REVISÃO: 1 DATA:24/08/12 BRIGADA DE INCÊNDIO BRIGADA DE INCÊNDIO. Colégio Alternativo Página 1 de 56

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1 BRIGADA DE INCÊNDIO Colégio Alternativo Página 1 de 56

2 SUMÁRIO 1. Introdução a Brigada de incêndio (objetivos do curso e do Brigadista) 2. NR-23 / NBR (Aspectos legais e responsabilidade do Brigadista) 3. Teoria do Fogo (Combustão, seus elementos e a reação em cadeia) 4. Propagação do fogo ( condução, Convecção e irradiação) 5. Classes de Incêndio (Classificação e características) 6. Prevenção de incêndio ( Técnicas de prevenção) 7. Método de Extinção do Fogo (Isolamentos, abafamento, resfriamento, e extinção química) 8. Agentes extintores ( Àgua, CO2, PQS, Pó ABC, Espumas, e outros) 9. Equipamentos de combate à incêndios (extintores e acessórios) 10. Equipamentos de combate a incêndio 2 ( Hidrantes e Mangueiras ) 11. EPI ( Equipamentos de Proteção Individual) 12. Equipamentos de detecção de alarme, e de comunicações. 13. Emergência: A importância do Plano de Ação 14. Plano de Abandono de Área 15. Como agir se você for apanhado de surpresa. 16. Quadro de disjuntores da Empresa 17. Sistema de controle de incidentes 18. Proteção respiratória. 19. Resgate de vítimas em espaços confinados (ABNT NBR 14787) 20. Emergências Químicas Colégio Alternativo Página 2 de 56

3 1. INTRODUÇÃO A BRIGADA DE INCÊNDIO 1.1. OBJETIVO O presente trabalho tem por finalidade estabelecer algumas considerações referentes à prevenção de incêndio e organização da Brigada de incêndio fazendo isto concretamente através de preparo em meios materiais e pessoais IMPORTÂNCIA DA BRIGADA DE INCÊNDIO Objetivando reduzir a margem da incidência de princípios de incêndio, aflora a necessidade de um sistema integrado de meios pessoais, materiais e um conjunto de técnicas métodos e procedimentos com a finalidade de preservar a integridade do elemento humano e do patrimônio da empresa. Todos os incêndios começam pequenos, crescendo em intensidade e abrangência à medida que o tempo passa sem um combate efetivo. Os Brigadistas possuem atividades específicas durante a ocorrência do sinistro e distintas em situações normais, como por exemplo: manutenção dos equipamentos BRIGADA DE INCÊNDIO Grupo organizado de pessoas, voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono, combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área pré-estabelecida PRINCÍPIOS BÁSICOS a) Condições gerais da edificação. b) A edificação deve dispor do sistema de proteção e combate a incêndio, de acordo com a legislação vigente; c) Meios de escape: conhecer todos os meios existentes ( acessos, passarelas, portas, janelas, etc...); d) Planejamento da Brigada de incêndio. e) Estabelecer os recursos mínimos de pessoal e material para sua formação, levando-se em consideração a população fixa, as condições de instalações, a área a proteger e os recursos disponíveis. Colégio Alternativo Página 3 de 56

4 1.5. CRITÉRIOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO A BRIGADISTA a) permanecer na edificação; b) possuir boa saúde; c) possuir bom conhecimento das instalações; d) Ter responsabilidade legal; e) Ser alfabetizado ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA a) Brigadistas: membros da brigada; b) Líder: responsável pela coordenação e execução das ações de emergência durante o seu turno de atuação; c) Chefe da Brigada: responsável pela edificação, pela coordenação e execução de todas ações de emergência desenvolvidas pela brigada desta edificação. O chefe da Brigada é a autoridade máxima na edificação, após o Coordenador Geral da Brigada, no caso da ocorrência de uma situação real ou simulada de emergência. OBS: No caso da ausência do Chefe da Brigada ou na sua impossibilidade de atuar na ocorrência, essa responsabilidade passa a ser de um líder autorizado e indicado por ele. d) Coordenador Geral da Brigada: responsável pelo terminal, e pela coordenação e execução de todas ações de emergência desenvolvidas pela brigada. O Coordenador Geral da Brigada é a autoridade máxima na empresa no caso da ocorrência de uma situação real ou simulada de emergência. OBS: No caso da ausência do Coordenador Geral da Brigada ou na sua impossibilidade de atuar na ocorrência, essa responsabilidade passa ser do Chefe da Brigada autorizado e indicado por ele ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA a) Ações de prevenção; b) Avaliação dos riscos existentes; c) Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio; d) Inspeção geral das rotas de fuga; e) Elaboração de relatórios das irregularidades encontradas, e seu encaminhamento aos setores competentes; f) Orientação a população fixa e flutuante; g) Exercícios simulados. Colégio Alternativo Página 4 de 56

5 1.8. AÇÕES DE EMERGÊNCIA a) Identificação da situação; b) Alarme/ abandono de área; c) Corte de energia; d) Acionamento do corpo de Bombeiros e ou ajuda externa; e) Primeiros socorros; f) Combate à emergência; g) Recepção e orientação ao corpo de Bombeiros PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA a) Alerta; b) Análise da situação; c) Primeiros socorros; d) Corte de energia elétrica; e) Abandono de área; f) Confinamento do sinistro; g) Isolamento da área; h) Extinção; i) Investigação CONTROLE DO PROGRAMA DA BRIGADA a) Reuniões ordinárias (mensais c/ata): Assuntos: Funções de cada membro da brigada; Condições de uso dos equipamentos de emergência; Apresentação de problemas relacionados a prevenção encontrados nas inspeções para que sejam feitas propostas corretivas; Atualização de técnicas e táticas de combate à incêndio; Alteração ou mudança do efetivo da brigada; Outros assuntos de interesse. b) Reuniões extraordinárias: Após o atendimento de ocorrência ou quando ocorrerem situações anormais. c) Exercícios simulados: Executados de acordo com as necessidades da Brigada; Colégio Alternativo Página 5 de 56

