Repositórios Open Access novos serviços de apoio à a5vidade cien6fica e académica

Transcrição

1 Repositórios Open Access novos serviços de apoio à a5vidade cien6fica e académica José Carvalho; Ricardo Saraiva; Pedro Príncipe openaccess@sdum.uminho.pt

2 Conteúdos Parte 1 (20 min) Introdução José Carvalho Parte 2 (40 min) PerspeFva do Repositório Ricardo Saraiva Parte 3 (60 min) Aplicação em contexto nacional José Carvalho Parte 4 (20 min) Aplicação em contexto internacional Pedro Príncipe

3 Obje5vos Conhecer o novo contexto da produção cienlfica IdenFficar protocolos e diretrizes Reconhecer as potencialidades dos sistemas interoperáveis

4 Repositórios Open Access novos serviços de apoio à a5vidade cien6fica e académica (Parte 1/4) José Carvalho jcarvalho@sdum.uminho.pt

5 INTRODUÇÃO

6 Conteúdos Conceito de Repositório aberto Importância da Interoperabilidade Pilares da Interoperabilidade Caminho para o futuro: Dados CienLficos; Web SemânFca COAR Interoperability Project

7 Os nossos repositórios podem ser tesouros

8 Mas não devem ser ilhas do tesouro

9 O valor dos repositórios O real valor dos repositórios está no seu potencial de se interconectarem e de criar uma rede de repositórios, uma rede que pode oferecer acesso unificado aos resultados de invesfgação e ser (re)usada por máquinas e pessoas. (The Case for Interoperability for Open Access Repositories Briefing Paper) - COAR

10 O valor dos repositórios Mas para concrefzar este potencial, de criar um corpus global de conhecimento, necessitamos de Interoperabilidade

11 Interoperabilidade Capacidade de trabalhar, comunicar e de interagir entre diversos sistemas.

12 Pilares da Interoperabilidade Metadados Diretrizes Protocolos Validação Interoperabilidade

13 Interoperabilidade PARA LIGAR/CONECTAR Repositórios entre si Repositórios com outros sistemas de informação (CRIS, LMS, VRE, VLE, etc.) Transferindo metadados e/ou objetos digitais CRIAR NOVOS SERVIÇOS E FERRAMENTAS por cima dos repositórios, a parfr de conteúdos deles agregados, e do seu processamento, aproveitando as nossas atuais capacidades de computação

14 A investigação no mundo digital é global, colaborativa, distribuída e em rede.. Os repositórios OA em todo o mundo necessitam de usar polítcas, esquemas de dados, condições de funcionamento etc. para construir recurso(s) de conteúdo global(ais) baseados numa rede mundial de repositórios

15 Riding the wave How Europe can gain from the rising 5de of scien5fic data a vision for 2030 Report of the High Level Expert Group on ScienFfic Data (Oct 2010)

16 infra-estrutura: de sistemas homogêneos, localmente controlados a redes heterogêneas, distribuídas e coordenadas repositórios são componentes desta infra-estrutura

17 A infra- estrutura colabora5va user communities virtual labs Data: sharing and federating scientific data middleware network Thanks to Mario Campolargo

18 Tendências futuras Dados cienlficos Linked data (RDF) Web SemânFca OAI- ORE Author ID (Authority Control) (Ex: ORCID) EstaLsFcas de Uso Gestão de Objetos Compostos

19 COAR ConfederaFon of Open Access Repositories COAR e.v., é uma associação sem fins lucrafvos de iniciafvas de repositórios com sede em Göqngen, DE Fundada em Ghent, BE, em 21 de Outubro de 2009, e nascida a parfr do projeto DRIVER Membros e parceiros : 90 organizações (Europa, Japão, América LaFna, Canadá, China e Estados Unidos) Missão: Promover maior visibilidade e aplicação dos resultados da invesfgação através de redes globais de repositórios digitais de Acesso Aberto.