foi exposto, NEGO PROVIMENTO ao apelo pelas razões acima expostas, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Guarabira - 5ª Vara Mista. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Joelson da Silva Oliveira E Gustavo Nunes Mesquita. ADVOGADO: Jose Gouveia Lima Neto. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Gustavo Nunes Mesquita. PROCESSUAL CIVIL. APELA- ÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. ALEGAÇÃO DE DUPLA INTERPRETAÇÃO CONFERIDA ÀS NORMAS EDITALÍCIAS. APROVAÇÃO EM PROVA OBJETIVA. PREVISÃO DE PONTUAÇÃO MÍNIMA EM CADA GRUPO DE CONHECIMENTO E NO EXAME GLOBALMENTE CONSIDERADO. LEGITIMIDADE DA EXIGÊNCIA CON- JUNTA DOS REQUISITOS. PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO AO EDITAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A análise conjunta dos itens 5.6 e 5.1 afasta qualquer dúvida na interpretação de suas premissas, pois a tabela apresentada no item 5.1 é clara ao exigir a obrigatoriedade de alcance da pontuação mínima, simultaneamente, de 40% em cada disciplina e de 50% no conjunto total das provas. 2. Assim, com amparo no princípio da vinculação ao edital, não tendo o apelante atingido a nota mínima no grupo de questões sobre noções de direito e sociologia, uma vez que fez 12,5 pontos e deveria ter realizado, ao menos, 15 pontos, sua desclassificação é medida que se impõe.3. Recurso conhecido e desprovido.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em NEGAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Pelo todo NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendo-se incólume a decisão recorrida, como foi lançada, ao passo que majoro a verba honorária sucumbencial em 5% (cinco por cento), nos termos do art. 85, 1º e 11, do NCPC1, devendo ser observado o disposto na Lei nº 1.060/50. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 1ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Germana Pires de Sa Nobrega Coutinho. ADMINISTRA- TIVO. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PLEITO. DESCONSTITUIÇÃO DE MULTA IM- POSTA PELO PROCON MUNICIPAL. ALEGAÇÃO DE NULIDADE DA CDA. VÍCIO NÃO COMPROVADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE DO PROCESSO ADMI- NISTRATIVO E DO AUTO DE INFRAÇÃO. AUSÊNCIA DE PROVAS CAPAZES DE REFUTAR A LIQUIDEZ E CERTEZA DA CDA. DESPROVIMENTO DO APELO. 1. No caso, verifica-se a inexistência de provas que possam por em dúvida a presunção de legalidade do procedimento administrativo, bem como do auto de infração respectivo, razão pela qual a multa administrativa deve ser considerada legítima e, consequentemente, mantida a presunção de certeza e liquidez da certidão de dívida ativa. Desprovimento do recurso. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendo-se inalterada a decisão vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 7ª Vara Civel. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Geap Fundacao de Seguridade Social. ADVOGADO: Marina Santa Rosa B de Sant ann; Eduardo da Silva Cavalcantea. APELADO: Maria Cristina dos Santos E Silva. ADVOGADO: Aleksandro de Almeida Cavalcante. CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. AQUISIÇÃO DE MATERIAL NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DE CIRURGIA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. NEGATIVA DA PROMOVIDA. AQUISIÇÃO PELA CONSUMIDORA. REEMBOLSO. ENTENDIMENTO FIRMADO PELO SUPERI- OR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1.Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano de saúde.(súmula nº 469 do STJ) 2.É nula a cláusula que estabeleça obrigações consideradas iníquas, que coloquem o consumidor em desvantagem. 3. In casu, deve ser mantida a decisão que determinou à devolução das despesas suportadas pela autora, ora recorrida, contudo o reembolso deve ser realizado de acordo com o valor constante na Tabela do plano de saúde. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da E. Terceira Câmara dotribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em desprover o recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.157. Forte nesses fundamentos, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO VOLUNTÁRIO. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Ricardo Vital de Almeida AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Alfredo Cristovao dos Santos E Outros. ADVOGADO: Rochele Karina Costa de Moraes. AGRAVA- DO: Federal de Seguros S/a. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio, Ilza Regina Defilippi Dias E Hermano Gadelha de Sá. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO HABITACIONAL DO SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. COMPETÊNCIA DECLINADA PARA A JUSTIÇA FEDERAL COM FUNDAMENTO NO ART. 1º-