6 Sempre que for realizado exercício simulado, deve ser elaborada ATA na qual conste: Horário do evento; Tempo gasto no abandono; Tempo gasto no retorno; Tempo gasto no atendimento de 1º socorros; Atuação da brigada; Comportamento da população; Participação do corpo de bombeiros e tempo gasto para sua chegada; Ajuda externa do PAM; Falhas de equipamentos; Falhas operacionais Demais problemas levantados na reunião. d) Comunicação interna e externa: Deve haver sistemas de comunicação capaz de mobilizar toda a Brigada simultaneamente: (ALARME); Caso seja necessário a comunicação com meios externos(bombeiros ou PAM), a telefonista ou pessoal da vigilância é o responsável por ela. Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos Brigadistas para distribuição de tarefas. e) Grupo de Apoio: O grupo de apoio é formado com a participação da segurança patrimonial, eletricistas, encanadores, telefonistas, técnicos e etc... f) Coordenador Geral da Brigada: Planejar, coordenar e fiscalizar o cumprimento e desenvolvimento dos programas de treinamento das Brigadas do terminal; Planejar, coordenar e fiscalizar a aplicação de exercícios de combate a incêndios, vazamentos de produtos químicos, salvamentos de vítimas e evacuação de área, das Brigadas do terminal; Familiarizar-se com a localização e operação das válvulas de incêndios, mangueiras, esguichos, extintores, sistemas de gás, saídas de emergência, material de proteção, primeiros socorros, etc, do terminal; Coordenar e avaliar as condições de preparo e eficiência das Brigadas da empresa, em atuação. g) Chefe da Brigada: Planejar, coordenar e fiscalizar o cumprimento e desenvolvimento dos programas de treinamento da Brigada da sua edificação; Colégio Alternativo Página 6 de 56

7 Planejar, coordenar e fiscalizar a aplicação de exercícios de combate a incêndios, vazamentos de produtos químicos, salvamentos de vítimas e evacuação de área, da Brigada da sua edificação; Normatizar as atividades da Brigada da sua edificação; Familiarizar-se com a localização e operação das válvulas de incêndios, mangueiras, esguichos, extintores, sistemas de gás, saídas de emergência, material de proteção, primeiros socorros, etc, da sua edificação; Inspecionar periodicamente os equipamentos de combate a incêndio, de proteção individual e de salvamento, da sua edificação; Coordenar e avaliar as condições de preparo e eficiência da Brigada da sua edificação, em atuação. h) Líder do grupo Comandar a equipe nos exercícios e em situações reais de emergência; Avaliar as condições de preparo e eficiência de sua equipe; Coordenar a evacuação de pessoas em situações de sinistro; Solicitar ao chefe da brigada o apoio necessário; Atender a qualquer chamado de emergência de imediato; Inspecionar diariamente os equipamentos de emergência (combate a incêndio, EPI, salvamento e primeiros socorros) atestando as condições de operacionalidade dos mesmos; Confeccionar os relatórios de ocorrências e atividades da Brigada; Cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas dos escalões superiores. Colégio Alternativo Página 7 de 56

8 2. NR 23 / NBR A NR 23, relativa a Segurança e Medicina do Trabalho, torna-se de observância obrigatória pelas Empresas NR 23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO A vigésima terceira NR do trabalho, cujo título é PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO, estabelece as medidas de proteção contra incêndios, de que devem dispor os locais de trabalho, visando a prevenção da saúde e da integridade física dos trabalhadores, que englobam normas técnicas da ABNT, onde nos diz que todas empresas deverão possuir: a) Proteção contra incêndio; b) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) Equipamentos suficiente para combater o fogo em seu início; d) Pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos NBR Programa de Brigada de Incêndio a) Objetivo: a.1) Esta Norma estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as conseqüências sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente. a.2) Esta Norma é aplicável em edificações industriais, comerciais e de serviço, bem como as destinadas à habitação (residenciais ou mistas) b) Referência normativa: A Norma relacionada contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda Norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. Portaria do Ministério do trabalho nº 3214 de 08 de julho de 1978, em sua Norma regulamentadora nº DEFINIÇÕES: Bombeiro: Pessoa treinada que presta serviços de prevenção e atendimento a emergências, atuando na proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio Bombeiro profissional civil ou privado: Bombeiro que presta serviço em uma planta ou evento. Colégio Alternativo Página 8 de 56

9 Bombeiro público: Bombeiro pertencente a uma corporação governamental militar ou civil de atendimento a emergências públicas Bombeiro voluntário: Bombeiro pertencente a uma organização não governamental (ONG) ou organização da sociedade civil de interesse público que presta serviços de atendimento a emergências públicas Brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida na planta Brigadista de incêndio: Pessoa pertencente à brigada de incêndio Combate a incêndio: Conjunto de ações destinadas a extinguir ou isolar o princípio de incêndio com uso de equipamentos automáticos ou manuais Grupo de apoio: Grupo de pessoas composto por terceiros (por exemplo, pessoal de manutenção, patrimonial, telefonista, limpeza etc.) ou não treinados e capacitados, que auxiliam na execução dos procedimentos básicos na emergência contra incêndio Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para um determinado evento ou ocupação Risco iminente: Risco que requer ação imediata Sinistro: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou dano Terceiros: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de serviço Vítima: Pessoa ou animal que sofra qualquer tipo de lesão ou dano. Colégio Alternativo Página 9 de 56

10 3. TEORIA DO FOGO (Combustão, seus elementos e a reação em cadeia) a) TRIÂNGULO DO FOGO: Para que exista fogo, se faz necessária a figura de três elementos que, combinados, reagem entre si, originando-o, que são eles: COMBUSTÍVEL COMBURENTE (Oxigênio) FONTE DE CALOR O fenômeno da ocorrência do fogo, nada mais é do que a REAÇÃO EM CADEIA entre esses elementos. a.1) COMBUSTÍVEL: É toda substância capaz de queimar e alimentar a combustão. É o elemento que serve de campo de propagação do fogo. Os combustíveis podem ser sólidos, líquidos ou gasosos, e a grande maioria precisa passar pelo estado gasoso para, então, combinar com o oxigênio. Combustíveis sólidos: A maioria dos combustíveis sólidos transformam-se em vapores, então, reagem com o oxigênio. Outros sólidos( ferro, parafina, cobre, bronze)primeiro transformam-se em líquidos, e posteriormente em gases, para então se queimarem. Combustíveis líquidos: Uma propriedade a ser considerada é a solubilidade do líquido, ou seja, sua capacidade de misturar-se à agua. Os líquidos derivados do petróleo(conhecidos como hidrocarbonetos) têm pouca solubilidade, ao passo que líquidos como álcool, acetona(conhecidos como solventes polares) têm grande solubilidade, isto é, podem ser diluídos até um ponto em que a mistura(solvente polar + água) não seja inflamável. Combustíveis Gasosos: Os gases não tem volume definido, tendendo, rapidamente, a ocupar todo o recipiente em que estão contidos. Se o peso do gás é menor que o do ar, o gás tende a subir e dissipar-se. Mas, se o peso do gás é maior que o do ar, o gás permanece próximo ao solo e caminha na direção do vento, obedecendo os contornos do terreno. a.2) COMBURENTE: É o elemento que possibilita vida as chamas e intensifica a combustão. O mais comum é que o oxigênio desempenhe esse papel. Colégio Alternativo Página 10 de 56

