PROSPECTO SIMPLIFICADO Actualizado a 3 de Agosto de 2001

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1 Tipo de Fundo: Início de Actividade: 20 de Junho de 1994 Entidade Gestora: Banco Depositário : Entidades Colocadoras : 1. Política de Investimento PROSPECTO SIMPLIFICADO Actualizado a 3 de Agosto de 2001 Fundo de Obrigações de Taxa Indexada - Euro Fundo de Investimento Mobiliário RAIZ RENDIMENTO CENTRAL FUNDOS - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A Av. da República,23 Lisboa. CENTRAL - Banco de Investimento, S.A CENTRAL - Banco de Investimento, S.A CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL e CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO, descriminadas no final deste prospecto, actuando por conta e sob as instruções da CAIXA CENTRAL O Fundo investe predominantemente em valores mobiliários representativos de dívida, de taxa indexada, denominados em euros ou em moedas de países integrantes da União Económica e Monetária, podendo, no entanto, investir, acessoriamente e sem regularidade, até 15% do seu valor global líquido em activos denominados noutras moedas, procedendo sempre à cobertura do risco cambial. O Fundo poderá ainda investir em valores mobiliários de taxa fixa com prazo de vencimento residual superior a 12 meses, até ao limite de 30% dos seu valor global líquido. Ficam expressamente excluídos da política de investimentos as acções, as obrigações convertíveis ou que confiram direitos de subscrição de acções ou de aquisição a outro título de acções.. 2. Perfil do Investidor Particulares e pessoas colectivas interessados em aplicações de elevada liquidez por prazos superiores a 180 dias. O fundo apresenta um perfil de risco reduzido, dirigindo-se ao público em geral. 3. Risco Associado ao Investimento O valor do fundo é afectado pela flutuação do preço das obrigações de taxa fixa, que no entanto não poderão ultrapassar os 30% da carteira. Não se efectuará com caracter permanente a cobertura deste risco, mas poder-se-á recorrer à utilização de instrumentos financeiros derivados com o objectivo de regular o nível de exposição e cobrir parcialmente a carteira. A rentabilidade do fundo reflecte igualmente as variações nas taxas de juro de mercado, pelo que, para reduzir o risco de variação dos rendimentos, poderá o Fundo celebrar Forward Rate Agreements (FRA's) e vender futuros sobre taxas de juro de curto prazo. A política de investimentos privilegia os emitentes com boa notação de rating, mas não se encontra integralmente suprimido o risco de crédito. O Fundo procederá sempre à cobertura do risco cambial. 4. Rendibilidade e Risco Históricos Evolução do Valor da U.P. Rendibilidade Histórica 5,44 5,39 5,34 5,29 5,24 5,19 5,14 5,09 5,04 4,99 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 5,97% 4,28% 3,29% 2,91% 1,81% Nota: O fundo distribuiu rendimentos semestralmente até 20 de Junho de 1998, passando posteriormente ao regime de capitalização. Advertência : O risco varia entre 0% e um valor ilimitado.quanto maior o risco maiores serão as oscilações no valor da unidade de participação. As rendibilidades e risco históricos não constituem garantia de rendibilidades e risco futuros Ano Rentabilidade Risco ,97% 0,15% ,28% 0,19% ,29% 0,18% ,81% 0,20% ,91% 0,20% Av. da República, Lisboa Tel.: Fax.: /13 central.fundos@mail.eunet.pt

