Raízes. Edição n. 26. A Despedida de Moshê do Povo Judeu Por: Rabino Eliahu Birnbaum. Kol Nidrei e Marranismo - Parte II Por: Jane B.

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1 tzivia From: Shavei Israel Sent: יום חמישי 01 אוקטובר 20: To: Subject: Raizes 026 Raízes Edição n. 26 Outubro - Primeira Quinzena Os Judeus da China Por: Michael Freund Sucot - Costumes e Tradições Fonte: Bnei Akiva - RJ A Despedida de Moshê do Povo Judeu Por: Rabino Eliahu Birnbaum Kol Nidrei e Marranismo - Parte II Por: Jane B. Glasman Tishrei CHAG SUCOT SAMEACH O Doce Sabor do "Sabra" Fonte:morasha.com.br A Torá mandanos Amar o Guer Por: Rabino Jonathan Sacks Os Judeus da China Por: Michael Freund - Tradução: David Salgado Um milénio de prosperidade às margens do Rio Amarelo É no momento do crepúsculo e enquanto começa escurecer, que pelas ruas da cidade chinesa de Kaifeng, que um agitado mercado noturno ganha vida. As pessoas locais se reúnem vindas de todos os cantos, alguns buscam o melhor estabelecimento para a compra de seus alimentos, outros examinam os variados artigos em oferta. Porcos, parecem estar por todos os lados, pois é sabido que é parte inseparável da dieta alimentar chinesa, apesar de seu mau cheiro e falta de higiene. Os vendedores os expõem de maneira surpreendente, quantitativamente e qualitativamente, diferentes 1

2 formas, tamanhos e cores, e apesar do desagradável que possa parecer para um visitante israelense, a popularidade do prato entre os chineses parece ser unânime. Ou melhor, quase unânime. Para Shi Lei, 31, que nasceu e foi criado em Kaifeng, a tradição familiar de não comer porco remonta a várias gerações. Lei, é um orgulhoso descendente da comunidade judaica de Kaifeng que em determinada época prosperou ao longo do Rio Amarelo, além de ser totalmente consciente dos costumes e da herança de seus antepassados. Eles mantiveram certas normas de kashrut, disse em um fluente inglês, acrescentando, a família de meus bisavôs, por exemplo, não comia porco por respeito a seus ancestrais e também retiravam os tendões dos animais após abatê-los para o consumo. Organização Shavei Israel King George 58, 4. andar Heichal Shlomo Jerusalém 94262, Israel Tel: Fax: Shi Lei não se comove mais com a surpresa de muitos judeus ocidentais quando estes últimos, descobrem que seus antepassados viveram e prosperaram na China, ou inclusive que sua presença ali remonta a um milénio atrás, ou mais. Quando pequeno, meus pais e meus avôs me informaram que eu era descendente de judeus, comenta. Porém, como era muito jovem, não entendi exatamente o que isso significava. Quando cresci, comecei a estudar mais sobre minhas origens e sobre o povo judeu, principalmente através da leitura, disse. Foi assim que ele começou a familiarizar-se com seu precioso legado, cuidadosamente transmitido de pai para filho através das gerações, neste longínquo rincão da Ásia. Acredita-se que os primeiros judeus se estabeleceram em Kaifeng, uma das capitais do Império Chinês, durante a dinastia Song ou mesmo antes. Os investigadores acreditam que provavelmente eram mercadores da Persia ou Iraque, os quais fizeram seu caminho em direção ao leste, através da rota da seda. Com a bênção do Imperador Chinês, os judeus se estabeleceram na cidade, onde encontraram um ambiente de tolerância e aceitação, em contraste com o ambiente hostil no resto da Diáspora. Visite nosso site Não tenha dúvida em contatar-nos: salgado@shavei.org Em 1163, os judeus de Kaifeng construíram uma grande e bela sinagoga, que foi subsequentemente renovada e reconstruída em várias ocasiões ao longo do século. Em seu apogeu, durante a dinastia Ming ( ), a comunidade judaica de Kaifeng contava com 5000 membros. Preocupados, talvez, com a memória comunitária, os judeus de Kaifeng decidiram levantar monumentos de pedra, nos quais passaram a escrever a sua história de sua. Dois desses monumentos de pedras, que foram levantadas em conjunto em 1489, 1512, 1663, e 1669, encontram-se hoje em dia no Museu Municipal de Kaifeng, como testemunho da vida judaica que ali existiu. Como disse o pesquisador chinês, Xu Xin, em seu libro Os Judeus de Kaifeng, China, os monumentos nos provêm uma interessante visão da vida judaica medieval na China, incluindo a observação de suas festividades como o Iom Kipur. O monumento de 1489 por exemplo, diz que no Dia do Perdão, os judeus fechavam suas portas por todo o dia e se dedicavam ao cultuo da pureza, não comiam nem bebiam, para assim nutrir sua natureza superior. Nesse dia, continua a inscrição, os estudiosos interrompiam sua leitura e estudo, os lavradores deixavam seus trabalhos de cultivo ou colheita, os comerciantes fechavam seus comércios no mercado e os viajantes adiavam suas viagens. 2