11 OXIGÊNIO: O ar que respiramos, dentre outros componentes, possui 21% de oxigênio. No entanto, para o fogo Ter início, basta apenas 16% de oxigênio. a.3) FONTE DE CALOR: Faz com que o material combustível, seja ele qual for, libere vapores suficientes para a ignição acontecer. OBS: Havendo então, reação química, que é quando o combustível, o oxigênio e o calor atingem condições favoráveis, misturando-se em proporções ideais, acontece uma reação em cadeia e, então surge o fogo. b) PONTOS DE TEMPERATURA: Os combustíveis são transformados em calor, e a partir desta transformação, é que combinam com oxigênio, resultando a combustão. Essa transformação desenvolve-se em temperaturas diferentes à medida que o material vai sendo aquecido. b.1) PONTO DE FULGOR: é a temperatura mínima em que um corpo desprende gases que se queimam em contato com uma fonte externa de calor. b.2) PONTO DE COMBUSTÃO: é a temperatura mínima na qual um corpo emite gases em quantidade suficiente para que haja chama permanente, quando houver contato com uma fonte externa de calor. b.3) PONTO DE IGNIÇÃO: é a temperatura na qual os gases desprendidos por um corpo entram em combustão sem auxílio de fonte externa de calor. Colégio Alternativo Página 11 de 56

12 4. PROPAGAÇÃO DO FOGO O fogo pode se propagar de três diferentes maneiras: condução, convecção e irradiação. CONDUÇÃO: é a transferência de calor através de um corpo sólido de molécula a molécula. Colocando-se, por exemplo, a extremidade de uma barra de ferro próxima a uma fonte de calor, as moléculas desta extremidade absorverão calor com as moléculas vizinhas, transferindo-lhes calor. Quando dois ou mais corpos estão em contato, o calor é conduzido através deles como se fossem um só corpo. CONVECÇÃO: é a transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases ou de líquidos dentro de si próprios. Em incêndios de edifícios, essa é a principal forma de propagação de calor para andares superiores, quando os gases aquecidos encontram caminho através de escadas, poços de elevadores, etc. IRRADIAÇÃO: um corpo mais aquecido emite ondas de energia calorífica para um outro mais frio até que ambos tenham a mesma temperatura. O Brigadista (bombeiro) deve estar atento aos materiais ao redor de uma fonte que irradie calor para protegê-los, a fim de que não ocorram novos incêndios. Para se proteger, o Brigadista (bombeiro) deve utilizar roupas apropriadas quando possível e água como escudo. Colégio Alternativo Página 12 de 56

13 5. CLASSES DE INCÊNDIO Os materiais combustíveis têm características diferentes e, portanto, queimam de modos diferentes. Conforme o tipo de material, existem quatro classes de incêndio. CLASSE A Incêndio em materiais sólidos, como madeira, papel, tecido, etc. Esses materiais apresentam duas propriedades: Deixam resíduos quando queimados (brasas, cinzas, carvão). Queimam em superfícies e em profundidade CLASSE B Incêndio em líquidos inflamáveis, como óleo, gasolina, querosene, etc. Esses materiais apresentam duas propriedades: Não deixam resíduos quando queimados. Queimam somente em superfície. CLASSE C Incêndio em equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas, quadros de força, etc. Ao ser desligado o circuito elétrico, o incêndio passa a ser de classe A. Colégio Alternativo Página 13 de 56

14 CLASSE D Incêndio em metais que inflamam facilmente, como potássio, alumínio em pó, etc. Colégio Alternativo Página 14 de 56

15 6. PREVENÇÃO DE INCÊNDIO ( Técnicas de Prevenção) Prevenção é o ato de evitar ou, pelo menos atenuar os efeitos de uma causa mediante a adoção prévia de certas medidas estudadas tecnicamente. A prevenção de incêndios, é em princípio, uma questão de organização que interessa a todos os setores de atividade. Nem todos os lugares estão igualmente sujeitos a riscos de incêndio. Pela própria natureza do material existente ou da classe de trabalho executado, determinadas áreas apresentam maior risco de incêndio do que outras. Ao tomar simples medidas de prevenção aplicadas corretamente, pode se evitar sinistros de vulto nos quais se perderiam bens inestimáveis. A intenção de prevenir estará trazendo, por antecipação, enorme economia de trabalho, dinheiro e até de vidas humanas. A prevenção é a principal preocupação. Pode ser feita na fase da construção ou do projeto, sendo então chamada de prevenção construtural, ou na operação interna do terminal, fábrica ou edifício, quando é denominada PREVENÇÃO OPERACIONAL. PREVENÇÃO CONSTRUTURAL: O modo de construir um prédio com ênfase na prevenção é denominado Prevenção Construtural. Descrevem-se a seguir os elementos necessários para este tipo de prevenção. SAÍDAS: As saídas devem estar adequadas com as orientações da NBR 9077/93 da ABNT. É preciso que sejam suficientes para rápida retirada do pessoal em serviço em caso de incêndio ou emergência. Todas devem estar a uma distância de 15 a 30 metros do local de trabalho, de acordo com o grau de risco da construção. A largura mínima das aberturas de saída deve ser de 1,20m. O sentido de abertura das portas deve ser para fora do local de trabalho. As aberturas, saídas, acessos e corredores devem ser claramente sinalizados por meio de placas ou sinais luminosos que indiquem a direção da saída. Em hipótese alguma as portas de emergência podem ser fechadas pelo lado externo, mesmo fora do horário de trabalho. Colégio Alternativo Página 15 de 56

16 ESCADAS: Todas as escadas, rampas e patamares devem ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo. PONTOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA: Situados em local de fácil acesso e protegidos de maneira a não poderem ser danificados, devem ser freqüentemente experimentados a fim de evitar-se o acúmulo de resíduos. CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS): Os chuveiros devem ter seus registros sempre abertos, só podendo ser fechados em caso de inspeção ou manutenção na rede, com ordem de pessoa responsável. Deve haver um espaço livre de, pelo menos, 1 metro ao redor e abaixo dos chuveiros, a fim de assegurar a inundação eficaz. EXTINTORES PORTÁTEIS: Todos os estabelecimentos, mesmo os dotados de chuveiros automáticos, devem ser providos de extintores portáteis que possam combater o fogo em seu início, de acordo com a classe do fogo a extinguir. SISTEMAS DE ALARME: Independente do grau de risco, deve haver nos estabelecimentos um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais de construção. Cada pavimento deve ser provido de número suficiente de sinalizadores sonoros que emitam som distinto em tonalidade e altura de todos os outros dispositivos acústicos do estabelecimento. Os botões de acionamento devem ser colocados em lugar visível, de fácil acesso e bem sinalizado, em caixa lacrada com tampa de vidro contendo a seguinte inscrição : quebrar em caso de emergência. Colégio Alternativo Página 16 de 56

