PROJETO DE LEI N.º 2.147, DE 2003 (Do Sr. Coronel Alves)
|
|
- Maria Laura Pereira das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.147, DE 2003 (Do Sr. Coronel Alves) Dispõe sobre o descarte e a criação de depósitos para o recolhimento de pilhas e baterias usadas, e dá outras providências. DESPACHO: APENSE-SE ESTE AO PL-4344/1998. APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário PUBLICAÇÃO INICIAL Art. 137, caput - RICD
2 2 O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º Esta lei dispõe sobre o descarte e a criação de depósitos para o recolhimento de pilhas e baterias usadas. Art. 2º Fica o Poder Público obrigado a criar locais para depósito, armazenagem e destino final de pilhas comuns e alcalinas e baterias usadas. Parágrafo Único: São consideradas, para efeito desta lei, as pilhas e baterias de tipo: 1 - Zinco-manganês - nos tamanhos palito, pequeno, médio e grande; 2 - Alcalina-manganês - nos tamanhos palito, pequeno, médio e grande; 3 - Níquel-metal-hidreto (NiMH) - utilizadas por celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks; 4 - Íon-de-lítio - utilizadas em celulares e notebooks; 5 - Zinco-ar - utilizadas em aparelhos auditivos; 6 - Lítio, tipo botão e miniatura - empregadas em equipamentos fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras, filmadoras, relógios, computadores, notebooks, videocassetes e sistemas de segurança e alarme. Art. 3º Fica proibido o descarte como lixo comum das pilhas e baterias supracitadas, sejam elas usadas ou não. Art. 4º O não cumprimento do dispositivo na presente lei sujeitará o infrator ao pagamento de multa no valor de 10 UFIR por cada pilha/bateria descartada, valor que será dobrado em caso de reincidência. Art. 5º As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias própria, suplementadas se necessário. Art. 5º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. JUSTIFICATIVA A população brasileira está a cada dia mais sensibilizada com os problemas gerados pelo acúmulo de lixo produzido em nossa sociedade. A crescente falta de locais apropriados para a destinação do lixo, especialmente nos centros urbanos, e,
3 3 sobretudo, os danos provocados ao meio ambiente por conta do descarte de materiais danosos, tais como metais pesados, vêm trazendo oportunos debates e discussões. Um ponto importante na questão do lixo está relacionado à destinação de pilhas e baterias. Uma Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), de número 0257/1999, estabelece que as pilhas e baterias compostas de níquel-cádmio, chumbo-ácido e óxido de mercúrio deverão, necessariamente, ser recolhidas pelos fabricantes e importadores, bem como pela rede de assistência técnica autorizada, encarregados de dar destinação adequada às pilhas e baterias usadas. Entretanto, as pilhas e baterias fabricadas a partir de 01 de janeiro de 2000, que atendem aos limites de composição de metais previstos na Resolução 0257/1999, têm como proibição tão somente a queima em instalações inadequadas e o lançamento a céu aberto, sendo permitida sua destinação em aterros sanitários comuns. O Brasil produz 800 milhões de pilhas comuns por ano no Brasil. Cerca de 7 milhões e 200 mil unidades de pilhas de Níquel-metal-hidreto e Íon-lítio utilizadas em telefones celulares são negociadas no país todos os anos. Este volume gera um considerável volume de lixo, que a despeito do cumprimento das normas ambientais, geram o lançamento de grande quantidade de metais pesados no meio ambiente. Estudos mostram que estes metais, longe de decomporem-se rapidamente, contaminam o solo e a água, e, consumidos por animais, contaminam também toda a cadeia alimentar que estes animais compõem, incluindo peixes, aves e mamíferos. Chegando ao homem, esses metais são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos, tais como alergias de pele e respiratórias, náuseas, vômitos, diarréias, diminuição do apetite e do peso, dores de estômago e gosto metálico na boca, instabilidade emocional, acrescida de distúrbios do sono, inibição das células de defesa do organismo, bronquite e até mesmo danosao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.
