DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS

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1 MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. 1

2 I CABEAMENTO ESTRUTURADO DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS DADOS BÁSICOS: Edifício: Prédio do Detran GO Endereço: Cidade Jardim-Goiania-Go Autor do Projeto: Luiz Carlos da Silva Amaral - Engº Eletricista - CREA 3616/D Go ESTATÍSTICAS: 2.1 Área Construída: 642,22 m Nº de pontos: Nº de Pavimentos: 01 (Térreo) DOCUMENTAÇÃO: Este Memorial Pranchas desenhadas, numeradas (1/3 a 3/3) e rubricadas por este projetista ART liberada pelo CREA. 3.4 Relação e Especificação de Materiais (Orçamento) DESCRIÇÃO: Os serviços de montagem de quadros e conectorização serão executados por pessoal especializado em sistemas de cabeamento estruturado. Todos os elementos componentes da rede de voz e dados receberão a identificação necessária para se efetuar com facilidade a origem e o destino daquele trecho. Cada ponto de acesso receberá um número, que identificará univocamente aquele ponto. A distinção entre o ponto de lógica e o ponto de voz será pela cor da tomada ou da identificação. Nos patch panels se repetirá a mesma identificação do ponto de acesso correspondente. Os cabos lógicos serão identificados nas suas extremidades. As conexões dos patch panels possuirão cores de identificação da cabeação primária, secundária, de equipamentos, etc. Serão adotados códigos de cores já padronizados pelos órgãos competentes, tal como a EIA/TIA 606, não excluindo-se soluções proprietárias. Deverá ser fornecido certificado ISO9001 do fabricante dos componetes do sistema de cabeamento estruturado com validade mínima até a data da instalação do cabeamento. Também deverá ser fornecido: - Atestado do fabricante dos componentes do sistema de cabeamento estruturado que o mesmo será garantido por 25 (vinte e cinco) anos contra: 2

3 Defeitos de fabricação; Mão de obra para substituição de componentes com defeitos de fabricação; Durabilidade dos materiais e componentes; Transmissão de dados com velocidade de até 622 Mbps. - Atestado do fabricante dos componentes do sistema de cabeamento estruturado que o proponente está autorizado a: projetar; instalar; efetuar os testes de norma; dar manutenção; suporte; garantia nos produtos oferecidos. 5. DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO CIRCUITOS TELEFÔNICOS Generalidades O link de voz virá da Central de PABX existente no prédio, que alimentará DG CPCT que receberá esta cabeação e fará toda distribuição dos circuitos de voz entre Central do PABX e os Rack s Caixas de Passagem Serão instaladas caixas de passagem em chapa metálica, com tampa parafusada, instalada à 130cm (eixo) do piso acabado, na sala do rack, para receber os cabos telefônicos provenientes da Central do PABX via DG CPCT mencionados no item anterior CIRCUITOS LÓGICOS: 3

4 5.2.1 Gabinetes de Distribuição (Racks): Quantidade: 01(um) RACK ARMARIO 19 44US X 570MM Confeccionado em aço. Kit Rodízio Apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA- 310D Acabamento em pintura epóxi na cor preta, de alta resistência a riscos e a corrosão. Ter 44 US. Profundidade 570mm. Possui 2 bandejas fixas de profundidade de 500mm. 2 ventiladores. Com porta frontal em acrílico transparente Tampas de fechamento lateral e traseira removíveis. Com uma (1) Réguas de energia com mínimo de 8 tomadas tripolar, cada uma * Na escolha de um dos fornecedores citados, todos os materiais passivos(cabos, tomadas, pach, etc) deverão ser da mesma marca, com garantia de 25 anos. MARCA FURUKAWA, AMP, PANDUIT OU SIMILAR Distribuição dos Pontos Lógicos: Os pontos estão distribuídos em um total de 108 pontos, distribuídos conforme indicado no projeto. As tomadas serão de 2 pontos, da Furukawa, AMP, Panduit ou similar, estando fixadas a uma altura de 0,30m do piso acabado das salas de trabalho, enquanto que nos atendimentos serão dois pontos com conector macho Cat.6 Serão considerados como reservas 72 pontos de rede de estruturado para atender o atendimento e sala reserva Infra-estrutura Eletrocalhas, eletrodutos: A eletrocalha de aço galvanizado terá as dimensões de indicadas, será fixada sobre a laje, conforme detalhes no projeto. 4

