Projetos do MPPE devem ser adotados em quatro Estados

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1 Diário Estado de Pernambuco Oficial Ano LXXXIX N O 44 Ministério Público Estadual Recife, quinta-feira, 8 de março de 2012 Projetos do MPPE devem ser adotados em quatro Estados Pernambuco contra o crack e Perímetro de segurança escolar servem de modelo Os projetos Perímetro de segurança escolar e Pernambuco contra o crack, desenvolvidos pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) vão integrar o Banco de Melhores Práticas do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG) e devem ser adotados pelo Ministério Público Brasileiro. O anúncio foi feito pelo presidente do CNPG e procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, durante reunião ordinária do CNPG, no Hotel Maceió Atlantic, na CARTILHAS capital alagoana. Após as apresentações dos projetos Perímetro de segurança escolar e Pernambuco contra o crack, feitas pelos promotores de Justiça Paulo Augusto Oliveira e Carlos Eduardo Seabra, o presidente do CNPG mostrouse interessado em adaptálos à realidade do Rio de Janeiro, como forma de prevenção e combate à violência urbana naquele Estado. Boas práticas como essas podem ser seguidas pelo Ministério Público de outras unidades da Federação, como o do Rio de Janeiro, por Comunicação dispõe de material educativo A Assessoria Ministerial de Comunicação Social (AMCS) do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) está disponibilizando folders, cartilhas, cartazes e jogos educativos de diversas campanhas de cidadania desenvolvidas pela Instituição ao longo de 2011 e que serão reeditadas este ano. Os materiais são gratuitos e para adquiri-los basta solicitar à AMCS através do telefone ou pelo evangela@mp.pe.gov.br. As publicações do MPPE têm como objetivos conscientizar e educar a população. No total, foram produzidos 71 mil exemplares das campanhas Lei Maria da Penha - O Ministério Público e o combate à violência doméstica e familiar contra a mulher ; Eu respeito o meio ambiente ; Racismo. Começa com ofensa. Termina com justiça ; Pessoas com deficiências conhecer, conviver ; É hora de expulsar o bullying da escola e Pernambuco contra o crack. A cartilha O que você tem a ver com a corrupção? e a Cartilha do Torcedor, dentre outros, também estão disponíveis. Promotorias de Justiça, Comarcas, Organizações Não Governamentais (ONG's) e entidades interessadas podem solicitar em quantidade as publicações, diretamente, à AMCS. exemplo, afirmou Cláudio Lopes. Os procuradores-gerais Alceu Marques (Minas Gerais), Maria de Fátima Cordeiro (Maranhão) e Alfredo Ricardo Machado (Ceará) também demonstraram interesse em levar essas experiências para seus Estados e vão agendar visita dos promotores Paulo Augusto e Carlos Seabra a Belo Horizonte, São Luís e Fortaleza. Tais projetos se incorporam ao slogan Cidadania em Ação, adotado pela atual gestão do MPPE, que desenvolve outros dez projetos na mesma linha de CAPACITAÇÃO maior aproximação do Ministério Público com a sociedade, contribuindo de forma decisiva para a redução da criminalidade em Pernambuco. Esses dois projetos foram institucionalizados pelo procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, ao estender suas ações a todos os municípios pernambucanos, em função dos excelentes resultados obtidos nas cidades de origem. O Perímetro de segurança escolar, que prevê a retirada de barracas e bares das proximidades das escolas públicas e privadas, existentes em Cachoeirinha, conseguiu reduzir em mais de 70% os índices de violência no município, além de diminuir significativamente as taxas da evasão escolar. Por sua vez, o projeto Pernambuco contra o crack mobilizou no município de Arcoverde agentes de saúde, conselheiros tutelares, professores, líderes religiosos, comandantes da Polícia Militar e delegados de Polícia, conseguindo, assim, reduzir em 75% as ocorrências policiais envolvendo traficantes de drogas e dependentes químicos. Tendo em vista o art. 26 G da Lei Orgânica Estadual do Ministério Público e a implantação do nosso novo sistema de informações, comunicamos que as manifestações recebidas pela Ouvidoria estão sendo encaminhadas aos órgãos ministeriais ou pessoas responsáveis por meio de funcional. O usuário receberá um link e deverá segui-lo identificando-se, com o login e a senha (a mesma utilizada no e intranet) para ter acesso ao sistema. Através desse novo ambiente, o usuário também informará as providências adotadas pelo órgão ministerial ou pessoa responsável em face da manifestação recebida. Circunscrições receberão treinamento sobre Arquimedes As Circunscrições Ministeriais de Petrolina, Salgueiro, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Palmares e Cabo de Santo Agostinho, além das Promotorias de Justiça Cível e Criminal da Capital, irão receber, a partir da próxima segunda-feira (12), uma capacitação para utilização do sistema Arquimedes. Os interessados poderão contar com um manual passo a passo sobre o programa e terão a oportunidade de tirar dúvidas e conhecer o sistema. O material também será disponibilizado, em breve, no site do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para download. O cronograma de atividades foi elaborado pelo Grupo de Trabalho do Sistema de Autos Arquimedes (GT Arquimedes) e a ideia é realizar o treinamento em todas as Circunscrições dentro de 30 dias. O procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon de Barros, esteve reunido com os integrantes do GT Arquimedes em busca de solução para que todas as dúvidas com relação ao sistema fossem esclarecidas. Com isso, criou-se uma agenda de capacitações que tem como objetivo treinar membros e servidores para utilizarem o programa. Inicialmente, as Petrolina Salgueiro Olinda Jaboatão Local Promotoria Criminal da Capital Promotoria Cível da Capital Palmares Cabo atividades vão do dia 12 até o dia 22, estando previstos dois dias de capacitação para cada local. Data 12 e 13 de março 14 e 15 de março 12 e 13 de março 14 e 15 de março 19 e 20 de março 21 e 22 de março 19 e 20 de março 21 e 22 de março 08/03/ :11: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO CNPJ: Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP n /2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil por: Certificado ICP-Brasil - AC Certisign RFB G3: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO N de Série do Certificado: Hora Legal Brasileira: 08/03/ :11 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.com O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe oferece o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art 1º - Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

2 2 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 8 de março de 2012 Procurador Geral: Procuradoria Geral da Justiça CONVITE N.º 001/2.012 O Exmo. Sr. Procurador Geral de Justiça CONVIDA membros e servidores do Ministério Público de Pernambuco, com atuação nas Circunscrições Ministeriais, abaixo elencadas, para participarem da capacitação no SISTEMA ARQUIMEDES, nas datas, locais e horários abaixo descriminados: PETROLINA SALGUEIRO OLINDA CIRCUNSCRIÇÃO LOCAL DATA/HORÁRIO JABOATÃO DOS GUARARAPES Promotorias de Justiça Criminais da Capital Promotorias de Justiça Cíveis da Capital PALMARES CABO DE SANTO AGOSTINHO Sede das Promotorias de Justiça de Petrolina Sede das Promotorias de Justiça de Salgueiro Sede das Promotorias de Justiça de Olinda Sede das Promotorias de Justiça de Jaboatão Sala das Promotorias de Justiça Criminais no Fórum Joana Bezerra Sede das Promotorias de Justiça Cíveis no Fórum Joana Bezerra Sede das Promotorias de Justiça de Palmares Sede das Promotorias de Justiça do Cabo de Santo Agostinho (Republicado) PORTARIA POR-PGJ N.º 482/2012 O, no uso das suas atribuições, CONSIDERANDO, por fi m, a necessidade e conveniência do serviço; Modifi car o teor da Portaria POR-PGJ n.º 409/2012, de , publicada no DOE de , para: Onde se lê: DATA DIA PROMOTOR DE JUSTIÇA Sábado Carlos Alberto Pereira Vitório Sábado Cristiane Maria Caitano da Silva Sábado Delane Barros Mendonça Carneiro Domingo José Correia de Araújo Leia-se: DATA DIA PROMOTOR DE JUSTIÇA Sábado Eva Regina de Albuquerque Brasil Sábado Shirley Patriota Leite Sábado Eduardo Henrique Borba Lessa Domingo Sineide Maria de Barros Silva Recife, 07 demarço de PORTARIA POR-PGJ N.º 483/2.012 O, no uso das suas atribuições legais, 12 e 13/03/ e 15/03/ e 13/03/ e 15/03/ e 20/03/ e 22/03/ e 20/03/ e 22/03/22012 Designar a Bela. BIANCA STELLA AZEVEDO BARROSO, de Jupi, de 1ª Entrância, para atuar nos processos de nº ; ; ; ; ; ; , todos em trâmite na Vara Regional da Infância e Juventude da Comarca de Garanhuns. Aguinaldo Fenenlon de Barros PORTARIA POR-PGJ N.º 484/2.012 O, no uso das suas atribuições legais; Designar a Bela. FABIANA KIUSKA SEABRA DOS SANTOS, 2º Substituto da 3ª Circunscrição da Comarca de Afogados da Ingazeira, de 1ª Entrância, para responder pelos feitos afetos à Vara Criminal da Comarca de Afogados da Ingazeira, durante as férias do Bel. Oscar Ricardo de Andrade Nóbrega, no período de até PORTARIA POR-PGJ N.º 485/2.012 O, no uso das suas atribuições legais, Designar o Bel. FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO, de Trindade, de 1ª Entrância, para o exercício cumulativo no cargo de 2º de Ouricuri, de 2ª Entrância, em conjunto ou separadamente, no mês de março do corrente. PORTARIA POR-PGJ N.º 486/2.012 O, no uso das suas atribuições legais, I Dispensar a Bela. ISABELA RODRIGUES BANDEIRA CARNEIRO LEÃO, 6ª de Defesa da Cidadania de Jaboatão dos Guararapes, de 2ª Entrância, do exercício cumulativo no cargo de 27º Criminal da Capital, de 3ª Entrância, atribuído através da Portaria PGJ nº 269/2012, a partir da publicação da presente Portaria. II - Designar a supracitada, para o exercício cumulativo no cargo de 29º Criminal da Capital, de 3ª Entrância, a partir da publicação da presente Portaria. PORTARIA POR-PGJ N.