EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 2: OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE FUNÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 2: OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE FUNÇÕES"

Transcrição

1 EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 2: OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE FUNÇÕES 1 OSCILOSCÓPIO O osciloscópio é a janela através da qual observamos o mundo eletrônico. O painel frontal do osciloscópio está organizado em quatro seções: Display Vertical Horizontal Trigger Os controles do DISPLAY atuam diretamente no TRC - Tubo de Raios Catódicos. Estes controles como BRILHO (ou INTENSIDADE) e FOCO afetam o display (traço) mas não a forma de onda. Os controles da seção VERTICAL definem a escala de tensão do eixo vertical ou o V/DIV (volt por divisão) e a posição do traço (Vertical Position). Nos osciloscópios de dois canais podemos selecionar apenas um canal (CH1 ou CH2) ou ambos (BOTH ou DUAL). CH = Canal (Chanel) É bom frisar que o osciloscópio atua como VOL- TÍMETRO, devendo apresentar altíssima impedância de entrada, 1MΩ típico. Os controles da seção HORIZONTAL (varredura) definem a base de tempo do eixo horizontal SEC/DIV ou TIME/DIV (segundo por divisão) e o posicionamento horizontal. O osciloscópio com o HORIZONTAL ligado à varredura, desenha a forma de onda de TENSÃO em função do TEMPO. No modo X-Y o osciloscópio desenha a forma de onda de Y em função de X, muito útil para verificar linearidade de um amplificador e defasagem entre dois sinais. Os comandos da seção TRIGGER permitem o sincronismo da varredura com o sinal observado, ou seja, permitem que a forma de onda observada fique parada na tela do osciloscópio. O acoplamento DC (Direct Coupling ou Direct Current) permite observar o sinal exatamente como ela é, com a componente alternada e a componente contínua. Deve ser o modo de utilização PRE- FERENCIAL. O acoplamento AC (AC Coupling) deve ser utilizado apenas quando queremos suprimir a componente contínua, quando o sinal (alternado) é muito pequeno em relação à componente contínua. Neste acoplamento um capacitor é adicionado em série que poderá provocar distorção e deslocamento de fase no sinal observado. Atenção: Nos osciloscópios digitais 1) A tela está dividida em 12 divisões horizontais. 2) O ponto de Trigger está posicionada no centro da tela. 3) Informar o osciloscópio a atenuação das pontas de prova utilizada 1X ou 10X 4) Não abuse da função AUTO SETUP ou AUTO SCALE. Utilize o osciloscópio corretamente. Figura 1 Osciloscópio Analógico UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr. Ismael Noronha 1

2 Pinça Garra JACARÉ = GND TERRA NEUTRO FASE TOMADA ABNT NBR14136 Figura 2 Pinça da Ponta de Prova Procedimento para utilização. Ligar o osciloscópio. Conector BNC Para obter uma leitura confiável espere pelo menos 15 minutos para o aparelho atingir a temperatura ideal de operação. Pré ajustar os controles. DISPLAY INTENSITY FOCO 4) Mude a chave AC-GND-DC de CH1 para posição GND e em seguida posicione o traço até o centro da tela, no reticulado com subdivisões. Esta posição será o ZERO volt. Atuar no botão VERTICAL POSITION. Atenção: Nos osciloscópios digitais esta posição ZERO é indicada na lateral esquerda da tela com 0V. 5) Mude a chave AC-GND-DC para posição DC. Deverá aparecer uma onda quadrada na tela. Se necessário ajuste o controle TRIGGER LE- VEL até conseguir parar a onda (quadrada) na tela. ATENÇÃO: Observe nos oscilogramas as seguintes informações importantíssimas As escalas utilizadas A posição 0 V. O sinal ~ indica acoplamento AC O sinal > indica que a ponta de prova está na posição descalibrada. ATENÇÃO: Dependendo do fabricante ou modelo do osciloscópio a forma de onda do Probe Adjust poderá ser diferente. Amplitude Vpp Freqüência Hz VERTICAL MODE: CH1 POSITION: central V/DIV:.5 (0,5V) V/DIV VAR: CAL (calibrado) AC-GND-DC: GND HORIZONTAL POSITION: (central) MAG : X1 SEC/DIV:.5m (0,5ms) SEC/DIV VAR: CAL (calibrado) TRIGGER SLOPE: + ou LEVEL: no centro MODE: P-P AUTO SOURCE: CH1 (ou INT - CH1) Figura 3 Oscilograma do Probe Adjust Calibrar pontas de prova 1) Conectar a ponta de prova de CH1 (a pinça ou a garra jacaré vermelha) na saída PROBE AD- JUST do osciloscópio. 2) Mudar, se for o caso, a chave X1-X10 da ponta de prova para posição X1 (sem atenuação) 3) Ajustar o V/DIV de CH1 em 0.5 V/DIV, CALI- BRADO (o botão VAR ou CAL no sentido horário até sentir um click). Mude o seletor HORIZONTAL para 0.2mSEC/DIV. Medindo o período novamente, obtemos o mesmo resultado. A leitura do tempo agora é mais precisa. Mude o seletor VERTICAL/CH1 para 0.2V/DIV e verifique que a onda aumentou (verticalmente). Medindo novamente, obteremos o mesmo resultado porém com mais precisão. Desenhar a forma de onda observada e medir a amplitude e o período T. UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 2

