Análise de Risco de Praga para Sementes da Palma de Óleo.

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1 Análise de Risco de Praga para Sementes da Palma de Óleo. Carlos Artur Franz Diretor Substituto Departamento de Sanidade Vegetal DSV/SDA/MAPA 04ª REUNIÃO ORDINÁRIA - CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE PALMA DE ÓLEO Brasília - DF 17 de agosto de 2011

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3 IMPORTÂNCIA DA DEFESA FITOSSANITÁRIA (DESAFIOS) Proteger o território brasileiro de pragas exóticas de importância econômica; Evitar ou retardar a disseminação de pragas presentes de importância econômica dentro do território nacional; Atender aos acordos internacionais sobre a sanidade vegetal, garantindo as exportações de produtos vegetais e a economia nacional; Manter a sanidade dos vegetais e suas partes no mercado interno.

4 Decreto Art. 1º São proibidos, em todo o território nacional, nas condições abaixo determinadas, a importação [...] : e) de terras, compostos e produtos vegetais que possam conter, em qualquer estado de desenvolvimento, criptógamos, insetos e outros parasitos nocivos aos vegetais, quer acompanhem ou não plantas vivas. Art. 2º [...] o Ministério da Agricultura poderá proibir ou estabelecer condições especiais para a importação de qualquer vegetais, partes de vegetais e produtos agrícolas que provenham de países suspeitos ou assolados por doenças ou pragas, cuja introdução no país possa constituir perigo para as culturas nacionais.

5 Decreto Art. 13. O Ministério da Agricultura determinará, por portaria, quais os produtos vegetais [...] cuja livre entrada no país não constitua perigo para as culturas nacionais, podendo assim ficar dispensados de algumas ou de todas as exigências do presente regulamento.

6 IN 06/2005 Condiciona a importação de espécies vegetais à publicação dos requisitos fitossanitários estabelecidos por meio de Análise de Risco de Pragas - ARP, quando: I - nunca tiverem sido importadas pelo Brasil; II - houver novo uso proposto; III - provierem de novo país de origem; IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997

7 IN 06/2005 Art. 5º: Tradicionalmente Importados pelo menos uma partida importada entre 12/08/1997 até 17/05/2005. de um mesmo país de origem, mesmo uso proposto e que não tenha apresentado registro de interceptação de praga quarentenária para o Brasil.

8 IN 06/2005 Art. 8º: materiais de propagação vegetal terão amostras encaminhadas aos laboratórios oficiais ou credenciados de diagnóstico fitossanitário ou à quarentena, para avaliação da veiculação de pragas.

9 IN 06/2005 Art. 4º Dispensar da Análise de Risco de Pragas e do acompanhamento do Certificado Fitossanitário as importações de espécies de origem vegetal, suas partes, produtos e subprodutos normatizados como categoria de risco 0 (zero) e categoria de risco 1 (um).

10 IN 23/2004 Internaliza o Standard dos Estados Partes do MERCOSUL que estabelece categorias de risco e requisitos fitossanitários harmonizados para cada uma das categorias de risco, aplicados pelas Organizações Nacionais de Proteção Fitossanitária - ONPFs para o ingresso de Produtos Vegetais.

11 IN 23/2004 CATEGORIA 0 Produtos que mesmo sendo de origem vegetal, pelo seu grau de processamento, não requerem nenhum tipo de controle fitossanitário e, portanto, não requerem intervenção das ONPF e que não são capazes de veicular pragas em material de embalagem ou de transporte. CATEGORIA 1 Produtos de origem vegetal industrializados, que foram submetidos a qualquer processo tecnológico de desnaturalização que os transforma em produtos incapazes de serem afetados diretamente por pragas de cultivos, mas que podem veicular pragas de armazenamento e em material de embalagem e meios de transporte, destinados ao consumo, uso direto ou transformação

12 O que é Análise de Risco de Pragas ARP? É o processo de avaliação biológica ou outra evidência científica e econômica para determinar se um organismo é uma praga, se ela deve ser regulamentada, e a intensidade de quaisquer medidas fitossanitárias a serem adotadas contra ela. [FAO, 1995; revisada CIPV, 1997; NIMF Nº 2, 2007]

13 ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS (ARP) É um dos princípios da Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais CIPV/FAO; É um instrumento aceito e reconhecido pela CIPV/FAO e SPS/OMC, e utilizado pelos países signatários, para estabelecer ou retirar barreiras fitossanitárias ao comércio de vegetais; Processo que inclui a identificação, avaliação e o manejo do risco associado a pragas.