4 4 Em consonância com a Lei de Crimes Ambientais, número 9.605/1998, que transforma em crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio ambiente, entendemos que esta propositura vem oferecer ao cidadão alternativa para o descarte de pilhas e baterias usadas, sem prejuízo ao meio ambiente e à saúde pública. Solicitamos, então, o apoio dos nobres pares para a aprovação da presente propositura. Sala das Sessões, em 02 de outubro de Deputado Coronel Alves PL-AP LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º (VETADO) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.
5 5 Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade. Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre o destino das pilhas e baterias que menciona, após seu esgotamento energético. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei n (1), de 31 de agosto de 1981 e pelo Decreto n (2), de 6 de junho de 1990, e conforme o disposto em seu Regimento Interno, e Considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias usadas; Considerando a necessidade de se disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final; Considerando que tais resíduos além de continuarem sem destinação adequada e contaminando o ambiente necessitam, por suas especificidades, de procedimentos especiais ou diferenciados, resolve: Art. 1º As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. Parágrafo único. As baterias industriais constituídas de chumbo, cádmio e seus compostos, destinadas a telecomunicações, usinas elétricas, sistemas ininterruptos de fornecimento de energia, alarme, segurança, movimentação de cargas ou pessoas, partida de motores diesel e uso geral industrial, após seu esgotamento energético, deverão ser entregues
6 6 pelo usuário ao fabricante ou ao importador ou ao distribuidor da bateria, observado o mesmo sistema químico, para os procedimentos referidos no caput deste artigo. Art. 2º Para os fins do disposto nesta Resolução, considera-se: I - bateria: conjunto de pilhas ou acumuladores recarregáveis interligados convenientemente (NBR 7039/87); II - pilha: gerador eletroquímico de energia elétrica mediante conversão geralmente irreversível de energia química (NBR 7039/87); III - acumulador chumbo-ácido: acumulador no qual o material ativo das placas positivas é constituído por compostos de chumbo e os das placas negativas essencialmente por chumbo, sendo o eletrólito uma solução de ácido sulfúrico (NBR 7039/87); IV - acumulador (elétrico): dispositivo eletroquímico constituído de um elemento, eletrólito e caixa, que armazena, sob forma de energia química a energia elétrica que lhe seja fornecida e que a restitui quando ligado a um circuito consumidor (NBR 7039/87); V - baterias industriais: são consideradas baterias de aplicação industrial, aquelas que se destinam a aplicações estacionárias, tais como telecomunicações, usinas elétricas, sistemas ininterruptos de fornecimento de energia, alarme e segurança, uso geral industrial e para partidas de motores diesel ou, ainda, tracionárias, tais como as utilizadas para movimentação de cargas ou pessoas e carros elétricos; VI - baterias veiculares: são consideradas baterias de aplicação veicular aquelas utilizadas para partidas de sistemas propulsores e/ou como principal fonte de energia em veículos automotores de locomoção em meio terrestre, aquático e aéreo, inclusive de tratores, equipamentos de construção, cadeiras de roda e assemelhados; VII - pilhas e baterias portáteis: são consideradas pilhas e baterias portáteis aquelas utilizadas em telefonia, e equipamentos eletroeletrônicos, tais como jogos, brinquedos, ferramentas elétricas portáteis, informática, lanternas, equipamentos fotográficos, rádios, aparelhos de som, relógios, agendas eletrônicas, barbeadores, instrumentos de medição, de aferição, equipamentos médicos e outros; VIII - pilhas e baterias de aplicação especial: são consideradas pilhas e baterias de aplicação especial aquelas utilizadas em aplicações específicas de caráter científico, médico ou militar e aquelas que sejam parte integrante de circuitos eletroeletrônicos para exercer funções que requeiram energia elétrica ininterrupta em caso de fonte de energia primária sofrer alguma falha ou flutuação momentânea. Art. 3º Os estabelecimentos que comercializam os produtos descritos no art. 1º, bem como a rede de assistência técnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos, ficam obrigados a aceitar dos usuários a devolução das unidades usadas, cujas características sejam similares àquelas comercializadas, com vistas aos procedimentos referidos no art. 1º. Art. 4º As pilhas e baterias recebidas na forma do artigo anterior serão acondicionadas adequadamente e armazenadas de forma segregada, obedecidas as normas ambientais e de saúde pública pertinentes, bem como as recomendações definidas pelos fabricantes ou importadores, até o seu repasse a estes últimos. Art. 5º A partir de 1º de janeiro de 2000, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir: I - com até 0,025% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês;