17 7. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO A maioria dos incêndios começa com um pequeno foco, fácil de extinguir. Conheça os métodos de extinção do fogo e ajude a Brigada de Incêndio a evitar que um incêndio se transforme numa catástrofe. Em todo incêndio ocorre um reação de combustão, envolvendo três elementos: o combustível, o comburente e o calor. Os métodos de extinção do fogo consistem em "atacar" cada um desses elementos. RETIRADA DO MATERIAL Trata-se de retirar do local o material (combustível) que está pegando fogo e também outros materiais que estejam próximos às chamas. ABAFAMENTO Trata-se de eliminar o oxigênio (comburente) da reação, por meio do abafamento do fogo. RESFRIAMENTO Trata-se de diminuir a temperatura (calor) do material em chamas. Colégio Alternativo Página 17 de 56

18 8. AGENTES EXTINTORES DE INCÊNDIO Para ajudar no combate de pequenos focos de incêndio, foram criados os agentes extintores. Atenção: há vários tipos de extintores de incêndio, cada um contendo uma substância diferente e servindo para diferentes classes de incêndio. Vamos conhecê-los. EXTINTOR COM ÁGUA PRESSURIZADA É indicado para incêndios de classe A (madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral). A água age por resfriamento e abafamento, dependendo da maneira como é aplicada. CUIDADOS: Não usar em equipamentos elétricos * Capacidade, alcance do jato e tempo de descarga: 10 LT 8 metros 50 Seg. 20 LT 8 metros 55 Seg. 75 LT 10 metros 60Seg. 100 LT 10 metros 65 Seg. EXTINTOR COM GÁS CARBÔNICO Indicado para incêndios de classe C (equipamento elétrico energizado), por não ser condutor de eletricidade. Pode ser usado também em incêndios de classes A e B. * Capacidade de alcance de jato e tempo de descarga: 01 Kg 1 metro 1 Seg. 02 Kg 1 metro 22 Seg. 04 Kg 1 metro 25 Seg. 06 Kg 1,5 metro 25 Seg. 10 Kg 2 metros 30 Seg. 12 Kg 2 metro 32 Seg. 25 Kg 2 metro 57 Seg. 50 Kg 2,5 metro 50 Seg. EXTINTOR COM PÓ QUÍMICO SECO Indicado para incêndio de classe B (líquido inflamáveis). Age por abafamento. Pode ser usado também em incêndios de classes A, B e C. * Capacidade de alcance mínimo de jato e tempo de descarga: Colégio Alternativo Página 18 de 56

19 1Kg 1,2 metro 8 Seg. 2 Kg - 1,2 metro 8 Seg. 4 Kg 2 metro 10 Seg. 6 kg m² - 10 Seg. 8 Kg m² - 10 Seg. 12 Kg 2 metro 10 Seg. 20 kg 3 metro 20 Seg. 50 Kg 3 metro 30 Seg. 75 Kg 3,5 metro 40 Seg. 100 Kg 4,5 metro 55 Seg. EXTINTOR DE ESPUMA Indicado para incêndio de classe B (metais inflamáveis). * Capacidade alcance mínimo do jato e tempo de descarga: 10 LT 8 metro 50 Seg. 20 LT 8 metro 55 Seg. 75 LT 10 metro 60 Seg. 100 LT 10 metro 65 Seg. Colégio Alternativo Página 19 de 56

20 9. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO 9.1Extintores portáteis: a) Extintor de água: Pressurizado. Pressão injetada. Manual, tipo costal ou cisterna. b) Extintor de espuma: Mecânica(pressurizado). Mecânica( pressão injetada). Química. c) Extintor de pó químico seco: Pressurizado. Pressão injetada. d) Extintor de gás carbônico 9.2Extintores sobre rodas (carretas): São aparelhos de maior quantidade de agente extintor, montados sobre rodas para serem conduzidos com facilidade. Devido ao seu tamanho e a sua capacidade de carga, a operação destes aparelhos obriga o emprego de pelo menos dois operadores. As carretas podem ser: de água; de espuma mecânica; de espuma química; Colégio Alternativo Página 20 de 56

21 de pó químico seco; de gás carbônico. 9.1 Hidrantes 9.2 Caixas de mangueiras; 9.3 Mangueiras de 2 ½ e 1 ½ ; 9.4 Derivantes; 9.5 Conexões; 9.6 Esguichos. 9.7 Chaves; 9.8 Peças em geral(registros, tampões, etc). 9.9 Iluminação de emergência; 9.10 Sistema de alarme: Os sistemas de alarme, bem como os detetores que acionam o alarme, devem ser testados mensalmente, as condições do painel de controle devem ser verificadas periodicamente. Nos sistemas que utilizam baterias, deve ser verificado as condições de uso e carga. Colégio Alternativo Página 21 de 56

22 10.Equipamentos de Combate a incêndio 2 (Hidrantes, Mangueiras e acessórios) MANGUEIRAS DE INCÊNDIO INSTRUÇÕES DE USO DE - MANGUEIRA DE INCÊNDIO As mangueiras de incêndio devem atender a marca de conformidade ABNT, o que significa que além de atender totalmente a norma NBR ATENÇÃO: O tipo da mangueira deve estar marcado nas duas extremidades do duto flexível. Certifica-se de que o tipo de mangueira de incêndio é adequado ao local e as condições de aplicação, conforma a norma NBR 11861: 1. Mangueira Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial. Pressão de trabalho máxima de 980 kpa (10 kgf/cm2). 2. Mangueira Tipo 2 - Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros. Pressão de trabalho máxima de kpa (14 kgf/cm2). 3. Mangueira Tipo 3 - Destina-se a área naval e industrial ou Corpo de Bombeiros, onde é indispensável maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de kpa (15 kgf/cm2). 4. Mangueira Tipo 4 - Destina-se a área industrial, onde é desejável maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de kpa (14 kgf/cm2). 5. Mangueira Tipo 5 - Destina-se a área industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de kpa (14 kgf/cm2) Verificar se a pressão na linha é compatível com a pressão de trabalho de mangueira. Seguir todas as instruções contidas na Norma NBT INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E CUIDADOS EM MANGUEIRAS DE INCÊNDIO. A mangueira de incêndio deve ser utilizada por pessoal treinado. Não arrastar a mangueira sem pressão. Isso causa furos no vinco. Não armazenar sob a ação direta dos raios solares e/ou vapores de produtos químicos agressivos. Não utilizar a mangueira para nenhum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.) que não seja o combate a incêndio. Para a sua maior segurança, não utilize as mangueiras das caixas/abrigos em treinamentos de brigadas, evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem ser mantidas somente para este fim. Evitar a queda das uniões. Nunca guardar a mangueira molhada após a lavagem, uso ou ensaio hidrostático. DURANTE O USO: Colégio Alternativo Página 22 de 56

