Caminha. Zona de Intervenção Florestal. Consulta Pública

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caminha. Zona de Intervenção Florestal. Consulta Pública"

Transcrição

1 Zona de Intervenção Florestal Caminha Consulta Pública 2015 Consulta Pública (Artigo 8º - Capitulo II - Decreto Lei n.º 127/2005 de 5 de Agosto com redação dada pelos Decretos Lei, nº 15/2009, de 14 de janeiro, n.º 02/2011 de 06 de janeiro e n.º 27/2014 de 18 de fevereiro.) Núcleo Fundador 20 de julho 2015

2 Índice 1 LISTAGEM DOS PROPRIETÁRIOS E PRODUTORES FLORESTAIS QUE ANUÍRAM INTEGRAR A ZIF INDICAÇÃO DA ENTIDADE GESTORA CARTA COM A DELIMITAÇÃO TERRITORIAL DA ZIF E SUA LOCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA AUTORIZAÇÃO DO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, I.P. PARA PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE ENTREGA DO CADASTRO OU INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO ATA DA REUNIÃO DE CONSULTA PRÉVIA VALIDADA PELO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, i.p

3 1 LISTAGEM DOS PROPRIETÁRIOS E PRODUTORES FLORESTAIS QUE ANUÍRAM INTEGRAR A ZIF - Baldio de Azevedo - Baldio da Freguesia de Riba de Âncora - Baldio da Freguesia de Venade - Guilherme Cesário Lagido Domingos 2

4 2 INDICAÇÃO DA ENTIDADE GESTORA De acordo com a legislação em vigor (Decreto Lei n.º 127/2005 de 05 de Agosto com a redação dada pelos Decretos Lei, nº 15/2009, de 14 de janeiro, n.º 2/2011 de 06 de janeiro e n.º 27/2014 de 18 de fevereiro), a entidade gestora das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) é qualquer organização associativa de proprietários e produtores florestais ou outra pessoa coletiva, aprovada pelos proprietários e produtores florestais cujo objeto social inclua a prossecução de atividades diretamente relacionadas com a silvicultura e a gestão e exploração florestais, a atividade agrícola no caso de administração total, bem como a prestação de serviços a elas associados. Assim, e de acordo com o deliberado pelo Núcleo Fundador da ZIF, é indicada como Entidade Gestora: Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho NIF: Sede: Av. Miguel Dantas, n.º Valença Telefone: geral@valminhoflorestal.com 3

5 3 CARTA COM A DELIMITAÇÃO TERRITORIAL DA ZIF E SUA LOCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 4

6 4 AUTORIZAÇÃO DO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, I.P. PARA PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE ENTREGA DO CADASTRO OU INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE 6

7 5 PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO (De acordo com o Artigo N.º17º., Capitulo III do Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto, com a redação que lhe foi dada pelos Decretos-Lei n.ºs 15/2009, de 14 de janeiro, 2/2011, de 6 de janeiro, e 27/2014, de 18 de fevereiro). PREÂMBULO A Zona de Intervenção Florestal de Caminha é uma área territorial contínua e delimitada, constituída maioritariamente por espaços florestais, submetida a um Plano de Gestão Florestal e a um Plano Específico de Intervenção Florestal e administrada por uma única entidade, regendo-se pelo presente regulamento interno. CAPÍTULO I ARTIGO 1º. - OBJETO O presente Regulamento Interno é um dos elementos estruturantes previstos no artigo 17º. do Decreto- Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 15/2009, de 14 de janeiro, 2/2011, de 6 de janeiro, e 27/2014, de 18 de fevereiro, no qual se definem os objetivos específicos da Zona de Intervenção Florestal de Caminha e se estabelecem os deveres e direitos dos proprietários e produtores florestais Aderentes e as respetivas regras de funcionamento. O regulamento interno é aprovado por maioria relativa dos Aderentes presentes na Assembleia Geral de Aderentes legalmente convocada para o efeito. ARTIGO 2º. - ÂMBITO O Regulamento Interno aplica-se à Zona de Intervenção Floresta de Caminha. ARTIGO 3º. - DEFINIÇÕES Para efeito deste Regulamento entende-se por: «Aderentes» os proprietários ou outros produtores florestais da área da ZIF que aderem a esta nos termos previstos no presente regulamento; «Administração total» o modelo multifuncional em que a Entidade Gestora procede à administração integrada de todas as componentes do sistema agro-silvopastoril, em que a ZIF assume a designação de ZIF de administração total; «Atividade agrícola» a produção, criação ou cultivo de produtos agrícolas, incluindo a colheita, ordenha, criação de animais ou detenção de animais para fins de produção, ou a manutenção das terras em boas condições agrícolas e ambientais; «Baldios» os terrenos possuídos e geridos por comunidades locais, como tal definidos em diploma próprio; «Dados biométricos», dados relativos a altura, volume, dap, entre outros de forma a recolher dados para o cálculo de volume de árvores; «Elementos estruturantes da ZIF» Inclui os seguintes documentos: Regulamento interno, Plano de Gestão Florestal, Plano Específico de Intervenção Florestal; Inventário da Estrutura da Propriedade, Carta com delimitação territorial na escala 1:25000 referenciada à carta militar e Relação dos proprietários e produtores florestais Aderentes. «Entidade Gestora da ZIF» qualquer organização associativa de proprietários e produtores florestais ou outra pessoa coletiva, aprovada pelos proprietários e produtores florestais, cujo objeto social inclua a prossecução de atividades diretamente relacionadas com a silvicultura e a gestão e exploração florestais, e a atividade agrícola no caso de administração total, bem como a prestação de serviços a elas associadas; «Espaços florestais» os terrenos ocupados com floresta, matos e pastagens ou outras formações vegetais espontâneas, segundo os critérios definidos no Inventário Florestal Nacional; 7

