APDL Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Relatório de Gestão

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1 APDL Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Relatório de Gestão 3.º Trimestre de 218

2 ÍNDICE: I. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 II. ATIVIDADE... 4 a) Movimento de Navios... 4 b) Movimento de Mercadorias... 7 c) Movimento de Contentores... 2 d) Movimento de passageiros e) Movimento dos portos concorrentes f) Tempo de rotação dos navios g) Taxas de Ocupação dos Postos de Acostagem h) Produtividade de trabalho dos navios i) Movimento de Camiões (contentores) j) Movimento de Ferrovia III. RECURSOS HUMANOS IV. INVESTIMENTO V. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA a) Demonstração de resultados b) Balanço c) Indicadores d) Bens das Concessões VI. APLICAÇÃO DAS NORMAS DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA VII. PERSPETIVAS FUTURAS... 5 VIII. ANEXOS

3 I. NOTA INTRODUTÓRIA O Relatório de Gestão da APDL é elaborado numa base mensal, sendo complementado com informação adicional nos meses que coincidem com o final dos semestres. Deste relatório constam Indicadores Económico-Financeiros, dos quais faz parte integrante uma Demonstração de Resultados que apresenta uma estrutura funcional distinta da oficial do SNC, sendo caracterizada por uma organização específica de Gastos e Rendimentos que, no entendimento da APDL, melhor traduz o desenvolvimento da atividade e áreas de negócio, bem como a formação de Resultados. No final, essa Demonstração de Resultados conduz ao mesmo Resultado Líquido do Exercício que a Demonstração de Resultados do SNC. 3

4 número II. ATIVIDADE a) Movimento de Navios Porto de Leixões No acumulado do 3º trimestre de 218 o movimento de navios ficou abaixo do número de embarcações registado no mesmo período de 217 (-2,%), tendo-se verificado escalas. Movimento de Navios - Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Em relação ao GT dos navios, a evolução foi positiva face ao período homólogo de 217 (+2,9%). Este acréscimo do GT ficou a dever-se principalmente aos navios de contentores, roll-on/roll-off e de passageiros. Arqueação bruta total dos Navios - Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real

5 número Com a evolução descrita, o GT médio dos navios aumentou face ao período homólogo de 217 (+4,9%), para os 13,3 mil GT por navio. Arqueação bruta média dos Navios - Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Porto de Viana do Castelo Neste período, o movimento de navios ficou abaixo do registado no mesmo período de 217 (-16,9%), tendo-se verificado 148 escalas, 26 das quais para os estaleiros navais. Movimento de Navios - Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real O GT dos navios registou uma variação ainda mais negativa face ao mesmo período de 217 (-22,6%). 5

6 Arqueação bruta total dos Navios - Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Assim, o GT médio dos navios atingiu os 3,9 mil GT/navio, o que representa uma variação negativa relativamente ao mesmo período do ano anterior (-6,9%). Arqueação bruta média dos Navios - Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Porto do Douro No acumulado até ao 3º trimestre de 218 entraram 15 navios no Porto do Douro, abaixo do verificado no ano anterior (-4,%), em que se registaram 25 escalas. 6

7 número Movimento de Navios - Porto do Douro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real O GT dos navios ficou igualmente abaixo do registado no período homólogo do ano anterior (-43,5%). Arqueação bruta total dos Navios - Porto do Douro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real b) Movimento de Mercadorias Porto de Leixões O Porto de Leixões apresentou no período em análise um decréscimo no movimento global de mercadorias face ao mesmo período de 217 (-,5%), atingindo Todos os tipos de carga apresentaram incrementos com exceção da carga geral fracionada e dos granéis líquidos. 7

8 Movimento global do Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Movimento Global do Porto de Leixões por tipo de carga () acumulado a setembro Granéis Líquidos Granéis Sólidos Carga Ro-Ro Carga Contentorizada Carga Geral Fraccionada Carga Geral Fraccionada Carga Contentorizada Carga Ro-Ro Granéis Sólidos Granéis Líquidos Real Previsto Real Movimento comércio externo e comércio interno O movimento de carga do comércio externo (exportações) evidenciou um decréscimo face ao período homólogo de 217 (-3,6%), enquanto o movimento de descarga (importações) apresentou um aumento (+3,3%), o que gerou uma redução do peso das exportações no total do comércio externo de Leixões, atingindo 32,6% (-1,5 p.p. do que no mesmo período de 217). Relativamente ao comércio interno verificou-se o inverso, ou seja, um acréscimo no movimento de carga (+4,%) e um recuo no movimento de descarga (-18,7%) face ao período homólogo de

9 Evolução 216/217/218 do Comércio Externo acumulado a setembro Evolução 216/217/218 do Comércio Interno acumulado a setembro Carga Descarga Carga Descarga No comércio interno, o tráfego com os portos do continente apresentou um crescimento no movimento de carga (+4,%) e um decréscimo no movimento de descarga (-22,5%). Já o tráfego com os portos das ilhas registou um acréscimo quer no movimento de carga (+3,9%) como no movimento de descarga (+11,4%). Evolução 216/217/218 do Comércio Interno - continente acumulado a setembro Evolução 216/217/218 do Comércio Interno - ilhas acumulado a setembro Carga Descarga Carga Descarga Movimento por tipo de carga - Carga geral fracionada: este tipo de carga registou , ficando bastante aquém do movimento verificado no mesmo período de 217 (-11,%). Apesar da quebra significativa que registou (-2,9%), o ferro e aço manteve o peso principal neste tipo de carga (76,9%). 9

10 Movimento de Carga Geral Fraccionada no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Evolução 216/217/218 principais mercadorias de Carga Geral Fraccionada - Porto de Leixões acumulado a setembro Ferro e Aço Automóveis Máquinas Granito Matérias Produtos (Éolicas, ) Plásticas quimicos Carga contentorizada: o movimento de carga contentorizada apresentou no período uma evolução positiva face ao ano anterior (+4,%), registando Este aumento deveu-se principalmente às matérias plásticas, madeiras, ferro e aço e peixes e crustáceos. 1

11 Movimento de Carga Contentorizada no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Evolução 216/217/218 principais mercadorias de Carga Contentorizada Porto de Leixões acumulado a setembro Autom óveis Azulejo s, Mosaic os Bebida s Borrac ha Ferro e Aço Fios, tecidos e art. textéis Leite e Laticini os Matéri Papel e Madeir as Plástica s cartão as Máqui nas Pedras /Parale lipedos Peixes crustác eos Produt os Quimic os Cortiça Vidro Vinho Comu m Vinho do Porto - Roll-on/Roll-off: este tipo de carga registou um movimento acima do período homólogo de 217 (+7,3%), com As principais mercadorias movimentadas em roll-on/roll-off foram as matérias plásticas, os produtos químicos e o ferro e aço. 11

12 Movimento de Roll-On/Roll-Off no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Evolução 216/217/218 principais mercadorias de Carga Roll-On/Roll-Off Porto de Leixões acumulado a setembro Automóve is Cortiça Estilha Ferro e aço Fios, Tecidos e Art. Text. Máquinas Matérias plásticas Óleos e Gordura Animal/Ve getal Papel e cartão Produtos quimicos Vidro Vinho Comum - Granéis sólidos: este tipo de carga apresentou neste período , o que traduz uma variação positiva face ao registado no mesmo período do ano anterior (+5,2%). A sucata apresentou um decréscimo (-134 mil ), tendo sido mais do que compensado pela estilha (+177 mil ). 12