3 Os pedidos são esquecidos, as usuras são colocadas de lado e todos se dedicam a preservar o coração e a nutrição da mente, para que desta forma, quem sabe, possa ser restaurado o bem. A segunda pedra gravada, de 1512, diz que no Iom Kipur, os judeus de Kaifeng fecham suas portas e meditam todo o dia. No século 17, alguns judeus chineses, lograram altos postos no serviço civil chinês, porém junto com o triunfo veio também a assimilação, que ocasionou a ruptura da coesão comunitária e o início do processo perigoso de integração e assimilação da comunidade judaica de Kaifeng. Por volta de 1800, os judeus chineses e a prática do judaísmo tinham diminuído em grande parte. O último rabino da comunidade morreu por volta da primeira metade do século XIX e o prédio da Sinagoga ficou abandonado e danificado devido as inundações que castigaram a cidade em 1840 e depois disso. Contra todas as probabilidades, os judeus de Kaifeng conseguiram preservar sua identidade judaica, transmitindo às gerações posteriores o pouco que ainda sabiam sobre suas origens. Em 1920, um investigador chinês chamado Chen Yuan, escreveu uma série de tratados sobre a religião na China, incluindo Um estudo sobre a religião israelita em Kaifeng. Yuan escreveu que o declínio da comunidade foi constante, porém, ressaltou também, que os descendentes da comunidade ainda tratam de observar vários costumes e rituais, incluindo o Iom Kipur. Apesar de que os judeus de Kaifeng não possuem mais um templo onde possam cumprir com a festividade, escreveu Yuan, ainda jejuan e choram no dia 10 do mês. Hoje em dia, existem centenas de pessoas, talvez mil, nesta cidade com mais de 4.5 milhões de habitantes, que são descendentes da comunidade judaica. Todos estes descendentes judeus pertencem a um dos sete clãs, os quais podem ser identificados por seus sobrenomes e suas árvores genealógicas, e que remontam vários séculos atrás. A lenda conta que quando os judeus chegaram a Kaifeng, o Imperador Chinês, que não podia pronunciar os sobrenomes judaicos, deu-lhes seu próprio sobrenome e o de seis de seus ministros. Estes sete sobrenomes Zhao, Li, Ai, Zhang, Gao, Jin and Shi foram utilizados pelos judeus ao longo dos séculos, e é ao clã Shi, que Shi Lei pertence. Há alguns anos atrás, Shi Lei esteve em Israel, onde estudou na Universidade Bar Ilan e na Yeshivá Machon Meyr para assim ampliar seus horizontes. Ao retornar a Kaifeng, trabalhou como guia turístico nacional, colocando em prática seu grande domínio do inglês e seu conhecimento da tradição local. Na casa de seu amado avô, Shi Lei montou um pequeno museu dedicado a contar a história dos judeus de Kaifeng, e no seu tempo livre, ensina hebraico, história e cultura judaica aos outros membros da comunidade de Kaifeng. Nos últimos anos, uma grande quantidade de descendentes dos judeus de Kaifeng tem vindo para Israel, graças ao esforço da Shavei Israel, a organização que presido com sede em Jerusalém e que se encarrega de fortalecer a conexão dos judeus da Diáspora com Israel. Todos eles passaram por um processo de retorno formal, sob o auspício do Rabinato Chefe de Israel e vivem em Jerusalém. Apesar de vivermos em Kaifeng há milhares de anos, a comunidade judaica local não perdeu sua identidade disse Shi Lei. De certo modo, os judeus de hoje em dia 3

4 encontram-se em um processo de reaprendizagem dos costumes judaicos que foram esquecidos em algum momento no passado. Existe um crescente interesse, especialmente entre os jovens, de aprender mais sobre sua herança, disse, atribuindo este desenvolvimento ao crescente contato da comunidade com o resto do mundo judaico. Quando foi perguntado sobre a observância da próxima festa, Iom Kipur, Shi Lei disse com seriedade, Iom Kipur é o dia mais sagrado do ano e é um dia de expiação. Neste dia, D-us nos perdoará e purificará, e nossos pecados serão perdoados. Em Kaifeng, nesse dia, estaremos todos juntos e discutiremos o significado e a importância do mesmo, disse, enquanto pensava em voz alta que talvez algum dia, caso a Sinagoga fosse reconstruída, talvez, todo judeu de Kaifeng pudesse retornar mais consciente das tradições de nosso povo. Retornar A Despedida de Moshê do Povo Judeu - Perashat Vezot Haberachá Por: Rabino Eliahu Birnbaum - Tradução: David Salgado E subiu Moshê das planícies de Moab ao monte Nebó, ao cume da Pisgá que está defronte de Jericó, e mostrou-lhe o Eterno toda a terra de Guilead até Dan, todo o Naftali, a terra de Efraim e Menashe, toda a terra de Judá até o mar do oeste; e a terra do sul, a planície e o vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Tsôar. E disse-lhe o Eterno: Esta é a terra que jurei a Abraham, a Itzchak e a Yaacov, dizendo: à tua descendência a darei. Eu te fiz vê-la com os teus olhos, porém lá não passarás. E morreu ali Moshê, servo do Eterno, na terra de Moab, defronte de Bet Peor, e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura. E Moshê era da idade de cento e vinte anos quando morreu; não se escureceu a sua vista, nem se fugiu o esplendor de seu rosto. E prantearam os filhos de Israel a Moshê, nas planícies de Moab, por trinta dias; assim se cumpriram os dias do pranto do luto de Moshê. E Josué, filho de Nun, estava cheio do espírito de sabedoria, porquanto Moshê tinha posto sobre ele as suas mãos; e os filhos de Israel ouviram-no e fizeram como o Eterno ordenou a Moshê. E não se levantou mais em Israel profeta algum como Moshê, a quem o Eterno aparecera cara a cara, no tocante a todos os sinais e os milagres que o Eterno o enviou a fazer na terra do Egito, ao Faraó, a todos os seus servos e a toda a sua terra, e no tocante a toda a mão forte e a todos os grandes milagres no temível deserto, que fez Moshê aos olhos de todo o Israel. (Devarim 34, 1-12) Esta parashá trata do último dia do redentor e legista do povo de Israel. A imagem de Moshê Rabeinu foi resenhada infinitas vezes na literatura hebraica e na literatura universal. Escritores e pensadores há dois mil anos vem tentando decifrar a particular personalidade do senhor dos profetas. 4

