Procedimento de uso de cabine de segurança biológica (FLUXO LAMINAR) Antes de iniciar o trabalho:
|
|
- Jamana Barros de Melo
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIBio Comissão Interna de Biossegurança IQ-USP CQB-0029/97 Procedimento de uso de cabine de segurança biológica (FLUXO LAMINAR) Antes de iniciar o trabalho: 1. Limpar toda a superfície interna da cabine com álcool 70%; 2. Verificar se existem pipetas, ponteiras (preferencialmente com filtros) e tubos suficientes para o experimento; 3. Colocar o pipetador dentro da capela biológica; 4. Ligar a ventilação da cabine e a luz UV por 10 a 15 minutos antes do uso. Durante o uso: 1. Conduzir as manipulações no centro da cabine, mantendo o vidro frontal na posição; 2. Minimizar os movimentos dentro da cabine. Após o termino do trabalho: 1. Limpar e guardar o pipetador automático desligado e carregando; 2. Limpar a superfície de trabalho da cabine com álcool 70%; 3. Deixar a cabine e a luz UV ligadas por 10 a 15 minutos; 4. Desligar o fluxo laminar completamente. As cabines devem ser certificadas anualmente. Filtros e lâmpadas devem ser trocados quando necessário. Procedimento Operacional Padrão (POP) aprovado em Ata (n o 23) pela CIBio do IQ-USP na reunião de 15/set/2016. Fone: Av. Prof. Lineu Prestes, São Paulo, SP - Brasil Fax: depqbq@iq.usp.br
BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS de ZOONOSES e SAÚDE PÚBLICA
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Centro de Controle de Zoonoses BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS de ZOONOSES e SAÚDE PÚBLICA CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA
Leia maisBIOSSEGURANÇA. CLAUDIA PINHO HARTLEBEN
BIOSSEGURANÇA CLAUDIA PINHO HARTLEBEN (clauhart@terra.com.br) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) BIOSSEGURANÇA ABORDAGENS... Equipamentos de proteção individual
Leia maisCÂMARA PARA MANUSEIO DE LHO CAP-50 / CAP-100 GARANTIA - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO. Todo equipamento elétrico deve ser desligado da tomada quando sem uso.
CÂMARA PARA MANUSEIO DE LHO CAP-50 / CAP-100 GARANTIA - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO Todo equipamento elétrico deve ser desligado da tomada quando sem uso. CÂMARA PARA MANUSEIO DE LHO CAP-50 / CAP-100 INTRODUÇÃO
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PARA CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO EM FLUXO LAMINAR
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA CONTROLE DE
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA
Leia maisLIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
DE 5. Situação de revisão: Situação Data Alteração. 6.5. Versão inicial..8. ITENS: 6 adequação a realidade do laboratório. 7.9. Alteração na formatação e numeração de itens....4 Atualização da planilha
Leia maisEquipamentos de Proteção Coletiva
Equipamentos de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção : EPI Equipamentos de Proteção Individual EPIC Equipamentos de Proteção Coletiva E todo dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou móvel de abrangência
Leia maisMANUAL DE BIOSSEGURANÇA
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS RIO CLARO - SP COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA CIBio 2014 APRESENTAÇÃO Este manual visa
Leia maisNormas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017)
Normas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017) A seguir são listadas as normas de segurança e utilização dos Laboratórios
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO
PLACA AQUECIDA DIGITAL MODELO PA 2012 MANUAL DE PROCEDIMENTO Rua Miguel João 720 Jardim Bandeirantes São Carlos SP Fone 16 3361 1125 16 3372 0357 Parabéns! Você acaba de adquirir um Equipamento com Tecnologia
Leia maisMicropipetas e Dosadores
Micropipetas e Dosadores MICROPIPETAS E DOSADORES A linha de micropipetas e dosadores da Kasvi foi desenvolvida para proporcionar exatidão e precisão nas medições e transferências de amostras líquidas.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO
CENTRAL DE INCLUSÃO MODELO CI 2014 MANUAL DE PROCEDIMENTO Rua Miguel João 720 Jardim Bandeirantes São Carlos SP Fone 16 3361 1125 16 3372 0357 Parabéns! Você acaba de adquirir um Equipamento com Tecnologia
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO. Indicado para uso em ambientes como salas de estar, dormitório, salas de estudos, etc.
