MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORÇAMENTO PÚBLICO
|
|
- Anna Lancastre Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORÇAMENTO PÚBLICO 2ª Edição 2007/2008 Julho de 2007
2 SUMÁRIO 3.1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Responsabilidades dos Docentes das Disciplinas Atribuições dos Orientadores Apresentação Deliberação Divulgação do resultado e encerramento da sessão de defesa Carga Horária Total:
3 1 Apresentação Este manual reúne orientações gerais para professores e alunos do Curso de Especialização em Orçamento Público, desenvolvido e ofertado em parceria entre o Instituto Serzedello Corrêa (ISC), do Tribunal de Contas da União (TCU); o Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor), da Câmara dos Deputados (CD); e a Universidade do Legislativo Brasileiro (Unilegis), do Senado Federal (SF). O curso constitui-se em uma ação inovadora e está sendo implementado em consonância com as diretrizes e políticas, das três Casas, relativas à educação, ao treinamento e ao desenvolvimento de pessoas. 2 ISC, Cefor e Unilegis O ISC é a unidade organizacional do TCU responsável pelas atividades de gestão de competências, seleção e integração de novos servidores, educação corporativa e gestão de informação (Biblioteca e Editora do Tribunal). Sua missão é o desenvolvimento de competências para o controle da gestão pública. O ISC está credenciado a realizar cursos de pós-graduação lato sensu em Controle Externo, conforme a Portaria-MEC 2.017/2001 (Anexo 1), no âmbito do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa do TCU. O Curso de Especialização em Orçamento Público, que está em sua segunda edição, é um das ações desse programa. O Cefor é o órgão da Câmara dos Deputados responsável pela seleção, formação e atualização dos servidores e promoção do Poder Legislativo em sua área de competência. Dentre suas atividades, destacam-se os cursos de especialização nas áreas político-parlamentar, administrativa e legislativa da Câmara dos Deputados. A Portaria-MEC 51/2005 (Anexo 2) credenciou o Cefor para oferecer cursos de pós-graduação lato sensu, por meio do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados. A Unilegis é órgão integrante da estrutura do Senado Federal e destina-se à promoção da educação superior por meio de ações de ensino, pesquisa e extensão, voltadas ao aprimoramento do Poder Legislativo. Tem como missão democratizar o acesso ao ensino e à informação e fomentar a produção e aplicação de novos conhecimentos no aperfeiçoamento da atuação do legislativo brasileiro. 3 Objetivos do Curso 3.1 Objetivo Geral Especializar servidores e desenvolver a geração, a aplicação e a disseminação de conhecimentos e competências na administração pública, notadamente na área do Orçamento Público. 3.2 Objetivos Específicos a) Desenvolver conhecimentos e habilidades do servidor que lhe possibilitem atuar nas etapas de elaboração, tramitação, aprovação e fiscalização do orçamento público; b) Oferecer aos servidores um espaço para a reflexão crítica e a aquisição de novos conhecimentos sobre orçamento e finanças públicas; c) Possibilitar o desenvolvimento de projetos de estudos específicos na área de orçamento público. 4 Público-Alvo: Servidores do Tribunal de Contas da União, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, sendo 10 (dez) servidores de cada instituição. 3
4 5 Carga Horária: A carga horária do curso é de 360 horas de aulas presenciais. 6 Período e Horário O curso tem duração máxima de 18 (dezoito) meses, sendo 12 (doze) meses referentes ao período letivo (cumprimento da carga horária de aulas presenciais) e 3 (três) meses para a elaboração do trabalho de conclusão de curso. Os últimos 3 (três) meses serão destinados às sessões públicas de defesa e eventuais ajustes. As aulas serão ministradas às 2ª feiras, das 8h às 12h, e às 6ª feiras, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Início e término do curso: agosto de 2007 a dezembro de Período exclusivo para elaboração da monografia: Jul, Ago e Set/2008. Período de defesa de monografias e ajustes: Out, Nov e Dez/ Inscrição, Seleção e Matrícula As informações referentes à inscrição, processo seletivo e matrícula serão divulgadas por meio de editais específicos do ISC, Cefor e Unilegis, para o seu respectivo público-alvo. 8 Coordenação e Execução Este curso de pós-graduação será coordenado e ministrado em conjunto pelo o Instituto Serzedello Corrêa (ISC), do TCU; o Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor), da Câmara dos Deputados; e a Universidade do Legislativo Brasileiro (Unilegis), do Senado Federal (SF). Para tanto será composta uma Comissão de Coordenação com representantes das três unidades educacionais (ISC, Cefor