A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA

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Pedro Rios Carmona
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1 SUB Hamburg B/ A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA e a Poesia Satírica de Nicolau Tolentino, Guerra Junqueiro e Alexandre O'Neill CARLOS NOGUEIRA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

O'Neill CARLOS NOGUEIRA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN FUNDAÇÃO PARA

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 15 PRIMEIRA PARTE: PARA UMA TEORIA DA SÁTIRA A questão das origens e as tradições satíricas A sátira como linguagem Propriedades e impropriedades Sátira e cómico Sátira e grotesco Sátira e ironia Formas Sátira e paródia Sátira e invectiva Sátira e epigrama A crítica da sátira em Portugal 87 SEGUNDA PARTE: A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA Cancioneiros medievais Trovadorescos Cancioneiro Geral de Garcia de Resende 119

Formas 78 4.1. Sátira e paródia 78 4.2. Sátira e invectiva 82 4.3. Sátira e epigrama 84 5.

3 2. Classicismo : Sá de Miranda António Ferreira Pêro de Andrade Caminha André Falcão de Resende Maneirismo Fernão Rodrigues Lobo Soropita Barroco Baltasar Gracián. Francisco de Pina e Melo (In)dennições Gregório de Matos Neoclassicismo Luís António Verney. Pedro José da Fonseca. Francisco José Freire Correia Garção Paulino António Cabral Miguel do Couto Guerreiro. Francisco Joaquim Bingre Bocage José Agostinho de Macedo António Lobo de Carvalho Romantismo Almeida Garrett Faustino Xavier de Novais Camilo Castelo Branco José da Silva Mendes Leal. Guilherme Braga Realismo Antero de Quental. Eça de Queirós. Ramalho Ortigão Antero de Quental Guilherme de Azevedo Bulhão Pato Joáo de Deus

Francisco José Freire 156 5.2. Correia Garção 171 5.3. Paulino António Cabral 175 5.4. Miguel do Couto Guerreiro. Francisco Joaquim Bingre 178 5.5. Bocage 182 5.6. José Agostinho de Macedo 186 5.7. António Lobo de Carvalho 191 6.

4 8. Do Realismo ao Pré-Modernismo Augusto Gil José Duro Cesário Verde João Penha Gonçalves Crespo António Feijó João Saraiva Gomes Leal Poetas populares Teixeira de Pascoaes Modernismo Orpheu Fernando Pessoa Almada Negreiros Álvaro de Campos Alberto Caeiro Ricardo Reis Presença José Régio Adolfo Casais Monteiro 360 lo.poetas revelados na década de Poetas neo-realistas: Novo Cancioneiro ' José Gomes Ferreira Cadernos de Poesia Jorge de Sena Sophia de Mello Breyner Andresen Eugênio de Andrade Poetas surrealistas Mário Cesariny

1.5. Ricardo Reis 346 9.2. Presença 348 9.2.1. José Régio 351 9.2.2. Adolfo Casais Monteiro 360 lo.poetas revelados na década de 40 362 10.1. Poetas neo-realistas: Novo Cancioneiro '. 362 10.2. José Gomes Ferreira 373 10.

5 10.5. Natália Correia António Manuel Couto Viana Alguns poetas revelados na segunda metade do século XX Segunda geração neo-realista. Alexandre Pinheiro Torres Mendes de Carvalho Poetas experimentais Luiz Pacheco RuyBelo Vasco Graça Moura José Carlos Ary dos Santos Armando Silva Carvalho Fernando Assis Pacheco. José Blanc de Portugal Canção de resistência e de combate Alberto Pimenta Fátima Maldonado Adília Lopes Paulo da Costa Domingos Joaquim Pessoa A. DASILVAO José Emílio-Nelson Jorge de Sousa Braga Manuel António Pina Manuel de Freitas, Pedro Mexia, Inês Lourenço, Maria Teresa Horta, Jorge Castro 535 TERCEIRA PARTE: TRÊS POETAS SATÍRICOS EXEMPLARES 563 I. Nicolau Tolentino: o lúdico e o lúcido Premissas A metalinguagem tolentiniana sobre a sátira

Fernando Assis Pacheco. José Blanc de Portugal 491 11.10. Canção de resistência e de combate 496 11.11. Alberto Pimenta 499 11.12. Fátima Maldonado 505 11.13. Adília Lopes 506 11.14.

6 3. Realismo lírico e indecidibilidade moral Umaficçãoautobiográfica como biografia: o pícaro em Tolentino A verdade da vida e a verdade do texto O satírico e o pícaro Procedimentos técnico-literários 609 II. Guerra Junqueiro: acentuação do interdito Premissas Metáforas da sátira, géneros, funções Propriedades: intencionalidade, responsabilidade, autoridade Dicção, gestualidade e operação catártica Do eu crítico e incisivo às críticas da crítica 660 III. Alexandre O'Neill: alotropia da sátira Premissas A sátira segundo O'Neill Outras (in)definições da sátira Do amor como constituição do satírico Do grotesco à sátira Da ironia e do humor à sátira (De)composições, transposições Sátira à linguagem da poesia e às linguagens do quotidiano Entropia, minimalismo, regulação Destino de uma obra, destino de alguns poemas (inter-e hipertextualidades) 729 CONCLUSÕES

Propriedades: intencionalidade, responsabilidade, autoridade 631 4. Dicção, gestualidade e operação catártica 638 5. Do eu crítico e incisivo às críticas da crítica 660 III.

7 BIBLIOGRAFIA Bibliografia activa Textos satíricos Internacionais Gregos e latinos Outros clássicos Nacionais Autores privilegiados Nicolau Tolentino Guerra Junqueiro Alexandre 0'Neill Outros autores portugueses Bibliografia passiva Sátira Cómico, ironia e grotesco Autores privilegiados Nicolau Tolentino Guerra Junqueiro Alexandre 0'Neill Outros autores portugueses Bibliografia geral., 810 ÍNDICE ONOMÁSTICO

Bibliografia passiva 775 2.1. Sátira 775 2.2. Cómico, ironia e grotesco 784 2.3. Autores privilegiados 789 2.3.1. Nicolau Tolentino 789 2.3.2. Guerra Junqueiro 791 2.

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