13 Movimento de Granéis Sólidos no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Evolução 216/217/218 principais mercadorias de Granéis Sólidos Porto de Leixões acumulado a setembro Agro-alimentares Açucar Cimento Estilha Granito Sucata de ferro Sucata de Vidro Granéis líquidos: este tipo de carga apresentou no período em análise um movimento abaixo do obtido no mesmo período de 217 (-4,8%) atingindo as Este acréscimo deveu-se quer aos produtos refinados diversos como ao petróleo em bruto. 13

14 Movimento de Granéis Líquidos no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Evolução 216/217/218 principais mercadorias de Granéis Líquidos Porto de Leixões acumulado a setembro Petróleo em bruto Produtos refinados diversos Outros Porto de Viana do Castelo Neste período o Porto de Viana do Castelo apresentou um movimento de , ficando abaixo do registado no período homólogo do ano anterior (-16,1%). 14

15 Movimento global do Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Movimento Global do Porto de Viana do Castelo por tipo de carga () acumulado a setembro Granéis Líquidos Granéis Sólidos Carga Contentorizada Carga Geral Fraccionada Carga Geral Fraccionada Carga Contentorizada Granéis Sólidos Granéis Líquidos Real Previsto Real Movimento comércio externo e comércio interno O movimento de carga do comércio externo (exportações) evidenciou um decréscimo face ao período homólogo de 217 (-16,9%), enquanto o movimento de descarga (importações) apresentou um decréscimo menos acentuado (-5,9%), o que gerou uma redução do peso das exportações no total do comércio externo de Viana do Castelo, atingindo neste período 81,3% (-1,8 p.p. do que no mesmo período de 217). Relativamente ao comércio interno o movimento de carga foi nulo e o movimento de descarga apresentou um decréscimo significativo (-32,9%) face ao período homólogo de

16 Evolução 216/217/218 do Comércio Externo acumulado a setembro Evolução 216/217/218 do Comércio Interno acumulado a setembro Carga Descarga Carga Descarga Movimento por tipo de carga - Carga geral fracionada: o movimento deste tipo de carga fixou-se nas , o que traduz uma variação negativa face ao registo do mesmo período de 217 (-21,%) e que se deveu principalmente à ausência de movimento das obras de torres eólicas. O papel e cartão reforçou o peso principal neste tipo de carga, atingindo 66,%. Movimento de Carga Geral Fraccionada no Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real

17 Evolução 216/217/218 das principais mercadorias de Carga Geral Fraccionada - Porto de Viana do Castelo acumulado a setembro Ferro e Aço Madeiras Éolicas Papel e Cartão Obras de cimento, telhas, ladrilhos, tijolos Carga contentorizada: o movimento de carga contentorizada fixou-se neste período nas 1 7, superior ao registo do mesmo período do ano anterior. As mercadorias movimentadas neste tipo de carga foram apenas máquinas. Movimento de Carga Contentorizada no Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto 218 Real Granéis sólidos: este tipo de carga apresentou neste período o movimento de 58 77, inferior ao registado no mesmo período do ano anterior (-23,1%), o que ficou a dever-se principalmente às quebras nos adubos, cimentos, caulino e pellets. 17

18 Movimento de Granéis Sólidos no Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Evolução 216/217/218 principais mercadorias de Granéis Sólidos Porto de Viana do Castelo acumulado a setembro Cimento Adubos Estilha Agro-alimentares (Forragens) Pellets Caulino Minerais (Feldespato, Leucite, Nefelina e Espatoflúor) Granéis líquidos: este tipo de carga apresentou um movimento superior ao obtido no período homólogo de 217 (+29,7%), com As mercadorias movimentadas foram alcatrão e betume de petróleo. 18

19 Movimento de Granéis Líquidos no Porto de Viana do Castelo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Via Navegável do Douro O movimento de mercadorias na Via Navegável do Douro apresentou no período um decréscimo significativo face ao ano anterior (-36,2%), fixando-se nas Movimento global da Via Navegável do Douro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real

20 TEU número c) Movimento de Contentores Porto de Leixões O Porto de Leixões apresentou no acumulado do 3º trimestre de 218 um movimento de contentores superior ao registado no mesmo período do ano anterior (+1,4%), fixando-se nas unidades. Em TEU a evolução foi semelhante (+1,7%) registando TEU. Movimento de Contentores no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Movimento de TEU no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Tendo em conta esta evolução, o rácio TEU por contentor fixou-se no acumulado do ano nos 1,66 (registando uma variação nula face ao período homólogo de 217). Este facto é justificado pela manutenção dos pesos relativos das dimensões de contentores face ao mesmo período de

21 Repartição % dos contentores acumulado a setembro de 217 Repartição % dos contentores acumulado setembro de 218 9,1% 1,9% 35,1% 9,% 1,9% 34,9% 53,9% 54,2% 2 pés 4 pés 45 pés outros 2 pés 4 pés 45 pés outros No acumulado do ano, o peso dos contentores cheios no total dos contentores movimentados aumentou em relação ao evidenciado no período homólogo de 217 (+,7 p.p.), o que se deveu ao acréscimo do movimento destes contentores (+2,4%) e ao decréscimo verificado no movimento de contentores vazios (-2,1%). Repartição % dos contentores acumulado a setembro de ,4% Repartição % dos contentores acumulado a setembro de ,7% 77,6% 78,3% Cheios Vazios Cheios Vazios Os contentores em transhipment (trânsito marítimo) apresentaram no acumulado do ano um forte incremento face a igual período de 217 (+24,2%), enquanto os contentores de hinterland (export/import) apresentaram um decréscimo ligeiro (-,1%). Assim, o peso dos contentores em transhipment aumentou no total dos contentores movimentados para os 8,9% (no mesmo período de 217 esse peso atingiu os 7,3%). 21

22 Evolução Transhipment e Exportação/Importação (TEU) acumulado a setembro Transhipment Exportação/Importação Exportação/Importação Transhipment Real Previsto Real No que diz respeito ao movimento de exportação/importação de contentores, o movimento de carga (exportação) registou um decréscimo e o movimento de descarga (importação), evidenciou um aumento comparativamente com o mesmo período do ano transato. Evolução Contentores Exportação e Importação (TEU) acumulado a setembro Importação (Descarga) Exportação (Carga) Exportação (Carga) Importação (Descarga) Real Real

23 número d) Movimento de passageiros Porto de Leixões No acumulado do ano até setembro o movimento de passageiros ficou muito acima do registado no mesmo período de 217, quase alcançando 1 mil passageiros. Movimento de Passageiros no Porto de Leixões Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Real Previsto Real Porto de Viana do Castelo Neste período de 218 registou-se um movimento residual de passageiros. Via Navegável do Douro No acumulado do 3º trimestre de 218 o movimento de passageiros entre albufeiras na Via Navegável do Douro apresentou um decréscimo (-5,9%), atingindo 248 mil passageiros. Movimento passageiros entre albufeiras na Via Navegável do Douro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Real Previsto Real