MANUAL DE INSTRUÇÃO DESIDRAT PLUS Principais funções: 1. Retira até 10 litros/dias de água. Indicado para uso em ambientes como salas de estar, dormitório, salas de estudos, etc. Capacidade máxima de acúmulo
Leia maisBiossegurança no Laboratório de Microbiologia
Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos
Leia maisÍndice. Introdução Objetivo Capela de Fluxo Laminar. Cabine de Segurança Biológica. Acessórios Guia de Escolha
Índice Introdução Objetivo Capela de Fluxo Laminar Fluxo Laminar Horizontal Fluxo Laminar Vertical Fluxo Laminar Vertical - PCR Cabine de Segurança Biológica Cabine de Segurança Biológica Classe II A1
Leia maisManual de Instrucoes. Modulo de Pastel. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Modulo de Pastel o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE CENTRÍFUGA EPPENDORF Código: ILMD-SLM-POP.013 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE CENTRÍFUGA EPPENDORF Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisCHALEIRA CONTROL 1.8L
CHALEIRA CONTROL 1.8L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista
REGULAMENTO DAS SALAS DE CULTURA DE CÉLULAS DO As salas de cultura compõem um laboratório multiusuário específico para condições para experimentação e manutenção de células vivas em ambiente adequado,
Leia maisManual de instruções
Manual de instruções ÖWS/ATM-M, Sistema de lavagem de caixas de velocidades automáticas da Mercedes-Benz Cor: 7015 Copyright H:Heinzer GmbH 1 Uma vez que, através da mudança do óleo não é efectuada qualquer
Leia maisCurso Básico de Biossegurança
Curso Básico de Biossegurança Aula 5 - Biossegurança em Laboratórios: Cabines de Segurança Biológica Facilitadora : Helena Vasconcelos, MSc. Responsável pelo Lab. NB3 Setor de Qualidade e Biossegurança
Leia maisMicropipetas e Dosadores
Micropipetas e Dosadores MICROPIPETAS E DOSADORES A linha de micropipetas e dosadores da Kasvi foi desenvolvida para proporcionar exatidão e precisão nas medições e transferências de amostras líquidas.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES AQUECEDOR DE ÁGUA
MANUAL DE INSTRUÇÕES AQUECEDOR DE ÁGUA ÍNDICE Introdução e características... 03 Instruções de segurança... Instruções de instalação... Operações... Manutenção geral... Limpeza e substituição... Solução
Leia maisInstrumentos para precaução e prevenção de Riscos Biológicos em Laboratórios de Análises Clínicas
Instrumentos para precaução e prevenção de Riscos Biológicos em Laboratórios de Análises Clínicas Bióloga: Ana Marina Martins de Lima São Paulo - Brasil 2008 Objetivos Colaborar para a redução dos acidentes
Leia maisLer as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento, ler as instruções de utilização!
Manual de instalação e utilização Esquentadores a gás minimaxx W 11-2.E.. W 14-2.E.. W 18-2.E.. Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ
MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados
Leia maisINFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA
Agradecemos a preferência por este produto. Leia todas as instruções antes de utilizar este produto e guarde este manual para referência futura. INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA Ao utilizar um aparelho
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 02 SHMT/HU Hospital Universitário Pesquisa de anticorpos irregulares Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO HOMOGENEIZADOR DE SOLUÇÕES MODELO HM01
MANUAL DE OPERAÇÃO (Revisão 02 Aplicável a equipamentos fabricados a partir de Setembro/2014) HOMOGENEIZADOR DE SOLUÇÕES MODELO HM01 KACIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Senador Soares Meireles, 123, C.