5 Entretanto, parece que justamente neste capítulo encontramos o acontecimento peculiar e central da vida de Moshê, onde se entrelaçam pensamentos e sentimentos, romantismo e sofrimento, reflexões pessoais e nacionais que delineiam o admirável e inconfundível caráter de Moshê. Chegou o último dia da vida do redentor e legista; líder como ele não existiu nem na história de Israel e nem na de outro povo. Depois de acompanhar a seu povo durante quarenta anos, escutou a ordem: Sobe a este Monte de Avarim, ao Monte Nevo, que está na terra de Moav... e morres no monte ao qual tu hás de subir (Devarim 32, 49-50). Moshê se impõe a sua grande tristeza e se conforma vendo sua querida terra diante de si. A reação de Moshê nestes momentos nos ensina que mesmo antes de morrer, ele não perdeu suas qualidades especiais e sua lucidez de líder responsável, e abençoou a seu povo. Poderíamos acreditar que nos últimos momentos de sua vida, Moshê apenas se preocuparia com ele e seu sofrimento, porém não foi assim. A esperança de entrar em Eretz Israel com uma nova geração não se concretizou. Moshê vagou durante quarenta anos até que se terminou a geração do deserto e só pode conduzir a nova geração até Moav, em frente a Eretz Israel. E não entrou e nem fez entrar ninguém. Moshê morreu no Monte Nevo, na fronteira com a Terra Prometida, aos cento e vinte anos. Além de sua avançada idade no momento de sua morte, é difícil explicar porque o homem de D-us não pode entrar em Israel. Depois de Moshê ter dedicado grande parte de sua vida a libertação do povo de Israel do Egito para conduzi-lo a sua terra, lhe foi dito que nunca chegaria a terra de seus sonhos. Qual foi o pecado que Moshê cometeu para ser privado de entrar em Israel? A resposta não é tão simples e tão pouco de indiscutível significado, apesar de que a Torá nos dá uma explicação clara sobre o tema. A resposta que aparece extensamente relatada nos capítulos da Torá, se relaciona com o castigo por dias de discórdia e brigas, quando em uma oportunidade, no deserto, o povo pediu água. Moshê se dirigiu a D-us e Lhe pediu água para o povo e D-us lhe disse que falasse com a rocha e pedisse que emanasse dela a água desejada. Nessa oportunidade Moshê desobedeceu a ordem Divina e bateu várias vezes na rocha enquanto se dirigia com nervosismo ao povo. Por isso foi castigado com a privação de entrar em Israel. Entretanto, parece que os intérpretes da Torá não se conformaram com esta explicação, já que para um líder tão grande o pecado era muito pequeno e não justificava a magnitude do castigo. Por isso se esforçaram em encontrar diferentes explicações que permitam entender melhor este episódio humano e histórico. A explicação sobre o tema se centralizou no fato de Moshê ter perdido sua capacidade de liderança. A decisão de não entrar na Terra Prometida e deixar seu lugar a outro guia, foi resposta a necessidade do povo e não um castigo. Chegou o momento de Moshê sair de cena, por mais difícil e doloroso que isso possa lhe parecer. A troca de líder não é fácil nem para o dirigente e nem para os dirigidos. Para o povo é difícil acostumar-se com a imagem de um novo líder e ao líder é difícil entregar seu lugar a outro. Mesmo em casos de dirigentes que não se destacaram em seu governo, quando são trocados, o povo sente saudade, o que pensar do líder Moshê Rabeinu? D-us entendeu que no momento em que Yehoshuá adquiriu a liderança do povo, Moshê não poderia acompanhá-lo e entrar em Israel sendo apenas mais um do povo. Enquanto Moshê vivesse e estivesse entre o povo, mesmo que não fosse mais o líder, somente escutariam a sua voz. Esta situação prejudicaria a liderança de Yehoshuá. Por isso Moshê não entrou em Israel nem sequer como um simples membro do povo. A forma de governo da qual Moshê estava acostumado era através dos milagres. Água, comida, vestimenta, guerras, tudo se fazia pela providência Divina. Assim 5

6 Moshê estava acostumado. Porém, quando o povo entrasse na Terra de Israel, enfrentaria a realidade de modo natural e não mais pelo caminhos dos prodigiosos milagres. A realidade de semear, segar e colher e a necessidade de lutar como todos os povos fazem, não era conhecida por Moshê. Moshê não estava acostumado a conduzir o povo desta maneira. Depois de quarenta anos de milagres, era impossível para ele adaptar-se as condições reais que implicava viver da natureza. Por isso D-us escolheu substituí-lo, antes de entrar em Israel, por um líder que satisfizesse as necessidades do povo na nova terra. Outro enfoque interessante explica a proibição de Moshê de entrar em Israel, a partir de sua função como profeta. O profeta talvez tenha percebido na realização de seu trabalho, ou na concretização de seus sonhos, a possibilidade de afastar-se e perder o ideal original. Portanto, quando chega o momento verdadeiro, o profeta passa adiante para que outra pessoa continue sua realização, e ele permanece com a imagem íntegra de seu sonho e sua visão. Qual foi a resposta de Moshê ao difícil destino que lhe fora reservado no fim de sua vida? Ao saber do seu castigo pelo pecado da discussão no deserto, não respondeu Moshê. Talvez a notícia lhe tenha deixado desconcertante, que ao invés de reclamar só pode aceitar, ou seja, o silêncio representou que aceitava o castigo. Este fato é semelhante ao silêncio de Abraham ao enfrentar a ordem que lhe foi dada de sacrificar seu filho diante do Altíssimo. Foi apenas quando o mandamento se tornou realidade, e teve que subir ao Monte Avarim, que ele respondeu mostrando sua verdadeira imagem de líder do povo. O temor de Moshê era em relação ao povo, não queria que se tornasse um rebanho sem pastor, e por isso pediu a D-us que nomeasse um líder que ocupasse seu lugar e soubesse concluir o trabalho por ele iniciado e ficaria assim despreocupado. A principal preocupação de Moshê antes de despedir-se deste mundo, não era sua família ou sua própria pessoa. Sua grande aflição era por preencher a lacuna que ele iria deixar. Por isso insistiu em nomear imediatamente um novo líder, de tal maneira que ele pudesse assessorá-lo e instruí-lo para que o povo não ficasse, em nenhum momento sem liderança. A súplica de Moshê foi ouvida e D-us lhe disse: Toma a Yehoshuá, filho de Nun, que tem espírito de sabedoria. D-us escolheu um líder para o povo de Israel antes da morte de Moshê. Sua despedida foi acompanhada pela certeza de que haveria um líder pastor para o povo. Nos últimos capítulos do Deuteronômio, observamos o cumprimento deste mandato. De longe, Moshê viu a Terra Prometida, para depois morrer num lugar desconhecido. Em vez de descrever os sentimentos de Moshê nesses momentos, a Torá narra o que na realidade ele viu. A visão de Moshê, lenta e prolongada, pressagia o que atravessava por sua alma. Antes de morrer lhe foi mostrada toda a terra de Israel. Apenas pode vê-la, mas não pode entrar. Moshê queria ver a realização de sua idéia, que tinha profundas raízes estéticas e sentimentais, em sua alma de homem que não realizou seu sonho de toda sua vida. Moshê não entrou em Israel, D-us apenas lhe permitiu observá-la. Isso causa uma interrogação. Se Moshê não entrou na Terra Prometida, por que então, teve que contemplá-la? Esta situação faz com que o castigo seja ainda mais duro, já que não apenas sofreu por não entrar, senão que ao vê-la se sente tentado a conhecê-la de 6