º 487/2012 O, no uso das suas atribuições legais, Tornar sem efeito a designação da Bela. MILTA MARIA PAES DE SÁ, 12ª Procuradora de Justiça em matéria criminal, de 2ª Instância, para atuar nos autos do Processo nº , atribuída através da Portaria PGJ nº 270/2012. SUBPROCURADORA-GERAL EM ASSUNTOS INSTITUCIONAIS Maria Helena Nunes Lyra SUBPROCURADORA-GERAL EM ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Laís Coelho Teixeira Cavalcanti SUBPROCURADOR-GERAL EM ASSUNTOS JURÍDICOS Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão CORREGEDORA-GERAL Luciana Marinho Martins Mota e Albuquerque CORREGEDORA-GERAL SUBSTITUTA Maria Bernadete Martins de Azevedo Figueiroa OUVIDOR Gilson Roberto de Melo Barbosa SECRETÁRIO-GERAL Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda CHEFE DE GABINETE Erik de Sousa Dantas Simões ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Jaques Cerqueira JORNALISTAS Giselly Veras, Jaques Cerqueira, Gilvan Oliveira, Madalena França ESTAGIÁRIOS Aline Lima, Bruna Montenegro, Mayra Rodrigues, Samila Melo RELAÇÕES PÚBLICAS Evângela Andrade PUBLICITÁRIOS Leonardo Martins e Andréa Corradini DIAGRAMAÇÃO Giselly Veras Rua do Imperador D. Pedro II, 473, Ed. Roberto Lyra, Santo Antônio, Recife-PE CEP fone / fax imprensa@mp.pe.gov.br Ouvidoria (81) ouvidor@mp.pe.gov.br O EXCELENTÍSSIMO, DR., exarou os seguintes despachos: Dia Expediente n.º: 074/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MARCO AURELIO FARIAS DA SILVA Despacho: Autorizo o arquivamento. Expediente n.º: 073/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MARCO AURELIO FARIAS DA SILVA Despacho: Autorizo o arquivamento. Expediente n.º: 066/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MARCO AURELIO FARIAS DA SILVA Despacho: Autorizo o arquivamento. Expediente n.º: 949/11 Processo n.º: /2011 Requerente: AUREA ROSANE VIEIRA V. DE ANDRADE Despacho: Arquive-se. Dia Expediente n.º: 017/12 Processo n.º: /2012 Requerente: LUCILE GIRAO ALCANTARA Despacho: Defi ro o pedido. À CMGP para anotar e arquivar.

3 Recife, 8 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 3 Expediente n.º: 135/12 Processo n.º: /2012 Requerente: REJANE STRIEDER Despacho: Defi ro o pedido. À CMGP para anotar e arquivar. Expediente n.º: 001/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ROSANE MOREIRA CAVALCANTIROSANE MOREIRA CAVALCANTI Despacho: Defi ro o pedido de adiamento de férias da requerente de abril para setembro/2012. À CMGP para anotar e arquivar. Processo n.º: /2012 Requerente: FERNANDA ARCOVERDE CAVALCANTI NOGUEIRA Despacho: Defi ro o pedido. À CMGP para anotar e arquivar. Procuradoria Geral de Justiça, 07 de março de ERIK DE SOUSA DANTAS SIMÕES Procurador de Justiça Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça O EXMO. SR. CHEFE DE GABINETE, DR. ERIK DE SOUSA DANTAS SIMÕES, exarou os seguintes despachos: Dia Processo n.º: /2012 Requerente: DELANE BARROS DE ARRUDA MENDONÇA Expediente n.º: 275/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ISABELA RODRIGUES BANDEIRA CARNEIRO LEAO Despacho: À Assessoria Técnica em Matéria Cível. Expediente n.º: 14/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ERICA LOPES CEZAR Expediente n.º: 053/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ALINE DANIELA FLORENCIO LARANJEIRA Despacho: À CMGP para providenciar. Expediente n.º: 136/12 Processo n.º: /2012 Requerente: EDIPO SOARES CAVALCANTE FILHO Despacho: Ao DEMPAG. Expediente n.º: 047/12 Processo n.º: /2012 Requerente: FERNANDO BARROS LIMA Despacho: Encaminhe-se à CMTI. Expediente n.º: 030/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ROSEMARY SOUTO MAIOR DE ALMEIDA Expediente n.º: 032/2012 Processo n.º: /2012 Requerente: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO Expediente n.º: OF. Nº 03/2012 Processo n.º: /2012 Requerente: ANA MARIA DO AMARAL MARINHO Assunto: Ofícios Expediente n.º: OF. Nº02/2012 Processo n.º: /2012 Requerente: ANA MARIA DO AMARAL MARINHO Assunto: Ofícios Expediente n.º: Processo n.º: /2012 Requerente: FERNANDO ANTONIO CARVALHO RIBEIRO PESSOA Expediente n.º: 018/12 Processo n.º: /2012 Requerente: RICARDO GUERRA GABINIO Expediente n.º: 051/12 Processo n.º: /2012 Requerente: PAULO CESAR DO NASCIMENTO Expediente n.º: 095/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ALLANA UCHOA DE CARVALHO Despacho: Ao Conselho Superior do Ministério Público. Expediente n.º: 083/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MILTA MARIA PAES DE SA Expediente n.º: 022/12 Processo n.º: /2012 Requerente: PAULO CESAR DO NASCIMENTO Despacho: À Corregedoria-Geral do Ministério Público para que se manifeste sobre o requerimento, nos termos do 2º do art. 3º da Resolução RES-PGJ Nº 002/2008, que disciplina a residência na Comarca pelos membros do Ministério Público. Em seguida, encaminhem-se os autos diretamente à ATMA-constitucional para elaboração de parecer. Processo n.º: /2012 Requerente: MARIA MAGDALA DE MELO ALVARES F. ROSAL Despacho: Ao Conselho Superior do Ministério Público. Expediente n.º: 002/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ROSEMARY SOUTO MAIOR DE ALMEIDA Processo n.º: /2012 Requerente: ALINE DANIELA FLORENCIO LARANJEIRA Despacho: Ao Conselho Superior do Ministério Público. Expediente n.º: 115/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ALLANA UCHOA DE CARVALHO Despacho: Ao Conselho Superior do Ministério Público. Expediente n.º: 002/12 Processo n.º: /2012 Requerente: SERGIO TENORIO DE FRANCA Expediente n.º: 028/12 Processo n.º: /2012 Requerente: FERNANDO FALCAO FERRAZ FILHO Expediente n.º: 155/12 Processo n.º: /2012 Requerente: CHRISTIANA RAMALHO LEITE CAVALCANTE Despacho: Em face da documentação acostada, concedo 08 (oito) dias de licença à requerente, a partir do dia , nos termos artigo 64, VI, da Lei Orgânica Estadual do Ministério Público. À CMGP para anotar e arquivar. Expediente n.º: 068/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MAISA SILVA MELO DE OLIVEIRA Processo n.º: /2012 Requerente: FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO Expediente n.º: 051/12 Processo n.º: /2012 Requerente: FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO Expediente n.º: 003/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MARCUS ALEXANDRE TIEPPO RODRIGUES Expediente n.º: 010/2012 Processo n.º: /2012 Requerente: MARCO AURELIO FARIAS DA SILVA Despacho: À Secretaria Geral do Ministério Público. Processo n.º: /2012 Requerente: FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO Despacho: À CMGP para informar, e, ao depois, à Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para análise e pronunciamento., com urgência. Expediente n.º: 017/12 Processo n.º: /2012 Requerente: IVO PEREIRA DE LIMA Despacho: À Secretaria Geral do Ministério Público. Expediente n.º: 009/12 Processo n.º: /2012 Requerente: STANLEY ARAUJO CORREA Processo n.º: /2012 Requerente: ANDREA KARLA MARANHAO CONDE FREIRE Expediente n.º: 068/12 Processo n.º: /2012 Requerente: HELENA CAPELA GOMES CARNEIRO LIMA Despacho: Autorizo. Encaminhe-se à Adm. do Edf. Roberto Lyra para providências. Expediente n.º: 006/12 Processo n.º: /2012 Requerente: DAIZA MARIA AZEVEDO CAVALCANTI Expediente n.º: 015/12 Processo n.º: /2012 Requerente: JOSE ROBERTO DA SILVA Expediente n.º: 097/2012 Processo n.º: /2012 Requerente: CRISTINA BUARQUE Assunto: Convites à Procuradoria Geral de Justiça Expediente n.º: 074/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MARIA AMELIA GADELHA SCHULER

4 4 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 8 de março de 2012 Expediente n.º: 024/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ADRIANO CAMARGO VIEIRA Expediente n.º: 081/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ALLANA UCHOA DE CARVALHO Processo n.º: /2012 Requerente: JAIME ADRIAO CAVALCANTI GOMES DA SILVA Expediente n.º: 018/12 Processo n.º: /2012 Requerente: ADALBERTO MENDES PINTO VIEIRA Expediente n.º: 002/12 Processo n.º: /2012 Requerente: MARIO GERMANO PALHA RAMOS Despacho: Em face do documento acostado, concedo 30 (trinta) dias de licença ao requerente, a partir de , nos termos do artigo 64, IX, da Lei Orgânica Estadual do Ministério Público. À CMGP para anotar e arquivar. Expediente n.º: 120/12 Processo n.º: /2012 Requerente: RICARDO VAN DER LINDEN DE VASCONCELOS COELHO Procuradoria-Geral de Justiça, 07 de março de ERIK DE SOUSA DANTAS SIMÕES Procurador de Justiça Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 06/2012 PM CRITÉRIO DE MERECIMENTO 3ª ENTRÂNCIA de 8º de Defesa da Cidadania da Capital (Promoção e Defesa de Direitos Humanos), fi ca aberta a concorrência pelo critério de Merecimento, na Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, pelo prazo de 08 (oito) dias, contados a partir do 1º (primeiro) dia útil seguinte à 2ª (segunda) publicação do presente, no Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco, para apresentação dos pedidos de remoção, para o aludido cargo, de conformidade com o disposto nos 1º e 4º do art. 45, da Lei Complementar Estadual n.º 12, de , com as alterações da Lei Complementar n.º 21/98. DADO E PASSADO, nesta Cidade do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, aos 06 dias do mês de março do ano de dois mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 07/2012 PA CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE 3ª ENTRÂNCIA de 34 de Defesa da Cidadania da Capital (Promoção e Defesa à Saúde), fica aberta a concorrência pelo critério de Antiguidade, na Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, pelo prazo de 08 (oito) dias, contados a partir do 1º (primeiro) dia útil seguinte à 2ª (segunda) publicação do presente, no Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco, para apresentação dos pedidos de remoção, para o aludido cargo, de conformidade com o disposto nos 1º e 4º do art. 45, da Lei Complementar Estadual n.