prioritárias para a conservação da Caatinga
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- Branca Flor Caldeira Custódio
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1 Anfíbios e répteis: áreas e ações prioritárias para a conservação da Caatinga PARTICIPANTES DO SEMINÁRIO GRUPO TEMÁTICO RÉPTEIS E ANFÍBIOS Miguel Trefaut Rodrigues Coordenação Celso Morato de Carvalho Diva Maria Borges-Nojosa Eliza Maria Xavier Freire Felipe Franco Curcio Francisco Filho de Oliveira Hélio Ricardo da Silva Marianna Botelho de Oliveira Dixo 181
2 André Pessoa Jararaca-da-seca São conhecidas, em localidades com feição característica das caatingas semi-áridas, 44 espécies de lagartos, nove espécies de anfisbenídeos, 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocodilianos, 47 de anfíbios anuros e duas de gimnofionos. Dessas, aproximadamente 15% são endêmicas. Do ponto de vista da cobertura geográfica há ainda muito por fazer. Talvez seja essa a mais importante lacuna a ser preenchida para que possamos definir as áreas prioritárias para conservação na Caatinga. As amostragens são bastante incipientes, o que torna impossível, salvo para grupos mais bem estudados, como o dos lagartos e o dos anfisbenídeos, falar em endemismos. As informações sobre a distribuição das espécies de anfíbios e de répteis foram utilizadas para identificar e classificar áreas prioritárias a serem conservadas. No total foram indicadas 19 áreas, sendo duas delas de extrema importância biológica, 12 de muito alta importância e cinco de provável importância, mas insuficientemente conhecidas (Figura 1). Merecedoras de destaque são as duas áreas de dunas do médio rio São Francisco (campos de dunas de Xique- Xique e de Santo Inácio, e campos de dunas de Casanova), pois nelas concentram-se conjuntos únicos de espécies endêmicas. Por exemplo, das 41 espécies de lagartos e de anfisbenídeos registradas para o conjunto de áreas de dunas praticamente 40% são endêmicas. Além disso, quatro gêneros são também exclusivos da área. A criação de áreas protegidas foi a ação recomendada para o Domo de Itabaiana, Estação Ecológica do Xingó, Raso da Catarina e Raso da Glória, Chapada Diamantina, Chapada do Araripe, serra das Almas, Quixadá/ encosta da serra de Baturité, Limoeiro do Norte/Chapada do Apodi, região de encosta da chapada de Ibiapaba, dunas e contatos com caatinga cerrado e cariris velhos. Essas áreas estão inseridas em regiões de elevada diversidade, as quais abrigam importantes extensões de caatinga relativamente bem preservadas, com alguns endemismos e com distribuições relictuais. É possível que estudos futuros venham a reconhecer algumas dessas populações relictuais como espécies endêmicas das áreas em que habitam. 182
3 Figura 1 Áreas prioritárias para conservação de anfíbios e répteis na Caatinga 1. Campos de Dunas de Xique-Xique e de Santo Inácio 2. Campos de Dunas de Casanova 3. Domo de Itabaiana 4. Estação Ecológica do Xingó 5. Raso da Catarina e Raso da Glória 6. Chapada Diamantina 7. Chapada do Araripe 8. Serra das Almas 9. Quixadá / Encosta da Serra de Baturité 10. Limoeiro do Norte / Chapada do Apodi 11. Encosta da Chapada de Ibiapaba 12. Região de Barreirinhas / Urbano Santos Importância Biológica Extrema Muito alta Alta Informação insuficiente Limite estadual Limite do bioma Caatinga 13. Aiuaba 14. Estação Ecológica de Seridó 15. Cariris Velhos 16. Serra de Jacobina 17. Cabrobó e Ouricuri 18. São Bento do Una 19. Parque Nacional da Serra da Capivara DESCRIÇÃO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS INDICADAS 1 - CAMPOS DE DUNAS DE XIQUE- XIQUE E SANTO INÁCIO Localização: BA: Xique-Xique, Pilão Arcado, Sento Sé, Itaguaçu da Bahia, Gentio do Ouro e Barra. Importância biológica: Extrema. Hábitats: Campos de dunas e campos rupestres. espécies: alta; alto número de endemismos; riqueza de espécies raras/ameaçadas: alta; ocorrência de fenômeno biológico especial. sistema: alta; grau de alteração: alto; pressão antrópica: baixa (retirada de madeira para lenha. Permite mobilização da areia pelos ventos). 183
