MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ Câmara Municipal

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1 Reunião Ordinária realizada dia 16 de Maio de 2007 Acta Nº 10 Presidiu esta reunião o Senhor Victor Manuel Barão Martelo, Presidente da de Reguengos de Monsaraz Os restantes membros presentes foram: Senhores Vereadores, Dr. José Gabriel Paixão Calixto, Eng.º Rogério Paulo Carujo Carreteiro, Manuel Lopes Janeiro e Dr. Fernando Manuel Calixto Quintas Secretariou a reunião o Senhor João Manuel Paias Gaspar No Salão Nobre dos Paços do Município de Reguengos de Monsaraz, o Senhor Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo declarou aberta a reunião: Eram 10 horas PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA No período em referência não se registaram quaisquer intervenções dos membros da de Reguengos de Monsaraz ORDEM DO DIA EXPEDIENTE E INFORMAÇÃO Resumo Diário da Tesouraria O Senhor Vice-Presidente desta de Reguengos de Monsaraz, Dr. José Gabriel Paixão Calixto fez presente o Resumo Diário da Tesouraria n.º 91, de 15 de Maio, p.p., que apresentava um total de disponibilidades no montante pecuniário de ,55 (um milhão duzentos e quarenta e nove mil duzentos e setenta e dois euros e cinquenta e cinco cêntimos), dos quais ,47 (cento e noventa e quatro mil setecentos e dezassete euros e quarenta e sete cêntimos) referem-se a operações de tesouraria XIII Festa Ibérica da Olaria e do Barro O Senhor Presidente da deu conhecimento do Programa relativo à XIII Festa Ibérica da Olaria e do Barro, que se realizará este ano em Reguengos de Monsaraz, entre os dias 24 a 27 de Maio, corrente; programa que ora se transcreve: XIII FESTA IBÉRICA DA OLARIA E DO BARRO REGUENGOS DE MONSARAZ, 24 a 27 de MAIO PROGRAMA DIA 24- QUINTA-FEIRA horas - Cerimónia Oficial de Abertura da XIII Festa Ibérica da Olaria e do Barro e Inauguração de Placas Identificativas das Olarias: ACTA N.º de Maio de 2007 Página 1 de 20

2 LOCAL: Jardim Publico de S. Pedro do Corval horas - Abertura da XIII Festa Ibérica da Olaria e do Barro: Abertura do Pavilhão da Olaria e do Barro LOCAL: Pavilhão Multiusos do Parque de Feiras e Exposições horas - Encerramento do Pavilhão da Olaria e do Barro DIA 25 SEXTA-FEIRA horas - JORNADAS IBÉRICAS DE OLARIA E CERÂMICA Abertura do Secretariado. Entrega de Documentação. LOCAL: Pavilhão Multiusos do Parque de Feiras e Exposições 10.00/24.00 horas - Horário de Abertura ao Público do Pavilhão da Olaria e do Barro Visita ao concelho de Reguengos de Monsaraz de um grupo de alunos e professores de Salvatierra de los Barros horas - Visita à Adega do Esporão horas - Visita ao Pavilhão da Olaria e do Barro horas - Almoço na EB 1 de S. Pedro do Corval horas - Visita a S. Pedro do Corval e às olarias horas - Visita à Vila Medieval de Monsaraz horas - Retorno a Salvatierra de los Barros horas - XIII FESTIVAL DE MÚSICA POPULAR E TRADICIONAL MÁRIO MOITA E OS TROVADORES DO SUL LOCAL: Auditório do Parque de Feiras e Exposições DIA 26 - SÁBADO 10.00/24.00 horas - Horário de Abertura ao Público do Pavilhão da Olaria e do Barro horas - XIII FESTIVAL DE MÚSICA POPULAR E TRADICIONAL Grupo de Música Popular CANTO RÉGIO LOCAL: Auditório do Parque de Feiras e Exposições DIA 27 - DOMINGO ACTA N.º de Maio de 2007 Página 2 de 20

3 08.00 horas - Concentração do 1º Passeio BTT Festa Ibérica da Olaria e do Barro Partida: horas 2 Percursos: 60 km marcados Dificuldade média 30 km Guiados Dificuldade baixa 10.00/23.00 horas - Horário de Abertura ao Público do Pavilhão da Olaria e do Barro horas - Encerramento da XIII Festa Ibérica da Olaria e do Barro: Encerramento do Pavilhão da Olaria e do Barro O Executivo Municipal tomou conhecimento Ocupação da Via Pública: Panos, Pendões, Cartazes e Som O Senhor Vice-Presidente da deu conta que a União dos Sindicatos do Distrito de Évora solicitou autorização para, no período de 14 a 30 de Maio, corrente, proceder à divulgação da Greve Geral em 30 de Maio, convocada pela CGTP-IN Contra a Precaridade, Flexigurança, desemprego, desigualdade-é preciso mudar de rumo, através de propaganda sonora (carro de som) e colocação de panos, cartazes e pendões, em locais públicos do concelho Continuou, referindo que havia proferido despacho no sentido do deferimento de tal pretensão, devendo, no entanto, a aludida propaganda ser retirada no dia 31 de Maio, corrente O Executivo Municipal deliberou, por unanimidade, confirmar/ratificar o sobredito despacho de deferimento Secção de Pesca Desportiva da Sociedade União Perolivense: Pedido de Mobiliário e Equipamento Informático No presente sub-ponto da Ordem do Dia o Senhor Vereador Manuel Lopes Janeiro não participou na apreciação, na discussão e na votação do mesmo, ausentando-se do Salão Nobre dos Paços do Município durante o seu decurso, em ordem ao principio da imparcialidade e em conformidade com a estatuição legal prevista no artigo 44º., de harmonia com a declaração proferida pelo mesmo ao Senhor Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo, em estreita obediência ao artigo 45º., ambos, do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº. 442/91, de 15 de Novembro, na redacção do Decreto-Lei nº. 6/96, de 31 de Janeiro, porquanto é membro da Assembleia Geral da sobredita associação O Senhor Vice-Presidente da, Dr. José Gabriel Paixão Calixto, deu conta de uma carta da Secção de Pesca Desportiva da Sociedade União Perolivense, referente a petição de mobiliário e equipamento informático para os seus serviços; carta que ora se transcreve: A Direcção da Secção de Pesca Desportiva SUPesca da Sociedade União Perolivense, vem por este meio pedir a V. Exa. material e equipamento de escritório para mobilar e tornar funcional o gabinete que estamos a construir, na sede social da nossa Colectividade; nomeadamente: ACTA N.º de Maio de 2007 Página 3 de 20