º 12, de , com as alterações da Lei Complementar n.º 21/98. DADO E PASSADO, nesta Cidade do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, aos 06 dias do mês de março do ano de dois mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do Conselho Superior do Ministério Público EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 01/2012 PA CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE 3ª ENTRÂNCIA de 28 Substituto da Capital, fi ca aberta a concorrência pelo critério de Antiguidade, na Secretaria do Conselho mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 02/2012 PM CRITÉRIO DE MERECIMENTO 3ª ENTRÂNCIA de 6º Substituto da Capital, fi ca aberta a concorrência pelo critério de Merecimento, na Secretaria do Conselho mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 03/2012 PA CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE 3ª ENTRÂNCIA de 30 Substituto da Capital, fi ca aberta a concorrência pelo critério de Antiguidade, na Secretaria do Conselho mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 04/2012 PM CRITÉRIO DE MERECIMENTO 3ª ENTRÂNCIA de 7º Substituto da Capital, fi ca aberta a concorrência pelo critério de Merecimento, na Secretaria do Conselho mil e doze ( ). Eu, ULISSES DE ARAÚJO E SÁ JUNIOR,, Secretário do EDITAL DE PROMOÇÃO Nº. 05/2012 PA CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE 3ª ENTRÂNCIA de 18 Substituto da Capital, fi ca aberta a concorrência pelo critério de Antiguidade, na Secretaria do Conselho Corregedoria Geral do Ministério Público PORTARIA CGMP N 001/2012 A CORREGEDORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições legais, com fundamento nos artigos 92, 1º, inciso II, 96, 96-A c/c 96-B e 97, todos da Lei Complementar Estadual nº. 12/94 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público LOEMP), com suas alterações posteriores; e com amparo no artigo 247 da Lei Complementar Federal nº. 75/1993 (Lei Orgânica do Ministério Público da União), de aplicação subsidiária: CONSIDERANDO o teor dos Ofícios de nº s 013/2011/GAB/ATA-CNMP e 015/2011/GAB/ATA-CNMP, oriundos do Conselho Nacional do Ministério Público, os quais deram causa à instauração, no âmbito deste órgão correcional originário, do Procedimento Verifi catório nº..., cuja conclusão revela retardo excessivo por parte do(a) Promotor(a) de Justiça... na devolução dos autos dos Recursos Criminais nº s... e..., quando de sua atuação perante a... Zona Eleitoral; CONSIDERANDO que o(a) referido(a) agente ministerial, apesar de ter recebido os autos dos aludidos processos para apresentação de contrarrazões no dia , somente os devolveu, com manifestação, em , ou seja, 04 (quatro) anos e 07 (sete) meses depois; CONSIDERANDO que a conduta atribuída à(ao) Promotor(a) de Justiça desvia-se do que preceitua a citada Lei Complementar Estadual, segundo a qual é dever do Membro do Ministério Público obedecer aos prazos processuais (art. 72, IV) e desempenhar com zelo e presteza as suas funções (art. 72,VI); CONSIDERANDO, fi nalmente, a competência atribuída a esta Corregedora-Geral do Ministério Público, nos termos dos artigos 16, inciso V e 96, caput, da supramencionada lei, I Instaurar Processo Administrativo Disciplinar Sumário para o fi m de apurar a responsabilidade do(a) Bel(a)....,..., nos fatos constatados no Procedimento Verifi catório supra indicado, a qual, eventualmente comprovada, implicará quebra dos deveres funcionais inerente às atribuições ministeriais, notadamente das prescrições contidas no artigo 72, incisos IV e VI, disso decorrendo a aplicação da punição contida no artigo 79, inciso II, da multicitada LOEMP; II Designar as Procuradoras de Justiça Norma Mendonça Galvão de Carvalho e Adriana Gonçalves Fontes para, sob a presidência desta Corregedora-Geral, integrarem a Comissão de Processo Disciplinar, devendo a referida comissão ser instalada, iniciar e ultimar seus trabalhos no prazo de sessenta (60) dias, contados da publicação desta Portaria; III Nomear o Bel. Hélio José de Carvalho Xavier, assessor da Corregedoria-Geral, para secretariar a Comissão Processante. Autue-se, registre-se e publique-se. Luciana Marinho Martins Mota e Albuquerque Corregedora-Geral do Ministério Público Secretaria Geral PORTARIA POR SGMP- 136/2012 O SECRETÁRIO GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições, por delegação do Exmo. Sr. Procurador Geral de Justiça, contidas na Portaria nº 396/99, de , publicada no Diário Ofi cial do Estado de , CONSIDERANDO os termos do Ofício nº 012/2012, proveniente da Coordenadoria Administrativa da Sede das Promotorias de Justiça da Comarca de Olinda, protocolado sob nº /2012, CONSIDERANDO, ainda, a necessidade e a conveniência do serviço, I Designar a servidora ÂNGELA MARIA MACHADO CARDOSO, Técnica Ministerial Área Administrativa, matrícula nº , das funções de Secretário Ministerial, da Sede das Promotorias de Justiça de Olinda, símbolo FGMP-1. II Designar a servidora JULINA THALITA DA SILVA MONTEIRO, Técnica Ministerial Área Administrativa, matrícula nº , para o exercício das funções de Secretário Ministerial, da Sede das Promotorias de Justiça de Olinda, símbolo FGMP-1. III - Esta Portaria retroagirá ao dia 01/03/2012. Recife, 07 de março de Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda SECRETÁRIO-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

5 Recife, 8 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 5 AVISO DE SESSÃO DE ABERTURA DO PROCESSO LICITATÓRIO N.º 002/2012 PREGÃO PRESENCIAL N.º 002/2012 OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para o fornecimento e instalação de persianas horizontais de alumínio para a nova sede da Promotoria de Jaboatão dos Guararapes, conforme especificação no TR - Anexo I do Edital. AVISO DE SESSÃO DE ABERTURA: SESSÃO INICIAL: A ser realizada no dia , terça-feira, às 14h, ou na mesma hora do primeiro dia útil subseqüente, na hipótese de não haver expediente na referida data, no Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, no 5º andar do Edifício IPSEP, situado na Rua do Sol n.º 143, Santo Antônio, Recife/PE. Os interessados poderão adquirir, gratuitamente, o Edital e seus anexos, de segunda a sexta-feira, na sala da Comissão Permanente de Licitação desta PGJ, situada no 6º andar do endereço anteriormente citado, das 14h às 18h, mediante a apresentação de PENDRIVE ou através do site do Ministério Público do Estado de Pernambuco: br. As dúvidas e/ou esclarecimentos poderão ser sanados através dos telefones (81) /7362. Recife, 07 de março de SWAMI CARVALHO GURGEL Pregoeiro O Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público de Pernambuco, Dr. Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda, exarou os seguintes despachos: No dia: 07/03/2012 Expediente: CI. 011/2012 Processo: nº /2012 Requerente: Swami Carvalho Gurgel Despacho: À CPL/SRP: 1) Autorizo a abertura do processo de Inscrição para dois servidores; 2) Autorizo, também, a emissão de passagens aéreas e diárias, em favor dos inscritos. Segue para as devidas providências. Expediente: s/n/2012 Processo: nº /2012 Requerente: Diversos/Faturas OI Despacho: À AMPEO para que informe dotação orçamentária. Secretaria Geral do Ministério Público, 07 de março de CARLOS AUGUSTO ARRUDA GUERRA DE HOLANDA Secretário Geral do Ministério Público Promotorias de Justiça Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital Com atuação na Promoção e Defesa dos Direitos dos Consumidores PORTARIA Nº 013/12-18ª PJCON nº 025/11-18 Considerando a denúncia sobre possíveis irregularidades referentes a inclusão/cobrança de Garantech Garantia Est nas faturas do cartão Hipercard. Considerando a tramitação do PP nº 025/11-18, nesta Promotoria de Justiça; RESOLVE transformar o Procedimento Preparatório nº 025/11-18 em Inquérito Civil, adotando a Secretaria da PJ de Defesa do PORTARIA Nº 014/12-18ª PJCON nº 033/10-18 Considerando as denúncias sobre corte indevido de energia elétrica pela Celpe, estando os consumidores com as contas pagas. Considerando a tramitação do PP nº 033/10-18, nesta Promotoria de Justiça; RESOLVE transformar o Procedimento Preparatório nº 033/10-18 em Inquérito Civil, adotando a Secretaria da PJ de Defesa do PORTARIA Nº 015/12-18ª PJCON nº 051/10-18 Considerando a denúncia sobre cobrança indevida de taxa de boleto pela Geração Futuro Corretora de Valores e pelo Banco Bradesco. Considerando a tramitação do PP nº 051/10-18, nesta Promotoria de Justiça; RESOLVE transformar o Procedimento Preparatório nº 051/10-18 em Inquérito Civil, adotando a Secretaria da PJ de Defesa do PORTARIA Nº 016/12-18ª PJCON nº Considerando a denúncia em face do Condomínio Valdir Pessoa e da Vivo Participações S.A. sobre instalação de antena de transmissão celular em área residencial. Considerando a tramitação do PP nº , nesta Promotoria de Justiça; RESOLVE transformar o Procedimento Preparatório nº em Inquérito Civil, adotando a Secretaria da PJ de Defesa do PORTARIA Nº 017/12-18ª PJCON nº 026/09-18 Considerando a denúncia sobre o golpe da compra premiada, em que há um plano de compra de bens e ausência de entrega dos mesmos. Considerando a tramitação do PP nº 026/09-18, nesta Promotoria de Justiça; RESOLVE transformar o Procedimento Preparatório nº 026/09-18 em Inquérito Civil, adotando a Secretaria da PJ de Defesa do PORTARIA Nº 018/12-18ª PJCON nº 024/07-18 Considerando as denúncias em face da Nagem Informática sobre troca de produtos com defeito no prazo de garantia. Considerando a tramitação do PP nº 024/07-18, nesta Promotoria de Justiça; RESOLVE transformar o Procedimento Preparatório nº 024/07-18 em Inquérito Civil, adotando a Secretaria da PJ de Defesa do LILIANE DA FONSECA LIMA ROCH 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Igarassu Portaria nº. 001/2012. CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento de Investigação Preliminar n.º 001/2011, no âmbito desta 3.ª Promotoria de Justiça, com atribuição no âmbito da Curadoria do Patrimônio Público, tendo sido o referido procedimento instaurado com o fi m de apurar a notícia de que o Município de Araçoiaba, Termo Judiciário desta Comarca, estaria reiterada e injustifi cadamente atrasando o pagamento dos servidores públicos municipais; CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR n.º 001/2011 no n.º 001/2012, com a finalidade