5 Destas eletrocalhas derivarão eletrodutos, para interligação às tomadas, através de saída horizontal(acessórios). Na saída da eletrocalha sobre a laje nas descidas para as tomadas acondicionadas em caixas de passagem esmaltada 4 x2, pial ou equivalente, serão utilizados eletrodutos, de PVC rígido rosqueável, nos diâmetros indicados no projeto, das marcas Tigre, Fortilit ou similar. Os eletrodutos serão unidos por luvas, obrigando-se utilizar curvas longas quando necessário mudança de direção. As ligações dos eletrodutos as caixas serão feitas com arruelas (externa) e buchas (interna) de ferro galvanizado. Os dutos conforme representado em projeto poderão ser: De PVC incombustível roscáveis, conforme norma NBR (EB-341) ABNT, nas dimensões indicadas no projeto. Calhas metálicas, em chapa nº 16, dimensões especificadas no projeto. Buchas, arruelas e luvas para eletroduto serão de ferro galvanizado ou liga de alumínio Materiais de Cabeamento: A conexão das tomadas RJ-45 será feita nos painéis de distribuição (patch panel) na área reservada para os rack s (gabinete de distribuição), conforme especificado em planta baixa Cabeamento: Serão utilizados cabos UTP-4P categorias 6, para o cabeamento secundário, da Furukawa e que atendam, plenamente a todos os requisitos físicos e elétricos da norma EIA / TIA 568. Na conectorização deverá ser utilizados sempre conectores RJ-45 machos categoria 6, e de acordo com as normas citadas acima Área de Trabalho: Deverá ser fornecidas unidades de line cords (Cabo UTP flexível com conectores RJ-45 nas extremidades), com 3 (três) metros de comprimento, quanto forem as tomadas destinadas a dados Tomadas de Telecomunicações: Serão tomadas duplas acondicionadas em caixas de passagem 4 x2, da Furukawa ou similar. 5

6 Armário de Telecomunicações (Rack): Foi previsto 01 (um) armário de telecomunicações, a distribuição dos equipamentos ativos e passivos deverá obedecer o layout indicado no projeto Painéis de Distribuição (Patch Panel): O quantitativo de pontos a serem atendidos é: 108 pontos distribuídos em todo o prédio. Será utilizado Patch Panel de 24 portas, da Furukawa ou similar Cabos dos Painéis de Distribuição: Patch Cord de 1,00 metro, e line cord de 3,00 metros, da Furukawa ou similar. 6. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO O sistema tem como finalidade o estabelecimento da infraestrutura, que integrará os sinais de telecomunicação voz, dados, etc, que satisfaça às necessidades atuais e futuras em telecomunicações com vida útil prolongada e que garanta a flexibilidade, expansibilidade e interromperabilidade através de um cabeamento estruturado que permitirá a instalação de várias facilidades como: comunicação interna e externa, processamento de informações, Internet, etc. A solução proposta compreende o fornecimento e instalação de cabeamento estruturado, ligado à rede externa através de linhas telefônicas em cabos de pares metálicos, que chegam à edificação em um DG de entrada e um DG CPCT instalados nos locais indicados no projeto. O console da Telefonista estão localizados na sala do PABX. O DG será ligado ao DG CPCT e este por sua vez será interligado ao Rack a serem instalados nas sala técnica através de cabos de pares metálicos. O cabeamento interno horizontal deverá ser efetuado em cabos UTP-4P cat. 6, a partir dos Racks indicados no projeto. O projeto propõe uma instalação de cabeamento totalmente estruturado, através de cabos UTP de categoria 6. As linhas telefônicas provenientes da concessionária de telefonia chegarão ao Rack proveniente do DG ou DG CPCT, através de cabos CTP APL50 30P. 6