24 e) Movimento dos portos concorrentes De seguida apresenta-se a informação relativa à evolução do tráfego nos portos concorrentes da fachada atlântica, com referência ao acumulado ao mês de agosto de 216, 217 e 218. Movimento total O Porto de Leixões apresentou até agosto um crescimento residual do movimento face ao mesmo período de 217 enquanto o Porto de Viana do Castelo registou uma redução da atividade de 1,2%. Os restantes portos nacionais apresentaram decréscimos com exceção de Aveiro e Figueira da Foz. Em relação aos portos espanhóis concorrentes, registaram-se crescimentos com exceção para Gijón. Portos acumulado a agosto Variação 18/17 Variação 18/16 Unidades % Unidades % Viana do Castelo ,2% ,6% Leixões ,% ,9% Aveiro ,9% ,7% Figueira da Foz ,9% ,8% Lisboa ,3% ,4% Setúbal ,1% 614,% Sines ,9% ,8% Faro ,2% ,8% Vigo ,6% ,3% Marín y Ría de Pontevedra ,6% ,4% Corunha ,9% ,8% Ferrol-San Cibrao ,7% ,9% Avilés ,7% ,8% Gijón ,2% ,2% Santander ,% ,% Bilbao ,1% ,6% Portos de Portugal ,3% ,2% Portos de Espanha ,3% ,9% 24

25 Movimento global dos portos concorrentes acumulado a agosto Viana do Castelo Leixões Aveiro Figueira da Foz Lisboa Setúbal Sines Faro Vigo Marín y Ría de Pontevedr a Corunha Ferrol-San Cibrao Avilés Gijón Santander Bilbao Neste período o Porto de Leixões aumentou a sua importância relativa no total do movimento dos portos nacionais face ao período homólogo de 217 (+,9 p. p.), fixando-se nos 2,6%. No mercado ibérico o Porto de Leixões decresceu o seu peso no total, tendo os portos de Portugal apresentado uma redução significativa pelo menor movimento registado em Sines. peso % movimento () acumulado a agosto Portos Portos Nacionais Viana do Castelo,4%,4%,4% Leixões 19,6% 19,7% 2,6% Aveiro 4,8% 5,4% 5,8% Figueira da Foz 2,2% 2,2% 2,3% Lisboa 1,3% 12,4% 12,6% Setúbal 8,5% 7,% 7,2% Sines 53,8% 52,9% 5,9% Faro,3%,1%,2% Portos Ibéricos Viana do Castelo,1%,1%,1% Leixões 3,1% 3,1% 3,% Aveiro,7%,8%,9% Figueira da Foz,3%,3%,3% Lisboa 1,6% 2,% 1,8% Setúbal 1,3% 1,1% 1,1% Sines 8,4% 8,4% 7,5% Vigo,7%,6%,7% Marín y Ría de Pontevedra,4%,4%,4% Vilagarcía,2%,2%,2% Corunha 2,2% 2,3% 2,4% Ferrol-San Cibrao 2,1% 2,2% 2,1% Avilés,8%,7%,8% Gijón 3,5% 3,5% 3,1% Santander,8%,8%,9% Bilbao 5,2% 5,3% 5,6% Portos de Portugal 15,6% 15,8% 14,7% Portos de Espanha 84,4% 84,2% 85,3% 25

26 Movimento total por carga/descarga O Porto de Leixões apresentou um decréscimo ligeiro no movimento de carga de mercadorias face aos primeiros oito meses de 217 (-,6%), enquanto no movimento de descarga apresentou um crescimento (+,4%). O Porto de Viana do Castelo decresceu quer no movimento de carga (-8,%) quer no movimento de descarga (-17,3%). Os restantes portos nacionais apresentaram quebras no movimento de carga (exceção para a Figueira da Foz) e crescimentos no movimento de descarga com exceção para Figueira da Foz e Sines. Portos acumulado a agosto Carga Descarga Total Variação 18/17 Variação 18/17 Variação 18/ Unidades % Unidades % Unidades % Viana do Castelo ,% ,3% ,2% Leixões ,6% ,4% ,% Aveiro ,8% ,7% ,9% Figueira da Foz ,8% ,% ,9% Lisboa ,7% ,1% ,3% Setúbal ,% ,8% ,1% Sines ,6% ,3% ,9% Movimento de carga de mercadorias dos portos concorrentes acumulado a agosto Viana do Castelo Leixões Aveiro Figueira da Foz Lisboa Setúbal Sines

27 Movimento de descarga de mercadorias dos portos concorrentes acumulado a agosto Viana do Leixões Aveiro Figueira da Foz Lisboa Setúbal Sines Castelo Movimento por tipo de carga Os gráficos seguintes desagregam por tipo de carga as evoluções registadas nos principais portos concorrentes: Carga Geral Fracionada Movimento de Carga Geral Fraccionada dos portos concorrentes acumulado a agosto Viana do Castelo Leixões Aveiro Figueira da Foz Lisboa Setúbal Sines Marín y Ría de Ponteve dra Vilagarcí a Corunha Ferrol- San Cibrao Avilés Gijón Santand er Bilbao 27

28 Carga Contentorizada Movimento de Carga Contentorizada dos portos concorrentes acumulado a agosto Leixões Lisboa Setúbal Sines Vigo Marín y Ría de Gijón Bilbao Pontevedra Carga Ro-Ro Movimento de Carga Roll-On/Roll-Off dos portos concorrentes acumulado a agosto Leixões Lisboa Setúbal Vigo Ferrol-San Gijón Santander Bilbao Cibrao

29 Granéis Sólidos Movimento de Granéis Sólidos dos portos concorrentes acumulado a agosto Viana do Castelo Leixões Aveiro Figueira da Foz Lisboa Setúbal Sines Vigo Marín y Ría de Ponteve dra Corunha Ferrol- San Cibrao Avilés Gijón Santand er Bilbao Granéis Líquidos Movimento de Granéis Líquidos dos portos concorrentes acumulado a agosto Leixões Aveiro Lisboa Setúbal Sines Vigo Vilagarcía Corunha Ferrol-San Avilés Gijón Bilbao Cibrao

30 TEU Movimento de contentores (TEU) O Porto de Leixões registou neste período um crescimento no movimento de contentores face ao ano anterior (+,3%), tendo os restantes portos nacionais apresentado decréscimos. Os portos espanhóis apresentaram crescimentos com exceção de Marín. acumulado a agosto teu Portos Variação 18/17 Variação 18/16 Unidades % Unidades % Leixões ,3% ,3% Lisboa ,5% ,% Setúbal ,5% ,7% Sines ,3% ,3% Vigo ,2% ,1% Marín y Ría de Pontevedra ,8% ,8% Ferrol-S. Cibrao ,1% ,7% Gijón ,7% ,5% Bilbao ,4% ,1% Portos de Portugal ,1% ,% Portos de Espanha ,8% ,1% Movimento de contentores (TEU) dos portos concorrentes acumulado a agosto Leixões Lisboa Setúbal Sines Vigo Marín y Ría de Pontevedra Ferrol-S. Cibrao Gijón Bilbao O Porto de Leixões aumentou o seu peso no mercado nacional (+,9 p.p.). O decréscimo dos portos nacionais e o crescimento dos portos espanhóis, levou a uma quebra do peso dos portos nacionais no total dos portos ibéricos para os 14,9% (-1,7 p.p.). 3