8 «Exploração florestal e agro-florestal» o prédio ou conjunto de prédios ocupados, total ou parcialmente, por espaços florestais, pertencentes a um ou mais proprietários e que estão submetidos a uma gestão única; «Floresta» os terrenos ocupados com povoamentos florestais, áreas ardidas de povoamentos florestais, áreas de corte raso de povoamentos florestais e, ainda, outras áreas arborizadas; «Fundo Comum» receitas destinadas a financiar ações geradoras de benefícios comuns e de apoio aos proprietários e outros produtores florestais Aderentes, provenientes, nomeadamente, das contribuições financeiras dos proprietários e produtores florestais Aderentes, bem como os prémios, incentivos e outras receitas que lhes sejam atribuídos nos termos da lei e das condições definidas no presente regulamento interno, «Gestão direta» a gestão pelo produtor ou proprietário florestal ou pelo Órgão de administração de baldios; «Inventário da estrutura da propriedade» a representação cartográfica dos prédios e identificação dos respetivos titulares na área dos Aderentes à escala adequada, de acordo com as normas técnicas estabelecidas pela entidade competente nesta matéria; «Infraestruturas coletivas de interesse comum» Infraestruturas, tais como as integrantes da rede viária, rede divisional, rede de pontos de água, rede de vigilância, ou outras, que sirvam os interesses comuns dos Aderentes à ZIF. «Núcleo fundador» os proprietários ou produtores florestais detentores de um conjunto de prédios rústicos, constituídos maioritariamente por espaços florestais, com uma área territorial contínua ou contígua de pelo menos 5% da área proposta para a ZIF; «Operações silvícolas mínimas», intervenções com carácter de impedir que se elevem a níveis críticos o risco de ocorrência de incêndio, bem como aquelas que visem impedir a disseminação de pragas e doenças; «Plano Específico de Intervenção Florestal» ou «PEIF» o instrumento como tal definido na lei que aplica os princípios e orientações constantes no PROF e nos planos e programas de defesa da floresta contra agentes bióticos e abióticos e tem caracter obrigatório; «Plano de Gestão Florestal» ou «PGF» o instrumento como tal definido na legislação em vigor, que aplica as orientações constantes no PROF, incorpora os princípios desenvolvidos no PEIF, respeita o instrumentos de ordenamento e sectoriais relevantes, bem como os interesses dos Aderentes à ZIF que, obrigatoriamente, o subescrevem e aplicam; «Proprietários ou outros produtores florestais» os proprietários, usufrutuários, superficiários, arrendatários ou quem, a qualquer título, for possuidor ou detenha a administração dos terrenos que integram os espaços florestais; «Rede de compartimentação» o conjunto das redes viária, de infraestruturas e de linhas e planos de água ou de qualquer modificação estrutural do território, do seu uso ou da tipologia da vegetação que permite identificar áreas bem delimitadas; «Zona de intervenção florestal» ou «ZIF» a área territorial contínua e delimitada, constituída maioritariamente por espaços florestais, submetida a um Plano de Gestão Florestal e a um Plano Específico de Intervenção Florestal e administrada por uma única entidade. CAPÍTULOII IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO TERRITORIAL DA ZIF, SEDE E OBJETIVOS ARTIGO 4º. - IDENTIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO TERRITORIAL 1. A Zona de Intervenção Florestal é identificada por ZIF de Caminha com o registo ICNF, I.P. N.º 288/15 atribuído pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF, I.P.). 2. A ZIF de Caminha, situada no concelho de Caminha, distrito de Viana do Castelo, é constituída maioritariamente por espaços florestais, que abrangem as seguintes freguesias: Argela; Caminha (Matriz) e Vilarelho; Dem; Gondar e Orbacém; Lanhelas; Moledo e Cristelo; Riba de Âncora; Seixas; Venade e Azevedo; Vila Praia de Âncora; Vilar de Mouros e Vile. 8