20 20 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: PUBLICAÇÃO: QUINTA-FEIRA, 07 JULHO DE 2016 A, DA LEI Nº /2011. INEXISTÊNCIA DE LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO COM A CAIXA E AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA PARA INTERVIR COMO ASSISTENTE SIMPLES. COM- PETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. ENTENDIMENTO QUE PERMANECE APLICÁVEL MESMO DEPOIS DA EDIÇÃO DA MP Nº 633/2013, CONVERTIDA NA LEI Nº /2014, QUE INCLUIU O ART. 1º-A NA LEI / DESNECESSIDADE DE DISCUSSÃO SOBRE A CONSTITUCIONALIDADE DESSA MEDIDA PROVISÓ- RIA. PROVIMENTO. 1. Não há litisconsórcio necessário com a Caixa Econômica Federal nas demandas referentes ao Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação, cabendo-lhe, quando for o caso, requerer sua intervenção como assistente simples, se o pleito estiver fundado em contratos celebrados entre 2/12/1988 e 29/12/2009 e vinculados ao Fundo de Compensação de Variações Salariais, comprovando, documentalmente, o comprometimento desse fundo. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2. A assistência simples é modalidade de intervenção de terceiro espontânea e, portanto, não cabe ao juiz determiná-la de ofício. 3. Não há que se falar em competência da Justiça Federal para processamento e julgamento da causa quando a União, entidade autárquica ou empresa pública federal não for interessada como parte, assistente ou opoente, ex vi do art. 109, inciso I, da Constituição Federal. 4. O advento da Lei nº /2014, resultante da conversão da MP nº 633/2013 não alterou este raciocínio, pelo que é irrelevante a discussão sobre a constitucionalidade dessa medida provisória para fins de fixação da legitimidade ad causam e da competência. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante Alfredo Cristovão dos Santos e outros e como Agravado Federal de Seguros S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer do Agravo de Instrumento e dar-lhe provimento. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2.ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Santana E Ribeiro Ltda. ADVOGADO: Fabio Firmino de Araujo E Caroline de Lima Alexandre. AGRAVADO: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Lilyane Fernandes Bandeira Oliveira. EMENTA: AGRA- VO INTERNO EM APELAÇÃO. FALTA DE RECOLHIMENTO DO PREPARO. GRATUIDADE JUDICIÁRIA RE- QUERIDA SOMENTE QUANDO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. ERRO GROSSEIRO. PRECEDENTES DO STJ. INOBSERVÂNCIA DO ART. 6. DA LEI FEDERAL N /50. MONOCRÁTICA ESTEADA EM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ. REQUISITOS DO ART. 557, CAPUT, DO CPC, NÃO AFASTADOS. ÔNUS DO RECORRENTE. RAZÕES RECURSAIS INFUNDADAS. DESPROVIMENTO. 1. O requerimento de assistência judiciária gratuita formulado no curso da ação deve ser deduzido em petição a ser autuada em separado e processada em apenso (art. 6.º, da Lei 1.060/50), configurando erro grosseiro a proposição apenas quando da interposição do apelo. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2. Somente se admite a abertura de prazo ao recorrente na hipótese em que este efetua o preparo em valor inferior ao devido, situação que não se equipara à completa ausência de recolhimento. Inteligência do art. 511, caput e 2, do Código de Processo Civil. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo Interno na Apelação Cível n.º , em que figuram como Agravante Santana e Ribeiro Ltda. e como Agravado o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, negar provimento ao Agravo Interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Sapé. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Fundo de Aposentadorias E Pensões dos Servidores Públicos do Município de Sapé Prev-sapé. ADVOGADO: Danielle Torriao Furtado. APELADO: Antonia Bento da Silva. ADVOGADO: Alberto Jorge Souto Ferreira. EMENTA: AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PEDIDOS DE SUSPENSÃO E RESTITUIÇÃO DE DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE DETERMINADAS VERBAS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. ABSTENÇÃO DOS DESCONTOS. RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DO ENTE FEDERADO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 49, DO TJPB. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA. TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. VERBA DE CARÁTER INDENIZATÓRIO. ILEGALIDADE DO DESCONTO INCIDENTE. EXCLUSÃO DA CONDENAÇÃO DO PERÍODO QUE NÃO INTEGROU O CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO. INSALUBRIDADE. NATUREZA PROPTER LABOREM. PARCELA QUE NÃO INTEGRARÁ OS PROVENTOS DA INATIVIDADE. RESTITUIÇÃO DOS DESCONTOS INDEVIDOS. PRODUTIVIDADE SUS. VERBA QUE NUNCA FEZ PARTE DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO. REFORMA PARCIAL DO DECISUM. PROVIMENTO PARCIAL. 1. O Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade (Súmula nº 49, do TJPB). 2. É pacífica a jurisprudência desta Corte pela não incidência de contribuição previdenciária sobre os valores recebidos a título de adicional de 1/3 de férias, uma vez que possuem caráter indenizatório (REsp /CE e /SP, julgados sobre o art. 543-C do CPC). 2. Agravo Regimental desprovido. (AgRg no REsp /RN Relator(a) Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO - Órgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA - Data do Julgamento 08/03/ Data da Publicação/Fonte DJe 17/03/2016). 3. Exclui-se da condenação à restituição dos descontos indevidos sobre o terço constitucional de férias, o período em que sobre ele não houve a incidência de contribuição previdenciária. 4. As contribuições previdenciárias não podem incidir em parcelas que possuem caráter propter laborem ou que não incorporem a remuneração do servidor. 5. De outro lado, não incidindo, efetivamente, os descontos sobre a parcela nominada de Produtividade SUS, impositiva a reforma da sentença para excluir da condenação a suspensão da incidência e a devolução da apontada rubrica. [ ]. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , - Não possui -, Relator DES JOAO ALVES DA SILVA, j. em ) VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante o Fundo de Aposentadorias e Pensões dos Servidores Públicos do Município de Sapé PREV-SAPÉ e como Apelada Antônia Bento da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Remessa Necessária e da Apelação, e dar-lhes provimento parcial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Euclides Dias de Sa Filho E Outros. APELADO: Maria Pereira Felix de Sousa. ADVOGADO: Delano Magalhaes Barros. EMENTA: REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. AGENTE DE INVESTIGAÇÃO PENITENCIÁRIO EM ATIVI- DADE. AÇÃO PROPOSTA EM FACE DO ESTADO DA PARAÍBA E DA PBPREV. DESCONTOS PREVIDENCIÁ- RIOS. REMESSA NECESSÁRIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO ACOLHIDA PELO JUÍZO. AÇÃO OBJETIVANDO A RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE SERVIDORA ESTADUAL DA ATIVA. APLICAÇÃO DAS SÚMULAS N.º 48 E 49 DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REINCLU- SÃO, DE OFÍCIO, DO ENTE ESTATAL. APELAÇÃO DA PBPREV. TERÇO DE FÉRIAS. VERBA DE CARÁTER INDENIZATÓRIO. NÃO INCIDÊNCIA DE DESCONTO PREVIDENCIÁRIO. PRECEDENTES DO STJ. JUROS DE MORA A PARTIR DO TRÂNSITO EM JULGADO. CORREÇÃO MONETÁRIA DESDE CADA RETENÇÃO INDEVIDA PELO INPC. PRECEDENTES DO STF. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PROVIMENTO PAR- CIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DO APELO. 1. O Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, e as autarquias responsáveis pelo gerenciamento do Regime Próprio de Previdência, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista (Súmula n.º 48, do TJPB). 2. O Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade (Súmula n.