2 5. Comissões de Gestão, do Depositário e Taxa de Supervisão Pelo exercício da sua actividade, a sociedade gestora receberá do Fundo uma comissão de gestão de 0,6 por cento ao ano, calculada diariamente sobre o valor do património do Fundo e cobrada mensalmente. Para remunerar os seus serviços, o depositário receberá do Fundo uma comissão de 0,15 por cento ao ano, calculada diariamente sobre o valor do património do Fundo e cobrada mensalmente. O Fundo suporta uma taxa de supervisão de 0,017 por mil ao ano, calculada sobre o seu valor global líquido no último dia útil de cada mês, cobrada mensalmente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. 6. Comissões de Subscrição e de Resgate 6.1. Comissão de Subscrição Não serão cobradas quaisquer comissões de subscrição Comissão de Resgate Sempre que o resgate das unidades de participação ocorra antes de decorridos 180 dias contados a partir da data de subscrição, a sociedade gestora cobrará aos participantes, através das entidades vendedoras, as seguintes comissões de resgate, a deduzir ao valor das unidades reembolsadas: a) Nos resgates até 30 dias após a data de subscrição - 0.5% b) Nos resgates de unidades subscritas há mais de 30 dias e menos de 180 (inclusive) % c) Nas aplicações superiores a 180 dias não será cobrada qualquer comissão de resgate. No cálculo destas comissões ter-se-à em conta a antiguidade dos lotes de unidades de participação resgatados, aplicando-se o método FIFO na determinação da comissão aplicável. Exemplo: Considere-se um resgate de unidades de participação, das quais 100 foram subscritas há menos de 30 dias, 400 subscritas há 150 dias e as restantes 500 subscritas há mais de 180 dias. O valor da unidade de participação à data do pedido de reembolso é de 6 Euros. Valor das U.P.'s Resgatadas : Euros/ $00 Comissão de Resgate: 100 UP's x 0,005x 6 Euros = 3 Euros/601$ UP's x 0,0025x 6 Euros = 6 Euros/1.202$90 Total da Comissão de Resgate = 9 Euros/1.804$30 Valor líquido do Resgate: Euros/ $70 7. Comercialização O Fundo é comercializado em todos os balcões do CENTRAL-Banco de Investimento, incluindo a Rede do Investidor, da CAIXA CENTRAL e das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, descriminadas no fim deste prospecto, as quais actuam por conta e sob orientação da CAIXA CENTRAL, enquanto seus Agentes. 8. Condições de Subscrição Cada subscrição terá o valor mínimo de 250 Euros. O valor da unidade de participação utilizado nas operações de subscrição é o último valor conhecido e divulgado na data do pedido. O valor das subscrições é contabilizado pelo Fundo no dia do pedido, data em que as unidades de participação são efectivamente emitidas. 9. Condições de Resgate O valor da unidade de participação utilizado nas operações de resgate é o último valor conhecido e divulgado na data do pedido. O prazo máximo para a liquidação dos resgates através de crédito em conta é de 3 dias úteis após o respectivo pedido. Os pedidos de resgate devem ser dirigidos às entidades comercializadoras. 10. Política de Rendimentos O Fundo funciona em regime de capitalização, pelo que os proveitos líquidos das aplicações do Fundo serão reinvestidos no mesmo, encontrando-se, a cada momento, reflectidos no valor das unidades de participação. 11. Consulta de Outra Documentação do Fundo O prospecto simplificado contém apenas informações essenciais sobre o fundo em causa e a sua consulta não exclui a necessidade de análise de informação mais detalhada que poderá ser obtida, através do prospecto completo, dos relatórios e contas anuais e semestrais e da carteira do fundo. O prospecto completo e os relatórios e contas anuais e semestrais encontram-se disponíveis na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes e serão enviados aos participantes que o solicitem, sem quaisquer encargos. A composição da carteira do Fundo é publicada mensalmente no Boletim de Cotações da Bolsa de Valores de Lisboa, ou noutro que o venha a substituir. 2