4 Justificativa: Trata-se de um ecossistema ímpar caracterizado por espécies endêmicas que mostram adaptações marcadas para a vida subterrânea. É a área com maior diversidade da Caatinga. As áreas incluídas na margem direita do rio São Francisco abrigam espécies endêmicas, muitas delas irmãs das da margem esquerda. A Ilha do Gado Bravo é outro núcleo de endemismo com espécies próprias. Vale ressaltar a ocorrência de pinturas rupestres não estudadas em toda a área. Espécies endêmicas: Calyptommatus leiolepis, C. sinebrachiatus, C. nicterus, Nothobachia ablephara, Procellosaurinus erythrocercus, Psilophtalmus paeminosus, Teopidurus amathites, T. divaricatus, T. pinima; entre outras. Hábitats: Áreas abertas de altitude e matas de encosta. espécies: média; número médio de endemismos; riqueza de espécies raras/ ameaçadas: média; ocorrência de fenômeno biológico especial. sistema: alta; grau de alteração: alto; pressão antrópica: alta (lavoura). Justificativa: Área com espécies endêmicas de anfíbios; alta diversidade de hábitats; áreas de altitude únicas na região; contato entre mata atlântica/agreste/caatinga; presença de espécies simpátricas; distribuição relictual de Tropidurus hygomi. 2 - CAMPOS DE DUNAS DE CASANOVA Localização: BA: Casanova e Sento Sé. Importância biológica: Extrema. Hábitats: Dunas e afloramentos rochosos relictuais. espécies: alta; alto número de endemismos; alta riqueza de espécies raras/ ameaçadas. sistema: alta; grau de alteração: baixo; pressão antrópica: baixa (agropecuária e corte de madeira). Justificativa: Área de dunas relictuais com inúmeras espécies endêmicas com relação de parentesco próximas com as do campo de dunas de Xique-Xique. A área da margem direita, ainda inexplorada, pode revelar mais endemismos. Espécies endêmicas: Apostolepis arenarius, Amphisbaena frontalis, Procellosaurinus tetradactylus; entre outras. 3 - DOMO DE ITABAIANA Localização: SE: Campo do Brito, Macambira, Itabaiana, Moita Bonita, Malhador e São Domingos. 4 - ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO XINGÓ Localização: AL: Olho d Água do Casado, Piranhas e Delmiro Gouveia; SE: Canindé de São Francisco; BA: Paulo Afonso. Hábitats: Caatinga hiperxerófita arbustivoarbórea. Elementos de diagnóstico: Alta riqueza de espécies. sistema: alta; grau de alteração: alto; pressão antrópica: alta (construção da hidrelétrica de Xingó). Justificativa: Ocorrência de 33 espécies de lagartos e serpentes, dentre as quais destacam-se duas espécies de distribuição relictual (Tropidurus cocorobensis e Psilophtalmus paeminosus) e uma espécie nova do gênero Mabuya. 5 - RASO DA CATARINA E RASO DA GLÓRIA Localização: BA: Belém do São Franciso, Rodelas, Paulo Afonso, Abaré, Chorrochó, Macururé, Glória, Floresta, Várzea Nova, Jacobina e Miguel Calmon. Hábitats: Caatinga de solos arenosos. Ação recomendada: Uso sustentável. 184
5 espécies: média; número médio de endemismos; riqueza de espécies raras/ ameaçadas: média; ocorrência de fenômeno biológico especial. sistema: baixa; grau de alteração: baixo; pressão antrópica: baixa (agropecuária). Justificativa: Caatingas abertas e arbóreas do Raso da Catarina e da Glória. Abriga espécies endêmicas (Amphisbaena arenaria) e relictuais (Tropidurus cocorobensis). 6 - CHAPADA DIAMANTINA Localização: BA: Morro do Chapéu, Cafarnaum, Utinga, Bonito, Mulungu do Morro, Iraquara, Lençóis, Wagner, Ruy Barbosa, Lajedinho, Mucugê, Andaraí, Itaeté, Nova Redenção, Ibicoara e Palmeiras. Hábitats: Campos rupestres e caatingas. Ação recomendada: Uso sustentável. espécies: alta; número médio de endemismos; média riqueza de espécies raras/ameaçadas. sistema: média; grau de alteração: baixo; pressão antrópica: baixa (garimpos e agropecuária). Justificativa: Área que inclui as caatingas de altitude e seus contatos transicionais com os campos rupestres. Há inúmeras espécies endêmicas de lagartos e anuros. Já existe um parque nacional na área. Há uma nova espécie do gênero Gymnodactylus provavelmente endêmica da região, onde também ocorre a espécie Tropidurus erythrocephalus. 