9 Enquadra-se na Região PROF AM e ocupa uma área de hectares, sendo a área de floresta de hectares. ARTIGO 5º. - SEDE A Sede da ZIF de Caminha será instalada em local a aprovar em Assembleia Geral. ARTIGO 6º. - OBJETIVOS 1. A ZIF de Caminha tem como objetivos específicos: a) Garantir uma adequada e eficiente gestão dos espaços florestais, com a atribuição concreta de responsabilidades; b) Ultrapassar os bloqueios fundamentais à intervenção florestal, nomeadamente a estrutura de minifúndio da propriedade privada; c) Infraestruturar o território, tornando-o mais resiliente aos incêndios florestais, garantindo a sobrevivência dos investimentos e do património constituído; d) Promover a captação de ações e recursos financeiros para a área ZIF, nomeadamente, os resultantes da intervenção da administração central e local e dos demais agentes com intervenção nos espaços florestais; e) Concretizar territorialmente as orientações constantes na Estratégia Nacional para as Florestas, no plano regional de ordenamento florestal (PROF) do Alto-Minho, no plano diretor municipal (PDM), no plano municipal de defesa da floresta (PMDF); f) Integrar as diferentes vertentes da política para os espaços florestais, designadamente a gestão sustentável dos espaços florestais, conservação da natureza e da biodiversidade, conservação e proteção do solo e dos recursos hídricos, desenvolvimento rural, proteção civil, fiscalidade, especialmente em regiões afetadas por agentes bióticos e abióticos e que necessitem de um processo rápido de recuperação. 2. As metas a atingir que não foram inumeradas, serão definidas depois de aprovadas no PGF e no PEIF para a ZIF. CAPÍTULO III - ADERENTES ARTIGO 7º. - DEFINIÇÃO E ADMISSÃO DE ADERENTES 1. Poderão ser Aderentes, todas as pessoas, singulares ou coletivas, que sejam proprietários ou outros produtores florestais, usufrutuários, superficiários, arrendatários ou quem, a qualquer título, for possuidor ou detenha a administração dos terrenos que integram os espaços florestais, independentemente da sua natureza jurídica, na área da ZIF e que tenham subscrito o requerimento para a sua criação ou que a ela venham a aderir formalmente, mediante a subscrição do documento que vier a ser adotado para esse efeito. 2. Os proprietários ou produtores florestais de um ou mais prédios rústicos situados dentro da área da ZIF e que ainda não sejam Aderentes podem solicitar a sua adesão em qualquer momento, junto da Entidade Gestora ou do Presidente da Mesa da Assembleia Geral de Aderentes. 3. Verificada a conformidade do processo de adesão, pela Entidade Gestora, a adesão torna-se efetiva com a assinatura do Presidente da Mesa da Assembleia Geral de Aderentes. 4. O Aderente pode-se fazer representar por outro, na Assembleia Geral de Aderentes, se devidamente mandatado nos termos da lei. ARTIGO 8º. - LISTA DE ADERENTES A lista de Aderentes será atualizada sempre que: a) Seja admitido novo Aderente; b) Ocorra a perda de qualidade de Aderente de algum dos já incluídos na listagem; c) Exista qualquer outra alteração dos dados constantes da referida listagem. ARTIGO 9º. - DIREITOS DOS ADERENTES 1. São direitos dos Aderentes à ZIF: a) A regularização do regime jurídico dos seus prédios rústicos, enquanto propriedades integrantes da ZIF; b) O respeito pela existência dos marcos divisionais dos seus prédios rústicos; c) A usufruição e posse das suas propriedades; 9

