PROPOSTA 1. JUSTIFICAÇÃO A. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES COLETIVAS:

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1 PROPOSTA VITRUS AMBIENTE, EM, SA - MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA DE EDIFÍCIOS INTEGRADOS NO PATRIMÓNIO DO MUNICÍPIO E A LIMPEZA DAS VIAS E ESPAÇOS PÚBLICOS, SARJETAS E SUMIDOUROS 1. JUSTIFICAÇÃO A. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES COLETIVAS: 1. Nos termos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro 1, o MUNICÍPIO DE GUIMARÃES, doravante MUNICÍPIO, dispõe de atribuições no domínio (cfr. al. a), n.º 2 do artigo 23.º) Equipamento rural e urbano. 2. Para a prossecução daquelas atribuições, compete à Câmara Municipal de Guimarães (cfr. al. ee, n.º 1 do artigo 33.º) gerir instalações, equipamentos [ ] integrados no património do município. 3. A Câmara Municipal de Guimarães tem, ainda, vindo a assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 132.º e do artigo 133.º do RJAL. 4. Para o exercício das competências de gestão supra referidas, identificam-se duas necessidades coletivas: a limpeza de edifícios integrados no património do município e a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros; 5. A VITRUS AMBIENTE, E.M., S.A., designada abreviadamente por VITRUS, é uma empresa local de âmbito municipal, dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, constituída por deliberação da Assembleia Municipal de Guimarães e votada à prossecução de objetivos de gestão de serviços de interesse geral do município de Guimarães, conforme definido nos seus ESTATUTOS. 6. Nos últimos três anos, a VITRUS assegurou, de forma eficaz, a prestação dos serviços de limpeza de edifícios integrados no património do Município de Guimarães, através de aditamento ao Contrato de Gestão no âmbito da recolha de resíduos urbanos em sistemas contentorizados (Processo de Visto n.º 115/2012). 1 Regime Jurídico das Autarquias Locais, doravante RJAL

2 7. Entre outros meios organizativos, a VITRUS dispõe dos recursos humanos e patrimoniais necessários e suficientes para prestar os serviços supra identificados, conforme se demonstrará. 8. A Lei 50/2012, de 31 de Agosto 2, prevê, no seu artigo 36.º, que possam ser adjudicados pelas entidades públicas participantes às empresas locais aquisições de serviços, desde que as mesmas não originem a transferência de quaisquer quantias, pelas entidades públicas participantes, para além das devidas pela prestação contratual das empresas locais a preços de mercado. 9. Que podem considerar-se, conforme as situações, contratos internos (in house) ou contratos externos Os contratos de prestação de serviços de limpeza, quer de edifícios, quer de vias e espaços públicos, são onerosos e integram um dos objetos previstos no domínio da contratação pública. 11. Não obstante, na origem da criação da VITRUS, resultante da liberdade de auto-organização do MUNICÍPIO, esteve a potencial vantagem acrescida ao nível da melhoria dos serviços prestados, quer em termos de eficiência, quer ao nível da rapidez das intervenções requeridas, assim como o aumento da produtividade, com reflexos, designadamente, no preço dos serviços prestados. 12. Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do RJAEL as atividades a cargo das empresas locais ou das entidades participadas não podem ser prosseguidas pelas entidades públicas participantes na pendência da respetiva externalização e na sua exata medida; 13. Integram o objeto social da VITRUS a limpeza e lavagem de ruas e praças, mercados, recintos desportivos e outros, através de varredura mecânica e manual e a limpeza e lavagem de espaços, instalações e edifícios públicos e sanitários públicos, nos termos dos pontos viii. e ix. (respetivamente) da alínea a) do artigo 4.º dos Estatutos. 14. As prestações de serviço limpeza ora contratualizadas consideram-se, desta sorte, uma forma de auto-organização, isto é, a utilização de meios próprios do MUNICÍPIO. 2 Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, doravante RJAEL 3 Costa Gonçalves, Pedro, anotação 67.2, in Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, Almedina, 2012