7 7 II - com até 0,025% em peso de cádmio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; III - com até 0,400% em peso de chumbo, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; IV - com até 25mg de mercúrio por elemento, quando forem do tipo pilhas miniaturas e botão. Art. 6º A partir de 1º de janeiro de 2001, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir: I - com até 0,010% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; II - com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalinamanganês e zinco-manganês; III - com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem dos tipos alcalinamanganês e zinco-manganês. Art. 7º Os fabricantes dos produtos abrangidos por esta Resolução deverão conduzir estudos para substituir as substâncias tóxicas potencialmente perigosas neles contidas ou reduzir o teor das mesmas, até os valores mais baixos viáveis tecnologicamente. Art. 8º Ficam proibidas as seguintes formas de destinação final de pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou características: I - lançamento in natura a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; II - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; III - lançamento em corpos d água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação. Art. 9º No prazo de um ano contado a partir da data de vigência desta Resolução, nas matérias publicitárias e nas embalagens ou produtos descritos no art. 1º deverão constar, de forma visível, as advertências sobre os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, bem como a necessidade de, após seu uso, serem devolvidos aos revendedores ou à rede de assistência técnica autorizada, para repasse aos fabricantes ou importadores. Art. 10. Os fabricantes devem proceder gestões no sentido de que a incorporação de pilhas e baterias, em determinados aparelhos, somente seja efetivada na condição de poderem ser facilmente substituídas pelos consumidores após sua utilização, possibilitando o seu descarte independentemente dos aparelhos. Art. 11. Os fabricantes, os importadores, a rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias descritas no art. 1º ficam obrigados a, no prazo de doze meses contados a partir da vigência desta resolução, implantar os mecanismos operacionais para a coleta, transporte e armazenamento. Art. 12. Os fabricantes e os importadores de pilhas e baterias descritas no art. 1º ficam obrigados a, no prazo de vinte e quatro meses, contados a partir da vigência desta Resolução, implantar os sistemas de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final, obedecida a legislação em vigor. Art. 13. As pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no art. 6º poderão ser dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados. Parágrafo único. Os fabricantes e importadores deverão identificar os produtos descritos no caput deste artigo, mediante a aposição nas embalagens e, quando couber, nos
8 8 produtos, de símbolo que permita ao usuário distingui-los dos demais tipos de pilhas e baterias comercializados. Art. 14. A reutilização, reciclagem, tratamento ou a disposição final das pilhas e baterias abrangidas por esta Resolução, realizadas diretamente pelo fabricante ou por terceiros, deverão ser processadas de forma tecnicamente segura e adequada, com vistas a evitar riscos à saúde humana e ao meio ambiente, principalmente no que tange ao manuseio dos resíduos pelos seres humanos, filtragem do ar, tratamento de efluentes e cuidados com o solo, observadas as normas ambientais especialmente no que se refere ao licenciamento da atividade. Parágrafo único. Na impossibilidade de reutilização ou reciclagem das pilhas e baterias descritas no art. 1º, a destinação final por destruição térmica deverá obedecer as condições técnicas previstas na NBR Incineração de Resíduos Sólidos Perigosos - e os padrões de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução CONAMA n. 3(3), de 28 de junho de Art. 15. Compete aos órgãos integrantes do SISNAMA, dentro do limite de suas competências, a fiscalização relativa ao cumprimento das disposições desta Resolução. Art. 16. O não cumprimento das obrigações previstas nesta Resolução sujeitará os infratores às penalidades previstas nas Leis n , de 31 de agosto de l981, e n (4), de 12 de fevereiro de Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ SARNEY FILHO, Presidente do Conselho, JOSÉ CARLOS CARVALHO, Secretário-Executivo FIM DO DOCUMENTO
Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 (Revogada pela Resolução nº 401/08)
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 (Revogada pela Resolução nº 401/08) O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei no 6.938,
Leia maisPROJETO DE LEI N 16 ô 72010
fc ESTADO DA PARAÍBA CASA DE EPITÁCIO PESSOA Gabinete do Deputado Antônio Mineral PROJETO DE LEI N 16 ô 72010 (Do Deputado Antônio Mineral) SSfctf***^ \Jf!^aW-
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 30 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 256, de 30 de junho de 1999 "Dispõe sobre o licenciamento de veículos automotores." O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.352, DE 2014 (Do Sr. Assis Melo)
*C0048825E* C0048825E T CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.352, DE 2014 (Do Sr. Assis Melo) Dispõe sobre a obrigatoriedade de bares, lanchonetes, restaurantes, hotéis, shopping centers e similares
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 183/2013
PROJETO DE LEI Nº 183/2013 Dispõe sobre diretrizes para instituição do Programa de Coleta Seletiva Contínua de Resíduos Eletrônicos e Tecnológicos e dá outras providências. Art. 1º Esta lei dispõe sobre
Leia maisLEI Nº 6.496, DE
LEI Nº 6.496, DE 26-11-2015 INSTITUI NORMAS, PRAZOS E PROCEDIMENTOS PARA GERENCIAMENTO, COLETA, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E DESTINAÇÃO FINAL DO LIXO TECNOLÓGICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisTEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.
