ACTA NÚMERO 01/
|
|
- Lara Leveck Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACTA NÚMERO 01/ Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Câmara de Lobos, realizada a vinte e sete de Fevereiro de dois mil e nove. - Ao vigésimo sétimo dia do mês de Fevereiro do ano de dois mil e nove, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, reuniu a Assembleia Municipal, a fim de se realizar a primeira sessão ordinária do ano de dois mil e nove, estando presentes os seguintes membros municipais: José Jorge dos Santos Figueira de Faria PSD Sónia Barros Silva PSD Rui Agostinho Gouveia Fernandes PSD Alberto Rosário Ribeiro Pestana PSD Aníbal Sousa Andrade PSD João Firmo Pereira de Jesus PSD José Carlos Gaspar PSD João José Araújo de Freitas PSD Pedro Emanuel Abreu Coelho PSD João da Silva Figueira PSD Agostinho José Mendes de Jesus Freitas PSD João Manuel Gordon Pinto PSD Susana Patrícia Quintal Jesus PSD Amândio Unibaldo Figueira da Silva PS José Deoclécio Barradas da Silva PS Maria Celina de Freitas PS José Sidónio Figueira da Silva PS
2 José Roberto Ribeiro Rodrigues CDS/PP José Quintino Mendes Costa PCP/PEV Manuel Higino Sousa Teles, Presidente da Junta de Freguesia de Câmara de Lobos José Adelino Gonçalves, Presidente da Junta de Freguesia do Estreito de Câmara de Lobos Adelino Norberto Sá Santos, Presidente da Junta de Freguesia do Curral das Freiras Paulo Leonel Faria Pereira, em representação do Presidente da Junta de Freguesia do Jardim da Serra Manuel Pedro Pinto, Presidente da Junta de Freguesia da Quinta Grande Ausências: Verificou-se não estarem presentes os Senhores, José Sérgio Fernandes Oliveira e José Carlos Andrade Pinto, do PSD, considerando-se justificadas as suas faltas Verificada a existência de quórum, o Senhor Presidente da Assembleia declarou aberta a sessão, pelas nove horas e trinta minutos PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA ACTA DA SESSÃO ANTERIOR A acta da última sessão foi aprovada por maioria, com quatro abstenções, três do PSD, e uma do CDS/PP INTERVENÇÕES DOS ELEITOS: O Senhor Amândio Unibaldo Silva, (PS), usou da palavra para solicitar os seguintes esclarecimentos:
3 10 02 Sobre a aprovação da Tabela de Taxas para o ano de Sobre a última publicação no Diário da República, no que concerne a admissão de estagiários em diferentes áreas, solicitando a possibilidade do acesso aos respectivos processos contratuais O Senhor José Quintino Costa, (PCP/PEV), usou da palavra para solicitar as seguintes informações: Sobre o total de endividamento da Câmara Municipal à banca Sobre a análise da Câmara ao programa de ajuda aos munícipes com fracos recursos financeiros, no que concerne à recuperação das suas habitações Sobre o número de estudantes abrangidos pelas bolsas municipais. O Senhor José Sidónio Silva, (PS), usou da palavra para solicitar os seguintes esclarecimentos: Ponto de situação dos Apartamentos Oliveira, uma vez que lá já existem moradores Degradação da sinalética toponímica existente no concelho O Senhor Pedro Emanuel Coelho, (PSD), usou da palavra prestando os seguintes esclarecimentos: Sobre o Orçamento de Estado e a sua implicação em Câmara de Lobos, afirmou que além da conjuntura económica actual ser muito difícil, o Governo de Sócrates prometeu aumentar as receitas às freguesias, sendo que o que efectivamente se verificou, foi uma quebra, facto este que deverá ser registado como uma promessa não cumprida
4 Sobre o Desfile de Carnaval que se realizou no Concelho de Câmara de Lobos, realçou a sua importância e relevância do trabalho que a Câmara Municipal tem feito na área social O Senhor José Roberto Rodrigues, (CDS/PP), usou da palavra para solicitar os seguintes esclarecimentos: Como já referido pelo Senhor José Sidónio Silva, (PS), pretende saber qual a intenção da Câmara no que refere aos Apartamentos Oliveira Sobre o numero de bolseiros e o valor total das bolsas de estudo a serem atribuídas O Senhor Paulo Leonel Pereira, em representação do Presidente da Junta de Freguesia do Jardim da Serra, usou da palavra para solicitar os seguintes esclarecimentos: Sobre a pavimentação do Caminho das Mantas, uma vez que este é muito utilizado pelos moradores e encontra-se em condições muito precárias Sobre o Caminho do Lombo dos Ganchos, relativamente à construção dos muros de contenção e a electrificação do mesmo. --- O Senhor Presidente da Câmara usou da palavra prestando os seguintes esclarecimentos: Sobre as questões colocadas pelo Senhor Amândio Silva, (PS), e no que respeita a Tabela de Taxas, a Câmara anunciou nesta Assembleia que não se procederia à actualização de Taxas e serviços no ano 2009, e que se manteria em vigor aquela que foi aprovada para o ano de Mais acrescentou que pela nova lei,