3 O sinal é o mesmo, mudamos apenas a escala da medição (fizemos apenas um zoom da forma de onda). ATENÇÃO: Quanto maior a forma de onda na tela do osciloscópio (menor escala utilizada) maior será a precisão da leitura. No osciloscópio digital fazer a medição desta onda utilizando a função MEASURE nas escalas 0.2V/DIV e 5V/DIV. Conferir com a medição VISUAL. Figura 5 Acoplamento AC Mude a chave TRIGGER/SLOPE para Figura 4 Mesma onda com zoom Para verificar o estado da ponta de prova de CH2, mude VERTICAL MODE para CH2, ligue a ponta de prova de CH2 na saída PROBE AD- JUST e repita a experiência. A onda observada provavelmente não está parada na tela. Mude TRIGGER SOURCE para posição CH2. OBS: Uma vez confirmado os resultados, podemos utilizar o osciloscópio. Estes procedimentos devem ser repetidos toda vez que você ligar um osciloscópio. ATENÇÃO: verifique sempre Todos ajustes na posição CAL (calibrado). Sempre que possível use acoplamento DC (AC- GND-DC). Verifique a posição 0V (VERTICAL POS). Ajuste os comandos do TRIGGER (SOURCE, MODE, LEVEL) Mude a chave AC-GND-DC para AC. O deslocamento vertical é provocado pelo componente contínua presente na forma de onda. Figura 6 SLOPE (-) 2) FONTE DE ALIMENTAÇÃO DC Tensão contínua (dc) Com o auxílio do osciloscópio meça o valor da tensão da fonte de alimentação contínua. Ligar GND com GND. Com CH1 em 5V/DIV (CAL) e a chave AC- GND-DC em GND posicionar o traço no centro da tela, sobre o reticulado com subdivisões. Voltando o acoplamento de CH1 para DC, você deverá estar observando um traço contínuo três divisões acima. Isto significa que esta tensão é 3 DIV x 5V/DIV= 15V, constante ao longo do tempo. UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 3

4 3 - GERADOR DE FUNÇÕES Figura 7 Observação da tensão de uma fonte de corrente contínua. Gerador de funções é uma fonte de tensão alternada com ajuste de forma de onda (senoidal, triangular e quadrada), amplitude (20mV a 20V pico a pico), freqüência (2Hz a 2MHz), simetria (duty de 0,1 a 0,9) e nível contínuo (componente contínua ou OFF SET) e é muito utilizado para verificar o desempenho de circuitos e equipamentos eletrônicos. Leia o Manual de Operação do aparelho utilizado. Ligue o gerador de funções conforme a Figura 9. Ligar GND com GND. Se a garra jacaré não estiver disponível, utilize um cabo com pino banana-jacaré ligado ao GND do osciloscópio. ATENÇÃO: Verifique se estes aparelhos utilizam tomada de três pinos. Se os dois aparelhos utilizam esta tomada de três pinos o GND dos dois aparelhos já estarão interligados, portanto se você ligar a saída do gerador de funções (garra jacaré vermelha) na garra jacaré preta do osciloscópio (GND) a saída do Gerador de Funções será curto-circuitada. GERADOR DE SINAIS SENO 200Hz 8Vpp Main output CH1 CH2 GND Figura 8 Oscilograma de uma tensão contínua. Mudando o acoplamento de CH1 para AC, o traço voltará para posição central (zero). O traço deslocou para baixo 15V. Este deslocamento que ocorre na mudança da chave da posição DC para posição AC, indica a presença de componente contínua. Se não houver deslocamento, significa que não existe componente contínua. Volte a chave para posição DC e ajuste a fonte DC para 10V olhando para a tela dos osciloscópio e em seguida confirme o valor através do multímetro. Repita para 5V ATENÇÃO: SEMPRE que possível utilize o acoplamento DC. vermelho preto preto=gnd Figura 9 Gerador de Funções e Osciloscópio. Ajustes do Gerador de Funções: Forma de onda: SENO Freqüência: 200Hz Amplitude: 8Vpp OFF SET (Nível continuo): 0V DUTTY (simetria): CAL ou 50% Ajustes do OSCILOSCÓPIO: VERTICAL MODE para CH1; CH1 em 1V/DIV, DC,CAL; HORIZONTAL em 2mSEC/DIV, MAG X1, CAL; TRIGGER SOURCE em INT-CH1: TRIGGER MODE em PP-AUTO. UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 4