Leia maisLABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA Goiânia 2018 APRESENTAÇÃO O Laboratório de Investigação
Leia mais2. Campo de aplicação: Aplica-se diretamente no setor técnico, na bancada de centrifugação. 3. Responsabilidade: Técnicos em patologia clínica
1 de 5 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 07. 01.2011 Versão inicial 0.1 28.05.2014 Inserção da centrífuga Benfer no item 6.1 Passos para execução da Centrifugação das amostras 0.2 08.01.2015
Leia maisINFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA CUIDADOS E MANUTENÇÃO
Agradecemos a preferência por este produto. Leia todas as instruções antes de utilizar este produto e guarde este manual para referência futura. INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA Ao utilizar um aparelho
Leia maisDieli. Sergio Kelly. Escova Modeladora Red Control. Manual de Instruções Liberação do arquivo. Manual de Instruções
N MODIFICAÇÃO POR DATA 0 Liberação do arquivo Dieli 25-07-2012 ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃO PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS 07/12 880-09-05 779968 REV.0
Leia maisManual de Instrucoes. Freezer e Refrigerador Vertical. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Freezer e Refrigerador Vertical o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 01 SHMT/HU Hospital Universitário Tipagem Sanguínea ABO/RhD Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ALFA
MANUAL DE INSTRUÇÕES ALFA motor de bancada (16) 3610-9636 www.odontomega.com.br odontomega@odontomega.com.br NOVO MOTOR ALFA Leia todas as instruções com cuidado e conheça bem o aparelho antes de usá-lo.
Leia maisEsta instrução se aplica à todos os usuários de refrigeradores (- 2 a 8 C) e freezers (-15 a -35 C), utilizados nas áreas laboratoriais do ILMD.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE REFRIGERADORES E FREEZERS Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO
PLACA REFRIGERADA MODELO PR 2010 MANUAL DE PROCEDIMENTO Conteúdo: 1- Descrição do Produto 2- Especificações Técnicas do Produto 3- Partes do Produto 4- Instruções de Instalação e uso do produto 5- Limpeza
Leia maisManual de Instrucoes. Vitrine Expositora Aquecida Euro. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Vitrine Expositora Aquecida Euro o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação
Leia maisLava Olhos de Emergência. Carga D água
TIPO DE RISCO Hidrante Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco Q (Inferior) 6B WC WC 8A 2A 6A 1A SAGUÃO ENTRADA 9A 9D 7A
Leia maisFine Vortex Fine PCR
Fine Vortex Fine PCR Manual de Operação ÍNDICE 1. Informações Gerais 2 1.1. Aviso Importante 2 1.2. Informações e Contatos do Distribuidor 2 1.3. Responsável Técnica 2 2. Introdução 3 2.1. Partes 3 2.2.
Leia maisRegulamento da Comissão Interna de Biossegurança Cibio-Ucb
Regulamento da Comissão Interna de Biossegurança Cibio-Ucb CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DAS FINALIDADES Art. 1 O Comitê Interno de Biossegurança da Universidade Castelo Branco, doravante denominado CIBio-UCB
Leia maisBiossegurança nos laboratórios de pesquisa do Departamento de Microbiologia. Denise M S Bazzolli - DMB
Biossegurança nos laboratórios de pesquisa do Departamento de Microbiologia Denise M S Bazzolli - DMB Biossegurança Conjunto de medidas direcionadas à prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes
Leia maisTeste de compatibilidade
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 03 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Teste de compatibilidade
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES KA 214
MANUAL DE INSTRUÇÕES KA 214 BEST 2 AVISOS A distância mínima entre a superfície de cozedura e a parte inferior do exaustor deve ser de pelo menos 65 cm. O ar recolhido não deve ser absorvido por um tubo
Leia maisThis page should not be printed.