Leia maisSÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS
SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 917-A, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 917-A, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre instalação de amassadores de lata em bares e restaurantes; tendo parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico,
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisEstado do Rio Grande do Norte Câmara Municipal do Natal Gabinete Natália Bonavides
PROJETO DE LEI Nº Estado do Rio Grande do Norte Dispõe sobre o recolhimento e descarte de medicamentos impróprios para o consumo, vencidos e não utilizados no âmbito do Município de Natal e dá outras providências.
Leia maisPARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO
PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 018 de 06 de setembro de 2013 AUTOR: Poder Legislativo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Dispõe sobre o descarte de
Leia maisCapítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES
LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO
Leia maisLEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO XIX DOS CRIMES
Leia maisCRIMES AMBIENTAIS. Lei Nº de 12/02/1998
Lei Nº 9.605 de 12/02/1998 Dispõe sobre as sansões penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao maio ambiente, e dá outras providências. Disposições Gerais: V arts. 5º. LXXIII,
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama
Legenda: Texto em vermelho: observações/comunicados/questionamentos Texto em azul: texto aprovado que necessita ser rediscutido Texto em verde: contribuições - texto não discutido Texto em preto: aprovado
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 6º GT de EMBALAGENS USADAS Data: 14 de setembro de 2010 Processo n 02000.001078/2007-51 Assunto: Dispõe sobre Gerenciamento
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 24 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 15 de maio de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do artigo 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. DISPOE SOBRE A COLETA E O DESCARTE DE MEDICAMENTOS VENCIDOS, E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do artigo 10 da Constituição
Leia maisRISCOS AMBIENTAIS. Responsabilidades e Aspectos Legais
Responsabilidades e Aspectos Legais 2017 Riscos Ambientais Visão Geral Riscos econômico-financeiros e o Risco Ambiental 24.11.2017 A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) e o Seguro Ambiental Lei Federal
Leia maisArt. 2º Para os efeitos desta lei são adotadas as seguintes definições:
LEI Nº 14.802, DE 26 DE JUNHO DE 2008. (Projeto de Lei nº 757/05, do Vereador Goulart -PMDB) Dispõe sobre proteção ao meio ambiente através de controle de destino de óleos lubrificantes servidos, no âmbito
Leia maisBelo Horizonte, novembro de 2010
POLÍTICAS ESTADUAL E NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, novembro de 2010 Resíduos sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades
Leia maisDIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas
DIREITO AMBIENTAL CRIMES Professor Eduardo Coral Viegas 2010 JUIZ TRF/4 4. Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. I. O princípio da precaução legitima a inversão do ônus da prova nas
Leia mais- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 69, DE 2007 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 69, DE 2007 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Susta a aplicação do disposto na parte III, item 5, do Anexo I - Política Nacional sobre o Álcool, do Decreto
Leia maisFlávio Luis A. Bragante
Diretor de Novos Negócios FAEX Sol. Ambientais. Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas Pós Graduado em Gestão Ambiental Membro da Comissão Técnica de Meio Ambiente CRQ 4a Região A 17 trabalhando
Leia maisLei de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o de 5 de Fevereiro de 1999
Lei 12493-22 de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o. 5430 de 5 de Fevereiro de 1999 (vide Lei 13039, de 11/01/2001) Súmula: Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 8.723, DE 28 DE OUTUBRO DE 1993. Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO N o, DE DE DE 2017 Regulamenta a Lei n o 12.305, de 2 de agosto de 2010, e institui a Logística Reversa de Medicamentos Descartados pelo Consumidor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira)