5 Mude o acoplamento AC-GND-DC de CH1 para a posição GND. Posicione o traço horizontal do osciloscópio para o meio da tela através do ajuste de posição (VERTICAL CH1 POSITION). Volte a chave AC-GND-DC para DC. Neste instante você deverá estar observando uma forma de onda senoidal na tela do osciloscópio. Complete o ajuste da onda senoidal. Valor médio e eficaz (onda senoidal) Se medirmos a tensão deste sinal através do multímetro na escala AC, deveremos encontrar o valor de 2,82 V. Para uma onda senoidal V = V / 2 RMS P Uma vez que o valor médio é zero, o valor eficaz ou RMS será igual ao valor eficaz da componente alternada Vac (rms) 2 2 RMS = dc + ac V V V TEORICO MEDIDO ACV~ 2,828 V rms-ac DCV= 0 V Av V RMS 2,828 V RMS Tensão ac+dc Figura 10- Oscilograma de uma onda senoidal de 200 Hz e 8 V pp. No gerador de funções, ajustar a frequência em 200 Hz (4 ciclos completos na tela) e amplitude em 8V pico a pico (toda tela pico a pico). Amplitude=8 DIV x 1V/DIV = 8Vp-p Período T=2,5 DIV x 2mSEC/DIV=5ms. f=1/t= 1/5ms=200Hz Mude a base de tempo para 1ms/DIV, um período completo desta mesma onda de 200Hz ocupará agora 5 divisões horizontais. Continua indicando um período de 5 ms. O período T= 5 DIV x 1mSEC/DIV = 5 ms. f=1/t= 1/5ms=200Hz Mude a escala para 2V/DIV. A onda ocupará apenas 4 divisões verticais. A leitura continua indicando 8 V pico a pico. Amplitude = 4 DIV x 2V/DIV = 8V Figura 12- Oscilograma de uma onda senoidal de 200 Hz e 8 V pp, Off Set=0 Figura 11- Oscilograma de uma onda senoidal de 200 Hz e 8 V pp. Ajuste o OFF SET do gerador de funções de tal forma que a onda fique deslocada para cima em 2 V, ou seja, uma divisão acima. ATENÇÃO: Um erro muito comum cometido por principiantes é ajustar o VERTCAL POSITION no osciloscópio para obter a forma de onda abaixo. Você não está alterando a onda, e sim a posição na tela do osciloscópio. Verificar SEMPRE a posição 0V. UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 5