º 49, do TJPB). 3. A partir do julgamento da Pet 7296 (Min. Eliana Calmon, DJ de 28/10/09), a 1ª Seção adotou o entendimento de que é ilegítima a exigência de contribuição previdenciária sobre a parcela de 1/3 acrescida à remuneração do servidor público por ocasião do gozo de férias. (AR 3.974/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 18/06/ 2010). 4. Considerando que a contribuição previdenciária é espécie de tributo e tendo em vista o julgamento, pelo STF, dos Embargos Declaratórios opostos nas ADIs n e 4.425, os juros de mora devem ser computados desde o trânsito em julgado (Súmula n. 188/STJ), no percentual de 1% ao mês, consoante estabelecido em lei específica estadual (art. 1, III e IV, e art. 2, da Lei Estadual n /2010, c/c o art. 161, 1, do Código Tributário Nacional. 5. Para fins de correção monetária, aplica-se às verbas não alcançadas pela prescrição, desde cada desconto, o INPC, também por força de disposição legal específica estadual (art. 2 da Lei n / 2010). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante a PBPREV Paraíba Previdência e como Apelada Maria Pereira Félix de Sousa. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Remessa Necessária e da Apelação, e dar-lhes provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Santana dos Garrotes. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Maria Francelina de Souza Silva. ADVOGADO: Valter Gonzaga de Souza. APELADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a.. ADVOGADO: Paulo Gustavo de Mello E Silva Soares. EMENTA: AÇÃO DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. FRAUDE EM MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA. SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO DE INEXIGIBILIDADE DOS VALORES COBRADOS PELO CONSU- MO DE ENERGIA E IMPROCEDENTE A INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. APELAÇÃO DA AUTORA. NÃO ATENDIMENTO AOS PROCEDIMENTOS EXIGIDOS PELA RESOLUÇÃO Nº 414/2010 DA ANEEL. PERÍCIA TÉCNICA NÃO REALIZADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA LEGITIMIDADE DO DÉBITO. COBRANÇA INDEVIDA. AUSÊNCIA DE SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO DO SERVIÇO. DANO MORAL NÃO CONFIGU- RADO. PRECEDENTES DOS ÓRGÃOS FRACIONÁRIOS DESTE TJPB. APELO CONHECIDO E DESPROVI- DO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua fiel caracterização e apuração do consumo não faturado ou faturado a menor, compondo um conjunto de evidências para a caracterização de eventual irregularidade por meio de perícia técnica, a seu critério, ou quando requerida pelo consumidor (art. 129, 1º, II, da Resolução nº 414/2010, da ANEEL). 2. A cobrança que se mostrou, no curso do procedimento, alinhada à legislação aplicável, e que não ocasionou suspensão do fornecimento de energia elétrica, não atenta contra a dignidade do consumidor, configurando mero aborrecimento, incapaz de ensejar indenização de ordem moral. 3. Desvencilhando a inconformada de sua obrigação quanto à comprovação de ter realizado procedimento, com obediência à resolução nº 414, 09 de setembro de 2010, da ANEEL - Agência reguladora de energia elétrica, atentando, outrossim, para o contraditório e a ampla defesa, deve-se modificar a decisão recorrida. Não há que se imputar qualquer responsabilidade à apelante, tampouco desconstituir o débito imputado ao recorrido, pois aquela agiu em exercício regular de um direito. Meros aborrecimentos e transtornos não causam ofensa à imagem ou honra do consumidor, também não provoca constrangimento e humilhação a ponto de configurar dano moral, máxime quando conduta da concessionária de energia elétrica considerou as determinações da resolução aplicável ao caso em deslinde (TJPB; APL ; Quarta Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho; DJPB 11/07/2014; Pág. 24). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como partes Maria Francelina de Souza Silva e a Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Araruna. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Rogelma Gomes Santos. ADVOGADO: Julianna Erika Pessoa de Araujo. APELADO: Municipio de Tacima. ADVOGADO: Elyene de Carvalho Costa. EMENTA: OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA. PROFESSORA DO MUNICÍ- PIO DE TACIMA. PROGRESSÃO FUNCIONAL. IMPLANTAÇÃO DE ACRÉSCIMO DE 10% SOBRE O VENCI- MENTO BÁSICO. PISO SALARIAL NACIONAL DO MAGISTÉRIO. LEI FEDERAL N /2008. OBRIGAÇÃO DE PAGAR AS DIFERENÇAS RETROATIVAS. IMPROCEDÊNCIA. APELAÇÃO. PROGRESSÃO FUNCIONAL. MUDANÇA DE CLASSE. COMPROVAÇÃO DO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PREVISTOS NA LEI MUNICIPAL N.º 016/2009. REENQUADRAMENTO E PAGAMENTO DOS VALORES RETROATIVOS DEVIDOS. REFORMA DA SENTENÇA NESTE PONTO. JORNADA DE VINTE E SEIS HORAS. UTILIZAÇÃO DA REMUNE- RAÇÃO COMO PARÂMETRO ATÉ 26/04/2011. PISO PROPORCIONAL RESPEITADO. PROCEDÊNCIA PARCI- AL DOS PEDIDOS. PROVIMENTO PARCIAL. 1. O STF, por ocasião do julgamento dos Embargos Declaratórios na ADIN n /DF, assentou que, até 26 de abril de 2011, deve-se adotar como parâmetro para o piso salarial instituído pela Lei Federal n /2008 a remuneração global até 26 de abril de O professor submetido a jornada inferior ou superior a quarenta horas semanais faz jus a um piso proporcional às horas trabalhadas, tomando-se como referência o valor nominal insculpido no caput do art. 2 daquela Lei, atualizado na forma legal (art. 5 ). 3. Comprovado o preenchimento dos requisitos legais estabelecidos para concessão de progressão funcional ao servidor, impõe-se a condenação da Municipalidade à implantação e pagamento retroativo do acréscimo no percentual legalmente previsto. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante Rogelma Gomes Santos e como Apelado o Município de Tacima. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Pombal. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Lisanka dos Santos Xavier. APELADO: Jose Osias da Silva Neto. INTERESSADO: Rita de Cácia de Sousa Silva, INTERESSADO: Fábio Alves de Oliveira. ADVOGADO: Alberg Bandeira de Oliveira E José Luiz de Assis, ADVOGADO: Admilson Leite de Almeida Júnior e DEFENSOR: Roberto Stepheson Andrade Diniz E Djacy Lima de Oliveira.. EMENTA: EMBARGOS DE TERCEIRO. PENHORA DE MOTOCICLETA. ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE. EMISSÃO DE DOCUMENTO JUNTO AO DETRAN NO MESMO DIA DA CITAÇÃO DA EXECUTADA, ANTIGA TITULAR DO DOMÍNIO SEGUNDO O ÓRGÃO DE TRÂNSITO. APELAÇÃO. CONSTRIÇÃO POSTERIOR À SUPOSTA VENDA DO BEM. TRANSFERÊNCIA DA PROPRIEDADE PERFECTIBILIZADA COM A TRADIÇÃO. AUTOMÓVEL ENCONTRADO NA POSSE DA DEVE- DORA. SITUAÇÃO CERTIFICADA POR OFICIAL DE JUSTIÇA. BOA-FÉ NÃO DEMONSTRADA PELO ADQUI- RENTE. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. A emissão de documento em nome da parte embargante no Detran não gera a efetiva demonstração da transmissão de propriedade do veículo, pois, em se tratando de bens móveis, a transferência ocorre pela tradição e não somente com o registro no Órgão de Trânsito competente. 2. Restando demonstrado que, em momento bastante posterior à suposta venda, o automóvel não se encontra na posse do adquirente, mas sim na do antigo proprietário, então executado, concluise pela existência de fortes indícios de que a suposta venda do bem foi firmada com o intuito de evitar a sua constrição no procedimento executório. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante Banco do Nordeste do Brasil S/A e como Apelado José Osias da Silva Neto. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer do Apelo e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Cabedelo. ADVOGADO: Breno Vieira Vita. APELADO: Vitrium Ind E Com de Vidros Ltda. ADVOGA- DO: Andrea Cavalcanti Farias de Carvalho. EMENTA: AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA COSIP. EMPREGO DE ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS DAQUELAS LEGALMENTE PREVISTAS. FALTA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA NAS VIAS QUE CIRCUNDAM O IMÓVEL DA PROMOVENTE. SENTENÇA. PROCEDÊNCIA PARCIAL. INDEFERIMENTO DA REPETIÇÃO DO INDÉBITO E DEFERIMENTO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER. APELAÇÃO DO MUNICÍPIO. SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. CARÁTER UTI UNIVERSI. IMPOSSIBILIDADE DE INDIVIDUALIZAÇÃO DO BENEFICIADO. AUTORA CONTRIBUINTE DA COSIP. FATO