31 peso % movimento (teu) acumulado a agosto Portos Portos Nacionais Leixões 26,1% 2,3% 21,2% Lisboa 12,6% 16,% 15,3% Setúbal 6,5% 5,1% 5,% Sines 54,% 57,9% 57,8% Portos Ibéricos Leixões 3,9% 3,4% 3,2% Lisboa 1,9% 2,7% 2,3% Setúbal 1,%,8%,8% Sines 8,% 9,6% 8,6% Vigo 1,1% 1,%,9% Marín y Ría de Pontevedra,3%,5%,4% Gijón,3%,4%,4% Bilbao 3,3% 3,1% 3,2% Portos de Portugal 14,8% 16,6% 14,9% Portos de Espanha 85,2% 83,4% 85,1% Movimento de passageiros O movimento de passageiros no Porto de Leixões fixou-se até agosto muito acima do registado no período homólogo do ano anterior, tendo os portos concorrentes mais próximos apresentado igualmente crescimentos. número Portos acumulado a agosto Variação 18/ Unidades % Leixões ,8% Funchal ,3% Vigo ,9% Corunha ,3% Bilbao ,7% Bahía de Cádiz ,3% Las Palmas ,8% Santa Cruz de Tenerife ,6% Nota: O movimento de 218 disponibilizado no site do Porto de Lisboa respeita apenas ao acumulado até junho. 31

32 horas número Movimento de passageiros de cruzeiros nos portos concorrentes acumulado a agosto Leixões Funchal Vigo Corunha Bilbao Bahía de Cádiz Las Palmas Santa Cruz de Tenerife f) Tempo de rotação dos navios Porto de Leixões Os tempos de rotação dos navios fixaram-se no acumulado do 3º trimestre de 218, acima do nível registado no mesmo período de 217 (+7,5%). Para isso contribuiu em grande medida o tempo de espera (+27,8%), já que o tempo de acostagem registou um acréscimo ligeiro (+1,4%). 6 5 Evolução Tempos de Espera, Acostagem e Estadia dos Navios - Porto de Leixões valores mensais out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Tempo de Espera Tempo de Acostagem Tempo de Estadia Este incremento dos tempos de estadia está relacionado com todos os tipos de navios, com exceção dos navios graneleiros e de passageiros. 32

33 horas horas Evolução Tempos de Estadia dos Navios - Porto de Leixões valores mensais out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Navios de Carga Geral Navios de Contentores Navios-Tanque Navios Roll-on/Roll-off Navios Graneleiros Navios AgroAlimentares Porto de Viana do Castelo Os tempos de rotação dos navios apresentaram até setembro um acréscimo face ao mesmo período de 217 (+1,3%), que se deveu exclusivamente aos tempos de acostagem (+2,4%), já que os tempos de espera registaram uma redução (-9,8%). 8 Evolução Tempos de Espera, Acostagem e Estadia dos Navios - Porto de Viana do Castelo valores mensais out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Tempo de Espera Tempo de Acostagem Tempo de Estadia Este aumento dos tempos de estadia face ao período homólogo de 217 justifica-se pela evolução registada nos navios graneleiros. 33

34 % de horas de ocupação horas Evolução Tempos de Estadia dos Navios - Porto de Viana do Castelo valores mensais out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Navios de Carga Geral Navios Graneleiros g) Taxas de Ocupação dos Postos de Acostagem Porto de Leixões Em relação às taxas de ocupação dos cais/terminais, todos os terminais registaram acréscimos face ao mesmo período do ano transato, com exceção do terminal petroleiro e cais convencionais. 1,% 9,% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 1,%,% Evolução das Taxas de Ocupação dos Postos de Acostagem - Porto de Leixões valores mensais out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Cais Convencionais Terminal de Contentores Terminal Graneleiro Terminal Oceânico Terminal Petroleiro h) Produtividade de trabalho dos navios Porto de Leixões A produtividade do trabalho dos navios na carga contentorizada atingiu no acumulado ao 3º trimestre do ano, 25,7 contentores/hora/pórtico, o que traduz uma variação negativa face ao mesmo período de 217 (-5,9%). 34

35 /hora de operação Unidades/hora máquina Produtividade Carga Contentorizada - Porto de Leixões 27, 26,5 26, 25,5 25, 24,5 24, 23,5 23, out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 A produtividade dos navios de carga geral fracionada apresentou um decréscimo em relação ao período homólogo de 217 (-17,3%) enquanto a produtividade dos navios de granéis sólidos melhorou face ao mesmo período do ano anterior (+14,8%). Produtividade Carga Geral Fraccionada e Granéis Sólidos - Porto de Leixões 5, 4, 3, 2, 1,, out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Carga Fraccionada Granéis Sólidos Porto de Viana do Castelo Em Viana do Castelo a evolução da produtividade face ao período homólogo de 217 foi positiva para os navios de carga geral fracionada (+1,3%) e negativa para os navios de granéis sólidos (-5,1%). 35

36 minutos número de camiões /hora de operação Produtividade Carga Geral Fraccionada e Granéis Sólidos - Porto de Viana do Castelo out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Carga Fraccionada Granéis Sólidos i) Movimento de Camiões (contentores) Porto de Leixões Neste período o número médio de camiões/dia entrados no Porto de Leixões foi de camiões/dia, o que representa um acréscimo ligeiro face ao mesmo período de 217 (+1,6%). De igual forma, o número médio diário de camiões de contentores apresentou um acréscimo face ao período homólogo de 217 (+2,4%), fixando-se nos O tempo médio de estadia de camiões de contentores em porto aumentou face ao período homólogo do ano anterior (+9,2%), fixando-se nos 71 minutos. Movimento médio e Tempos dos camiões no Porto de Leixões out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Tempo de espera Tempo dentro do porto Tempo de serviço Camiões totais / dia Camiões contentores / dia 36

37 j) Movimento de Ferrovia Porto de Leixões O movimento de carga por ferrovia apresentou no acumulado do 3º trimestre de 218 um incremento face ao período homólogo de 217 (+5,6%), atingindo 217 mil. Este acréscimo fica a deverse à carga contentorizada que compensou a quebra na carga geral fracionada e nos granéis sólidos. Evolução 216/217/218 movimento por ferrovia acumulado a setembro Carga Geral Fraccionada Carga Contentorizada Granéis Sólidos Fonte: TCGL (Carga Geral Fracionada e Granéis Sólidos) e APDL (Carga Contentorizada) Com o acréscimo registado, a quota da ferrovia no total do tráfego do Porto de Leixões aumentou em comparação com o período homólogo de 217 (+,5 p.p.), para 1,5%. Excluindo os granéis líquidos, o peso da ferrovia é agora de 2,6%. Toneladas Toneladas ferrovia Toneladas totais Quota Ferrovia 2,2% 1,% 1,5% Toneladas totais sem granéis líquidos Quota Ferrovia 3,6% 1,8% 2,6% Em relação aos contentores movimentados por ferrovia neste período de 218 registou-se um aumento da quota da ferrovia no total de contentores import/export movimentados, para os 2,8%. TEU TEU ferrovia TEU import/export Quota Ferrovia 3,%,4% 2,8% 37

38 horas número III. RECURSOS HUMANOS No final do 3º trimestre de 218 o número de efetivos da APDL fixou-se nos 257, o que representa um aumento de,8% face ao mesmo período do ano anterior. Evolução do número RH Leixões Viana Douro Total APDL Horas Extraordinárias No acumulado do período o número de horas extraordinárias atingiu 6 845, o que traduz um decréscimo face ao período homólogo do ano anterior (-16,4%). Evolução do número de horas extraordinárias Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set No quadro seguinte apresenta-se a evolução das horas extraordinárias por grandes áreas de serviços. 38