23 Evitar a passagem da mangueira sobre cantos vivos, objetos cortante ou pontiagudos, que possam danificá-la. Não curvar acentuadamente a extremidade conectada com o hidrante. Isso pode causar o desempatamento da mangueira (união). Cuidado com golpes de aríete na linha causados por entrada de bomba ou fechamento abrupto de válvulas e esguicho (segundo a norma americana NFPA 1962, a pressão pode atingir sete vezes, ou mais, a pressão estática de trabalho). Isso pode romper ou desempatar uma mangueira. Quando não for possível evitar a passagem de veículos sobre a mangueira, deve ser utilizado um dispositivo de passagem de nível. Recomendamos o dispositivo sugerido pela Norma NBR INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO Toda mangueira, quando em uso (em prontidão para combate a incêndio), deve ser inspecionada a cada 3 (três) meses e ensaiada hidrostaticamente a cada 12 (doze) meses, conforme a norma NBR Estes serviços devem ser realizados por profissional ou empresa especializada. ALERTA: O ensaio hidrostático em mangueira de incêndio deve ser executado utilizando-se equipamento apropriado, sendo totalmente desaconselhável o ensaio efetuado por meio da expedição de bomba da viatura, hidrante ou ar comprimido, a fim de evitar acidente. Para lavagem da mangueira, utilizar água potável, sabão neutro e escova macia. Secar a mangueira à sombra, utilizando um plano inclinado ou posisionando-a na vertical; nunca diretamente ao sol. Fazer a redobra dos vincos, conforme a Norma NBR 12779, item 5.2.5, com profissional ou empresa especializada. O usuário deve identificar individualmente as mangueiras sob sua responsabilidade e manter registros históricos de sua vida útil. Recomendamos o uso da Ficha de controle individual para Mangueira de Incêndio, conforme o Anexo A da Norma NBR 12779, para manutenção do presente Certificado de Garantia. Após o ensaio hidrostático, a mangueira deve retornar, preferencialmente, para o mesmo hidrante ou abrigo em que se encontrava antes do ensaio. Consultar a Norma NBR para formas de enrolamento. Colégio Alternativo Página 23 de 56

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25 11. E.P.I (Equipamento de proteção Individual) 11.1 Conceito legal Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho Obrigatoriedade Lei 6514 de 22/12/77 altera o Capítulo V do Título II da CLT, estabelecendo uma série de disposições quanto a segurança e medicina do trabalho. Portaria n.º 3214 / 78, aprova as Normas Regulamentadoras - NR do mesmo Capítulo. Legislação Inicia com 28 normas, dentre as quais a NR-06 - Equipamentos de Proteção Individual. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, de forma gratuita, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:(6.3) a) Sempre que medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas c) Para atender situações de emergência Colégio Alternativo Página 25 de 56

26 Obrigações do empregador A. Cabe ao empregador: adquirir o adequado ao risco da atividade; exigir seu uso fornecer somente o EPI aprovado pelo órgão nacional competente; orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso, guarda e conservação; substituir imediatamente quando extraviado ou danificado; responsabilizar-se por sua manutenção e higienização. Comunicar ao M T E qualquer irregularidade observada. Recibo de entrega Obrigações do empregado Cabe ao empregado: Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se por sua guarda e conservação; comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para uso; cumprir as determinações do empregador sobre seu uso adequado. Colégio Alternativo Página 26 de 56

27 11.2 Proteção da cabeça Capacete : Proteção do crânio contra impactos, choques elétricos e no combate a incêndios. Capuz : Proteção do crânio contra riscos de origem térmica, respingos de produtos químicos e contato com partes móveis de máquinas Proteção dos olhos e face Óculos: Proteção contra partículas, luz intensa, radiação, respingos de produtos químicos; Protetor facial: Proteção do rosto 11.4 Proteção da pele Proteção da pele contra a ação de produtos químicos em geral; Grupo 1 - creme água resistente Grupo 2 - creme óleo resistente Grupo 3 - cremes especiais Colégio Alternativo Página 27 de 56

28 11.5 Proteção dos membros superiores Luvas de proteção Mangas Mangotes Dedeiras Proteção de mãos, dedos e braços de riscos mecânicos, térmicos e químicos 11.6 Proteção dos membros inferiores Calçados de segurança Botas e botinas Proteção de pés, dedos dos pés e pernas contra riscos de origem térmica, umidade, produtos químicos, quedas 11.7Proteção contra quedas com diferença de nível Cintos de segurança Tipo páraquedista e com talabarte; Trava quedas; Cadeiras suspensas. Uso em trabalhos acima de 2 metros 11.8 Proteção Respiratória Proteção do sistema respiratório contra gases, vapores, névoas, poeiras. Máscaras de proteção respiratória Colégio Alternativo Página 28 de 56

29 11.9 Proteção para o corpo em geral Calças Conjuntos de calça e blusão Aventais Capas Proteção contra calor, frio, produtos químicos, umidade, intempéries. 12. Equipamentos de detecção de alarme, e de comunicações: 12.1 LOCALIZAÇÃO DE ALARMES DE EMERGÊNCIA: Os alarmes de incêndio/emergência, são no total de vinte e dois (22) espalhados e dimensionados pelo terminal. Locais dos alarmes: Prédio Administrativo: Possui três sistemas de alarmes de incêndio (um alarme em cada andar); Refeitório: Possui um sistema de alarme (nos fundos); Manutenção: Possui dois sistemas de alarmes de incêndio (01 ao lado da sala do encarregado e outro ao lado do almoxarifado); Armazém de importação: Possui quatro sistemas de alarme de incêndio (portão A, B, F e G); 12.2 Comunicações : Ramais para emergência: - N? : (Emergência); - N?: (Serviço de Segurança do Trabalho) - N? : (Serviço de Segurança Patrimonial); - N? : (Ambulatório) Colégio Alternativo Página 29 de 56