Nº MODIFICAÇÃO POR DATA 0 Liberação de Arquivo Ari Jr 15-07-2014 1 Alteração do nome (de Cafeteira CP15 Temp para Cafeteira Inox 15 Temp ) Ari Jr 15-07-2014 This page should not be printed. This document
Leia maisCOMUNICADOR 3M PELTOR X
COMUNICADOR 3M PELTOR X DESCRIÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTO O Comunicador 3M Peltor X é um item opcional e adquirido separadamente. Ele transforma de forma rápida e fácil, os protetores auditivos da 3M PELTOR
Leia maisTESTE DA ANTIGLOBULINA INDIRETO Versão: 01 Próxima Revisão:
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 07 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TESTE DA ANTIGLOBULINA
Leia maisSOMENTE PARA USO DOMÉSTICO
11/13 1067-09-05 799949 REV.2 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO MANUAL DE INSTRUÇÕES CGB2 INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto,
Leia maisNORMAS DE UTILIZAÇÃO E SEGURANÇA PARA OS LABORATÓRIOS
NORMAS DE UTILIZAÇÃO E SEGURANÇA PARA OS LABORATÓRIOS Equipe colaboradora: Docentes e Servidores técnicos dos laboratórios Revisão: Janaína Conrado Lyra da Fonseca Responsável pelo Grupo de Segurança do
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA Coordenadora:
Leia maisPROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÃO DE DESUMIDIFICADOR. PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÃO DE
Circular Técnica 1/5 74 9 Brasília, DF Janeiro 2008 Autor PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÃO DE Giovanni Rodrigues Vianna Engenheiro Agrônomo, Ph.D., Pesquisador, Embrapa Recursos Genéticos
Leia maisTESTE DA ANTIGLOBULINA DIRETO Versão: 01 Próxima Revisão:
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 08 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TESTE DA ANTIGLOBULINA
Leia maisAlcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo.
6. APARELHOS DE MEDIDA E MEDIÇÕES ------- Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo. Menor divisão da escala
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO HISTOPATOLOGIA Técnico Responsável pelo Laboratório: Lorinaldo Lopes de Moraes Docentes responsáveis
Leia maiscâmara climática utilizada para testes de shelf-life em indústrias farmacêuticas
câmaras climáticas te-4001 câmara climática utilizada para testes de shelf-life em indústrias farmacêuticas técnicas Te-4001 Temperatura 20 c a 60 c sensor Digital microprocessado com sistema PID e certificado
Leia maisTipagem sanguínea e teste de coombs direto em neonatos Versão: 01 Próxima Revisão:
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 06 SHMT/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Tipagem sanguínea
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?
Leia maisCACHEADOR CERAMIC MAGIC CURLS
MANUAL DE INSTRUÇÕES CACHEADOR CERAMIC MAGIC CURLS INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as
Leia maisCircular. Técnica PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÃO DE CENTRÍFUGA JOUAN REFRIGERADA. Brasília, DF Dezembro 2007.
Circular Técnica 64 9 Brasília, DF Dezembro 2007 Autor Lílian Botelho Praça Engenheiro Agrônoma, M.Sc., Pesquisadora, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Rose Gomes Monnerat Sólon de Pontes Engenheiro
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisSartor Indústria e Comércio LTDA CNPJ / Rua Evaristo de Antoni Nº 1062 Bairro São José CEP: CAXIAS DO SUL RS BRASIL
Sartor Indústria e Comércio LTDA CNPJ. 94.277.084/0001-59 Rua Evaristo de Antoni Nº 1062 Bairro São José CEP: 95041-000 CAXIAS DO SUL RS BRASIL MANUAL DE INSTRUÇÕES NO BREAK KNBE SE LINHA ON LINE SENOIDAL
Leia mais1. Objetivo Estabelecer instruções para o uso correto do Dispersor IKA ULTRA-TURRAX T 25 digital nos laboratórios do ICET/UFVJM.
POP07 Pag 1 de 14 1. Objetivo Estabelecer instruções para o uso correto do Dispersor IKA ULTRA-TURRAX T 25 digital nos laboratórios do ICET/UFVJM. 2. Campo de Aplicação Equipamento para o preparo de suspensões
Leia maisCS VIP Manual de Instrução. Contadora de Moedas
Manual de Instrução Contadora de Moedas CS - 200 VIP Este manual se refere a Contadora de Moedas modelo CS - 200 VIP. Favor lêr o mesmo antes de utilizar o equipamento e siga as orientações para sua segurança.
Leia maisThis page should not be printed.