4 . 1 Secretária;. 1 Mesa de reunião;. 8 Cadeiras;. 2 Estantes;. 1 Computador e impressora. A SUPesca pretende organizar um Concurso de Pesca Desportiva de Margem ao Achigã na Barragem de Alqueva, dia 20 de Maio de 2007, para tal necessitamos que V. Exa. nos disponibilize um gerador, pois pretendemos angariar fundos para a Secção através da exploração de um bar no local do concurso. Agradecemos desde já a vossa atenção. Prosseguiu, o Senhor Vice-Presidente da, Dr. José Gabriel Paixão Calixto, salientando que se deve apoiar este pedido, verificando-se as existências sobrantes dos bens pretendidos junto dos serviços informáticos e dos serviços de armazém Apreciado o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade, acolher o pedido formulado pela Secção de Pesca Desportiva da Sociedade União Perolivense, após colmatação das necessidades do município e da verificação do mobiliário e equipamento sobrante Transferências Bancárias Electrónicas O Senhor Vice-Presidente da, Dr. José Gabriel Paixão Calixto deu conta que, em principio, a partir do próximo mês de Junho as transferências bancárias electrónicas deste Município passarão a ser efectuadas apenas com o envio de um único ficheiro para uma das instituições bancárias Banco Espírito Santo -, transferindo esta, por sua vez, para os outros bancos, quer os vencimentos dos funcionários, quer as cobranças dos consumidores de água, quer os pagamentos aos diversos fornecedores; verificando-se, deste modo, uma redução significativa dos encargos bancários O Executivo Municipal tomou conhecimento Aquisição de Viatura Usada O Senhor Vereador, Manuel Lopes Janeiro suscitou o assunto relativo à necessidade em se adquirir uma viatura pesada para a instalação de um sistema de grua, pelo que propunha a aquisição da viatura usada marca Renault, modelo HM C 45, de Kg, a gasóleo, à firma António dos Santos, Ldª., com sede nesta cidade de Reguengos de Monsaraz, pela importância de ,00 (dezassete mil euros), acrescido de I.V.A à taxa legal em vigor Apreciado e discutido circunstanciadamente este assunto o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade, adquirir a sobredita viatura nas condições expressas Torneio Distrital de Futebol de Rua O Senhor Vereador, Manuel Lopes Janeiro deu conta que no passado dia 12 de Maio realizou-se em Évora o Torneio Distrital de Futebol de Rua, numa organização do Município de Évora e a colaboração do Governo Civil de Évora, tendo participado os municípios de Reguengos de Monsaraz, Évora, Alandroal, Estremoz e Vendas Novas ACTA N.º de Maio de 2007 Página 4 de 20

5 Prosseguiu, referindo que este torneio está englobado num Campeonato de Futebol de Rua, de âmbito nacional, que visa uma estratégia de intervenção inovadora no combate à pobreza e exclusão através da prática desportiva e na procura da promoção à mudança, à participação, à auto-estima e à dignidade de cada participante fora do ambiente institucional e de intervenção tradicional Mais referiu que o município de Reguengos de Monsaraz foi representado por uma equipa do Internato da Santa Casa da Misericórdia, tendo sido acompanhada pelo técnico de desporto e pela técnica do gabinete de acção social desta autarquia; ademais, disse, que a equipa de Reguengos de Monsaraz logrou alcançar o 2º. lugar, com duas vitórias e dois empates, tendo a equipa de Évora vencido o sobredito Torneio O Executivo Municipal tomou conhecimento Programa Férias Divertidas O Senhor Presidente da deu conta da Proposta nº. 6/GP/2007, por si firmada em 14 de Maio, p.p., atinente ao programa férias divertidas, e que ora se transcreve: GABINETE DA PRESIDÊNCIA PROPOSTA Nº 06/GP/2007 PROGRAMA FÉRIAS DIVERTIDAS Em Julho de 2002, o Município de Reguengos de Monsaraz lançou, pela primeira vez, um programa de actividades, a desenvolver durante as férias do Verão, denominado Férias Divertidas, onde crianças dos 6 aos 12 anos tiveram a oportunidade de se entregarem a jogos e actividades tão diversas como a dança, o ténis, o teatro, as artes plásticas, entre muitas outras. A validade do programa ficou incontestavelmente certificada em 2004 com a atribuição do alvará pelo Instituto Português da Juventude, no estrito cumprimento do Decreto-Lei n.º 304/2003 de 9 de Dezembro e que este ano foi renovado por um período de três anos. O sucesso destas iniciativas tem ficado bem patente ao longo destes anos, quer nos inúmeros pedidos para novas inscrições que, infelizmente, tiveram sempre limitadas pelo grande número de participantes, quer no enorme entusiasmo que as crianças demonstraram ao longo das edições. Este ano, é intenção do Município de Reguengos de Monsaraz promover a 6ª edição do Programa Férias Divertidas. Em relação às actividades apresentadas, este ano pretendemos continuar a inovar, à semelhança de todas as edições anteriores. Assim, esta edição vai contar com um novo desafio a todos os participantes: pela primeira vez, vamos ter uma actividade relacionada com a tecelagem. Para além disto, caso os encarregados de educação estejam interessados, os meninos poderão também almoçar, alargando assim o período que passam no Programa Férias Divertidas. APRESENTAÇÃO DO PROJECTO 1 Nome do Projecto: Férias Divertidas Objectivo do Projecto: Ocupar o tempo livre das crianças, em período de férias escolares, com várias actividades desportivas e de lazer: ténis, piscinas, expressão dramática, artes plásticas, culinária, informática, dança, equitação e tecelagem. ACTA N.º de Maio de 2007 Página 5 de 20