30 13. A importância do Plano de ação - Os procedimentos operacionais escritos que possam estar contidos no Plano de Ação especialmente elaborado para a sua empresa, é de fundamental importância nas situações de emergência. - As instruções relativas a uma eventual evacuação devem ser claras e bem detalhadas, definindo, inclusive, as pessoas destinadas ao controle da situação, para evitar que o pânico se instale. Todas as saídas devem ser claramente sinalizadas. No caso de um prédio de vários andares, sendo as escadas normalmente utilizadas nas situações de emergência, nunca se deve armazenar qualquer volume em seus degraus, mesmo temporariamente. - Após os trabalhos de evacuação, cabe as pessoas encarregadas se certificarem se realmente não há mais ninguém no prédio. Pessoas inválidas ou que estejam recebendo cuidados médicos especiais, devem ser orientadas e, se possível, retiradas por pessoas treinadas especificamente para esses casos. - As simulações de incêndios devem ser levadas a efeito freqüentemente. Deste modo, além do Plano de Ação revelar possíveis falhas, o pessoal se especializa cada vez mais, através do treinamento. Colégio Alternativo Página 30 de 56

31 14. Plano de Abandono de Área: - ABANDONO DE ÁREA; - PARA QUE SERVE O ABANDONO DE ÁREA E QUAL A SUA FINALIDADE? - QUAIS OS QUATRO PRINCIPAIS TIPOS DE EMERGÊNCIA PARA ABANDONO DE ÁREA; - QUAIS OS PONTOS DE ENCONTRO DE EMERGÊNCIA PARA ABANDONO DE ÁREA DO TERMINAL; - PRÉDIOS E LOCAIS NO QUAL DEVEM SER REALIZADO DESLOCAMENTOS PARA O ABANDONO DE ÁREA; - ROTAS DE FUGA; - RESGATISTAS - PESSOAS CAPACITADAS P/ REALIZAR A CHECAGEM DO LOCAL E RETIRADA DE TODAS AS PESSOAS QUE AINDA ESTEJAM PRESENTES NO AMBIENTE DE RISCO, APÓS O TOQUE E/OU AVISO DE ALARME PARA ABANDONO DE ÁREA; - PLANO DE ABANDONO DE ÁREA - DICAS EM GERAL; - ABANDONO EM EDIFICAÇÕES; - OUTRAS DICAS; ABANDONO DE ÁREA: - O Plano de abandono de área são as medidas necessárias para evacuação de um determinado local ou região em casos em que haja uma situação de emergência com alto potencial de gravidade PARA QUE SERVE O ABANDONO DE ÁREA E QUAL A SUA FINALIDADE? - Serve para manter a integridade física das pessoas envolvidas em um determinado local, ocorrendo o deslocamento das mesmas para um outro local seguro e que não haja riscos OS QUATRO PRINCIPAIS TIPOS DE EMERGÊNCIA PARA ABANDONO DE ÁREA SÃO: 1 ) INCÊNDIOS DE GRANDE PORTE EM PRÉDIOS E EQUIPA MENTOS; 2 ) INCÊNDIOS DE GRANDE PORTE EM EMBARCAÇÕES; 3 ) INCÊNDIOS QUE ENVOLVAM PRODUTOS QUÍMICOS E/OU CARGA PERIGOSA/ POSTO DE ABASTECIMENTO DE GLP/DIESEL E SUBSTAÇÕES ELÉTRICAS; 4 ) VAZAMENTOS COM PRODUTOS QUÍMICOS E/OU CARGA PE RIGOSAS ; Colégio Alternativo Página 31 de 56

32 OBS: salientando sempre que o abandono deverá ser realizado após alarme e com orientação após avaliação da emergência QUAIS SÃO OS PONTOS DE ENCONTRO PARA ABANDONO DE ÁREA DO TERMINAL? São no total de seis pontos de encontro para abandono de área: - 1º ponto de encontro: localiza-se na?; - 2º ponto de encontro: localiza-se no prédio da sala?; 14.5 PRÉDIOS E LOCAIS NO QUAL DEVEM SER REALIZADOS OS DEVIDOS DESLOCAMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA: 1º) PRÉDIOS ADMINISTRATIVO, REFEITÓRIO, SESST, DGO, VESTIÁRIOS MASCULINO/FEMININO, PRÉDIO PRÉ ADVICE/GATES IMP. E EXP.: A população fixa e flutuante que encontrarem-se nestes prédios, deverão em caso de acionamento de alarme e orientação, deslocar-se pelas rotas de fuga (pré determinadas) até o ponto de encontro para abandono de área que serve para estes prédios. Ponto de encontro este localizado na?. 2º) PRÉDIO APOIO ADM E VESTIÁRIO MANUTENÇÃO: A população fixa e flutuante destes prédios, em caso de acionamento de alarme e orientação, deverão deslocar-se para o ponto de encontro localizado na frente da sala de permanência/lazer, próximo a portaria 03 (acesso de TPA s); 3º ) ARMAZÉNS DE IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO E CARGAS ESPECIAS: A população fixa e flutuante destes prédios, em caso de acionamento de alarme e orientação, deverão deslocar-se para o ponto de encontro localizado na rampa entre os Armazéns de Imp. E Exp. e em segundo plano de abandono, deverão deslocar-se para o ponto de encontro ao lado da portaria 02. 4º ) OUTROS: 14.6 RESGATISTAS - PESSOAS CAPACITADAS P/ REALIZAR A CHEGAGEM DO LOCAL E RETIRADA DE TODAS AS PESSOAS QUE AINDA ESTEJAM NA ÁREA DE RISCO, APÓS O TOQUE E/OU AVISO DE ALARME DE ABANDONO DE ÁREA. - Serão nomeadas pessoas do G.C.E para a realização da varredura do local (verificar se não ficou nenhum retardatário no local); - Os Encarregados e/ou responsáveis pelo setor deverão realizar e verificar a lista de presença, após o abandono de área. - Quando ocorrerem treinamentos de simulação haverá cronometragem de tempo e anotações de possíveis falhas durante operação de abandono de área, afim de que sejam realizadas futuras correções. Colégio Alternativo Página 32 de 56