6 6 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 8 de março de 2012 Portaria nº. 002/2012. CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento de Investigação Preliminar n.º 002/2011, no âmbito desta 3.ª Promotoria de Justiça, com atribuição no âmbito da Curadoria do Patrimônio Público, tendo sido o referido procedimento instaurado com o fi m de apurar a notícia de diversas irregularidades que teriam sido praticadas pela gestão da Prefeitura Municipal de Araçoiaba, no que diz respeito à realização de despesas sem a respectiva prestação do serviço, além de utilização de recursos públicos para fi ns privados, dentre outros atos passíveis de responsabilização, caso comprovados; CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR n.º 002/2011 no n.º 002/2012, com a finalidade Portaria nº. 003/2012. CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento de Investigação Preliminar n.º 003/2011, no âmbito desta 3.ª Promotoria de Justiça, com atribuição no âmbito da Curadoria do Patrimônio Público, tendo sido o referido procedimento instaurado com o fi m de apurar a notícia de que, no município de Araçoiaba, a despeito dos descontos nos contracheques de diversos servidores públicos que fi zeram empréstimos consignados, as respectivas importâncias não estariam sendo repassadas às respectivas instituições bancárias pela Prefeitura Municipal, bem como a notícia de que vários cheques da Prefeitura de Araçoiaba teriam sido devolvidos sem provisão de fundos; CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR n.º 003/2011 no n.º 003/2012, com a finalidade Portaria nº. 004/2012. CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento de Investigação Preliminar n.º 004/2011, no âmbito desta 3.ª Promotoria de Justiça, com atribuição no âmbito da Curadoria do Patrimônio Público, tendo sido o referido procedimento instaurado com o fi m de apurar a notícia de possível direcionamento nas licitações para contratação de empresa para realização de limpeza urbana e para contratação de empresa para realização de transporte escolar, no ano de 2009, no município de Araçoiaba, Termo Judiciário desta Comarca; CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR n.º 004/2011 no n.º 004/2012, com a finalidade Portaria nº. 005/2012. CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento de Investigação Preliminar n.º 005/2011, no âmbito desta 3.ª Promotoria de Justiça, com atribuição no âmbito da Curadoria do Patrimônio Público, tendo sido o referido procedimento instaurado com o fi m de apurar a notícia de possíveis irregularidades no município de Araçoiaba, Termo Judiciário desta Comarca, no que diz respeito à gestão defi citária da Unidade Hospitalar de Araçoiaba/PE; CONVERTER o PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR n.º 005/2011 no n.º 005/2012, com a finalidade 4ª Promotoria de Justiça Cível de Camaragibe 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA CÍVEL CURADORIA DO PATROMÔNIO PÚBLICO E SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 002/2012 O Ministério Público do Estado de Pernambuco, no uso das atribuições legais, com base nos artigos 127, caput, 129, inciso II, da CF, c/c artigo, art. 13, da Lei Complementar Federal nº 75/93, art. 26, incisos I e V, e art. 27, incisos I e II, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625/93, combinados, ainda, com o disposto no art. 5º, incisos I, II e IV, c/c o art. 6º, incisos I e V, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, atualizada pela Lei Complementar nº 21/98; CONSIDERANDO as conclusões do ICP nº14/2011, que apontam para várias irregularidades na concessão de gratifi cações a Guardas Municipais de Camaragibe, em total afronta às legislações municipais que disciplinam as matérias; CONSIDERANDO, ainda, que o referido ICP aponta para omissões do Prefeito Municipal na realização de concurso público para compor o efetivo da Guarda Municipal, conforme prescreve o artigo 38 do Estatuto da Guarda Municipal (Lei nº43/2002), tendo em vista que desde a entrada em vigor da legislação, em 2002, até a presente data não houve concurso público para o cargo, embora a contingência do serviço tenha aumentado consideravelmente, com criação de novos postos de trabalho e 22 (vinte e dois) Guardas Municipais tenha se afastado do cargo, por vários motivos;

7 Recife, 8 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 7 CONSIDERANDO, também, que a Lei nº143/2002 estabelece a realização de avaliação periódica, a cada dois anos, dos Guardas Municipais, para fi ns de promoção aos cargos de inspetor e sub-inspetor da Guarda Municipal, sem que a norma legal venha sendo respeitada, como também a regra que determina a promoção dos referidos Guardas Municipais; CONSIDERANDO que o relatório de auditoria realizada após a Recomendação nº002/2008, constatou a existência de várias irregularidades nos registros de frequência dos Guardas Municipais nos postos de trabalho, inclusive para fi ns de pagamento das gratifi cações de Jornada Extra e de horas extras, com o efetivo pagamento de tais gratifi cações, mesmo sem comprovação do efetivo cumprimento dos requisitos legais, contrariando a Instrução Normativa nº 001/2007, do Comando da Guarda Municipal, em seu artigo 3º (fls. 167), em visível prejuízo ao erário público; CONSIDERANDO que a Administração Pública rege-se pelos princípios da legalidade, impessoalidade, efi ciência, moralidade e publicidade, dentre outros (art. 37 da CF), sendo necessário; CONSIDERANDO que o regime democrático permite o controle externo dos atos dos agentes públicos, a fi m de se aferir o cumprimento dos princípios constitucionais; CONSIDERANDO que o princípio da legalidade é um dos pilares do Estado de Direito, sobre o qual se funda a República Federativa do Brasil, cujo princípio preconiza que os gestores públicos devem, no exercício de suas funções, cumprir as prescrições legais; CONSIDERANDO que as denúncias informam a prática de várias faltas funcionais no âmbito da Guarda Municipal de Camaragibe, sem que os órgãos responsáveis investiguem os fatos, mesmo com a atuação desta Promotoria de Justiça desde o ano de 2008, com visíveis procrastinações dos agentes públicos para o cumprimento dos deveres, conforme alertado pelo parquet, consoante se vê no documento de fl s. 174 do ICP; CONSIDERANDO que a omissão das Autoridades Competentes implica na prática dos crimes descritos nos artigos 319, 320 e 321 do CPB, e artigo 11, inciso II, da Lei de Improbidade Administrativa, que sujeitam os agentes públicos às sanções penais e administrativas; CONSIDERANDO que o Prefeito Municipal, Sr. João Ribeiro de Lemos foi comunicado dos fatos e não determinou a tomada de providências para sustar o pagamento de gratifi cações por serviços não comprovadamente realizados pelos Guardas Municipais, ou realizados em discordância com os Decretos nº, 034/05 e 084/05, assim como o Chefe da Guarda Municipal; CONSIDERANDO que a Constituição Federal atribui ao Ministério Público a função de zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados no Texto Maior (art. 129, II, da CF); CONSIDERANDO, fi nalmente, que no exercício de suas atribuições, cabe ao Ministério Público, entre outras providências, emitir recomendações dirigidas aos órgãos públicos ou que executem serviço de relevância pública (art. 27, parágrafo único, IV, da Lei nº 8.625/93); RECOMENDAR, aos Exmos. Srs. JOÃO RIBEIRO DE LEMOS, PREFEITO MUNICIPAL, LUCIANO RIBERO, SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO, e ao Chefe da Guarda Municipal, CEL. TARGINO: Que instaurem os devidos processos administrativos, no prazo de 15 dias a contar do recebimento desta, a fi m de apurar os valores percebidos por Guardas Municipais em discordância com as normas que instruem a matéria e/ou cujos trabalhos-extra (JETs e horas extras) não estão devidamente comprovados nos arquivos da Guarda Municipal, nos últimos cinco anos, com a devolução, por parte dos servidores, dos valores recebidos indevidamente. Apurem a responsabilidade pela concessão e pagamento de gratifi cações ao arrepio da Lei no âmbito da Guarda Municipal de Camaragibe, adotando as sanções disciplinares administrativas pertinentes, também no prazo de 15 dias a partir do recebimento desta. RECOMENDAR ao Exmo. Sr. JOÃO RIBEIRO DE LEMOS, ainda, na qualidade de Gestor Público Municipal, que adote as providências legais para o cumprimento do artigo 38 do Estatuto da Guarda Municipal, complementando o quadro de efetivos, assim como determine o cumprimento dos artigos 27 e 28 da Lei Municipal nº143/2002, quanto à promoção dos Guardas Municipais de Camaragibe; Junte-se à presente Recomendação do relatório do ICP, com data de hoje, do qual resultou a expedição da presente Recomendação. Comunique-se o TCE, com cópia das peças acima informadas. Remetam-se cópias desta Recomendação para: 1º) Exmo. Sr. Prefeito do Município de Camaragibe e ao Comandante da Guarda Municipal, Cel, Paulo Roberto Targino, e ao Secretário de Administração do Município, Luciano Ribeiro, para ciência e adoção das providências cabíveis ao efetivo cumprimento da recomendação, no prazo acima assinalado. 