6 Faça um ajuste da onda quadrada produzida pelo Gerador de Funções com maior precisão possível atuando na Amplitude, Frequência, Simetria (Duty) e Off Set. QUADRADO 100Hz 10V PP 5V DC 0V Figura 13- Oscilograma de uma onda senoidal de 200 Hz e 8 V pp, Off Set=+2V Medir esta tensão com multímetro na escala AC (ac coupled) e depois na escala DC. TEORICO MEDIDO ACV~ 2,828 V rms-ac DCV= 2,000 V Av V RMS 3,464 V RMS CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV P(t) 20W/DIV Na escala AC, a maioria dos multímetros utiliza acoplamento AC, ou seja, bloqueia a componente contínua. Mude o acoplamento de CH1 para AC. Esta onda senoidal pura, agora simétrica em relação ao eixo X, é a onda que o multímetro mede na escala ACV, V rms. Este valor é sempre menor ou igual que o valor eficaz total, ac+dc, V RMS =3,464 V. No osciloscópio digital fazer a medição desta onda utilizando a função MEASURE. Conferir com a medição VISUAL. V Ave = V AVG Leitura do osciloscópio digital Previsto DC coupled 2,0 3,464 AC coupled 0, Onda quadrada (ac+dc) Medido V Ave V rms V Ave V rms Ajustar o gerador de funções conforme apresentado nos oscilogramas da Figura 14 com os ajustes do osciloscópio em 5V/DIV e 2mSEC/DIV. 0 Figura 14 - Onda quadrada: 10Vpp, Off Set=+5V, d=0,5. Medir o valor médio Vdc e o valor eficaz Vac utilizando multímetros True RMS e Average Sensing, ambos AC-Coupled na escala AC. DCV ACV DC AC+DC AC AC? Teórico 5,00 7,07 5,00 5,55 Leitura Multímetros Previsto True RMS ac 5,00 5,00 Medido DC AC DC AC Av Sense ac 5,00 5,55?? ATENÇÃO: Ondas NÃO senoidais são medidos corretamente apenas pelos multímetros True RMS.? Leitura com erro sistemático UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 6

7 Para compreender o significado do valor eficaz (RMS), desenhe a forma de onda da potência p(t) se esta tensão for aplicada em um resistor de 1 Ω. Observe a escala e a posição ZERO no oscilograma da Figura 14. Em seguida calcule, utilizando o gráfico de p(t), o valor médio desta potência. Compare este valor com a potência calculada através da fórmula. P = Ave 2 RMS V R No osciloscópio digital fazer a medição desta onda utilizando a função MEASURE. Conferir com o resultado VISUAL. Mude o seletor TRIGGER SOURCE para CH2 (ou INT CH2). Agora você estará observando a onda quadrada parada na tela do osciloscópio (ajuste TRIGGER LEVEL se necessário). Agora é a onda senoidal que não está sincronizada. Mude a chave TRIGGER SOURCE para posição VERTICAL MODE. Neste modo de sincronismo o trigger é disparado alternadamente pelo sinal do canal CH1 e do canal CH2. TRIGGER SOURCE: VERT MODE LEVEL - SQR:1kHz SIN:750 Hz Leitura Osciloscópio Digital Previsto Medido V Ave V rms V Ave V rms DC coupled 5,0 7,07 AC coupled 0,0 5,00 ATENÇÃO: Devido ao processo de cálculo utilizado, os osciloscópios digitais podem apresentar erros sistemáticos na medição de ondas estreitas com fator de forma e fator de crista elevados. Este erro pode ser minimizado aumentando a base de tempo (SEC/DIV ou TIME/DIV) de forma a observar pelo menos 10 ciclos completos na tela. Trigger Em seguida iremos estudar a função trigger do osciloscópio, provavelmente a função mais complicada. Para entender a função do trigger do osciloscópio vamos observar dois sinais independentes simultaneamente através do osciloscópio. Ajuste o Gerador de Funções para SENO e frequência em aproximadamente 750 Hz utilizando o canal CH1. Mude o comando VERTICAL MODE para BOTH (ou DUAL). Mude a escala de CH2 para 0.5V/DIV-DC-CAL e ligue CH2 na saída PROBE ADJUST. Você deverá estar observando a onda senoidal (através de CH1) parada na tela do osciloscópio e uma onda quadrada movendo horizontalmente. A varredura está sincronizada com o sinal proveniente de CH1 (TRIGGER SOURCE CH1). Ajuste a frequência da onda senoidal. Figura 15- Trigger no modo VERT ATENÇÃO: Não utilizar este modo quando for medir a relação de fase entre dois sinais. Montar o circuito capacitivo RC da Figura 16 no Proto Board. 1 (CH1) + E - + VR - + VC - Figura 16 Circuito RC 1kΩ 2 (CH2) 100nF 3 (GND) Ajuste o Gerador de Funções E para SENO, 20 Vpp, 1kHz utilizando o canal CH1: 5V/DIV, CAL, DC. Observe a tensão no capacitor C através do canal CH2: 5V/DIV, CAL, DC Ajuste o Trigger em Source:CH1, Mode:AUTO, Slope:+ UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 7