7 A sala de Equipamento central, que será responsável pela interligação de toda a rede. A partir do rack da sala técnica principal sairão cabos utp s, conforme projeto. As tomadas de telecomunicações estarão ligadas aos Racks de 19. Os cabos que farão a distribuição horizontal deverão ser concentrados nos racks dentro das salas técnicas de onde deverão partir em eletrocalhas a serem instaladas ao longo dos corredores. Deverão sair das eletrocalhas com eletroduto em PVC rígido até as descidas para os pontos indicados nos projetos. Os pontos estão distribuídos em um total de 108, sendo 02 tomadas RJ-45 em cada caixa (sendo uma tomada destinada a dados e a outra a voz), distribuídos conforme indicado no projeto. As tomadas deverão ser fixadas a uma altura de 0,30m do piso acabado e a do mobiliário de atendimento serão atendidos atravez de pacth cord, saindo da infra-estrutura, vindo do entreforrro. Os serviços de montagem de quadros e conectorização deverão ser executados por pessoal especializado em sistemas de cabeamento estruturado. Todos os elementos componentes da rede de voz e dados deverão receber a identificação necessária para se efetuar com facilidade a origem e o destino daquele trecho. Cada ponto de acesso deverá receber um número, que identificará univocamente aquele ponto. Nos patch panels se repitirá a mesma identificação do ponto de acesso correspondente. Os cabos lógicos deverão ser identificados nas suas extremidades. A sobra de cabo UTP deverá ser de 3m nos racks (sobra=trecho de cabo enrolado na base do rack), e a sobra de cabo UTP nas tomadas lógicas deverá ser de 30cm. É vedada a reutilização de cabos UTPs, para qualquer finalidade, devendo os cabos que apresentarem problemas (danificados, muito curtos, etc) serem integralmente substituídos. O comprimento máximo de destrançamento do cabo UTP para a crimpagem deverá ser de 13mm, tanto na tomada lógica como no patch-panel. A distribuição será efetuada basicamente através de calhas em chapa de aço galvanizada à fogo sobre o forro, dutos de PVC rígido. Sendo a infraestrutura implementada da seguinte forma: Pontos de telecomunicações: formados por duas (2) tomadas modulares de 8 (oito) pinos, padrão RJ-45 CAT-6, sendo, a princípio, uma destinada para voz(telefone) e a outra para dados, instaladas em caixa de saída 4 X2. 7

8 Cabeação secundária, composta de cabos de quatro (4) pares trançados para velocidades até 155 Mbps e 622 Mbps ATM, Gigabit Ethernet (1000- base-t) tipo UTP (Unshielded Twisted Pair) categoria 6 - segundo a norma EIA/TIA e EIA/TIA - TSB-36, Fab. Furukawa, AMP ou Panduit. A cada tomada corresponderá dois cabos UTP categoria 6 de 4 pares; Distribuidores ( patch panel ) de telecomunicações, CAT-6, com módulos de conexão de engate rápido, para montagem nos racks de 19 a serem instalados identificados por cores e etiquetas; Interligação do distribuidor de telecomunicações aos Racks e à rede telefônica. Fornecimento, instalação e ativação dos equipamentos e recursos ativos da rede. 7. NORMATIZAÇÃO Deverão ser seguidas as seguintes normas: EIA/TIA 455 EIA/TIA 568A EIA/TIA 569A EIA/TIA TSB-36 EIA/TIA TSB-40 EIA/TIA TSB-67 NBR 5410 NBR 6808 IEEE SPT ELEMENTOS ATIVOS Switch Fast Ethernet Switch empilhavel com 26 portas 10/100 Base TX, 2 portas 1000 Base SX, gerenciavel, modelo 3Com Requisitos Obrigatórios Conectividade 8