2º) O Exmo. Sr. Presidente do Conselho Superior do Ministério Público; 3º) O CAOP-Patrimônio Público; 4º) O Exmo. Procurador Geral de Justiça, para conhecimento; 5º) e, por meio virtual, ao Secretário-Geral do Ministério Público, solicitando-lhe Publicação no Diário Ofi cial do Estado. Afi xe-se cópia da presente recomendação no local de costume. AUTUE-SE, PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. Camaragibe, 28 de fevereiro de Selma Magda Pereira Barbosa Barreto EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por meio da Exma. Sra. ROSANE MOREIRA CAVALCANTI, 3ª Promotora de Justiça Substituta da Circunscrição de Petrolina, com atuação nos feitos da Comarca de Lagoa Grande, vem pelo presente Edital, nos termos da Resolução RES-CSMP nº 002/08, CONVOCAR AUDIÊNCIA PÚBLICA a realizar-se na 2ª feira 26 de março de 2012, com início às 08h30min, na Sala de Audiência da Câmara Municipal de Lagoa Grande, sito na Av. Miguel Arraes de Alencar, S/N, Cristo Reis, Lagoa Grande-PE, com o objetivo de discutir medidas relacionadas ao funcionamento do matadouro de Lagoa Grande, o abate clandestino e a comercialização de produtos e subprodutos de origem animal e derivados, tendo em vista a quantidade de procedimento de investigação envolvendo o problema, bem como as inúmeras reclamações que aportam nesta Promotoria de justiça, franqueandose a presença de qualquer interessado além das autoridades já notifi cadas para o ato, oportunidade em que o Representante do Ministério Público, sem prejuízo das demais alternativas próprias de suas funções, poderá promover o arquivamento de procedimento de investigação preliminar ou de inquérito civil correspondente à matéria, tomar compromisso de ajustamento de conduta, expedir relatório ou recomendação, instaurar inquérito civil ou procedimento de investigação preliminar, bem como determinar a instauração de inquérito policial, tudo conforme o Regulamento abaixo, que integra o presente Edital. REGULAMENTO 1. A Presidência da audiência caberá à Exma. Sra. ROSANE MOREIRA CAVALCANTI, 3ª Substituta da Circunscrição de Petrolina, com atuação nos feitos da Comarca de Lagoa Grande, podendo a mesma entregar a coordenação dos trabalhos a pessoa de sua confi ança, sem prejuízo de suas atribuições como presidente do ato. 2. Proceder-se-á ao cadastramento prévio dos expositores que desejarem manifestar-se na audiência mediante aposição de nome e qualifi cação na respectiva lista de inscrição, a qual estará localizada na porta de entrada da sala de audiência, admitindo-se inscrições até às 08h45min. Após esse horário, somente com autorização do presidente e a seu exclusivo critério será franqueada a palavra a pessoas não previamente inscritas. 3. O tempo de duração das intervenções será estabelecido pelo presidente em função da quantidade de pessoas previamente cadastradas, assegurando-se igualdade na distribuição do tempo. As intervenções serão, contudo, condicionadas à pertinência temática da audiência, sob pena de o expositor ter a palavra cassada pelo presidente. 4. Independentemente de prévia inscrição, qualquer dos presentes poderá submeter documentos à apreciação do presidente, desde que sejam pertinentes ao tema da audiência, sobre os quais o presidente deliberará. 5. O presidente poderá nomear secretário para a realização dos assentamentos necessários, recolhimento da lista com assinatura dos presentes, recebimento de documentos e controle do tempo de duração das exposições, também podendo fazê-lo pessoalmente, conforme o caso. 6. A audiência pública observará a seguinte ordem de desenvolvimento: iniciados os trabalhos, o presidente comentará de forma sucinta os motivos da audiência pública, passando a palavra aos expositores previamente cadastrados, na ordem de sua inscrição, podendo a qualquer momento ser interrompidos se o presidente constatar ausência de pertinência temática na intervenção ou se julgar necessário para manter a ordem e bom andamento dos trabalhos. encerradas as exposições, o(a) presidente retomará a palavra, podendo franqueá-la na forma do item 2 do presente edital, ou, a seu exclusivo critério, promover breve debate sobre o tema da audiência, considerando as intervenções ocorridas. Franqueada ou não a palavra, ocorrendo ou não o debate, o presidente fará suas considerações fi nais; Após suas considerações fi nais, sem prejuízo das demais alternativas próprias de suas funções, poderá o(a) presidente promover o arquivamento de procedimento de investigação preliminar ou de inquérito civil correspondente à matéria, tomar compromisso de ajustamento de conduta, expedir relatório ou recomendação, instaurar inquérito civil ou procedimento de investigação preliminar, bem como determinar a instauração de inquérito policial; a exclusivo critério da presidente, poderá ser designada audiência pública de continuação a realizar-se dentro de prazo razoável, caso isto se lhe afi gure necessário para alcançar os fi ns colimados na Audiência Pública, podendo ser os presentes desde já cientifi cados da data da audiência de continuação ou sê- lo por meio de expedição de ulterior notifi cação; o presidente, enfi m, declarará encerrada a audiência, assinado o respectivo termo, ao qual será anexada a lista de presença, localizada na porta de entrada do auditório juntamente com a lista de inscrição dos expositores. Os casos omissos serão decididos, exclusivamente, pela Exma. Sra. 3ª Substituta da Circunscrição de Petrolina, com atuação nos feitos da Comarca de Lagoa Grande. Petrolina, 06 de março de ROSANE MOREIRA CAVALCANTI 3ª Substituta da Circunscrição de Petrolina com atuação nos feitos da Comarca de Lagoa Grande PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE AFRÂNIO EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO VARA ÚNICA DA COMARCA DE AFRÂNIO-PE O Ministério Público do Estado de Pernambuco, através de sua representante legal infra-assinada, vem perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 129, III, CF/88 e 1º, I, 3º e 5º, 5º, da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO LIMINAR DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO, EM CARÁTER DE URGÊNCIA, em desfavor de: MUNICÍPIO DE AFRÂNIO, pessoa jurídica de direito público interno, podendo ser citado na pessoa do Sr. Prefeito Municipal CARLOS CAVALCANTI FERNANDES, podendo ser citado na Rua Coronel Clementino Coelho, 203, Centro, Afrânio-PE, CNPJ / face às razões de fato e de direito que passam a expor. I - DOS FATOS A Promotoria de Justiça de Afrânio-PE tomou conhecimento, através das queixas constantes e reiteradas dos munícipes locais, de que o Município de Afrânio-PE não vem prestando adequadamente e com a devida continuidade o serviço público de saúde. Referidas queixas dão conta de que o Município de Afrânio-PE, nos últimos meses de janeiro e fevereiro, vem deixando tanto de fornecer medicamentos quanto de marcar e garantir a realização de exames aos pacientes da rede municipal. Inicialmente, a questão foi tratada pelo município como sendo problema relativo ao ano eleitoral, determinando o Sr. Prefeito e funcionários do Município, que os pacientes procurassem o Ministério Público para resolver a questão, eis que o Município supostamente não poderia fornecer referidos serviços. Não deixam dúvidas os termos de declaração: Que é acometido de depressão há cerca de trinta anos, mas passou a ser tratado no Município de Picos há cerca de dois anos; que este foi o único tratamento com o qual obteve êxito, vez que já foi tratado outras vezes no município de Petrolina; que há dois anos toma os medicamentos LORAX 1MG, ZARGUS 1 MG e CITTA 20MG; que atualmente está em fase de desmame; que o fornecimento dos medicamentos em questão pelo município nunca foi regular, mas que sempre teve garantido o transporte; que ia se consultar com o psiquiatra em Picos bimestralmente; que recentemente foi informado de que não poderia mais ser levado até Picos por conta do período eleitoral; que conversou pessoalmente com o prefeito e com o funcionário da ação social social de nome Josivaldo, e estes a encaminharam para esta Promotoria de Justiça, a pretexto do Ministério Público haver proibido a entrega de medicamentos e a continuidade da prestação do serviço de transporte e que se o MP autorizasse seria novamente possível a prestação do serviço em questão. (MANOEL CARNEIRO DA SILVA NETO) Que possui problemas de saúde e que atualmente não consegue andar; que há quase três anos anda com auxílio de cadeira de rodas e que é acompanhada por tratamento de fi sioterapia e hidroterapia e RPG na cidade de Petrolina; que para tanto o Município de Afrânio é quem sempre garantiu o seu transporte; que também faz uso contínuo de várias medicações, a exemplo do METADON, que este é um medicamento de uso controlado, destinado para coluna e dores lombares e crises de dores de cabeça fortíssimas e desmaio; que recentemente foi informada na prefeitura que o seu tratamento haveria de ser suspenso por conta do período eleitoral; que é alérgica à maioria das medicações para dor como dipirona, voltaren, diclofenato; que conversou pessoalmente com o prefeito e com o funcionário da ação social social de nome Josivaldo, e estes a encaminharam para esta Promotoria de Justiça, a pretexto do Ministério Público haver proibido a entrega