8 Observe que a tensão no capacitor é uma onda senoidal porem com amplitude e fase diferente. Este ângulo de fase é um item importante do comportamento deste circuito. Se o VERTICAL MODE do Trigger for utilizado esta defasagem não poderá ser observada. t 0,5 DIV o φ = 360 = 36 T 5 DIV o φ =32,14 Teorico o ATENÇÃO: Para obter um leitura ou medição mais precisa, a amplitude do sinal deve ser maior que 1DIV pico a pico. Quanto maior a amplitude na tela do osciloscópio, maior será a precisão na leitura. Figura 17- Formas de onda E(t) e V C (t) - senoidal Mude a forma de onda para QUADRADO, 20 Vpp, 1kHz Figura 17- Formas de onda E(t) e V C (t) - quadrado A forma de onda da tensão no capacitor é diferente da forma de onda da tensão de excitação (tensão de entrada). Aumente a frequência para 10kHz. A amplitude da tensão no capacitor diminuiu. Para medir a amplitude desta tensão com maior precisão diminua o V/DIV de CH2 para 2V/DIV. ATENÇÃO: Arrumar a bancada e banquetas. Itajubá, MG, julho de 2016 UNIFEI-IESTI Kazuo Nakashima, Egon Luiz Muller Jr.& Ismael Noronha 8

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,

Leia mais

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE RMS X AVERAGE SENSING

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE RMS X AVERAGE SENSING LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE X AERAGE SENSING OBJETIOS: Ao final desta aula o aluno deverá estar apto a utilizar adequadamente e com segurança multímetros digitais. LISTA DE MATERIAL Osciloscópio

Leia mais

ELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático

ELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar

Leia mais

Capacitor em corrente contínua

Capacitor em corrente contínua Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)

Leia mais

Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções

Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções OBJETIVOS Capacitar o aluno a utilizar o osciloscópio e o gerador de funções; Usar o osciloscópio para observar e medir formas de onda de tensão e de corrente.

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

FIGURAS DE LISSAJOUS

FIGURAS DE LISSAJOUS FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados

Leia mais

Fonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação

Fonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento

Leia mais

Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio

Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio Objetivo Familiarizar-se com a utilização do gerador de funções e do osciloscópio. Material utilizado Gerador de funções Osciloscópio 1. Gerador de Funções

Leia mais

OSCILOSCÓPIO TEKTRONIX 2205

OSCILOSCÓPIO TEKTRONIX 2205 OSCILOSCÓPIO TEKTRONIX 2205 Tradução e adaptação: Fabiano P. L. Goulart Prof. orientador: Kazuo Nakashima ORGANIZAÇÃO DO PAINEL FRONTAL O painel frontal do 2205 é organizado de forma a facilitar a visualização

Leia mais

= Vi. 200nF. R=200kΩ LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA ANALÓGICA PPI PROVA PRÁTICA INDIVIDUAL

= Vi. 200nF. R=200kΩ LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA ANALÓGICA PPI PROVA PRÁTICA INDIVIDUAL LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS E ELETÔNIA ANALÓGIA LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS E ELETÔNIA ANALÓGIA Duração: 30 minutos com adicional de 25 minutos (perde 1 ponto por minuto adicional) Objetivos 1. Ler a questão

Leia mais

Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto

Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores disciplina de Teoria dos Circuitos

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Data: Experiência 01: LEI DE OHM ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Laboratório. Gerador de Funções e Osciloscópio

Laboratório. Gerador de Funções e Osciloscópio Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Engenharia Elétrica e de Controle e Automação ENG 3500 Medidas Elétricas Prof: Fabricia Rodrigo Mendonça Neres Borges de Carvalho Aluno

Leia mais

Experiência 1: Amplificador SC com JFET. 1 Teoria: Seções 6.3 e 9.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY 1996].

Experiência 1: Amplificador SC com JFET. 1 Teoria: Seções 6.3 e 9.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY 1996]. Experiência : Amplificador SC com JFET. Teoria: Seções.3 e.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY ]. 0.µF 0KpF 0.µF 50KΩ BF45: IDSS= ma; VP= -V Osciloscópio duplo feixe Gerador de áudio Fonte DC ajustál Multímetro

Leia mais

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções Experiência 2 Metrologia Elétrica Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções 1) Meça uma onda senoidal de período 16,6ms e amplitude de 4V pico a pico, centrada em 0V. Em seguida configure o menu Measures

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material

Leia mais

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas

Leia mais

Identificação do Valor Nominal do Resistor

Identificação do Valor Nominal do Resistor Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste

Leia mais

A.L.2.1 OSCILOSCÓPIO

A.L.2.1 OSCILOSCÓPIO A.L.2. OSCILOSCÓPIO FÍSICA.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Perante o aumento da criminalidade tem-se especulado sobre a possibilidade de formas de identificação, alternativas à impressão digital. Uma dessas formas

Leia mais

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E10

Física Experimental II - Experiência E10 Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.