5 10 03 as Câmaras são obrigadas a regulamentar a tarifação dos serviços e as taxas municipais, devendo ser devidamente justificadas, sendo que a Câmara já está a trabalhar na preparação do Regulamento Municipal Sobre o concurso de Técnico, estes concursos estão abertos há cerca de dois anos, sendo que a Câmara cumpriu todos os prazos, no entanto são processos morosos, uma vez que implicam o recrutamento de júris externos. Quanto à consulta dos respectivos processos, e desde que seja requerido oficialmente à Câmara, certamente que lhe serão facultados Sobre as questões colocadas pelo Senhor Quintino Costa, (PCP/PEV), e no que se refere ao montante de dívida da Câmara, informou que nesse exacto momento não poderia precisar esse valor, sendo que o poderia, se assim o entender, solicitar ao serviço, no entanto acrescentou que a situação financeira do município era bastante confortável no passado ano, a Câmara tinha uma capacidade de endividamento na ordem dos doze milhões de euros, sendo que com o último empréstimo, rondará os dez milhões de euros Sobre o apoio às famílias carenciadas e habitação, como é de conhecimento público foi aprovado no passado ano o Regulamento Municipal aos Estratos Sociais Desfavorecidos, sendo este o primeiro ano que a Câmara o irá aplicar. Foram abertas as candidaturas, dentro dos valores cabimentados, tendo-se contabilizado mais de quarenta candidaturas que já foram
6 aprovadas e estão a ser neste momento tratadas através do Departamento de Intervenção Social Em relação às bolsas de estudo, foi um regulamento que entrou em vigor no ano passado, abrangendo o ensino superior e secundário. Em relação ao primeiro, deram entrada mais de duzentas e cinquenta candidaturas, não podendo precisar esse número, ao ensino secundário houve também um número bastante elevado. Assim, e de acordo com esse regulamento, a Câmara atribuiu trinta bolsas ao ensino secundário, e quinze ao ensino superior, com uma vigência de cinco anos. Mais acrescentou que, foi com alguma surpresa que viu o número de candidaturas, uma vez que sentimos que a juventude está a ter acesso às universidades, sendo que muitos destes jovens são oriundos dos bairros sociais e de estratos sociais desfavorecidos, e que estão a fazer muitos sacrifícios para frequentar o ensino superior. Por fim alertou para o facto de que temos de ter a noção que a Câmara não tem capacidade de atribuir uma bolsa a todos, esta é, cerca de novecentos euros por ano, é uma valor muito grande, no entanto não implica que no futuro não se possa vir a alargar Sobre as questões colocadas pelo Senhor José Sidónio Silva, (PS), e sobre os Apartamentos Oliveira, proferiu que este é um assunto já abordado em sessões anteriores, continuando a afirmar que aquele edifício é propriedade privada, pelo que como é obvio, a Câmara não pode fazer qualquer tipo de intervenção, ou caso contrário teria que expropriar ou pagar as pessoas, no entanto não descarta a importância do mesmo ter de ser recuperado
7 10 04 Sobre a alegada degradação das placas toponímicas e sinaléticas, informou que os Serviços Municipais procuram, sempre que isso acontece, repor a situação, no entanto constata-se que infelizmente continua-se a assistir a muitos actos de vandalismo Em relação às afirmações do Senhor Pedro Emanuel Coelho, (PSD), informou que comunga da sua opinião, que realmente sobre as transferências do Orçamento de Estado, as juntas foram penalizadas, em especial as do Estreito e Câmara de Lobos. Sobre o cortejo de Carnaval, afirmou que se sentiu envaidecido com o resultado final e com o empenho demonstrado pela população quer de Câmara de Lobos, quer do Estreito. Mais acrescentou que este foi o ano em que houve maior adesão por parte das pessoas, que com muito civismo e entusiasmo participaram nos cortejos Sobre a questão colocada pelo Senhor José Roberto Rodrigues, (CDS/PP), afirmou que este é um assunto já respondido anteriormente. Quanto ao valor total das bolsas a atribuir, informou que o Plano e Orçamento previam os respectivos valores, estando já cabimentados, para além de existir um Regulamento Municipal que define exactamente como é que as bolsas são atribuídas Sobre as questões colocadas pelo Senhor Paulo Leonel Pereira, em representação do Presidente da Junta de Freguesia do Jardim da Serra, informou que o Caminho das Mantas, é um assunto que várias vezes aqui foi abordado, tendo já sido pedido à área técnica que preparasse um concurso a fim de se conseguir concluir a respectiva pavimentação. Em relação ao Caminho do Lombo dos