9 Switch Wirespeed Fast Ethernet; Deve possuir 24 portas 10/100BaseT com conectores RJ-45 com suporte a Auto MDI/MDX; Deve possuir 2 portas 1000BaseT com conectores RJ-45; Deve suportar a instalação de no mínimo 2 portas 1000BaseSX ou 1000baseLX com conectores LC; Deve suportar empilhamento de pelo menos 8 switches através de porta com velocidade de no mínimo 2Gbps Full-Duplex, permitindo o gerenciamento com endereço IP único de toda a pilha; Deve ser fornecido com todo o hardware e software necessário ao empilhamento; Deve possibilitar o empilhamento com switches que possuam suporte ao padrão 802.3af; Toda a pilha deve ser gerenciada por um único IP; Deve possuir backplane com capacidade instalada acima de 8 Gbps; Deve possuir capacidade de processamento de pacotes com performance mínima de 6.5 Mpps; Possuir fonte de alimentação interna com entradas 110/220V; Gerenciamento Implementar autenticação de acesso ao switch por servidor RADIUS; Possibilitar a limitação sessões de gerência com pelo menos 4 níveis de privilégio; Permitir a restrição do endereço MAC e do endereço IP da console de gerência para acesso ao switch; Implementar espelhamento de tráfego para uma porta de monitoração, com possibilidade de selecionar o tráfego a ser espelhado; O switch deve possibilitar backup e restore de sua configuração em arquivo texto. Implementar FTP e TFTP server; Implementar SNMPv3 e SSHv2; Deve implementar no mínimo 4 grupos RMON; Qualidade de Serviço Deve possuir 8 filas de priorização de tráfego por porta; Implementar processamento de filas através de Weighted Round Robin; Implementar listas de controle de acesso baseadas em endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, identificador de VLAN, porta TCP/UDP de destino/origem; Implementar bloqueio de tráfego por aplicação e por protocolo; Implementar Rate Limiting do tráfego; Roteamento Deve suportar rotas estáticas, RIPv1,RIPv2; Deve implementar UDP Helper; Deve implementar IGMPv1, IGMPv2 e IGMP(v1 e v2) snooping ; 9

10 Controle e Segurança Implementar autenticação de usuário através do padrão 802.1x associando automaticamente o usuário à VLAN segundo parâmetros fornecidos na etapa de login; Deve permitir a autenticação de dispositivo pelo seu endereço MAC através do padrão 802.1x; Suportar 802.1x com múltiplos usuários por porta; Suportar CHAP, PAP e EAPoL para autenticação 802.1x; Permitir se limitar a quantidade máxima de endereços MAC aprendidos por uma porta; Deve possibilitar adição de entradas estáticas à tabela de endereços MAC do switch; Implementar os protocolos Spanning Tree (802.1D) e Rapid Spanning Tree (802.1w); Deve implementar no mínimo 255 VLANs segundo o padrão 802.1Q; Deve suportar 8000 endereços MAC; Implementar agregação de links (802.3ad) com suporte a LACP, implementando no mínimo 12 grupos; Implementar BPDU; O switch deve ser capaz de armazenar múltiplas imagens de software simultaneamente; Deve suportar integração com solução de proteção de rede que isole automaticamente o tráfego malicioso de spywares, worms, virus e ataques DoS de qualquer dispositivo conectado ao switch, evitando a propagação deste tráfego pela rede. A solução de proteção deve ser do mesmo fabricante dos switches; Padronização Deve suportar os seguintes padrões: RFC 1213/2233 (MIB II) RFC 1724 (RIP Version 2 MIB Extension) RFC 1907 (SNMP v2c, SMI v2 and Revised MIB-II) RFC 2021 (RMON II Probe Config MIB) RFC 2233 (Interfaces MIB) RFC 2571 (FrameWork) RFC (SNMP) RFC 2613 (Remote Network Monitoring MIB Extensions) RFC 2665 (Pause control) RFC 2668 (IEEE MAU MIB) RFC 2674 (VLAN MIB Extension) RFC 2819 (RMON MIB) Gerais Possuir garantia do fabricante do tipo Limited Lifetime. Cada unidade deve vir acompanhada de uma licença de software de gerência SNMP para Windows que implemente descoberta e mapeamento automáticos dos dispositivos e da topologia da rede e seja do mesmo fabricante dos switches; INFRAESTRUTURA 10