6 3 Entidade promotora: Município de Reguengos de Monsaraz Centro de Ocupação de Tempos Livres 4 Enquadramento legal Alvará n.º 17, emitido pelo Instituto Português da Juventude Decreto-Lei n.º 304/2003 de 9 de Dezembro. 5 Duração do Projecto: 4 semanas: - Início: Fim: Horário: Manhã: h às h, excepto no dia das piscinas (abrem às horas) Tarde: h às h, com várias actividades em simultâneo. * Almoço para as crianças que desejarem 7 Destinatários: Crianças do concelho de Reguengos de Monsaraz entre os 6 e os 12 anos (pretende-se a formação de 2 clubes com 10 a 20 elementos cada); Total de crianças: 40 em simultâneo 8 Locais de realização: Instalações do Centro de Ocupação de Tempos Livres; Palácio Rojão; Espaço Internet; Picadeiro da C.M.R.M. (Parque da Feira); Piscinas Municipais; Pavilhão Gimnodesportivo; Espaços verdes. 9 Duração das actividades: Cada actividade terá a duração de 1,30 hora, excepto a natação que terá a duração de 2 horas. 10 Recursos Humanos: Uma Animadora Educativa e Sócio-Cultural, que assegura a coordenação geral do Projecto Dr.ª Elsa Rolo Galhós; Auxiliares de acção educativa D. Carmo dos Anjos, D. Inácia Almeida e D. Ana Ribeiro; Uma professora de dança (Professora Maria Del Mar); Sr. Sérgio Fialho e Sr. João Frutuosa (Espaço Internet); Professora de Expressão Dramática - Professora Maria João Cunha; Monitor de equitação Sr. Filipe Gomes; Monitora de Tecelagem Sra. Elisabete Silvestre Monitora de Artes Plásticas Monitor de Ténis ACTA N.º de Maio de 2007 Página 6 de 20

7 Bolseiras da de Reguengos de Monsaraz 11 Recursos Materiais: Cartolinas, cartão, canetas de feltro, lápis de cor, folhas, borrachas, papel, cola, tesouras, tintas, pincéis, esponjas, lãs, agulhas, tecidos e outros. 12 Recursos Financeiros: Despesas previstas em orçamento: - Cinco mil euros (5.000 ) Previsão das Despesas: - custo / hora dos monitores: 13 (total: 2000 euros) Compra de material e alimentos: 1000 Receitas: Valor das inscrições de cada criança: 13 euros por semana. Previsão das Receitas: a 3000 euros Ponderado, apreciado e discutido este assunto o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da sobredita Proposta nº. 6/GP/2007; b) Em consonância, aprovar o Programa de Férias Divertidas 2007; c) Determinar ao Centro de Ocupação de Tempos Livres e à Secção de Contabilidade e Património a adopção dos necessários procedimentos administrativos e financeiros indispensáveis à execução da presente deliberação Contracção de Empréstimo de Curto Prazo: Ratificação de Aprovação das Cláusulas Contratuais O Senhor Vice-Presidente da, Dr. José Gabriel Paixão Calixto fez presente um Despacho, firmado pelo Senhor Presidente da em 14 de Maio, p.p., atinente à aprovação das cláusulas contratuais do empréstimo contraído ao Banco Espírito Santo, no montante de ,00 (quinhentos mil euros); despacho que ora se transcreve: DESPACHO Victor Manuel Barão Martelo, Presidente da de Reguengos de Monsaraz, no uso dos legais poderes, prerrogativas e competências que lhe são outorgados pela estatuição prevista no n.º 3 do artigo 68.º, do Regime Jurídico das Competências e Funcionamento dos Órgãos das Freguesias e dos Municípios, aprovado pela Lei n.º169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; e, considerando a inelutável urgência imperiosa que reveste a situação legal, factual e financeira subjacente à prolacção da presente decisão administrativa; o princípio cardeal da prossecução do interesse público municipal; o princípio da estabilidade orçamental; do equilíbrio orçamental; o princípio da transparência inelutável à actuação dos organismos públicos; o princípio da especificação orçamental; outrossim, o regime financeiro a que está submetido o Município de Reguengos de Monsaraz; considerando, designadamente, as competências atribuídas ao Presidente da para representar o Município em juízo e fora dele, para executar as deliberações da e coordenar a respectiva actividade e para assegurar a execução das deliberações da e coordenar a respectiva actividade e para assegurar a execução das deliberações da Assembleia Municipal e dar cumprimento às decisões dos seus órgãos e que sobre aquele impedem face ao estatuído nas alíneas a), b) e c), do n.º 1, do artigo 68.º, do referido regime jurídico das competências e ACTA N.º de Maio de 2007 Página 7 de 20

8 funcionamento dos orgâos dos Municípios e das Freguesias, aprovado pela Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, bem assim, a impossibilidade manifesta, de facto e de direito, de no presente momento reunir, ainda que extraordinariamente, o Executivo Municipal de Reguengos de Reguengos de Monsaraz estando presente a maioria do número legal exegível dos seus membros; Considerando o n.º 7 do artigo 38.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, de onde se transcreve: A aprovação de empréstimos a curto prazo pode ser deliberada pela Assembleia Municipal, na sua sessão anual de aprovação do orçamento, para todos os empréstimos que a Câmara venha a contrair durante o período de vigência do orçamento ; Considerando o teor integral da deliberação da de Reguengos de Monsaraz de 20 de Dezembro de 2006, atinente à abertura do respectivo procedimento concursal; Considerando o teor integral da proposta formulada pelo Banco Espírito Santo, S. A., datada de 26 de Fevereiro, passado; Considerando o teor integral da deliberação desta de Reguengos de Monsaraz de 18 de Abril, passado, atinente à avaliação das propostas concursais deduzidas pelas Instituições financeiras consultadas; Considerando o teor integral do ofício n.º 3423, de 3 de Maio, passado, dirigido ao Banco Espírito Santo, S. A., consubstanciando a aprovação das condições financeiras e contratuais propostas; Considerando as pontuais e eventuais dificuldades de gestão da Tesouraria desta autarquia; Determina A aprovação integral do contrato de mútuo assim adjudicado ao Banco Espírito Santo, S.A., de 9 de Maio, corrente. Mais determina, a final, que o presente despacho se ache submetido à ratificação/confirmação da de Reguengos de Monsaraz na primeira reunião a ocorrer após a data da sua prolação. Outrossim, do respectivo contrato de empréstimo, igualmente ora transcrito: Financiamento n.º EC 5200/07 Entre o BES e MUNICIPIO REGUENGOS DE MONSARAZ, com sede em PC LIBERDADE, REGUENGOS DE MONSARAZ, contribuinte nº , neste acto representada por VICTOR MANUEL BARÃO MARTELO, na qualidade de Presidente do Município declarando e garantindo o representante do que a Assembleia Municipal reuniu e tomou as deliberações necessárias à contratação do presente financiamento que autorizou, com poderes para o acto, adiante designado(s) por cliente, É celebrado o presente contrato de financiamento (o «Contrato»), que se rege pelas seguintes condições particulares e gerais: Condições particulares 1. Crédito: Montante Máximo Global de ,00 EUR (quinhentos mil euros). 2. Finalidade: Apoio de Tesouraria. 3. Data Efectiva: A data efectiva corresponderá à data da assinatura do contrato por todos os intervenientes. 4. Prazo: 1 ano. 5. Disponibilização: Imediata. 6. Conta D/O: ACTA N.º de Maio de 2007 Página 8 de 20