33 14.7 PLANO DE ABANDONO DE ÁREA - DICAS EM GERAL : # Em caso de emergência, chame imediatamente a Segurança do Trabalho ( # Desligar máquina ou equipamento; # Apagar toda e qualquer chama, fechando fonte de ignição; # Não deixar ferramentas e objetos no caminho; # RETIRAR-SE CALMAMENTE E EM ORDEM, SEGUINDO O CAMINHO INDICADO; POR ISSO PROCURAR CONHECER TODAS AS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA QUE POSSAM EXISTIR NO PRÉDIO OU EM OUTRO LOCAL DE TRABALHO (ÁREA OPERACIONAL, ETC); # Evitar correrias, gritarias ou brincadeiras que possam criar pânico ABANDONO DE EDIFICAÇÕES EM CASO DE NECESSIDADE : SEGUIR AS SEGUINTES ORIENTAÇÕES: 1. O abandono deve ser feito pelas escadas sem afobamentos. 2. Se um incêndio ocorrer em seu setor ou escritório, saia imediatamente. Muitas pessoas morrem por não acreditarem que um incêndio possa se alastrar com rapidez; 3. Se você ficar preso em meio a fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se possível molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Procure rastejar para saída, pois o ar é sempre melhor junto ao chão. 4. Utilize as escadas, nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de energia para os elevadores. Feche, mas não tranque todas as portas que ficarem atrás de você, pois assim retardará a propagação do fogo. 5. Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor. Se possível fique perto de uma janela de onde poderá chamar por socorro. 6. Toque a porta com a mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria, faça este teste: abra vagarosamente e fique atrás da porta. Se sentir calor ou pressão vindo através da abertura, mantenha fechada. 7. Se você não poder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Porta serve como couraça. Procure um lugar perto da janela, e abra-as em cima e em baixo. Calor e fumaça devem sair por cima. Você poderá respirar pela abertura inferior. 8. Procure conhecer os equipamentos de combate a incêndio do seu setor, para utilizá-los com eficiência em caso de emergência. 9. Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento. Conheça-as previamente, não salte dos prédios. Muitas pessoas morrem sem imaginar que o socorro pode chegar em minutos. Colégio Alternativo Página 33 de 56

34 10. Se houve pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão. Procure outra saída. UMA VEZ QUE VOCÊ TENHA CONSEGUIDO ESCAPAR, NÃO RETORNE 11. Ao constatar um princípio de incêndio, fique calmo e ligue imediatamente para a Segurança do trabalho (Ramal) ou para a telefonista/unidade de segurança patrimonial fornecendo as seguintes informações: **** Número do telefone de onde está falando; **** Nome correto do local onde está ocorrendo o incêndio, emergência. **** Nome completo de quem está falando; **** Relato do que está ocorrendo. ] Colégio Alternativo Página 34 de 56

35 15.Como agir se você for apanhado de surpresa. Não entre em pânico. Sua lucidez pode salvar-lhe a vida. Se houver um telefone disponível, ligue imediatamente para o corpo de bombeiros, ou serviço de emergências, dando sua localização e, se possível, as proporções do incêndio. Nunca abra uma porta se sentir que há fogo do outro lado. Se ela estiver quente, o que você pode saber tocando-a com as costas de uma das mãos, busque outra saída. Se, infelizmente, não houver alternativa, procure vedar todas as frestas em volta dela com que estiver a seu alcance. Caso você esteja sentindo dificuldade para respirar, abaixe-se e procure permanecer junto ao piso. Se houver uma janela abra-a, ou até mesmo quebre-a., para que o ambiente seja ventilado. Se o fogo atingir a sua roupa, não corra. Deite no chão e role para abafá-lo. Quando você corre o fogo aumenta, alimentado pelo oxigênio. Caso a roupa de um colega esteja em chamas, procure abafa-las envolvendo-o com uma jaqueta, tapete, manta, etc. 16. Quadro de disjuntores da Empresa Segue local dos quadros de disjuntores: Prédio de apoio- entrando na porta do prédio a esquerda no quadro de disjuntores, disjuntor principal 50 A, Obs. tendo 02 tomadas 380 v ao lado da escada, disjuntor das mesmas dentro da subestação, entrando 3 m, quadro de disjuntores geral, primeiro disjuntor em cima 125 A. Armazém de importação - do lado direito do portão F, lado do pátio. Disjuntor de 75 A. Rede estabilizada lado esquerdo do portão A, lado das Docas. Disjuntor de 30 A. 17. Sistemas de controle de incidentes O tratamento de incidentes de segurança é um dos itens de serviço mais importante de verificação emergencial e tem como principais objetivos isolar o problema de imediato (para tratamento posterior), restaurar os serviços de forma mais rápida possível. Da ocorrência do incidente até a volta ao estado normal dos serviços afetados por ele, alguns processos são executados e devem fazer parte de qualquer plano de respostas a incidentes bem-sucedido. Os processos são quatro: notificação/detecção; triagem; análise; e resposta ao incidente. Em resumo, as notificações do incidente chegam por , telefone, helpdesk, IDS (detecção), entre outros, são convergidas para um ponto central de contato, e através do processo de triagem o incidente é categorizado, ordenado e direcionado para análise. A análise do incidente, consiste em examinar, fornecer suporte técnico, identificar os pontos afetados e fornecer soluções e consertos para o Colégio Alternativo Página 35 de 56

36 problema. Por fim, é preciso dar uma resposta e trabalhar em cima da divulgação do incidente, através de ações de elaboração e divulgação de recomendações para recuperação, contenção e prevenção de incidentes focando a resolução do problema. Enfim, através do serviço de tratamento de incidentes é possível identificar e determinar o escopo, a prioridade e a natureza do incidente, além de avaliar o estrago causado por ele e as estratégias ou soluções de contorno disponíveis. É fundamental também proteger as provas do incidente, preservando as evidências que devem ser analisadas e correlacionadas para determinar tendências, o que torna possível identificar novas atividades e ataques futuros, além de gerar estatísticas sobre o incidente. Porém, mais importante que a resposta a incidentes em si, é traçar um bom planejamento, definindo um plano de resposta a incidentes confiável, e principalmente, testar cada ação desse plano antes do incidente ocorrer. Assim você poderá confiar nas medidas e ações estabelecidas e oferecer um serviço de tratamento de incidentes de qualidade para o ambiente de trabalho 18. Proteção Respiratória Respiradores Especiais - Névoas, Fumos e Poeiras - Colégio Alternativo Página 36 de 56

37 Respiradores Descartáveis: Tipo P2 (Névoas, Fumos e Poeiras) Respiradores Semi-Faciais Colégio Alternativo Página 37 de 56