7 perto, porém apesar de tudo, não poderia. Talvez a explicação encontra-se no fato do significado da visão ter um sentido especial. Quando uma pessoa observa um objeto estimado, tem a idéia de que este penetra em seu interior e se torna parte dele mesmo. Quando se observa um quadro bonito, entra pelos sentidos e nos causa prazer. Assim, quando Moshê observou, mesmo de longe, a terra de Israel, ela penetrou dentro dele, dentro de seu coração, dentro de sua alma. Apesar de não ter entrado fisicamente em Israel, aconteceu uma relação intensa entre Moshê e a terra; uma profunda conexão entre o líder e a Terra Prometida. Moshê sabia que tinha as poucas chances de conseguir entrar em Israel. Tentou mais fracassou. Porém a lição que perdura através do tempo é que está proibido ceder ou resignar-se; devemos aprender com Moshê a ter saudade e lembrança de Eretz Israel e sempre sonhar com ela. rabanim@ots.org.il Retornar Sucot - Costumes e Tradições Fonte: Bnei Akiva-RJ A Torá refere-se a Sucot como "a época de nossa alegria" pois, além de ser uma das festas judaicas mais alegres, compensa a solenidade e a gravidade dos dias que vão de Rosh Hashaná a Yom Kipur. Sucot é uma das três festas de peregrinação prescritas na Torá e, na época do Grande Templo, os judeus de todas as partes dirigiam-se em peregrinação a Jerusalém para comemorá-la. Sucot inicia-se no dia 15 de Tishrei, duas semanas após Rosh Hashaná, e tem a duração de 7 dias. No oitavo dia comemoramos Shemini Atzeret e, no nono, Simchat Torá. Em Sucot comemora-se a generosidade e a proteção que D'us dispensa a seu povo. Em Israel, Sucot coincide com o fim da estação da colheita, uma época em que D'us mostra Sua generosidade ao prover ao homem - através da natureza - os meios para seu sustento. Em Sucot comemoramos também a preservação física de Israel durante os 40 anos em que vagou pelo deserto. Os milagres com que D'us abençoou os Filhos de Israel durante sua longa caminhada permitiram sua sobrevivência física e, portanto, em Sucot aprendemos que "D'us é Aquele que sustenta a natureza, Ele que distribui todas as formas de vida". Em Shemini Atzeret comemora-se algo ainda maior, ou seja, a preservação do espírito de Israel através do estudo da Torá. Em Simchat Torá alegramo-nos com a Lei que foi preservada ao longo dos tempos. A Sucá Os preparos para festa de Sucot começam imediatamente após Yom Kipur, com o 7

8 início da construção de frágeis e temporárias cabanas, as sucot (plural de sucá), dentro da quais, durante os sete dias da duração da festa, nós, judeus, devemos fazer nossas refeições e até mesmo dormir. O teto de uma sucá é feito de galhos ou plantas verdes, finos o bastante para deixar passar a chuva e permitir-nos avistar, através de seus orifícios, o brilho das estrelas. A sucá serve para nos lembrar as dificuldades e intempéries enfrentadas pelos Filhos de Israel, após a saída do Egito, durante a travessia pelo deserto até a chegada na Terra Prometida. Lembra-nos também dos milagres que D'us realizou durante tão longo período, entre os quais destacaram-se as "nuvens de Glória", que cercavam e seguiam o povo de Israel em suas andanças pelo deserto. Naqueles anos difíceis, todo o povo era testemunha de como D'us os estava protegendo contra todos os elementos estranhos, preservando-lhes assim a vida. Apesar das nuvens terem desaparecido na véspera da entrada dos filhos de Israel na Terra Prometida, os judeus de todas as gerações nunca deixaram de acreditar na Proteção Divina. A sucá é denominada pelos nossos sábios de Tselá Demehemenutá - a sombra da fé, pois ao entrar dentro de uma sucá, demonstramos que toda nossa fé e segurança estão depositadas nas mãos do Criador. Ao deixar o conforto de nossas casas e a segurança de nossos lares, é lá, sob as folhas da sucá, que nos conscientizamos de nossas próprias limitações, pois sabemos que não bastam os tijolos das casas para proporcionar a proteção definitiva. Sem o olhar e a bênção do Todo-Poderoso, nossa fragilidade está sujeita às intempéries da vida e de nossa condição de mortais. As 4 espécies Durante Sucot, além de comer e dormir debaixo de uma sucá, todo judeu deve também fazer todos os dias, com exceção do Shabat, as bênçãos sobre as "quatro espécies": etrog (fruta cítrica), lulav (folhas de palmeiras), hadas (ramo de mirta) e aravá (ramo de salgueiro). Nossos sábios afirmam que são reservadas bênçãos especiais para todos aqueles que selecionam, unem os quatro tipos de plantas e fazem as orações sobre as mesmas. Estes ramos contendo as "quatro espécies", arbat haminim, são agitados para as seis direções do espaço: nas quatros direções do quadrante, para cima e para baixo. Com isto está-se reconhecendo que D'us se encontra em toda parte. Cada uma das espécies do mundo vegetal possui um significado particular, mas só quando estão reunidas se completam. O etrog é uma fruta especial, pois a árvore na qual brota tem o mesmo sabor que seu fruto. Por ser uma fruta que se reproduz o ano inteiro, simboliza também a fertilidade. O lulav, ao longo da história do nosso povo, foi associado a situações de vitória, aparecendo em moedas cunhadas durante o período dos macabeus. Conta o rabino Avin, em um de seus midrashim, que quando duas pessoas disputavam uma causa em um tribunal, a vencedora deixava o local com uma folha de palmeira na mão. O hadas, folha de mirta, é um dos símbolos de imortalidade e sucesso, pois mesmo quando as suas árvores são queimadas, a planta renasce das cinzas. O aravá reflete a dependência dos homens da água, pois só se reproduz em locais com abundância de recursos hídricos. Segundo nossos sábios, as quatro espécies representam também os quatro tipos de judeus. O lulav - sem cheiro, porém com frutos, representa o judeu que conhece a Torá, mas não cumpre suas mitzvot. O hadas - que possui aroma, mas não frutos, simboliza o judeu que cumpre as mitzvot, mas não conhece a Torá. O aravá - sem aroma e sem frutos simboliza o indivíduo que desconhece a Torá e não cumpre as mitzvot. O etrog - cheiroso e fértil representa o judeu completo, que conhece a Torá e cumpre as mitzvot. 8