10 d) Ceder a gestão e arrendar as suas propriedades a outros produtores florestais; e) Escolher a forma de gestão das áreas das quais é gestor; f) A Informação atempada sobre as ações inerentes à execução dos planos aprovados e incidentes nas suas explorações florestais; g) O recebimento dos valores resultantes dos rendimentos das suas propriedades; h) A compensação pela cedência dos seus prédios rústicos para a instalação de infraestruturas coletivas e de interesse comum, sempre que haja perda de rendimento e na respetiva proporção, do modo que vier a ser deliberado pela Assembleia Geral de Aderentes, com a concordância do Aderente, mediante assinatura de acordo contendo as condições estabelecidas entre as partes; i) Deixar de ser Aderente, mediante acerto de contas relativas a benefícios obtidos apurados nos termos do estabelecido na alínea anterior; j) Participar ativamente nas Assembleias Gerais com direito a apresentar propostas; k) Recorrer à Mesa da Assembleia Geral de Aderentes de qualquer decisão tomada pela gestão da ZIF; l) Ser representado por outro mediante apresentação de declaração assinada pelo próprio ou outro tipo de representação legal e entregue, preferencialmente com 24 horas de antecedência, aos membros da mesa de Assembleia Geral; m) A informação anual, através de relatório, do resultado das atividades do ano anterior, com a discriminação da origem dos proveitos e o detalhe de todos os custos, em contas divisionárias cujo ponto de vista seja esclarecedor, acompanhado do parecer da Comissão de Fiscalização; n) Exercer o direito de voto; o) Eleger e ser eleito para os Órgãos Sociais. ARTIGO 10º. - DEVERES DOS ADERENTES 1. São deveres dos Aderentes à ZIF: a) Participar ativamente na Assembleia Geral de Aderentes; b) Cumprir e fazer cumprir as normas por que se rege a ZIF, nomeadamente o consignado no presente Regulamento e as que vierem a ser decididas em Assembleia Geral de Aderentes; c) Cumprir o estabelecido no Plano de Gestão Florestal e no Plano Específico de Intervenção Florestal, sem prejuízo das responsabilidades legalmente atribuídas à Entidade Gestora; d) Disponibilizar o(s) seu(s) prédio(s) rústico(s) para a instalação das infraestruturas de interesse coletivo, nomeadamente para a criação das redes de defesa da floresta contra incêndios, sempre que seja essa a localização mais apropriada, de acordo com o PEIF, mediante justa compensação, a deliberar em Assembleia Geral de Aderentes, com a concordância do Aderente; e) Comunicar à Entidade Gestora qualquer alteração da titularidade do(s) seu(s) prédio(s) rústico(s); f) Comunicar à Entidade Gestora qualquer motivo que impeça o cumprimento das ações previstas no Plano de Gestão Florestal da ZIF e que interfiram com as suas explorações florestais; g) Respeitar e fazer respeitar as concessões e outros acordos ou contratos estabelecidos com outras entidades particulares ou coletivas, em conformidade com a legislação aplicável, relativamente a: i. Águas públicas de abastecimento, águas de rega e outras águas, suas explorações, nomeadamente minas e poços, tubagens subterrâneas e caleiras, presas e depósitos de água; ii. Instalações de energia eólica e de telecomunicações; iii. Situações resultantes das normas estabelecidas pelos PDM existentes, bem como pelas suas futuras alterações e ou revisões; iv. Atividade dos clubes de caçadores de acordo com as autorizações oportunamente concedidas; v. Eventuais acordos e contratos com indústrias ou industriais de madeira; vi. Outras situações não especificadas anteriormente e que se venham a verificar como fazendo parte deste princípio. h) Desempenhar com zelo e dedicação os cargos para que forem eleitos; i) Participar ativamente na vida da ZIF, comparecendo às reuniões da Assembleia Geral de Aderentes, encontros e outras reuniões, colaborando com a Entidade Gestora, trabalhando em comissões e grupos 10

11 de trabalho, colaborando nas ações e contribuindo por qualquer forma ao seu alcance para o seu prestígio; j) Contribuir para o Fundo Comum e com o que vier a ser deliberado em Assembleia Geral; k) Ressarcir de eventuais compensações resultantes da aplicação da alínea h) do artigo 9º que obteve enquanto integrante da ZIF, em caso de desistência injustificada, conforme qualificação e quantificação aprovada em Assembleia Geral de Aderentes; l) Colaborar no levantamento dos limites dos seus prédios. ARTIGO 11º. - EXECUÇÃO DOS PLANOS 1. A execução dos planos cabe aos proprietários e produtores florestais, exceto se tal responsabilidade for cometida à Entidade Gestora da ZIF, mediante acordo entre as partes ou quando, sendo desconhecido o proprietário ou produtor florestal, ou o seu paradeiro, ou ainda nos caso de incumprimento da execução pelos proprietários e produtores florestais o interesse público aconselhe o contrário, nos termos da lei. 2. A execução das operações silvícolas mínimas, constantes dos PGF, é da responsabilidade de todos os proprietários ou outros produtores florestais abrangidos pela área territorial da ZIF. 3. Nas situações em que ocorra intervenção em propriedades de que se desconheça o proprietário ou produtor florestal, ou o seu paradeiro, no âmbito da execução do PGF ou dos PEIF, a Entidade Gestora da ZIF deve efetuar a recolha e o registo das intervenções silvícolas e dos dados biométricos e manter o seu arquivo histórico, obrigando-se à prestação de informação sempre que solicitada pela entidade competente nessa matéria e pelos respetivos Aderentes. ARTIGO 12º. - MODALIDADE DE GESTÃO FLORESTAL 1. Os Aderentes à ZIF terão de escolher uma das modalidades de gestão abaixo descritas: a) Assumir a gestão direta das áreas das quais é gestor; b) Conceder a gestão de todas ou parte das áreas das quais é gestor; 2. A gestão das áreas, nos termos da alínea b) do número anterior, exige o estabelecimento de acordo entre as partes. CAPÍTULO IV - ÓRGÃOS SOCIAIS ARTIGO 13º. - ÓRGÃOS SOCIAIS 1. São Órgãos Sociais da ZIF a Mesa da Assembleia Geral de Aderentes e a Comissão de Fiscalização. 2. O exercício dos cargos dos Órgãos Sociais não é remunerado. ARTIGO 14º. - ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 1. As listas para os Órgãos Sociais devem ser subscritas no mínimo por 8 Aderentes e apresentadas até 8 dias antes do ato eleitoral ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral de Aderentes. 2. Os titulares dos Órgãos Sociais são eleitos por escrutínio secreto, em sistema de listas, por maioria de votos e pelo período de 3 anos. ARTIGO 15º. - CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ADERENTES A Assembleia Geral de Aderentes, enquanto órgão supremo da ZIF, cujas deliberações tomadas, nos termos legais e regulamentares são vinculativas, é constituída pela totalidade dos Aderentes presentes no pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO 16º.- COMPETÊNCIAS DA ASSEMBLEIA GERAL DE ADERENTES 1. A Assembleia Geral de Aderentes tem como competências: a) Eleger e destituir os titulares dos Órgãos Sociais; b) Deliberar sobre o modo de votação e a diferenciação dos votos por Aderente atendendo à superfície dos respetivos prédios na ZIF; c) Fixar a quota dos Aderentes e outras formas de contribuição que irão constituir receitas do Fundo Comum; d) Apreciar e validar o PGF e o PEIF da ZIF, entre outros; e) Aprovar as alterações ao Regulamento, em conformidade com as que vierem a ser propostas; f) Apreciar e aprovar o plano de atividades e o orçamento do exercício seguinte apresentado pela Entidade Gestora; 11