3 15. Pelo que se entende tratar-se de uma relação in house, que não obedece a uma lógica contratual, mas ao exercício do poder de auto-organização da Administração 4 B. DA NÃO APLICAÇÃO AO PRESENTE INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO DA PARTE II DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS POR FORÇA DO DISPOSTO NO N.º 2 DO ARTIGO 5.º DO CONTROLO QUE O MUNICÍPIO EXERCE SOBRE A VITRUS ANÁLOGO AO QUE EXERCE SOBRE OS SEUS PRÓPRIOS SERVIÇOS: 16. A VITRUS, é uma empresa local de âmbito municipal, dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, constituída por deliberação da Assembleia Municipal de Guimarães e votada à prossecução de objetivos de gestão de serviços de interesse geral do município de Guimarães, conforme definido nos seus Estatutos, e sujeita a tutela em conformidade com o regime legal da atividade empresarial local (cfr. artigo 1.º dos Estatutos). 17. A VITRUS é uma entidade adjudicante nos termos do artigo 2.º, n.º 2 do Código dos Contratos Públicos, criada especificamente para satisfazer necessidades de interesse geral, sem carácter comercial e industrial, pois que não atua no mercado numa situação de livre e plena concorrência com outros operadores económicos privados. 18. O capital social da VITRUS é, desde a sua constituição, integralmente detido pelo MUNICÍPIO (cfr. artigo 19.º dos Estatutos), que controla a sua gestão global e estratégica. 19. São órgãos da VITRUS, nos termos do artigo 9.º dos seus Estatutos, a Assembleia Geral, o Conselho de Administração e o Fiscal único. 20. O órgão Assembleia Geral, com as competências previstas no artigo 12.º dos Estatutos, é formado por representante do MUNICÍPIO, designado pela Câmara Municipal de Guimarães nos termos da al. oo) do n.º 1 do artigo 33.º do RJAL, a quem compete a nomeação dos membros do Conselho de Administração, que tem as competências previstas no artigo 14.º dos Estatutos. 21. O Fiscal único, com as competências previstas no artigo 18.º dos Estatutos, é designado pela Assembleia Municipal do Guimarães, nos termos do n.º 3 do artigo 26.º do RJAEL e do n.º 5 do art. 9.º dos Estatutos. 4 Ferreira, Durval Tiago, pág. 115, in Contratação in house, Almedina, 2013

4 22. Nos termos das demais disposições estatutárias da VITRUS, e das demais disposições normativas impostas pelo RJAEL, o MUNICÍPIO tem o controlo efetivo e determinante sobre as decisões estratégicas e as decisões importantes da gestão da VITRUS, que é uma entidade instrumental do MUNICÍPIO. 23. Do exposto se retira que, pese embora o MUNICÍPIO e a VITRUS sejam entidades distintas no plano formal, materialmente a VITRUS é um prolongamento do MUNICÍPIO em estreita relação de dependência com aquele. 24. Existindo, destarte, dependência jurídica da VITRUS face ao MUNICÍPIO. DO ESSENCIAL DA ATIVIDADE DA VITRUS AO SERVIÇO DO MUNICÍPIO 25. Toda a atividade prosseguida pela VITRUS, e de acordo com o seu objeto social (que aqui se dá, por brevidade, como reproduzido cfr. artigo 4.º dos Estatutos), é direcionada para a prossecução de objetivos de gestão de serviços de interesse geral do MUNICÍPIO. 26. No domínio da gestão de resíduos urbanos e limpeza pública, a VITRUS tem vindo a concretizar o seu objeto social através da celebração de contrato de gestão, outorgado no dia 18 de janeiro de 2011, a vigorar por quinze anos. 27. No domínio da promoção, gestão e fiscalização do estacionamento público urbano, assegurou aqueles serviços de interesse geral, por posteriores aditamentos àquele contrato de gestão, de 28 de dezembro de 2011 e 6 de março de 2012, com término a 31 de dezembro de No dia 29 de dezembro de 2014 foi outorgado um contrato programa entre o MUNICÍPIO e a VITRUS, nos termos da al. b) do artigo 45.º e do artigo 47.º do RJAL, já comunicado à Inspeção Geral de Finanças e ao Tribunal de Contas, nos termos do n.º 7 do artigo 47.º do RJAEL. 29. A VITRUS não opera no mercado em condições de livre concorrência e não exerce qualquer atividade comercial adicional à exercida enquanto operador exclusivamente dedicado às atividades de interesse geral que assegura ao MUNICÍPIO. 30. O exercício das atividades a que se refere o número anterior está limitado ao território de atuação do MUNICÍPIO, pelo que sempre se defenderá que a VITRUS carece de dimensão no mercado.

5 31. Existindo, destarte, dependência económica da VITRUS, face ao MUNICÍPIO. C. JUSTIFICAÇÃO DO PREÇO DE MERCADO A QUE SE REFERE O N.º 2 DO ARTIGO 36.º 29. A norma constante do artigo 36.º, n.º 2, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, interpretada de acordo com o artigo 107.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, proíbe os auxílios públicos a empresas públicas. 30. Na mesma senda, o artigo 65.º da Lei n.º 19/2012 de 8 de maio 5, impõe que Os auxílios a empresas concedidos pelo Estado ou qualquer outro ente público não devem restringir, distorcer ou afetar de forma sensível a concorrência no todo ou em parte substancial do mercado nacional. 31. Assim, e nos termos do preceituado no n.º 2 daquele artigo, por força de contrato de aquisição de serviços, o MUNICÍPIO só pode transferir para a VITRUS as quantias devidas pela prestação contratual a preço de mercado. 32. Observado esse requisito o tipo contratual é legítimo, pois que estabelecerá uma verdadeira venda de serviços e não a atribuição de um subsídio à exploração que deva ser titulado por um contrato programa. 33. Acrescerá realçar, quanto a este ponto, que as atividades de interesse geral prosseguidas pela VITRUS ao abrigo daqueles últimos instrumentos contratuais celebrados com o MUNICÍPIO têm-se verificado absolutamente auto-sustentáveis, não estando previsto em qualquer um daqueles instrumentos a atribuição de subsídios à exploração. 34. Os auxílios consistem na concessão de uma vantagem económica que não poderia ser obtida nas condições normais e funcionamento de mercado No sentido de apurar se uma empresa recebeu do Estado uma vantagem económica que não poderia ter recebido em condições normais de funcionamento de mercado, a Comissão Europeia e a Jurisprudência Europeia desenvolveram o princípio do investidor privado numa economia de mercado, 5 Novo Regime Jurídico da Concorrência 6 in Lei da Concorrência, Comentário Conimbricense, por Miguel Gorjão-Henriques e Carolina Cunha