9 D'us diz que nenhum dos quatro tipos se perderá, se estiverem juntos, pois as bênçãos de um se estenderão aos demais, levando à união do povo judeu, que se movimentará de uma só maneira, assim como ocorre com as quatro espécies em Sucot. Histórias para Sucot A Recompensa Viveu certa vez um homem muito caridoso. Era Hoshaná Rabá e sua mulher deu-lhe dez shekels e pediu-lhe para que comprasse algo para os filhos. Naquela ocasião, fazia-se uma coleta na praça do mercado, para uma pobre órfã que estava para se casar. Quando aqueles que coletavam o dinheiro avistaram o homem, disseram: "Aí vem uma pessoa muito caridosa." Dirigiram-se a ele, dizendo: "Gostaria de contribuir com esta causa nobre, pois queremos comprar um presente para uma noiva sem recursos?" O bom homem doou todos os dez shekels que possuía. Ficou envergonhado de voltar para casa com as mãos vazias, e dirigiu-se então à sinagoga. Lá encontrou crianças brincando com etrogim (uma das quatro espécies usadas em Sucot) pois era Hoshaná Rabá (o sétimo dia de Sucot) e não havia mais necessidade dos etrogim. O homem juntou uma sacola repleta de etrogim e saiu em busca da sorte. Chegando a um local desconhecido, sentou-se sobre sua sacola, refletindo sobre o que fazer em seguida. De repente, foi abordado pelos oficiais do rei, que lhe perguntaram o que tinha naquela sacola. "Sou um pobre homem e nada tenho para vender," respondeu ele. Eles abriram a sacola e constataram que estava cheia de etrogim. "Que tipo de fruta é essa?" perguntaram os oficiais. "São etrogim, uma fruta especial usada pelos judeus durante a Festa de Sucot." Ouvindo isso, os oficiais agarraram-no juntamente com a bolsa e carregaram-no por todo o caminho até o palácio. Foi então que o homem entendeu o porquê de todo aquele entusiasmo: o rei estava muito doente e haviam-lhe dito que somente a fruta usada pelos judeus durante o festival de Sucot poderia curá-lo. Uma busca intensiva não tivera sucesso, e justamente quando toda a esperança parecia ter-se acabado, o bom homem chegara com uma sacola cheia de etrogim, desta maneira salvando a vida do soberano. O rei recobrou a saúde e ordenou que a sacola esvaziada dos etrogim fosse preenchida com moedas de ouro. Nosso bom herói retornou para casa ricamente recompensado durante toda sua vida pela caridade que fizera. O que nos resta... O Rei Salomão, o mais sábio de todos os homens, lembra-nos de ser muito humildes, pois um homem vem a este mundo sem nada, e assim o deixará, sem riquezas. Nossos sábios nos contam a seguinte parábola, para que estas sábias palavras de Salomão permaneçam frescas em nossa memória: Uma astuta raposa passava por um lindo vinhedo. Uma cerca alta e espessa cercava a vinha por todos os lados. Ao circular ao redor da cerca, a raposa encontrou um buraquinho, suficiente apenas para que ela passasse a cabeça por ele. A raposa podia ver as uvas suculentas que cresciam na vinha, e sua boca começou a salivar. Mas o buraco era muito pequeno para ela. O que fez então a esperta raposa? Jejuou por três dias, até tornar-se tão magra que conseguiu passar pelo vão. No vinhedo, a raposa começou a comer à vontade. Ficou maior e mais gorda que antes. Até que quis sair da plantação. Ai dela! O buraco estava pequeno demais novamente. O que poderia fazer? Jejuou então por três dias, até que conseguiu espremer-se pelo buraco e passar para fora outra vez. Voltando-se para olhar a vinha, a pobre raposa disse: "Vinha, ó vinha! Como pareces adorável, e como são deliciosas tuas frutas. Mas que bem me fizeste? Assim como a ti 9

10 cheguei, assim eu te deixo..." E assim, dizem nossos sábios, também acontece com este mundo. É maravilhoso, mas da mesma forma que um homem chega neste mundo com as mãos vazias, assim o deixa. Apenas a Torá que estudou, as mitsvot que cumpriu, e as boas ações que praticou são os verdadeiros frutos que poderá levar com ele. Halachot para Sucot A Bênção da Sucá: Ao ingerir na sucá ao menos 57,6 g de pão ou bolo ou tomar 86 ml de vinho, acrescente a seguinte bênção à bênção do alimento: Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu leshev bassucá. Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos, e nos ordenou morar na sucá. A Bênção das 4 espécies: Em direção a Jerusalém, segure o lulav (com hadassim e aravot) na mão direita (a espinha do lulav deve estar a sua frente) e recite a bênção abaixo. Em seguida, pegue o etrog na mão esquerda, mantendo lulav e etrog bem juntos e agitando-os levemente conforme explicado abaixo: Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu al netilat lulav. Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos, e nos ordenou pegar o lulav. Ao fazer a bênção das "quatro espécies" pela primeira vez, recite a seguinte bênção após a bênção anterior, antes de juntar o etrog com o lulav: Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech haolam, shehecheyánu vekiyemánu vehiguiánu lizman hazê. Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que nos deu vida, nos manteve e nos fez chegar até a presente época. As movimentações são feitas três vezes em cada direção da seguinte forma: a) para a direita; b) para a esquerda; c) para frente; d) para cima; e) para baixo; f) para trás. A cada movimento realizado, afastam-se as "quatro espécies" na direção especificada e são trazidas para junto do coração. Seguram-se as plantas com as duas mãos, sendo que o etrog deve ser completamente coberto com a mão esquerda; somente na terceira vez do último movimento o etrog é descoberto, enquanto o movimento é feito num ângulo maior do que nas duas primeiras vezes. Retornar Kol Nidrei e Marranismo - Parte II Por: Jane Bichmacher de Glasman 10