14 O que é Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV/FAO)? A Organização de normatização fitossanitária designada pelo Acordo AMSF/OMC. Um tratado multilateral para a cooperação internacional em proteção fitossanitária. O Instrumento global para a harmonização das medidas fitossanitarias no comércio internacional.

15 Convenção Internacional de Proteção de Vegetais CIPV/FAO Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias NIMFs NIMF 02 (1995) Revisada (2007) NIMF 11 (2004) NIMF 21 (2004) Estrutura para a ARP ARP para pragas quarentenárias incluindo os riscos ambientais ARP para pragas não quarentenárias regulamentadas

16 Como saber se o produto precisa de ARP? Casos em que não é preciso: Produto de Categoria de Risco 0 ou1. Produtos que constem na lista de Produtos Vegetais de Importação Autorizada PVIA. (Disponível no site do MAPA). Caso tenha comprovante de importação entre as datas 12 de agosto de 1997 e 14 de julho de 2005.

17 Caso o produto não se enquadre nas opções anteriores. È Preciso Solicitar ARP. Como solicitar a ARP? Há importação autorizada para o produto, considerando: espécie vegetal, parte vegetal, país de origem e uso proposto. Não SIM Não é necessário solicitar ARP Protocolar a solicitação de ARP na SFA do estado. No caso de ONPF ou representação diplomática pode ser protocolado no DSV. A SFA irá conferir a solicitação. (ANEXO I da IN 06/2005) Na solicitação deverá conter as informações básicas sobre: Dados do interessado, Produto Vegetal objeto da ARP, País de Origem do Produto Vegetal e Ponto de Ingresso no Brasil. Caso o interessado queira contratar um Centro Colaborador, deverá constar também o requerimento para encaminhamento do processo de ARP para Centro Colaborador.

18 A A Solicitação Solicitação está correta está correta NÃO A SFA orienta o interessado A SFA orienta orienta o interessado o interessado para sanar as inconformidades da solicitação. para sanar as as inconformidades da solicitação. inconformidades da solicitação. SIM A SFA encaminha a documentação A SFA encaminha a documentação ao DSV ao DSV O DSV formaliza o processo

19 Como é feita a ARP? Etapas da Análise de Risco de Pragas *Etapas que podem ser realizadas por um Centro Colaborador Credenciado Etapa 1* Levantamento de Pragas Etapa 2* Caracterização das Pragas Ausentes e do Risco Etapa 3 Estabelecimento de Medidas de Mitigação de Risco Proposta de Instrução Normativa

20 A Proposta de IN é enviada para a ONPF do País de origem do produto para conhecimento e comentários. Nessa etapa ocorrem as Negociações Internacionais A minuta de IN é encaminhada para consultoria Jurídica. O Produto passa a constar na Lista de Produtos Vegetais de Importação Autorizada.

21 Processos de ARP em andamento Nome Científico País de Origem Parte a ser importada Situação do Processo Elaeis guineenis Equador Semente ARP Concluída Elaeis guineenis Benin Semente Em notificação ao Centro Colaborador para adequações Elaeis guineenis Costa do Marfim Semente Em notificação ao Centro Colaborador para adequações Elaeis guineenis Papua Nova Guiné Semente Em Consulta a ONPF do País de Origem. Elaeis guineenis Colômbia Semente ARP Concluída Elaeis guineenis Costa Rica Semente Encaminhado para publicar correções, na IN conforme solicitações. Elaeis guineenis Costa Rica Muda in vitro ARP Concluída