9 7. Carência Sem carência de Capital e Juros. 8. Utilização Regime de utilização: Utilização livre. - Reutilização: Crédito reutilizável. - Multiusos: Não - Multidivisas: Não 9. Juros CT 7/ Taxa de Juro: correspondente à EURIBOR 6 meses acrescida de 0,04 ponto(s) percentual(ais). Fixação da Taxa de Juro: A taxa de juro é fixada no primeiro dia de cada período de 3 meses. Taxa anual efectiva (TAE: Decreto Lei 220/94, de 23 de Agosto): 4,1881%. Pagamento de juros: 3 meses. 10. Reembolso Reembolso do crédito: O montante do saldo em dívida será reembolsado ao BES pelo Cliente no fim do prazo estabelecido na Cláusula com a epígrafe Prazo. Reembolso antecipado: Não aplicável. 11. Comissões: - Não aplicável; 12. Comunicações: BES AV LIBERDADE, 195, LISBOA; Cliente PC LIBERDADE, 3, REGUENGOS DE MONSARAZ 13. Garantias de Crédito: - Sem Garantias. 14. Outras Estipulações: 1. Para garantia do capital, juros e demais encargos do empréstimo, o Município, em conformidade com o estipulado na Lei nº 2/2007 de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais) consigna ao BES as receitas que lhe cabem no âmbito da referida Lei, designadamente as correspondentes às dotações a receber do Estado como Fundo Geral Municipal, Fundo de Coesão Municipal e Fundo de Base Municipal. 2. O BES fica autorizado a receber as verbas consignadas, directamente do Estado, até ao limite das importâncias vencidas e não pagas. ACTA N.º de Maio de 2007 Página 9 de 20

10 Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: -- a) Ratificar e confirmar o aludido acto administrativo consubstanciado no sobredito Despacho; b) Determinar à Secção de Contabilidade e Património a adopção dos necessários procedimentos administrativos e financeiros indispensáveis à execução da presente deliberação Ratificação do Protocolo de Colaboração com o Município de Mourão referente à Orientação e Tutoria de Estagiários no âmbito do PEPAL O Senhor Vice-Presidente da, Dr. José Gabriel Paixão Calixto deu conta da Proposta nº. 25/VP/2007, por si firmada em 14 de Maio, p.p., atinente à ratificação do Protocolo de Colaboração com o Município de Mourão referente à orientação e tutoria de estagiários no âmbito do PEPAL Programa de Estágios Profissionais da Administração Local; proposta que ora se transcreve: GABINETE DA VEREAÇÃO PROPOSTA N.º 25/VP/2007 RATIFICAÇÃO DO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM O MUNICÍPIO DE MOURÃO REFERENTE À ORIENTAÇÃO E TUTORIA DE ESTAGIÁRIOS NO ÂMBITO DO PEPAL Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 94/2006, de 29 de Maio, que adapta à Administração Local o regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 326/99, de 18 de Agosto, que institui o Programa de Estágios Profissionais da Administração Pública, e no artigo 6.º da Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro que, por sua vez, estabelece as condições de acesso ao estágio profissional na Administração Local, bem como a sua duração e normas de funcionamento, orientação, tutoria e regime de financiamento, o estágio profissional decorre sob a orientação de um tutor designado pelo órgão executivo da entidade onde o mesmo decorre, e, bem assim, o tutor é designado de entre os seus funcionários que o órgão executivo repute mais apropriados para cada estágio; assim e considerando que o Município de Mourão recrutou e seleccionou, no âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração Local, dois estagiários, um Licenciado em Gestão e outro Licenciado em Engenharia de Recursos Hídricos, para desempenharem funções nas áreas respectivas, e; considerando que o Município de Mourão não dispõe, no seu quadro de pessoal, de qualquer funcionário com habilitações literárias e/ou formação adequada nas referidas áreas; o Município de Reguengos de Monsaraz, em estreita colaboração e cooperação com o Município de Mourão, disponibilizou duas das suas funcionárias, a Dr.ª Rute Paula Quintas Sereto Murteira, Técnica Superior de Gestão de 2.ª classe e a Dr.ª Sónia Sofia Cardoso Almeida, Técnica Superior de 2.ª classe, na área do ambiente, para darem orientação aos estagiários licenciados em Gestão em Engenharia de Recursos Hídricos, respectivamente, ambos contratados pelo Município de Mourão, ao abrigo do Programa de Estágios Profissionais na Administração Local, auferindo, por tal desempenho, as contrapartidas previstas na lei. Termos em somos a propor ao Executivo Municipal: a) A ratificação e confirmação do Protocolo de Colaboração, que se anexa e se dá aqui por integralmente reproduzido para todos os devidos e legais efeitos, celebrado entre o Município de Reguengos de Monsaraz, legalmente representado pelo Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo e o Município de Mourão, legalmente representado pelo Presidente da, José Manuel Santinha Lopes, cujo objecto é a definição dos termos e condições de colaboração atinentes a orientação e tutoria de dois estagiários profissionais contratados pelo Município de Mourão, ao abrigo do PEPAL (Programa de Estágios Profissionais na Administração Local). ACTA N.º de Maio de 2007 Página 10 de 20