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira) Dispõe sobre a obrigatoriedade de informação nos dispositivos sonoros portáteis dos limites nocivos à audição e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário -CONSU RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre a utilização de espaços físicos do
Leia maisCONSIDERANDO a Lei nº , de 31 de dezembro 2010, que institui a Política Estadual de Educação Ambiental no Estado do Rio Grande do Sul;
Resolução CONSEMA n 333/2016 Dispõe sobre o descarte e destinação final de lâmpadas inservíveis contendo mercúrio, no Estado do Rio Grande do Sul. O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA no uso de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010 A PRESIDENTE SUBSTITUTA DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das suas atribuições, tendo em vista
Leia maisDescarte de Equipamentos de TI
Descarte de Equipamentos de TI Este documento tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o descarte de equipamentos de TI da EBC. 1. Definições De acordo com art. 3º do Decreto 99658/90, considera-se:
Leia maisResolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO
Leia maisA PENALIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS
A PENALIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS Aplicação de leis destinadas a proteger os bens naturais abre caminho para a preservação.virgílio Nogueira Diniz O Meio Ambiente é considerado, juridicamente, como um
Leia maisDesafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos
Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Aula 9. Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental. Prof. Wander Garcia
DIREITO AMBIENTAL Aula 9 Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental Prof. Wander Garcia 1. Responsabilidade administrativa ambiental 1.1. Infração administrativa ambiental - toda ação ou omissão
Leia maisDispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.
RESOLUÇÃO Nº 283, DE 12 DE JULHO DE 2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências que lhe
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO VERSÃO 7 LIMPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO VERSÃO 7 LIMPA Procedência: 18ª Reunião da Câmara Técnica de Saúde e Saneamento Ambiental
Leia mais1 Congresso Químico do Brasil João Pessoa PB
1 Congresso Químico do Brasil João Pessoa PB BATERIAS DE CELULARES: MÁ DISPOSIÇÃO E RISCO AMBIENTAL ALVES, R. C. V. - Licenciada em Química Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Mestre em Ciência e
Leia maisParágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por:
LEI Nº 13806-30/09/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6327 de 01/10/2002. Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme especifica
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum acordo, com identidade de propósitos resolvem praticar um crime
LEGALE Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum acordo, com identidade de propósitos resolvem praticar um crime Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum
Leia maisResponsabilidade Ambiental
Responsabilidade Ambiental A Legislação Ambiental "A natureza é sábia. Sábia, abundante e paciente. (Ubiracy Araújo, Procurador Geral do IBAMA) História da Legislação Ambiental Dois momentos distintos,
Leia maisPROFESSORA: CLAUDIA BRAGA. SEMINÁRIO DE FÍSICO QUÍMICA II Célula de Níquel e Cádmio. João Pessoa, 31 de julho de 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA II ALUNA: LÍBIA NAYANE FERNANDES DE QUEIROGA PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA SEMINÁRIO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.373, DE 2014 (Do Sr. Augusto Coutinho)
*C0048805E* C0048805E CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.373, DE 2014 (Do Sr. Augusto Coutinho) Acrescenta o 6º ao art. 104 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito
Leia mais4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.