de medicamentos e a continuidade da prestação do serviço de transporte (GECIANNE DA CRUZ SILVA) Colhidos os termos de declaração em anexo, a Promotoria de Justiça de Afrânio-PE ofi ciou ao Município de Afrânio, solicitando informações e providências relativamente ao teor dos termos devidamente anexados ao ofício 02/2012 (doc. anexo). É de se mencionar, outrossim, que o Ministério Público também fez contato telefônico com o município, através da Coordenadora da Ação Social, YARA CIRILO, esclarecendo ao Município a necessidade imperiosa da continuidade do serviço público. O Município de Afrânio, através do ofício 032/2012 (doc. anexo), respondeu ao requisitório ministerial. No documento em liça, o Sr. Prefeito informa a existência da Lei Municipal 203/2001, aduzindo que os pedidos recebidos pelo Município eram referentes à doações de cadeiras de rodas, dentaduras, etc, mencionados na lei supra, e que apenas estes pedidos vinham sendo denegados em razão da Resolução Eleitoral 23341/2011. Ainda, no documento em liça, afi rma categoricamente que os serviços públicos de saúde, inclusive os de urgência, transporte que já estavam previstos em orçamento, continuam sendo realizados de forma devida. Muito embora também afi rme veementemente que os funcionários nunca informaram aos munícipes que as ordens para prestação do serviço ou mesmo proibição por parte do Ministério Público, aduz também na parte fi nal que o Ministério Público deveria analisar os pleitos, para que pudessem ser atendidos pelo Município. Ora, tal assertiva demonstra cabalmente que os munícipes eram sim encaminhados ao Ministério Público, como se referido órgão fosse parecerista do poder público, olvidando-se de que o Ministério Público, por força de lei, não é órgão consultivo. Não obstante, os reclamos continuaram a chegar à Promotoria de Justiça, informando ora que o Município não tem marcado os exames que não são oferecidos pelo Município e que possuem caráter de urgência, na rede privada, ora que este determina que os populares retornem por diversas vezes à Secretaria de Saúde, de forma humilhante, a pretexto de marcar referidos exames. Em outras oportunidades, verifi cou-se também que embora o exame tivesse sido marcado pelo Município, não foi prestado pela rede privada em razão da falta de pagamento pelo Município. Vejamos mais termos de declaração (doc. anexo): Que no dia 16/02/2012, sua esposa, Margarida Raquel Rodrigues, foi atendida no Posto de Saúde do Povoado de Arizona, Zona Rural de Afrânio, pela Dra. Lindalva Mª P. Lima, a qual requisitou exame de urocultura para sua esposa, cópia em anexo, pois, segundo o declarante, sua esposa sofre de infecção urinária; Que no dia 24/02/2012 o declarante procurou a Secretaria da Ação Social, a fi m de marcar o exame para sua esposa; Que um funcionário da referida Secretaria, conhecido por Josivaldo, mandou o declarante procurar o prefeito, Carlos Cavalcanti Fernandes, para autorizar o exame; Que se dirigiu à casa do prefeito e, como ele estava atendendo outras pessoas, entregou a requisição nas mãos da esposa do prefeito, que por sua vez entregou ao esposo; Que no mesmo instante Josivaldo chegou e disse ao prefeito que o declarante havia procurado a, ao que o prefeito dobrou a requisição e a entregou ao declarante dizendo: isso é problema político, a Promotora não manda em mim, vá com Deus ( BENEDITO MANOEL RODRIGUES) Que vem sentido dores abdominais e dores de cabeça; que procurou o médico da rede municipal e que este diagnosticou uma colelitíase, requerendo alguns exames pré-operatórios, a exemplo de ultrassonografi a de abdome total, conforme guia médica que apresenta; que chegou a pagar parte de outro exame, sendo ajudado pela família com o valor restante; que não pode fazer o exame porque não tem recursos fi nanceiros para pagar pelo exame na rede privada e que, por tal motivo, procurou a prefeitura para marcar o exame; que o exame foi requerido pelo médico há um mês e logo depois tentou marcar com a prefeitura; que mandaram a declarante voltar depois do carnaval; que quando a declarante retornou foi informado que era preciso aguardar; que não pode esperar morrer para poder fazer o exame e que só veio procurar ajuda porque não pode realmente pagar (FIRMINO AMÂNCIO DA PAIXÃO) Que tem sentido incômodo estranho na barriga; que procurou o médico da rede municipal e que este requereu um exame de ultrassonografi a, conforme guia médica que apresenta; que não pode fazer o exame porque não tem recursos fi nanceiros para pagar pelo exame na rede privada e que, por tal motivo, procurou a prefeitura para marcar o exame; que na prefeitura lhe informaram que não poderia marcar o exame porque os médicos da rede particular não estão fazendo o exame porque o prefeito não estaria pagando os médicos; que o exame foi requerido pelo médico há uma semana e logo depois tentou marcar com a prefeitura; que mandaram a declarante voltar na semana seguinte; que quando a declarante retornou foi informada de que não poderia ser marcado o exame e que procurasse pela Defensoria Pública (LUZIMAR MARIA DA SILVA) Que sua fi lha MARIA ALICE RODRIGUES vem apresentando problemas renais; que procurou o médico da rede municipal e que este requereu alguns exames em caráter de urgência, a exemplo de uma tomografi a computadorizada de abdome total e de outros de sangue, conforme guia médica que apresenta; que não pode fazer o exame porque não tem recursos fi nanceiros para pagar pelo exame na rede privada e que, por tal motivo, procurou a prefeitura para marcar o exame; que o exame foi requerido pelo médico há quase quinze dias e logo depois tentou marcar com a prefeitura; que mandaram a declarante voltar na semana seguinte; que quando a declarante retornou foi informada de que não poderia ser marcado e mandaram-na retornar; que chegou a ir umas três vezes até a prefeitura com o mesmo objetivo e em todas as vezes não obteve qualquer resposta ou marcação dos exames urgentes. (ALICE MARIA RODRIGUES) Que sofre de depressão há muitos anos; que já foi internada por várias vezes, dentre as quais, nos Hospitais de Serra Talhada, Juazeiro e uma clínica em São Paulo/SP; que pegava remédios na farmácia do município; que deixou de receber porque afi rma que tem recebido informações na prefeitura de que os remédios não estão disponíveis; que todas as vezes que vai mandam-na voltar na semana seguinte, ao argumento de que os remédios não chegaram; que não tem recursos fi nanceiros para adquirir os remédios porque é pobre; que precisa da medicação continuamente; que muitas vezes comprou os remédios, mas tem deixado de tomá-los adequadamente porque não tem dinheiro pra comprar. (ZUMILDES DA CRUZ FREITAS SILVA). Como se depreende dos depoimentos acima transcritos, observamos a ocorrência de extremo descaso com a saúde pública, vislumbrando-se a ausência de compromisso com os usuários deste serviço no Município de Afrânio. Consoante demonstrado, indubitavelmente, a quebra na continuidade da prestação do serviço público de saúde, seja através de entrega de remédios, seja através dos transportes dos pacientes ao município vizinho, seja através da marcação e de adimplemento dos exames na rede privada (estes no caso de urgência e na ausência do serviço da rede pública sob qualquer argumento). Assim, como cristalinamente demonstrado e ante a notoriedade das graves irregularidades ocorrentes na prestação dos serviços públicos de saúde nesta cidade, e a prova inequívoca da inefi ciência no atendimento aos anseios da sociedade, vislumbrando-se a carência da prestação constitucional conferida a Administração Pública, visa a presente Ação Civil Pública a tutela jurisdicional que assegure aos usuários da saúde, nesta urbe, um atendimento hospitalar adequado e indispensável à recuperação de suas enfermidades. II - DO CABIMENTO DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA Emerge inquestionável a legitimidade do Ministério Público para ajuizar ações visando a compelir a autoridade administrativa a cumprir o direito de assistência integral à saúde. Diante dos direitos constitucionais assegurados a todos, mormente os concernentes à vida e à saúde, a priori, compete ao Órgão Ministerial garantir aos cidadãos uma prestação do referido serviço público de qualidade, direito este claramente estabelecido em disposições inescondíveis, seja na Carta Magna de 05 de outubro de 1988, seja na legislação infraconstitucional. É regra salutar do nosso Ordenamento Jurídico pátrio o direito à assistência à saúde, conferindo-o status de direito fundamental, sendo suas ações e serviços considerados de relevância pública, encontrando assento no artigo 197, da Constituição Federal. Observe-se o que promana do art. 196, da Carta Política do País:

