MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE. OA1 N.º de julho de O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

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1 MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º de julho de 2019 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: Louvores, Condecorações e Prémios 1 Legislação 4 Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 5 Outros Atos Internos 10

2 Louvores, Condecorações e Prémios Condecorações: Medalha Militar de Mérito Militar 3.ª Classe Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 6 de junho de 2019: O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do artigo 22.º e do n.º 1 do artigo 34.º todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 3.ª Classe, ao seguinte militar: Primeiro-tenente JOSÉ MANUEL QUINTAL PEREIRA Medalha Militar de Mérito Militar 4.ª Classe Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 6 de junho de 2019: O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do n.º 1 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos seguintes militares: Cabo-mor L MANUEL MARTINS FLORES COELHO Cabo E LUÍS MIGUEL BRITES DOURADINHA Cabo CCT JOSÉ CARLOS TOMÁS TEIXEIRA Cabo A LUÍS FILIPE FERNANDES GONÇALVES DE CARVALHO Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 6 de junho de 2019: O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do n.º 1 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos seguintes militares: Cabo FZ LUIS ANTÓNIO VENTURA JAMBAS Cabo U PEDRO ALEXANDRE VAZ DA SILVA Primeiro-marinheiro TFH PEDRO JORGE GALVÃO JOAQUIM Primeiro-marinheiro EM TIAGO MIGUEL MOREIRAS MACHADO Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 9 de julho de 2019: DESPACHO DE CONCESSÃO DA MEDALHA MILITAR DA CRUZ NAVAL DE 2.ª CLASSE AO CAPITÁN DE CORBETA D. IGNACIO TOBARRA GARCIA. O Capitán de Corbeta D. Ignacio Tobarra Garcia desempenhou, ao longo dos últimos dois anos, as exigentes funções de Comandante Naval del Miño e, em acumulação, de 1 1

3 Presidente da delegação espanhola da Comissão Permanente Internacional do Rio Minho (CPIRM). Durante o período em que esteve em funções, o Comandante D. Ignacio Tobarra Garcia revelou elevada competência e disponibilidade para a cooperação transfronteiriça, donde se destacam os dois exercícios internacionais realizados no Troço Internacional do Rio Minho (TIRM), o MARSEC 2018 e o TIRM 2019, tendo este último envolvido um total de 16 instituições dos dois Estados, com empenhamento de mais de 100 operacionais com competências nas várias matérias de proteção civil. Realça-se também a colaboração prestada à Capitania do Porto de Caminha, em fevereiro e abril de 2018, na sequência do desaparecimento de dois pescadores, dos concelhos de Monção e Melgaço, quando praticavam a atividade da pesca nas pesqueiras da margem portuguesa do TIRM, que foi alvo de elevado reconhecimento por parte das famílias dos pescadores, e que permitiu demonstrar o inestimável valor das sinergias que existem entre a Marinha e a Armada Espanhola no TIRM. Nos procedimentos de carater administrativo, reconhece-se o constante e necessário diálogo, que sempre manteve com o Capitão do Porto e Comandante Local da Polícia Marítima de Caminha, no sentido da uniformização de procedimentos, tão necessários existirem e serem aplicados numa região transfronteiriça. Como Presidente da delegação espanhola da CPIRM, o Comandante Tobarra Garcia, demonstrou sempre capacidade de entendimento da dinâmica da região, da sua cultura e das suas maiores necessidades, articulando com o Presidente da delegação portuguesa e com os membros das delegações, o normativo mais adequado à regulação das várias atividades em curso no TIRM. Neste âmbito, reconhece-se o excelente contributo que prestou, na elaboração das propostas de alteração aos regulamentos de pesca e caça e na atualização da proposta de um regulamento da segurança da navegação e da náutica de recreio, que foram submetidos a ratificação na sessão plenária da Comissão Internacional de Limites entre Portugal e Espanha, que decorreu em Madrid, no dia 24 de abril de Assim, é com inteira justiça que dou público testemunho do meu reconhecimento pelos relevantes serviços prestados pelo Capitán de Corbeta D. Ignacio Tobarra Garcia, Comandante Naval del Miño, que contribuíram significativamente para o reforço do relacionamento e da cooperação entre a Marinha Portuguesa e a Armada Espanhola no Troço Internacional do Rio Minho, o que me leva, nos termos da lei, a conceder-lhe a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe. Estado-Maior da Armada, em 10 de julho de 2019 O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA Aníbal Soares Ribeiro Contra-almirante 2 2

4 ÍNDICE DOS ANEXOS ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário). Página_4 ANEXO B - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 30/19, de 10 de julho: Estrutura de Apoio para a Aquisição e Construção de Navios de Patrulha Oceânicos (EA-NPO). Página_5 ANEXO C - Despacho n.º 6138/2019, de 4 de julho: Subdelegação de competências do Comandante Naval no Comandante do Agrupamento dos Navios Hidrográficos. Página_10 ANEXO D - Despacho n.º 6139/2019, de 4 de julho: Subdelegação de competências do Comandante Naval no Comandante do Agrupamento dos Navios da Escola Naval. Página_11 3

5 Legislação Jornal Oficial da União Europeia, L 181/123, PT, de 5 de julho de 2019: RETIFICAÇÕES Retificação da Diretiva (UE) 2016/1629 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de setembro de 2016, que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior, que altera a Diretiva 2009/100/CE e revoga a Diretiva 2006/87/CE Jornal Oficial da União Europeia, L 183/14, PT, de 9 de julho de 2019: RETIFICAÇÕES Retificação da Decisão (PESC) 2019/1113 do Comité Político e de Segurança de 19 de junho de 2019 que nomeia o comandante da Força da Missão da UE da Missão PCSD de Formação Militar da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM RCA/1/2019). 4 4

6 Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada PAA 38 (A) - X Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 30/19, de 10 de julho: ESTRUTURA DE APOIO PARA A AQUISIÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS DE PATRULHA OCEÂNICOS (EA-NPO). Considerando a experiência adquirida com o emprego operacional dos Navios de Patrulha Oceânicos (NPO) já integrados na Marinha, nomeadamente no seu desempenho em missões de proteção dos interesses nacionais, de patrulha, vigilância e fiscalização, assinalamento marítimo, combate à poluição, segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar, bem como na colaboração em missões de apoio à proteção e salvaguarda de pessoas e bens; Considerando que os NPO reforçam, de forma credível, a presença da Marinha nas águas sob soberania, jurisdição e responsabilidade nacional; Considerando a necessidade de iniciar, no mais curto prazo possível, o programa de construção de NPO, de forma a mitigar o défice de meios na Capacidade de Patrulha e Fiscalização da Marinha, relativamente ao previsto no Sistema de Forças; Considerando a necessidade de rever os requisitos operacionais, de forma a dotar os navios com capacidades multifunções que lhes acrescentem flexibilidade de emprego operacional e que permitam contribuir e dar resposta às necessidades de segurança coletiva, com particular realce para as capacidades no âmbito da guerra de minas, da vigilância antissubmarina e da capacidade de recolha de informações; Considerando que a Lei Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho, que aprova a Lei de Programação Militar, assegura, na Capacidade de Patrulha e Fiscalização, a programação financeira necessária para a concretização deste programa; Considerando a necessidade de alinhamento da estratégia de negociação deste programa com a dos restantes, no contexto da renovação da esquadra prevista na Lei de Programação Militar e enquadrados no Programa Intersetorial de Renovação da Esquadra (PIRE), bem como a necessidade de coordenação da relação com as diferentes entidades envolvidas, nacionais e internacionais, de que se salientam a Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN) e os parceiros da Base Tecnológica de Indústrias de Defesa (BTID); Considerando a necessidade de se proceder à análise e acompanhamento, sob o ponto de vista da autoridade e da direção técnica, do cumprimento do futuro contrato, assim como de desenvolver as ações tendentes à preparação do processo de aquisição ou construção dos NPO, organização do apoio logístico integrado, formação contínua das guarnições, relacionada com a operação e manutenção dos sistemas a instalar na plataforma e treino inicial das guarnições e demais pessoal-chave identificado, bem como da futura integração na Marinha dos referidos meios navais; Considerando, ainda, que a construção destes navios continua a exigir um especial cuidado, atendendo à complexidade e natureza do projeto, na medida em que se trata de bens de natureza militar, destinados a serem equipados com tecnologias e soluções que, pela sua importância militar, se consideram estratégicas e não alienáveis; Considerando, finalmente, o conhecimento adquirido na construção dos anteriores NPO que permite, tanto quanto possível, aplicar um projeto semelhante ao dos navios anteriores, contemplando as alterações decorrentes dos novos requisitos operacionais e das lições aprendidas com a operação destes meios, permitindo reduzir os custos de construção, garantindo a interoperabilidade e a sustentabilidade logística entre os NPO existentes e os NPO da 3ª série (NPO3S). Determino a criação da Estrutura de Apoio para a Aquisição e Construção de Navios de Patrulha Oceânicos (EA-NPO), com a arquitetura estrutural ilustrada no Anexo e que a seguir se detalha. 5 5

7 I. A EA-NPO é operacionalizada pelos seguintes quatro grupos interdependentes: a. Grupo de Trabalho para a Revisão dos Requisitos Operacionais da 3ª série de NPO (GT-NPOREQ); b. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Construção da 3ª série de NPO (EP-NPOTEC); c. Equipa de Apoio à Negociação do Contrato para a Construção da 3ª série de NPO (EA-NPONEG); e d. Grupo de Acompanhamento do Programa de Aquisição e Construção da 3ª série de NPO (GA-NPO). II. Grupo de Trabalho para a Revisão dos Requisitos Operacionais da 3ª série de NPO. 1. É criado, na dependência do contra-almirante Subchefe do Estado-Maior da Armada (CALM SCEMA), o GT-NPOREQ. 2. O GT-NPOREQ é chefiado pelo Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada e é composto pelos seguintes elementos: a. Três representantes do Estado-Maior da Armada (dois da Divisão de Operações e um da Divisão de Planeamento); b. Um representante do Comando Naval; c. Um representante da Superintendência do Pessoal; d. Um representante da Direção de Navios (Superintendência do Material); e. Um representante da Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações (Superintendência das Tecnologias da Informação); f. Um representante da Equipa de Acompanhamento e Fiscalização da Execução do Contrato de Aquisição da 2ª série de NPO (EAF-NPO2S); g. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for considerado necessário. 3. Compete ao chefe do GT-NPOREQ: a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados ao Grupo de Trabalho; b. Planear, coordenar e controlar a atividade do grupo e toda a atividade de relacionamento externo, nomeadamente com a EP-NPOTEC e a EA-NPONEG; c. Submeter, para aprovação, o Conceito de Emprego e os Requisitos Operacionais dos NPO, bem como, sempre que aplicável, as recomendações que forem sendo produzidas e que necessitem de validação ou orientação superior. 4. Compete ao GT-NPOREQ: a. Elaborar o Conceito de Emprego dos NPO; b. Rever os Requisitos Operacionais dos NPO. 5. O GT-NPOREQ é apoiado administrativamente pelo Estado-Maior da Armada. III. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Construção da 3ª série de NPO. 1. É criada, na dependência do contra-almirante Diretor de Navios (CALM DN), a EP- NPOTEC. 2. A EP-NPOTEC é chefiada pelo chefe da EAF-NPO2S e tem a seguinte constituição: a. Todos os elementos da EAF-NPO2S; b. Um representante da Direção de Navios (Superintendência do Material); c. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação; d. À EP-NPOTEC poderão ser agregados elementos que supram as deficiências em termos de cobertura de áreas relevantes da EAF-NPO2S, designadamente na automação, comunicações, sistemas de informação, sistemas de armas e logística. A designação destes elementos deverá ser aprovada pelo Diretor de Navios sob proposta do chefe da EP-NPOTEC. 6 6

8 3. Compete ao chefe da EP-NPOTEC: a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à equipa; b. Coordenar o relacionamento com o GT-NPOREQ e com a EA-NPONEG. 4. Compete à EP-NPOTEC: a. Elaborar a Especificação Técnica (ET) que irá fazer parte integrante do Caderno de Encargos para a construção dos NPO3S; b. Contribuir, no aplicável, para os restantes componentes do Caderno de Encargos, em articulação com a EA-NPONEG, bem como com a entidade responsável pela execução do procedimento contratual; c. Articular a elaboração da ET com os trabalhos a desenvolver pelo GT-NPOREQ, de forma a assegurar, na máxima extensão possível, a efetiva especificação dos requisitos superiormente estabelecidos; d. Contribuir para os trabalhos de negociação a desenvolver pela EA-NPONEG nos termos que vierem a ser determinados. 5. A EP-NPOTEC é apoiada administrativamente pela Direção de Navios. IV. Equipa de Apoio à Negociação do Contrato para a Construção da 3ª série de NPO 1. É criada, na dependência do vice-almirante Superintendente do Material (VALM SM), a EA-NPONEG. 2. A EA-NPONEG é chefiada pelo Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada e é composta pelos seguintes elementos: a. Dois representantes do Estado-Maior da Armada; b. Um representante do Comando Naval; c. Um representante da Direção de Navios (Superintendência do Material); d. Um representante do Departamento Jurídico Económico e Contratual (Superintendência do Material); e. Um representante da Superintendência das Finanças; f. Um representante da EAF-NPO2S; g. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for considerado necessário. 3. Compete ao chefe da EA-NPONEG: a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EA-NPONEG; b. Coordenar o relacionamento com o GT-NPOREQ e com a EP-NPOTEC. 4. Compete à EA-NPONEG: a. Propor e coordenar a estratégia de negociação e os planos de negociação; b. Promover e coordenar o relacionamento com a entidade responsável pela execução do procedimento de aquisição (DGRDN) nos assuntos referentes ao processo negocial; c. Identificar e propor as equipas setoriais de negociação e coordenar as suas atividades; d. Promover e coordenar o relacionamento com os restantes públicos de interesse no projeto; e. Contribuir, no aplicável, para o alinhamento deste projeto com os restantes enquadrados no PIRE. 5. A EA-NPONEG é apoiada administrativamente pelo Estado-Maior da Armada. 7 7

9 V. Grupo de Acompanhamento do Programa de Aquisição e Construção da 3ª série de NPO. 1. O GA-NPO tem a seguinte constituição: a. Superintendente do Material, que preside; b. Subchefe do Estado-Maior da Armada; c. Diretor de Navios; d. Superintendente das Finanças; e. 2º Comandante Naval; f. Superintendente das Tecnologias da Informação; g. Chefe da Divisão de Recursos do Estado-Maior da Armada; h. Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada; i. Chefe da Equipa de Acompanhamento e Fiscalização da Execução do Contrato de Aquisição da 2ª série de NPO. 2. Este grupo de acompanhamento e coordenação de alto nível reúne quando necessário, de forma a assegurar o funcionamento articulado entre o GT-NPOREQ, a EP-NPOTEC e a EA-NPONEG, garantindo a integridade e concretização plena dos objetivos da EA-NPO. VI. Disposições finais 1. Os encargos associados às atividades da EA-NPO são suportados pela Lei de Programação Militar - Capacidade de Patrulha e Fiscalização, e/ou por outra fonte de financiamento que venha a ser determinada. 2. O GT-NPOREQ, a EP-NPOTEC, a EA-NPONEG e o GA-NPO são extintos após a conclusão do programa de aquisição e construção de NPO e o cumprimento integral dos demais compromissos assumidos neste âmbito. 3. O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura. 8 8

10 (Anexo ao Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 30/19, de 10 de julho) ANEXO ARQUITETURA ESTRUTURAL PARA A EA-NPO 9 9

11 Outros Atos Internos PAA 41 (A) - X Despacho n.º 6138/2019: SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE NAVAL NO COMANDANTE DO AGRUPAMENTO DOS NAVIOS HIDROGRÁFICOS. 1 - Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 2 do Despacho n.º 377/2019, de 20 de dezembro de 2018, do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 6, de 9 de janeiro de 2019, subdelego no Comandante do Agrupamento dos Navios Hidrográficos, Capitão-de-mar-e-guerra Pedro Miguel de Sousa Costa, com a faculdade de subdelegar relativamente ao pessoal dos comandos das Unidades Navais, a competência que me é delegada para, aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo que prestem serviço no Agrupamento dos Navios Hidrográficos e Unidades Navais subordinadas: a) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades; b) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez; c) Conceder licença por interrupção de gravidez; d) Conceder licença por adoção; e) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para avaliação para adoção; f) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho; g) Autorizar assistência a neto; h) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde; i) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou doença crónica; j) Autorizar assistência a membro do agregado familiar. 2 - O presente despacho produz efeitos a partir de 15 de outubro de 2018, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Comandante do Agrupamento dos Navios Hidrográficos, que se incluam no âmbito desta subdelegação competências. 11 de junho de O Comandante Naval, Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, Vice-almirante. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 126, de 4 de julho de 2019, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha). 6 10

12 PAA 41 (A) - X Despacho n.º 6139/2019: SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO COMANDANTE NAVAL NO COMANDANTE DO AGRUPAMENTO DOS NAVIOS DA ESCOLA NAVAL. 1 - Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 2 do Despacho n.º 377/2019, de 20 de dezembro de 2018, do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 6, de 9 de janeiro de 2019, subdelego no Comandante do Agrupamento dos Navios da Escola Naval, Capitão-de-mar-e-guerra Nuno António de Noronha Bragança, com a faculdade de subdelegar relativamente ao pessoal dos comandos das Unidades Navais, a competência que me é delegada para, aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo que prestem serviço no Agrupamento dos Navios da Escola Naval e Unidades Navais subordinadas: a) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades; b) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez; c) Conceder licença por interrupção de gravidez; d) Conceder licença por adoção; e) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para avaliação para adoção; f) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho; g) Autorizar assistência a neto; h) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde; i) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou doença crónica; j) Autorizar assistência a membro do agregado familiar. 2 - O presente despacho produz efeitos a partir de 17 de dezembro de 2018, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Comandante do Agrupamento dos Navios da Escola Naval, que se incluam no âmbito desta subdelegação competências. 11 de junho de O Comandante Naval, Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, Vice-almirante. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 126, de 4 de julho de 2019, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha). 7 11

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