12 g) Apreciar e aprovar o relatório e contas relativos ao exercício anterior, também apresentado pela Entidade Gestora; h) Deliberar sobre a intervenção silvícola indispensável a realizar nos termos legais em prédios de que se desconheçam os respetivos proprietários ou o seu paradeiro, no âmbito da execução do PGF ou PEIF; i) Deliberar sobre quaisquer assuntos em relação aos quais a Assembleia Geral de Aderentes se tenha de pronunciar, nos termos do Regulamento e de outros que lhe sejam submetidos para apreciação pelos Órgãos Sociais e/ou pelos Aderentes; j) Substituir a Entidade Gestora; ARTIGO 17º.- CONVOCAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ADERENTES 1. A convocatória para a realização das Assembleias Gerais é feita por intermédio da publicação, com a antecedência mínima de 20 dias: a) No edital referido na alínea s) do artigo 21º.; b) No site da internet e na sede da Entidade Gestora e nos locais de estilo das freguesias integrantes da ZIF. 2. A Assembleia Geral de Aderentes reúne: a) Ordinariamente até final de Dezembro para análise e votação do Plano de Atividades e Orçamento para o exercício seguinte; b) Ordinariamente até ao final de Março, para apreciação e votação do Relatório e Contas da ZIF do exercício anterior; c). Trienalmente, para eleição dos titulares dos Órgãos Sociais e; d) Extraordinariamente quando convocada pelo Presidente da Mesa, por sua iniciativa, a pedido da Entidade Gestora ou da Comissão de Fiscalização e ainda quando requerida por Aderentes que representem, pelo menos, 10% da área total da ZIF; 3. A eleição dos titulares dos Órgãos Sociais, na altura em que tiver de ser efetuado, poderá ser feita aproveitando a realização da Assembleia Geral de Aderentes referida na alínea a) e b) do número anterior. 4. A Assembleia Geral de Aderentes, ordinária ou extraordinária, só poderá funcionar em primeira convocatória, validamente, se à hora marcada estiverem presentes, mais de metade dos Aderentes com direito a voto. Porém, se à hora marcada, não houver número suficiente de Aderentes, esta realizar-se-á 30 minutos depois, em segunda convocatória, com os presentes. 5. A Assembleia Geral de Aderentes extraordinária se requerida por um grupo de Aderentes, só poderá funcionar desde que nela estejam presentes, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos requerentes. ARTIGO 18.º - VOTAÇÃO 1. Têm direito a voto todos os Aderentes que estejam no pleno gozo dos seus direitos; 2. O Aderente pode-se fazer representar por outro, na Assembleia Geral de Aderentes, se devidamente mandatado nos termos da lei. 3. Nas eleições dos Órgãos Sociais, o direito de voto é exercido por escrutínio secreto; 4. É obrigatória a aprovação em Assembleia-geral de Aderentes por mais de 50% (cinquenta por cento) do universo dos proprietários e produtores florestais Aderentes e deter, em conjunto, pelo menos metade da área florestal da ZIF para: a) Substituir a Entidade Gestora; c) Extinguir a ZIF. 5. A alteração do presente Regulamento deve ser aprovada por maioria qualificada de 2/3 dos presentes em Assembleia Geral de Aderentes. 6. Exige aprovação por maioria relativa dos presentes em Assembleia Geral de Aderentes: a) A alteração ou aprovação do plano anual de atividades, o orçamento para o exercício seguinte, bem como o relatório e contas relativos ao exercício anterior a apresentar pela Entidade Gestora. b) Qualquer outra votação para o funcionamento da ZIF. 7. Em função da área de adesão, cada Aderente terá direito ao número de votos constantes na tabela seguinte. 12