11 Todos os cabos elétricos, lógicos e de telefonia deverão correr dentro de eletrodutos e/ou eletrocalhas (exceto para a malha de terra), sendo inaceitável o lançamento de cabos diretamente em alvenaria e/ou concreto. Confeccionadas na obra, em nenhum tipo de instalação (lógica, elétrica e telefônica). Todas as eletrocalhas e respectivas curvas serão confeccionadas em fábrica. A menor bitola para eletrodutos metálicos ou de PVC será de 3/4 ". Serão admitidas no máximo duas curvas de 90º seguidas sem caixa de passagem entre as mesmas. A distância mínima entre a tubulação lógica e qualquer tubulação elétrica será de 13 cm, exceto quando a tubulação lógica for de Ferro Galvanizado Aterrada, quando poderão ser utilizadas menores distâncias. Quando for utilizada a infra-estrutura - caixas, tomadas, eletrocalhas, eletrodutos, curvas, etc. esta deve ser limpa e aspirada para a adequação dos novos cabos. Os cabos (de lógica, elétrica ou telefônica) que forem reutilizados devem ser remanejados de modo a atender às especificações. Todas os conjuntos de tomadas (elétricas, lógicas e de telefonia) deverão manter o mesmo padrão em relação a posição relativa entre as mesmas, e a orientação dos conectores. A Infraestrutura será executada da seguinte forma, conforme projeto: Embutida, utilizando-se eletrodutos de PVC piso ou parede. Aparente, Sobre a laje (eletrodutos em PVC ou eletrocalhas), com fixação através de mão francesa, tirantes ou braçadeiras, podendo ser especificada pintura eletrostática para estes dutos. O dimensionamento da infraestrutura lógica deverá atender a seguinte tabela, sendo vedada a passagem de quantidade superior de cabos, mesmo que o fabricante do material de cabling oriente a passagem de mais cabos, ou que o diâmetro externo dos cabos seja inferior ao especificado da rede horizontal lançado através de cabo UTP 4 pares. Dimensionamento de Eletrodutos e Eletrocalhas Eletroduto ½" 3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 ½ Cabos UTP

12 ELEMENTOS PASSIVOS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS OBRIGATÓRIAS A polaridade dos conectores será A de acordo com a norma EIA/TIA-568A. Todos os cabos UTPs do mesmo trecho de duto deverão ser lançados simultaneamente. É vedada a reutilização de cabos UTPs, para qualquer finalidade, devendo os cabos que apresentarem problemas (danificados, muito curtos, etc) serem integralmente substituídos. A sobra de cabo UTP deverá ser de 3m nos racks (sobra=trecho de cabo enrolado na base do rack), e a sobra de cabo UTP nas tomadas lógicas deverá ser de 30cm. O comprimento máximo de destrançamento do cabo UTP para a crimpagem será de 13mm, tanto na tomada lógica como no patch-panel. CABO ELETRÔNICO CAT.6 U/UTP 23AWG x 4 P CM Possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela UL ou ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 CATEGORIA 6 e ISO/IEC bem como certificado para flamabilidade (UL LISTED ou ETL LISTED) CM conforme UL; O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL ou UL. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos. O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressas na capa. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, com possibilidade de fornecimento nas cores azul, amarelo, preto, verde, branco, bege, marrom, laranja, vermelha ou cinza; Deve atender ao código de cores especificado abaixo: par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco; par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco; par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco; par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco. Impedância característica de 100 (Ohms); Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (db/100m), NEXT (db), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para freqüências de 100, 200, 350 e 550Mhz; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6; 12

13 O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO e MARCA FURUKAWA. PATCH CORD U/UTP CAT.6 - CM Patch Cord para interligação entre a tomada lógica e a estação de trabalho ou para manobra na Sala de Telecomunicações; Possui Certificação UL LISTED. Possuir Certificação ETL VERIFIED (componente testado e verificado). Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do cabo flexível e do cordão de manobra; Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL; Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance; O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria 6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo; Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL); Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM; O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (stranded cable); Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras; Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores atendendo às especificações da ANSI/TIA/EIA-606-A; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6; Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 250 MHz; O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO e MARCA FURUKAWA 13

14 LINE CORDs Line Cord para interligação entre a tomada lógica e a estação de trabalho ou para manobra na Sala de Telecomunicações; Possui Certificação UL LISTED. Possuir Certificação ETL VERIFIED (componente testado e verificado). Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do cabo flexível e do cordão de manobra; Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL; Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance; O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria 6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo; Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL); Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM; O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (stranded cable); Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras; Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores atendendo às especificações da ANSI/TIA/EIA-606-A; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6; Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 250 MHz; O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO e MARCA FURUKAWA. PATCH PANELS 14