22 Importações Autorizadas de Dendê Nome Científico País de Origem Parte a ser importada Requisitos Elaeis guineenis Equador Semente e semente prégerminada IN 41/2009 e IN 18/2011 Elaeis oleifera Equador Semente e semente prégerminada IN 41/2009 e IN 18/2011 Elaeis guineenis x Elaeis oleifera Equador Semente e semente prégerminada IN 41/2009 e IN 18/2011 Elaeis guineenis Tailândia Plântula pré-germinada IN 29/2000 Elaeis guineenis Tailândia Semente IN 29/2000 Elaeis guineenis Congo Plântula pré-germinada IN 07/2001 Elaeis guineenis Congo Semente IN 07/2001 Elaeis guineenis Colômbia Semente e semente prégerminada IN 26/2009 Elaeis oleifera Colômbia Semente e semente prégerminada IN 26/2009 Elaeis guineenis x Elaeis oleifera Colômbia Semente e semente prégerminada IN 26/2009 Elaeis guineenis Costa Rica Semente Portaria 37/1999 (Está sendo modificado) Elaeis guineenis Costa Rica Muda in vitro IN 03/2011

23 MANUAL DO VIGIAGRO IN 36/2006 d) Produtos Categoria 4 SEMENTES A exportação de material de propagação vegetal deverá obedecer às disposições do Regulamento da Lei de Sementes e normas complementares estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as exigências de acordos e tratados que regem o comércio internacional ou aquelas estabelecidas com o país importador. Quando se tratar de cultivar protegida no Brasil, a exportação será permitida apenas mediante autorização do detentor do direito de proteção. A exportação só poderá ser realizada por produtor ou comerciante inscrito no RENASEM. A cultivar deverá estar inscrita no Registro Nacional de Cultivares (RNC). A solicitação de autorização para exportação de material de propagação será protocolizada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na unidade federativa onde o interessado esteja estabelecido, para constituição do respectivo processo, observado o disposto no Regulamento da Lei de Sementes e em normas complementares. Documentos Exigidos: 1) Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); 2) Autorização de Exportação emitida pelo SEFAG/DT-UF da SFA sede do produtor/comerciante, de acordo com legislação específica. 3) Documentação aduaneira da mercadoria (RE); 4) Cópia da nota fiscal; 5) Cópia da fatura (Invoice); e 6) Cópia do Conhecimento ou Manifesto de carga.

24 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 37, DE 19 DE JULHO DE 1999 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINlSTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhhe confere o artigo 83, inciso IV, do Regimento Interno da Secretaria aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 1998 e,considerando a instrução Normativa nº. 9, de 2 de junho de 1999; Considerando o que estabelece a Portaria Ministerial nº.642, de 3 de outubro de que aprovou as Diretivas para Análise de Risco de Pragas; Considerando a Portaria nº 239, de 30 de dezembro de 1998, que aprovou Normas para a avaliação da Fase l de Analise de Risco de Pragas; Considerando o resultado da Avaliação da Fase I da Análise de Risco de Pragas de Dendezeiro (Elaeis guineensis Jack) na República da Costa Rica e que consta no Processo nº /99-05, resolve: Art. 1º Habilitar a Empresa ASD de Costa Rica S.A., localizada no Edifício Numar, 9 Piso, Calle 1, Ave.5, San Jose, República da Costa Rica, a exportar sementes pré-germinadas de dendezeiro (Elaeis guineensis Jack) para o Brasil. Art. 2º As partidas serão acompanhadas de Certificado Fitossanitário. Art. 3º As embalagens de acondicionamento das sementes deverão estar identificadas com a marca da empresa e a etiqueta de Permiso Fitosanitario Especial Acuerdo de Cumplimiento autorizada pela Dirección de Sanidad Vegetal, Ministerio de Agricultura y Ganaderia. República da Costa Rica. Art. 4º O Ministerio de Agricultura y Ganaderia da República da Costa Rica comunicará de imediato ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento do Brasil, qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias na região de produção. Parágrafo Único. Caso seja detectada no ponto de ingresso a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de sementes pré-germinadas de dendezeiro (Elaeis guineensis Jack) produzidas pela empresa habilitada, a habilitação será cancelada. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de s a publicação. LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA D.O.U., 22/07/1999

25 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 5 DE AGOSTO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº , de 12 de abril de 1934, no Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994, no Decreto nº 5.759, de 17 de abril de 2006, na Instrução Normativa nº 23, de 2 de agosto de 2004, na Instrução Normativa nº 6, de 16 de maio de 2005, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes secas e sementes pré-germinadas (Categoria 4, classe 3) das espécies de dendê Elaeis guineensis e Elaeis oleifera e do dendê híbrido interespecífico Coari (Elaeis guineensis x Elaeis oleifera) produzidas na Colômbia. Art. 2º As sementes especificadas no art. 1º desta Instrução Normativa deverão estar acondicionadas em embalagens novas e de primeiro uso, podendo estar protegidas por substrato inerte e desinfestado. Parágrafo único. No Certificado Fitossanitário, deverá ser especificado o tipo de substrato e o tratamento a que ele foi submetido (especificar o produto, a dose ou concentração, a temperatura e o tempo de exposição). Art. 3º Os envios especificados no art. 1º desta Instrução Normativa deverão estar acompanhados de Certificado Fitossanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF da Colômbia com as seguintes Declarações Adicionais DAs: I - DA 1: as sementes de dendê encontram-se livres do inseto Caryedon serratus; II - DA 5: o lugar de produção de sementes foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção e não foi detectado o fungo Marasmius palmivorus e o vírus do gênero Potyvirus, causador da doença Chlorotic ring ou anillo clorótico; III - DA 15: as sementes de dendê encontram-se livres do fungo Fusarium redolens, e do vírus do gênero Potyvirus, causador da doença Chlorotic ring ou anillo clorótico, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório nº ( ). 1º Alternativamente à DA 5 exigida para o fungo Marasmius palmivorus, pode ser declarada a Declaração Adicional DA 15 - as sementes de dendê encontram-se livres do fungo Marasmius palmivorus, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório nº ( ). 2º Para qualquer praga relacionada nesta Instrução Normativa, inclusive para Marasmius palmivorus, a ONPF da Colômbia poderá declarar apenas a Declaração Adicional DA7 - as sementes foram produzidas em uma área reconhecida pela ONPF do Brasil como livre de (especificar a(s) praga(s)), de acordo com a NIMF Nº 4 da FAO. 3º Para o cumprimento da Declaração Adicional DA7, é necessário que a ONPF do Brasil reconheça oficialmente as áreas livres, por meio de publicação no Diário Oficial da União. Art. 4º As partidas importadas de sementes especificadas no art. 1º desta Instrução Normativa serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e terão amostras coletadas e enviadas para análise fitossanitária, em laboratórios oficiais ou credenciados, ou para análise quarentenária em estações de quarentena credenciadas. Parágrafo único. Os custos do envio das amostras, bem como os custos das análises, serão com ônus para o interessado, que ficará depositário do restante da partida até a conclusão dos exames e emissão dos respectivos laudos de liberação. Art. 5º Caso seja interceptada praga quarentenária, ou praga sem registro de ocorrência no Brasil, nas partidas importadas citadas no art. 1º desta Instrução Normativa, deverão ser adotados os procedimentos dispostos no Decreto nº , de 12 de abril de Parágrafo único. Ocorrendo a interceptação que trata o caput deste artigo, a ONPF do país de origem será notificada e a ONPF do Brasil poderá suspender as importações até a revisão da Análise de Risco de Pragas. Art. 6º No caso de não cumprimento das exigências estabelecidas nos arts. 2º e 3º desta Instrução Normativa, o produto não será internalizado. Art. 7º A ONPF da Colômbia deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer ocorrência de nova praga no território colombiano. Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ D.O.U., 06/08/ Seção 1

26 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento Interno da Secretaria, aprovado pela Portaria Ministerial n 574, de 8 de dezembro de 1998, considerando o disposto na Instrução Normativa n 9, de 2 de junho de 1999, Portaria Ministerial n 641, de 3 de outubro de 1995, art. 2 da Portaria n 127, de 15 de abril de 1997 e Portaria n 239, de 30 de d ezembro de 1998, Considerando ainda, o resultado da Análise de Risco de Pragas de sementes e plântulas pré-germinadas de dendê, produzidas na República Democrática do Congo e o que consta do Processo n /99-26, resolve: Art. 1 Habilitar a Empresa Plantations et Huileries Du Congo (Unilever Congo), Yaligimba, Equateur Province, Bumba Territory, Democratic Republic of Congo a exportar para o Brasil sementes e plântulas pré-germinadas de dendê ( Elaeis guineensis ), processadas e embaladas pela Empresa Benso Oil Palm Plantations Ltd ( Unilever), P. O. Box M 390, Accra, Ghana e produzidas em Yaligimba, Equateur Province, Bumba Territory na República Democrática do Congo. Art. 2 As partidas de sementes de que trata o artig o anterior deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária da República Democrática do Congo com as seguintes declarações adicionais: a) que as sementes ou as plântulas tenham sido produzidas em Yaligimba, Equateur Province, Bumba Territory; e, b) que as sementes ou as plântulas tenham sido submetidas ao tratamento através de infiltração a vácuo com benomil e por imersão com Captafol ou Thiram para eliminar a praga Fusarium oxysporum f..sp. elaeidis. Art. 3 Qualquer alteração das ocorrências fitossani tárias na região de produção deverá ser comunicada à Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA, através do Ministério da Agricultura da República Democrática do Congo. Parágrafo único. Caso seja detectada, no ponto de ingresso, a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de sementes ou plântulas pré- germinadas de dendê importadas, esta autorização será cancelada. Art. 4 4s partidas de sementes e ou plântulas pré-g erminadas de dendê, serão submetidas a fiscalização fitossanitária nos pontos de ingresso, com coleta de amostras e envio a uma Estação Quarentenária habilitada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, com ônus ao interessado, e o restante da partida liberada mediante Termo de Depositária até conclusão das análises quarentenárias. Art. 5 Esta Instrução Normativa entra em vigor na d ata de sua publicação. LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA (Of. nº 11/2001) D.O.U., 23/02/2001

27 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 28 DE AGOSTO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento Interno da Secretaria, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 1998, considerando o disposto na Instrução Normativa nº 9, de 2 de junho de 1999, Portaria Ministerial nº 641, de 3 de outubro de 1995, art. 2º da Portaria nº 127, de 15 de abril de 1997 e Portaria nº 239, de 30 de dezembro de 1998, Considerando ainda, o resultado da Análise de Risco de Pragas de sementes e plântulas pré-germinadas de dendê, produzidas na Tailândia e o que consta do Processo nº /99-99, resolve: Art. 1º Habilitar a Empresa Univanich Palm Oil Company Limited, 258 Aoluck-Laemsak Road, P.O. Box 8-9, Aoluk District-Krabi 81110, Tailândia, a exportar para o Brasil sementes e plântulas pré-germinadas de dendê (Elaeis guineensis), produzidas no Distrito de Plaipraya Krabi Tailândia. Art. 2º As partidas de sementes de que trata o artigo anterior deverão estar acompanhadas de Certificado Fitossanitário, com as seguintes declarações adicionais: a) que as sementes ou as plântulas tenham sido produzidas no Distrito de Plaipraya- Krabi, na Tailândia, e tratadas com Benomyl a 0,3%, por imersão durante 15 minutos, para eliminar Ganoderma boninense; e, b) que as sementes ou as plântulas tenham sido expurgadas com Fosfeto de Alumínio ou Fosfeto de Magnésio, para eliminar as pragas Tetranychus truncatus, Coptotermes spp., Microtermes spp. e Icerya seychellarum, nas condições abaixo especificadas: ProdutoConcentraçãoDosagem em g de i.a. de (PH3)Tempo em horasfosfeto de AlumínioAluminium PhosphideALP-PH3570 g/kg3 g/m372fosfeto de MagnésioMagnesium PhosphideMg2-PH3560 g/kg3 g/m372fosfeto de Magnésio Magnesium PhosphideMg2PH3333,33 g/kg3 g/m372 Art. 3º Qualquer alteração das ocorrências fitossanitárias na região de produção será comunicada à Secretaria de Defesa Agropecuária SDA, através do Ministério da Agricultura da Tailândia. Parágrafo único. Caso seja detectada, no ponto de ingresso, a presença de quaisquer pragas quarentenárias nas partidas de sementes ou plântulas pré- germinadas de dendê importada esta autorização será cancelada. Art. 4º As partidas de sementes e ou plântulas pré-germinadas de dendê, serão submetidas à fiscalização fitossanitária nos pontos de ingresso, com coleta de amostras e envio a uma Estação Quarentenária habilitada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, com ônus ao interessado, e o restante da partida liberada mediante Termo de Depositário até conclusão das análises quarentenárias. Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA (Of. nº 29/2000)

28 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 41, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº , de 12 de abril de 1934, no Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994, na Instrução Normativa nº 23, de 2 de agosto de 2004, na Instrução Normativa nº 6, de 16 de maio de 2005, considerando o resultado da Análise de Risco de Pragas, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar os requisitos fitossanitários para a importação de sementes secas e sementes pré-germinadas (Categoria 4, Classe 3) das espécies de dendê Elaeis guineensis, Elaeis oleifera e o híbrido interespecífico Coari (Elaeis guineensis x Elaeis oleifera) produzidas no Equador. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa 18/2011/SDA/MAPA) Art. 2º As sementes de que trata o art. 1º desta Instrução Normativa deverão estar acondicionadas em embalagens novas e de primeiro uso, podendo estar protegidas por substrato inerte e desinfestado. Parágrafo único. No Certificado Fitossanitário deverá ser especificado o tipo de substrato e o tratamento a que o mesmo foi submetido (especificar produto, dose ou concentração, temperatura, e tempo de exposição). Art. 3º Os envios especificados no art. 1º desta Instrução Normativa deverão estar acompanhados de Certificado Fitossanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária ONPF do Equador com as seguintes Declarações Adicionais DAs: I - DA5 - O lugar de produção de sementes de dendê foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção e não foram detectadas as pragas African oil palm ringspot virus e vírus do gênero Potyvirus, causador da doença Chlorotic ring ou anillo clorótico. II - DA15 - O envio de sementes de dendê encontra-se livre das pragas: African oil palm ringspot vírus e vírus do gênero Potyvirus, strain causador da doença Chlorotic ring ou anillo clorótico, de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório Nº ( ). 1º Alternativamente, para as pragas relacionadas nos incisos I e II, a ONPF do Equador poderá declarar apenas a opção DA7 - As sementes foram produzidas em uma área reconhecida pela ONPF do Brasil como livre de (especificar a(s) praga(s)), de acordo com a NIMF Nº 4 da FAO. 2º Para cumprimento da Declaração Adicional DA7 é necessário que a ONPF do Brasil reconheça oficialmente as áreas livres, por meio de publicação no Diário Oficial da União. Art. 4º As partidas importadas de sementes especificadas no art. 1º desta Instrução Normativa serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitossanitária - IF) e terão amostras coletadas e enviadas para análise fitossanitária, em laboratório oficial ou credenciado, ou para análise quarentenária em estações de quarentena credenciadas. Parágrafo único. Os custos do envio das amostras, bem como os custos das análises, serão com ônus para o interessado, que ficará depositário do restante da partida até a conclusão dos exames e emissão dos respectivos laudos de liberação. Art. 5º Caso seja interceptada praga quarentenária, ou praga sem registro de ocorrência no Brasil, nas partidas importadas citadas no art. 1º desta Instrução Normativa, deverão ser adotados os procedimentos dispostos no Decreto nº , de 12 de abril de Parágrafo único. Ocorrendo a interceptação que trata o caput deste artigo, a ONPF do país de origem será notificada e a ONPF do Brasil poderá suspender as importações até a revisão da Análise de Risco de Pragas. Art. 6º Em caso de não cumprimento das exigências estabelecidas nos arts. 2º e 3º desta Instrução Normativa, o produto não será internalizado. Art. 7º A ONPF do Equador deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer ocorrência de nova praga em território equatoriano. Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ D.O.U., 10/12/ Seção 1

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31 Potenciais perigos African oil palm ringspot virus Potyvirus

32 Ganoderma boninense

33 Tetranychus truncatus Coptotermes spp Microtermes spp. Icerya seychellarum

34 Fusarium oxysporum f..sp. Elaeidis Fusarium redolens

35 Caryedon serratus

36 Marasmius palmivorus

37 Obrigado!

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997.

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

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