4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. (publicado no DOE nº 055, de 20 de março de 2008) Regulamenta a Lei
Leia maisPrograma Nacional ALMACO de Reciclagem e Logística Reversa Pós-consumo de Compósitos Quebrando paradigmas
Programa Nacional ALMACO de Reciclagem e Logística Reversa Pós-consumo de Compósitos Quebrando paradigmas Simpósio da Faculdade SENAI - SP Ruy Toledo Conselheiro Gestor - ALMACO Desenv. de Mercado Pultrusão
Leia maisPORTARIA Nº 125, DE 30 DE JULHO DE 1999 (*) (D.O.U. DE 30/09/99)
PORTARIA Nº 125, DE 30 DE JULHO DE 1999 (*) (D.O.U. DE 30/09/99) O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de
Leia maisCOMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017
COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017 O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA, no uso de
Leia maisCONSCIÊNCIA SOCIAL DE ADULTOS RESIDENTES NO MUNICIPIO DE SANTA MARIA REFERENTE À RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS (2011) 1
CONSCIÊNCIA SOCIAL DE ADULTOS RESIDENTES NO MUNICIPIO DE SANTA MARIA REFERENTE À RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS (2011) 1 Silva 2, Aline M. da; Michel 2, Greice E. 1 Trabalho de Pesquisa e Extensão _UNIFRA
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da
Leia mais"Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica".
DELIBERAÇÃO CORI Nº 11, de 25/09/2017 "Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica". O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 08 de maio de 2014. EMMAV CAIC 2 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Leia maisDECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. Itamar Borges, Prefeito da Estância Turística de Santa Fé do Sul, Estado de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei /2010. Flávia França Dinnebier
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/2010 Flávia França Dinnebier - Alguns princípios da PNRS; TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO - Responsabilidade compartilhada pela gestão e gerenciamento de resíduos;
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV
PROJETO DE LEI Nº 133/09 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE BEM-ESTAR ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - FAN A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO decreta: Capítulo I Da Finalidade ART. 1º - Fica criado no Município
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Disposição inadequada de Resíduos Sólidos! Panorama Paulista dos Resíduos Sólidos Urbanos ( RSU ) Resíduos gerados 55.742 t/dia Resíduos coletados
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 220, DE
LEI COMPLEMENTAR Nº 220, DE 10-06-1996 Institui a obrigatoriedade de limpeza e esgotamento das caixas de gordura, fossas sépticas e filtros anaeróbicos no município de Santos e dá outras providências.
Leia maispúblicas ou pessoas devidamente habihtauas para este fim, mediante autorização da
\ J GOVERNO DE RORAIMA LEIN 516 DE 10 DE JANEIRO DE 2006. "Dispõe sobre a pesca no Estado de Roraima, estabelecendo medidas de proteção à ictiofauna, e dá outras providências." v> O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maisDECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998
DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de
Leia maisO QUE MUDA NA PRÁTICA COM A LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS?
O QUE MUDA NA PRÁTICA COM A LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS? Sesc Senac O que é a Logística Reversa de Lâmpadas? 1 2 3 Sou consumidor e tenho lâmpadas inservíveis, o que devo fazer com elas? veja o fluxo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 573, DE 1995
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI Nº 573, DE 1995 Dispõe sobre o certificado de garantia de quilometragem rodada de pneus novos para carros de passeio e dá outras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2389 - ANTAQ, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO Nº 2389 - ANTAQ, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. APROVA A NORMA QUE ESTABELECE PARÂMETROS REGULATÓRIOS A SE- REM OBSERVADOS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE CONTÊINERES
Leia maisPROJETO TÉCNICO STICK ECONÔMICO DE PESCA
PROJETO TÉCNICO STICK ECONÔMICO DE PESCA SMART STICK TUNA JOÃO PESSOA/PB DEZEMBRO/2017 1 de 16 APRESENTAÇÃO Viemos ao mercado com a visão de inovar na pesca, reduzindo significativamente os impactos ambientais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PINHEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS
EDITAL DE CONVITE Nº 006/2013 processo nº 103/13 TIPO: MENOR PREÇO GLOBAL RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: 11/07/2013 até às 09h30. ABERTURA E JULGAMENTO: 11/07/2013 às 10h00. A Comissão Permanente de Licitação
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.741, DE 2003
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 2.741, DE 2003 Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 971, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento)