8 Ganchos, este está concluído e em condições de ser utilizado, quanto à electrificação e aos muros, esta situação ficou de ser executada por administração directa, o que infelizmente ainda não foi possível O Senhor Manuel Higino Sousa Teles, Presidente da Junta de Freguesia de Câmara de Lobos, usou da palavra referindo que sobre a questão das bolsas de estudo, e não obstante da existência de regulamento para o efeito, a sua perspectiva, e segundo proferido pelo Senhor Presidente, trata-se de um investimento na ordem dos novecentos euros/ano por individuo, sendo quinze, o número de bolsas para o ensino superior, e trinta para o ensino secundário, ou seja, trata-se de uma verba que não atinge os trezentos mil euros ano, e isto vai para além do regulamento, pois, uma coisa são as regras desse regulamento, outra é a verba que a Câmara cabimentou para o efeito, sem o por em causa. Existem algumas situações, das quais teve conhecimento, e tendo uma em particular sido encaminhada para os Serviços Camarários, ou seja, a situação de uma família que tem três menores órfãos de pai e mãe, e que mesmo assim não foram contemplados, considerando uma situação pouco compreensível, não obstante os critérios préviamente definidos. Mais acrescentou que se considera alguma prioridade ao ensino secundário em detrimento do ensino superior, devendo na sua opinião ser ao contrario, uma vez que o ensino secundário, está praticamente a ser considerado como ensino obrigatório, e que já é em grande parte co-financiado e subsidiado
9 10 05 pela Política de Educação Regional. Por fim, manifestou comungar da opinião dos demais, no que respeita ao Cortejo de Carnaval, agradecendo, em nome da respectiva junta, toda a colaboração que a Câmara prestou O Senhor Amândio Unibaldo Silva, (PS), usou da palavra para prestar esclarecimentos sobre a questão da Tabela de Taxas, afirmando que não se recordava de ter sido dado conhecimento à Assembleia Municipal do facto das taxas se manterem no corrente ano. Sobre a situação dos Apartamentos Oliveira, recorda que houve um compromisso da parte da Câmara em que a respectiva zona, era a zona nobre deste concelho, e que o dito imóvel denegria-a, assim entende que se fez pouco, não havendo enquadramento, nem pela Câmara, nem pelo Instituto Nacional de Habitação, nem pelo Governo Regional O Senhor José Roberto Rodrigues, (CDS/PP), usou da palavra para referir que a sua questão era no âmbito da aplicação dos critérios face à atribuição das bolsas de estudo O Senhor Vereador da Cultura e Educação, Intervenção Social e Administração, usou da palavra para esclarecer que em relação às bolsas de estudo, os dois critérios principais para análise e respectiva atribuição são: em relação ao rendimento per capita familiar, ou seja quanto mais baixo, maior cotação teria, e o aproveitamento escolar quanto mais alto mais pontuação teria, tendo o rendimento per capita uma ponderação de 60% a 50%, sendo que em relação às notas, 30 a 40% de ponderação, feita a
10 análise consoante os dados estabelecidos no IRS, e a avaliação que as escolas forneceram dos candidatos que manifestaram o interesse e apresentaram aquando da candidatura. Assim, o processo alongou-se um pouco mais porque este foi o primeiro ano de implementação, a Câmara teve situações em que após o término do limite vieram e solicitaram que fosse reapreciado também o caso dessas pessoas, em reunião de Câmara prolongou-se o prazo, ou seja em Outubro/Novembro ainda estávamos a receber novas candidaturas, só em Janeiro finalmente todo o processo foi concluído e foram atribuidas aquelas bolsas. Em Reunião de Câmara estabeleceu-se que seriam dadas quinze bolsas ao ensino superior e trinta ao ensino secundário. Em relação ao critério do ensino secundário, este não faz parte da escolaridade obrigatória, se formos aos dados docentes vemos que ainda existe um patamar ao nível da escolarização do secundário um pouco baixo, a intenção da Câmara foi fomentar a continuidade dos munícipes nas escolas, quanto mais escolarização houver no concelho melhor, mais preparados estão para o mercado de trabalho. O nosso principal objectivo seria, em primeiro lugar, incentivar a continuidade dos alunos nas escolas, e em segundo, premiar os alunos que fizeram um esforço e que tentaram ir para o ensino secundário. Em relação ao critério do numero de bolsas, reforçou a ideia de que este projecto não é um projecto só para um ano, e se o dinheiro que foi investido este ano para as bolsas de estudo até pode ser insignificativo, certamente que aquelas pessoas que estão no
11 10 06 sistema terão uma maior estabilidade, e poderão, tendo resultados, pedir a renovação da mesma. Por fim acrescentou que, não faz sentido atribuir mais bolsas e reduzir o valor porque senão estávamos só a dar um prémio de gratificação à presença dessas pessoas Em relação aos Apartamentos Oliveira, o Senhor Presidente voltou a referir que reitera a partilha que é importante que se faça uma intervenção, mas não está nem no programa da Câmara O Senhor Vereador da Cultura e Educaçao, Intervenção e Administração, usou da palavra para esclarecer a situação colocada pelo Senhor Manuel Higino Teles, Presidente da Junta de Freguesia de Câmara de Lobos, sobre o respectivo agregado familiar que não foi contemplado, proferindo que a Comissão de Análise, da qual faz parte, teve o cuidado em analisar todas as situações que não ficaram contempladas nas bolsas, tendo sido feitas consultas à Segurança Social da localidade onde se averiguou que os menores em apreço estavam a viver na casa de uma tia, e que tinham um subsidio de apoio para fazer face às despesas, tendo terminado o prazo de renovação sem que tivesse havido o cuidado dessa família o fazer. Mesmo assim, e fazendo uma soma dos apoios que já usufruíam, constatou-se que o montante era superior a certos rendimentos per capita de alguns agregados familiares, por isso é que não foram contemplados Finalizadas as intervenções e esclarecimentos, o Senhor Presidente da Assembleia deu conhecimento a todos os membros, de toda a