11 Kol Nidrei, Perseguições e Anti- Semitismo (2) Kol Nidrei, tem mais de mil anos, mas adquiriu um significado particularmente intenso, durante o período de perseguições na Espanha, onde centenas de milhares de judeus foram forçados a abandonar sua fé e adotar uma nova religião. Como também foi dito, há motivos para se crer que Kol Nidrei seja uma súplica solene para a remissão divina dos votos feitos pelos Anussim* em sua conversão forçada ao cristianismo ou ao islamismo.(3) Muitos marranos freqüentavam a sinagoga secretamente, arriscando suas vidas e usando o texto de Kol Nidrei como uma fórmula de renunciar aos votos, a eles impostos pela Inquisição. Mais do que uma prece, Kol Nidrei é uma declaração que anula todos os votos e compromissos que um indivíduo contraiu durante o ano, sem envolver outras pessoas ou seus interesses. Da própria leitura do texto, tanto na versão aramaica como na hebraica, é óbvio que a declaração diz respeito unicamente a votos que tocam a própria consciência, na linguagem do Talmud: às Aveirót shebein adam la- Makom (=transgressões em relação a Deus), mas não às shebein Adam le-haveró (=entre o homem e seu próximo). Entretanto, anti-semitas de todos os tempos usaram-na como prova de que judeu não merece confiança e não cumpre seus compromissos, valendo-se de uma indulgência prevista na própria lei. Na Idade Média e mais tarde, a proclamação de permissão que precede o Kol Nidrei, representava uma tragédia nacional judaica relativa à sobrevivência das comunidades: a conversão forçada dos judeus, que estava sendo feita em massa sob ameaça de morte iminente. Essas perdas da nacionalidade judaica haviam iniciado no século VII, com as perseguições e massacres pelo Império Bizantino e pela Igreja. Rabi Meir de Rothenburg, autoridade religiosa da Renânia, que morreu em martírio em 1293, introduziu a fórmula legal citada que permite aos transgressores tomar na parte no culto de Iom Kipur, junto com a congregação, culto que é levado a efeito pelo hazan e dois dignitários da congregação pouco antes do canto do Kol Nidrei. Quando o Rabi Meir introduziu a leitura desta fórmula, dezenas de milhares já haviam morrido resistindo ao batismo em mãos dos cruzados. Contudo, outros milhares mais haviam conseguido salvar suas vidas submetendose à conversão. Durante as perseguições de 1391 na Espanha e os massacres em massa nas sinagogas por Vicente Ferrer, os dispositivos piedosos do Kol Nidrei foram usados para reconciliar milhares de conversos da Espanha com seus irmãos judeus. Muitos, embora aceitassem externamente o cristianismo, atinham-se secretamente à fé de seus antepassados, com o fervor renitente dos que têm a consciência 11

12 culpada. A partir do século XIII, o Kol Nidrei tornou-se a suprema oração de penitência e o rito de reconciliação por excelência com a religião judaica e com o povo, de todos os muitos desafortunados que haviam, contra sua vontade, rompido seus votos e promessas a D'us. Um acontecimento novo ocorreu numa conjuntura indeterminada da história judaica na Idade Média. O juramento tradicional religioso que o judeu deveria fazer nas cortes civis cristãs não era mais aceitável. Em seu lugar, ele deveria prestar um juramento degradante, o more Judaico, o "juramento judaico", instituído pelas autoridades cristãs. Segue a tradução literal de uma declaração subscrita por um conselho de rabinos, que desde 1857 acompanha a prece de Kol Nidrei em muitos Mahzorim: "Em nome de D'us, conforme a Torá, nós permitimos votos e juramentos por meio dos quais o homem impõe a si mesmo alguma proibição ou interdição. Em princípio nós permitimos a anulação de votos e juramentos que o homem faz tão somente com respeito a ele próprio, mas D'us nos livre da suspeita que esta permissão se refira de alguma maneira, às obrigações e juramentos perante o governo, os tribunais ou perante outra pessoa. E tudo que se refere a outrém, de qualquer religião, estes votos, obrigações e juramentos - dos quais se diz na Torá que D'us não perdoará a seus transgressores, devem ser cumpridos rigorosamente; e todo aquele que os transgride, será atingido pela ira de D'us, e para vergonha e desprezo eterno". Marranos e Atividades Inquisitoriais no Brasil Colonial (4) Em 1535 Portugal passou a deportar criminosos para o Brasil. Para muitos degregados, a deportação significava uma suspensão temporária da pena de morte. Com a introdução da Inquisição em Portugal, os judaizantes* também eram exilados para o Brasil. Em 1549 a Coroa Portuguesa nomeou para o Brasil um Governador Geral, estabelecido na Bahia, como capital da Colônia. A Inquisição nunca foi formalmente introduzida no Brasil; mas por volta de 1580, o Santo Ofício de Lisboa outorgava poderes inquisitoriais ao Bispo da Bahia. Os Jesuítas foram autorizados a auxiliar os bispos no preparo do processo dos heréticos e a extraditar os acusados para os tribunais da Inquisição em Lisboa. Após a unificação de Portugal e Espanha em 1580, foram intensificadas as atividades da Inquisição, ampliando-se a sua severidade e o seu escopo. Em 26 de março de 1591, o arquiduque Alberto da Áustria, um cardeal e um inquisidor geral de Portugal e colônias, nomearam o licenciado Heitor Furtado de Mendonça visitador de São Tomé, Cabo Verde, Brasil, e a administração de S. Vicente e Rio de Janeiro. Chegou à Bahia em junho de Depois de nomear a comissão inquisitorial, publicou um Auto-de-Fé e uma Carta Monitória para a cidade e seus arredores. Dentro de trinta dias a população deveria fazer confissões e denúncias, para obter um tratamento misericordioso por parte da Inquisição. Os objetivos da visitação incluíam, além da descoberta de práticas sexuais proibidas, bruxaria e insultos à Igreja Católica, lares luteranos e judaizantes entre os cristãos-novos. As 12

13 heresias deveriam ser severamente punidas. Iom Kipur, Marranos e Inquisição no Brasil Os judaizantes ou indivíduos da Nação*, que professavam em público o catolicismo mas que observavam os ritos e costumes judaicos em segredo, eram a presa mais importante perseguida pela Inquisição. O texto original da Carta Monitória publicada no Brasil não foi preservado. Mas, em essência, era uma carta composta por Dom Diogo da Silva, usada em Portugal desde 1536 adaptada às necessidades de O trecho da Carta Monitória que trata dos judaizantes menciona, entre as práticas e cerimônias judaicas que incidiam na categoria de crimes a serem confessados ou denunciados a "Observância dos dias de jejum judaicos:a observância, em setembro, do mais importante dia de jejum judaico: abstenção de comer até que as estrelas aparecessem no céu; andar descalço nesse dia; comer carne nesta noite e uma tigela cheia; pedir perdão uns aos outros; observar o dia de jejum da Rainha Ester, bem como os demais dias de jejum judaicos; jejuar o dia inteiro todas as segundas e quintas-feiras." REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: (2) Grande parte deste trecho foi extraída do Mahzor de Rosh-hashaná, notas de Henrique Iusim (p. 95 A), S.Paulo, Ed. Biblos, 1982 (3) Verbete Kol Nidrei, Judaica v.5 (autor Nathan Ausubel), R.J., A Koogan ed., 1989 (4) Do livro: Os judeus no Brasil colonial (p. 10,11), de Arnold Wiznitzer, S.Paulo, Ed. da USP/Livraria Pioneira Editora, (5) Los criptojudios (pp ), de Boleslao Lewin, Buenos Aires, (6) Tradução feita por Jane Bichmacher de Glasman, 2000 Jane Bichmacher de Glasman? Doutora em L?ngua Hebraica, Literaturas e Cultura Judaica - USP, Fundadora e ex-diretora do Programa de Estudos Judaicos UERJ, Professora Coordenadora do Setor de Hebraico-UFRJ (aposentada), escritora Retornar O Doce Sabor do "Sabra" Fonte: morasha.com.br - Edição 51 O termo "Sabra" costuma ser utilizado para definir os indivíduos nascidos em Israel. No entanto, é também o nome, em hebraico, de uma fruta da família das cactáceas, abundante no Golã, assim como no resto de Israel. E, por ser espinhosa por fora e muito doce por dentro, tornou-se a metáfora perfeita para definir o caráter do israelense: áspero e resistente, em sem exterior, mas extremamente terno em seu coração. Nas décadas de 1930 e 1940, na então Palestina, o termo "sabra" passou a ser usado para indicar todos os nascidos ou criados nos kibutzim sionistas. Seu uso foi popularizado pelo jornalista Uri Kesari, no 13