3 2. Regime Fiscal do Fundo Tratando-se de rendimentos, que não sejam mais valias, obtidos em território português, há lugar a tributação, autonomamente, por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse ou, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, sendo o imposto entregue ao Estado pela entidade gestora. Tratando-se de rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais valias, há lugar a tributação, autonomamente, por retenção na fonte nas mesmas condições que se verificaria se desses rendimentos fossem titulares pessoas singulares residentes em território português ou, não havendo lugar a retenção na fonte, autonomamente à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, e à taxa de 25% nos restantes casos, por cuja entrega ao Estado é responsável a entidade gestora. As mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, são sujeitas a tributação, autonomamente, sendo o imposto entregue ao estado pela entidade gestora até ao fim do mês de Abril do ano seguinte àquele a que respeitar, de acordo com os seguinte regime: As mais valias resultantes da alienação de títulos de dívida adquiridos antes de 31 de Dezembro de 2000 encontram-se isentas de tributação. Para os títulos adquiridas após 31 de Dezembro de 2000, é aplicada uma tributação de 20% sobre o saldo entre as mais e menos-valias obtidas. Este saldo é apenas considerado: - Em 75% do seu valor quando os títulos forem detidos durante mais de 12 meses; - Em 60% do seu valor quando os títulos forem detidos durante um período compreendido entre 12 meses e 24 meses; - Em 40% do seu valor quando os títulos forem detidos durante um período compreendido entre 24 meses e 60 meses; - Em 30% do seu valor quando os títulos forem detidos durante mais de 60 meses. 13. Regime Fiscal dos Participantes Participantes Pessoas Singulares Os sujeitos passivos de IRS, são isentos de IRS relativamente aos rendimentos respeitantes a unidades de participação do Fundo de que são titulares fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, podendo no entanto, quando residentes no território português, optar pelo englobamento para efeitos daquele imposto, caso em que o imposto retido ou devido pelo Fundo, nos termos do número anterior, tem a natureza de imposto por conta Participantes Pessoas Colectivas Relativamente aos rendimentos respeitantes a unidades de participação do Fundo de que sejam titulares sujeitos passivos de IRC ou sujeitos passivos de IRS que os obtenham no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, residentes em território português ou que sejam imputáveis a estabelecimento estável de entidade não residente situado nesse território, não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados proveitos e ganhos e o imposto retido ou devido pelo fundo, nos termos do número 12, tem a natureza de imposto por conta. Os sujeitos passivos de IRC residentes em território português que, em consequência de isenção, não estejam obrigados à entrega de declaração de rendimentos, têm direito à restituição do imposto retido ou devido pelo Fundo, nos termos do número 12, correspondente aos rendimentos das unidades de participação de que são titulares. A restituição do imposto é paga conjuntamente com o rendimento das unidades de participação. Os participantes não residentes ou sem estabelecimento estável em território português são isentos de IRS e IRC. Atendimento do Investidor Os investidores poderão esclarecer quaisquer dúvidas e obter informações adicionais junto da sociedade gestora: CENTRAL FUNDOS- Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Avenida da República, LISBOA Telefone :(21) Fax: (21) central.fundos@mail.eunet.pt 3