e Unilegis), a saber: Coordenador: Ricardo Pereira Dias (Cefor) Vice-Coordenador: Georges Marcel de Azeredo Silva (ISC) 2ª Vice-Coordenadora: Luciana Villela Mendes (Unilegis) As aulas serão ministradas no ISC, que está localizado à SEPN 514 Bloco B lote 7, Asa Norte, Brasília/DF. O Serviço de Secretaria e Apoio à Educação Continuada (Sesed) do ISC situase no 3º andar, sala 303, e pode ser contatado pelos telefones: (61) e ou pelo isc_secretaria@tcu.gov.br. Esse serviço será responsável pelos registros acadêmicos do curso, incluindo a emissão dos certificados aos participantes aprovados. Além dessa equipe, o curso será apoiado no ISC pelo Serviço de Coordenação Executiva de Ações Educacionais (Secor), que providenciará a logística para a execução do curso. Essas equipes são supervisionadas e coordenadas pela Diretoria de Desenvolvimento de Competências (Didec), que pode ser contatada pelo telefone (61) ou pelo isc_didec@tcu.gov.br. A equipe do Programa de Pós-Graduação do Cefor situa-se no Anexo I da Câmara dos Deputados, 9º andar, sala 906 e pode ser contatada pelo telefones (61) ou pelo copos.cefor@camara.gov.br. A Unilegis está localizada na Unidade de Apoio nº 5 do Senado Federal e pode ser contatada pelos telefones (61) e ou pelo unilegis@senado.gov.br. 4
5 9 Conteúdo Programático DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA EMENTA 1. Pesquisa Científica 40h Fundamentos da pesquisa científica. Organização do trabalho intelectual. Metodologia e construção do conhecimento. Orientação metodológica para a elaboração do trabalho de conclusão do curso. 2. Tópicos Especiais 40h Estudo de temas atuais nas áreas do curso. em Orçamento Público 3. Marcos Legais do Orçamento Público 4. Análise Econômica do Setor Público 5. Processo de Elaboração Orçamentária 6. Execução Orçamentária e Financeira (PPA, LOA, e Créditos) 7. Fiscalização e Controle 8. Contabilidade Pública 9. Políticas Públicas e Orçamento no Contexto Brasileiro 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h Noções de Direito Constitucional, Administrativo, Financeiro e Tributário aplicadas ao ciclo do Orçamento Público. Evolução histórica do orçamento. Tipos de orçamento. Conceitos e princípios orçamentários. Funções clássicas e modernas. Escolha coletiva e alocação de recursos. Contas nacionais e financiamento do setor público. Política fiscal, monetária e cambial. Regulação econômica. Teoria da tributação. Federalismo fiscal. Ciclo de elaboração das leis orçamentárias (PPA, LDO, LOA e créditos adicionais): elaboração das propostas dos setoriais do Executivo e estimativa da receita, consolidação pela SOF, envio da proposta ao Congresso Nacional, tramitação na Comissão Mista de Orçamento (parecer preliminar, emendas, relatórios setoriais e relatório geral), votação dos autógrafos, envio à sanção presidencial e publicação da lei. Programação financeira, ciclo da despesa (empenho, liquidação e pagamentos), convênios e outras transferências a Estados e municípios, contingenciamento, execução de emendas parlamentares, abertura de créditos adicionais, DRU. Acompanhamento dos resultados fiscais e avaliação da execução orçamentária e financeira Conceito de controle e seus fundamentos. Tipos de controle. Instituições de controle (TCU, MPU, CGU, Comissão Mista do Congresso Nacional, CPI, ONG, Conselhos Sociais). Instrumentos e metodologias de fiscalização e controle. Apreciação e julgamento de Contas. Instrumentos de transparência e controle na LRF. Cumprimento da LDO. Contabilidade pública. Regime e sistemas de contas da administração pública. Contabilização de operações típicas na administração federal. Avaliação e mensuração de elementos patrimoniais. Evidenciação contábil. Análise de balanços no setor público. Harmonização de práticas contábeis. Sistemas de informação orçamentária, gerencial e de controle. Panorama dos indicadores sociais brasileiros (foco em desigualdade e pobreza). O papel do Legislativo e do Executivo no desenho, na execução e na fiscalização de políticas públicas. Interações entre o ciclo da política pública e o ciclo orçamentário. Relações federativas e descentralização. Convênios e parcerias com organizações não-governamentais. Experiências inovadoras (orçamento participativo; orçamento quilombola). 5