14 ensaio de 1931 "Somos as folhas do Sabra". Um ano após a publicação do texto, a palavra já estava na boca de todos, adotada por inúmeras comunidades locais e na Diáspora. Com a criação do Estado de Israel, o termo passou a ser usado como um adjetivo pátrio "mais coloquial" para identificar todos os nascidos no Estado Judeu. É facil entender por que "sabra" é uma metáfora adequada para descrever os pioneiros das primeiras aliot. Idealistas, destemidos e determinados, prontos a enfrentar as maiores dificuldades em favor do sonho, eles eram protegidos por um exterior duro, resiliente e resistente, que lhes permitia sobreviver apesar das difíceis condições na então Palestina. Mas eram, no âmago, doces, sensíveis e criativos. E, assim como as plantas do sabra que crescem de maneira selvagem, são fortes e resistentes e vigorosas - assim eram os pioneiros de outrora e os "sabras" deste início de século XXI. Foi justamente na Terra de Israel que o "velho judeu" da Diáspora européia, despojado à força de suas raízes, escorraçado e fragilizado, transformou-se no "novo judeu", saudável, forte, preparado para se defender e, acima de tudo, profundamente arraigado na Terra, há milênios, prometida a seus ancestrais. Ao contrário do que se possa imaginar, apesar de serem muito comuns em Israel, as figueiras-da-índia - ou tzabar matsui - não são uma planta originária de Israel nem do Oriente Médio. Nativos nas áreas semi-desérticas do México, foram levados para a Europa pelos exploradores espanhóis e, em seguida, pelos mouros, para a África, espalhando-se pelo Império Otomano, no século XIX. Chamado de tzabar em árabe - o termo foi incorporado ao hebraico pelo pioneiros - o opuntia ficus-indica cresce geralmente em zonas planas e, devido à sua capacidade de sobreviver em clima árido e semi-árido, por suas amplas reservas de água no caule, adaptou-se com facilidade às condições climáticas de Israel e do Mediterrâneo, sendo atualmente uma das espécies mais comuns na região. De fácil identificação por seu caule grosso com grandes abas, suas flores dão em uma enorme variedade de cores. Seus frutos deliciosos, mas cheios de espinhos, são também conhecidos como "pera espinhosa" ou "pera-cacto". Durante anos, estas cactáceas foram usadas como cercas naturais. Atualmente são um importante produto da pauta de exportação agrícola de Israel, tendo sido desenvolvidas novas espécies, livres de espinhos. A fruta é muito apreciada não apenas nesse país, mas também no mercado internacional, principalmente o europeu. Possui baixo teor de gordura, é pouco calórica e rica em fibras e carboidratos. A planta, útil no combate à desertificação, possui grande potencial como ração alimentar. Suas propriedades medicinais tambem são variadas. É utilizada na redução de inflamações prostáticas e no controle do diabetes e do colesterol. Sua seiva, usada como cicatrizante, tem eficácia comprovada em queimaduras. Já no século XVII, médicos judeus atribuíam grande valor medicinal à planta. Rabi Chaim Vital ( ) - importantes discípulos do mestre cabalista, Rabi Isaac Luria- incluía o sabra entre as drogas medicinais de seu tempo e o prescrevia para combater dores ciáticas. Os judeus do Iêmen, por exemplo, usavam-no para tratar dores lombares. Retornar A Torá manda-nos Amar o Guer Por: Rabino Jonathan Sacks - Rabino Chefe da Inglaterra 14

15 A palavra geralmente é traduzida como "estrangeiro", mas segundo a tradição oral, com freqüência significa tsedec, o 'prosélito justo'. Somos ordenados a demonstrar sensibilidade especial ao convertido. Na amidá diária, fazemos menção especial aos "justos convertidos", rezando para que o nosso quinhão seja dividido com eles. Os convertidos trazem méritos especiais ao nosso povo. Numa resposta, Moses Maimônides foi indagado por um prosélito, Ovadiah, se como convertido tinha permissão de dizer nas suas preces: "Nosso D'us e D'us de nossos pais", uma vez que os pais dele não eram judeus. Maimônides respondeu afirmativamente. Um judeu pode ser o filho físico de Avraham, porém o convertido é um dos seus filhos espirituais. "Como você veio para debaixo das asas da Divina Presença e confessou o Senhor", continua Maimônides, "não há qualquer diferença entre você e nós Não considere a sua origem como inferior." Se o Judaísmo se importasse com o poder dos números, poderia ter- se tornado uma fé proselitista como o Cristianismo ou Islamismo. Por uma questão de princípio e história, escolheu de outra maneira. Concentrou-se na força espiritual, não demográfica. O que é conversão? As pessoas freqüentemente referem-sed ao caso de Ruth, a Moabita, cuja história é narrada com tanta beleza no livro que leva o seu nome. É da resposta de Ruth à sogra Naomi, que são derivados os princípios básicos da conversão, Ela disse: "Aonde tu fores, eu irei. Onde ficares, eu ficarei. O teu povo será o meu povo, e o teu D'us o meu D'us."A última frase apenas quatro palavras em hebraico define a natureza dual da conversão até hoje. O primeiro elemento é uma identificação com o povo judeu e o seu destino (O teu povo será o meu povo). O segundo é a aceitação de um destino religioso, o pacto entre Israel e D'us e as suas ordens (O teu D'us será o meu D'us). Ambos os elementos são necessários. Isso é o que distingue a conversão ao Judaísmo da cidadania israelita. Há cidadãos de Israel que são cristãos, muçulmanos, drusos, beduínos, budistas ou brâmanes. Você não precisa de er judeu para ser cidadão israelita, assim como não precisa ser cristão para ser cidadão britânico (para assegurar, há diferenças em relação à Lei de Retorno de Israel, mas aqui isso não vem ao caso). A cidadania nas democracias liberais é um conceito secular. A conversão, ao contrário, é irredutivelmente religiosa. É isso que Boaz quer dizer quando fala para Ruth: "Que você seja ricamente recompensada pelo Eterno, o D'us de Israel, sob cujas asas você buscou o refúgio." Isso envolve a adopção de um estilo de vida religioso. A conversão secular a uma identidade religiosa é logicamente, impossível. A natureza dessa dimensão religiosa pode ser resumida em duas palavras hebraicas: cabalat hamitsvot, aceitação dos comandos. Isso pode ser feito de maneira estrita ou leniente. A conversão é um caso inusual no qual o rigor da lei é deixado à decisão do tribunal. Porém a condição existe, embora inferida. A conversão deve envolver a aceitação dos comandos. Se um convertido, em virtude do seu comportamento, demonstra um genuíno comprometimento com a prática e a Lei Judaica na época da conversão, isso permanece, mesmo se depois ele a abandona. Um convertido faltoso é um judeu em falta, não um gentio em falta. Se, no entanto, não havia observância religiosa na época, a conversão não tem valor. A aceitação dos comandos é constitutiva da conversão. Sem ela, não se pode dizer que a conversão ocorreu. 15