15 Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, tendo o selo das mesmas impressas no produto; O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL; Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção; Apresentar largura de 19, e altura de 1 U ou 44,5mm para os Patch Panels de 24 portas e 2U ou 89mm para os Patch Panels de 48 portas. Ser disponibilizado em 24 ou 48 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar melhor performance elétrica); Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45 para melhor performance elétrica Os conectores fêmea RJ-45 devem possuir as seguintes características: Atender a ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6, possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação dispostos em 45 graus, permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG; Identificação do fabricante no corpo do produto; Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação); Fornecido de fábrica com ícones de identificação (nas cores azul e vermelha); Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) com possibilidade fixação individual dos cabos, proporcionando segurança, flexibilidade e rapidez na montagem; Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração); Possuir em sua estrutura, elementos laterais em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do Patch Panel; Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC; Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; Ser fornecido em módulos de 8 posições; Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6; Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a norma ANSI/TIA/EIA- 568-B.2, sem a necessidade de trocas de etiqueta; O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO e MARCA FURUKAWA. 15

16 CONECTOR RJ45 FEMEA CAT.6 Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED; Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL; Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade); Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação; Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro; Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca, bege, cinza, vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde e preta); O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2; Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus; Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC; Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45 para melhor performance elétrica; Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do conector; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6; O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO e MARCA FURUKAWA. CABOS TELEFÔNICOS Serão tipo, CI 50-30P, constituídos por condutores de cobre estanhado, isolados em PVC, núcleo enfaixado com material não higroscópico e capa externa de PVC na cor cinza. Deverão atender à norma TELEBRÁS SPT CERTIFICAÇÃO Deverá ser realizada com equipamento tipo Penta Scanner Two-Way, nível II, de acordo com o boletim técnica EIA/TIA TSB-67. Deverão ser entregues relatórios de todos os pontos lógicos, na forma impressa e também 16

17 em meio magnético (disquetes de 3 1/2" e/ou CDROM). Os testes de certificação deverão utilizar obrigatoriamente a metodologia "BASIC LINK", não sendo aceitos, em hipótese alguma, relatórios baseados no método "CHANNEL", sendo obrigatória a utilização de adapter cords de exatamente 2m de comprimento no injetor e no pentscanner, com comprimento total de basic link de 94m, de acordo com o boletim EIA/TIA TSB-67. Deverão ser efetuados obrigatoriamente os seguintes testes: Comprimento Atenuação de sinal (até 100 Mhz ); Mapeamento de fiação (wire map); Impedância; NEXT ( Near End Crosstalk ) até 100 Mhz, local e remoto ; ACR Derivado (Attenuation-to-Crosstalk Ratio ) até 100 Mhz, local e remoto; Caso sejam realizados testes adicionais, tais como resistência DC, etc, estes deverão possuir os seus parâmetros definidos exatamente de acordo com o boletim EIA/TIA TSB-67. TESTES E ENSAIOS A rede local será aceita através do funcionamento de estações de trabalho com sistema operacional Windows 95 (Fornecido pela CONTRATANTE, mínimo de 3 estações), de modo que os seguintes serviços básicos de rede funcionem: Diagnóstico (comando PING) e Compartilhamento de Arquivos e Impressoras OBSERVAÇÃO: O CABEAMENTO ESTRUTURADO ESTÁ SENDO ESPECIFICADO DA MARCA FURUKAWA, PARA QUE POSSA ATENDER A PADRONIZAÇÃO EXISTENTE NO DETRAN GO (POIS TODO PARQUE DE INSTALAÇÕES LÓGICAS EXISTENTES É DA MARCA FURUKAWA). PORTANTO DEVEREMOS SEGUIR ESTAS MARCAS, CONFORME PREVÊ LEGISLAÇÃO VIGENTE. Goiânia, Março de

18 18 Luiz Carlos da Silva Amaral Eng. Eletricista CREA GO 3616/D

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