CRISTINA KELLEM S. C. FERNANDES ANOTADO E COMENTADO

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1 CRISTINA KELLEM S. C. FERNANDES CÓDIGO CONTRIBUTIVO ANOTADO E COMENTADO 2ª EDIÇÃO INCLUI: Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Regulamentação do Código dos Regimes Contributivos e legislação complementar Regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social

2 INTRODUÇÃO Muitos profissionais que todos os dias lidam com a segurança social em algum momento já se depararam com a dificuldade em encontrar resposta legislativa às suas dúvidas, devido à grande quantidade de diplomas soltos no tempo e espaço e às sucessivas alterações ou rectificações, que se deram por diversos motivos. Estes factos levam-nos a crer ser esta a maior novidade deste Código Contributivo, ou seja, a possibilidade de encontrar num único diploma resposta às dúvidas relativas à relação contributiva para com o sistema de segurança social. Com a elaboração e aprovação deste Código, assistimos, pela primeira vez no âmbito da segurança social, à compilação, sistematização, clarificação e harmonização de princípios, compilando num único documento todos os normativos que regulam as relações materiais de direitos e obrigações entre o sistema previdencial de segurança social e os seus actores, os beneficiários e os contribuintes. Longe de querermos defender ou lançar ataques ao Código, apenas iremos debruçar-nos sobre a sua vertente de aplicação, ou seja, após a sua publicação, quer os seus defensores quer os seus críticos terão que com ele conviver, afinal Dura Lex Sed Lex 1, tal expressão latina que se refere à necessidade de respeitarmos a lei em todos os casos. Assim, aqui o relevante será tentar estabelecer alguns comentários e notas ao texto da Lei que permitam uma leitura e associações mais claras por parte daqueles que com o Código terão de lidar no decurso da sua actividade profissional. Não podemos deixar de referir, entretanto, que algumas alterações, nomeadamente o alargamento da base de incidência contributiva, poderão ser criticadas em termos de oportunidade, já que surgem quando o tecido empresarial ainda não está recuperado dos efeitos da crise económica, além de que que, apesar de diferir no tempo a aplicação da diferenciação das taxas contributivas em função da modalidade do contrato de trabalhado estabelecido, tal não deverá ser suficiente para travar o impacto no tecido empresarial. Tentaremos ainda destacar alguns aspectos que não entrarão em vigor ao mesmo tempo que o restante diploma e, em alguns casos, introduzir alguns quadros que facilitem a absorção do conteúdo do Código. No fundo, o Código Contributivo é uma compilação de uma série de diplomas com algumas alterações significativas em determinados assuntos e algumas novidades, ao mesmo tempo que a sua publicação e revisão abre portas a outras alterações no campo das prestações do sistema de Segurança Social, nomeadamente alterações que se pren- 1 - Dura lex sed lex é uma expressão em latim cujo significado em português é a lei [é] dura, porém [é] a lei.

3 8 Código Contributivo Anotado e Comentado dem com a autorização legislativa dada para que o Governo legisle no sentido de criar o acesso às prestações de desemprego aos membros de órgãos estatutários e profissionais livres. Por acharmos pertinente, iremos incluir igualmente o texto com a exposição de motivos que constavam do projecto de lei que, apesar de não ter sido incluído a título de preâmbulo na publicação do texto final, esclarece alguns dos pontos da Lei e a legislação conexa referente ao regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social, e a Lei nº 119/2009, de 30 de Dezembro, que adiou para 1 de Janeiro de 2011 a entrada em vigor do Código Contributivo.

4 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 119/2009, de 30 de Dezembro (altera a entrada em vigor do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial da Segurança Social, para 1 de Janeiro de 2011 e ajusta as disposições que contemplam o ano de 2010 para o ano de Art.ºs 277.º a 281.º) e pela Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro, (aprova o Orçamento de Estado para 2011 e altera o código contributivo e fixa a entrada em vigor para 1 de Janeiro de 2011). A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161º da Constituição, o seguinte: ARTIGO 1.º Objecto 1 - É aprovado o Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social, adiante designado Código, que se publica em anexo à presente lei e que dela faz parte integrante. ARTIGO 2.º Aplicação às instituições de previdência O disposto no Código é aplicável, com as necessárias adaptações, às instituições de previdência criadas anteriormente à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 549/77, de 31 de Dezembro. 1 ANOTAÇÃO 1 Com a publicação do Decreto-lei n.º 549/77, de 31 de Dezembro, surge a definição, em termos completos e inovadores para a época, da estrutura da segurança social, tendo como princípios essenciais a integração, a descentralização e a participação, a segurança social passa a contar com um conjunto

5 16 Código Contributivo Anotado e Comentado de serviços de administração directa do Estado e com organismos de âmbito nacional dotados de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira. Passa-se a contar com uma estrutura que inclui os centros regionais de segurança social, que passam a integrar serviços e instituições de previdência social e assistência social, no respectivo âmbito geográfico, ou seja, a nível distrital. A título de exemplo sobre as instituições de previdência referidas no artigo 2º, temos a Caixa Nacional de Seguros de Doenças Profissionais. ARTIGO 3.º Obrigação de informar (Revogado pelo artigo 71º da Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro) ARTIGO 3.º-A Trabalhadores bancários a integrar no regime geral de segurança social 1 - Os trabalhadores bancários no activo, inscritos na Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários e abrangidos por regime de segurança social substitutivo constante de instrumento de regulamentação colectiva de trabalho vigente no sector bancário são integrados no regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem para efeitos de protecção na parentalidade, no âmbito das eventualidades de maternidade, paternidade e adopção e na velhice Os trabalhadores referidos no número anterior mantêm a protecção do regime de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem nas eventualidades de doença profissional e desemprego. 3 - A taxa contributiva é de 26,6 %, cabendo 23,6 % à entidade empregadora e 3 % ao trabalhador, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 4 - No caso de entidades sem fins lucrativos a taxa contributiva é de 25,4 %, cabendo 22,4 % à entidade empregadora e 3 % ao trabalhador. ANOTAÇÃO 1 A integração dos novos trabalhadores do serviço bancário foi determinada pelo Decreto-Lei nº 54/2009, de 02 de Março, porém a total integração dos trabalhadores do sector bancário torna-se possível com a publicação do Decreto-Lei nº 1-A/2010, de 03 de Janeiro, que resume o acordo entre o sector bancário e o Governo. Assim os trabalhadores do sector bancário até então abrangidos pela Caixa de Abono de Família dos Empregadores Bancários (CAFEB), passam a estar abrangidos pelo regime geral de segurança social, para efeitos de protecção nas eventualidades de maternidade, paternidade, adopção e velhice. Sendo que o presente artigo fixa as taxas contributivas a aplicar.

6 Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 17 ARTIGO 4.º Regulamentação 1 - São regulamentados por decreto-lei ou por decreto regulamentar os procedimentos necessários à implementação, à aplicação e à execução do disposto no Código. 2 - A regulamentação das alíneas r), x) e aa) do n.º 2 do artigo 46.º e do artigo 55.º, ambos do Código, é precedida de avaliação efectuada em reunião da Comissão Permanente de Concertação Social e não ocorre antes de 1 de Janeiro de ARTIGO 5.º Norma revogatória 1 - Com a entrada em vigor do Código são revogados: a) Artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 513-M/79, de 26 de Dezembro; b) Decreto-Lei n.º 103/80, de 9 de Maio; c) Decreto-Lei n.º 124/84, de 18 de Abril, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 330/98, de 2 de Novembro e 14/2007, de 19 de Janeiro; d) Os artigos 14.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 140-D/86, de 14 de Junho; e) Decreto-Lei n.º 401/86, de 2 de Dezembro; f) Artigos 2.º a 17.º, n.º 1 do artigo 18.º, 19.º a 21.º, 35.º a 44.º e n.º 1 do artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 40/89, de 1 de Fevereiro; g) Os artigos 1.º a 8.º, 10.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 64/89, de 25 de Fevereiro; h) Decreto-Lei n.º 102/89, de 29 de Março; i) Decreto-Lei n.º 300/89, de 4 de Setembro; j) Decreto-Lei n.º 411/91, de 17 de Outubro; l) Decreto-Lei n.º 327/93, de 25 de Setembro, alterado pelos Decretos-Leis nºs 103/94, de 20 de Abril e 571/99, de 24 de Dezembro; m) Decreto-Lei n.º 328/93, de 25 de Setembro, alterado pelos Decretos-Leis nºs 240/96, de 14 de Dezembro, 397/99, de 13 de Outubro, 159/2001, de 18 de Maio e 119/2005, de 22 de Julho; n) Os artigos 7.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 89/95, de 6 de Maio; o) Decreto-Lei n.º 199/99, de 8 de Junho, alterado pelo artigo 36.º da n.º Lei 3 B/2000, de 4 de Abril; p) Decreto-Lei n.º 200/99, de 8 de Junho; q) Decreto-Lei n.º 464/99, 5 de Novembro; r) Decreto-Lei n.º 40/2001, de 9 de Fevereiro; s) Decreto-Lei n.º 106/2001, de 6 de Abril; t) Decreto-Lei n.º 8-B/2002, de 15 de Janeiro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 111/2005, de 8 de Julho e 125/2006, de 29 de Junho; u) Decreto-Lei n.º 87/2004, de 17 de Abril e Decreto-Lei n.º 261/91, de 25 de Julho; v) Decreto-Lei n.º 98/2005, de 16 de Junho; x) Decreto Legislativo Regional n.º 12/93/M, de 27 de Julho, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 22/98/M, de 18 de Setembro; z) Artigos 17.º, 20.º, 24.º, 127.º, 128.º e 129.º do Decreto n.º 45266, de 23 de Setembro de 1963; aa) Decreto n.º 420/71, de 30 de Setembro;

7 18 Código Contributivo Anotado e Comentado bb) Decreto Regulamentar n.º 43/82, de 22 de Julho; cc) Decreto Regulamentar n.º 5/83, de 31 de Janeiro; dd) Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 53/83, de 22 de Junho; ee) Decreto Regulamentar n.º 75/86, de 30 de Dezembro, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 9/88, de 3 de Março; ff) Decreto Regulamentar n.º 14/88, de 30 de Março; gg) Decreto Regulamentar n.º 17/94, de 16 de Julho, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 6/97, de 10 de Abril; hh) Decreto Regulamentar n.º 26/99, de 27 de Outubro; ii) Decreto Regional n.º 26/79/M, de 7 de Novembro; jj) Decreto Regional n.º 18/84/A, de 12 de Maio; ll) Portaria n.º 780/73, de 9 de Novembro; mm) Portaria n.º 456/97, de 11 de Julho; nn) Portaria n.º 989/2000, de 14 de Outubro; oo) Portaria n.º 1039/2001, de 27 de Agosto, alterada pela Portaria n.º 311/2005, de 23 de Março; pp) Portaria n.º 311/2005, de 23 de Março; qq) Portaria n.º 292/2009, de 23 de Março; rr) Despacho Normativo n.º 208/83, de 22 de Novembro. 1 ss) O Decreto -Lei n.º 299/86, de 19 de Setembro. 2 - Até à entrada em vigor da regulamentação mantêm-se transitoriamente em vigor as disposições procedimentais dos diplomas revogados no número anterior que não contrariem o disposto no Código. 2 ANOTAÇÃO 1 Obviamente, que se possuímos um código com o propósito de compilar normativos dispersos já existentes, a revogação dos mesmos surge como consequência mais que lógica. 2 Não obstante o facto de termos uma revogação maciça de normativos que passam a constar do código contributivo, deverá ser dada especial atenção a alguns pontos que precisam de regulamentação, procedimentos ou complementos, e que desta forma, quando nos depararmos com uma destas situações, deveremos recorrer aos diplomas revogados, a fim de obter resposta enquanto não houver regulamentação ou diplomas complementares. ARTIGO 6.º Entrada em vigor Sem prejuízo do disposto no número seguinte a presente lei entra em vigor no dia 1 de Janeiro de As disposições constantes dos artigos 277.º a 281.º passam a ter como primeiro ano de referência, para a entrada em vigor, o ano de 2011, adaptando-se consecutivamente aos anos seguintes. 3 - O disposto nas alíneas r), x) e aa) do n.º 2 do artigo 46.º e o artigo 55.º, ambos do Código, só entram em vigor quando forem regulamentados.

8 [art. 1º] Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 19 ANOTAÇÃO 1 Com a redacção dada pela Lei n.º 119/2009, de 30 de Dezembro Aprovada em 23 de Julho de O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama. Promulgada em 31 de Agosto de Publique-se. O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA. Referendada em 31 de Agosto de O Primeiro -Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa. ANEXO Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social PARTE I Disposições gerais e comuns CAPÍTULO I Disposições gerais ARTIGO 1.º Âmbito de aplicação O presente Código regula os regimes abrangidos pelo sistema previdencial 1 aplicáveis aos trabalhadores por conta de outrem ou em situação legalmente equiparada para efeitos de segurança social, aos trabalhadores independentes, bem como o regime de inscrição facultativa. ANOTAÇÃO 1 O sistema previdencial tem por objectivo garantir as prestações pecuniárias que funcionem como substitutas dos rendimentos do trabalho aquando da verificação de eventualidades legalmente previstas (artigo 50ª da Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro Lei de Bases da Segurança Social). ARTIGO 2.º Objecto O presente Código define o âmbito pessoal, o âmbito material, a relação jurídica de vinculação e a relação jurídica contributiva dos regimes a que se refere o artigo anterior, regulando igualmente o respectivo quadro sancionatório.

9 20 Código Contributivo Anotado e Comentado [art. 3º] ARTIGO 3.º Direito subsidiário São subsidiariamente aplicáveis: 1 a) Quanto à relação jurídica contributiva, a Lei Geral Tributária; b) Quanto à responsabilidade civil, o Código Civil; c) Quanto à matéria procedimental, o Código do Procedimento Administrativo; d) Quanto à matéria substantiva contra-ordenacional, o Regime Geral das Infracções Tributárias. ANOTAÇÃO 1 Relativamente às questões de relação jurídica contributiva, responsabilidade civil, matéria procedimental e substantiva contra-ordenacional, cujo texto presente no Código Contributivo não seja suficiente para sua conclusão, o presente artigo permite o recurso a outros normativos, ou seja, a Lei Geral Tributária, Código Civil, Código do Procedimento Administrativo e Regime Geral das Infracções Tributárias, para aplicação às matérias referidas no artigo 3º, de forma a complementar o disposto no Código Contributivo. ARTIGO 4.º Quadro legal de referência 1 - O regime aplicável à generalidade dos trabalhadores por conta de outrem, designado no presente Código por regime geral, constitui o quadro legal de referência dos restantes regimes contributivos do sistema previdencial. 2 - O regime geral pode ser objecto de adaptações no que respeita, designadamente, ao âmbito pessoal, ao âmbito material e à obrigação contributiva, permitindo a sua adequação às condições e características específicas do exercício da actividade e das categorias de trabalhadores. ARTIGO 5.º Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem O regime geral dos trabalhadores por conta de outrem compreende: a) O regime aplicável à generalidade dos trabalhadores por conta de outrem; 1 b) O regime aplicável aos trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas; c) O regime aplicável às situações equiparadas a trabalho por conta de outrem. ANOTAÇÃO 1 Podemos definir como abrangidos pelo regime geral, todos os trabalhadores que exercem actividade profissional remunerada subordinados a outrem, ao abrigo de contrato de trabalho nos termos do disposto no Código do Trabalho. Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, que aprovou o Código do Trabalho,

10 [art. 6º] Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 21 no seu artigo 11º, dispõe o seguinte: Contrato de trabalho é aquele pelo qual uma pessoa singular se obriga, mediante retribuição, a prestar a sua actividade a outra ou outras pessoas, no âmbito de organização e sob a autoridade destas. Excluindo-se do âmbito de aplicação do regime geral, os trabalhadores abrangidos pelo regime de protecção social convergente dos trabalhadores que exercem funções públicas ou que nos termos da lei tenham optado pelo regime de protecção social pelo qual estão abrangidos, desde que o regime convergente traduza-se por ser de inscrição obrigatória. CAPÍTULO II Disposições comuns ARTIGO 6.º Relação jurídica de vinculação 1 - A relação jurídica de vinculação é a ligação estabelecida entre as pessoas singulares ou colectivas e o sistema previdencial de segurança social A vinculação ao sistema previdencial de segurança social efectiva-se através da inscrição na instituição de segurança social competente. 3 - A inscrição pressupõe a identificação do interessado no sistema de segurança social através de um número nacional de identificação na segurança social (NISS). 2 ANOTAÇÃO 1 A relação jurídica de vinculação determina a ligação entre o sistema de segurança social e os particulares enquadrados, obrigatória ou facultativamente, num dos regimes de segurança social e em regra dá-se por via do início de relação de trabalho, no caso dos trabalhadores por conta de outrem, ou manifestação de vontade, no caso dos trabalhadores independentes ou seguro social voluntário. 2 No passado, a identificação para as pessoas singulares era o número de beneficiário e para as entidades empregadoras o número de contribuinte do sistema de segurança social, que foram substituídos pelo NISS de pessoa singular e NISS de pessoa colectiva, respectivamente, quando entrou em utilização o sistema informático que possibilitou que a segurança social passasse a contar com uma base de dados a nível nacional, deixando para trás o sistema em que cada Distrito possuía uma base de dados independente, passando as pessoas singulares e colectivas a integrar o grupo denominado ERSS, entidades relevantes para a Segurança Social. Em ambos os casos o NISS é composto por 11 algarismos, para pessoas singulares começam pelo algarismo 1 e para pessoas colectivas iniciam-se pelo algarismo 2. Exemplo: Pessoa Singular e Pessoa Colectiva Considera-se Pessoa Singular qualquer cidadão, nacional ou estrangeiro, que tem como elementos identificativos o Bilhete de Identidade ou outro documento de identificação civil com o mesmo valor e/ ou número de Identificação Fiscal, sem prejuízo de crianças, mesmo que não possuidoras de número de identificação fiscal, serem inscritas e a eles ser atribuído NISS. E por Pessoas Colectivas temos toda e qualquer entidade sujeita a registo obrigatório no Registo Nacional de Pessoas Colectivas

11 22 Código Contributivo Anotado e Comentado [art. 7º] Sociedades Comerciais (Sociedade em Nome Colectivo, Sociedade por Quotas, Sociedade Anónima, Sociedade em Comandita Simples e por Acções), Cooperativas, Empresas Públicas, Agrupamentos Complementares de Empresas, Agrupamentos Europeus de Interesse Económico, entre outros, que tem como elemento identificativo o NIPC (número de identificação de pessoa colectiva) e que não se enquadre no grupo das Pessoas Singulares (os empresários em nome individual, por exemplo, são incluídos no grupo das pessoas singulares). ARTIGO 7.º Objecto da relação jurídica de vinculação A relação jurídica de vinculação tem por objecto a determinação dos titulares do direito à protecção social do sistema previdencial da segurança social, bem como dos sujeitos das obrigações. ARTIGO 8.º Inscrição 1 - A inscrição é o acto administrativo pelo qual se efectiva a vinculação ao sistema previdencial da segurança social. 2 - A inscrição confere: a) A qualidade de beneficiário às pessoas singulares que preenchem as condições de enquadramento no âmbito pessoal de um dos regimes abrangidos pelo sistema previdencial; b) A qualidade de contribuintes às pessoas singulares ou colectivas que sejam entidades empregadoras A inscrição dos beneficiários é obrigatória e vitalícia permanecendo independentemente dos regimes em cujo âmbito o indivíduo se enquadre. 4 - A inscrição das entidades empregadoras é obrigatória, única e definitiva. ANOTAÇÃO 1 O grupo denominado por Entidade Empregadora é constituído por qualquer entidade, pessoa singular ou colectiva, que, para o desempenho de uma determinada actividade económica, emprega trabalhadores subordinados, sendo, por isso, obrigada a contribuir para a Segurança Social sobre as remunerações pagas a esses trabalhadores. ARTIGO 9.º Enquadramento 1 - O enquadramento é o acto administrativo pelo qual a instituição de segurança social competente reconhece, numa situação de facto, a existência dos requisitos materiais legalmente definidos para ser abrangido por um regime de segurança social Sempre que ocorra em relação à mesma pessoa mais do que um enquadramento estes são efectuados por referência ao mesmo NISS.

12 [art. 10º] Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 23 ANOTAÇÃO 1 O Código vem ressaltar a diferença entre inscrição e enquadramento, se em outros tempos a inscrição no sistema de segurança social apenas se efectivava aquando da primeira relação de trabalho que se constituía na vida do trabalhador e ao mesmo tempo promovia-se o enquadramento, isto mudou desde que o sistema de segurança social passou a atribuir o NISS (número de identificação de segurança social), aquando do nascimento e requerimento de abono de família, ou seja, a inscrição, mesmo que tendo sido efectuada muito antes da constituição de alguma relação com o mercado de trabalho e obrigações daí resultantes, irá vigorar definitivamente para o indivíduo titular do mesmo. Já o enquadramento dá-se a cada novo vínculo laboral, quer seja por conta de outrem ou por conta própria. ARTIGO 10.º Relação jurídica contributiva 1 - A relação jurídica contributiva 1 consubstancia-se no vínculo de natureza obrigacional que liga ao sistema previdencial: a) Os trabalhadores e as respectivas entidades empregadoras; b) Os trabalhadores independentes e quando aplicável as pessoas colectivas e as pessoas singulares com actividade empresarial que com eles contratam; c) Os beneficiários do regime de seguro social voluntário. 2 - A relação jurídica contributiva mantém-se mesmo nos casos em que normas especiais determinem a dispensa temporária, total ou parcial, ou a redução do pagamento de contribuições. ANOTAÇÃO 1 Temos como relação jurídica contributiva a relação jurídica que se estabelece entre os beneficiários (e respectivas entidades empregadoras, no caso dos trabalhadores por conta de outrem) e as instituições de segurança social em função do pagamento por aqueles, de forma voluntária (no caso do seguro social voluntário) ou obrigatória, de contribuições destinadas ao financiamento dos regimes de segurança social. Surge com o pagamento das remunerações aos trabalhadores por conta de outrem ou início de actividade, no caso dos trabalhadores por conta própria. ARTIGO 11.º Objecto da obrigação contributiva 1 - A obrigação contributiva tem por objecto o pagamento regular de contribuições e de quotizações por parte das pessoas singulares e colectivas que se relacionam com o sistema previdencial de segurança social. 2 - As contribuições são da responsabilidade das entidades empregadoras, dos trabalhadores independentes, das entidades contratantes e dos beneficiários do seguro social voluntário, consoante os casos, e as quotizações são da responsabilidade dos trabalhadores, nos termos previstos no presente Código As contribuições e quotizações destinam-se ao financiamento do sistema previdencial que tem por base uma relação sinalagmática directa entre a obrigação legal de contribuir e o direito às prestações.

13 24 Código Contributivo Anotado e Comentado [art. 12º] ANOTAÇÃO 1 No caso das quotizações, o montante é deduzido da retribuição (retido na fonte) a pagar ao trabalhador e entregue em conjunto com a contribuição por parte das entidades empregadoras, assumindo o papel de substituto tributário. ARTIGO 12.º Conceito de contribuições e quotizações As contribuições e as quotizações são prestações pecuniárias destinadas à efectivação do direito à segurança social. 1 ANOTAÇÃO 1 Por contribuições entende-se a parte que cabe à parte empregadora pagar a segurança social e por quotização a parte que é retida da remuneração do trabalhador. Taxa aplicável para efeitos de segurança social é constituída por contribuição + quotização. Enquanto a base de incidência contributiva é constituída pelo montante das remunerações, reais ou convencionais, sobre as quais incidem as taxas contributivas, para efeitos de apuramento do montante das contribuições e das quotizações. Exemplos: Taxa contributiva de 34,75% do regime geral (23,75% correspondente à entidade empregadora a título de contribuição e 11% a ser retido ao trabalhador a título de quotização). Base de incidência contributiva = Remuneração mensal + Comissões Base de incidência x taxa contributiva = montante a ser entregue a segurança social (contribuição + quotização) ARTIGO 13.º Determinação do montante das contribuições e das quotizações O montante das contribuições e das quotizações é determinado pela aplicação da taxa contributiva às remunerações que constituem base de incidência contributiva, nos termos previstos no presente Código. ARTIGO 14.º Base de incidência contributiva Considera-se base de incidência contributiva o montante das remunerações, reais ou convencionais, sobre a quais incidem as taxas contributivas, nos termos consagrados no presente Código, para efeitos de apuramento do montante das contribuições e das quotizações.

14 ÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO...7 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS - Texto constante da proposta de Projecto de Lei...9 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro Artigo 1.º - Objecto...15 Artigo 2.º - Aplicação às instituições de previdência...15 Artigo 3.º - Obrigação de informar...16 Artigo 3.º-A - Trabalhadores bancários a integrar no Regime Geral de Segurança Social.16 Artigo 4.º - Regulamentação...17 Artigo 5.º - Norma revogatória...17 Artigo 6.º - Entrada em vigor...18 PARTE I - DISPOSIÇÕES GERAIS E COMUNS CAPÍTULO I - Disposições gerais Artigo 1.º - Âmbito de aplicação...19 Artigo 2.º - Objecto...19 Artigo 3.º - Direito subsidiário...20 Artigo 4.º - Quadro legal de referência...20 Artigo 5.º - Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem...20 CAPÍTULO II - Disposições comuns Artigo 6.º - Relação jurídica de vinculação...21 Artigo 7.º - Objecto da relação jurídica de vinculação...22 Artigo 8.º - Inscrição...22 Artigo 9.º - Enquadramento...22 Artigo 10.º - Relação jurídica contributiva...23 Artigo 11.º - Objecto da obrigação contributiva...23 Artigo 12.º - Conceito de contribuições e quotizações...24 Artigo 13.º -Determinação do montante das contribuições e das quotizações...24 Artigo 14.º - Base de incidência contributiva...24 Artigo 15.º - Taxa contributiva...25 Artigo 16.º - Registo de remunerações...25 Artigo 17.º - Equivalência à entrada de contribuições...26

15 218 Código Contributivo Anotado e Comentado Artigo 18.º - Condições gerais de acesso à protecção social...26 Artigo 19.º - Âmbito material...26 Artigo 20.º - Gestão do processo de arrecadação e cobrança...26 Artigo 21.º - Cumprimento do dever...27 Artigo 22.º - Falsas declarações...27 Artigo 23.º - Direito à informação...28 PARTE II - REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL TÍTULO I - REGIME GERAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM CAPÍTULO I - Disposições gerais SECÇÃO I - Âmbito de aplicação Artigo 24.º - Trabalhadores abrangidos...28 Artigo 25.º - Trabalhadores especialmente abrangidos...29 Artigo 26.º - Trabalhadores excluídos...29 Artigo 27.º - Entidades empregadoras...30 Artigo 28.º - Âmbito material...30 SECÇÃO II - Relação jurídica de vinculação SUBSECÇÃO I - Dos trabalhadores Artigo 29.º - Comunicação da admissão de trabalhadores...30 Artigo 30.º - Inscrição dos trabalhadores...32 Artigo 31.º - Enquadramento dos trabalhadores...33 Artigo 32.º - Cessação, suspensão e alteração da modalidade do contrato de trabalho...33 Artigo 33.º - Declaração do trabalhador...33 SUBSECÇÃO II - Das entidades empregadoras Artigo 34.º - Efectivação da inscrição...34 Artigo 35.º - Produção de efeitos da inscrição...35 Artigo 36.º - Comunicações obrigatórias...35 SECÇÃO III - Relação jurídica contributiva SUB-SECÇÃO I - Obrigações dos contribuintes Artigo 37.º - Facto constitutivo da obrigação contributiva...36 Artigo 38.º - Obrigação contributiva...36 Artigo 39.º - Entidades contribuintes...36 Artigo 40.º - Declaração de remunerações...36 Artigo 41.º - Suporte das declarações...38 Artigo 42.º - Responsabilidade pelo cumprimento da obrigação contributiva...39 Artigo 43.º - Pagamento das contribuições e das quotizações...39 SUBSECÇÃO II - Bases de incidência contributiva Artigo 44.º - Base de incidência contributiva...40 Artigo 45.º - Bases de incidência convencionais...40 Artigo 46.º - Delimitação da base de incidência contributiva...41 Artigo 46.º-A - Uso pessoal de viatura automóvel...46 Artigo 47.º - Outras prestações base de incidência...46 Artigo 48.º - Valores excluídos da base de incidência...46 SUBSECÇÃO III - Taxas contributivas DIVISÃO I - Taxa contributiva global Artigo 49.º - Taxa contributiva global...47 Artigo 50.º - Elementos integrantes da taxa contributiva global...48 Artigo 51.º - Desagregação da taxa contributiva global...48

16 Índice Sistemático 219 Artigo 52.º - Consignação de receita às políticas activas de emprego e valorização profissional...48 Artigo 53.º - Valor da taxa contributiva global...49 Artigo 54.º - Princípio geral de adequação da taxa...49 Artigo 55.º - Adequação da taxa contributiva à modalidade de contrato de trabalho...49 DIVISÃO II - Taxas contributivas mais favoráveis Artigo 56.º - Fixação de taxas contributivas mais favoráveis...50 Artigo 57.º - Isenção ou redução temporária de taxas contributivas...51 Artigo 58.º - Acumulação de situações determinantes de taxas contributivas mais favoráveis...52 Artigo 59.º - Condições para a isenção ou redução da taxa contributiva...52 DIVISÃO III - Taxas contributivas complementares Artigo 60.º - Taxas contributivas complementares...52 CAPÍTULO II - Regimes aplicáveis a trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas SECÇÃO I - Trabalhadores com âmbito material de protecção reduzido SUBSECÇÃO I - Membros dos órgãos estatutários das pessoas colectivas e entidades equiparadas Artigo 61.º - Âmbito pessoal...53 Artigo 62.º - Categorias de trabalhadores abrangidos...53 Artigo 63.º - Pessoas singulares excluídas...54 Artigo 64.º - Exclusão nos casos de acumulação com outra actividade ou situação de pensionista...55 Artigo 65.º - Âmbito material...56 Artigo 66.º - Base de incidência contributiva...56 Artigo 67.º - Base de incidência facultativa...57 Artigo 68.º - Remunerações especialmente abrangidas...57 Artigo 69.º - Taxa contributiva...58 Artigo 70.º - Cessação de actividade dos membros dos órgãos estatutários...58 SUBSECÇÃO II - Trabalhadores no domicílio Artigo 71.º - Âmbito pessoal...59 Artigo 72.º - Âmbito material...60 Artigo 73.º - Taxa contributiva...60 SUBSECÇÃO III Artigo 74.º - Âmbito pessoal...60 Artigo 75.º - Âmbito material...61 Artigo 76.º - Remuneração mensal efectiva...61 Artigo 77.º - Base de incidência contributiva...62 Artigo 78.º - Base de incidência facultativa...62 Artigo 79.º - Taxa contributiva...62 SUBSECÇÃO IV - Trabalhadores em regime de contrato de trabalho de muito curta duração Artigo 80.º - Âmbito pessoal...63 Artigo 81.º - Âmbito material...64 Artigo 82.º - Base de incidência contributiva...64 Artigo 83.º - Taxa contributiva...64 SUBSECÇÃO V - Trabalhadores em situação de pré-reforma Artigo 84.º - Âmbito pessoal...65 Artigo 85.º - Trabalhadores excluídos...66 Artigo 86.º - Âmbito material...66

17 220 Código Contributivo Anotado e Comentado Artigo 87.º - Base de incidência contributiva...66 Artigo 88.º - Taxa contributiva...66 SUBSECÇÃO VI - Pensionistas em actividade Artigo 89.º - Âmbito pessoal...67 Artigo 90.º - Âmbito material...67 Artigo 91.º - Taxa contributiva...67 SECÇÃO II - Trabalhadores em regime de trabalho intermitente Artigo 92.º Âmbito pessoal...68 Artigo 93.º - Base de incidência contributiva...69 Artigo 94.º - Registo de remuneração por equivalência...69 SECÇÃO III - Trabalhadores de actividades economicamente débeis SUBSECÇÃO I - Trabalhadores de actividades agrícolas Artigo 95.º - Âmbito pessoal...70 Artigo 96.º - Taxa contributiva...71 SUBSECÇÃO II - Trabalhadores da pesca local e costeira Artigo 97.º - Âmbito pessoal...71 Artigo 98.º - Base de incidência contributiva...71 Artigo 99.º - Taxa contributiva...72 SECÇÃO IV - Disposições gerais referentes ao regime de incentivos ao emprego Artigo 100.º - Disposição geral...72 Artigo 101.º - Situações excluídas...72 Artigo 102.º - Cessação da dispensa...73 Artigo 103.º - Exigibilidade de contribuições...73 Artigo 104.º - Condicionamento à concessão de novas dispensas...74 SECÇÃO V - Incentivos à permanência no mercado de trabalho Artigo 105.º - Âmbito pessoal...74 Artigo 106.º - Âmbito material...75 Artigo 107.º - Taxa contributiva...75 SECÇÃO VI - Incentivo à contratação de trabalhadores com deficiência Artigo 108.º - Âmbito pessoal...75 Artigo 109.º - Taxa contributiva...76 SECÇÃO VII - Trabalhadores ao serviço de entidades empregadoras sem fins lucrativos SUBSECÇÃO I - Disposições gerais Artigo 110.º - Disposição comum...76 Artigo 111.º - Entidades abrangidas...76 Artigo 112.º - Taxa contributiva...77 SUBSECÇÃO II - Trabalhadores que exercem funções públicas Artigo 113.º - Âmbito pessoal...77 Artigo 114.º - Âmbito material...78 Artigo 115.º - Taxa contributiva...79 SUBSECÇÃO III - Trabalhadores de serviço doméstico Artigo 116.º - Âmbito pessoal...79 Artigo 117.º - Pessoas excluídas...79 Artigo 118.º - Âmbito material...80 Artigo 119.º - Base de incidência contributiva do trabalho em regime horário e diário..80 Artigo 120.º - Base de incidência contributiva para trabalho mensal em regime de tempo completo Artigo 121.º - Taxa contributiva...82

18 Índice Sistemático 221 CAPÍTULO III - Regime aplicável às situações equiparadas a trabalho por conta de outrem SECÇÃO I - Membros das igrejas, associações e confissões religiosas Artigo 122.º - Âmbito pessoal...83 Artigo 123.º - Enquadramento...83 Artigo 124.º - Enquadramento facultativo...84 Artigo 125.º - Âmbito material...84 Artigo 126.º - Base de incidência contributiva...84 Artigo 127.º - Taxa contributiva...84 Artigo 128.º - Cessação da obrigação de contribuir...85 SECÇÃO II - Trabalhadores em regime de acumulação Artigo 129.º - Âmbito pessoal...85 Artigo 130.º - Base de incidência contributiva...86 Artigo 131.º - Taxa contributiva...86 TÍTULO II - REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES CAPÍTULO I - Âmbito de aplicação Artigo 132.º - Trabalhadores abrangidos...86 Artigo 133.º - Categorias de trabalhadores abrangidos...87 Artigo 134.º - Categorias de trabalhadores especialmente abrangidos...89 Artigo 135.º - Direito de opção das cooperativas...90 Artigo 136.º - Trabalhadores intelectuais...90 Artigo 137.º - Trabalhadores abrangidos por diferentes regimes...90 Artigo 138.º - Trabalhadores a exercer actividade em país estrangeiro...91 Artigo 139.º - Situações excluídas...92 Artigo 140.º - Entidades contratantes...92 Artigo 141.º - Âmbito material...93 Artigo 142.º - Manutenção do direito na protecção social...93 CAPÍTULO II - Relação jurídica de vinculação Artigo 143.º - Comunicação de inicio de actividade...93 Artigo 144.º - Inscrição e enquadramento...94 Artigo 145.º - Produção de efeitos...94 Artigo 146.º - Produção de efeitos facultativa...95 Artigo 147.º - Cessação do enquadramento...96 Artigo 148.º - Produção de efeitos da cessação do enquadramento...96 Artigo 149.º - Comprovação de elementos...96 CAPÍTULO III - Relação jurídica contributiva SECÇÃO I - Obrigações dos contribuintes Artigo 150.º - Facto constitutivo da obrigação contributiva...98 Artigo 151.º - Obrigação contributiva...98 Artigo 152.º - Declaração de serviços prestados...98 Artigo 153.º - Declaração de serviços adquiridos...99 Artigo 154.º - Responsabilidade pelo cumprimento da obrigação contributiva...99 Artigo 155.º - Pagamento de contribuições...99 Artigo 156.º - Acumulação de actividade com registo de equivalência à entrada de contribuições Artigo 157.º - Isenção da obrigação de contribuir Artigo 158.º - Cessação das condições para a isenção Artigo 159.º - Inexistência da obrigação de contribuir...103

19 222 Código Contributivo Anotado e Comentado Artigo 160.º - Suspensão do exercício da actividade Artigo 161.º - Cessação da obrigação contributiva SECÇÃO II - Bases de incidência contributiva Artigo 162.º - Determinação do rendimento relevante Artigo 163.º - Base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Artigo 164.º - Base de incidência contributiva facultativa Artigo 165.º - Determinação da base de incidência contributiva em situações especiais.108 Artigo 166.º - Base de incidência dos cônjuges Artigo 167.º - Determinação da base de incidência contributiva das entidades contratantes SECÇÃO III - Taxas contributivas Artigo 168.º - Taxas contributivas TÍTULO III - REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTÁRIO CAPÍTULO I - Âmbito de aplicação Artigo 169.º - Âmbito pessoal Artigo 170.º - Situações especiais abrangidas Artigo 171.º - Pessoas excluídas Artigo 172.º - Âmbito material CAPÍTULO II - Relação jurídica de vinculação Artigo 173.º - Inscrição e enquadramento Artigo 174.º - Cessação do enquadramento Artigo 175.º - Produção de efeitos da cessação do enquadramento CAPÍTULO III - Relação jurídica contributiva SECÇÃO I - Obrigação contributiva Artigo 176.º - Obrigação contributiva Artigo 177.º - Responsabilidade pelo cumprimento da obrigação contributiva Artigo 178.º - Retoma do pagamento das contribuições Artigo 179.º - Cessação da obrigação contributiva SECÇÃO II - Bases de incidência contributiva Artigo 180.º - Base de incidência contributiva Artigo 181.º - Alteração da base de incidência contributiva Artigo 182.º - Base de incidência contributiva após período de cessação de enquadramento Artigo 183.º - Base de incidência contributiva em situações especiais SECÇÃO II - Taxas contributivas Artigo 184.º - Taxas contributivas PARTE III - INCUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO CONTRIBUTIVA CAPÍTULO I - Disposições gerais Artigo 185.º - Dívida à segurança social Artigo 186.º - Regularização da dívida à segurança social Artigo 187.º - Prescrição da obrigação de pagamento à segurança social CAPÍTULO II - Causas de extinção da dívida Artigo 188.º - Causas de extinção da dívida Artigo 189.º - Pagamento em prestações Artigo 190.º - Situações excepcionais para a regularização da dívida...118

20 Índice Sistemático 223 Artigo 191.º - Condição especial da autorização Artigo 192.º - Condições de vigência do acordo prestacional Artigo 193.º - Efeitos do incumprimento do acordo prestacional Artigo 194.º - Suspensão de instância Artigo 195.º - Comissão de credores Artigo 196.º - Dação em pagamento Artigo 197.º - Compensação de créditos Artigo 198.º - Retenções Artigo 199.º - Participações sociais Artigo 200.º - Alienação de créditos CAPÍTULO III - Transmissão da dívida Artigo 201.º - Assunção da dívida Artigo 202.º - Transmissão de dívida e sub-rogação CAPÍTULO IV - Garantias Artigo 203.º Garantias gerais e especiais Artigo 204.º - Privilégio mobiliário Artigo 205.º - Privilégio imobiliário Artigo 206.º - Consignação de rendimentos Artigo 207.º - Hipoteca legal CAPÍTULO V - Situação contributiva regularizada Artigo 208.º - Situação contributiva regularizada Artigo 209.º - Responsabilidade solidária Artigo 210.º - Relatório da empresa CAPÍTULO VI - Efeitos do incumprimento Artigo 211.º - Juros de mora Artigo 212.º - Taxa de juros de mora Artigo 213.º - Limitações Artigo 214.º - Divulgação de listas de contribuintes devedores Artigo 215.º - Anulação oficiosa de juros indevidos Artigo 216.º - Arrematação em hasta pública Artigo 217.º - Condição geral do pagamento das prestações aos trabalhadores independentes e beneficiários do seguro social voluntário Artigo 218.º - Excepções à condição geral do pagamento das prestações Artigo 219.º - Efeitos da regularização da situação contributiva dos trabalhadores independentes e beneficiários do seguro social voluntário Artigo 220.º - Regularização da situação contributiva dos trabalhadores independentes e beneficiários do seguro social voluntário por compensação PARTE IV - REGIME CONTRA-ORDENACIONAL TÍTULO I - DA CONTRA-ORDENAÇÃO Artigo 221.º - Definição de contra-ordenação Artigo 222.º - Princípio da legalidade Artigo 223.º - Aplicação no tempo Artigo 224.º - Aplicação no espaço Artigo 225.º - Momento da prática do facto Artigo 226.º - Sujeitos responsáveis pelas contra-ordenações Artigo 227.º - Comparticipação Artigo 228.º - Negligência...132

21 224 Código Contributivo Anotado e Comentado Artigo 229.º -Declaração de remunerações Artigo 230.º - Acumulação do exercício de actividade com concessão de prestações Artigo 231.º - Contra-ordenações relativas à falta de apresentação de documentação..133 TÍTULO II - DAS COIMAS E SANÇÕES ACESSÓRIAS EM GERAL Artigo 232.º - Classificação das contra-ordenações Artigo 233.º -Montante das coimas Artigo 234.º - Determinação da medida da coima Artigo 235.º - Concurso de contra-ordenações Artigo 236.º - Concurso de infracções Artigo 237.º - Reincidência Artigo 238.º - Sanções acessórias Artigo 239.º - Dedução em benefícios Artigo 240.º - Reversão do produto das coimas TÍTULO III - DAS COIMAS E SANÇÕES ACESSÓRIAS EM ESPECIAL Artigo 241.º - Situações atenuantes da coima Artigo 242.º - Agravamento da coima Artigo 243.º - Sanção acessória necessária Artigo 244.º - Dispensa de coima TÍTULO IV - DA PRESCRIÇÃO Artigo 245.º - Prescrição do procedimento Artigo 246.º - Prescrição da coima TÍTULO V - PROCESSO E PROCEDIMENTO Artigo 247.º - Regime aplicável Artigo 248.º - Competência para o processo e aplicação de coimas PARTE V - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES, TRANSITÓRIAS E FINAIS TÍTULO I - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I - Disposições aplicáveis ao pagamento voluntário de contribuições SECÇÃO I - Pagamento voluntário de contribuições pelo beneficiário por inexistência de entidade empregadora Artigo 249.º - Inexistência de Entidade Empregadora Artigo 250.º - Âmbito material Artigo 251.º -Base de incidência contributiva Artigo 252.º -Taxa contributiva Artigo 253.º -Obrigação contributiva SECÇÃO II - Pagamento voluntário de contribuições prescritas Artigo 254.º -Pagamento de contribuições prescritas Artigo 255.º - Inscrição retroactiva Artigo 256.º - Meios de prova Artigo 257.º - Trabalhadores do serviço doméstico...141

22 Índice Sistemático 225 Artigo 258.º - Âmbito material Artigo 259.º - Base de incidência contributiva Artigo 260.º - Taxa contributiva CAPÍTULO II - Disposições aplicáveis ao reembolso de quotizações Artigo 261.º - Conceito de reembolso de quotizações Artigo 262.º - Direito ao reembolso Artigo 263.º - Montante do reembolso Artigo 264.º - Registo de remunerações Artigo 265.º - Requerimento e prazo Artigo 266.º - Taxa contributiva CAPÍTULO III - Disposições aplicáveis à restituição de contribuições e de quotizações Artigo 267.º - Conceito de restituição Artigo 268.º - Direito à restituição Artigo 269.º - Montante da restituição Artigo 270.º - Registo de remunerações Artigo 271.º - Requerimento e prazo Artigo 272.º - Prescrição TÍTULO II - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS CAPÍTULO I - Disposições transitórias Artigo 273.º - Situações especiais Artigo 274.º - Situações especiais transitórias Artigo 275.º - Manutenção de enquadramento no regime dos trabalhadores independentes Artigo 276.º - Manutenção das bases de incidência contributiva Artigo 277.º - Ajustamento progressivo da base de incidência contributiva Artigo 278.º - Ajustamento progressivo da base de incidência contributiva dos trabalhadores do serviço doméstico Artigo 279.º - Ajustamento progressivo da base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Artigo 280.º - Antecipação da aplicação do 1.º escalão de base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes Artigo 281.º - Ajustamento progressivo das taxas contributivas CAPÍTULO II - Disposições finais Artigo 282.º - Instituições competentes Artigo 283.º -Efeitos específicos no registo de remunerações Artigo 284.º - Beneficiários de programas de estágios QUADROS-RESUMO DE APLICAÇÃO PRÁTICA Quadro 1 - Entrega de Declaração de Remunerações e Pagamentos Quadro 2 - Entrega das Declarações de remuneração (DR) Quadro 3 - Base de Incidência Contributiva Quadro 4 - Taxas Contributivas Quadro 5 - Taxas Contributivas com ajustamento progressivo Quadro 6 - Resumo de Contra-Ordenações previstas Quadro 7 - Montante das coimas (aplicação do artigo 233º do Código Contributivo) Quadro 8 - Base de Incidência dos Trabalhadores Independentes...166

23 226 Código Contributivo Anotado e Comentado Quadro 9 - Breve Síntese do Regime Trabalhadores Independentes Quadro 10 - Remunerações Convencionais do Regime do Seguro Social Voluntário REGULAMENTAÇÃO DO CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Decreto Regulamentar n.º 1-A/2010, de 3 de Janeiro CAPÍTULO - Disposições iniciais Artigo 1.º - Objecto Artigo 2.º - Administração electrónica Artigo 3.º - Requerimentos e declarações Artigo 4.º - Elementos em falta CAPÍTULO II - Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem SECÇÃO I - Relação jurídica de vinculação Artigo 5.º - Comunicação da admissão de trabalhadores Artigo 6 º - Prova de admissão de trabalhadores Artigo 7.º - Enquadramento supletivo Artigo 8.º - Comunicação da cessação, suspensão e alteração da modalidade do contrato de trabalho Artigo 9.º - Declaração do trabalhador Artigo 10.º - Efectivação de inscrição das entidades empregadoras Artigo 11.º - Inscrição da entidade empregadora Artigo 12.º - Competência para proceder à inscrição e enquadramento SECÇÃO II - Relação jurídica contributiva SUBSECÇÃO I - Declaração de remunerações Artigo 13.º - Suporte da declaração de remunerações Artigo 14.º - Identificação dos trabalhadores Artigo 15.º - Remunerações a declarar Artigo 16.º - Declaração de tempos de trabalho Artigo 17.º - Declaração de remunerações dos trabalhadores da pesca local Artigo 18.º - Declaração de remunerações do serviço doméstico Artigo 19.º - Tempo de trabalho no domicílio Artigo 20.º - Declarações de remunerações autónomas Artigo 21.º Entrega da declaração de remunerações Artigo 22.º - Verificação da declaração de remunerações Artigo 23.º - Validade e eficácia da declaração de remunerações por transmissão electrónica de dados Artigo 24.º - Confirmação dos elementos da declaração de remunerações Artigo 25.º - Certificação da entrega da declaração de remunerações Artigo 26º - Correcção dos elementos declarados Artigo 27.º - Suprimento oficioso da declaração de remunerações Artigo 28.º - Notificação do suprimento oficioso Artigo 29.º - Elaboração oficiosa da declaração de remunerações Artigo 30.º - Comunicação do registo da declaração oficiosa SUBSECÇÃO II - Base de incidência Artigo 31.º - Equivalência pecuniária das remunerações em espécie Artigo 32.º - Aplicação geral de Instrumento de Regulamentação Colectiva...179

24 Índice Sistemático 227 Artigo 33.º - Efeitos específicos das prestações remuneratórias na remuneração de referência Artigo 34.º - Base de incidência dos trabalhadores da pesca local e costeira SUBSECÇÃO III - Mandatários Artigo 35.º - Mandatários das entidades contribuintes SUBSECÇÃO IV - Isenção ou redução de taxa contributiva Artigo 36.º - Divida à segurança social SECÇÃO III - Procedimentos aplicáveis a trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas e às situações equiparadas a trabalho por conta de outrem Artigo 37.º - Enquadramento dos membros dos órgãos estatutários Artigo 38.º - Elementos de prova para a exclusão do regime aplicável aos membros dos órgãos estatutários Artigo 39.º - Cessação da actividade dos membros dos órgãos estatutários Artigo 40.º - Base de incidência facultativa dos praticantes desportivos profissionais.182 Artigo 41.º - Comunicação de admissão de trabalhadores nos contratos de trabalho de muito curta duração Artigo 42.º - Conversão do contrato de trabalho de muito curta duração em contrato de trabalho a termo Artigo 43.º - Prova da situação de trabalhador em situação de pré-reforma Artigo 44.º - Prova da situação de pensionista Artigo 45.º - Prova de contrato intermitente Artigo 46.º - Trabalhadores em regime de contrato intermitente Artigo 47.º - Condições de acesso aos incentivos à permanência no mercado de trabalho 183 Artigo 48.º - Condições de acesso aos incentivos à contratação de trabalhadores com deficiência Artigo 49.º - Base de incidência facultativa dos trabalhadores de serviço doméstico Artigo 50.º - Regime facultativo dos membros das igrejas, associações e confissões religiosas Artigo 51.º - Base de incidência facultativa dos membros das igrejas, associações e confissões religiosas Artigo 52.º - Cessação da obrigação de contribuir dos membros das igrejas, associações e confissões religiosas CAPÍTULO III - Regime dos Trabalhadores Independentes Artigo 53.º - Identificação e inscrição Artigo 54.º - Enquadramento Artigo 55.º - Opção das cooperativas pelo regime dos trabalhadores independentes Artigo 56.º - Comunicação do início de actividade dos cônjuges dos trabalhadores independentes Artigo 57.º - Cessação de enquadramento dos cônjuges dos trabalhadores independentes 186 Artigo 58.º - Declaração de serviços prestados Artigo 59.º - Isenção da obrigação de contribuir por acumulação com trabalho por conta de outrem Artigo 60.º - Produção de efeitos da isenção da obrigação de contribuir Artigo 61.º - Cessação voluntária da isenção da obrigação de contribuir Artigo 62.º - Elementos necessários para a determinação do rendimento relevante Artigo 63.º - Comunicação anual da fixação da base de incidência contributiva e da taxa Artigo 64.º - Base de incidência contributiva dos cônjuges Artigo 65.º - Taxa contributiva mais favorável...189

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