13 Área Aderente (A) Nº. de Votos Área Aderente (A) Nº. de Votos hectares hectares A < 3ha 1 100>A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A São considerados nulos os votos cuja integridade se mostre violada. ARTIGO 19º. - MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DE ADERENTES 1. A Mesa da Assembleia Geral de Aderentes é constituída por três membros efetivos: um Presidente, um Primeiro Secretário e um Segundo Secretário. 2. É da competência da Mesa da Assembleia Geral de Aderentes: a) Elaborar a convocatória e a ordem de trabalhos da Assembleia Geral de Aderentes; b) Convocar a Assembleia Geral de Aderentes; c) Dirigir e coordenar os trabalhos da Assembleia Geral de Aderentes; d) Elaborar e publicitar as atas; ARTIGO 20º. - COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO 1. A Comissão de Fiscalização é constituída por cinco membros: um Presidente, um Vogal, um Relator e dois Suplentes. 2. O Presidente será substituído pelo Vogal e este pelo Relator, nas suas ausências, ou impedimentos. 3. Se a ausência ou impedimento, de cada um deles, for prolongada, recorrer-se-á ao processo eleitoral, para se efetuar a sua substituição. 4. Os membros da Comissão de Fiscalização só poderão ser eleitos entre os Aderentes da ZIF e nenhum poderá ter laços de afinidade ou parentesco, na linha reta ou colateral até ao 2.º grau, com qualquer elemento que faça parte ou desempenhe funções na Entidade Gestora. 5. São competências da Comissão de Fiscalização: a) Analisar e emitir parecer, a ser apresentado em Assembleia Geral de Aderentes, sobre o relatório e contas da ZIF e seus resultados; b) Emitir parecer escrito sobre qualquer assunto que lhe seja suscitado pela Entidade Gestora ou pela Mesa da Assembleia Geral; c) Assistir, sem direito a voto, às reuniões da Entidade Gestora da ZIF, por intermédio de qualquer um dos seus membros. CAPÍTULO V - ENTIDADE GESTORA ARTIGO 21º. - IDENTIFICAÇÃO E RESPONSABILIDADES A Entidade Gestora é indigitada em sede de Consulta Pública pelo Núcleo Fundador da ZIF. 1. É da responsabilidade da Entidade Gestora: a) Promover a gestão profissional conjunta das propriedades que integram a ZIF; b) Promover a concertação dos interesses dos proprietários e produtores florestais Aderentes; c) Elaborar os elementos estruturantes definidos no artigo 14º do D.L. n.º 127/2005, de 5 de Agosto com a redação dada pelo D. L. n.º 15/2009, de 14 de Janeiro, Declaração de retificação n.º 10/2009, de 9 de Fevereiro e alterações introduzidas pelo D. L. n.º 2/2011 de 6 de Janeiro, bem como proceder à sua publicitação; d) Elaborar e promover a execução do PGF; e) Elaborar e executar ou garantir a execução do PEIF; f) Cumprir as regras e procedimentos estabelecidos no Regulamento de funcionamento da ZIF; g) Promover a aplicação da legislação florestal na área territorial da ZIF; h) Recolher, organizar e divulgar os dados e informações relevantes da ZIF; i) Promover a regularização do inventário da estrutura da propriedade na ZIF e a regularização dos respetivos elementos de registo; 13

14 j) Garantir a coordenação de todas as atividades comuns; k) Colaborar com as comissões municipais ou intermunicipais de defesa da floresta contra incêndios na preparação e execução dos PMDF; l) Colaborar com outras entidades públicas ou privadas de idêntico âmbito territorial ou funcional; m) Garantir a existência e a conservação em arquivo próprio a seguinte documentação: i. A submetida a consulta pública; ii. Que atesta a legitimidade dos proprietários ou outros produtores que subscreveram o requerimento para a criação da ZIF; iii. Resultante de alterações aos documentos anteriores, na sequência da audiência final; iv. Ata da audiência final; v. Elementos estruturantes da ZIF. n) Executar as deliberações da Assembleia Geral de Aderentes mediante cabimento financeiro do Fundo Comum ou outro; o) Elaborar e entregar aos Órgãos Sociais até 10 dias antes da Assembleia Geral de Aderentes, para nela serem aprovados, os seguintes documentos: i. O plano de atividades e o orçamento para o ano em curso; ii. O relatório e contas relativos ao ano transato; p) Disponibilizar os documentos referidos na alínea o), depois de aprovados, para consulta, na sede da Entidade Gestora; q) Constituir um Fundo Comum destinado a financiar ações geradoras de benefícios comuns e de apoio aos Aderentes, providenciando, obrigatoriamente, a abertura de uma conta bancária exclusiva para depósito de todos os fluxos financeiros da ZIF, a qual será movimentada conforme o estipulado no art.º 26º. deste Regulamento; r) Garantir a existência de contabilidade própria; s) Criar um Edital permanente e de livre acesso, a fixar junto da área da ZIF, com a informação as decisões mais importantes e de interesse geral para o funcionamento da ZIF; t) Apresentar candidaturas a apoios públicos, com fundos nacionais ou comunitários, aplicar os financiamentos concedidos de acordo com o contratado e, quando aplicável, repartir entre os proprietários e outros produtores florestais Aderentes à ZIF as verbas destinadas à execução das ações apoiadas. ARTIGO 22º. - SUBSTITUIÇÃO 1. A Entidade Gestora da ZIF, pode ser substituída por iniciativa dos proprietários ou outros produtores florestais Aderentes, que têm de representar mais de 50% do universo dos proprietários e produtores florestais Aderentes e deter, em conjunto, mais de metade da superfície da área da ZIF. 2. Se a substituição for consequência da vontade própria da Entidade Gestora, a Assembleia Geral de Aderentes decidirá a nova Entidade Gestora. ARTIGO 23º. - SEDE A Entidade Gestora da ZIF, independentemente de onde esteja sediada, poderá criar uma dependência no concelho de Caminha. CAPÍTULO VI - DESPESAS, RECEITAS, FUNDO COMUM E QUOTIZAÇÃO ARTIGO 24º. - DESPESAS DA ZIF 1. Constituem despesas da ZIF: a) Todas as decorrentes do exercício das suas atividades de gestão florestal e de outras iniciativas, desde que tenham provimento orçamental e estejam em concordância com o presente Regulamento e as deliberações da Assembleia Geral; b) As despesas que lhe forem impostas pela lei vigente. ARTIGO 25º.- RECEITAS DA ZIF 1. Constituem receitas da ZIF e componentes do Fundo Financeiro Comum: a) Quotas dos Aderentes, cujo valor será estabelecido e aprovado em Assembleia Geral; b) Subsídios e instrumentos de apoio à floresta; 14