16 A conversão ao Judaísmo é um empreendimento sério, porque o Judaísmo não é um mero credo. Envolve um estilo de vida distinto e detalhado. Quando as pessoas perguntam-me porque a conversão ao Judaísmo demora tanto, peço-lhes que considerem outros casos de mudança de identidade. Quanto tempo demora para um britânico se tornar italiano, não apenas legalmente, mas lingüística, cultural e socialmente? Leva tempo. A analogia é imperfeita, mas ajuda a explicar o aspecto mais intrigante da conversão hoje: os padrões às vezes diferentes entre as cortes rabínicas em Israel e na Grã-Bretanha. Há algumas décadas, um Rabino Chefe israelita argumentou que os tribunais rabínicos israelitas deveriam ser mais lenientes que os seus pares na Diáspora. Os seus motivos eram técnicos, mas faziam sentido. É mais fácil aprender italiano se estiver a morar em Itália. Em Israel, muitos aspectos da identidade judaica são reforçados pela cultura circundante. A sua linguagem é a linguagem da Bíblia. A sua paisagem está saturada pela História Judaica. O Shabat é o dia de descanso. O calendário é judaico. No caso da conversão, os códigos concedem explicitamente a cada Bet Din o direito e o dever de exercer a discrição tendo em vista a circunstância local. Durante séculos, isso não criou problemas. O que mudou foi a nossa mobilidade geográfica, bastante aumentada. As pessoas mudam-se. Um casal pode se conhecer num país, casar-se num segundo e morar num terceiro. A conversão é algo muito sério. Ninguém pode tratá-la levianamente, muito menos um tribunal religioso. Já houve tempos em que a identidade judaica foi uma questão de vida ou morte não apenas durante o Holocausto. O Talmud afirma: 'É dito ao convertido em perspectiva: Está consciente de que os Filhos de Israel na era actual são perseguidos e oprimidos, desprezados, molestados e dominados por aflições?' Isso não é tanto para desencorajar o candidato, mas para ser perfeitamente sincero sobre o que esta opção envolve. A conversão também não é afectada por considerações demográficas. Os judeus sempre foram um povo muito pequeno. No Século XVII estima-se que houvesse apenas dois milhões de judeus na terra. Hoje há 100 muçulmanos para cada judeu, e quase 200 cristãos. Se o Judaísmo se importasse com o poder dos números, poderia ter se tornado uma fé proselitista como o Cristianismo ou Islamismo. Por uma questão de princípio e história, escolheu de outra maneira. Concentrou-se na força espiritual, não demográfica. O Judaísmo não busca pessoas para as converter. Não porque seja exclusivo, mas pelo motivo oposto; não acredita que é preciso ser judeu para ter uma porção no céu. As pessoas muitas vezes perguntam-me como consigo ser tolerante com outras crenças, enquanto ao mesmo tempo insisto em padrões haláchicos para a conversão. Não apenas não há contradição entre estas opiniões, como elas são dois lados da mesma moeda. O Judaísmo é tolerante com outras fés exactamente porque acredita, nas palavras dos sábios, que 'os gentios justos têm uma porção no Mundo Vindouro'. Não há necessidade de conversão. Portanto, isso deve ser feito apenas se a pessoa entende sinceramente, de maneira séria e total, a natureza do compromisso envolvido. O Judaísmo é uma fé exigente. Há beleza e força. Muitos não-judeus já me disseram o quanto admiram a comunidade pelo seu amor à família, a sua dedicação à caridade e justiça, a sua paixão pela educação e desenvolvimento do intelecto. Posso entender por que alguém desejaria fazer parte deste estilo de vida.o que é difícil de entender é por que alguém desejaria adquirir um carro mas nunca usá-lo; um fato para jamais vesti-lo; uma casa para não morar nela; uma religião para não praticá-la. Não há atalhos para as bênçãos da fé, assim como não os há para a saúde física. Sem exercício, sono e uma dieta balanceada, o corpo perece. Sem o Shabat e as Festas, cashrut e leis da família, o espírito judeu atrofia e termina por morrer. Um médico, quando atende um paciente que está com a saúde abalada, seria irresponsável em não dizer-lhe que precisa mudar o seu estilo de vida. Da mesma forma, seria irresponsável um rabino que não dissesse o mesmo a um convertido em potencial. Para um não-judeu que deseja converter-se, eu diria: 'Nós o recebemos de 16

17 braços abertos. Porém você deve entender o que isso envolve. Significa manter as leis que constituem o nosso pacto com D'us. Significa uma mudança de identidade e estilo de vida. Ser-se judeu não é apenas um privilégio, mas também, muito mais, uma grande responsabilidade. Assim, vamos ajudar os proponentes a' conversão e integralos na nossa comunidade, para que a mudança de vida possa ser gradual e responsavel. Retornar Information from ESET NOD32 Antivirus, version of virus signature database 4496 ( ) The message was checked by ESET NOD32 Antivirus. 17

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