38 Introdução PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA O sistema respiratório é constituído por um conjunto de órgãos que tornam possível a respiração normal. Falando mais concretamente, é formado pelo nariz, boca, garganta, laringe, traquéia e os brônquios, os quais constituem as vias respiratórias. Por outro lado encontram-se os pulmões, cuja missão é enviar o oxigênio ao sangue e este de transportar o oxigênio a todas as células do corpo. É esta uma das principais funções do aparelho circulatório, de transportar o oxigênio através do corpo humano em suas artérias e de recolher o produto da reação ou seja, o dióxido de carbono - CO 2, e levá-lo até os pulmões para ser expelido. Integrando este sistema está também o diafragma e os músculos do peito, os quais têm por objetivo provocar os movimentos respiratórios normais. É o oxigênio que mantém acesa a chama da vida. O cérebro é o encarregado de regular a função respiratória. Quando o cérebro necessita mais oxigênio, envia estímulos aos músculos do peito e o diafragma por meio dos nervos, fazendo-os funcionar com maior aceleração e vigor. Comparando o corpo humano a uma máquina completa, pode-se concluir que um dos parâmetros a assegurar o perfeito funcionamento, é a presença de ar respirável. nariz boca laringe traquéia epligote esôfago brônquios pulmão direito pulmão esquerdo Colégio Alternativo Página 38 de 56

39 Ar respirável O ar atmosférico que nos envolve, o ar natural (aqui considerado seco) pode ser representado em números redondos, em porcentagem por volume de: 21% OXIGÊNIO 1% GASES NOBRES ARGÔNIO DIÓXIDO DE CARBONO 78% NITROGÊNIO Na prática, entretanto, todo ar natural possui um certo percentual de umidade, igualmente necessário à vida. Permanecendo o ar respirável, apesar das variações climáticas, o nosso organismo consegue aproveitá-lo e a nossa respiração e o metabolismo se adaptam com flexibilidade a essas condições do meio ambiente. Porém, quais os valores limites que o ar que nos envolve deve ter para que possa ser aceito como ar respirável? Genericamente entende-se por ar respirável, uma composição que o homem possa respirar por um tempo prolongado sem sofrer danos ou sem sentir incômodos. Por exemplo: Gás tóxico e odor desagradável. A deficiência de oxigênio no ambiente, a inalação de produtos prejudiciais à saúde, bem como, um estado fisiológico impróprio do ar atmosférico, como por exemplo: pressão, temperatura e outros, podem causar prejuízos ao organismo humano. Colégio Alternativo Página 39 de 56

40 Ar respirável significa: Conter no mínimo 19,5% em volume de oxigênio. Estar livre de produtos prejudiciais à saúde, que através da respiração possam provocar distúrbios ao organismo ou o seu envenenamento. Encontrar-se no estado apropriado para a respiração, isto é, ter pressão e temperatura normal, que em hipótese alguma levem a queimaduras ou congelamentos. Não deve conter qualquer substância que o torne desagradável, por exemplo: odores. Respiração Por respiração do homem entende-se todo o processo pelo qual o corpo humano é suprido de oxigênio e libertado de CO 2 (dióxido de carbono). Oxidação ou Combustão É o processo que se dá nas células do corpo humano, lentamente, onde os alimentos são transformados em energia, pela reação com o oxigênio do ar respirado. O dióxido de carbono e outros produtos secundários que se formam, devem ser expelidos continuamente. A este processo que ocorre nas células do corpo humano chamamos de metabolismo. QUANTO DURA A CHAMA DA VIDA? SEM COMER 30 DIAS SEM BEBER 3 DIAS SEM RESPIRAR 3 MINUTOS Colégio Alternativo Página 40 de 56

41 Controle dos perigos respiratórios Num bom programa de proteção respiratória, é essencial a avaliação correta do perigo. Isso requer que se conheça o processo, as matérias primas empregadas, os produtos finais, derivados e outros. Com esse conhecimento deve-se recolher uma quantidade suficiente de amostras apropriadas, que mostrem, durante todas as condições de operação, atmosferas que por seu conteúdo de oxigênio e níveis de concentração, sejam suficientemente conhecidas para avaliar a que exposição uma pessoa estará exposta durante o trabalho. Conhecimento dos perigos respiratórios Pelas características da formação do corpo humano, os materiais tóxicos podem penetrar no corpo por 3 (três) diferentes caminhos: Sistema Respiratório Gastro- intestinal (boca) Pele (Poros) Classificação dos riscos Os riscos respiratórios classificam-se normalmente, por: Deficiência de oxigênio; Contaminação por gases: Imediatamente perigosos à vida, ou não. Colégio Alternativo Página 41 de 56

42 Contaminação por aerodispersóides (poeiras, fumos, etc...); Contaminação por gases e aerodispersóides: imediatamente perigosos à vida, ou não. O conteúdo normal de oxigênio no ar atmosférico é de aproximadamente 21% em volume. As concentrações de oxigênio abaixo de 19,5% são consideradas inseguras para as exposições humanas devido aos efeitos nocivos nas funções do organismo, processos mentais e coordenação muscular. Gases imediatamente perigosos à vida São contaminantes que podem estar presentes em concentrações perigosas, mesmo quando a exposição for por um período curto. Gases não imediatamente perigosos à vida São contaminantes que podem ser respirados por um período curto, sem que ofereçam risco de vida, porém podem causar desconforto e possivelmente danos quando respirados por um período longo ou em períodos curtos, mas repetidos muitas vezes. Classes de contaminantes gasosos Quimicamente os contaminantes gasosos podem ser classificados como: Inertes Não são metabolizados pelo organismo Ex: Nitrogênio, Hélio, Argônio, Neônio, Dióxido De Carbono. Ácidos Podem causar irritações no sistema respiratório e provocar o aparecimento de edemas pulmonares Ex: Dióxido De Enxofre, Gás Sulfídrico, Ácido Clorídrico. Alcalinos Idem ao Ácidos - Ex: Amônia E Aminas. Orgânicos Podem existir como gases ou vapores de composto líquido orgânico. Ex: Acetona, Cloreto De Vinila, Etc... Organo Metálicos Compostos metálicos combinados a grupos orgânicos. Ex: Chumbo Tretaetile e Fósforo Orgânico. Efeitos biológicos Os gases e vapores podem ser classificados segundo a sua ação sobre o organismo. Dividindo-se em 3 grupos: Irritante Produzem inflamação nos tecidos com que entra em contato direto: pele, olhos, via respiratória. Ex: ácido clorídrico, sulfúrico, amônia, soda cáustica. o ponto de ação dos gases e vapores irritantes é determinado pela solubilidade. Anestésico Colégio Alternativo Página 42 de 56

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