8 8 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 8 de março de 2012 Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços pra sua promoção, proteção e recuperação. Referido dispositivo consubstancia a evidência de um direito a ser preservado pelo Estado, em prol da coletividade e, efetivamente, assegurar através de políticas públicas destinadas a esse fi m social. Ademais, a saúde, a exemplo da educação, é direito subjetivo do cidadão, sendo defeso ao Estado sonegar tal direito, haja vista não consistir em dependência de reciprocidade, ou seja, é obrigação do Estado, independente de qualquer contraprestação. Todavia, no caso ora em comento, percebe-se que o Estado não tem cumprido com o seu inalienável dever de garantir aos habitantes desta urbe este primordial serviço, ao revés, com sua conduta negligente e desidiosa demonstra o desrespeito aos cidadãos que procuram o serviço público na ânsia de serem socorridos diante das enfermidades que os acometem. A Ação Civil Pública, assim, é o instrumento jurídico apropriado para promover a responsabilização dos entes políticos envolvidos, haja vista estar a saúde pública/coletiva enquadrada no rol dos interesses difusos, coletivos e indisponíveis, conforme aduzido na Lei 7.347/85, em seu art. 1º, IV. III DA LEGITIMIDADE ATIVA O art. 129, inciso III, da Carta Magna estabelece entre as funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil, a ação civil pública, visando à proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. Ademais a Lei da Ação Civil Pública (Lei 7.347/85) traz em seu bojo a mesma legitimação: Art. 1º: Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: (...) IV a qualquer outro interesse difuso e coletivo; Art. 5º. A ação principal e a cautelar poderão ser propostas pelo Ministério Público... De outra banda, a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, em seu artigo 25, inciso IV, alínea a, também corrobora a legitimidade ministerial no patrocínio das causas atinentes aos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Por seu turno, a Lei Complementar nº 75/93, que estabelece o estatuto do Ministério Público da União e cujos dispositivos aplicam-se subsidiariamente ao Ministério Público Estadual por força do art. 80 da Lei Orgânica Nacional, prevê, em seu art. 6º, incisos VII e XII, a possibilidade do ajuizamento da ação civil pública pelo Ministério Público para defesa dos direitos constitucionais, difusos coletivos e individuais homogêneos. In casu, nos defrontamos com direito transindividual, de natureza indivisível, cujos titulares são pessoas indeterminadas e ligadas por circunstância de fato, qual seja, inexistência de atendimento satisfatório dos serviços de saúde à população, caracterizando assim a atuação do Parquet na defesa de interesses difusos. Ademais, o interesse ora em comento, como consectário do direito à vida, é de natureza indisponível, o qual confere ao Ministério Público a incumbência de sua defesa através da Ação Civil Pública. Trata-se de direito que afeta toda uma comunidade potencialmente usuária do serviço público de saúde, que se sujeita às nefastas irregularidades de seus gestores. Para que dúvidas não pairassem acerca da legitimidade ministerial na defesa de referidos direitos, aduz a Constituição Federal em seu art. 127: Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e indisponíveis. Clarividente, portanto, a legitimidade do Ministério Público na propositura da presente ação, a qual, à toda evidência, constitui-se em instrumento de proteção, conferido pela Carta Magna, à defesa dos interesses da população concernente ao atendimento satisfatório da prestação dos serviços de saúde pública. IV - DA LEGITIMIDADE PASSIVA Quando se faz referência ao Estado, considera-se igualmente responsáveis, na medida de sua competência, a União, o Estadosmembros e o Município, consoante dispõe o art. 23, caput, II, da Constituição Federal de 1988, in verbis: Art. 23 É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: (...) II cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadora de deficiência Segundo nosso ilustre doutrinador José Afonso da Silva, competência material comum, cumulativa ou paralela é a faculdade que as esferas estatais têm de praticar atos juntamente em pé de igualdade num campo de atuação comum. A legitimidade passiva dos réus decorre da própria Constituição, quando assegura a todos o direito à saúde a ser promovida pelo Estado, verbis: Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. A Constituição Federal veio a consagrar a descentralização política das ações e serviços de saúde, colocando o responsável pela ação perto do fato. A municipalização do sistema de saúde enseja um novo modelo de gestão social participativa, favorecendo o controle social, infl uenciando a solidariedade política e enfocando o êxito social. No concernente ao dever constitucionalmente imposto a cada um dos entes federativos de garantir e promover a saúde, assim se manifestou o Supremo Tribunal Federal: (...) O preceito do art. 196 da Carta da República, de efi cácia imediata, revela que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. A referência contida no preceito Estado mostra-se abrangente, a alcançar a União Federal, os Estados propriamente ditos, o Distrito Federal e os Municípios. Tanto é assim que, relativamente ao Sistema Único de Saúde, diz-se do financiamento, nos termos do art. 195, com recursos do orçamento, da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.(...) Reclamam-se do Estado (gênero) as atividades que lhe são precípuas, nos campos da educação, da saúde e da segurança pública, cobertos, em si, em termos de receita, pelos próprios impostos pagos pelos cidadãos. É hora de atentar para o objetivo maior do próprio Estado, ou seja, proporcionar vida gregária segura e com um mínimo de conforto sufi ciente para atender ao valor maior atinente à preservação da dignidade do homem (...) (Voto do Min. Marco Aurélio, proferido no RE RS) Ante o exposto, afi gura-se incontroversa a legitimidade passiva do ente público ora demandado, haja vista que a decisão postulada projetará efeitos diretos sobre sua esfera jurídica. V DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O Sistema Único de Saúde é defi nido por lei no art. 198 da Constituição Federal como o conjunto de ações e serviços públicos de saúde executados ou prestados por órgãos, entidades ou instituições federais, estaduais e municipais da administração direta, indireta ou fundacional. Inclui-se o controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive sangue e hemoderivados, e de equipamentos para a saúde. Os objetivos do SUS estão dispostos no art. 5º da Lei 8.080/92 que são identifi car os fatores condicionantes da saúde e, em conseqüência, formular a política de saúde destinada a promover, nos campos econômicos e social, a redução dos riscos de doença e outros agravos ao bem-estar físico, mental e social do indivíduo e da coletividade, bem como prestar assistência às pessoas por meio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, integrando as medidas assistenciais com as preventivas. Percebe-se, no dispositivo acima mencionado, a importância em reconhecer o estado de saúde, expresso na qualidade de vida, favorecendo o bem estar da comunidade e conferindo aos dirigentes do SUS o poder de atuar na formulação da política de saúde. Ainda, com referência à legislação ordinária referida, em seu art. 6, I, d, no tocante à atividade assistencial, decorre que o sistema há de proporcionar ao seu paciente os medicamentos prescritos para a cura ou alívio da enfermidade ou agravo sofrido. Não se pode olvidar da municipalização do SUS, vez que a descentralização visa uma atuação mais enfática dos gestores da saúde nas suas áreas de atuação, fi cando a administração mais próxima da realidade cotidiana, possibilitando assim um planejamento mais efi caz conforme as demandas dos usuários, sanando as irregularidades com maior celeridade. No caso em tela, vislumbram-se a quebra na continuidade da prestação do serviço público de saúde, eis que este não se consubstancia e nem se exaure, como dito, apenas na simples consulta médica. É preciso muito mais. É necessária a garantia na entrega dos medicamentos, bem como dos exames médicos e do transporte público para este desiderato. Portanto, o Sr. Prefeito Municipal e o Sr. Secretário da Saúde precisam encetar esforços no combate às situações anômalas trazidas à baila nesta ação, focando os problemas apontados e procurando as respectivas soluções, não deixando, evidente, de atender às normas estabelecidas pela Lei Orgânica da Saúde, às quais estão subordinados. Por fi m, releva notar que o fi nanciamento do SUS deve ocorrer com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes, isso atendendo ao que dispõe o artº 195 da Constituição Federal (v. também artigo 198, único). VI DO DIREITO APLICÁVEL À LIDE A lide em comento reveste-se da mais profunda importância, por abarcar direitos constitucionais dos mais valiosos, a saber, o direito à vida e seu consectário natural o direito à saúde. É assente na doutrina constitucional que o direito à saúde confi gura direito social fundamental de segunda geração, assegurado pela Constituição Federal em seu art. 6º. A saúde encarta-se entre os direitos de personalidade, e, pois, entre os direitos fundamentais da pessoa humana. Nesse sentido, dispõe a Constituição da República: Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Por sua vez, reza a Lei nº 8.080/90: Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Com efeito, os direitos sociais não são de aplicabilidade imediata, pois só ganham efi cácia se regulamentados por normas e ações do Estado, as quais comumente são denominadas de políticas públicas. Como direito fundamental de segunda geração, o direito à saúde é caracterizado por exigir prestação positiva do Estado, ou seja, este deve agir operativamente para a consecução dos fi ns perfilhados na Constituição Federal. Registre-se, por oportuno, entendimento do nosso Supremo Tribunal Federal acerca do tema: Ementa: O direito público subjetivo à saúde representa prerrogativa jurídica indisponível assegurada a todas as pessoas pela norma do art. 196 da CF, não podendo o Poder Público, a qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, mostrar-se indiferente ao problema de saúde da população, sob pena de incidir em grave comportamento inconstitucional, não havendo se falar da ofensa à responsabilidade pela distribuição gratuita de medicamentos a pessoas carentes, bem como de remédios para portadores de vírus HIV, ser repassada também a Município, mesmo contrariando acordo celebrado com Estado-membro (STF, Recurso: Agravo n.