7 - CHAPADA DO ARARIPE Localização: CE: Araripe, Santana do Cariri, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Abaiara, Crato, Jardim, Porteiras, Nova Olinda, Potengi, Salitre e Campos Sales; PI: Alegrete do Piauí, Fronteiras, Padre Marcos, Marcolândia e Caldeirão Grande do Piauí; PE: Araripina, Bodocó, Exu, Ipubi, Serrita, Simões e Moreilândia. Hábitats: Caatinga, cerrado, carrasco e mata úmida. espécies: alta; número médio de endemismos; riqueza de espécies raras/ ameaçadas: alta; ocorrência de fenômeno biológico especial. Vulnerabilidade: Grau de alteração: médio; pressão antrópica: alta (uso sustentável, caça e exploração de fósseis). Justificativa: Área com alta diversidade, ocorrendo várias espécies de anfíbios e lepidossauros, incluindo um caso de endemismo (Mabuya arajara). A região da Chapada do Araripe abrange zonas de contato entre biotas necessitando de levantamentos mais abrangentes. Região com expressivos sítios fossilíferos. Abrange áreas protegidas (APA, FLONA e RPPN). 8 - SERRA DAS ALMAS Localização: CE: Crateús, Ipueiras, Ipaporanga e Poranga; PI: Pedro II, Buriti dos Montes e São Miguel do Tapuio; Zona de Conflito (entre MA e PI). Hábitats: Caatinga, mata seca e carrasco. espécies: alta; riqueza de espécies raras/ ameaçadas: alta; ocorrência de fenômeno biológico especial. sistema: alta; grau de alteração: alto; pressão antrópica: alta (desmatamento). Justificativa: Área com alta diversidade, contendo várias espécies de lagartos, serpentes e anfíbios interessantes. Os resultados de um levantamento preliminar indicam novos registros para a região, inclusive o jácaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris). 185
6 Miguel T. Rodrigues Calango 9 - QUIXADÁ/ENCOSTA DA SERRA DE BATURITÉ Localização: CE: Quixeramobim, Paramoti, Canindé, Quixadá, Banabuiú, Choró, Itatira, Itapiúna, Capistrano, Baturité, Aratuba, Caridade, Madalena, Mulungu e Guaramiranga. Hábitats: Caatinga. Vulnerabilidade: Grau de alteração: médio; pressão antrópica: média (desmatamento e caça). Justificativa: Região com zonas de contato entre o domínio de caatinga circundante e a floresta úmida de altitude da Serra de Baturité. Área de influência para a fauna podendo abrigar grande parte das espécies ombrófilas e endêmicas (p. ex. Colobosauroides cearensis), além de conservar populações relictuais de Enyalius bibroni. Também inclui uma interessante área com provável potencial faunístico LIMOEIRO DO NORTE/ CHAPADA DO APODI Localização: CE: Tabuleiro do Norte, Limoeiro do Norte, Russas, Alto Santo, São João do Jaguaribe, Morada Nova, Quixeré, Jaguaruana, Palhano, Alto Santo e Itaiçaba; RN: Apodi, Governador Dix- Sept Rosado e Baraúna. Hábitats: Caatinga arbórea e caatinga arbustiva. Elementos de diagnóstico - Riqueza de espécies: alta; número médio de endemismos; riqueza de espécies raras/ameaçadas: alta; ocorrência de fenômeno biológico especial. Vulnerabilidade: Grau de alteração: alta; pressão antrópica: alta (exploração de madeira e caça). Justificativa: Área com alta diversidade indicada pelos levantamentos realizados na Chapada do Apodi (22 espécies de serpentes) e na região do rio Jaguaribe, que apresenta um caso de endemismo (Chithonerpeton arii). Zona de contato entre biotas ENCOSTA DA CHAPADA DE IBIAPABA Localização: CE: Freicheirinha, Mucambo, Graça, Granja, Reriutaba, Viçosa do Ceará, Moraújo, Tianguá, Ibiapina, Ubajara, Coreaú, Cariré, Pacujá, Varjota, Pires Ferreira, Ipu, Hidrolândia, Ipueiras, Croatá, Guaraciaba do Norte, São Benedito e Sobral. Hábitats: Mata de transição, caatinga arbórea e caatinga arbustiva. 186