12 documentação recebida pela respectiva mesa, disponibilizando-a para consulta Seguidamente, prosseguiu-se a Sessão com a análise e votação dos pontos da ordem do dia ORDEM DO DIA Ponto 1 Apreciação da informação escrita do Presidente da Câmara sobre a actividade municipal, bem como da situação financeira do município, nos termos da alínea e) n.º 1 do artigo n.º 53 da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro Foi feita a apreciação da informação supra referida, não tendo sido apresentadas quaisquer considerações Ponto 2 Apreciação e votação do empréstimo de curto prazo no montante de ,00 (setecentos e cinquenta mil euros) Foi presente o documento acima referido, que a seguir se transcreve: RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS PROPOSTAS do Concurso Público para CONTRATAÇÃO DE FINANCIAMENTO de Curto Prazo no montante de ,00 uros. Ao décimo primeiro dia do mês de Fevereiro de 2009, e para efeitos de apreciação das propostas do concurso epigrafado, reuniu o júri do concurso composto por, Nuno Filipe Cardoso Barata, Técnico Superior, Maria Fernanda Figueira da Silva Caldeira, Assistente Técnico e Liliana José Freitas Fernandes, Assistente Técnico, a fim de deliberar sobre
13 10 07 a admissão ou exclusão dos candidatos e para efeitos de ponderação e posterior classificação das propostas do concurso. Foram convidadas seis instituições de crédito para apresentarem propostas: Banif Banco Internacional do Funchal, S.A.; Caixa Geral de Depósitos, S.A.; Caixa Económica Montepio Geral; Millennium BCP, S.A.; Banco Português de Investimento, S.A.; Banco Santander Totta, S.A.; Das seis empresas convidadas apresentaram proposta as seguintes, que vão ser indicadas de acordo com a ordem de entrada nos serviços administrativos desta Autarquia: Concorrente N.º Banco n.º Entrada Data da Entrada 1 Caixa Económica Montepio Geral PT Caixa Geral de Depósitos S.A. PT Banif S.A. PT Banco Santander Totta S.A. PT Millenium BCP S.A. PT Depois de se proceder ao exame formal de todas as propostas, o Júri deliberou admitir as empresas, por se mostrarem cumpridas as formalidades exigidas. Foram admitidas as seguintes propostas: Concorrente n.º Banco 1 Caixa Económica Montepio Geral 2 Caixa Geral de Depósitos S.A. 3 Banif S.A. 4 Banco Santander Totta S.A. 5 Millenium BCP S.A. Tendo sido os elementos apresentados suficientemente esclarecedores, considerou-se não ser necessária a solicitação de esclarecimentos adicionais por parte dos concorrentes.1 - ANÁLISE DAS PROPOSTAS. Nos termos das Especificações, do Convite formulado, o critério de
14 apreciação das propostas para adjudicação, é o seguinte: * Preço (Spread apresentado) - 100% Critério preço. Na avaliação deste factor consideraram-se o seguinte factor: Spread Apresentado (o valor mais baixo é o mais favorável para a Autarquia, uma vez que a taxa de juro de referência é igual para todos os concorrentes e imposta pela Autarquia). A classificação de cada concorrente, no item Preço, é obtida a partir da proposta apresentada por cada concorrente, obtendo-se assim a seguinte classificação resumida: Concorrente Spread Taxa Juro de Banco n.º Apresentado Referência 1 Caixa Económica Montepio Geral 1,50% Euribor 1 Mês 2 Caixa Geral de Depósitos S.A. 1,11% Euribor 1 Mês 3 Banif S.A. 2,50% Euribor 1 Mês 4 Banco Santander Totta S.A. 0,75% Euribor 1 Mês 5 Millenium BCP S.A. 1,25% Euribor 1 Mês Classificação final. A classificação final dos concorrentes (CF) é obtida pelo Preço mais baixo apresentado (Spread apresentado) das especificações no convite formulado, ou seja: C F = 100% Preço ( Spread Apresentado); Donde resulta a seguinte classificação ordenada para efeitos de adjudicação: 1º Classificado Concorrente nº 04: Banco Santander Totta SA; 2º Classificado Concorrente nº 02: Caixa Geral de Depósitos, S.A.; 3º Classificado Concorrente nº 05: Millennium BCP, S.A.; 4º Classificado Concorrente nº 01: Caixa Económica Montepio Geral; 5º Classificado Concorrente nº 03: Banif Banco Internacional do Funchal, S.A.. Face ao exposto, este Júri remete o processo à apreciação superior para os efeitos que tiver por convenientes, nomeadamente a apreciação por parte do Executivo Municipal para adjudicação ao