Nº MODIFICAÇÃO POR DATA 0 Liberação de Arquivo Elaine 08-04-2014 This page should not be printed. This document is property of Britannia AND CAN NOT BE USED BY A THIRD PARTY PROJ. DATA MATERIAL QUANTIDADE
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo NR-32 http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamen tadoras/nr_32.pdf Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente
Leia maisIntrodução. radiação ultravioleta SUBSTÂNCIA radiação fluorescente e visível excitação após a desativação λ i
Introdução Substância fluorescente: radiação ultravioleta SUBSTÂNCIA radiação fluorescente e visível excitação após a desativação λ i λ f UV Violeta Azul Verde Amarelo Alaranjado Vermelho IV < 380 400
Leia maisERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/ PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS,
ERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/2018 - PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N 1805080001 AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS, Onde se lê: ANEXO II APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS A SEREM LICITADOS COM SEUS
Leia maisManômetro diferencial Modelo A2G-10
Medição mecânica de pressão Manômetro diferencial Modelo A2G-10 WIKA folha de dados PM 07.40 outras aprovações veja página 5 Aplicações Para monitoramento de pressão diferencial de ar e outros gases não-inflamáveis
Leia maisFLUXO UNIDIRECIONAL (LAMINAR)
FUH - HORIZONTAL / FUV - VERTICAL ILUMINAÇÃO INTERNA ACESSO DIRETO À ÁREA DE TRABALHO ÁREA DE TRABALHO ISO CLASSE 5 PROTEÇÃO TOTAL AO MATERIAL MANIPULADO BAIXO NÍVEL DE RUÍDO São unidades compactas recomendadas
Leia maisLer as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento, ler as instruções de utilização!
Manual de instalação e utilização Esquentadores a gás minimaxx WR 11-2.B.. WR 14-2.B.. WR 18-2.B.. Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento,
Leia maisCABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA
A AEROGLASS reserva-se o direito de alterações sem prévio aviso. CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA CLASSE 2 TIPO B-2 * Símbolo internacional de risco biológico. Apresentação Com mais de 40 anos de experiência
Leia maisPORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.
PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento para a Comissão Interna de Biossegurança da UFSCar O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições que lhe
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES NO BREAK SENOIDAL KNS
Sartor Indústria e Comércio LTDA CNPJ. 94.277.084/0001-59 Rua Evaristo de Antoni Nº 1062 Bairro São José CEP: 95041-000 CAXIAS DO SUL RS BRASIL MANUAL DE INSTRUÇÕES NO BREAK SENOIDAL KNS LINHA ON LINE
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DTApEP / FMUSP. Faculdade de Medicina da USP. Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa POP
Faculdade de Medicina da USP PROCESSOS Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa Biotério Central da FMUSP DATA REVISÃO Coleta e armazenamento de materiais biológicos em 28/08/2014 00 I. OBJETIVO Padronizar
Leia maisUmidificador Ultra-Sônico 2
Umidificador Ultra-Sônico 2 INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Britânia. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se não
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TRENA A LASER MOD. TR-4000
MANUAL DE INSTRUÇÕES VENDAS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA Instrutherm Instrumentos de Medição Ltda. Rua Jorge de Freitas, 264 Freguesia do Ó São Paulo SP CEP: 02911-030 Fone: (11) 2144-2800 Fax: (11) 2144-2800
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Antes de utilizar o aparelho leia e siga atentamente todas as instruções contidas neste manual.
MANUAL DE INSTRUÇÕES Antes de utilizar o aparelho leia e siga atentamente todas as instruções contidas neste manual. BEBEDOURO ET41005 Por favor atualize seus manuais em nosso site: www.eterny.com.br PARABÉNS
Leia maisEsterilização, Assepsia e Preparo de Meios de Cultura.