7 Elementos de diagnóstico - Riqueza de espécies: alta; baixo número de endemismos; riqueza de espécies raras/ameaçadas: média; ocorrência de fenômeno biológico especial. Vulnerabilidade: Grau de alteração: médio; pressão antrópica: alta (exploração de madeira, caça e agricultura). Justificativa: Zona de contato entre o domínio da caatinga circundante e a floresta úmida de altitude. Área de influência para a fauna, podendo abrigar grande parte das espécies endêmicas (Colobosauroides cearensis) e populações isoladas (Enyalius bibroni) BARREIRINHAS/ URBANO SANTOS Localização: MA: Barreirinhas, Urbano Santos, Santa Quitéria do Maranhão, São Bernardo e Tutóia. Hábitats: Dunas, caatinga e cerrado. espécies: média; número médio de endemismos; média riqueza de espécies raras/ameaçadas. sistema: Média. Grau de alteração: Média. Justificativa: Contato entre dunas dos lençóis maranhenses e enclaves de cerrados em contato com a caatinga AIUABA Localização: CE: Aneiróz, Catarina, Aiuaba, Saboeiro, Jucás, Antonina do Norte e Tarrafas. Importância biológica: Provável; área Hábitats: Caatinga. sistema: média; grau de alteração: médio; pressão antrópica: baixa (exploração de madeira para lenha e caça). Justificativa: A área já apresenta uma unidade de conservação, porém nada se conhece sobre a ocorrência da fauna e flora; em especial da herpetofauna ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SERIDÓ Localização: RN: Serra Negra do Norte, Santana do Seridó, São João do Sabugi, São José do Seridó, Jardim do Seridó, Ouro Branco, Várzea, Caicó, Ipueira e Timbaúba dos Batistas; PB: Santa Luzia, Patos, Malta, São José de Espinharas, São Mamede, São José do Sabugi, Paulista, Santa Teresinha, Condado, São Bento e Vista Serrana. Importância biológica: Provável; área Hábitats: Caatiga arbustiva e arbórea. espécies: média; média riqueza de espécies raras/ameaçadas. Vulnerabilidade: Grau de alteração: médio. Justificativa: Ocorrência de 18 espécies de lagartos, entre as quais, um de distribuição relictual (Tropidurus cocorobensis) CARIRIS VELHOS Localização: PB: Congo, São João do Cariri, Sumé, Cabaceiras, Boqueirão, Serra Branca, Barra de São Miguel, Umbuzeiro, Aroeiras, São João do Cariri e Camalaú. Hábitats: Caatinga. Ação recomendada: Uso sustentável. espécies: média; baixa riqueza de espécies raras/ameaçadas. sistema: média; grau de alteração: médio; pressão antrópica: média (agricultura). Justificativa: Área de alta diversidade de espécies com algumas delas relictuais ou endêmicas. Destacam-se os lagartos Phyllopezus periosus, Mabuia agmosticha e Anotosaura vanzolinia SERRA DE JACOBINA Localização: BA: Várzea Nova, Jacobina, Miguel Calmon e Morro do Chapéu. Importância biológica: provável; área Hábitats: Caatingas e florestas relictuais. 187
8 sistema: alta; grau de alteração: médio; pressão antrópica: média (exploração de madeira). Justificativa: Inclui caatingas e florestas de baixada e altitude pouco ou nada conhecidas. Sabe-se de pelo menos uma espécie de lagarto, Anotosaura collaris, que deve ocorrer na área e da qual só se conhece o tipo CABROBÓ E OURICURI Localização: PE: Ouricuri, Cabrobó, Santa Maria da Boa Vista, Santa Cruz, Parnamirim, Terra Nova, Orocó e Salgueiro. Importância biológica: provável; área Hábitats: Caatinga. Justificativa: Região sem informações sobre a herpetofauna, situada entre áreas com maiores informações sobre a distribuição de aníbios e répteis. Pode vir a apresentar interessantes problemas de simpatria SÃO BENTO DO UNA Localização: PE: Alagoinha, São Bento do Una, Caetés, Capoeiras, Pesqueira, Venturosa, Pedra e Buíque. Importância biológica: Provável; área Hábitats: Caatinga/agreste. Justificativa: A área está localizada no contato entre o agreste e a caatinga. Foi incluída por ser pouco conhecida e para cobrir o espaço entre as áreas propostas para conservação e estudo. A situação de contato poderá resolver alguns problemas de distribuição de répteis e anfíbios PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CAPIVARA Localização: PI: Canto do Buriti, São Raimundo Nonato, Coronel José Dias, São João do Piauí e Dom Inocêncio. Hábitats: Caatinga arbustiva e arbórea. espécies: alta; riqueza de espécies raras/ ameaçadas: média; ocorrência de fenômeno biológico especial. sistema: alta; grau de alteração: médio; pressão antrópica: alta (agropecuária). Justificativa: Populações relictuais de lagartos do gênero Enyalius, elevada diversidade de anfíbios e répteis e população relictual de Caiman crocodylus. 188
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