39 % Número Horas Extraordinárias Var. % Leixões ,8% DOPS ,6% DOE ,5% CMC ,1% DSI ,1% Outros ,8% Viana ,5% Douro ,1% Total APDL ,4% Apesar da redução registada, a questão mais determinante para o elevado número de horas extraordinárias tem a ver com o facto de os serviços marítimos operarem 24 horas/dia e 365 dias/ano, tendo as suas tripulações que ser formadas de acordo com a determinação da Capitania, atentas à natureza da operação e especiais condições de segurança da navegação. As tripulações estão constituídas à justa, o que significa que não há trabalhadores para colmatar ausências prolongadas e inesperadas ao serviço, designadamente por motivo de doença ou acidente. Taxa de Absentismo A taxa de absentismo ficou acima do registado no mesmo período de 217 (+,5 p. p.), atingindo no acumulado do ano 3,59%. Evolução da Taxa de Absentismo 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 1,%,% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 216 4,3% 3,9% 3,8% 4,83% 5,5% 5,6% 6,2% 6,8% 7,1% 217 4,9% 5,% 3,4% 3,% 2,4% 2,7% 2,9% 3,% 4,2% 218 4,% 3,4% 3,4% 3,9% 3,% 4,6% 3,2% 2,9% 3,8% Índice de Formação O índice de formação registou até setembro de 218 um acréscimo face ao mesmo período de 217 (+5,1%), fixando-se numa média de 8,21 horas de formação por trabalhador. 39

40 horas Evolução do Índice de Formação 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 216,53,36 1,6 1,17,9,73,9,,37 217,62,46 1,29,9 1,4,84,23,, ,33,53 1,43 1,21 1,41 1,31,23,2,75 4

41 IV. INVESTIMENTO O investimento realizado pela APDL neste período fixou-se nos 5,7 milhões de euros, representando um grau de execução face ao previsto para o período de 27,9%. acumulado a setembro de 218 Ano 218 euros Plano de Investimento Real Orçamento Grau de Execução Orçamento Grau de Realização APDL ,9% ,6% Porto de Leixões ,5% ,2% Porto de Viana do Castelo ,6% ,3% Via Navegável do Douro ,6% ,4% A menor execução do investimento no acumulado do 3º trimestre de 218 face ao previsto no orçamento deveu-se essencialmente a atrasos nos seguintes projetos de investimento: Reabilitação Cais Avançado e Demolição da Cabeça D1 Sul do Porto de Leixões, acesso rodoviário ao Porto de Viana do Castelo e dos investimentos associados à candidatura Douro Inland Waterway da Via Navegável do Douro. 41

42 euros V. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA a) Demonstração de resultados O volume de negócios da APDL atingiu neste período os 41,3 milhões de euros, abaixo do previsto (-,1%). O Porto de Leixões contribuiu com a principal fatia, com cerca de 38,2 milhões de euros, o Porto de Viana do Castelo com 1,9 milhões de euros e a Via Navegável do Douro com 1,2 milhões de euros. Assim, a receita de serviços prestados ao navio apresentou um decréscimo face ao previsto (-6,3%), principalmente relacionado com o menor tráfego de navios tanque e de carga geral fracionada no Porto de Leixões, da generalidade dos navios no Porto de Viana do Castelo e pelo atraso verificado na entrada em vigor da nova política tarifária da Via Navegável do Douro, conforme orçamentado. Comparação entre a receita real e prevista dos serviços prestados ao navio acumulado a setembro Tup Navio Pilotagem Reboque Amarração Real Previsto Real A receita dos serviços prestados à mercadoria apresentou um desvio negativo face ao previsto (-4,6%), pelo menor contributo da receita da tarifa de uso de equipamentos guindastes e tarifa de uso de infraestruturas no Porto de Viana do Castelo. A receita das concessões ficou acima do previsto para o período (+1,1%), o que se deveu principalmente às concessões do Terminal Petroleiro e Oceânico e do Terminal de Contentores de Leixões. 42

43 euros euros euros Comparação entre a receita real e prevista das concessões - Porto de Leixões acumulado a setembro Terminal Petroleiro Terminal de Cimentos T. Contentores T.Carga Geral Granéis Real Previsto Real Comparação entre a receita real e prevista das concessões - Porto de Leixões acumulado a setembro Cepsa Repsol Silos de Leixões Real Previsto Real Comparação entre a receita real e prevista das concessões - Porto de Viana do Castelo acumulado a setembro Terminal de Cimentos Terminal de Asfalto Serv.Port. Reboque Concessões Outras Real Previsto Real

44 A receita de fornecimentos e serviços diversos registou um desvio positivo relativamente ao orçamento, principalmente relacionado com a maior receita de fornecimento de energia elétrica aos operadores portuários. Por outro lado, os gastos das vendas apresentaram um valor superior ao previsto, pelos maiores gastos com energia elétrica, que foram atenuados pelos menores gastos com a compra de combustíveis rodoviários e com a recolha de resíduos. Quanto aos gastos de operação ficaram muito aquém do orçamento no acumulado do ano, o que se deveu aos menores gastos com conservação e com dragagens, face ao previsto para o período. Os gastos com o pessoal mantiveram-se dentro do previsto no orçamento, principalmente pelas poupanças verificadas ao nível das remunerações e encargos. Os gastos com subcontratação evidenciaram no período uma evolução positiva face ao esperado, com a generalidade dos subcontratos abaixo do estimado. Em relação aos outros gastos fixos registaram uma poupança significativa face ao estimado, o que se deveu ao contributo de praticamente todas as rubricas, que apresentaram uma execução inferior ao previsto para o período. Destaca-se neste particular os menores gastos com a manutenção dos sistemas de informação, consultorias, publicidades e outros serviços especializados. Quanto aos outros rendimentos e gastos, apresentam um montante muito inferior ao previsto para o período pelo menor rendimento associado aos subsídios de exploração (pela menor realização de despesa) e com as imparidades dos subsídios ao investimento (pela menor execução do investimento nas unidades deficitárias de Viana do Castelo e VND). A APDL reconhece uma perda por imparidade nos ativos afetos às unidades geradoras de caixa PVC e VND pelo que reflete nos subsídios associados a estes ativos um rendimento proporcional a essa perda por imparidade. No período em análise a APDL cumpre o Plano de Redução de Custos face às metas fixadas no orçamento 218, garantindo uma redução adicional do peso dos gastos do PRC no volume de negócios de 6,5 p. p.. Face a 217, que com a publicação do Decreto-lei de Execução Orçamental 218 passou a constituir o ano de referência para este indicador da eficiência operacional, a execução do acumulado até ao 3º trimestre apresenta uma folga de 3,1 p.p.. Considerando a anualização do valor orçamentado dos gastos com dragagens (para o Real e para o Orçamento), o desvio face ao previsto reduz-se para 5,4 p.p. e na comparação com o real 217 reduzse para os 2,7 p.p.. 44