6 10 Material Didático e Suporte Pedagógico (Webaula) Os professores deverão disponibilizar o material didático no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis antes da prática docente. Excepcionalmente, poderão entregar materiais didáticos para reprodução à sua respectiva Instituição (Serviço de Coordenação Executiva do ISC-Secor, Programa de Pós-graduação do Cefor ou Secretaria da Unilegis), com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis antes da prática docente. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), também denominado Webaula, possui as sessões de Documentos, Avisos, Notícias, Agenda e Mensagens, que possibilitam a comunicação interativa entre alunos e professores, bem como entre os alunos. Permite, ainda, a comunicação por meio de fóruns e chat, que promovem grande interação e construção colaborativa do conhecimento (comunidade de aprendizagem). Com este auxílio, a Comissão de Coordenação, professores e alunos poderão disponibilizar o material didático, arquivos e documentos diversos, dentro da Biblioteca Virtual, facilitando a distribuição, minimizando tempo e custo. Além disso, a interação entre a Comissão de Coordenação, professores e alunos, contará com o uso de e reuniões periódicas, de forma a complementar as atividades realizadas em classe. 11 Corpo Docente e Orientação O corpo docente do curso de Especialização em Orçamento Público será constituído de professores internos, servidores pertencentes aos quadros do TCU, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados que possuem formação compatível, experiência pedagógica e conhecimento profissional na área do curso, sobretudo no que diz respeito aos aspectos mais específicos das instituições envolvidas. Poderá contar com professores convidados de outras instituições (preferencialmente Mestres e Doutores) que, por sua qualificação, têm a possibilidade de complementar a formação oferecida pelos docentes internos, obedecendo aos parâmetros estabelecidos pelo MEC e legislação vigente. O corpo docente exerce atividades de ministrar aulas e de orientação dos trabalhos de conclusão do curso. Para assumir a atividade de orientação, o professor deverá apresentar produção intelectual compatível e pertencer, preferencialmente, ao corpo docente dos Programas de Pós- Graduação das instituições promotoras do curso. Cada orientador poderá assumir, simultaneamente, um número máximo de cinco orientações. Os professores interessados em exercer a orientação devem se credenciar junto aos serviços de Pós-Graduação das respectivas instituições a que estão vinculados. As atividades docentes serão remuneradas de acordo com as normas vigentes nas respectivas instituições promotoras. O pagamento da remuneração somente será efetuado após confirmação, pela Comissão de Coordenação, do cumprimento de todas as obrigações docentes Responsabilidades dos Docentes das Disciplinas Os professores têm as seguintes responsabilidades: a)assinar termo de responsabilidade e outros documentos solicitados pela Instituição à qual estão vinculados (Anexos 3, 5 e 7); b)preencher e manter atualizado o currículo Lattes ( c)entregar cópia dos documentos que comprovem as informações veiculadas no currículo quando solicitado; d)apresentar, em data definida pela coordenação, o plano de curso (Anexo 7) para aprovação; e)controlar a freqüência dos alunos às aulas; f)assinar sua freqüência às aulas em espaço apropriado junto na pauta de freqüência; 6
7 g)retirar na secretaria do curso (ISC) a folha de freqüência no início da atividade e devolvê-la ao final; h)registrar a nota final de cada aluno na pauta de freqüência; i)responder sobre recursos às suas avaliações de aprendizagem no prazo estipulado pela coordenação; j)cumprir os horários e datas estipuladas no calendário; e k)informar à coordenação, sobre eventuais necessidades de alteração no calendário Atribuições dos Orientadores Os orientadores devem, além de acompanhar o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso em todas as fases de elaboração, presidir a Banca Examinadora e sugerir, à Comissão de Coordenação, a composição desta. São atribuições dos orientadores: a) assinar termo de responsabilidade e outros documentos solicitados pela instituição à qual estão vinculados (Anexos 3, 5 e 7); b) verificar a pertinência do projeto de pesquisa apresentado pelo aluno; c) sugerir referências bibliográficas concernentes ao tema apresentado pelo orientando; d) auxiliar o orientando nas principais linhas teóricas e metodológicas da monografia; e) estimular a autonomia intelectual do orientando; f) discutir a proposta de pesquisa e apontar os aspectos que precisam ser melhorados; g) acompanhar a evolução do trabalho de conclusão do curso no decorrer de sua elaboração; h) encaminhar, à coordenação do curso, relatório sobre atividade de orientação; i) informar no relatório sobre o atendimento, por parte do(s) aluno(s) orientando(s), das recomendações de modificações e do cumprimento dos prazos; e j) presidir a banca examinadora. 