15 10 08 Concorrente Banco Santander Totta SA. Câmara de Lobos, 11 de Fevereiro de O Júri do concurso O Senhor Presidente da Câmara usou da palavra proferindo que o referido empréstimo consiste na abertura de uma linha de crédito de curto prazo, sendo um instrumento de antecipação de receita, que no final de cada ano tem que estar saldado. A situação em causa está prevista na Nova Lei das Finanças Locais, e que geralmente é aprovado com o Plano e Orçamento e é submetido de imediato uma consulta pública, para que no inicio do ano esteja disponível. Mais acrescentou que as receitas do Orçamento Geral do Estado são creditadas na conta da câmara mais ou menos a vinte de cada mês, havendo necessidade de fazer pagamentos pontuais, para o qual não existe verba, e assim, através deste instrumento, os mesmos puderam ser efectuados, e aquando da transferência referida, este fica coberto. Mais referiu que foi feita uma consulta pública a seis bancos, tendo cinco apresentado propostas, sendo que a mais favorável foi a do Santander Totta, ao qual a Câmara manifestou intenção de adjudicação, salientando que é uma linha de crédito que é colocada, e não o agravamento do endividamento, por um lado e, por outro, é uma situação que permite um processo de amortização em curso dos financiamentos de médio e longo prazo, sendo um instrumento financeiro de extrema importância para a gestão do dia a dia da tesouraria da Câmara Seguidamente, o Senhor Presidente da Assembleia pôs o documento em causa à votação, tendo sido aprovado por maioria, com cinco abstenções, quatro do PS e uma do CDS/PP
16 O Senhor José Roberto Rodrigues, (CDS/PP), usou da palavra para fazer a seguinte declaração de voto: Como já referi em anteriores sessões desta Assembleia a situação financeira deste município é para nós preocupante, sistematicamente temos vindo a assistir ao endividamento descontrolado para fazer face a investimentos sem critérios e prioridades, lançando para o futuro do concelho encargos, que quem quer que vier terá que suportar com grandes dificuldades, desde o inicio deste mandato autárquico o CDS nesta Câmara tem defendido que se escolham os investimentos mais prioritários que devem de facto avançar e que realmente fazem falta ao concelho, abandonando aquelas outras sendo faraónicas e de retorno duvidoso, põem em causa o futuro do município, teimosamente o PSD as tem mantido mesmo em tempo de crise, por isso iremos manter a nossa posição já assumida nas votações referentes aos Planos de Investimentos e respectivos Orçamentos Municipais, posição que também se manteve aquando da discussão e votação da proposta camarária Contractação de um Empréstimo a longo prazo no montante de quatro milhões, pelo que assim sendo cabe ao CDS abster-se, tendo em conta que o que se pretende é o programa sufragado maioritariamente seja cumprido e que o PSD e o seu executivo municipal saibam honrar os seus compromissos com os cidadãos e as empresas deste município, e não nos acusem indevidamente de estar contra o desenvolvimento de Câmara de Lobos, é tudo
17 10 09 A Câmara Municipal propôs à Mesa da Assembleia que o ponto dois da Ordem do Dia fosse aprovado em minuta, tendo sido aprovado por unanimidade ENCERRAMENTO Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da Assembleia Municipal deu por encerrada a sessão, pelas dez horas e quarenta e cinco minutos De tudo para constar se lavrou a presente acta que eu, João José Araújo de Freitas, Primeiro Secretário da Mesa da Assembleia, a redigi e vou subscrever, conjuntamente com o Senhor Presidente da Assembleia e o Segundo Secretário, após aprovada PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA PRIMEIRO SECRETÁRIO SEGUNDO SECRETÁRIO
Acta n.º 2/2009. Abertura oficial da reunião
34 (1) Acta n.º 2/2009 Aos catorze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e nove, no Salão Nobre do Edifício-Sede do Município, sito no Largo da República desta cidade, reuniu extraordinariamente a
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE LOUSA ACTA N.º 01/2007
1/8 ACTA N.º 01/2007 Aos dezanove dias do mês de Abril de dois mil e sete, pelas vinte horas e trinta minutos reuniu, em Sessão Ordinária, a Assembleia de Freguesia de Lousa, no salão anexo à Junta de
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOUTIM
MUNICÍPIO DE ALCOUTIM ACTA N.º 08/2008 Da reunião pública ordinária da Câmara Municipal de Alcoutim Realizada em 23 de Abril de 2008 ---------- Aos vinte e três dias do mês de Abril de dois mil e oito,
Leia maisACTA N.º 46 Mandato 2009-2013. Data da reunião extraordinária: 16-06-2011 Local da reunião: Sala das Reuniões da Câmara Municipal de Santarém
REUNIÃO DO EXECUTIVO MANDATO 2009-2013 DE 16-06-2011 192 Data da reunião extraordinária: 16-06-2011 Local da reunião: Sala das Reuniões da Câmara Municipal de Santarém Início da reunião: 09,30 horas Términus
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23
DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 30/10/2007 (Contém folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: José Alberto Pacheco Brito Dias (PSD) Vice-Presidente:
Leia mais-------- ORDEM DE TRABALHOS.
Folha N.º 55 ------------------------------------------ATA NÚMERO NOVE -------------------------------------------- -------- ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONFORTE, REALIZADA EM 2 DE
Leia maisActa N.º 45/07 Página 1 de 6 Reunião da CMF realizada em 20/12
-----------------------------ACTA NÚMERO 45/2007----------------------------------- REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNCHAL, REALIZADA EM VINTE DE DEZEMBRO DO ANO DOIS MIL E SETE.---------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisActa da Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Concelho de Figueira Castelo Rodrigo, realizada no dia quatro de Setembro de dois mil e seis.
Acta da Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Concelho de Figueira Castelo Rodrigo, realizada no dia quatro de Setembro de dois mil e seis. ------ Aos quatro dias do mês de Setembro do ano de dois mil
Leia maisACTA Nº 50 Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto
ACTA Nº 50 Aos vinte e oito dias de Novembro de 2009, na sala de Sessões dos Serviços Administrativos, reuniu pelas 9:30 horas, a Assembleia-Geral Ordinária dos Irmãos da Santa Casa da Misericórdia de
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisATA DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE TRANCOSO REALIZADA EM 15 DE JULHO DE 2015. -----------------------
ATA DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE TRANCOSO REALIZADA EM 15 DE JULHO DE 2015. ----------------------- *A1* Aos 15 dias do mês de julho do ano de 2015, nesta cidade de Trancoso e sala das sessões dos
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE GALVEIAS
ACTA NÚMERO 32/2010 -------- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA JUNTA DE FREGUESIA DE GALVEIAS, REALIZADA NO DIA VINTE E OITO DE DEZEMBRO DO ANO DE DOIS MIL E DEZ --------------------------------------------------------------
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO
PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO Preâmbulo Com o presente Regulamento pretende-se criar condições para o acesso
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOUTIM
MUNICÍPIO DE ALCOUTIM ACTA N.º 05/2008 Da reunião pública ordinária da Câmara Municipal de Alcoutim Realizada em 12 de Março de 2008 ---------- Aos doze dias do mês de Março de dois mil e oito, nesta Vila
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisActa n.º 13/2010 de 19/05/2010
------------------------------------- ACTA N.º 13/2010 -------------------------------------- -------- Aos 19 dias do mês de Maio de 2010, pelas 10 horas, no Salão Nobre dos Paços do Município de Celorico
Leia maisGOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA
GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA CÂMARA MUNICIPAL
ATA N.º 3/2014 DO MANDATO 2013/2017, REALIZADA NO DIA 13 DE FEVEREIRO DE 2014, INICIADA ÀS 10.00 HORAS E CONCLUÍDA ÀS 11.45 HORAS SUMARIO ABERTURA... 2 PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA... 2 (AO- 01) ÁGUAS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL COVILHÃ
CÂMARA MUNICIPAL DA COVILHÃ TEXTO DEFINITIVO DA ACTA Nº 4/2010 Da reunião extraordinária realizada no dia 25 de Fevereiro de 2010, iniciada às 09:15 horas e concluída às 09:50 horas. Sumário: Abertura
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA ATA Nº 8/2013 - ABRIL --- DATA DA REUNIÃO: Nove de Abril de dois mil e treze. ---------------------------------- ---- LOCAL DA REUNIÃO:
Leia maisREUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA
1 REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA ACTA Nº 10/2008 - MAIO --- DATA DA REUNIÃO: Vinte de Maio de dois mil e oito. -------------------------------- --- LOCAL DA REUNIÃO: Sala das
Leia maisACTA N.º 17/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE CÂMARA DE 05 / 08 / 2009 FALTAS JUSTIFICADAS FALTAS INJUSTIFICADAS
CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO ALENTEJO _ ACTA N.º 17/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE CÂMARA DE 05 / 08 / 2009 PRESENÇAS PRESIDENTE : ESTÊVÃO MANUEL MACHADO PEREIRA VEREADORES : VERA LÚCIA CALCA BONITO CARDOSO
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisTribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:
ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisMUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS
-------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Ac. Câmara
(AO-01) ESCLARECIMENTOS PRESTADOS PELO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL SOBRE O ENQUADRAMENTO DO ACORDO ENTRE MUNICIPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA E ÁGUAS DO NOROESTE, S.A. O Senhor Presidente da Câmara Municipal
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisActa Reunião do Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social de Castelo de Vide, realizada no dia dezoito de Setembro de 2007
Acta Reunião do Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social de Castelo de Vide, realizada no dia dezoito de Setembro de 2007 Ao dia dezoito de Setembro de dois mil e sete, nesta vila de Castelo
Leia maisMUNICÍPIO DE POMBAL 0001/CMP/11 04-01-2011
Acta da REUNIÃO ORDINÁRIA DE CÂMARA, nº 0001/CMP/10, de Aos quatro dias do mês de Janeiro de dois mil e onze, nesta Cidade de Pombal, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Município, pelas dez horas,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR. CAPITULO I (Objecto e âmbito)
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR CAPITULO I (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto) O presente projecto de regulamento estabelece os princípios gerais e condições
Leia maisExmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exmas. e Exmos. Deputados, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional,
Ilhas da Coesão Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional, As Ilhas da Coesão são um conceito recentemente introduzido no dicionário
Leia maisActa nº 13 Reunião Extraordinária de 31/05/2010
Presidiu a Senhora Presidente da Câmara Municipal, Ana Cristina Ribeiro Vereadores César Manuel Pereira Peixe Maria Margarida Estrela Rodrigues Pombeiro Luís Artur Ribeiro Gomes Jorge Humberto Brardo Burgal