15 c) Doações ou quaisquer outros bens que sejam postos à sua disposição por Organismos Estatais, Entidades Públicas ou Privadas ou quaisquer outras Pessoas Singulares ou Coletivas. d) As derivadas da locação de utilização das infraestruturas comuns por particulares ou organizações para fins lúdicos, turísticos ou desportivos. ARTIGO 26º. - FUNDO COMUM 1. O Fundo Comum é criado pela Entidade Gestora e sustentado pelas receitas previstas no artigo anterior; 2. O movimento de qualquer verba incluída no Fundo Comum é da competência da Entidade Gestora; 3. Os movimentos de despesa referidos no ponto anterior devem estar contemplados no plano de atividades e no orçamento..artigo 27º. - QUOTIZAÇÃO 1. Todos os Aderentes ficam sujeitos ao pagamento de uma quota anual, se assim deliberado em Assembleia Geral de Aderentes, de acordo com a tabela seguinte: Área Aderente (A) Valor da Quota Área Aderente (A) Valor da Quota ( ) hectares ( ) hectares A < 3ha 5 100>A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A> >A 60 CAPÍTULO VII - DURAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DA ZIF E DISPOSIÇÕES LEGAIS ARTIGO 28º. - DURAÇÃO DA ZIF A Zona de Intervenção Florestal de Caminha durará por tempo indeterminado. ARTIGO 29º. - ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DA ZIF 1. A área territorial das ZIF pode ser objeto de alteração, com uma periodicidade não inferior a um ano, mediante autorização do conselho diretivo do ICNF, I.P.; 2. As ZIF podem ser extintas, mediante requerimento, por iniciativa dos Aderentes, devendo estes representar, no mínimo, 50% do universo dos Aderentes e deter, em conjunto, pelo menos metade dos espaços florestais integrados na ZIF; 3. Em caso de incumprimento grave e reiterado das normas do PGF ou do PEIF, que inviabilize a manutenção da ZIF, ou quando se deixem de se verificar os requisitos ou condições fundamentais que justificaram a sua criação, a ZIF poderá ser extintas por decisão da entidade competente nesta matéria, nos termos da lei. 4. Em caso de dissolução: a) A Entidade Gestora ficará confinada à prática dos atos necessários à ultimação das atividades pendentes, de compromissos assumidos e de liquidação da parte do património que ficar pendente de regularização e que pertence aos proprietários Aderentes; b) O património da ZIF terá o destino que lhe for traçado pela Assembleia Geral de Aderentes, em concordância com a lei vigente. CAP VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 30º. - DISPOSIÇÕES LEGAIS A ZIF reger-se-á pelas regras estabelecidas neste Regulamento e na sua falta, pelas disposições legais aplicáveis e subsidiárias. 6 15

16 ATA DA REUNIÃO DE CONSULTA PRÉVIA VALIDADA PELO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, I.P. 16

17 17

18 18

das Argas Zona de Intervenção Florestal Consulta Pública

das Argas Zona de Intervenção Florestal Consulta Pública Zona de Intervenção Florestal das Argas Consulta Pública 2015 Consulta Pública (Artigo 8º - Capitulo II - Decreto Lei n.º 127/2005 de 5 de Agosto com redação dada pelos Decretos Lei, nº 15/2009, de 14

Leia mais

ZONA DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Loulé V Corte D' Ouro ICNF 351/17. Proposta de Regulamento Interno

ZONA DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Loulé V Corte D' Ouro ICNF 351/17. Proposta de Regulamento Interno ZONA DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Loulé V Corte D' Ouro ICNF 351/17 Proposta de Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objetivos da ZIF Artigo 1º (Natureza) A Zona de Intervenção Florestal (ZIF) da Serra

Leia mais

Zona de Intervenção Florestal. Monção Oeste. 2ª Consulta Pública

Zona de Intervenção Florestal. Monção Oeste. 2ª Consulta Pública Zona de Intervenção Florestal Monção Oeste 2ª Consulta Pública 2017 Consulta Pública (Artigo 8º - Capitulo II - Decreto Lei n.º 127/2005 de 5 de Agosto com redação dada pelos Decretos Lei, nº 15/2009,

Leia mais

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor. ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.