11 Outrossim, o sobredito Protocolo de Colaboração, igualmente ora transcrito: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Decreto-Lei n.º 94/2006, de 29 de Maio, adapta à Administração Local o regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 326/99, de 18 de Agosto, que institui o Programa de Estágios Profissionais da Administração Pública. Por sua vez, as condições de acesso ao estágio profissional na Administração Local, bem como a sua duração e normas de funcionamento, orientação, tutoria e regime de financiamento encontram-se definidas na Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro, em ordem ao disposto no artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 94/2006, de 29 de Maio. Nos termos do artigo 6.º da citada Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro, o estágio decorre sob a orientação de um tutor designado pelo órgão executivo da entidade onde o mesmo decorre, e, bem assim, o tutor é designado de entre os seus funcionários que o órgão executivo repute mais apropriados para cada estágio. Assim e considerando que o Município de Mourão recrutou e seleccionou, no âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração Local, dois estagiários, um Licenciado em Gestão e outro Licenciado em Engenharia de Recursos Hídricos, para desempenharem funções nas áreas respectivas; E considerando que o Município de Mourão não dispõe, no seu quadro de pessoal, de qualquer funcionário com habilitações literárias e/ou formação adequada nas referidas áreas; É necessário preencher tal lacuna, de forma a poderem efectivar-se os dois estágios profissionais atrás mencionados. Nestes exactos termos, entre: Município de Mourão, pessoa colectiva de direito público n.º , com sede à Praça da República, n.º 20, em Mourão, legalmente representado neste acto pelo Presidente da, José Manuel Santinha Lopes, em ordem ao preceituado, designadamente, na alínea a), do n.º 1, do artigo 68.º, do regime jurídico das competências e funcionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias, aprovado pela Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, na qualidade de primeiro outorgante; e, Município de Reguengos de Monsaraz, pessoa colectiva n.º , com sede à Praça da Liberdade, em Reguengos de Monsaraz, legalmente representado neste acto pelo Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo, em ordem ao preceituado, designadamente, na alínea a), do n.º 1, do artigo 68.º, do regime jurídico das competências e funcionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias, aprovado pela Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, na qualidade de segundo outorgante, vai reciprocamente e de boa-fé celebrado o presente Protocolo de Colaboração, obrigando-se ambos os outorgantes a promover todas as diligências que se revelarem adequadas ao seu pontual cumprimento, que se regerá nos exactos termos constantes das cláusulas seguintes: Cláusula1.ª Objecto do Protocolo Pelo presente Protocolo são definidos os termos e as condições de colaboração, relativamente à orientação e tutoria de dois estagiários contratados pelo Município de Mourão, a fim de lhes proporcionar um estágio profissional, em contexto de trabalho, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 94/2006, de 29 de Maio, e da Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro. 1. São deveres do Município de Reguengos de Monsaraz: Cláusula 2.ª Direitos e obrigações dos Outorgantes a) Disponibilizar as suas funcionárias, Dr.ª Rute Paula Quintas Sereto Murteira, Técnica Superior de Gestão de 2.ª classe e Dr.ª Sónia Sofia Cardoso Almeida, Técnica Superior de 2.ª classe, na área do ambiente, para darem orientação ao estagiário licenciado em Gestão e ao estagiário licenciado em Engenharia de Recursos Hídricos, respectivamente, ambos contratados pelo Município de Mourão, ao abrigo do Programa de Estágios Profissionais na Administração Local; ACTA N.º de Maio de 2007 Página 11 de 20

12 b) Assegurar que funcionárias indicadas para tutores desempenharão as competências previstas no n.º 4 do artigo 6.º da Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro, relativamente aos estágios profissionais de Licenciado em Gestão e Licenciado em Engenharia de Recursos Hídricos, respectivamente. 2. São deveres do Município de Mourão: a) Disponibilizar aos tutores o meio de transporte adequado, para realização das acções a desenvolver, no âmbito do acompanhamento técnico-pedagógico dos estagiários; b) Efectuar o pagamento mensal aos tutores, no último dia de cada mês, da importância correspondente à compensação pecuniária a que se refere n.º 6 do artigo 6.º da Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro. Cláusula 3.ª Dotação Orçamental As verbas indispensáveis para execução do presente Protocolo, designadamente as compensações pecuniárias devidas aos tutores, nos termos do n.º 6 do artigo 6.º da Portaria n.º 1211/2006, de 13 de Novembro, são anualmente inscritas no Orçamento do Município de Mourão, na seguinte rubrica: Orgânica -...; Económica -... Cláusula 4.ª Vigência O período de vigência do presente protocolo é de um ano, com início em 02 de Abril de 2007, e termina em 31 de Março de Cláusula 5.ª Alterações ao Protocolo O presente Protocolo só poderá ser alterado mediante acordo escrito entre ambas as partes. Cláusula 6.º Cessação do Protocolo 1. O presente Protocolo cessa quando se verificar a impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva, dos estagiários frequentarem o estágio ou do Município de Mourão lho proporcionar. 2. Se tal impossibilidade se verificar apenas relativamente a um dos estagiários, o Protocolo continua a vigorar, produzindo todos os seus efeitos, relativamente ao estagiário que continuar a frequentar o estágio. O presente Protocolo é celebrado em dois exemplares, ficando um original na posse de cada um dos outorgantes. Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: -- a) Acolher o teor da sobredita Proposta n.º 25/VP/2007; b) Ratificar e confirmar a outorga do Protocolo de Colaboração com o Município de Mourão referente à orientação e tutoria de estágios no âmbito do PEPAL ACTA N.º de Maio de 2007 Página 12 de 20

13 Contrato com a Sociedade Comercial Megalimentar - Comércio de Produtos Alimentares, Lda para Exploração das Máquinas de Venda Automática O Senhor Vereador, Manuel Lopes Janeiro deu conta da Proposta nº. 5/VMLJ/2007, por si firmada em 14 de Maio, p.p., referente ao contrato a outorgar com a sociedade comercial Megalimentar Comércio de Produtos Alimentares, Ldª., para a exploração de máquinas de venda automática; proposta que ora se transcreve: GABINETE DA VEREAÇÃO PROPOSTA N.º 05/VMLJ/2007 CONTRATO COM A SOCIEDADE COMERCIAL MEGALIMENTAR COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. PARA EXPLORAÇÃO DAS MÁQUINAS DE VENDA AUTOMÁTICA Na sequência das deliberações tomadas pelo Executivo Municipal, por unanimidade, nas reuniões ordinárias realizadas em 06 de Dezembro de 2006 e em 24 de Janeiro de 2007, em que aprovaram, respectivamente, a colocação de máquinas automáticas de produtos alimentares nas instalações da Piscina Municipal Coberta e nas instalações do Centro Hípico Municipal, a título provisório e experimental, durante um período de três meses, nas condições propostas pela sociedade comercial por quotas MEGALIMENTAR Comércio de Produtos Alimentares, Lda., foram colocadas: nas instalações das Piscinas Municipais Cobertas duas máquinas de venda automática, uma de bebidas quentes; outra, de bebidas frias e sólidos; e, nas instalações do Centro Hípico Municipal uma máquina de venda automática de bebidas quentes. Considerando que, o referido prazo de três meses já expirou e que a sobredita sociedade comercial por quotas, legalmente representada por Rui Miguel Batista Guerreiro, propôs-se a manter a exploração dos referidos equipamento, mediante a celebração de um contrato com o Município de Reguengos de Monsaraz, com os mesmos fins; considerando que, a sociedade comercial por quotas MEGALIMENTAR Comércio de Produtos Alimentares, Lda., obriga-se a entregar ao Município, a título de compensação pela cedência, por parte do Município, das instalações e da energia eléctrica para o equipamento, 10% do valor da soma do total dos moedeiros de cada uma das máquinas instaladas; considerando que é interesse do Município de Reguengos de Monsaraz manter as máquinas de venda automática já instaladas nas infra-estruturas municipais suprareferidas, que recebem diariamente dezenas de pessoas, de forma a facultar a todos os utentes dos serviços em causa, bem como aos funcionários e colaboradores do Município, a sua utilização, consoante as suas necessidades; e, eventualmente, autorizar a instalação de mais máquinas, de características a acordar, ajustadas às necessidades do Município e o interesse mútuo no serviço prestado; Somos a propor ao Executivo Municipal: a) A aceitação e aprovação da minuta de contrato a celebrar com a sociedade comercial por quotas MEGALIMENTAR Comércio de Produtos Alimentares, Lda., para exploração de máquinas de venda automática de bebidas quentes, bebidas frias e sólidos, colocadas nas instalações das Piscinas Cobertas Municipais e do Centro Hípico Municipal, que se anexa e se dá aqui por integralmente reproduzida para todos os devidos e legais efeitos; b) Mandatar o Senhor Presidente da de Reguengos de Monsaraz, Victor Manuel Barão Martelo, o outorgar o sobredito convénio administrativo, em ordem ao preceituado, designadamente, nas alíneas a) e b), ab initio, do n.º 1, do artigo ACTA N.º de Maio de 2007 Página 13 de 20

14 68.º, do regime jurídico das competências e funcionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias, aprovado pela Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; c) Determinar à Secção de Contabilidade e Património, e aos serviços de Desporto da, a execução cabal da deliberação camarária que vier a recair sobre a presente proposta. Outrossim, do respectivo Contrato, igualmente ora transcrito: CONTRATO Entre: MEGALIMENTAR Comércio de Produtos Alimentares, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Estrada da Carocha, sítio das Pedreiras, lote 11, n.º 20, em Beja, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Beja, NIPC , legalmente representada neste acto por Rui Miguel Baptista Guerreiro, titular do BI n.º , adiante designado como Primeiro Outorgante; e MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ, pessoa colectiva de direito público n.º , com sede à Praça da Liberdade, em Reguengos de Monsaraz, legalmente representado neste acto pelo Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo, em ordem ao preceituado, designadamente, na alínea a) do n.º 1 do artigo 68.º do regime jurídico das competências e funcionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias, aprovado pela Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, adiante designado como Segundo Outorgante; vai reciprocamente aceite e outorgado o presente contrato, que se regerá nos exactos termos das cláusulas seguintes: Cláusula 1.ª O presente contrato tem por objecto a exploração das máquinas de venda automática de bebidas quentes, bebidas frias e sólidos, sitas nas instalações da Piscina Municipal Coberta e da máquina de venda automática de bebidas quentes, sita nas instalações do Centro Hípico Municipal, ambas infra-estruturas geridas e exploradas pelo Município de Reguengos de Monsaraz, em ordem a satisfazer as necessidades de consumo dos cidadãos, funcionários e colaboradores do Município, que recorram àquelas instalações. Cláusula 2.ª 1. Em ordem a garantir a satisfação das necessidades referidas na cláusula anterior, o Primeiro Outorgante obriga-se a instalar e a explorar as máquinas nos locais a acordar entre os dois outorgantes, cuja exploração fica a cargo exclusivo do mesmo Primeiro Outorgante. 2. O Segundo Outorgante poderá conceder autorização ao Primeiro Outorgante para instalar mais máquinas, de espécie a acordar, com a mesma finalidade referida na cláusula primeira. Cláusula 3.ª São obrigações do Primeiro Outorgante: a) Garantir todo o material e equipamentos necessários para o bom funcionamento, manutenção e limpeza das máquinas de venda automática, representando um encargo exclusivamente seu; b) Manter todo o equipamento em perfeitas condições de funcionamento, higiene e limpeza; ACTA N.º de Maio de 2007 Página 14 de 20

15 c) Repor regularmente todos os produtos e bebidas, de modo a assegurar a satisfação contínua das necessidades dos respectivos destinatários; d) Assegurar a assistência técnica ao equipamento, com resolução de anomalias em 24 horas após o conhecimento das mesmas. Cláusula 4.ª São obrigações do Segundo Outorgante: a) Ceder gratuitamente as instalações para ocupação das máquinas de venda automática exploradas pelo Primeiro Outorgante; b) Fornecer gratuitamente energia eléctrica para funcionamento das máquinas de venda automática exploradas pelo Primeiro Outorgante; c) Zelar pela segurança das máquinas de venda automática, de modo a que não sejam causados danos ou prejuízos nos equipamentos instalados pelo Primeiro Outorgante. Cláusula 5.ª 1. O valor da venda dos produtos será acordado entre ambos os outorgantes. 2. Não obstante o disposto no número anterior, o Primeiro Outorgante pode rever a tabela de preços, sempre que os valores de custo o justifiquem, mediante comunicação ao Segundo Outorgante. 3. A título compensatório, pela cedência gratuita das instalações e energia eléctrica, o Primeiro Outorgante fica obrigado a entregar ao Segundo Outorgante uma percentagem na ordem dos 10%, a calcular sobre a soma do total dos moedeiros de cada uma das máquinas colocadas nas instalações da Piscina Municipal Coberta e nas instalações do Centro Hípico Municipal. 4. O Primeiro Outorgante obriga-se a entregar periodicamente a quantia monetária referida no número anterior nos serviços competentes do Segundo Outorgante, ficando este obrigado à emissão do respectivo comprovativo de recebimento. Cláusula 6.ª O presente contrato tem o seu início de vigência em 16 de Maio e vigorará pelo período de um ano, renovando-se automaticamente por sucessivos e iguais períodos, salvo denúncia por escrito, através de carta registada com aviso de recepção por qualquer das partes, com pelo menos (30) trinta dias de antecedência do prazo do seu vencimento. Cláusula 7.ª O incumprimento de qualquer cláusula do presente contrato confere à parte lesada o direito à resolução do mesmo, mediante prévia notificação escrita, por carta registada com aviso de recepção, da contraparte. Cláusula 8.ª Se, durante a vigência do presente contrato, o Segundo Outorgante trespassar ou ceder a exploração das Piscinas Municipais ou do Centro Hípico Municipal, deverá o respectivo contrato incluir a transmissão dos direitos e obrigações decorrentes do presente contrato para o trespassário ou cessionário, ficando o Segundo Outorgante obrigado a comunicar ao Primeiro Outorgante, no prazo máximo de (15) quinze dias, a transmissão referida. ACTA N.º de Maio de 2007 Página 15 de 20

16 Cláusula 9.ª Para dirimir quaisquer conflitos emergentes do presente contrato, as partes convencionam o foro da Comarca de Beja, com expressa renúncia a qualquer outro. Celebrado em Reguengos de Monsaraz, em 16 de Maio de 2007, constando de dois exemplares devidamente assinados, ficando um em poder do Primeiro Outorgante, o outro em poder do Segundo Outorgante. Ponderado, apreciado e discutido este assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da sobredita Proposta nº. 5/VMLJ/2007; b) Em consonância, aprovar a outorga do contrato com a sociedade comercial por quotas Megalimentar Comércio de Produtos Alimentares, Ldª., para a exploração de máquinas de venda automática de bebidas quentes, bebidas frias e sólidos, colocadas nas instalações das Piscinas Cobertas Municipais e do Centro Hípico Municipal; c) Mandatar o Senhor Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo, na outorga do sobredito convénio administrativo; d) Determinar à Secção de Contabilidade e Património e aos Serviços de Desporto a adopção dos necessários procedimentos administrativos e financeiros indispensáveis à execução da presente deliberação Administração Urbanística No decurso do presente ponto da ORDEM DO DIA o Senhor Vereador, Engº. Rogério Paulo Carujo Carreteiro não participou na apreciação, na discussão e na votação dos processos administrativos nºs. 36/2007, 43/2007, ambos de Arquitectura e nºs. 91/2004, 21/2005e 42/2005, todos de Telas Finais, ausentando-se do Salão Nobre dos Paços do Município durante o seu decurso, em conformidade com a estatuição legal prevista no artigo 44º., de conformidade com a declaração proferida pelo mesmo ao Senhor Presidente da, Victor Manuel Barão Martelo, em estreita obediência ao artigo 45º., ambos do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº. 442/91, de 15 de Novembro, na redacção do Decreto-Lei nº. 6/96, de 31 de Janeiro Projectos de Arquitectura Presente o processo administrativo n.º 19/2007, de que é titular Maria de Fátima Rosa Medinas Arvelos O Senhor Presidente da deu conta do teor integral da informação técnica n.º 122/2007, de 15 de Maio, p.p., que ora se transcreve: Assunto: Pedido Licenciamento para Construção de uma Pastelaria (comércio) sita no Bairro António Sérgio, n.º 65 em Reguengos de Monsaraz Freguesia de Reguengos de Monsaraz. Requerente: Maria de Fátima Rosa Medinas Arvelos 1. Instrução ACTA N.º de Maio de 2007 Página 16 de 20

17 Este processo refere-se ao Pedido de licenciamento para construção do imóvel em epígrafe, encontrando-se abrangido pelo Plano de Urbanização da cidade de Reguengos de Monsaraz. Assim, analisando a instrução de acordo com a portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, conclui-se que o mesmo se encontra, bem instruído. 2. Enquadramento no Plano de Urbanização Compulsado este PMOT verifica-se que a pretensão se enquadra na ex-classe de Espaço designada por Urbano Consolidado art.º 10º e 11º do Regulamento respectivo. O projecto cumpre o estipulado nos referidos artigos. Foram consultadas as entidades intervenientes no processo emitindo estas o seu parecer favorável. Assim, a proposta tem acolhimento no Regime Jurídico da Edificação e da Urbanização e demais requisitos legais, nomeadamente o RGEU. 3. Conclusão Tendo presente o Pedido licenciamento e a alteração agora apresentada, bem como o seu acolhimento no Plano de Urbanização, pareceres das entidades intervenientes para além do respectivo enquadramento no Regime Jurídico da Edificação e da Urbanização Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, cumpre-nos propor superiormente a emissão de parecer favorável. Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; b) Em consonância, aprovar o projecto de arquitectura em apreço; c) Notificar a titular do processo, Maria de Fátima Rosa Medinas Arvelos, do teor da presente deliberação Presente o processo administrativo n.º 36/2007, de que é titular Via Planície, Consultoria e Gestão de Imóveis, S.A.. O Senhor Presidente da deu conta do teor integral da informação técnica n.º 120/2007, de 15 de Maio, p.p., que ora se transcreve: Assunto: Aprovação de Projecto para Ampliação de Apartamentos Turísticos Via Planície sito na Rua das Barradas n.º 9, 11 e 13 em Telheiro - Freguesia de Monsaraz Requerente: Via Planície, Consultoria e Gestão de Imóveis S.A. 1. Instrução O presente processo refere-se ao Licenciamento para ampliação do Empreendimento Turístico Apartamentos Turísticos de 4 estrelas, sito em Telheiro, com enquadramento no Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação - Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, para além dos Decretos Lei n.º 167/97 e 55/2002, de 4 de Junho e 11 de Março, respectivamente. Refira-se ainda que o presente projecto foi precedido de Informação Prévia, aprovada em Reunião de Câmara de 4 de Abril de 2007 (Informação Técnica. De acordo com os elementos escritos e desenhados que a integram, conclui-se que a mesma se encontra genericamente bem instruída, conforme estipula a portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, e demais legislação aplicável. 2. Enquadramento em Plano Director Municipal Confrontada a pretensão com este PMOT, verifica-se que a mesma cumpre os índices e parâmetros urbanísticos previstos para a classe de espaços urbanos e Urbanizáveis artigos 30º e 31.º do Regulamento respectivo. ACTA N.º de Maio de 2007 Página 17 de 20

18 Assim, a proposta tem acolhimento no Regime Jurídico da Edificação e da Urbanização Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, e demais requisitos legais, nomeadamente o RGEU e RMUC. 3. Conclusão Considerando a pretensão e o seu acolhimento no Plano Director Municipal, a informação prévia favorável destes serviços, o respectivo enquadramento no Regime Jurídico da Edificação e da Urbanização Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, para além dos Decretos Lei n.º 167/97 e 55/2002, de 4 de Junho e 11 de Março, respectivamente, cumpre-nos propor superiormente a emissão de parecer favorável, salientando os pareceres favoráveis emitidos pelas entidades intervenientes no processo. Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; b) Em consonância, aprovar o projecto de arquitectura em apreço; c) Notificar o titular do processo, Via Planície, Consultoria e Gestão de Imóveis, S.A., do teor da presente deliberação. -- Presente o processo administrativo n.º 43/2007, de que é titular Joaquim António Rosado Brites O Senhor Presidente da deu conta do teor integral da informação técnica n.º 124/2007, de 15 de Maio, p.p., que ora se transcreve: Assunto: Projecto de Arquitectura para construção de uma moradia unifamiliar sita na Urbanização 9 de Dezembro, Lote 4, em Reguengos de Monsaraz freguesia de Reguengos de Monsaraz. Requerente: Joaquim António Rosado Brites 1. Instrução Este processo refere-se ao Projecto de Arquitectura para construção do imóvel em epígrafe, encontrando-se abrangido pela operação de Loteamento de iniciativa municipal designada por Urbanização 9 de Dezembro. Assim, analisando a instrução de acordo com a portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, conclui-se que o mesmo se encontra bem instruído. 2. Enquadramento no Plano de Urbanização de Reguengos de Monsaraz Compulsado este PMOT e tendo presente os antecedentes urbanísticos desta área verifica-se que a pretensão se enquadra no lote 4 do loteamento, estando em conformidade com o citado Plano de Urbanização, para a cidade de Reguengos de Monsaraz, em vigor e plena eficácia. Assim, em sintonia com a alínea c) do ponto 3 do artigo 4º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro com a nova redacção dada pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, esta construção está isenta de licenciamento e sujeita a autorização administrativa. 3. Conclusão Tendo presente a pretensão e o seu acolhimento no Plano de Urbanização de Reguengos de Monsaraz e no Alvará respectivo, bem como o enquadramento no Regime Jurídico da Edificação e da Urbanização Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho cumpre-nos propor superiormente a emissão de parecer favorável. Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; ACTA N.º de Maio de 2007 Página 18 de 20

19 b) Em consonância, aprovar o projecto de arquitectura em apreço; c) Notificar o titular do processo, Joaquim António Rosado Brites, do teor da presente deliberação Telas Finais Presente o processo administrativo n.º 91/2004, de que é titular José António Godinho Cachaço O Senhor Presidente da deu conta do teor integral da informação técnica n.º 121/2007, de 15 de Maio, p.p., que ora se transcreve: Assunto: Aprovação de Telas Finais e Alterações em Obra referente à Alteração funcional de moradia para estabelecimento de Restauração e Bebidas do prédio sito na Rua Nova n.º 21 em Caridade, Freguesia de Reguengos de Monsaraz. Requerente: José António Godinho Cachaço Confrontando as telas finais agora apresentadas, com o projecto devidamente licenciado verificam-se as alterações mencionadas, sem violarem estruturalmente o projecto inicialmente apresentado. Tais alterações encontram-se devidamente identificadas nas peças escritas e desenhadas. Assim, de acordo com o artigo 27.º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, propõe-se superiormente a aprovação das alterações referidas. Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; b) Em consonância, aprovar as telas finais e as alterações do projecto de arquitectura em apreço; c) Notificar o titular do processo, José António Godinho Cachaço, do teor da presente deliberação Presente o processo administrativo n.º 21/2005, de que é titular Bartolomeu António Nobre Alfaiate Serra O Senhor Presidente da deu conta do teor integral da informação técnica n.º 125/2007, de 15 de Maio, p.p., que ora se transcreve: Assunto: Aprovação de Telas Finais e Alterações em Obra referente à Alteração do Edifício Plurifamiliar sito na Rua Dr. Manuel Francisco Ratinho em S. Pedro do Corval, Freguesia de Corval. Requerente: Bartolomeu António Nobre Alfaiate Serra Confrontando as telas finais agora apresentadas, com o projecto devidamente licenciado verificam-se as alterações mencionadas, sem violarem estruturalmente o projecto inicialmente apresentado. Tais alterações encontram-se devidamente identificadas nas peças escritas e desenhadas. Assim, de acordo com o artigo 27.º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, propõe-se superiormente a aprovação das alterações referidas. Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; b) Em consonância, aprovar as telas finais e as alterações do projecto de arquitectura em apreço; ACTA N.º de Maio de 2007 Página 19 de 20

20 c) Notificar o titular do processo, Bartolomeu António Nobre Alfaiate Serra, do teor da presente deliberação Presente o processo administrativo n.º 42/2005, de que é titular Carla Maria Saraiva Santos Pereira Teixeira O Senhor Presidente da deu conta do teor integral da informação técnica n.º 126/2007, de 15 de Maio, p.p., que ora se transcreve: Assunto: Aprovação de Telas Finais e Alterações em Obra referente à Alteração do Moradia Unifamiliar sita no Loteamento Santos Lote 1 em Reguengos de Monsaraz, Freguesia de Reguengos de Monsaraz. Requerente: Carla Maria Saraiva Santos Pereira Teixeira Confrontando as telas finais agora apresentadas, com o projecto devidamente licenciado verificam-se as alterações mencionadas, sem violarem estruturalmente o projecto inicialmente apresentado. Tais alterações encontram-se devidamente identificadas nas peças escritas e desenhadas. Assim, de acordo com o artigo 27.º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho, propõe-se superiormente a aprovação das alterações referidas. Ponderado, apreciado e discutido o assunto, o Executivo Municipal deliberou, por unanimidade: a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; b) Em consonância, aprovar as telas finais e as alterações do projecto de arquitectura em apreço; c) Notificar o titular do processo, Carla Maria Saraiva Santos Pereira Teixeira, do teor da presente deliberação PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO O Senhor Presidente da informou que de seguida se entraria no período de intervenção aberto ao público, de conformidade com disposto no n.º 5, do artigo 84.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção do disposto na Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, ambos do Regime Jurídico das Competências e do Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias Aprovação em Minuta A presente acta ficou lavrada, lida e aprovada em minuta, por unanimidade, no final da reunião de harmonia com o preceituado no artigo 92.º, da citada Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção do disposto na Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro que aprovou o Regime Jurídico Quadro das Competências e do Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias E nada mais havendo a apreciar, o Senhor Presidente da deu por encerrada a reunião. Eram 10 horas e 45 minutos E eu na qualidade de Secretário desta de Reguengos de Monsaraz lavrei, li e subscrevi a presente acta. ACTA N.º de Maio de 2007 Página 20 de 20

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