Leia mais

Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores

Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O

Leia mais

2º BIMESTRE. Metrologia II

2º BIMESTRE. Metrologia II 2º BIMESTRE Metrologia II GERADOR DE SINAIS O gerador de sinais é uma fonte de sinais que combina várias funções em uma unidade. Ele é utilizado para calibrar e reparar circuitos eletrônicos. Fornece tensões

Leia mais

UFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

UFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO

Leia mais

Curso de Ciência da Computação

Curso de Ciência da Computação Curso de Ciência da Computação Objetivo: Aprender sobre o funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada. Material: Osciloscópio e gerador de sinais. Osciloscópio

Leia mais

Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)

Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A

Leia mais

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação

Leia mais

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Amplificadores Operacionais Amplificadores. Alunos: 1- Data: / / 2-3-

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Amplificadores Operacionais Amplificadores. Alunos: 1- Data: / / 2-3- Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA Turma: 2º Módulo Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 2: Amplificadores

Leia mais

O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. Figura 1. Elétron. Anteparo Figura 4- Deflexão de um elétron por um campo elétrico uniforme.

O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. Figura 1. Elétron. Anteparo Figura 4- Deflexão de um elétron por um campo elétrico uniforme. O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Sabemos que um elétron de trajetória perpendicular a um campo elétrico uniforme sofrerá uma deflexão na direção do campo. A forma de conseguir um campo elétrico

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Exatas. Departamento de Física NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL

Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Exatas. Departamento de Física NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Material Didático para Física Experimental IV NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL Tektronix TBS 1022

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO MODELO OS-2010

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO MODELO OS-2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO MODELO OS-2010 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Regras de segurança... 01 3.

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II - 2018 OBJETIVO Expor conceitos básicos de funcionamento e aplicação dos diversos tipos de equipamentos de Medidas. CRONOGRAMA 1ºBIMESTRE OSCILOSCÓPIO CRONOGRAMA

Leia mais

ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: RETIFICADORES

ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: RETIFICADORES ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: RETIFICADORES OBJETIO O objetivo desta aula é observar e medir os valores de tensão nos circuitos retificadores e observar

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada GUIA E ROTEIRO EXPERIMENTAL

No. USP Nome Nota Bancada GUIA E ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 2 - MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Profa. Elisabete

Leia mais

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 2: OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE FUNÇÕES

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 2: OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE FUNÇÕES EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 2: OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE FUNÇÕES 1 OSCILOSCÓPIO O osciloscópio é a janela através da qual observaos o undo eletrônico. O painel frontal do

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

Experiência 01: OSCILOSCÓPIO

Experiência 01: OSCILOSCÓPIO ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Medidas de Defasagem em Circuitos RC Série 04/08/2009

SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Medidas de Defasagem em Circuitos RC Série 04/08/2009 unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" ampus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia Departamento de Física e Química SFQ- - FÍSIA EPERIMENTAL II Turmas 4, 43 e 44 - ENGENHARIA

Leia mais

EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC

EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC Nesse experimento você utilizará o osciloscópio como uma ferramenta para observar os sinais de tensão elétrica em um circuito contendo um resistor e um capacitor

Leia mais

Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio

Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Experiência 03 no Proteus - Osciloscópio Objetivos: - Entender o que é um osciloscópio

Leia mais

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 4: CIRCUITOS COM DIODOS RETIFICADORES E DIODO ZENER

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 4: CIRCUITOS COM DIODOS RETIFICADORES E DIODO ZENER ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 4: CIRCUITOS COM DIODOS RETIFICADORES E DIODO ZENER Objetivos O objetivo desta aula é verificar experimentalmente o funcionamento

Leia mais

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada

No. USP Nome Nota Bancada ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031/3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 03 GUIA DE EXPERIMENTOS / RELATÓRIO COMPORTAMENTO

Leia mais

Relatório: Experimento 1

Relatório: Experimento 1 Relatório: Experimento 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Nome 4: Assinatura 4: Turma: Procedimento I: seleção dos parâmetros da forma de onda no gerador de funções e medida

Leia mais

Eletrônica Analógica Profº Akita. Experiência 04 - Retificadores Monofásicos com filtros Capacitivos.