12 Responsabilidades dos Discentes São deveres dos alunos: a) observar e fazer cumprir as orientações deste Manual; b) freqüentar as aulas e demais atividades acadêmicas propostas; c) cumprir a programação curricular com assiduidade, pontualidade e aproveitamento; d) propor sugestões de melhoria para o curso; e) atender às normas de conduta do local do curso; e f) manter os dados atualizados junto à secretaria. 13 Trabalho de Conclusão do Curso - TCC Para a elaboração do TCC será designado um professor orientador, credenciado pela Comissão de Coordenação do curso. Ao final das disciplinas, o discente deverá apresentar um Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), que poderá ser uma monografia ou um trabalho final. O TCC poderá ser elaborado de duas formas: pesquisa individual ou integrada. Na primeira, o aluno desenvolverá o trabalho a partir de um problema determinado, explicitando as ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. Na segunda, segue os mesmos passos da primeira, apenas terá a particularidade de dividir o tema de pesquisa com outro aluno-pesquisador. Note-se que, neste caso, cada aluno desenvolverá e apresentará o seu trabalho individualmente, mas poderá se beneficiar de trocas de informações e outros elementos que compartilhem com o(s) colega(s) a partir do tema comum. Os alunos deverão entregar à secretaria do curso, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a 7
8 contar da manifestação da Banca Examinadora, 3 (três) exemplares da versão final da monografia (1 para o ISC, 1 para o Cefor e 1 para a Unilegis), encadernados, em padrão definido pela coordenação, além de versão em mídia digital (CD-ROM ou DVD) para arquivamento e possível publicação pelas Instituições. 14 Avaliação da Aprendizagem O rendimento do aluno será aferido por disciplina abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e eficiência, ambos eliminatórios por si mesmos, sendo que a eficiência poderá ser medida por meio de provas, seminários e trabalhos, individuais ou em grupo. O resultado final da avaliação será expresso por meio de notas em uma escala de 0 a 10 (zero a dez), com no máximo uma casa decimal. Será considerado aprovado, em cada disciplina, o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco) das atividades desenvolvidas e obtiver nota final igual ou superior a 7 (sete). O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso a ser interposto pelo interessado e protocolado na secretaria do curso nos 5 (cinco) dias úteis subseqüentes à divulgação da avaliação pelo professor, podendo o aluno ter vista de sua prova. O recurso deverá ser analisado e devolvido pelo professor à Comissão de Coordenação do curso, que notificará a decisão ao interessado em 10 (dez) dias úteis. 15 Avaliação das Disciplinas pelo Aluno As disciplinas e os docentes serão avaliados pelos alunos após serem ministradas as aulas, utilizando-se instrumento de avaliação próprio do curso. 16 Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso Além da avaliação por disciplina, o discente será avaliado em um trabalho de conclusão do curso, que poderá ser uma monografia ou um trabalho final. O exame do trabalho de conclusão do curso será realizado por uma Banca Examinadora, a ser designada pela Comissão de Coordenação do curso e constituída por, pelo menos, dois professores, sendo um deles o orientador. A avaliação da banca examinadora deverá contemplar a qualidade do conteúdo do trabalho, a formatação e a apresentação oral dos alunos. Os discentes receberão da Banca Examinadora as menções aprovado, aprovado com restrições, ou não aprovado. Será considerado aprovado somente o aluno que receber essa menção de todos os membros da Banca. Será considerado aprovado com restrições o discente que receber essa menção de pelo menos um dos membros da Banca. Será considerado não aprovado o aluno que receber esse conceito de todos os membros da Banca. No caso de aprovação com restrições, as modificações sugeridas deverão ser efetuadas pelo discente no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, e apresentadas ao orientador, que atestará a validade das modificações realizadas, a fim de que possa ser considerado aprovado em caráter definitivo. O presidente da banca (orientador) terá um prazo de 15 dias, a contar do recebimento do trabalho revisado, para comunicar, por meio de um parecer sucinto, à Comissão de Coordenação, se as recomendações foram cumpridas. No caso de não aprovação, o aluno poderá requerer à Comissão de Coordenação, nova oportunidade para elaborar o TCC, dentro do prazo do curso. A Comissão analisará o requerimento do aluno, ouvido o orientador ou a Banca Examinadora, conforme o caso. Se deferido, o aluno terá até 60 (sessenta) dias para a reformulação, e apresentação do TCC. Se indeferido, o aluno será considerado não aprovado em caráter definitivo. 17 Sessão de Defesa do TCC 8
9 17.1 Apresentação Presença da banca, do aluno e de convidados. A sessão é presidida pelo orientador, que é o presidente da banca. O orientador abre a sessão, apresentando o aluno ao examinador convidado. Em seguida, concede a palavra ao examinado, para expor o trabalho em até 30 minutos. O examinador convidado tem 10 minutos para perguntas e o aluno tem igual tempo para responder. Pode haver réplica de 5 minutos, se o argüidor não se sentir esclarecido, com tempo igual para tréplica. Em seguida, o presidente faz suas ponderações por 10 minutos e o aluno tem igual tempo para responder. Pode haver réplica de 5 minutos, se o presidente não se sentir esclarecido, com tempo igual para tréplica. Encerrada a discussão, o presidente da banca pede que todos se retirem, para deliberação por aproximadamente 5 minutos Deliberação Há 3 (três) resultados possíveis para o TCC: Aprovado; Aprovado com restrições; e Não aprovado. Deve-se buscar uma avaliação consensual, definindo-se o resultado. O voto minerva é do professor convidado Divulgação do resultado e encerramento da sessão de defesa Feita a deliberação pela banca, convoca-se o aluno e os convidados para voltarem à sala. O presidente faz a leitura da ata e a divulgação do resultado, encerrando a sessão. 18 Avaliação do Curso O curso será avaliado pelos alunos em pelo menos duas ocasiões. A primeira ocorrerá após o cumprimento de 30% das atividades do curso. A segunda ocorrerá ao final do curso. Ambas serão realizadas por meio de instrumento próprio. Além disso, será promovido um Seminário de Avaliação após o término do curso, envolvendo a Comissão de Coordenação, o corpo docente e o discente, além de convidados das unidades técnicas das 3 (três) instituições. 19 Certificação Os certificados serão emitidos pelo ISC, após concluídas todas as atividades do curso e recebidos todos documentos de avaliação. Para fazer jus ao correspondente certificado, o aluno deverá ter freqüência e nota mínima exigida para cada disciplina, devendo ainda ter recebido o conceito aprovado no TCC, de acordo com calendário e demais regras estabelecidas. Casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Coordenação. 9
10 Anexo 1: Portaria MEC nº PORTARIA Nº 2.017, de 11 de setembro de 2001 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer nº 1.128/2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de três anos *, o Instituto Serzedello Corrêa, com sede na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, mantido pelo Tribunal de Contas da União, para a oferta do curso de especialização em Controle Externo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO RENATO DE SOUZA Ministro da Educação (Transcrição do Diário Oficial da União de 12/07/2001) * Prazo indeterminado, segundo Parecer CNE/CES nº 170/2002 e Resolução CNE/CES nº 01/
11 Anexo 2: Portaria MEC nº 51 PORTARIA MEC Nº 51, de 11 de janeiro de 2005 Credencia o Centro de Formação Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor) da Câmara dos Deputados para oferecer cursos de especialização. O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 347/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de cinco anos, o Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados Cefor, com sede à Praça dos Três Poderes, s/nº Edifício Anexo I, 3º andar, na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, para oferta de cursos de especialização, em regime presencial, na área de Direito. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO Ministro da Educação (Transcrição do Diário Oficial da União de 12/01/2005) 11
12 Anexo 3 - Termo de Responsabilidade Docente do Cefor Câmara dos Deputados Cefor Programa de Pós-Graduação TERMO DE RESPONSABILIDADE DOCENTE Eu,, declaro estar ciente das condições de realização do Curso e assumo o compromisso de concluir, em prazo hábil, todas as atividades relacionadas à docência e/ou à orientação, assumidas junto à Coordenação de Pós-Graduação. Declaro, ainda, ter conhecimento dos deveres docentes, expressos no Regulamento do Cefor e nas Normas do Programa de Pós- Graduação. Brasília, de de 200 Docente: Ponto: Cefor: Ponto: 12
13 Anexo 4 - Termo de Responsabilidade Discente do Cefor TERMO DE RESPONSABILIDADE DISCENTE (Servidor da Câmara dos Deputados) Eu,, declaro estar ciente dos deveres dos discentes, expressos no Regulamento do Cefor e nas Normas do Programa de Pós-Graduação, e aceitar as condições impostas para a realização do Curso de Especialização em, e assumo o compromisso de freqüentá-lo nos dias e horários determinados pela Coordenação de Pós- Graduação do Cefor até a conclusão, que só será efetivada após a aprovação da monografia ou do trabalho final. Autorizo, ainda, o desconto em folha de pagamento de indenização à Câmara dos Deputados em caso de desistência, desligamento ou reprovação, conforme dispõe a Portaria-DG n. 149/2005. Com vistas ao atendimento do item 13.3 do Edital nº 3/2007-CD, informo que: ( ) já participei de curso de pósgraduação financiado pela Câmara dos Deputados. ( ) nunca participei de curso de pósgraduação financiado pela Câmara dos Deputados. Brasília, de de 200. Assinatura Aluno(a): Cefor: Ponto: Ponto: 13
14 Anexo 5 - Termo de Responsabilidade Docente da Unilegis TERMO DE RESPONSABILIDADE DOCENTE Eu,, declaro estar ciente das condições de realização do Curso e assumo o compromisso de concluir, de acordo com o cronograma, todas as atividades relacionadas à docência e/ou à orientação assumidas com a Coordenação do Curso. Declaro, ainda, ter conhecimento dos direitos e deveres docentes expressos no Manual do Curso. Brasília, de de 2007 Docente: Coordenação: 14
15 Anexo 6 Termo de Compromisso Discente da Unilegis TERMO DE COMPROMISSO DO DISCENTE Eu declaro que li e estou ciente que devo cumprir as normas que constam no Regulamento do Curso de Especialização em Orçamento Público , destacando a necessidade de freqüência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) de todas as aulas de cada uma das disciplinas do referido curso, bem como a obtenção do rendimento mínimo de 70% (setenta por cento) nos mecanismos de avaliação de cada uma dessas matérias e no trabalho de conclusão de curso - TCC, sob pena de estar desligado do curso e ficar impedido de freqüentar cursos na Unilegis por 2 (dois anos), além da restituição do valor investido pelo Senado Federal, conforme consta no art. 17 do regulamento supracitado. Comprometo-me, também, a encaminhar à Secretaria do curso o TCC conforme definido no Manual do Curso. Nos termos do Manual supracitado, que será entregue posteriormente, fica a critério da Unilegis a divulgação e publicação das monografias e trabalhos finais nas páginas eletrônicas do Senado Federal e em outros meios de comunicação, incluindo a Revista de Informação Legislativa, garantida a identificação do autor. Brasília, de de Assinatura do aluno e matrícula 15
16 Anexo 7 - Termo de Compromisso Docente do ISC TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Instituto Serzedello Corrêa - ISC TERMO DE COMPROMISSO DOCENTE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ORÇAMENTO PÚBLICO (ISC-Cefor-Unilegis) Eu,, declaro estar ciente das condições de realização do Curso e assumo o compromisso de concluir, de acordo com o cronograma, todas as atividades relacionadas à docência e/ou à orientação assumidas com a Coordenação do Curso. Declaro, ainda, ter conhecimento dos direitos e deveres docentes expressos no Manual do Curso., de de (Nome e matrícula TCU) 16
17 Anexo 8 - Termo de Compromisso Discente do ISC TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Instituto Serzedello Corrêa - ISC TERMO DE COMPROMISSO DISCENTE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ORÇAMENTO PÚBLICO (ISC-Cefor-Unilegis) Conforme disposição prevista no art. 13 da Resolução-TCU nº 165/2003, comprometo-me a encaminhar à coordenação do curso, observando o prazo máximo de 60 (sessenta) dias após o término do Curso de Pós-graduação em Orçamento Público (ISC-Cefor-Unilegis), três originais da monografia elaborada para aprovação e obtenção da titulação no referido curso e de um resumo dessa monografia, na forma de artigo, em extensão e padrão a serem oportunamente definidos pelo ISC, bem como arquivos eletrônicos da monografia e do artigo, em CD-ROM. Nos termos da Resolução supracitada, fica a critério do ISC a divulgação e publicação das monografias e artigos nas páginas eletrônicas do Tribunal e em outros meios de comunicação, incluindo a Revista do TCU, garantida a identificação do autor. Comprometo-me, ainda, caso selecionado para o curso objeto do presente processo seletivo, permanecer nos quadros do Tribunal, na condição de servidor ativo, por período mínimo de 2 (dois) anos após o término do curso, sob pena de restituição do valor investido pelo TCU., de de (Nome e matrícula TCU) 17
18 Anexo 9 - Modelo de Plano de Curso PLANO DE CURSO Curso de Especialização em Orçamento Público Disciplina: 1.1. Código: 1.2. Carga Horária Total: 2.Professor Responsável: 3. Ementa: 4. Objetivos: 5. Conteúdo: 6. Metodologia: 7. Avaliação: 8. Bibliografia: 8.1. Básica: 8.2. Complementar: 9. Cronograma: Data Conteúdo/Leituras Responsável pela Disciplina Comissão de Coordenação Local/Data :, / / 18
MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA LEGISLATIVA 2010GPL01
MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA LEGISLATIVA 2010GPL01 Sumário 1 Apresentação...3 2 O Cefor e a Pós-Graduação...3 3 Objetivos do Curso... 4 3.1 Objetivo Geral... 4 3.2 Objetivos Específicos...
Leia maisANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP
ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP I - ATRIBUIÇÕES GERAIS (para todos os encargos de curso ou concurso no âmbito da COESUP) a) Atuar sempre de acordo com os objetivos,
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso pelos discentes da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, e dá outras providências. O PROF. DR. MARCELO JOSÉ LADEIRA MAUAD, Diretor da Faculdade de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO DA PARAIBA SEBRAE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO DA PARAIBA SEBRAE MBA EM GESTÃO EMPREENDEDORA E INOVAÇÃO REGULAMENTO DO CURSO Capítulo I Das Disposições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisUniversidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO
PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO Capitulo I Do Programa Art.1 O presente regulamento do Programa de Monitoria estabelece as regras para o exercício da monitoria por alunos regularmente matriculados
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisInscrição nº REQUERIMENTO PARA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO DE PROFESSOR PESQUISADOR (BOLSISTA TEMPORÁRIO/CAPES/UAB)
Inscrição nº REQUERIMENTO PARA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO DE PROFESSOR PESQUISADOR (BOLSISTA TEMPORÁRIO/CAPES/UAB) Ilma. Srª. Diretora da Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves / CBH / UEMG
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP
FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MANTENEDORA: INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA IEC CNPJ: 02.684.150/0001-97 Maringá: Rua dos Gerânios, 1893 CEP: 87060-010 Fone/Fax:
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisSENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO
SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO EDITAL Nº 003/2013, de 26 de setembro de 2013. SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COMUNICAÇÃO LEGISLATIVA PARA O 1º SEMESTRE
Leia maisEDITAL Nº 001/2013 PROCESSO DE SELEÇÃO
EDITAL Nº 001/2013 PROCESSO DE SELEÇÃO A Universidade Federal do Tocantins UFT, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPESQ, torna público que estarão abertas as inscrições para seleção
Leia maisEDITAL Nº 16/2015. 2.1. A atividade de monitoria acadêmica na graduação em 2015 será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4996.7983 gabinete.prograd@ufabc.edu.br
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 009/2011
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 009/2011 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu, MBA Executivo em Gestão Empreendedora.
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO (PROEPI) EDITAL Nº 22/2012
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO (PROEPI) EDITAL Nº 22/2012 A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação (PROEPI) do Instituto Federal do Paraná, por meio da Diretoria de Pesquisa (DIPE)
Leia maisREGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO
Leia maisFACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009
ASSOCIAÇÃO LENÇOENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ALEC FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009 Usando as atribuições que lhe confere o regimento
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015 A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Graduação Campus Diadema
3. REGRAS PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS BACHARELADOS EM QUÍMICA DA UNIFESP (Integral e Noturno Química Industrial) CONSIDERANDO, O presente instrumento regulamenta as normas para exercício e validação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisMANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2 0 1 5 DIVISÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Av. Paulo Gama, 110-7º andar CEP 90040-060
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE Dispõe sobre o regimento interno da Comissão de Iniciação Científica da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisCRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PREÂMBULO. A Faculdade Cenecista de Osório, no uso de suas atribuições decorrentes da Resolução nº. 1 de junho
Leia maisRegimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação
Regimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades do programa de Pós Graduação
Leia mais2. - Os cursos objetos deste Artigo são destinados a portadores de diploma de nível superior, devidamente reconhecido ou revalidado.
R E S O L U Ç Ã O N. 83/2011 - CONSUN APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO N. 26/2010 - CONSUN QUE ESTABELECE AS NORMAS PARA A PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA PUCPR. (*) O Presidente do Conselho Universitário no
Leia maisO regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas/módulos hierarquizados(as) por períodos letivos, cuja
Leia maisUNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE
Leia maisInstituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE 1. Objetivos e Organização Geral 1.1- Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos
Leia maisArt. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogada a Resolução UnC- CONSEPE 099/2004 e as disposições em contrário.
RESOLUÇÃOUnC-CONSEPE018/209 Aprova Regulamento do Programa de Monitoria, para a Universidade do Contestado UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25
Leia maisPORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.
PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.029/2014) Regulamenta a Gratificação por Encargo de Curso no âmbito da Justiça
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Capítulo I Disposições Preliminares
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação do Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento normatiza as atividades relativas ao Trabalho de Curso do currículo
Leia maisEDITAL 007/2014-PIBID-Inglês/UFRR Boa Vista, 01 de setembro de 2014.
EDITAL 007/2014-PIBID-Inglês/UFRR Boa Vista, 01 de setembro de 2014. PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE PIBID / UFRR A Universidade Federal de Roraima UFRR, por meio
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA DOS CURSOS SUPERIORES
REGULAMENTO DA MONITORIA DOS CURSOS SUPERIORES Considerando o artigo 84 da LDB nº 9.394/96 o qual estabelece que: Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB Av. Vitória,1729, Jucutuquara EDITAL INTERNO Nº 01/2015 FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE PROFESSORES
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. INTRODUÇÃO Este documento estabelece normas para realização do Estágio Supervisionado (ES)do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS)junto
Leia maisUniversidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação
Regulamento do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia Aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação em 17/02/2009 Título I Disposições Gerais Art. 1º Art. 2º Art. 3º O Programa de Pós-Graduação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA EDITAL 026/2014 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES ORIENTADORES DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA - LATO
Leia maisAUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisMBA EM GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM SAÚDE COLETIVA MESTRADO E DOUTORADO TÍTULO I. Introdução
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM SAÚDE COLETIVA MESTRADO E DOUTORADO TÍTULO I Introdução Art. 1. Este regimento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 08/2015 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisA Câmara Superior de Pós-Graduação CSPG da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
SERVICO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITARIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização,
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisEDITAL Nº 85/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIM 2015/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO
Leia maisCAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG 110094 (TCC)
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário - Trindade - Caixa Postal 476 CEP 88010-910 - Florianópolis - Santa Catarina Centro Sócio-Econômico TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - NUTRIÇÃO/ CCS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA Regulamento do Curso CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Mestrado Profissional em Economia (MPE) tem os seguintes objetivos: I. formar recursos
Leia maisRegimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN
Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR),
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento regulamenta as atividades
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Dispõe sobre a Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade
Leia maisRegulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito
Regulamento que disciplina a Monografia para os alunos do Curso de Direito do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL Unidade Universitária de Americana. Coordenação do Curso de Direito Coordenação
Leia maisEdital 001/ 2015 1. DO OBJETO
Edital 001/ 2015 O Coordenador do Colegiado do curso de Administração, no uso de suas atribuições previstas no decreto 85/ 2009 de 12 de novembro de 2009, no regimento interno da Faculdade de Ciências
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisGONÇALVES, Eugênio Celso & BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 5ªedição São Paulo: Editora Atlas, 2004.
SUPERVISÃO DE ESTAGIO EMENTA Articulação entre teoria e prática das várias possibilidades de atuação profissional docontador. Identificação e avaliação dos procedimentos contábeis e aplicação dosinstrumentos
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca
Leia maisEDITAL 001/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO
EDITAL 001/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO A Universidade Federal do Tocantins UFT, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPESQ,, torna público que estarão abertas as inscrições para seleção
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisREGULAMENTO DE TCC 2012
REGULAMENTO DE TCC 2012 REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e julgamento de Trabalho
Leia mais7- Atividades Complementares (CH60)
7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisREGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O TCC é uma atividade acadêmica de natureza científica, técnica, filosófica e ou artística com
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
1 Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 46/2011, de 13/09/2011. REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REGIMENTO DOS CURSOS
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC (cursos 557 e 558 - currículos 1, 2 e 3)
CURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC (cursos 557 e 558 - currículos 1, 2 e 3) Art. 1º O presente instrumento tem por finalidade normatizar as atividades do Trabalho de Curso (TC), do
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia mais