*C0052295A* C0052295A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 971, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento) Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para vedar à instituição
Leia maisItens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS
Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2009
PROJETO DE LEI N o, DE 2009 (Da Sra. VANESSA GRAZZIOTIN) Cria o Selo Verde Preservação da Amazônia para produtos oriundos da Zona Franca de Manaus (ZFM), e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisDIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL
DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL CONSTITUIÇÃO CRIMINALIZAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio-ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL RESPONSABILIDADE
Leia maisEstabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisResponsabilidades Ambientais no Gerenciamento de Produtos/Resíduos Perigosos
Responsabilidades Ambientais no Gerenciamento de Produtos/Resíduos Perigosos (30.11.2010) Fernando Tabet Pegada Ecológica A Ideia de Sustentabilidade Desenvolvimento Sustentável o desenvolvimento que atende
Leia maisD.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009
D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre normas de tecnovigilância aplicáveis aos detentores de registro de produtos para
Leia maisDECRETO Nº DE OUTUBRO DE 2004
Prefeitura Municipal de Curitiba DECRETO Nº 983-26 DE OUTUBRO DE 2004 Regulamenta os Arts. 12, 21 e 22 da Lei no 7.833, de 19 de dezembro de 1991, dispondo sobre a coleta, o transporte, o tratamento e
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.150, DE 2014 (Do Sr. Rodrigo Maia)
*C0048302E* C0048302E CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.150, DE 2014 (Do Sr. Rodrigo Maia) Altera a Lei nº 8.080, de 11 de setembro, de 1990, para determinar a realização de campanhas destinadas
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO
REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO Aprovado pelo Conselho de Administração em / /2014 O Presidente (José Apolinário) O Vogal (Isabel Guerra) O Vogal (Pedro Ferreira) 1 REGULAMENTO
Leia maisCONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 469/2015 465/2014 452/2012 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre os requisitos
Leia maisESTADO DA PARAÍBA CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Casa Napoleão Laureano Gabinete do Vereador Marmuthe Cavalcanti - PTdoB INDICAÇÃO
INDICAÇÃO AUTOR: Vereador Marmuthe Cavalcanti IND. Nº: 009/2013 INDICA, nos termos do artigo 167 do Regimento Interno, ao Poder Executivo Municipal, que envie projeto de sua competência, visando instituir
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução
Leia maisAno 16 - Número de Setembro de
Ano 16 - Número 28-23 de Setembro de 2016 - www.firjan.org.br Nesta Edição: INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA Descarte de baterias de telefones celulares, de veículos e de pilhas. PL 02101/2016 - Deputado Milton
Leia maisPROC. Nº 4214/09 PLL Nº 200/09 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Com o desenvolvimento da tecnologia nos últimos anos, aumentou proporcionalmente a quantidade de equipamentos descartados e restos de materiais tecnológicos inutilizados ou não utilizados,
Leia maisFAZENDA E TRIBUTO LEI MUNICIPAL Nº 1967/2.015. 03 de dezembro de 2015
LEI MUNICIPAL Nº 1967/2.015. 03 de dezembro de 2015 DISPÕE SOBRE PROGRAMAS DE INCENTIVO À CASTRAÇÃO ANIMAL E ADOÇÃO DE ANIMAIS ERRANTES, PARA FINS DE CONTROLE DA POPULAÇÃO ANIMAL DE RUA, BEM COMO, DISPÕE
Leia maisRESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs
RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/2015 (altera o inciso II do art. 3º e inclui os 1º e 2º do art.
Leia maisEstado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Mangaratiba Gabinete do Prefeito
DECRETO Nº 3442, DE 07 OUTUBRO DE 2015. ESTABELECE NORMAS PARA O REQUERIMENTO DE LICENÇA TEMPORÁRIA PARA REALIZAÇÃO DE EVENTOS EM GERAL, NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o regulamento para os programas de acesso expandido, uso compassivo e fornecimento de medicamento pós-estudo. Aprova o regulamento para os programas
Leia maisAraucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963
PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013
LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.588, DE 2011 (Do Sr. Jilmar Tatto)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.588, DE 2011 (Do Sr. Jilmar Tatto) Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre pontuação
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROGRAMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS Setembro - 2010 OBJETIVOS GERAIS: Criar condições viáveis para a população exercer práticas ambientais corretas.
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES
LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 225, CF: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisRDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013
RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia mais