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL LAGOA AÇORES ATA Nº 18/2014 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 05 DE SETEMBRO DE 2014. (Contém 9 Folhas)
1 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA AÇORES ATA Nº 18/2014 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 05 DE SETEMBRO DE 2014 (Contém 9 Folhas) ESTIVERAM PRESENTES OS SEGUINTES MEMBROS: VEREADORA CRISTINA DE FÁTIMA DA
Leia maisACTA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE SETEMBRO DE 2006 Nº 19/2006
ACTA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE SETEMBRO DE 2006 Nº 19/2006 PRESIDENTE: Nuno Manuel Sousa Pinto de Carvalho Gonçalves, Presidente. VEREADORES PRESENTES: Vítor Manuel Ribeiro Fernandes
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE ASSEMBLEIA MUNICIPAL N.º 05/08 ACTA DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL REALIZADA EM 19 DE NOVEMBRO DE 2008 1 Aos dezanove dias do mês de Novembro do ano de 2008, nesta
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas
Regulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade desportiva no concelho
Leia mais27 MARÇO 2014 A T A Nº. 07/2014
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VALENÇA REALIZADA NO DIA 27 DE MARÇO DE 2014. ------------------ - - - Aos vinte e sete dias do mês de março do ano dois mil e catorze, nesta cidade de Valença
Leia maisCIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas
CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 1203/12.0TYVNG Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE)
Leia maisProc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:
Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada
Leia maisPRESENÇAS E FALTAS -----------------------------------------------------------------------------------
DATA DA REUNIÃO: AOS SETE DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO DE DOIS MIL E CINCO. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- LOCAL
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03
DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 03/02/1999 (Contém 9 folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: Hermano Manuel Gonçalves Nunes de Almeida (PSD)
Leia maisRegulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)
Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisJunta de Freguesia da Marinha Grande ACTA NÚMERO DOIS
ACTA NÚMERO DOIS Aos vinte e um dias do mês Janeiro de dois mil e dez, pelas vinte e uma horas e quarenta e cinco minutos, deu-se início à reunião ordinária do Executivo da Junta de Freguesia, sob a presidência
Leia maisEdição Especial 28 de maio de 2014
Edição Especial REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE FOGOS DO EMPREENDIMENTO DA AZINHAGA DOS BESOUROS, QUINTA DA FIGUEIRA, ENCOSTA DO SOL (Deliberação da CMA 19.03.2014) DISTRIBUIÇÃO GRATUITA (Deliberação
Leia maisATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA DEZASSETE DE DEZEMBRO DE DOIS MIL E CATORZE. Discussão e aprovação da ata nº 28 realizada no dia 3 de dezembro de 2014
Ata n.º 29/14 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA DEZASSETE DE DEZEMBRO DE DOIS MIL E CATORZE Aos dezassete dias do mês de dezembro do ano de dois mil e catorze, pelas quinze horas, no Salão Nobre dos Paços
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisComunidade Intermunicipal do Oeste. Conselho Executivo. Acta nº 19/ 2010 Reunião de 18.11.2010
Fl 139 ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO EXECUTIVO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO OESTE, REALIZADA NO DIA DEZOITO DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZ -----Aos dezoito dias do mês de Novembro de dois mil
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa
FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA O que é o Fundo de Emergência Social de Lisboa (FES)? É um programa municipal criado em 2012 e que se
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA ACTA N.º 05/2007 DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL REALIZADA NO DIA 26 DE FEVEREIRO DE 2007 (Contém 06 páginas) ESTIVERAM PRESENTES OS SEGUINTES MEMBROS: PRESIDENTE:
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisACTA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL NÚMERO QUINZE REALIZADA EM 16.06.03
1 ACTA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL NÚMERO QUINZE REALIZADA EM 16.06.03 ---------- Aos dezasseis dias do mês de Junho de dois mil e três, nesta cidade de Águeda, realizou-se uma reunião
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisNuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,
Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1300/12.2TJVNF Insolvência de Isabel Cristina de Almeida Pereira V/Referência:
Leia maisACTA N.º 3/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2007
ACTA N.º 3/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2007 ------ Aos dois dias do mês de Fevereiro de dois mil e sete, no Edifício dos Paços do Concelho Provisórios, sito na Rua das Indústrias,
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MARVÃO
REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL ACTA N.º 20/02 REALIZADA EM 04 DE SETEMBRO DE 2002 Aos quatro dias do mês de Setembro do ano dois mil e dois, nesta Mui Nobre e Sempre Leal Vila de Marvão e Edifício
Leia maisTerça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2. da Assembleia Nacional REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015
Terça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2 DIÁRIO da Assembleia Nacional X LEGISLATURA (2014-2018) 2.ª SESSÃO LEGISLATIVA REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015 Presidente:
Leia maisRegulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"
Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião
Leia maisRELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 560/13.6 TBVNG 4º Juízo Cível Insolvente: ELIANE MARGARETE MOREIRA DA ROCHA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto
Leia maisORDEM DE TRABALHOS 1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA. 1.1 Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2008/10/29.