Eletrônica Analógica Profº Akita. Experiência 04 - Retificadores Monofásicos com filtros Capacitivos. Eletrônica Analógica Profº Akita Experiência 04 - Retificadores Monofásicos com filtros Capacitivos. 1.Objetivo: Nesta experiência iremos determinar as formas de onda para retificadores de meia onda,onda

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 05 TEORIA E UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO

Roteiro-Relatório da Experiência N o 05 TEORIA E UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO Roteiro-Relatório da Experiência N o 05 TEORIA E UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Familiarização com os osciloscópios e seus controles;

Leia mais

SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Caracterização de Circuitos RC e RL Série 01/09/2009

SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Caracterização de Circuitos RC e RL Série 01/09/2009 unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Campus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia Departamento de Física e Química SFQ- - FÍSICA EXPEIMENTAL II Turmas 4, 43 e 44 - ENGENHAIA

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,

Leia mais

Experiências 08 e 09 Osciloscópio e Gerador de Funções

Experiências 08 e 09 Osciloscópio e Gerador de Funções 1 Experiências 08 e 09 Osciloscópio e Gerador de Funções Aluno: Data: / / 1. Objetivos de Aprendizagem destes experimentos A experiência 8 trata do capítulo 24 do livro texto. O objetivo deste experimento

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3. ESPECIFICAÇÕES...

Leia mais

Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS Osciladores senoidais

Leia mais

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado; 36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1. OBJETIO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A -.º Ano Actividade Prático-Laboratorial AL. Física Assunto: Osciloscópio Questão-problema Perante o aumento da criminalidade tem-se

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA INDUTIVA E CAPACITIVA.

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA INDUTIVA E CAPACITIVA. Eletricidade Corrente contínua e alternada Resistências de corrente alternada DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA INDUTIVA E CAPACITIVA. Determinação da resistência

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA

Leia mais

Integração Fortalecer o trabalho em equipe é essencial para a consecução dos objetivos e satisfação dos clientes externos e internos.

Integração Fortalecer o trabalho em equipe é essencial para a consecução dos objetivos e satisfação dos clientes externos e internos. Sumário Introdução 5 Os controles da base de tempo do osciloscópio 6 Chave seletora da base de tempo 7 Ajuste fino da base de tempo 8 Ampliador 9 Medição de freqüência com osciloscópio Relação entre período

Leia mais

Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada

Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada 1 OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de capacitores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada 2

Leia mais

MODELOS DE OSCILOSCÓPIO

MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Física Laboratorial I Ano Lectivo 2000/01 MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Seguidamente serão apresentados os painéis frontais de dois modelos de osciloscópio que serão utilizados nas aulas. Em qualquer deles,

Leia mais

Amplificador a transistor

Amplificador a transistor Amplificador a transistor Amplificador significa ampliar um sinal ou um som através da amplitude. Tipos de amplificadores Os amplificadores podem ser divididos em várias categorias: Quanto à amplitude

Leia mais

Instrumentação e Medidas. Osciloscópios

Instrumentação e Medidas. Osciloscópios Experiência 1 Compreender o funcionamento do modo de disparo dos osciloscópios analógicos e as suas diversas opções. Osciloscópio analógico KIKUSUI 5020 (OSC); Gerador de funções SIEMENS FG 5-3 (GF). 2.

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #1: Introdução à utilização de aparelhos de medida e geração de sinal: multímetro, osciloscópio e gerador de sinais Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Leia mais

Engenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida

Engenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida DEI 1/15 DEI 2/15 DEI 3/15 DEI 4/15 DEI 5/15 DEI 6/15 Elementos Constituintes Breve Descrição: DEI 7/15 6. PONTAS DE PROVA DO OSCILOSCÓPIO As pontas de prova do osciloscópio têm num extremo um conector

Leia mais

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I Laboratório N o 7 Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET)

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I Laboratório N o 7 Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET) ELT 313 LABORATÓRIO E ELETRÔNICA ANALÓGICA I Laboratório N o 7 Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET) OBJETIVOS: Testar JFET com multímetro digital. esenhar a curva de transcondutância esenhar

Leia mais

AO OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHz MANUAL DE INSTRUÇÕES

AO OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHz MANUAL DE INSTRUÇÕES AO-1221 OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHz MANUAL DE INSTRUÇÕES Leia atentamente as informações deste Manual de Instruções antes de utilizar o instrumento. ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 03 1.1Resumo