45 Plano de Redução de Custos Acumulado setembro Real 218 Orç 218 Desvio valor Desvio % Real 217 Var. valor R18/R17 euros Var. % R18/R17 CMVMC ,8% ,9% FSE ,7% ,9% FSE com dragagens anualizadas ,9% ,6% Gastos com o Pessoal sem indemnizações ,9% ,6% Estimativa de Valorizações Remuneratórias ,% ,5% Gastos com o Pessoal sem indemnizações e valoriz. Remuneratórias ,3% ,6% Total PRC sem indemnizações e valoriz. Remuneratórias ,7% ,1% Total PRC sem indemniz. e valoriz. Remuneratórias e com dragagens anualizadas ,5% ,2% Volume de Negócios (VN) ,1% ,6% Total PRC sem indemniz. e valoriz. Remuneratórias / VN 45,% 51,5% -6,5 p.p. 48,1% -3,1 p.p. Total PRC sem indemniz. e valoriz. Remuneratórias com dragagens anualizadas / VN 46,3% 51,7% -5,4 p.p. 49,% -2,7 p.p. Quanto às orientações de redução de gastos específicos, o Decreto-lei de Execução Orçamental 218 determinou que estes gastos devem ser iguais ou inferiores aos montantes registados em 217, tendo a APDL tido a seguinte execução no acumulado ao 3º trimestre: - gastos com pessoal, corrigidos dos encargos decorrentes das indemnizações por rescisão, da aplicação do disposto no artigo 21º da Lei nº 42/216 e das valorizações remuneratórias nos termos da LOE cresceram 4,6% em relação ao ano anterior; - conjunto dos gastos de deslocações e estadas, ajudas de custo e gastos da frota automóvel acréscimo de 5,3% face a 217; - conjunto de gastos com consultorias - redução de 66,4% face ao ano anterior. Acumulado setembro Real 218 Orç 218 Desvio valor Desvio % Real 217 Var. valor R18/R17 euros Var. % R18/R17 Deslocações e Estadas ,8% ,9% Ajudas de custo ,1% ,6% Gastos com a frota automóvel ,4% ,9% Total ,7% ,3% Consultorias ,% ,4% No acumulado do ano o EBITDA da APDL quase atingiu os 28 milhões de euros, o que traduz um desvio negativo em relação ao previsto (-15,6%). Já em relação ao EBITDA ajustado, ou seja, expurgando os subsídios à exploração, imputação de subsídios ao investimento e respetivas imparidades, a APDL atingiu praticamente 24 milhões de euros, ficando acima do previsto (+29,6%). Os quadros seguintes apresentam as evoluções registadas ao nível do volume de negócios, gastos do PRC, EBITDA e EBITDA ajustado (exclui subsídios à exploração e imputação de subsídios ao investimento), no global da APDL e por cada uma das suas unidades de negócio. 45

46 Evolução do VN, PRC, EBITDA e EBITDA ajustado da APDL acumulado a setembro Volume de Negóci os Gastos PRC EBITDA EBITDA ajustad o Real Previsto Real Evolução do VN, PRC, EBITDA e EBITDA ajustado do PL acumulado a setembro Volum e de Negóci os Gastos PRC EBITDA EBITDA ajustad o Real Previsto Real Evolução do VN, PRC, EBITDA e EBITDA ajustado do PVC acumulado a setembro Volume de Negócio s Gastos PRC EBITDA EBITDA ajustad o Real Previsto Real Evolução do VN, PRC, EBITDA e EBITDA ajustado da VND acumulado a setembro Volum e de Negóci os Gastos PRC EBITDA EBITDA ajustad o Real Previsto Real O resultado financeiro da APDL apresenta um valor em linha com o previsto no orçamento. Quanto ao resultado antes de impostos a APDL alcançou os 9,5 milhões de euros, +33,5% do que a previsão. b) Balanço Da comparação do balanço de 3 de setembro de 218 com o balanço de 31 de dezembro de 217, realçou-se a redução do ativo da APDL em 1,3% para euros. A situação líquida da empresa ascendeu a euros, o que representa um aumento ligeiro face a 31 de dezembro de 217, apesar da distribuição de dividendos no montante de 2,2 milhões de euros. 46

47 euros Real RUBRICAS setembro de 218 dezembro de 217 Variação Valor Variação % Activo não corrente ,4% Activo corrente ,8% Total do Activo ,3% Capital próprio ,2% Passivo não corrente ,5% Passivo corrente ,7% Total do passivo ,6% Total do capital próprio e do passivo ,3% c) Indicadores O prazo médio de pagamento fixou-se nos 31 dias, ficando aquém do orçamentado (-22,5%). A margem do EBIT ficou acima do previsto enquanto a margem do EBITDA ficou abaixo do estimado. As rentabilidades do Ativo e do Capital Próprio aumentaram ligeiramente face ao mesmo período do ano anterior. Os indicadores patrimoniais melhoraram face ao mesmo período de 217. Acumulado setembro de 218 INDICADORES Unidades Real Orçamento Desvio % Real/Orçamento Real Ano Anterior Variação % 218/217 Prazo médio de pagamento dias ,5% Margem EBIT (Resultados operac./prest.serviços) % 23,91% 18,11% 5,8 p.p. 25,26% -1,35 p.p. Margem EBITDA (EBITDA/Prest.serviços) % 67,76% 8,25% -12,49 p.p. 7,31% -2,55 p.p. Rentabilidade do activo % 1,52% 1,48%,3 p.p. Resultados líquidos /Activo total Rentabilidade dos Capitais próprios % 1,92% 1,92%, p.p. Resultados líquidos/ Capitais próprios Autonomia Financeira -,79,77,2 Capacidade de Endividamento -,16,17 -,1 Solvabilidade - 3,77 3,38,38 Liquidez - 4,31 3,32,99 Nota: O valor considerado em Prestação de serviços corresponde ao Volume de Negócios d) Bens das Concessões A APDL reconhece os ativos afetos às concessões de serviço público, TCL, TCGL e SdL porque identificou bens cuja vida útil económica esperada se estima que seja superior à data do final do contrato de concessão e que terão um valor económico relevante que reverterá para a APDL. A rubrica Rendimentos a reconhecer corresponde aos rendimentos esperados das concessões que serão imputados aos resultados ao longo do período remanescente de cada concessão. Os bens das concessões tiveram o seguinte impacto no resultado do período (antes de impostos): 47

48 Rendimentos dos ativos das concessões Gasto de amortização Resultado O rendimento dos ativos das concessões foi reconhecido na rubrica Outros rendimentos da demonstração dos resultados por naturezas e o gasto de amortização foi reconhecido na rubrica Gastos/reversões de depreciação e de amortização. Foi ainda reconhecido um passivo por imposto diferido. 48

49 VI. APLICAÇÃO DAS NORMAS DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA A APDL Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, SA está sujeita ao regime do código dos contratos públicos (CCP), aprovado pelo DL 18/28, de 29 de janeiro enquanto entidade adjudicante ora na veste de organismo de direito público, ora na veste de uma entidade pertencente ao setor especial dos transportes. O Conselho de Administração da APDL aprovou um Guia de Procedimentos de Compra: Aquisição de Bens Móveis e Serviços e Empreitadas de Obras Públicas que descreve o fluxo de informação e formas de controlo interno desde o planeamento da contratação até à execução de cada contrato celebrado. Dando cumprimento às exigências das normas da contratação pública, a APDL disponibiliza e faz uso de uma plataforma eletrónica para a publicação de procedimentos, consulta de peças do procedimento, esclarecimentos, retificações, apresentação de propostas, negociação quando aplicável, adjudicação e publicação dos contratos adjudicados. Face ao exposto, comunica-se que no acumulado até ao 3º trimestre de 218 foram lançados através da Plataforma Eletrónica 1 (VortalNEXT) os seguintes procedimentos: - 4 Concursos Limitados por Prévia Qualificação; - 5 Concursos Públicos; - 69 Consultas prévias, das quais 56 foram lançados no âmbito do disposto no artigo 13.º CCP Setor dos Transportes (Contratação excluída do Código dos Contratos Públicos); - 82 Ajustes Diretos, dos quais 57 foram lançados no âmbito do disposto no artigo 13.º CCP Setor dos Transportes (Contratação excluída do Código dos Contratos Públicos). 1 Nos termos do CCP não é obrigatório o lançamento de Ajustes Diretos através de Plataforma Eletrónica. 49

50 VII. PERSPETIVAS FUTURAS O Porto de Leixões apresentou no acumulado do 3º trimestre do ano um nível da atividade acima do estimado, o que se deveu à generalidade das mercadorias com exceção da carga geral fracionada, devendo manter-se no próximo mês um abrandamento ao nível dos granéis líquidos fruto das manutenções programadas para as refinarias de Leixões e Sines. No Porto de Viana do Castelo o tráfego registado apresenta um desvio negativo acentuado, sendo expectável uma inversão de tendência fruto dos novos operadores portuários. Quanto à Via Navegável do Douro, o movimento de mercadorias e de passageiros foi mais reduzido do que o previsto. Ao nível económico-financeiro a APDL continua a garantir um bom desempenho, pelas poupanças verificadas ao nível dos gastos, que permitiram compensar o menor nível de receitas no período. Leça da Palmeira, 31 de outubro de 218 O Conselho de Administração Guilhermina Maria da Silva Rego Nuno Miguel da Costa Araújo Joaquim Pereira Gonçalves Silva Cláudia de Amorim Castro Soutinho 5

51 VIII. ANEXOS 51

52 INDICADORES DE MOVIMENTO E QUALIDADE DE SERVIÇO setembro de 218 setembro de 218 Acumulado setembro de 218 RUBRICAS Unidade Real Previsto Desvio % Real/ Previsto Real Ano Anterior Variação % 218/217 Real Previsto Desvio % Real/ Previsto Real Ano Anterior Variação % 218/217 Movimento de Navios Leixões Número de Navios número ,8% 233-6,% ,% ,% GT GT ,9% ,6% ,6% ,9% GT médio GT ,1% ,% ,5% ,9% Viana do Castelo Número de Navios número ,7% 24-37,5% ,3% ,9% Número de Navios Estaleiros Navais número ,3% 1 1,% ,2% 31-16,1% GT GT ,6% ,% ,3% ,6% GT médio GT ,1% ,8% ,6% ,9% Douro Número de Navios número 2 2,% 8-75,% ,8% 25-4,% GT GT ,3% ,7% ,5% ,5% GT médio GT ,3% ,9% ,5% ,9% Total Número de Navios número ,6% 265-1,9% ,1% ,6% GT GT ,4% ,8% ,2% ,1% Movimento de Mercadorias Leixões Carga Geral Fraccionada ,5% ,6% ,% ,% Carga Contentorizada ,2% ,9% ,1% ,% Carga Ro-Ro ,1% ,9% ,7% ,3% Granéis Sólidos ,8% ,9% ,% ,2% Granéis Agro-alimentares ,9% ,1% ,2% ,4% Granéis Líquidos ,% ,4% ,6% ,8% Terminal Petroleiro ,9% ,9% ,3% ,4% Terminal Oceânico ,3% ,7% ,2% ,5% Outros Cais ,5% ,5% ,9% ,2% Total Leixões ,8% ,3% ,8% ,5% Viana do Castelo Carga Geral Fraccionada ,9% ,4% ,5% ,% Carga Contentorizada ,9% ,% Granéis Sólidos ,4% ,1% Granéis Líquidos ,6% ,7% ,4% ,7% Total Viana do Castelo ,7% ,% ,8% ,1% Douro Carga Geral Fraccionada ,3% ,1% ,8% ,9% Granéis Sólidos ,4% ,8% ,3% ,8% Total Douro ,6% ,8% ,% ,2% Total ,2% ,8% ,2% ,9% Movimento de Contentores (Leixões) Número Número ,5% ,2% ,4% ,4% Número Cheios Número ,6% ,% ,8% ,4% Número Vazios Número ,2% ,6% ,% ,1% TEU TEU ,% ,2% ,7% ,7% TEU Embarque / Desembarque TEU ,8% ,4% ,7% ,1% TEU Transhipment TEU ,8% ,2% ,1% ,2% Movimento de Passageiros Leixões Número ,% ,7% ,9% ,2% Viana do Castelo Número ,7% Douro (marítimos) Número ,6% ,6% Douro (fluviais entre albufeiras) Número ,5% ,% ,8% ,9% Tempos de rotação dos navios em porto Leixões Tempo de Espera horas/navio 1,93 5,87 86,3% 11,36 8,89 27,8% Tempo de Acostagem horas/navio 32,97 27,53 19,8% 3,35 29,92 1,4% Tempo de Estadia horas/navio 43,9 33,4 31,4% 41,7 38,81 7,5% Viana do Castelo Tempo de Espera horas/navio 1,38 14,73-9,6% 4,27 4,73-9,8% Tempo de Acostagem horas/navio 37,4 37,25,4% 48,5 46,91 2,4% Tempo de Estadia horas/navio 38,78 51,98-25,4% 52,32 51,64 1,3% Tempos de rotação dos navios por tipo de navio Leixões Navios de Carga Geral horas/navio 72,2 47,8 51,% 61,3 54,8 11,9% Navios de Contentores horas/navio 34,34 22,52 52,5% 25,99 22,2 17,1% Navios de Passageiros horas/navio 11,26 1,87 3,6% 1,59 14,42-26,6% Navios Graneleiros outros horas/navio 73,79 7,76 4,3% 7,29 74,48-5,6% Navios Graneleiros AgroAlimentares horas/navio 83,75 53,9 57,7% 78,6 71,33 9,4% Navios Roll-on/Roll-off horas/navio 17,2 18,47-6,9% 23,99 18,94 26,7% Navios-Tanque horas/navio 43, 38,73 11,% 6,22 51,11 17,8% Outros Navios horas/navio 59,35 88,35-32,8% 75,88 81,42-6,8% Viana do Castelo Navios c/ equipamentos eólico horas/navio 21,43 6,54-64,6% 51,64 68,13-24,2% Navios de Carga Geral horas/navio 39,27 39,55 -,7% 44,62 34,39 29,8% Navios de Passageiros horas/navio,, -,, - Navios Graneleiros horas/navio, 58,2-59,92 56,56 5,9% Navios Graneleiros AgroAlimentares horas/navio,, - 95,54, - Navios - Tanque horas/navio 8,92 4,33 1,6% 69,9 61,14 13,% Outros Navios horas/navio,, -, 63,5 - Taxa de Ocupação dos Postos de Acostagem (Leixões) Doca 1 Norte % 3,1% 6,8% -3,7 p.p. 1,6% 3,5% -1,9 p.p. Doca 1 Sul % 16,2% 16,5% -,3 p.p. 12,2% 15,8% -3,6 p.p. Doca 2 Norte % 5,4% 34,3% 16,1 p.p. 34,9% 34,2%,7 p.p. Doca 2 Sul % 24,6% 25,3% -,8 p.p. 22,3% 25,6% -3,4 p.p. Molhe Sul % 8,6% 9,7% -1,1 p.p. 1,8% 8,7% 2,1 p.p. Doca 4 Norte % 51,6% 46,8% 4,8 p.p. 56,1% 5,3% 5,8 p.p. Terminal de Contentores Norte % 56,9% 46,7% 1,1 p.p. 49,5% 45,5% 4, p.p. Terminal de Contentores Sul % 6,2% 43,3% 16,9 p.p. 56,3% 49,7% 6,6 p.p. Terminal Petroleiros (Posto A) % 31,1% 38,8% -7,7 p.p. 34,2% 45,6% -11,4 p.p. Terminal Petroleiros (Posto B) % 33,% 46,7% -13,7 p.p. 54,4% 49,% 5,5 p.p. Terminal Petroleiros (Posto C) % 21,6% 22,5% -,8 p.p. 3,4% 39,% -8,7 p.p. Terminal Oceânico % 1,1% 14,5% -4,5 p.p. 15,8% 13,3% 2,6 p.p.

53 INDICADORES DE MOVIMENTO E QUALIDADE DE SERVIÇO setembro de 218 setembro de 218 Acumulado setembro de 218 RUBRICAS Unidade Real Previsto Desvio % Real/ Previsto Real Ano Anterior Variação % 218/217 Real Previsto Desvio % Real/ Previsto Real Ano Anterior Variação % 218/217 Produtividade do trabalho dos navios Leixões Carga Contentorizada content / hora de operação/máq. 24,6 27,14-9,4% 25,69 27,29-5,9% Carga Fraccionada ton/ hora de operação 113,41 177,98-36,3% 16,6 193,51-17,3% Granéis Sólidos ton/ hora de operação 42,36 32,36 39,% 349,86 34,73 14,8% Viana do Castelo Carga Fraccionada ton/ hora de operação 18,92 167,28-34,9% 15,64 148,72 1,3% Granéis Sólidos ton/ hora de operação 15,2 211,69-29,% 154,42 162,69-5,1% Movimento de Camiões (Leixôes) Número médio de camiões totais por dia número ,% ,6% Número médio de camiões de contentores por dia número ,5% ,4% Tempo médio de serviço do camião (contentores) minutos/camião ,1% ,2% Movimento por Ferrovia (Leixões) Carga Fraccionada ,6% ,7% Carga Contentorizada ,6% ,1% Granéis Sólidos ,% ,8% Contentores número ,6% ,1% TEU TEU ,6% ,1% Comboios de Contentores número ,3% ,6% INDICADORES DE RECURSOS HUMANOS setembro de 218 Acumulado setembro de 218 RUBRICAS Unidade Real Previsto Desvio % Real/ Previsto Real Ano Anterior Variação % 218/217 Real Previsto Desvio % Real/ Previsto Real Ano Anterior Variação % 218/217 Número de efectivos número ,8% ,8% Número de horas extra horas ,6% ,4% Custos com pessoal euros ,3% ,1% ,9% ,6% Custos com pessoal/número de trabalhadores euros ,3% ,8% Taxa de Absentismo % 3,83% 4,24% -,41 p.p. 3,59% 3,54%,5 p.p. Índice de Formação -,75,11 581,8% 8,21 5,47 5,1% (Média de horas de formação por trabalhador)

54 INDICADORES ECONÓMICO-FINANCEIROS setembro de 218 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS setembro de 218 Acumulado setembro de 218 RUBRICAS Real Orçamento Desvio % Real/Orçamento Real Ano Anterior Variação % 218/217 Real Orçamento Desvio % Real/Orçamento Real Ano Anterior Variação % 218/217 Serviços prestados ao navio ,5% ,7% ,3% ,5% Serviços prestados à mercadoria ,% ,8% ,6% ,7% Concessões ,% ,4% ,1% ,% Plataforma Logística ,6% ,3% ,6% ,5% Tarifa de Usos Dominiais ,% ,6% ,5% ,4% Fornecimentos e Serviços Diversos ,1% ,1% ,6% ,7% Outros Ganhos ,5% ,3% ,2% ,% VOLUME DE NEGÓCIOS ,9% ,% ,1% ,6% GASTOS DAS "VENDAS" ,4% ,9% ,2% ,1% Fornecimentos ,6% ,% ,6% ,4% IPTM Compart.Trim ,2% ,% ,3% ,3% Comissões ,2% GANHOS "LIQUIDOS" ,9% ,8% ,2% ,8% GASTOS DE OPERAÇÃO ,5% ,3% ,8% ,% Combustíveis marítimos ,1% ,7% ,% ,3% Dragagens e limpezas ,6% ,2% ,7% ,1% Conservação e reparação ,1% ,8% ,3% ,2% MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO ,9% ,3% ,% ,1% GASTOS COM O PESSOAL ,3% ,1% ,9% ,6% Remunerações ,3% ,7% ,6% ,% Encargos sobre remunerações ,5% ,7% ,3% ,8% Outros Gastos com o pessoal ,5% ,4% ,3% ,% Pensões e Reformas ,4% ,9% ,4% ,5% GASTOS SUBCONTRATAÇÃO ,6% ,1% ,3% ,9% Atendim. Telefónico ,7% ,4% ,6% ,2% Vigilância Segurança ,3% ,3% ,2% ,6% Operação Ponte Móvel ,4% ,1% ,2% ,% Gestão Plataforma Logistica ,6% ,7% ,8% ,% Subcontrato Pesagens Subcont. Amarração ,8% ,% ,1% ,3% OUTROS GASTOS FIXOS ,% ,6% ,7% ,4% Deslocações, estadas e transportes ,4% ,8% ,9% ,3% Sistemas de informação ,4% ,5% ,1% ,2% Seguros ,% ,3% ,2% ,8% Serviços Especializados ,8% ,6% ,2% ,4% Promoção e Marketing ,% ,1% ,9% ,7% Outros Gastos Diversos ,4% ,6% ,9% ,7% OUTROS GANHOS E GASTOS ,5% ,9% ,2% ,2% Perdas por imparidade ,9% ,9% Provisões (aumentos / reduções) ,% ,% ,4% ,4% Aumentos / Reduções de Justo Valor Outros Rendimentos e Ganhos ,3% ,6% ,% ,3% Outros Gastos e Perdas ,5% ,9% ,3% ,2% EBITDA ,6% ,6% ,6% ,8% EBITDA ajustado (exc. Sub à expl. - Imput. Sub. Invest.) ,5% ,5% ,6% ,2% GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ,1% ,2% ,5% ,9% Imp.Edif.Marit ,8% ,4% ,1% ,4% Reversão de Ajustamentos ,8% ,6% ,8% ,6% EBIT ,7% ,1% ,9% ,% EBIT ajustado (exc. Sub à expl. - Imput. Sub. Invest.) ,7% ,2% ,1% ,3% RESULTADOS FINANCEIROS ,7% ,8% ,1% ,8% Juros, dividendos e outros rendimentos similares ,2% ,7% ,8% ,1% Gastos e perdas de financiamento ,6% ,8% ,2% ,4% RESULTADOS ANTES IMPOSTOS ,4% ,3% ,5% ,2%

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