ACTA Nº 24 DE 2008 / 11 / 12 239 ORDEM DE TRABALHOS 1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA 1.1 Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2008/10/29. 1.2- Informação da Secção de Taxas e Licenças, sancionada por
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral reuniu no dia 11 de junho de 2014, na delegação de Ponta Delgada da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, a fim de apreciar, relatar e dar parecer
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS
PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maise) as garagens e lotes em causa são as que a seguir se identificam e vão graficamente representados na planta que se junta como ANEXO I:
Considerando que: a) no âmbito do processo de construção do denominado Empreendimento Habitacional dos 48 Fogos da Lagoa, foi elaborado e aprovado o loteamento de 45 parcelas de terreno destinadas a acomodar
Leia mais---ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA NÚMERO VINTE E UM.-- ---VINTE E UM DE MAIO DE DOIS MIL E UM. ---------
---ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA NÚMERO VINTE E UM.-- ---VINTE E UM DE MAIO DE DOIS MIL E UM. --------- ---No dia vinte e um de Maio de dois mil e um, nesta Vila de Estarreja, Edifício dos Paços do Concelho,
Leia maisREGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º. (Objeto e Objetivos)
REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º (Objeto e Objetivos) 1. O presente Regulamento estabelece os termos e condições gerais aplicáveis
Leia maisActa n.º 6 /2006 de 22/03/2006
-----------------------------------ACTA N.º 6/2006 ------------------------------------------ --------Aos vinte e dois dias do mês de Março de dois mil e seis, pelas quinze horas, no Salão Nobre dos Paços
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisÀ HABITAÇÃO DEGRADADA NO
Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA VILA DE SANTA CATARINA ACTA N.º 11/2008. Reunião Ordinária de 6 de Outubro de 2008
----Aos seis dias de Outubro de dois mil e oito, na sede da Junta de Freguesia da Vila de Santa Catarina, compareceram: Hélder Fernando Freire Nunes, Hilário Barros Henriques e Lídia Maria Rebelo Forte,
Leia maisACTA N.º 05/2014 REUNIÃO ORDINÁRIA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENAVENTE
INÍCIO: 18,30 HORAS ENCERRAMENTO:21,00 HORAS No dia três de Março de dois mil e catorze, na Sala de Reuniões do edifício da Junta de Freguesia de Benavente, onde se encontrava pelas dezoito horas e trinta
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Exposição de motivos São conhecidas as dificuldades económicas que parte das empresas agrícolas
Leia maisPROGRIDE - Programa para a Inclusão e Desenvolvimento. Acção: Banco de Ajudas Técnicas. Regulamento de Funcionamento Versão 2
PROGRIDE - Programa para a Inclusão e Desenvolvimento Acção: Banco de Ajudas Técnicas Regulamento de Funcionamento Versão 2 Preâmbulo O presente regulamento insere-se no projecto "ParticipAR - Inovação
Leia maisACTA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LAJES DO PICO ACTA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL Aos vinte e dois dias do mês de Novembro do ano dois mil e treze, no auditório municipal das Lajes do Pico, reuniu extraordinariamente
Leia maisATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA DO DIA 21-11-2011
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA DO DIA 21-11-2011 Presidente - António Fernando Raposo Cordeiro Vereadores - Nina Márcia Pacheco Rodrigues Pinto - Helga Margarida Soares Costa - Rui António Dias Carvalho
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisM U N I C Í P I O D E S Á T Ã O
DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÁTÃO REALIZADA NO DIA 17-04-2015 PRESENTES ATA Nº. 8/2015 PRESIDENTE VEREADORES Alexandre Vaz Zélia Silva Rosa Carvalho Fernando Gomes Catarina Almeida Silvério
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA
REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção
Leia maisO SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública).
Ao Jornal I Jornalista Liliana Valente ENQUADRAMENTO PRÉVIO O SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública). Com 44
Leia maisMUNICÍPIO DE FERREIRA DO ALENTEJO. Câmara Municipal
MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ALENTEJO Câmara Municipal Acta nº7/200 /2008 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 26 DE MARÇO DE 2008 * Presenças : - Presidente Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa Vereadores : - Francisco José
Leia mais