Disciplina: Microbiologia Geral Esterilização, Assepsia e Preparo de Meios de Cultura. TÉCNICAS LABORATORIAIS EM MICROBIOLOGIA ESTERILIZAÇÃO E ASSEPSIA PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA * Os estudantes devem
Leia maisENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO
ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO 1. OBJETIVO Determinar as propriedades de flexão de plásticos reforçados e não reforçados na forma de corpos de prova retangulares moldados diretamente ou cortados
Leia maisFonte Nobreak Full Range Entrada 85 a 265VAC ou 100 a 400Vdc Saída 24V/10A - Retificador UR 24V/10A Com caixa Rack 19" 2U
Fonte Nobreak Full Range Entrada 85 a 265VAC ou 100 a 400Vdc Saída 24V/10A - Retificador UR 24V/10A Com caixa Rack 19" 2U Manual do Instruções Copyright (c) 2017 ALPHAFONTES rights reserved. #Rua Ana Maria,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues
Leia maisCENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP
P.: 01/07 1. Objetivo Realizar a fenotipagem ABO/RhD, PAI e fenotipagem Rh C c E e de doadores de sangue por processo semi-automatizado. 2. Amostra Sangue total com anticoagulante. Sangue total sem anticoagulante.
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM
Filtragem automóvel INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Fornecedor OE para os principais fabricantes de automóveis I INSTRUÇÕES DE MONTAGEM 1. FILTRO DE ÓLEO AMOVÍVEL 2 2. ELEMENTO DO FILTRO DE ÓLEO 4 3. FILTRO DE
Leia maisProcedência Unitário R$
REGISTRO DE PREÇOS - VIDRARIA PROCESSO n 25380.003936/08-51 PREGÃO: 00082/2008-IOC Data de vigência: 10/10/2008 até 9/10/2009 Contatos Fiocruz: Marisa Tracerra (VPPDT): Fone: 3885-1714 E-mail: tracerra@fiocruz.br;
Leia maisMARIA SUELI SOARES FELIPE EXTRATO PRÉVIO Nº 6.126/2018
Nº 167, quarta-feira, 29 de agosto de 2018 3 ISSN 1677-7069 9 INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES EXTRATO DE CONTRATO Nº 41/2018 - UASG 113202 Processo: 01342000789201828. PREGÃO SRP Nº 4/2018.
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida 1 Por que os acidentes acontecem?
Leia maisBoas Práticas em Pipetagem. Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento
Boas Práticas em Pipetagem Aspectos Importantes Envolvendo Este Procedimento ÍNDICE 03 Introdução 04 Objetivo 05 Escolha da pipeta 10 Cuidados para com as pipetas 12 Armazenamento 13 Limpeza 14 Dicas para
Leia maisSegurança em laboratórios. Professor Lúcio Galvão CECITEC - UECE
Segurança em laboratórios Professor Lúcio Galvão CECITEC - UECE Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Se você trabalha em um laboratório, precisa conhecer os riscos a que está
Leia maisInstruções de operação
Instruções de operação Detector de presença de gás, modelo GPD-1000 Detector de presença de gás, modelo GPD-1000 Instruções de operação modelo GPD-1000 Página 4-8 12/2018 WIKA do Brasil Ind. e Com. Ltda.
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM
Filtragem automóvel INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Fornecedor OE para os principais fabricantes de automóveis I INSTRUÇÕES DE MONTAGEM 1. FILTRO DE ÓLEO AMOVÍVEL 2 2. ELEMENTO DO FILTRO DE ÓLEO 4 3. FILTRO DE
Leia maisMICROPIPETAS E DOSADORES
MICROPIPETAS E DOSADORES MICROPIPETAS E DOSADORES A linha de Micropipetas e dosadores da Kasvi foi desenvolvida para proporcionar exatidão e precisão nas medições e transferências de amostras líquidas.
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Presidente Dra. Maria Carmen Arroyo Sanchez Vice- Presidente Dra. Gilda del Negro Núcleo Executivo Almir R Ferreira Edite H Y Kanashiro
Leia maisOutdoor Searchlight Leia esta manual antes de usar o aparelho.
Manual Outdoor Searchlight Leia esta manual antes de usar o aparelho. Tabela: Voltagem: 110 v / 220V / 380V 50Hz / 60 Hz Item No Power Consumo Corrente Começo da corrente Voltagem e corrente da lâmpada
Leia maisREGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO DE EXPERIMENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA DO ICB-UFMG 01/01/2013
1 REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO DE EXPERIMENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA DO ICB-UFMG 01/01/2013 A) INSTALAÇÕES Biotério localizado no Bloco A2 do prédio do ICB possui área física dividida
Leia mais