º RE /RS/DJU Relator: Maurício Correa). Cumpre ressaltar, outrossim, ser princípio basilar do ordenamento pátrio o respeito à dignidade humana, estando o mesmo esculpido no art. 1º, inciso III, da Constituição Federal como fundamento da República Federativa do Brasil. Ademais, confi rma o mandamento constitucional o estabelecido na Lei Orgânica da Seguridade Social, visando o legislador à sua concretização, instituindo preceitos com vistas a garantir a tutela do direito à vida. Vejamos o que preceitua a Lei 8.212/91: Art. 1º. A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinando a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social. Art. 2º. A Saúde é direito de todos e dever do Estado garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Parágrafo único. As atividades de saúde são de relevância política e sua organização obedecerá aos seguintes princípios e diretrizes: acesso universal e igualitário provimento das ações e serviços através de rede regionalizada e hierarquizada, integrados em sistema único; descentralização, com direção única em cada esfera de governo Oportuna também é a transcrição de julgado do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU FALTA DE MOTIVAÇÃO NO ACÓRDÃO A QUO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. TRATAMENTO DE SAÚDE, PELO ESTADO, A MENOR HIPOSSUFICIENTE. OBRIGATORIEDADE. AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES. PROTEÇÃO A DIREITOS FUNDAMENTAIS. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS. 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/1988. PRECEDENTES DESTA CORTE SUPERIOR E DO COLENDO STF. Recurso especial contra acórdão que entendeu ser o Ministério Público parte legítima para fi gurar no pólo ativo de ações civis públicas que busquem a proteção do direito individual, difuso ou coletivo da criança e do adolescente à vida e à saúde. Decisão a quo clara e nítida, sem omissões, obscuridades, contradições ou ausência de motivação. O não-acatamento das teses do recurso não implica cerceamento de defesa. Ao juiz cabe apreciar a questão de acordo com o que entender atinente à lide. Não está obrigado a julgá-la conforme o pleiteado pelas partes, mas sim com seu livre convencimento (CPC, art. 131), usando fatos, provas, jurisprudência, aspectos atinentes ao tema e legislação que entender aplicáveis ao caso. Não obstante a oposição de embargos declaratórios, não são eles mero expediente para forçar o ingresso na instância especial, se não há vício para suprir. Não há ofensa ao art. 535, II, do CPC quando a matéria é abordada no aresto a quo. Os arts. 196 e 227 da CF/88 inibem a omissão do ente público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) em garantir o efetivo tratamento médico a pessoa necessitada, inclusive com o fornecimento, se necessário, de medicamentos de forma gratuita para o tratamento, cuja medida, no caso dos autos, impõe-se de modo imediato, em face da urgência e conseqüências que possam acarretar a não-realização. Constitui função institucional e nobre do Ministério Público buscar a entrega da prestação jurisdicional para obrigar o Estado a fornecer medicamento essencial à saúde de pessoa carente, especialmente quando sofre de doença grave que se não for tratada poderá causar, prematuramente, a sua morte. O Estado, ao negar a proteção perseguida nas circunstâncias dos autos, omitindo-se em garantir o direito fundamental à saúde, humilha a cidadania, descumpre o seu dever constitucional e ostenta prática violenta de atentado à dignidade humana e à vida. É totalitário e insensível. Pela peculiaridade do caso e em face da sua urgência, hão de se afastar as delimitações na efetivação da medida sócio-protetiva pleiteada, não padecendo de ilegalidade a decisão que ordena a Administração Pública a dar continuidade a tratamento médico. Legitimidade ativa do Ministério Público para propor ação civil pública em defesa de direito indisponível, como é o direito à saúde, em benefício de pessoa pobre. Precedentes desta Corte Superior e do colendo STF. Recurso especial não-provido. (REsp /RS, Rel. Ministro JOSÉ DELGADO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 28/08/2007, DJ 13/09/2007, p. 178) ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS TRATAMENTO MÉDICO SUS RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. O funcionamento do Sistema Único de Saúde - SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que, qualquer dessas entidades têm legitimidade ad causam para fi gurar no pólo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos fi nanceiros. Recurso especial provido. Retorno dos autos ao Tribunal de origem para a continuidade do julgamento. (REsp /RJ, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/09/2005, DJ 03/10/2005, p. 237) Assim, vê-se que a legislação infraconstitucional robustece e reafi rma o compromisso do Estado e da própria sociedade no sentido de assegurar o direito relativo à saúde, deixando a Administração Pública na incumbência de promover, com efi ciência, tal direito fundamental. VII - DA NECESSÁRIA E URGENTE CONCESSÃO DE MEDIDA LIMINAR QUE ANTECIPE OS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO PRETENDIDA Como visto, busca-se nesta Ação Civil Pública um provimento jurisdicional que assegure um atendimento à saúde amoldado aos ditames constitucionais, procurando garantir uma atuação positiva das diversas esferas da Administração Pública em conformidade com a Carta Magna, haja vista ter esta norma fundamental cometido aos entes políticos a competência para cuidar da saúde e assistência pública (art. 23, caput, II da CF). Portanto se faz mister a adoção de medidas, consubstanciadas em obrigação de fazer, mediante a concessão de medida liminar, com objetivo de evitar que a demonstrada inefi ciência da gestão pública da saúde no município de Afrânio ocasione danos irreversíveis à sociedade, pondo em risco a dignidade humana. Como é cediço, os requisitos para alcançar uma providência dessa natureza são o periculum in mora ou fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, e o fumus boni iuris qualifi cado ou prova inequívoca da verossimilhança das alegações (art. 273 do CPC). O perigo na demora reside no fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, ou seja, deve ocorrer uma situação objetiva que seja demonstrável através de algum fato concreto, relacionado a um dano iminente e que este seja irreparável. Já a fumaça do bom direito revela-se na plausibilidade do direito substancial invocado. In casu, estão cristalinamente demonstrados os dois requisitos legais necessários à concessão da medida de urgência. O fundado receio de dano irreparável revela-se na flagrante situação de risco de vida do imenso contingente de pessoas que dependem do sistema gratuito de saúde, se submetendo ao sistema precário de serviço de saúde oferecido, onde têm sido sonegados os direitos corolários à prestação do serviço público de saúde, qual seja, a realização de exames, o transporte dos pacientes, a entrega de medicamentos. A prova inequívoca de verossimilhança do direito invocado, a seu turno, resta comprovada a partir da robusta prova testemunhal e documental produzida e acostada ao Procedimento de Investigação Preliminar, demonstrativa, à exaustão, da plausibilidade da pretensão requerida. Assim sendo, tendo em vista a gravidade do caso apresentado, necessária se faz a concessão liminar de medidas impositivas ao ente público acionado, para que se obtenha resultados práticos tendentes a proporcionar um atendimento efi ciente, seguro e digno aos pacientes que necessitam de tratamento de saúde na rede pública municipal. REQUER, assim a Vossa Excelência que conceda liminarmente a antecipação dos efeitos da tutela de mérito relativa ao direito difuso invocado, determinando-se: A regularização da entrega dos medicamentos à população; A regularização do sistema de marcação de exames e o seu adimplemento aos prestadores de serviço na rede privada, de forma suplementar; Regularização dos transportes municipais realizados para as cidades vizinhas, destinados ao tratamento médico -seja realização de consultas, exames, acompanhamento fi sioterápico, quimioterápico, etc. Regularização dos serviços laboratoriais; A fixação de multa diária para o não cumprimento do quanto requerido liminarmente, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), na pessoa do gestor público. VIII - DOS PEDIDOS No mérito e à vista do que fora esposado, vem o Ministério Público requerer a Vossa Excelência, as seguintes providências: 1 A citação do réu, através de seu representante legal, para contestar a presente ação no prazo legal, sob pena de revelia; 2 Seja o réu condenado a proporcionar um efetivo e seguro atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde prestado através do hospital municipal, assegurando-se assim respeito à vida e a dignidade humana, na forma dos pedidos objeto do pleito de antecipação dos efeitos da tutela de mérito; 3 Acolhimento na sentença dos pedidos acima formulados, bem como dos constantes no pleito de antecipação dos efeitos da tutela, elencados no item VII. Requer, ainda, com vistas à comprovação dos fatos constitutivos do direito invocado, a produção dos meios de prova documental, pericial e testemunhal, bem como de outros meios legalmente admitidos e que venham a se mostrar necessários ao deslinde da causa, provas estas que serão oportunamente especifi cadas. Para os efeitos legais atribui-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais). Termos em que se pede deferimento. Afrânio, 1º de março de Ana Paula Nunes Cardoso

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