QUE NÃO IMPÕE A IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO NO LOCAL ONDE FUNCIONA O SEU ESTABELECIMENTO. ATO DISCRICIONÁRIO. CONVENIÊN- CIA E OPORTUNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. A contribuição para iluminação pública é revestida de caráter uti universi, na medida em que beneficia a população em geral, sem a possibilidade de individualização de cada unidade autônoma ou usuário. Dessa forma, o seu pagamento, por si só, não proporciona ao contribuinte o direito de exigir a contraprestação pelo serviço de forma singular. (TJRJ - APL RJ Relator(a): DES. MAURO PEREIRA MARTINS Julgamento: 06/01/ Órgão Julgador: VIGÉSIMA CAMARA CIVEL Publicação: 12/01/2015) 2. O art. 30, V, da CRFB estabelece que compete ao Munícipio organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, inserindo-se em tal competência a instalação e manutenção da rede de iluminação pública. Trata-se de ato eminentemente administrativo, cabendo à Administração o juízo de conveniência/oportunidade, sob pena de violação do princípio da separação de poderes. (TJRJ - APL RJ Relator(a): DESA. TERESA DE ANDRADE CASTRO NEVES Julgamento: 03/12/ Órgão Julgador: SEXTA CAMARA CIVEL Publicação: 05/12/2014) VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante o Município de Cabedelo e como Apelada Vitrium Comércio de Vidros Ltda. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Araruna. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de Carvalho Cavalcanti. APELADO: Terezinha Laureano. ADVOGA- DO: Marcelo Ferreira Soares Raposo. EMENTA: IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. EXPUR- GOS INFLACIONÁRIOS. PLANO VERÃO. EXECUÇÃO INDIVIDUAL DE SENTENÇA PROFERIDA NO JUL- GAMENTO DE AÇÃO COLETIVA. REJEIÇÃO DA IMPUGNAÇÃO. APELAÇÃO. PRELIMINAR DE INCOMPE- TÊNCIA DO JUÍZO. FACULDADE DO AUTOR DE ESCOLHA DO FORO DA EXECUÇÃO. ART. 98, 2º, I, C/ C O ART. 101, I, DO CDC. REJEIÇÃO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA. CONSUMIDORES-POUPA- DORES ABRANGIDOS PELA EFICÁCIA SUBJETIVA DA DECISÃO. POSSIBILIDADE DE PROMOÇÃO DAS LIQUIDAÇÕES OU EXECUÇÕES INDIVIDUAIS. ENTENDIMENTO FIRMADO PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA SOB O RITO DO ART. 543-C, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL/1973. REJEIÇÃO. PRELIMI- NAR DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO. SOBRESTAMENTO DOS RECURSOS PENDENTES DE JULGAMEN- TO. DETERMINAÇÃO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL PELO STF. EXCLUSÃO DAS AÇÕES EM SEDE EXECUTIVA E EM FASE INSTRUTÓRIA. PROSSEGUIMENTO DOS FEITOS QUE SE ENCONTREM NESTAS CONDIÇÕES. REJEIÇÃO. MÉRITO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE EXECUÇÃO. IMPUGNANTE QUE NÃO INDICOU O VALOR QUE REPUTA CORRETO. AUSÊNCIA DE PLANILHA. DESRESPEITO AO ART. 739-A, 5º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL/1973, À ÉPOCA VIGENTE. EXCESSO DE EXECUÇÃO NÃO DE- MONSTRADO. JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA A PARTIR DA CITAÇÃO VÁLIDA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA, DATA EM QUE O BANCO FOI CONSTITUÍDO EM MORA. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO PELO SUPERI- OR TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO JULGAMENTO DE RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. DESPROVIMENTO DO APELO. 1. A competência territorial, em se tratando de relação consumerista, é absoluta. Se a autoria do feito pertence ao consumidor, cabe a ele ajuizar a demanda no local em que melhor possa deduzir sua defesa, escolhendo entre seu foro de domicílio, no de domicílio do Réu, no do local de cumprimento da obrigação, ou no foro de eleição contratual, caso exista. Inadmissível, todavia, a escolha aleatória de foro sem justificativa plausível e pormenorizadamente demonstrada. Precedentes. (AgRg no AREsp /MS, Rel. Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 14/4/2015, DJe 20/4/2015). 2. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: a) a sentença proferida pelo Juízo da 12ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília/DF, na ação civil coletiva n.º , que condenou

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