4 Agentes da Caixa Central As Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, abaixo descriminadas, actuam na comercialização do Fundo por conta e sob orientação da CAIXA CENTRAL, enquanto seus Agentes: C.C.A.M. de ABRUNHEIRA C.C.A.M. de AÇORES C.C.A.M. de AGUEDA C.C.A.M. de ALBERGARIA A VELHA C.C.A.M. de ALBUFEIRA C.C.A.M. de ALCACER DO SAL C.C.A.M. de ALCAÇOVAS E VIANA DO ALENTEJO C.C.A.M. de ALCANHÕES C.C.A.M. de ALCOBAÇA C.C.A.M. de ALENQUER C.C.A.M. de ALGARVE C.C.A.M. de ALJEZUR C.C.A.M. de ALTE C.C.A.M. de ALTER DO CHÃO C.C.A.M. do ALTO DOURO C.C.A.M. do ALTO GUADIANA C.C.A.M. do ALTO MINHO C.C.A.M. de AMARES C.C.A.M. de ANADIA C.C.A.M. da ÁREA METROPOLITANA. DO PORTO C.C.A.M. de ARMAMAR E MOIMENTA DA BEIRA C.C.A.M. de AROUCA C.C.A.M. de ARRONCHES C.C.A.M. de ARRUDA DOS VINHOS C.C.A.M. de AVEIRO C.C.A.M. de AVIS C.C.A.M. de AZAMBUJA C.C.A.M. de BARCELOS C.C.A.M. da BATALHA C.C.A.M. da BEIRA CENTRO C.C.A.M. de BEJA E MÉRTOLA C.C.A.M. de BENAVENTE C.C.A.M. de BORBA C.C.A.M. de CABECEIRAS DE BASTO C.C.A.M. de CADAVAL C.C.A.M. de CALDAS DA RAINHA, ÓBIDOS E PENICHE C.C.A.M. de CAMPO MAIOR C.C.A.M. de CANTANHEDE C.C.A.M. de CARREGAL DO SAL C.C.A.M. de CARTAXO C.C.A.M. de CASTELO BRANCO C.C.A.M. de CASTRO D'AIRE C.C.A.M. de CELORICO DA BEIRA C.C.A.M. de COIMBRA C.C.A.M. de CONCELHO DA MEALHADA C.C.A.M. de CORUCHE C.C.A.M. de ELVAS C.C.A.M. de ENTRE TEJO E SADO C.C.A.M. de ESTARREJA C.C.A.M. de ESTREMOZ C.C.A.M. de EVORA C.C.A.M. de FAFE C.C.A.M. de FAVAIOS C.C.A.M. de FELGUEIRAS C.C.A.M. de FERREIRA DO ALENTEJO C.C.A.M. de FIGUEIRA DA FOZ C.C.A.M. de FIGUEIRÓ DOS VINHOS C.C.A.M. de FORNOS DE ALGODRES C.C.A.M. de GUADIANA INTERIOR C.C.A.M. de GUARDA C.C.A.M. de GUIMARÃES C.C.A.M. de IDANHA-A-NOVA E PENAMACOR C.C.A.M. de ILHAVO C.C.A.M. de LAFÕES C.C.A.M. de LAGOA C.C.A.M. de LAMEGO C.C.A.M. de LOURES C.C.A.M. de LOURINHÃ C.C.A.M. de MAFRA C.C.A.M. de MANGUALDE C.C.A.M. do MINHO C.C.A.M. de MIRA C.C.A.M. de MONTEMOR-O-NOVO C.C.A.M. de MORA C.C.A.M. de MURTOSA C.C.A.M. de NELAS C.C.A.M. do NORTE ALENTEJANO C.C.A.M. de OLIVEIRA DE AZEMÉIS C.C.A.M. de OLIVEIRA DO BAIRRO C.C.A.M. de OLIVEIRA DO HOSPITAL C.C.A.M. de PAREDES C.C.A.M. de PENALVA DO CASTELO C.C.A.M. de PERNES C.C.A.M. de POMBAL C.C.A.M. de PONTE DE SOR C.C.A.M. de PORTO DE MÓS C.C.A.M. de POVOA VARZIM, VILA CONDE E ESPOSENDE C.C.A.M. da REGIÃO DE BRAGANÇA C.C.A.M. da REGIÃO DO FUNDÃO E SABUGAL C.C.A.M. do RIBATEJO CENTRO C.C.A.M. do RIBATEJO NORTE C.C.A.M. de RIBATEJO SUL C.C.A.M. de S. BARTOLOMEU DE MESSINES E S. MARCOS DA SERRA C.C.A.M. de S. JOÃO DA PESQUEIRA C.C.A.M. de S. PEDRO DO SUL C.C.A.M. de S. TEOTÓNIO C.C.A.M. de SALVATERRA DE MAGOS C.C.A.M. de SAMORA CORREIA C.C.A.M. de SANTA MARTA DE PENAGUIÃO E MESÃO FRIO C.C.A.M. de SANTIAGO DO CACÉM C.C.A.M. de SANTO TIRSO C.C.A.M. de SATÃO E VILA NOVA DE PAIVA C.C.A.M. de SEIA C.C.A.M. de SERRAS DE ANSIÃO C.C.A.M. de SEVER DO VOUGA C.C.A.M. de SILVES C.C.A.M. de SINTRA E LITORAL C.C.A.M. de SOBRAL DE MONTE AGRAÇO C.C.A.M. do SOTAVENTO ALGARVIO C.C.A.M. de SOUSEL C.C.A.M. de TABUAÇO C.C.A.M. de TERRA QUENTE C.C.A.M. de TERRAS DE MIRANDA DO DOURO C.C.A.M. de TORRES VEDRAS C.C.A.M. de TRAMAGAL C.C.A.M. de VAGOS C.C.A.M. de VALE DE CAMBRA C.C.A.M. de VALE SOUSA E BAIXO TAMEGA C.C.A.M. de VILA FRANCA DE XIRA C.C.A.M. de VILA NOVA DE ANÇOS C.C.A.M. de VILA NOVA DE FAMALICÃO C.C.A.M. de VILA NOVA DE TAZÉM C.C.A.M. de VILA VERDE E TERRAS DO BOURO C.C.A.M. de VILA VIÇOSA C.C.A.M. de VISEU-TONDELA C.C.A.M. de ZONA DO PINHAL 4

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