smart LINHAS CJAV18 (bornes) CJAV19 (chicote) ECTSFB001 (transformador)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "smart LINHAS CJAV18 (bornes) CJAV19 (chicote) ECTSFB001 (transformador)"

Transcrição

1 Página 1 de 10 smart LINHAS O sistema SMART foi projetado para controlar instalações frigoríficas com casas de máquinas e linhas de refrigeração (congelados e resfriados) de forma inteligente. Os hardwares podem ser programados para trabalhar com aplicativos para racks de compressores ou linhas de balcões e câmaras, bastando apenas baixar o aplicativo indicado. Para realizar esse procedimento é necessário apenas um cabo USB/USB o arquivo do aplicativo e o software gratuito de upload disponível no site. Imagem Modelo vgraph micro3 micro3 plus expansão CAN Código EPV3L2C4 EPU2B EPU3BXP CPUES0C2V Acessórios Controle Periféricos ECTSFB011 (transformador) CPVP01 (moldura IHM) CJAV18 (bornes) CJAV19 (chicote) ECTSFB001 (transformador) CJAV18 (bornes) CJAV19 (chicote) ECTSFR012 (transformador) Sonda de temperatura para ambiente refrigerado EC SND 501F Sonda de temperatura para final de degelo no evaporador EC SND 5110 CJAV09 (bornes) (chicote 16P) EC TSF B001 (transformador) 1. IMPORTANTE 1.1 Importante Leia atentamente as instruções antes de instalar e usar seguindo todas as informações adicionais para a instalação e ligações elétricas; conserve este manual juntamente com o controlador para que possa consultar no futuro. 2. DIMENSÕES E INSTALAÇÃO 2.1 Dimensões

2 Página 2 de Instalação Montagem em painel (vgraph) trilho DIN (cpro3 micro/kilo plus e expansão); dimensões em milímetros (polegadas). 2.3 Advertências para instalação Condições de trabalho (temperatura de trabalho, umidade, etc.) bastam estar entre os limites dos dados técnicos. Não instalar o controlador próximo a fontes de calor (resistências, dutos de ar quente etc.), de aparelhos envolvendo magnetismo (grandes bobinas etc.), de lugar sujeito a luz solar direta, chuva, umidade, poeira excessiva, vibrações mecânicas ou batidas. Em conformidade com as normas de segurança, a proteção contra eventuais contatos com a parte elétrica deve ser assegurada com uma correta instalação do instrumento; todas as partes que asseguram a proteção devem ser instaladas, você não poderá removê-las se não estiver usando uma ferramenta.

3 Página 3 de LIGAÇÃO ELÉTRICA 3.1 Ligações elétricas 3.2 Alimentações do controlador e IHM (energização) cpro3 micro/kilo plus = alimentação 24V bornes V e V. (um transformador para cada controlador) expansão = alimentação 12V cabos 1 (um) e 9 (nove) do conector 4 (chicote de cabos com 16 cabos) (um transformador para cada expansão) vgraph = alimentação 24V bornes 4 e 5 do conector 2 (não pode ser alimentado pelo mesmo transformador do controlador ou da expansão)

4 Página 4 de Entradas analógicas AI (sondas de temperatura): As entradas para os sensores são distribuídas de acordo com a configuração dos pontos de controle. Os pontos de controle devem se configurados levando em conta que os congelados terão sempre uma sonda ambiente e uma sonda evaporador e os resfriados apenas uma sonda ambiente. Exemplo: 9 pontos de balcão de resfriados: AI1 + GND (conector 18polos cabos 1 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 1L1 (ECSND501F) AI2 + GND (conector 18polos cabos 3 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 2L1 (ECSND501F) AI3 + GND (conector 18polos cabos 5 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 3L1 (ECSND501F) AI4 + GND (conector 18polos cabos 7 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 4L1 (ECSND501F) AI5 + GND (conector 18polos cabos 9 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 5L1 (ECSND501F) AI6 + GND (conector 18polos cabos 11 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 6L1 (ECSND501F) AI7 + GND (conector 12polos cabos 11 e 12) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 7L1 (ECSND501F) AI8 + GND (conector 12polos cabos 10 e 12) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 8L1 (ECSND501F) AI9 + GND (conector 12polos cabos 9 e 12) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 9L1 (ECSND501F) Exemplo: 4 pontos de balcão de congelados: AI1 + GND (conector 18polos cabos 1 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto congelados 1L1 (ECSND501F) AI2 + GND (conector 18polos cabos 3 e 6) Sonda de temperatura evaporador ponto congelados 1L1 (ECSND5110) AI3 + GND (conector 18polos cabos 5 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto congelados 2L1 (ECSND501F) AI4 + GND (conector 18polos cabos 7 e 6) Sonda de temperatura evaporador ponto congelados 2L1 (ECSND5110) AI5 + GND (conector 18polos cabos 9 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto congelados 3L1 (ECSND501F) AI6 + GND (conector 18polos cabos 11 e 6) Sonda de temperatura evaporador ponto congelados 3L1 (ECSND5110) AI7 + GND (conector 12polos cabos 11 e 12) Sonda de temperatura ambiente ponto congelados 4L1 (ECSND501F) AI8 + GND (conector 12polos cabos 10 e 12) Sonda de temperatura evaporador ponto congelados 4L1 (ECSND5110) AI9 + GND (conector 12polos cabos 9 e 12) não utilizado Exemplo: 1 ponto de balcão de congelados e 5 pontos de balcão de resfriados: AI1 + GND (conector 18polos cabos 1 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto congelados 1L1 (ECSND501F) AI2 + GND (conector 18polos cabos 3 e 6) Sonda de temperatura evaporador ponto congelados 1L1 (ECSND5110) AI3 + GND (conector 18polos cabos 5 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 1L2 (ECSND501F) AI4 + GND (conector 18polos cabos 7 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 2L2 (ECSND501F) AI5 + GND (conector 18polos cabos 9 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 3L2 (ECSND501F) AI6 + GND (conector 18polos cabos 11 e 6) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 4L2 (ECSND501F) AI7 + GND (conector 12polos cabos 11 e 12) Sonda de temperatura ambiente ponto resfriados 5L2 (ECSND501F) AI8 + GND (conector 12polos cabos 10 e 12) não utilizado AI9 + GND (conector 12polos cabos 9 e 12) não utilizado Saídas digitais (relês de acionamento de degelo, ventiladores e válvulas) Os reles são distribuídos de acordo com a escolha e ordem dos pontos de controle. Câmara de congelados (1 relê / solenoide, 1 relê p/ contatora de degelo e 1 rele para ventilador) Balcão de congelados (1 relê p/ solenoide e 1 relê p/ contatora de degelo) Sala de Preparo / Câmara de resfriados (1 relê / solenoide e 1 rele para ventilador) Balcão de resfriados (1 relê p/ solenoide) Exemplo: 9 pontos para balcão de resfriados CO1/2 + NO1(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 1L1 CO1/2 + NO2(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 2 L1 CO3/4/5 + NO3(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 3 L1 CO3/4/5 + NO4(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 4 L1 CO3/4/5 + NO5(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 5 L1 CO6/7 + NO6 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 6 L1 CO6/7 + NO7 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 7 L1 CO8/9 + NO8 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 8 L1 CO8/9 + NO9 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 9 L1 Exemplo: 1 balcão de congelados e 5 para balcão de resfriados CO1/2 + NO1(7bornes) Válvula solenoide de congelados 1 L1 CO1/2 + NO2(7bornes) Contatora resistências de degelo 1 L1 CO3/4/5 + NO3(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 1 L2 CO3/4/5 + NO4(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 2 L2 Exemplo: 4 pontos para balcão de congelados CO1/2 + NO1(7bornes) Válvula solenoide de congelados 1 L1 CO1/2 + NO2(7bornes) Contatora resistências de degelo 1 L1 CO3/4/5 + NO3(7bornes) Válvula solenoide de congelados 2 L1 CO3/4/5 + NO4(7bornes) Contatora resistências de degelo 2 L1 CO3/4/5 + NO5(7bornes) Válvula solenoide de congelados 3 L1 CO6/7 + NO6 (3bornes) Contatora resistências de degelo 3 L1 CO6/7 + NO7 (3bornes) Válvula solenoide de congelados 4 L1 CO8/9 + NO8 (3bornes) Contatora resistências de degelo 4 L1 CO8/9 + NO9 (3bornes) não utilizado Exemplo: 2 balcão de congelados e 5 para balcão de resfriados CO1/2 + NO1(7bornes) Válvula solenoide de congelados 1 L1 CO1/2 + NO2(7bornes) Contatora resistências de degelo 1 L1 CO3/4/5 + NO3(7bornes) Válvula solenoide de congelados 2 L1 CO3/4/5 + NO4(7bornes) Contatora resistências de degelo 2 L1

5 Página 5 de 10 CO3/4/5 + NO5(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 3 L2 CO6/7 + NO6 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 4 L2 CO6/7 + NO7 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 5 L2 CO8/9 + NO8 (3bornes) não utilizado CO8/9 + NO9 (3bornes) não utilizado CO3/4/5 + NO5(7bornes) Válvula solenoide de resfriados 1 L2 CO6/7 + NO6 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 2 L2 CO6/7 + NO7 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 3 L2 CO8/9 + NO8 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 4 L2 CO8/9 + NO9 (3bornes) Válvula solenoide de resfriados 5 L Entradas digitais DI (abertura de porta) Para as linhas de balcões, as entradas digitais serão habilitadas somente quando os pontos forem configurados para função Câmara/Sala de Preparo, para os balcões ficam sem função. São distribuídos na ordem de configuração dos pontos como no item 3.4 DI1 + COM / 12-24Vac - (conector 18polos cabos 14 e 17) Abertura de porta da câmara de congelados 1L1 DI2 + COM / 12-24Vac - (conector 18polos cabos 16 e 17) Abertura de porta da câmara de congelados 2 L1 DI3 + COM / 12-24Vac - (conector 18polos cabos 18 e 17) Abertura de porta da câmara de congelados 3 L1 DI4 + COM / 12-24Vac - (conector 18polos cabos 13 e 17) Abertura de porta da câmara de resfriados 1 L2 DI5 + COM / 12-24Vac - (conector 18polos cabos 15 e 17) Abertura de porta da câmara de resfriados 2 L2 DI6 + COM / 12-24Vac - (conector 12polos cabos 5 e 1) Abertura de porta da câmara de resfriados 3 L2 3.6 Saídas analógicas AO (inversores de frequência): Não utilizado 3.7 Expansões e IHM remota Para aumentar o número de entradas e saídas é possível utilizar expansões modulares Expansão CAN (CPUES0C2V) e IHM (vgraph) Numa rede CAN podem ser usados até quatro módulos de expansão devidamente endereçados de fábrica. O padrão é a expansão com endereço sempre fixo, para utilizar a segunda, terceira, quarta, expansões deve-se explicitar claramente no pedido o número de expansões configuradas para cada expansão. Endereço padrão é 2. Para este protocolo a rede é formada utilizando cabos de 0,5mm2 de secção com malha externa para proteção contra interferências. A rede é construída com cabos em paralelo de dois polos. Polo CAN - = cpro3 micro/kilo plus borne CAN- expansão - conector 3 borne 1 (CANBUS -) vgraph - borne 2 Polo CAN + = cpro3 micro/kilo plus borne CAN+ expansão - conector 3 borne 3 (CANBUS+) vgraph - borne 3 Malha GND = cpro3 micro/kilo plus borne GND expansão - conector 3 borne 2 (GND) vgraph - borne 1 No primeiro e no último elemento da rede deve-se necessariamente colocar em ON a chave de terminação de rede. No controlador é a micro chave ao lado da porta serial, na expansão inserir o jumper preto ao lado da porta serial e na IHM colocar a chave 4 do micro switch em ON. Em todas os outros elementos da rede a terminação deverá necessariamente estar na posição OFF. 3.8 Advertências de conexão elétrica IMPORTANTE: As entradas digitais são contatos secos nos hardwares expansão e são 24Vac/Vdc nos cpro3 micro e cpro3 micro+. Não operar nos conectores parafusadores elétricos ou pneumáticos. Se o instrumento precisar ser movido de um lugar frio para um lugar mais quente, a umidade pode condensar no interior do controlador; aguarde aproximadamente uma hora antes de ligá-lo. Verificar se a tensão de alimentação, a frequência e a potência de operação do controlador corresponde à do local a ser ligado. Desconectar a alimentação antes de fazer qualquer tipo de manutenção. Não utilizar o instrumento como dispositivo de segurança. Para reparos e informações sobre o controlador contate os revendedores Every Control.

6 Página 6 de OPERAÇÃO Em funcionamento normal o display apresenta os pontos de controle as temperaturas. Posicionando o cursor à frente do numero do balcão (câmara) e pressionando <enter>, é possível visualizar os detalhes de cada ponto de controle. Posicionando o cursor sobre a palavra <histórico> e pressionando <enter> será visualizado o histórico de alarmes. Também é possível mudar o controlador que está sendo visualizado na IHM alterando o número da Linha[ x ]. Abaixo do display podemos observar o status dos balcões. Na tela de detalhamento do ponto de controle, é possível observar a temperatura ambiente, o setpoint de trabalho, o status da válvula solenoide (Sol), do degelo (Deg), do ventilador (Vnt), da porta da câmara (P), do alarme (AL) e a temperatura do evaporador se configurados. Também é possível forçar um degelo manual. Para acessar os parâmetros de configuração posicione o cursor sobre a palavra Cfg e pressione <enter>. Na tela de configuração dos parâmetros, é possível acessar e alterar todos os parâmetros do ponto de controle. Verifique a lista no item 5.2. Para alterar um parâmetro, posicione o cursor sobre o valor desejado pressione <enter> para editar e <seta para baixo> ou <seta para cima> para ajustar o valor, pressione <enter> para gravar o valor ajustado ou <esc> para sair sem gravar. Após o ajuste recomendamos reinicializar o controlador para que todos os temporizadores seja zerados. Na tela de configuração dos parâmetros, clique no símbolo >>> à frente da agenda para configurar os horários de funcionamento do ponto de controle. Se os horários de liga e desliga forem iguais o ponto de controle permanece ligado continuamente. 5. CONFIGURAÇÃO 5.1 Configurações dos pontos de controle Quando o controlador é conectado pela primeira vez, sem nenhum ponto de controle estiver configurado, a tela de configuração será apresentada. Para acessar esta página a qualquer momento pressione as teclas <esc> e <enter> simultaneamente por 4 segundos. Na tela principal, pressione a tecla <enter> por 4 segundos até o display mostrar uma lista de opções, selecione a opção Instalador e pressione <enter>. O display apresentará os parâmetros de configuração, pressione as teclas <seta para cima> e <seta para baixo> para selecionar o parâmetro desejado, pressione a tecla <enter> para editar o valor do parâmetro. Pressione as teclas <seta para cima> e <seta para baixo> para ajustar o valor desejado e pressione a tecla <enter> novamente para gravar o novo valor. Para sair sem gravar, pressione a tecla <esc>. COD DESCRIÇÃO UNIDADE MÍN MAX STD Tipo de controle no ponto 1 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 2 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 3 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 4 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 5 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 6 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara

7 Página 7 de 10 Tipo de controle no ponto 7 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 8 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Tipo de controle no ponto 9 (0=desabilitado; 1=balcão resfriados/sala de preparo; 2=câmara Opção 1: Balcão de resfriados: 1 rele para válvula solenoide; 1 sonda para ambiente (controle da válvula solenoide). Opção 2: Câmara de resfriados / Sala de Preparo: 1 rele para válvula solenoide e 1 relê para ventilador do evaporador; 1 sonda para ambiente (controle da válvula solenoide); 1 entrada digital para abertura da porta da câmara (parada do ventilador). Opção 3: Balcão de congelados: 1 rele para válvula solenoide e 1 rele para contatora de degelo; 1 sonda para ambiente (controle da válvula solenoide), 1 sonda para evaporador (final de degelo). Opção 4: Câmara de congelados: 1 rele para válvula solenoide, 1 rele para contatora de degelo e 1 relê para ventilador do evaporador; 1 sonda para ambiente (controle da válvula solenoide) e 1 sonda para evaporador (final de degelo e desligar ventilador); 1 entrada digital para abertura da porta da câmara (parada do ventilador). 5.2 Configurações dos parâmetros de funcionamento Na tela principal, posicione o cursor no ponto de controle desejado e pressione a tecla <enter>. Será exibida a tela de detalhamento do ponto de controle com a temperatura. Posicione o cursor sobre a palavre Cfg e pressione ENTER. COD DESCRIÇÃO UNIDADE MÍN MAX STD Setpoint de controle da válvula solenoide, temperatura ambiente que fecha a válvula solenoide. Celsius Diferencial de controle da válvula solenoide, valor que somado ao setpoint de controle que abre a válvula solenoide. Celsius Fecha a válvula solenoide em caso de alarme critico no rack? 0 = não; 1 = sim/rack1; 2 = sim/rack2; 3 = sim/rack3. (A rede CAN precisa estar configurada e funcionando Sistema OK ) Numérico Atraso para abrir a válvula solenoide e acionar o ventilador após energização ou alarme do rack Segundos Mínimo tempo entre duas ativações sucessivas da válvula solenoide (anti-ciclo para compressor) Segundos Tempo da válvula solenoide fechada em caso de erro da sonda de temperatura ambiente Segundos Tempo da válvula solenoide aberta em caso de erro da sonda de temperatura ambiente Segundos Alarme de alta temperatura na sonda ambiente (valor somado ao setpoint de trabalho) Celsius Retardo para habilitação dos alarmes após a energização do controlador Segundos Calibração da medição da sonda de temperatura ambiente Celsius Temperatura acima da qual o degelo termina ou não pode ser iniciado Celsius Tempo máximo de duração do degelo se não terminar antes por temperatura. Minutos Tempo de gotejamento após o degelo (válvula solenoide permanece fechada) Minutos Calibração da medição da sonda de temperatura do evaporador (se CA2 = -55,0 sonda será desabilitada e o controle passa a ser pela sonda de temperatura ambiente) Celsius Tipo de degelo; 0 = resistência (válvula solenoide fechada durante o degelo); 1 = gás quente Numérico (válvula solenoide aberta durante o degelo) Temperatura de parada dos ventiladores (diferencial fixo de 1 grau Celsius) se refere à sonda do Celsius evaporador se estiver habilitada, se não estiver, se refere à sonda de temperatura ambiente. Tipo de contato para entrada de verificação do status da porta (micro-porta); 1 = NA (entrada Numérico ativada com contato fechado); 0 = NF (entrada ativada com contato aberto) Horário de início do primeiro degelo do dia hh.mm.ss Horário de início do segundo degelo do dia hh.mm.ss Horário de início do terceiro degelo do dia hh.mm.ss Horário de início do quarto degelo do dia hh.mm.ss Horário de início do quinto degelo do dia hh.mm.ss Horário de início do sexto degelo do dia hh.mm.ss Configuração dos parâmetros de rede e relógio Para acessar os parâmetros de configuração do controlador com IHM embutida, pressione as teclas <seta para cima> e <seta para baixo> simultaneamente por 4 segundos. Em controladores com IHM remota, pressione as teclas <seta para esquerda> e <enter> da IHM simultaneamente por 2 segundos com somente o controlador não configurado conectado. A tela da IHM mostrará a tela de Network status com uma tabela de endereços e com um OK para cada endereço presente na rede. Com a tecla <seta para baixo> posicione o cursor no símbolo >> em frente ao endereço Loc igual a 1 (endereço padrão de fábrica) e pressione a tecla <enter>. Será mostrada a tela de configuração do controlador (verifique no cabeçalho da tela, vai mostrar Cpro3 Micro plus).

8 Página 8 de Configuração da rede CANopen (entre os controladores) e navegação entre controladores Realize o procedimento do item 5.3, selecione a opção Network, insira a senha -19 e selecione a opção CAN Bus. Cada controlador deverá necessariamente ser configurado com um endereço CAN diferente, esse endereço é configurado no parâmetro MyNode. Após configurar o parâmetro MyNode pressione <enter> para gravar, verifique os outros parâmetros, Baud em 20K e Timeout em 15. Caso estejam diferentes, ajuste para estes valores. Reinicie o controlador após a configuração. 5.5 Configuração da rede ModBus-RTU (supervisório RICS) Realize o procedimento do item 5.3, selecione a opção Network, insira a senha -19 e selecione a opção UART1. Cada controlador deverá necessariamente ser configurado com um endereço ModBus diferente, esse endereço é configurado no parâmetro Address. Após configurar o parâmetro Address pressione <enter> para gravar, verifique se os parâmetros Baud Rate está configurado para 9600, a paridade para EVEN e o Stop 1 BIT. Caso não estejam ajuste para estes valores. Reinicie o controlador após a configuração. 5.6 Configuração do relógio em tempo real Realize o procedimento do item 5.3, e pressione a tecla <seta para baixo> até a data e hora. Ajuste para o dia e hora atuais. Este é o relógio do controlador, ele será usado para o controle do degelo e dos horários de liga e desliga. Caso o controlador fique desenergizado por mais de 3 dias será necessário configurar o relógio novamente. 5.7 Configuração da IHM remota (vgraph) Para que seja possível navegar entre todos os controladores da rede (linhas e racks) é necessário habilitar cada um dos seus endereços CAN na IHM, para isso energize a IHM e pressione as teclas <seta para esquerda> e <enter> da IHM simultaneamente por 2 segundos, o display mostrará a tela de Network status com uma tabela de endereços. Na linha Loc estará o endereço da própria IHM, normalmente 99 e nas linhas abaixo, 1, 2, 3, 4, 5, 6,... os endereços de todos os controladores de rede. Pressione a tecla <seta para baixo> seguidas vezes até o cursor passar para a segunda coluna. Na segunda coluna na linha 1 da IHM estará configurado endereço 1, que será reservado para o endereço do rack de compressores e suas expansões, assim como as endereços até 9. Por convenção usaremos endereços de 10 em diante para os controladores smart linhas. Na linha 2 da IHM configure o endereço do controlador do segundo rack se existir e na linha 3 da IHM o endereço do controlador do terceiro rack se existir. Na linha 3 da IHM, o endereço do primeiro controlador de linhas, na linha 4 da IHM o endereço do segundo controlador smart linhas, e assim por diante. Dessa forma, quando na tela principal o parâmetro Linha[x] for alterado a tela exibirá a tela do controlador correspondente. 5.8 Configuração dos endereços da rede CAN das expansões (cpro micro exp) As expansões vêm sempre de fábrica com o endereço CAN = 2, dessa forma para se utilizar uma segunda expansão no rack é necessário endereça-la com o numero desejado seguindo a convenção no item 5.9. Para isso, energize a IHM e uma expansão e conecte os cabos da rede CAN. Na IHM aparecerá ESP, pressione as teclas <seta para esquerda> e <enter> da IHM simultaneamente por 2 segundos, o display mostrará a tela de Network status com uma tabela de endereços. Posicione o curso ao lado do OK do endereço 2 e pressione <enter>. O display mostrará Info, pressione a tecla <seta para baixo> até o display mostrar Can e pressione a tecla <enter>, insira a senha -19 e pressione <enter> novamente o display apresentará Addr 2. Pressione a tecla <seta para baixo> até o display mostrar Addr 2 novamente com o fundo preto atrás do numero 2. Pressione a tecla <enter>, altere o valor do endereço e pressione a tecla <enter> novamente para gravar o novo endereço. Desligue e ligue a expansão. Após a configuração na tela Network status o OK passará a ser mostrado na linha do endereço configurado. 5.9 Convenção de endereçamento da rede CAN para sistema smart Endereço 1: Controlador Rack 1 Endereço 10: Primeiro controlador de linhas Endereço 19: Décimo controlador de linhas Endereço 2: Primeira expansão Rack 1 Endereço 11: Segundo controlador de linhas Endereço 20: Décimo Primeiro ctrl. de linhas Endereço 3: Segunda expansão Rack 1 Endereço 12: Terceiro controlador de linhas Endereço 21: Décimo Segundo ctrl. de linhas Endereço 4: Controlador Rack 2 Endereço 13: Quarto controlador de linhas Endereço 22: Décimo Terceiro ctrl. de linhas Endereço 5: Primeira expansão Rack 2 Endereço 14: Quinto controlador de linhas Endereço 23: Décimo Quarto ctrl. de linhas Endereço 6: Segunda expansão Rack 2 Endereço 15: Sexto controlador de linhas Endereço 24: Décimo Quinto ctrl. de linhas Endereço 7: Controlador Rack 3 Endereço 16: Sétimo controlador de linhas Endereço 25: Décimo Sexto ctrl. de linhas Endereço 8: Primeira expansão Rack 3 Endereço 17: Oitavo controlador de linhas... Endereço 9: Segunda expansão Rack 3 Endereço 18: Nono controlador de linhas Endereço 32: Vigésimo Terceiro ctrl. linhas 6. FUNCIONAMENTO 6.1 Regulador de temperatura O controle de temperatura é realizado pela abertura e fechamento da válvula solenoide de refrigeração. A válvula será aberta quando a temperatura ambiente for igual ao valor do SETPOINT + DIFERENCIAL e será fechada quando a temperatura ambiente for menor do que o valor do SETPOINT. Os parâmetros de proteção do regulador são o atraso na abertura da válvula solenoide após a energização ou a parada por alarme no rack de compressores, um atraso de anti-ciclo e um tempo ligado e um tempo desligado da válvula solenoide em caso de erro na sonda de temperatura ambiente.

9 Página 9 de Degelo O degelo é iniciado de forma automática quando o relógio do controlador é igual ao parâmetro de horário de inicio de degelo ou através de um degelo manual. O termino do degelo acontece se a temperatura da sonda do evaporador é igual ao valor do parâmetro d2, ou na sua ausência, da sonda ambiente ou se decorrido o tempo máximo de degelo d3. Após o degelo é respeitado um tempo de gotejamento onde a válvula solenoide permanece fechada para que a água acumulada no evaporador possa escorrer. 6.3 Ventiladores do evaporador Os ventiladores do evaporador serão desligados se a temperatura da sonda do evaporador, se habilitada, for maior do que o valor do parâmetro F1, ou durante um degelo forçado por resistência ou gás quente. No degelo natural, o ventilador permanece ligado. Se for constatada a abertura da porta os ventiladores serão parados até que a porta seja fechada novamente (micro switch de porta). 6.4 Sondas de temperatura A sonda de temperatura ambiente é responsável pelo controle da válvula solenoide (refrigeração) e pelo alarme de alta temperatura. A sonda do evaporador é responsável pelo final do degelo por temperatura e pela parada dos ventiladores do evaporador se a temperatura medida estiver alta. Se houver falha da sonda do evaporador ou ela estiver desabilitada (parâmetro CA2 = -55.0) o degelo termina pela sonda do ambiente, se a sonda ambiente estiver com defeito o degelo é feito somente por tempo. Se a sonda do ambiente estiver em falha o sistema faz o final degelo por temperatura da sonda do evaporador normalmente. 7. SINALIZAÇÕES Na tela principal serão mostradas as temperaturas ambientes dos pontos de controle. Nas telas de detalhamento serão mostrados os status de cada acionamento do equipamento, Sol = Válvula solenoide de controle da refrigeração, Deg = Degelo, Vnt = Ventilador, P = Porta Aberta, AL = Alarme e as medições das sondas de temperatura ambiente e do evaporador do ponto selecionado. -99,9 = Sensor ausente ou aberto, 999,9 = Sensor em curto 8. ALARMES 8.1 Alarmes Quando um alarme estiver ativo, uma mensagem AL será apresentada picando na linha inferior da tela de detalhamento do ponto de controle. A descrição do alarme será mostrada na linha inferior da tela principal. Se não houverem alarmes ativos será mostrado Sistema OK. 9. HISTÓRICOS 9.1 Histórico de Alarmes Para acessar o histórico de ocorrências pressione a tecla <enter> sobre a mensagem <histórico> na página de detalhamento de qualquer ponto de controle. O display apresentará a última ocorrência registrada, pressione as teclas <seta para cima> ou <seta para baixo> para acessar as outras ocorrências. O histórico possui 100 registros e sobrescreve os mais antigos automaticamente. Para apagar o histórico pressione a tecla <enter> sobre a mensagem <Apagar histórico>, para sair sem apagar o histórico pressione a tecla <esc> 10. DADOS TÉCNICOS 10.1 Informações técnicas cpro3 micro e microplus Ambiente de trabalho: de -10 a 60 C (10 a 90% de umidade relativa sem condensação). Alimentação: cpro3 microplus, 24Vac/Vdc 50/60 Hz 20VA e cpro3 micro, 12Vac/Vdc 50/60 Hz 10VA; Caixa: auto-extiguível branca. Comprimento máximo recomendado dos cabos de conexão: Alimentação do controlador: 100m (328,0 ft) Entradas analógicas (sensores): 100m (328,0 ft) Entradas digitais: 100m (328,0 ft) Saídas digitais (relês): 100m (328,0 ft) Saídas analógicas: 100m (328,0 ft) Expansão: 1000m (3280,0 ft) Entradas analógicas (AI): cpro3 micro 6, sendo 3 para sensores NTC (AI4, AI5 e AI6) e 3 para transdutores de pressão 4 a 20mA (AI1, AI2 e AI3) cpro3 micro+ 9 (nove) Entradas digitais (DI): cpro3 micro 5 (cinco) 24 Vac/Vdc e cpro3 micro+ 9 (nove) 24 Vac/Vdc. Saídas digitais (NO): cpro3 micro 7 (sete), todas 3A res@250v cos = 1 e cpro3 micro+ 9 (nove), todas 3A res@250v cos = 1 Saídas analógicas (AO): cpro3 micro 3 (três) de 0,5 a 10V e cpro3 micro+ 6 (seis) de 0,5 a 10V. Duração da bateria do relógio em ausência de alimentação: 3 dias com bateria totalmente carregada Porta de comunicação: RS485 para protocolo ModBus-RTU.

10 Página 10 de Informações técnicas expansão Ambiente de trabalho: de 0 a 50 C (10 a 90% de umidade relativa sem condensação). Alimentação: 12Vac/Vdc 50/60 Hz 5,6VA. Caixa: auto-extiguível cinza. Comprimento máximo recomendado dos cabos de conexão: Alimentação do controlador: 1m (3,280 ft) Entradas analógicas (sensores): 3m (9,842 ft) Entradas digitais: 3m (9,842 ft) Saídas digitais (relês): 3m (9,842 ft) Saídas analógicas: 3m (9,842 ft) Expansão: 1m (3,280 ft) Entradas analógicas (sensores): 4 (quatro), sendo 2 para sensores NTC. (-40 a 110 C) e 2 para transdutores 4 a 20mA. Entradas digitais: 5 (cinco), contato seco livre de tensão. Saídas digitais (Relês): 6 (seis), sendo todas 5A res@250v cos = 1. Saídas analógicas: 2 (duas), de 0,5 a 10V. Grau de proteção: IP00.

MANUAL CONTROL FAN COIL - MEGA

MANUAL CONTROL FAN COIL - MEGA Página 1 de 7 MANUAL CONTROL FAN COIL - MEGA Hardware: CPM2L0C4 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO MEGA 24V LCD RTC RS4 Acessórios: CJAV06 KIT DE CONECTORES PARA C-PRO MEGA CPM EC TSF B011 TRANSFORMADOR DE

Leia mais

CONTROLADOR PARA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR (U.T.A.)

CONTROLADOR PARA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR (U.T.A.) Página 1 de 5 CONTROLADOR PARA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR (U.T.A.) Hardware: CPRONANO CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO NANO 12V LED 2AO 2x EC SND SONDA TEMPERATURA NTC PVC 3M ESTAMPADA 6X15 501F EV HP 503

Leia mais

smart RACK CJAV18 (bornes) CJAV20 (bornes) ECTSFR072 (transformador)

smart RACK CJAV18 (bornes) CJAV20 (bornes) ECTSFR072 (transformador) Página 1 de 12 smart RACK O sistema SMART foi projetado para controlar instalações frigoríficas com casas de máquinas e linhas de refrigeração (congelados e resfriados) de forma inteligente. Os hardwares

Leia mais

CONTROLADOR PARA CHILLER MONO OU BI-CIRCUITO COM HOTGAS

CONTROLADOR PARA CHILLER MONO OU BI-CIRCUITO COM HOTGAS Página 1 de 5 CONTROLADOR PARA CHILLER MONO OU BI-CIRCUITO COM HOTGAS Hardware: CPRONANO CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO NANO 12V LED 2AO 3x EC SND 501F SONDA TEMPERATURA NTC PVC 3M ESTAMPADA 6X15 Software:

Leia mais

CONTROLADOR PARA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR

CONTROLADOR PARA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR Página 1 de 6 CONTROLADOR PARA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR Hardware: CPRO3NANO CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO3 NANO 12V 2LED Temperatura de controle EC SND 591F SONDA TEMPERATURA NTC PVC 3M ESTAMPADA 6X15MM

Leia mais

Modelo kilo3 plus micro3 plus vgraph expansão micro CAN. CJAV18 (bornes) CJAV19 (chicote) ECTSFR012 (transformador)

Modelo kilo3 plus micro3 plus vgraph expansão micro CAN. CJAV18 (bornes) CJAV19 (chicote) ECTSFR012 (transformador) Página 1 de 22 Smart-R (Instalações Frigoríficas) O sistema SMART foi projetado para controlar instalações frigoríficas com casas de máquinas e linhas de refrigeração de forma inteligente. Os hardwares

Leia mais

CONTROLADOR PARA CHILLER BI-CIRCUITO OU MONO COM VALV. GÁS QUENTE

CONTROLADOR PARA CHILLER BI-CIRCUITO OU MONO COM VALV. GÁS QUENTE Página 1 de 7 CONTROLADOR PARA CHILLER BI-CIRCUITO OU MONO COM VALV. GÁS QUENTE Hardware: CPRO3NANO CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO3 NANO 12V 2xLED RTC 2xEC SND 500F SONDA TEMPERATURA NTC PVC 1,5M ESTAMPADA

Leia mais

EVK 614 PARA CÂMARAS DE FERMENTAÇÃO (CLIMÁTICAS) EVK614N9VXBS. EC SND 501F (sonda câmara) EC SND 5110 (sonda evaporador)

EVK 614 PARA CÂMARAS DE FERMENTAÇÃO (CLIMÁTICAS) EVK614N9VXBS. EC SND 501F (sonda câmara) EC SND 5110 (sonda evaporador) Página 1 de 16 EVK 614 PARA CÂMARAS DE FERMENTAÇÃO (CLIMÁTICAS) EVK614N9VXBS EC SND 501F (sonda câmara) EC SND 5110 (sonda evaporador) 1. IMPORTANTE 1.1 Importante Leia atentamente as instruções antes

Leia mais

MT-526C CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA BOMBAS DE CALOR LIGHT TECH DESCRIÇÃO

MT-526C CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA BOMBAS DE CALOR LIGHT TECH DESCRIÇÃO MT-526C CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA BOMBAS DE CALOR LIGHT TECH DESCRIÇÃO O MT-526C Light Tech é um controlador e indicador de temperatura destinado ao controle de bombas de calor. Possui três sensores

Leia mais

CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12

CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 1. Funções e Características - Interface totalmente em português. - Possui um eficaz sistema de medição de fator de potência da onda fundamental, o que

Leia mais

CONTROLADOR DE RODIZIO NANO V 3.0

CONTROLADOR DE RODIZIO NANO V 3.0 CONTROLADOR DE RODIZIO NANO V 3.0 Hardware: CPN1D1A2 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO NANO 12V LED Acessórios: 0065300060 CABO/FIOS C/CONECTOR FEMEA MINIFIT 16 POLOS 1M CPN 0750000131 CONECTOR FEMEA 12 VIAS

Leia mais

PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES LTDA PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS... 2 ACIONAMENTO DO MOTOR PELO INVERSOR DE FREQUÊNCIA... 2 1.0 AJUSTE

Leia mais

MANUAL IHM. Modelo Vision 130. Retificadores No-breaks Inversores

MANUAL IHM. Modelo Vision 130. Retificadores No-breaks Inversores MANUAL IHM Modelo Vision 130 Retificadores No-breaks Inversores ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 3 3. DESCRIÇÃO OPERAÇÃO BOTÕES 4 4. TELA INICIAL 4 5. TELA AVISO ALARMES 5 6. ALARMES INSTANTÂNEOS

Leia mais

Fk 501A FK 501A. 1.2 Esquema elétrico. 2 LEITURA E RECURSOS 2.1 Visualização inicial. 3 SETPOINT DE TRABALHO 3.1 Configuração do setpoint de trabalho

Fk 501A FK 501A. 1.2 Esquema elétrico. 2 LEITURA E RECURSOS 2.1 Visualização inicial. 3 SETPOINT DE TRABALHO 3.1 Configuração do setpoint de trabalho Fk 501A 1.2 Esquema elétrico 10A 250 Vca 1 2 3 8A 250 Vca 4 5 6 8 FK 501A 9 Porta Serial Com In +12V 10 11 12 Versão: dezembro de 2003 Arquivo: manual técnicofk 501A EVERY CONTROL do BRASIL Empresa do

Leia mais

ABB Automação. Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional

ABB Automação. Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada Características

Leia mais

1) Formato dos Dados 1b. Unidade de Totalização 12 1c. Filtro 12 1d. Unidade de Engenharia 12 1f. Seleciona Saída Coletor Aberto 12

1) Formato dos Dados 1b. Unidade de Totalização 12 1c. Filtro 12 1d. Unidade de Engenharia 12 1f. Seleciona Saída Coletor Aberto 12 0 INDICE Apresentação 2 Principais Características 3 Informações Gerais 4 Operação 5 Diagrama da Estrutura de 6 Estrutura do 8 Calibrando o 10 Configurações Opcionais 12 1) Formato dos Dados 1b. Unidade

Leia mais

CS-Ethernet. Conversor Serial Ethernet RS232/RS485. Observe Pense Solucione. Manual de Utilização. Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485

CS-Ethernet. Conversor Serial Ethernet RS232/RS485. Observe Pense Solucione. Manual de Utilização. Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485 Observe Pense Solucione CS-Ethernet Conversor Serial Ethernet RS232/RS485 Manual de Utilização Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485 Rev. JUN/18 Sumário Descrição do produto 2 Localização

Leia mais

MÓDULO DE EMBREAGEM. MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 01/2015

MÓDULO DE EMBREAGEM. MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 01/2015 MÓDULO DE EMBREAGEM MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 01/2015 Tiptronic Produtos e Serviços Ltda. Rua Marechal Floriano, 1444. Caxias do Sul RS Brasil CNPJ: 03.449.799/0001-96 - Fone: +55(54)3223.7316 1. geral

Leia mais

Indicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.

Indicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação. Indicador Digital Processos MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada - Temperatura: 0 350ºC Sensor

Leia mais

3.ª Prática Inversor de Frequência Escalar da WEG CFW 07 com velocidade ANALÓGICA

3.ª Prática Inversor de Frequência Escalar da WEG CFW 07 com velocidade ANALÓGICA 1 Práticas de Acionamens Eletrônicos PAE 3.ª Prática Inversor de Frequência Escalar da WEG CFW 07 com velocidade ANALÓGICA OBJETIVO: 1. Aprender a fazer a instalação de um inversor de frequência modelo

Leia mais

JNGF16. Controlador de fator de potência. Manual de Instruções

JNGF16. Controlador de fator de potência. Manual de Instruções JNGF16 Controlador de fator de potência Manual de Instruções 1. Funções e características 2. Condições de utilização 3. Especificações técnicas 4. Funções do painel 5. Diagramas de conexão 6. Procedimentos

Leia mais

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico Rev 2.0 Catálogo Técnico CATÁLOGO TÉCNICO Catálogo Técnico... 1 introdução... 2 principais caracteristicas... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES... 4 diagramas de ligação ep3...

Leia mais

Manual de instruções 3ª Edição (Março 2015)

Manual de instruções 3ª Edição (Março 2015) Manual de instruções 3ª Edição (Março 2015) MVG-3 Medidor de vazão de gás Atenção: Leia atentamente o manual de instruções antes de iniciar a instalação e operação. 2 1. CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO:

Leia mais

3.4 ALIMENTAÇÃO A alimentação do controlador é feita nos terminais 13 e 14.

3.4 ALIMENTAÇÃO A alimentação do controlador é feita nos terminais 13 e 14. 9 Led indicador de visualização de tensão fase-fase. 10 Led indicador da saída 4. 11 Led indicador de visualização da temperatura. 12 Led indicador da saída 3. 13 Led indicador de visualização de tensão

Leia mais

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA.

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA. MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC A GALTRANS agradece pela compra deste equipamento.para assegurar o total entendimento do seu funcionamento e obter o melhor desempenho possível, leia atentamente

Leia mais

INCB01 GUIA RÁPIDO. Av.Pátria 1171, Porto Alegre RS

INCB01 GUIA RÁPIDO. Av.Pátria 1171, Porto Alegre RS 1 INCB01 GUIA RÁPIDO 2 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 CARACTERÍSTICAS DA CENTRAL... 3 COMPOSIÇÃO... 4 IDENTIFICAÇÃO... 5 DESCRIÇÃO DE CONFIGURAÇÃO... 7 DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO... 8 INSTALAÇÃO... 9 CONTATO...

Leia mais

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DESCRIÇÃO DO PAINEL 3. CONEXÃO 4. OPERAÇÃO 5. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 5.1. Instalando o software de configuração 5.2. Iniciando

Leia mais

Manual SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS Versão SERVIDOR

Manual SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS Versão SERVIDOR Manual SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS Versão 22.4.0 SERVIDOR Índice I INTRODUÇÃO... 3 II INSTALAÇÃO DO SOFTWARE... 4 III UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE... 6 ANEXO 1 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA... 16 ANEXO 2 SOLUÇÕES

Leia mais

CHAVE COAXIAL MOTORIZADA

CHAVE COAXIAL MOTORIZADA Instalação do produto: 1-Conectar as linhas de RF nas portas A-B-C-D conforme necessidade 2-Conectar os Interlocks de proteção para chaveamento dos transmissores, via relés ou contatos das chaves fim de

Leia mais

Leitura do Manual: Uma atitude natural do consumidor consciente.

Leitura do Manual: Uma atitude natural do consumidor consciente. Manual DPSIN Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida sem permissão da Dippo Ltda. As informações e especificações técnicas podem mudar a qualquer momento sem aviso prévio. Leitura do Manual:

Leia mais

* Saída 3: Saída do Ventilador. * Saída 4: Saída do Alarme Saída de tensão, 12Vcc/10mA. Maiores detalhes ver item 8. Esquema de ligação.

* Saída 3: Saída do Ventilador. * Saída 4: Saída do Alarme Saída de tensão, 12Vcc/10mA. Maiores detalhes ver item 8. Esquema de ligação. 3. ESPECIFICAÇÕES 4.1 NÍVEL 1 DE PROGRAMAÇÃO 1. CARACTERÍSTICAS O MJS é um controlador digital microcontrolado projetado para aplicações de refrigeração, atuando no controle do compressor, nos ciclos de

Leia mais

3.4 ALIMENTAÇÃO A alimentação do controlador é feita nos terminais 13 e 14.

3.4 ALIMENTAÇÃO A alimentação do controlador é feita nos terminais 13 e 14. 1. CARACTERÍSTICAS O multimedidor VRG330R é um aparelho versátil capaz de indicar e monitorar tensões alternadas na faixa de 0 a 600Vca (RMS), correntes de 0 a 3,00kA, potência entre 0W a 5,40MW (as escalas

Leia mais

MANUAL CONTROL RACK MEGA/GIGA

MANUAL CONTROL RACK MEGA/GIGA Página 1 de 18 MANUAL CONTROL RACK MEGA/GIGA Controlador: CPG2L0C4 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO GIGA 24V LCD RTC RS485 CPM2L0C4 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO MEGA 24V LCD RTC RS485 Acessórios: CJAV07

Leia mais

Manual de Operação AET - AP

Manual de Operação AET - AP Manual de Operação AET - AP (Atuador Eletrônico de Temperatura para Alimentadores à Palha) Revisão A HIGH-Z VALE INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA. Av: Sebastião Reginaldo da Cunha 451A - Jardim dos Estados CEP

Leia mais

Princípio de Funcionamento

Princípio de Funcionamento Treinamento Princípio de Funcionamento Programa Teclados Chaves Botoeiras IHM s Fins de Curso Sensores etc... Protocolos Padrões Elétricos Tensão Corrente etc... Relés Contatores etc... SKIP BK Descrição

Leia mais

Caracteristicas Técnicas

Caracteristicas Técnicas 42 42 Equipamentos Eletrônicos Apresentação Estação Auto Manual HIC-100 D.E Ref. 686 A HIC-100 D/E é uma estação de segurança para malhas de controle, caso o controlador principal entre em falha. Ajuste

Leia mais

SVMPC2. Manual do Usuário. Versão 1.2

SVMPC2. Manual do Usuário. Versão 1.2 SVMPC2 Manual do Usuário Versão 1.2 27.Set.2018 1 Conteúdo Parte 1: Visão Geral 1. Introdução... 4 1.1 Escopo... 4 1.2 Sobre o Manual... 4 1.3 Como devemos usar este Manual... 4 2. O que é SVMPC2?... 4

Leia mais

Marrom (abre) Marrom tarjado (fecha)

Marrom (abre) Marrom tarjado (fecha) CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE 1 DESCRIÇÃO Para facilitar o entendimento apresentamos um diagrama de uma instalação padrão: Cortinas O potenciômetro deve ser multivoltas de 1k (um mil ohms) Fio marrom

Leia mais

CONTROLADOR DIGITAL PARA REFRIGERAÇÃO E DEGELO TC-900R H

CONTROLADOR DIGITAL PARA REFRIGERAÇÃO E DEGELO TC-900R H Versão 1 Mantém sua programação mesmo com faltas prolongadas de energia! TC9R R CONTROLS Encontre os manuais de toda linha, via Internet, em: www.fullgauge.com.br vendas@fullgauge.com.br engaplicacao@fullgauge.com.br

Leia mais

AK833 ANEMÔMETRO DE FIO QUENTE

AK833 ANEMÔMETRO DE FIO QUENTE AK833-04-1117 AK833 ANEMÔMETRO DE FIO QUENTE Imagem meramente ilustrativa MANUAL DE INSTRUÇÕES 1 - ESPECIFICAÇÕES Faixa de medição Resolução Exatidão - Velocidade do ar 0.1 a 35.0 m/s 0.01 m/s ± (7% +

Leia mais

COMO USAR O BARRAMENTO A/B DO SISTEMA DA CENTRAL DE ALARME AMT 4010 SMART

COMO USAR O BARRAMENTO A/B DO SISTEMA DA CENTRAL DE ALARME AMT 4010 SMART COMO USAR O BARRAMENTO A/B DO SISTEMA DA CENTRAL DE ALARME AMT 4010 SMART Santa Rita do Sapucaí, 20 de Maio de 2019 1. Características 2 2. Especificação dos acessórios 3 2.1. XEP 4004 SMART Expansor de

Leia mais

Manual de Operação CT-ALT

Manual de Operação CT-ALT Manual de Operação CT-ALT Revisão B HIGH-Z VALE INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA. Av: Sebastião Reginaldo da Cunha 451A - Jardim dos Estados CEP 37540-000 Santa Rita do Sapucaí MG Telefone: +55 (35) 3471-7722

Leia mais

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp Plus ANSI 49 / 49I. Catálogo Técnico

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp Plus ANSI 49 / 49I. Catálogo Técnico Catálogo Técnico Monitor de Temperatura Monitemp Plus MANUAL DE INSTRUÇÕES Versão 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 4 DADOS TÉCNICOS... 5 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS... 5 APLICAÇÃO...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO SERVIDOR

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO SERVIDOR MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO 22.4.0 SERVIDOR SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE 4 3. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE 6 ANEXO 1 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA 17 ANEXO 2 SOLUÇÕES

Leia mais

MICRO/NANO RACK GERENCIADOR PARA RACK DE COMPRESSORES

MICRO/NANO RACK GERENCIADOR PARA RACK DE COMPRESSORES PÁGINA 1 de 19 MENU CONSTRUTOR O menu CONS (Construtor) permite acessar os seguintes submenus: DOUT= Define a função de cada um dos relês NO1...NO12 DIN= Alterar a polaridade das entradas de alarme NA

Leia mais

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp ANSI 49. Catálogo Técnico

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp ANSI 49. Catálogo Técnico Catálogo Técnico Monitor de Temperatura CATÁLOGO TÉCNICO V1.0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 3 DADOS TÉCNICOS... 4 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS... 4 DIMENSÕES... 5 DIAGRAMAS DE CONEXÃO...

Leia mais

GRF. Gerenciador de rotações por Frequência. Manual de instalação e configuração.

GRF. Gerenciador de rotações por Frequência. Manual de instalação e configuração. FR Indústria Eletromecânica Ltda. GRF Gerenciador de rotações por Frequência. Manual de instalação e configuração. www.fr.ind.br E-mail: contato@fr.ind.br / fr.eletromecanica@gmail.com Telefone: (45) 2031-0688

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Hartek. dimmer

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Hartek. dimmer MANUAL DE UTILIZAÇÃO dimmer INDÍCE CARACTERÍSTICAS... 2 INSTALAÇÃO... 3 VISÃO GERAL... 5 CONFIGURAÇÕES... 6 TELA INICIAL... 6 TELA MENU... 6 TELA DE AJUSTES... 7 TELA DE PROGRAMAS DE HORÁRIOS...8 TELA

Leia mais

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada.

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada. DI DI CATÁLOGO Indicador Digital O Indicador Digital - DI é um equipamento eletrônico microprocessado para a supervisão remota de variáveis distintas de transformadores e reatores de potência. Possibilita

Leia mais

KPF-12. Controlador de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão

KPF-12. Controlador de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

Busca Preço G2 Manual de Usuário

Busca Preço G2 Manual de Usuário Busca Preço G2 Manual de Usuário Rev 01/ 07-2018 1 - CARACTERÍSTICAS Fonte de alimentação automática de 90 a 240 VAC (saída de 5V / 1,5A) Consumo de corrente: 350mA Temperatura de operação: 0 até 40 ⁰C

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO

MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO C Í R I U S R F L 303.200 REV. 00 Índice 01. Introdução 01.1 Características técnicas 03 03 02. Painel Frontal 04 03. Dimensional 05 04. Componentes Internos

Leia mais

Gradual Tecnologia Ltda

Gradual Tecnologia Ltda Gradual Tecnologia Ltda Geral:... 2 Conhecendo o produto:... 3 Montagem do Dualtech CPU RS-485/TCP-IP... 5 Montagem Dualtech em MODO TCP-IP (Prisma)... 7 Montagem Dualtech em MODO RS-485 (Las Vegas)...

Leia mais

PAINEL ELETRÔNICO MANUAL DE OPERAÇÃO

PAINEL ELETRÔNICO MANUAL DE OPERAÇÃO PAINEL ELETRÔNICO MANUAL DE OPERAÇÃO INDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DESCRIÇÃO DO PAINEL 3. CONEXÃO 3.1. Conexão para operação em modo Stand-alone 4. OPERAÇÃO 4.1. Em Modo Stand-Alone 4.2. Ajuste do Relógio 5.

Leia mais

Manual de Operação SBU 400 / SBU 410. Rev Rev Turkey Table of contents Turkey Introduction

Manual de Operação SBU 400 / SBU 410. Rev Rev Turkey Table of contents Turkey Introduction Manual de Operação SBU 400 / SBU 410 Rev 00-18.08.2017 Rev 01 16.11.2017 400-410 Turkey Table of contents00-410 Turkey Introduction 1. Introdução 1.1 Propósito Os elementos de controle SC400 e SC410, incluindo

Leia mais

Tutorial 133 DUO Criação de telas e utilização do teclado

Tutorial 133 DUO Criação de telas e utilização do teclado Tutorial 133 DUO Criação de telas e utilização do teclado Este documento é propriedade da ALTUS Sistemas de Informática S.A., não podendo ser reproduzido sem seu prévio consentimento. Altus Sistemas de

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Controlador de Demanda GDE4000

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Controlador de Demanda GDE4000 Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência; Seleção de cargas por prioridade e por potências; Flexibilidade na programação de demandas sazonais; Simulação de fatura

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO PROXSYS Versão 1.3 Abril -2015 Controlador Industrial CP-WS1 1- Configurações

Leia mais

Manual de Operação SBU Rev SBU Turkey Table of contents Turkey Introduction

Manual de Operação SBU Rev SBU Turkey Table of contents Turkey Introduction Manual de Operação SBU400-410 Rev 00-18.08.2017 SBU400-410 Turkey Table of contents00-410 Turkey Introduction 1. Introdução 1.1 Propósito Os elementos de controle SBU400 e SBU410, incluindo as placas de

Leia mais

Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo

Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo Este documento é propriedade da ALTUS Sistemas de Informática S.A., não podendo ser reproduzido sem seu prévio consentimento. Altus Sistemas de Informática

Leia mais

Conexão do touchpanel Comunicação ao software MPC net ProcessDesigner Integração em um sistema de controle via MODBUS em conexão com o touchpanel

Conexão do touchpanel Comunicação ao software MPC net ProcessDesigner Integração em um sistema de controle via MODBUS em conexão com o touchpanel MPC net GW3 Gateway GW3 Gateway Plano de ligação/ Ocupação dos Conexão do touchpanel Comunicação ao software MPC net ProcessDesigner Integração em um sistema de controle via MODBUS em conexão com o touchpanel

Leia mais

Manual Técnico. Condicionadores de Ar Série KP G1 (KOMECO)

Manual Técnico. Condicionadores de Ar Série KP G1 (KOMECO) Manual Técnico Condicionadores de Ar Série KP G1 (KOMECO) QUADRO DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 DIAGRAMA LISTA DE ELÉTRICO PEÇAS CICLO LISTA DE REFRIGERAÇÃO DE PEÇAS 2 6 3 7 1 5 4 Atenção: Modo Refrigeração

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS12EX-32K/OEM

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS12EX-32K/OEM Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSEX-K/OEM PROXSYS Versão. Agosto-04 Controlador Industrial CP-WS - Configurações de Hardware

Leia mais

A tecnologia torna a vida perfeita! Controlador Eletrônico para Aquecedor Solar de Água. Ecologic

A tecnologia torna a vida perfeita! Controlador Eletrônico para Aquecedor Solar de Água. Ecologic A tecnologia torna a vida perfeita! TK-8A Controlador Eletrônico para Aquecedor Solar de Água Ecologic Atenção: Antes de usar o controlador leia atentamente este manual. 1 TK-8A MANUAL Prezado usuário:

Leia mais

Relé de Proteção Térmica EP4 - SLIM ANSI 23/ 26/49. Catalogo. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6

Relé de Proteção Térmica EP4 - SLIM ANSI 23/ 26/49. Catalogo. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 Catalogo ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 Relé de Proteção Térmica EP4 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 3 DADOS TÉCNICOS... 4 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES...

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado

Leia mais

Multimedidores Inteligentes ETE30 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun

Multimedidores Inteligentes ETE30 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun Multimedidores Inteligentes ETE30 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf ABB Automação Hartmann & Braun Índice 1. IBIS_BE_CNF - DEFINIÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 3 2.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3 3.

Leia mais

Manual do Usuário. VT ModBus Monitoração Remota de Retificador e Drenagem. Engenharia de Hardware. Engenharia de Produto D

Manual do Usuário. VT ModBus Monitoração Remota de Retificador e Drenagem. Engenharia de Hardware. Engenharia de Produto D VT-460 - ModBus Monitoração Remota de Retificador e Drenagem Elaboração: Luís Gustavo Casteletti Engenharia de Hardware Aprovação: Ivano José Cunha Engenharia de Produto 2011 Vector Tecnologia e Sistemas

Leia mais

Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.: / FAX: Web:www.ingecozs.com

Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.: / FAX: Web:www.ingecozs.com Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE Especificações...3 Conexões Elétricas...4 Operação...4

Leia mais

HUMITECH II Versão 03 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE

HUMITECH II Versão 03 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE Versão 03 VMIN GV1 GV2 GV3 + VMIN ABE GV1 GV2 GV3 Encontre os manuais de toda linha, via Internet, em: www.fullgauge.com.br vendas@fullgauge.com.br eng-aplicacao@fullgauge.com.br GENUINAMENTE BASILEIA

Leia mais

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída

Leia mais

Habilita uma entrada AV para DVD ou MIRROR. Habilita uma entrada de vídeo para câmera de ré. Habilita uma entrada de vídeo RGB para GPS

Habilita uma entrada AV para DVD ou MIRROR. Habilita uma entrada de vídeo para câmera de ré. Habilita uma entrada de vídeo RGB para GPS 1 DESCRIÇÕES DESCRIÇÃO Habilita uma entrada AV para DVD ou MIRROR Habilita uma entrada AV para TV Habilita uma entrada de vídeo para câmera de ré Habilita uma entrada de vídeo RGB para GPS DVD e TV controlado

Leia mais

Symmetra LX. Guia de Inicialização. Para uso com os modelos de no-break Symmetra LX: LEIA PRIMEIRO. No-break para montagem em rack.

Symmetra LX. Guia de Inicialização. Para uso com os modelos de no-break Symmetra LX: LEIA PRIMEIRO. No-break para montagem em rack. Symmetra LX Guia de Inicialização Para uso com os modelos de no-break Symmetra LX: 200 V, 4 a 8 kva 208/240 V, 4 a 8 kva, 4 a 8 kva 200 V, 4 a 16 kva 208/240 V, 4 a 16 kva, 4 a 16 kva LEIA PRIMEIRO No-break

Leia mais

Detecção de gás da Danfoss Módulo de expansão

Detecção de gás da Danfoss Módulo de expansão Ficha técnica Detecção de gás da Módulo de expansão O módulo de Expansão do controlador de detecção de gás é utilizado para expansão da cobertura do cabo em termos de número de ciclos de fieldbus e o comprimento

Leia mais

MANUAL INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO SOFTWARE GUARDIÃO. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless DF0023-G2-23/DF0023-G3-23 SISTEMAS DE SEGURANÇA

MANUAL INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO SOFTWARE GUARDIÃO. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless DF0023-G2-23/DF0023-G3-23 SISTEMAS DE SEGURANÇA MANUAL INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO SOFTWARE GUARDIÃO Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless DF0023-G2-23/DF0023-G3-23 SISTEMAS DE SEGURANÇA Identificação Software Guardião Software Terminal Armazenamento Funções

Leia mais

AKV - Introdução FOOD RETAIL BRAZIL 1 / 38

AKV - Introdução FOOD RETAIL BRAZIL 1 / 38 AKV - Introdução 1 / 38 Produto - Tipo AKV 10, 15 e 20 AKV são válvulas de expansão eletrônicas desenhadas para plantas de refrigeração comercial. As Válvulas AKV s normalmente são controladas por um controlador

Leia mais

DSIW Dispositivo Supervisor de Isolamento

DSIW Dispositivo Supervisor de Isolamento Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas DSIW Dispositivo Supervisor de Isolamento Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação Série: DSIW Idioma: Português Nº do

Leia mais

GUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SEU KIT IP-Onvif 720P

GUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SEU KIT IP-Onvif 720P GUIA DO CLIENTE VETTI INSTALANDO SEU KIT IP-Onvif 720P Utilize o usuário e senha padrão para ter acesso às configurações do aparelho USUÁRIO: easycam SENHA: vetti Conheça a tabela de resoluções: Definição

Leia mais

Versão Especial - Contador de tempo com pré-determinador (BANDAG).

Versão Especial - Contador de tempo com pré-determinador (BANDAG). Versão Especial - Contador de tempo com pré-determinador (BANDAG). Solicitante Responsável: Depto.: As informações contidas nesta folha têm prioridade sobre aquelas do manual técnico do instrumento. COMPORTAMENTO:

Leia mais

0 a 4: Desligada / Modo de Operação / Limite de Saída / Bloqueio Externo / Rele OUT1

0 a 4: Desligada / Modo de Operação / Limite de Saída / Bloqueio Externo / Rele OUT1 Padrão elétrico: Distância máxima: Qtd. máx. em rede: Nº de Stop bits: Paridade: Tamanho da palavra: Protocolo: Tipo de formatação do endereçamento dos registros: Funções Modbus Auxiliares: VERSÃO DE SOFTWARE:

Leia mais

Monitor de Temperatura M96

Monitor de Temperatura M96 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

HUMITECH II Versão 04 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE

HUMITECH II Versão 04 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE HUMITECH II Versão 04 HUMITECH II VMIN GV1 GV2 GV3 VMIN ABE CONTOLS GV1 GV2 GV3 CONTOLS Encontre os manuais de toda linha, via Internet, em: www.fullgauge.com.br vendas@fullgauge.com.br eng-aplicacao@fullgauge.com.br

Leia mais

Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP.

Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO CONTROLADOR/POSICIONADOR ELETRÔNICO MODELO RVC_2017/05-R0 PARA OS ATUADORES ELÉTRICOS DA RVC 1. INTRODUÇÃO O controlador/posicionador desenvolvidos para os atuadores

Leia mais

CPM800S. Manual do Usuário

CPM800S. Manual do Usuário CPM800S Manual do Usuário R Descrição Geral O CPM800S é um contador e totalizador microprocessado especialmente desenvolvido para máquinas de corte e solda. Possui algumas funções especiais como trabalho,

Leia mais

LC4200. Manual do Usuário

LC4200. Manual do Usuário LC4200 Manual do Usuário Índice 1. Descrição Geral... 3 2. Aplicações (exemplo)... 3 3. Características Técnicas... 3 4. Dimensões... 4 5. Instalação... 5 6. Esquema de Ligação... 5 7. Calibração... 6

Leia mais

IO501 Módulo de saída

IO501 Módulo de saída IO501 Módulo de saída DS80SC2N-001A LBT80768 PORTUGUÊS DESCRIÇÃO GERAL O módulo de saída IO501 com microprocessador e isolador de curto circuito é um atuador (MU) com saída de contato seco e deve ser utilizado

Leia mais

1 DESCRIÇÃO 2 APLICAÇÃO 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1 DESCRIÇÃO 2 APLICAÇÃO 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5.6 Indicadores e alertas Os sinais luminosos indicam o estado das saídas de controle: REFR: Compressor ou solenóide do gás líquido FANS: Ventiladores do evaporador DEFR: Degelo (aquecimento) Sensor ambiente

Leia mais

Data Logger. MODELO Log10 ( ) d l

Data Logger. MODELO Log10 ( ) d l Ma n Data Logger MODELO Log10 (3030.23-3030.40) d l a u In e s tr u çõ es 1. Introdução Prezado cliente, Obrigado por adquirir um dos nossos produtos. Antes de operar o registrador de dados, leia atentamente

Leia mais

Conversor ma/bcd. Modelo MFC-300 ma/bcd

Conversor ma/bcd. Modelo MFC-300 ma/bcd Conversor ma/bcd Modelo MFC-300 ma/bcd Definição O conversor MFC-300 ma/bcd é um dispositivo desenvolvido para converter sinais de corrente DC em sinais codificados em BCD (842). 2 Funcionamento do Sistema

Leia mais

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,

Leia mais

EFICIÊNCIA EM COMANDO SOLAR. Manual de Instruções CONTROLADOR SOLAR PARA PISCINA

EFICIÊNCIA EM COMANDO SOLAR. Manual de Instruções CONTROLADOR SOLAR PARA PISCINA EFICIÊNCIA EM COMANDO SOLAR Manual de Instruções CONTROLADOR SOLAR PARA PISCINA INTRODUÇÃO Obrigado por escolher a ECOMASOL. Este produto foi desenvolvido com a melhor tecnologia eletrônica microprocessada,

Leia mais

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO FORNO PRO

MANUAL DO USUÁRIO FORNO PRO MANUAL DO USUÁRIO FORNO PRO Caro usuário, Obrigado por escolher um produto KOTA. Os equipamentos KOTA são produzidos com materiais de qualidade, buscando garantir a confiabilidade e a segurança de seus

Leia mais

Manual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT

Manual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT Manual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT 1 UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO - CAUT Controlador microprocessado para controle de umidade e temperatura, constando de: Controle

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. SVMPC2 Manual de Operação Ver 1.0

MANUAL DO USUÁRIO. SVMPC2 Manual de Operação Ver 1.0 MANUAL DO USUÁRIO SVMPC2 Manual de Operação Ver 1.0 Jul/2017 INDICE: 1. O que é Controle SVMPC2...03 2. Primeiro acesso ao Controle SVMPC2...04 3. Como utilizar o SVM...05 4. Tela de início explicação

Leia mais

Presys Instrumentos e Sistemas

Presys Instrumentos e Sistemas Versão Especial - 3 entradas de RTD com faixa até 400 ºC. Corrente de excitação de 2mA. Em burn-out, alarme de TRIP (configurável) não é acionado. 3 saídas de retransmissão. Solicitante Responsável: Depto.:

Leia mais

Painel de Controle Solar Digital Hélius Light

Painel de Controle Solar Digital Hélius Light Manual de Instruções Painel de Controle Solar Digital Hélius Light www.lighttech.com.br ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...4 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...5 3 FUNCIONALIDADES...5 3.1 Teclado Frontal...5 3.2 Tecla Menu...6

Leia mais