6 36. Que constitui um dos maiores aperfeiçoamentos do princípio mais amplo da igualdade de tratamento entre empresas públicas e privadas. 37. Para aferir se a transação (parênteses nosso -adjudicação) é realizada pelo valor de mercado, é necessário determinar se um prudente operador privado, atuando em condições de mercado comparáveis, teria efetuado a mesma transação nos mesmos termos e nas mesmas condições. 38. Já na esteira do sentido técnico de preço de mercado, o preço de mercado (ou preço de equilíbrio) de determinado bem representa o preço que se forma no mercado (através do chamado mecanismo de mercado) e que compatibiliza os interesses antagónicos dos consumidores (parênteses nosso, procura) e dos produtores (parênteses nosso, oferta). Esta compatibilização é conseguida quando a quantidade procurada pelos consumidores é igual à quantidade oferecida pelos produtores, situação que se verifica quando o preço do bem é o seu preço de equilíbrio E se no caso da procura, o valor atribuído pelos consumidores depende da utilidade que estes conseguem retirar do seu consumo, ou seja, do grau de satisfação de necessidades que o consumo do bem proporciona. Quanto à oferta, o valor atribuído ao bem pelos produtores depende dos custos de produção, ou seja, do valor que é necessário despender em factores produtivos para obter determinada quantidade do bem. Só o confronto entre as duas perspectivas assegura que o preço seja um instrumento de garantia da eficiência económica Apesar da atividade em causa ser suscetível de promoção à concorrência do mercado, pelas razões supra expostas, o MUNICÍPIO optou por recorrer ao regime da contratação in house. 41. Ora, não se formando o preço contratual em condições de concorrência, isto é, pelo confronto entre a oferta e a procura, é necessário determinar se um prudente operador privado, atuando em condições de mercado comparáveis, teria efetuado a mesma transação nos mesmos termos e nas mesmas condições. 42. Destarte, foi o que se procurou determinar no Anexo I ao contrato que se pretende celebrar, e cuja minuta se anexa. 2. PROPOSTA EM SENTIDO ESTRITO 7 in Dicionário de Economia disponível em 8 Acórdão nº 4 /13 4.MAR-1ª S/SS, Processo nº 1888/2012, do Tribunal de Contas.

7 1. Assente nas razões anteriormente enunciadas, e nos termos do artigo 36.º, n.º 2 do RJAEL e do artigo 5.º, n.º 2 do Código dos Contratos Públicos, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Guimarães delibere aprovar a presente proposta, concretizada na celebração de um CONTRATO IN HOUSE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA DE EDIFÍCIOS INTEGRADOS NO PATRIMÓNIO DO MUNICÍPIO E A LIMPEZA DAS VIAS E ESPAÇOS PÚBLICOS, SARJETAS E SUMIDOUROS entre o MUNICÍPIO DE GUIMARÃES e a VITRUS; 2. Simultaneamente, aprovar a minuta do respetivo CONTRATO, a qual se junta e se dá por integralmente reproduzida, sem prejuízo dos ajustamentos de redação que venham a ser tidos por necessários em função do projeto aprovado, condicionado à obtenção da autorização prévia a que se refere o número seguinte. 3. Para os efeitos do previsto na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º e n.º 4 do artigo 16.º, ambos da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, submeter o pedido de autorização prévia para a assunção de compromissos plurianuais à Assembleia Municipal de Guimarães; 4. Nos termos da al. b) do n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-lei n.º 197/99, de 8 de junho, repristinado pela Resolução n.º 86/2011, de 11 de abril, autorizar a despesa do CONTRATO, condicionada à obtenção da autorização prévia do órgão deliberativo nos termos do número anterior e a respetiva repartição dos encargos, pelo período de vigência do contrato, nos seguintes termos: Ano de 2015 (de março a dezembro) ,00 +IVA; Ano de 2016 (todo o ano) ,00 +IVA; Ano de 2017 (todo o ano) ,00 +IVA; Ano de 2018 (janeiro e fevereiro) ,00 +IVA; Consequentemente, 5. Caso a presente proposta seja sancionada pelos competentes órgãos municipais, que fique desde já legitimado o Presidente da Câmara Municipal de Guimarães a outorgar o aludido CONTRATO. Guimarães, 13 de fevereiro de 2015, O Presidente da Câmara Municipal (Dr. Domingos Bragança) EM ANEXO: Minuta do CONTRATO e declaração de cabimento e compromisso.

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