Leia mais

PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS

PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS Objetivos Desenvolver sua capacidade de entender qualitativamente a energia em circuitos elétricos. Esta prática tem como objetivo

Leia mais

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento

Leia mais

Capítulo 1. Instrumentos. 305 Capítulo 11 Optoeletrônica. 321 Referências bibliográficas

Capítulo 1. Instrumentos. 305 Capítulo 11 Optoeletrônica. 321 Referências bibliográficas Sumário 10.4 Aplicações do DIAC e do TRIAC...292 10.4.1 Chave estática CA assíncrona...292 10.4.2 Chave estática CA síncrona... 293 10.4.3 Controlador de luminosidade dimmer 294 10.4.4 Luz automática...295

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 2 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos EXPERIÊNCIA 2 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS 1º semestre de 2018 Profa. Elisabete Galeazzo / Prof. Leopoldo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Versão 1.0 Agosto 2010 AB-100ST

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Versão 1.0 Agosto 2010 AB-100ST MANUAL DE INSTRUÇÕES Versão 1.0 Agosto 2010 AB-100ST 2 CONTROLES BASS MID TREBLE MÁXIMO GANHO FREQÜÊNCIA 50 hz 1 khz 12 khz ATENÇÃO! A) Antes de ligar o aparelho na rede elétrica certifique-se que a chave

Leia mais

Circuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira

Circuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente

Leia mais

Eletricidade Básica Uso do osciloscópio

Eletricidade Básica Uso do osciloscópio Eletricidade Básica Uso do osciloscópio Professor: Vanderley vanderley@actire.com.br Material de circulação interna, pode ser usado por terceiros, desde que citado o autor. Objetivo Calibrar e aprender

Leia mais

ROTEIRO 09 e 10 Circuito Amplificador de Pequenos Sinais

ROTEIRO 09 e 10 Circuito Amplificador de Pequenos Sinais - UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO 09 e 10 Circuito Amplificador de Pequenos Sinais Visto

Leia mais

6 COMPARADORES (COMUTADORES)

6 COMPARADORES (COMUTADORES) 6 COMPAADOES (COMUTADOES) A função do comparador é indicar se um sinal (Vi) é maior ou menor que outro tomado como referência (Vref). Neste tipo de circuito o amp op trabalha em malha aberta (sem realimentação)

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico

Leia mais

1- Módulo KL AC SOURCE Fonte CA (corrente alternada) LABORATÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNICA

1- Módulo KL AC SOURCE Fonte CA (corrente alternada) LABORATÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNICA 1- Módulo KL21001 LBORTÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNIC O módulo KL21001 de eletro-eletrônica, consiste de um sistema versátil com fontes de alimentação contínuas fixas e ajustáveis, medidores elétricos, fontes

Leia mais

SFQ FÍSICA EXPERIMENTAL II Turma 241 Engenharia Mecânica Calibração de um Osciloscópio Analógico 06/03/2014

SFQ FÍSICA EXPERIMENTAL II Turma 241 Engenharia Mecânica Calibração de um Osciloscópio Analógico 06/03/2014 unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Campus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia Departamento de Física e Química SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turma 241 Engenharia

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1. OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA

ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 5: TRANSISTOIPOLAR DE JUNÇÃO - BJT Objetivos: Testar o transistor com multímetro digital. Utilizar o transistor como controlador

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA CAPACITIVA E ÔHMICA.

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA CAPACITIVA E ÔHMICA. Eletricidade Circuitos de corrente contínua e alternada Resistências de corrente alternada DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CORRENTE ALTERNADA EM UM CIRCUITO COM RESISTÊNCIA CAACITIVA E ÔHMICA. Determinação

Leia mais

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 2 Medições de

Leia mais

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 1 INTRODUÇÃO Esta aula de laboratório

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B

SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

a) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω

a) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω Questão 1: Um técnico em eletrônica combinou três resistores para formar um resistor que faltava na coleção, como indicado na figura. Qual é o valor da resistência que ele formou? 125Ω 100Ω 300Ω a) 200Ω

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Mestrado Bolonha

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC MEDIDAS ELÉTRIC AS MANUAL DO ALUNO Manual do kit didático

Leia mais

GUIA DE EXPERIMENTOS

GUIA DE EXPERIMENTOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais