A FORMAÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO LOURENÇO, EM MATO GROSSO. Marcos Henrique Dias Silveira

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1 A FORMAÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO LOURENÇO, EM MATO GROSSO Marcos Henrique Dias Silveira

2 Objetivo do trabalho Apresentar a mobilização para a formação do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Lourenço. Unidade de Planejamento e Gestão: P-5, no Sul de Mato Grosso

3 Introdução Lei n o 9.433/97 Lei das águas Instituiu a PNRH Lei estadual n o 6.945/97 Princípios: Água é um bem de uso comum de todos Água é um recurso escasso e possui valor econômico Bacia Hidrográfica: unidade de planejamento e gestão Em situações de escassez o uso prioritário dos RH é para consumo humano e dessedentação animal A gestão de RH deve priorizar seus usos múltiplos A gestão dos RH deve ser descentralizada e com participação do poder público, dos usuários e das comunidades.

4 Objetivos da PNRH Garantir água em qualidade e quantidade para a atual e as futuras gerações Diminuir riscos de eventos extremos Modelo de gestão integrada de RH, descentralizada e participativa. Criou uma nova instância administrativa O Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH)

5 CBH Órgão colegiado, com funções normativa, consultiva e deliberativa Participação do poder público, dos usuários e da sociedade civil (comunidade) Parlamento das águas Nova instituição que representa a descentralização participativa e democrática da gestão de Recursos Hídricos Decidir sobre conflitos de uso, Planos de b. h., programas edu. Amb., cobrança uso de RH,

6 EM MT Em 2012: de 27 Unidade de Planejamento e Gestão de RH, apenas dois CBHs funcionavam Realização do XII ENCOB, em Cuiabá (Nov./12) Intervenção do MP em parceria com a SEMA MT para fomentar a criação de CBHs nas regiões com maior criticidade dos RH Reuniões nos municípios daquelas bacias Criação de comissões pró-comitê de bacia

7 Aspectos de MT 3º Maior estado do país 3 biomas: amazônico, cerrado e pantanal Divisor de 3 grandes BH: Amazônica, Tocantis-Araguaia, Paraguai Rico em biodiversidade e em água Agropecuária é a principal atividade econômica Soja, algodão, milho, gado de corte... PIB e população crescem em média maior que a do país Política de desenvolvimento trouxe um passivo ambiental elevado

8 Faixas de criticidade por UPG Fonte: PERH, 2009

9 CBH São Lourenço

10 CBH São Lourenço Maio de 2012: reunião com MP em Rondonópolis Julho de 2012: 1ª reunião da Comissão 8 reuniões em reuniões em 2013 Publicação no D.O.E., em 14/11/12, aprovava a proposta de criação do CBH S. Lourenço e empossava a Comissão Pró-Comitê com 7 membros. (Resolução n. 50 do CEHIDRO). Posse do CBH São Lourenço em 14/08/2014.

11 Dois anos de caminhada Oficial, mas desde 2002 se falava de Comitê de BH na região de Rondonópolis; Promotoria Especializada em Defesa Ambiental e Ordem Urbanística (sabendo do ENCOB em Cuiabá) SCALOPPE (2012): Mato Grosso está socialmente imaturo nos processos de gestão dos recursos hídricos... Em quinze anos de existência a Política Estadual de Recursos Hídricos avançou timidamente em sua aplicabilidade, principalmente no que tange sua diretriz básica de gestão integrada, descentralizada e participativa... Apoio da Gerência de Fomento a Comitês de Bacia da SEMA

12 16 Reuniões (participativas) até a posse dos membros 22 instituições representadas, entre poder público, usuários e sociedade civil. 30,2% do representantes são mulheres, uma representação próxima do maior número encontrado por ABERS, em Quando a maior % era em SP, com 28 % de mulheres. Na Comissão Pró-Comitê a proporção era de 42%.

13 Síntese da Opinião de componentes da Comissão Pró-Comitê S. Lourenço Entrevistas: Grande importância para tornar a gestão de recursos hídricos de fato descentralizada e participativa. Consideraram o processo de formação democrático, embora a participação de entidades tenha sido menor que a esperada; Que terão dificuldades de ordem técnica e política nos trabalhos, mas estão motivados e será um período ( está sendo ) de grande aprendizado para os componentes. Consideram que apesar das dificuldades terão condições de influenciar nas políticas públicas de fato, ou pelo menos esperam por isso, e não que o comitê tenha uma função apenas formal.

14 RABELO (2011), que considerando o comitê de bacia como uma nova comunidade criada na recente história do Brasil, citou Santos: Entre o nada e o tudo que é uma maneira muito estática de pensar a realidade eu lhes proponho o ainda não. Como um conceito intermediário advindo do filósofo alemão Ernest Bloch: o que não existe, mas está emergindo, um sinal de futuro. Desta forma, pensar a formação dos componentes e a atuação de um CBH é pensar o seu ainda-não, o que está por vir e o que estas novas aprendizagens podem proporcionar.

15 Referências Bibliográficas ABERS, R. N. Água e política: atores, instituições e poder nos organismos colegiados de bacia hidrográfica do Brasil. Organização de Rebecca Neaera Abers. São Paulo: Annablume, RABELO, D. L. Por uma genealogia em que a educação ambiental é potência na formação dos membros de comitês de bacias hidrográficas. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo. Dissertação (Mestrado em Educação), SCALOPPE, L. A. E. Ministério Público e os recursos hídricos: o que estamos fazendo em Mato Grosso. Revista Águas do Brasil. Ed.5, XV, p

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