Leia mais

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Coimbra, 2013 CAPÍTULO I- Definição, Sede e Fins Artigo 1.º (Definição, sede e âmbito territorial) 1. A Delegação Regional do Centro, da Associação Portuguesa

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,

Leia mais

2ª Consulta Pública (De acordo com o Artigo 8º, Capitulo II do Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto, com a

2ª Consulta Pública (De acordo com o Artigo 8º, Capitulo II do Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto, com a Zona de Intervenção Florestal Monte Nó e Padela (Registo ICNF n.º 272/15) 2ª Consulta Pública (De acordo com o Artigo 8º, Capitulo II do Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto, com a redação que lhe

Leia mais

ESTATUTOS Porto, 2014

ESTATUTOS Porto, 2014 ESTATUTOS Porto, 2014 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) Capitulo I - Denominação, sede, duração, constituição e fins. Art 1º A Associação adota a designação de Associação

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para

Leia mais

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não

Leia mais

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

LISTAGEM DOS PROPRIETÁRIOS E PRODUTORES FLORESTAIS ADERENTES.. PÁG. 02 INDICAÇÃO DA ENTIDADE GESTORA... PÁG. 04

LISTAGEM DOS PROPRIETÁRIOS E PRODUTORES FLORESTAIS ADERENTES.. PÁG. 02 INDICAÇÃO DA ENTIDADE GESTORA... PÁG. 04 LISTAGEM DOS PROPRIETÁRIOS E PRODUTORES FLORESTAIS ADERENTES.. PÁG. 02 INDICAÇÃO DA ENTIDADE GESTORA... PÁG. 04 CARTA COM A DELIMITAÇÃO DA ÁREA TERRITORIAL DA ZIF E A SUA LOCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PÁG.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A

Leia mais

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,

Leia mais

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO Nos últimos tempos tem sido possível constatar no concelho de Montalegre uma diminuição progressiva da área florestal.

Leia mais

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada

Leia mais

ZIF Ortiga. Projecto de Regulamento Interno CAPÍTULO I. Objecto

ZIF Ortiga. Projecto de Regulamento Interno CAPÍTULO I. Objecto ZIF Ortiga Projecto de Regulamento Interno CAPÍTULO I Objecto Artigo 1º O Regulamento Interno a) O presente Regulamento Interno define os objectivos específicos e as regras de funcionamento da Zona de

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP)

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de

Leia mais

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 5/2013

REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito

Leia mais

RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS

RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS - Associação Univer(s)cidade, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma pessoa

Leia mais

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos) CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele

Leia mais

Estatutos da Associação de Estudantes da ETPZP

Estatutos da Associação de Estudantes da ETPZP CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos da (ETPZP). 2. A presente Associação,

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1. ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros

Leia mais

Lei nº 75/ Secção II

Lei nº 75/ Secção II Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria

Leia mais

[...]: a) [...]; b) [...];

[...]: a) [...]; b) [...]; Diário da República, 1.ª série N.º 113 12 de junho de 2017 2979 Artigo 12.º Revogação do reconhecimento O reconhecimento como EGF é revogado nos seguintes casos: a) Incumprimento dos requisitos previstos

Leia mais

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO

ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ESTATUTOS PREÂMBULO A Associação que seguidamente se institui, surge com o objetivo de dar continuidade às atividades organizadas pela extinta Associação de Futebol Popular de Fafe, alargando a sua ação

Leia mais

BALDIOS E APOIOS À AGRICULTURA. Junta de Freguesia de Rebordões-Souto, 12 de abril de 2015

BALDIOS E APOIOS À AGRICULTURA. Junta de Freguesia de Rebordões-Souto, 12 de abril de 2015 BALDIOS E APOIOS À AGRICULTURA Junta de Freguesia de Rebordões-Souto, 12 de abril de 2015 São baldios os terrenos possuídos e geridos por comunidades locais; Baldios definições (Lei 68/93, de 04 de Setembro,

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO

Leia mais

Artigo 2.º. Artigo 5.º

Artigo 2.º. Artigo 5.º DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da

Leia mais

VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES

VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I O Regulamento Interno Artigo 1º A VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES, adiante designada VEGAÇORES, passará a reger-se também

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA CAPÍTULO I Artigo 1º Princípios Gerais 1. A Associação de estudantes adiante designada por associação, é a organização representativa dos

Leia mais

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. ESTATUTOS DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO (CNIACC) Artigo 1.º (Denominação e sede) 1. A associação adopta a denominação de Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Moto Clube Castêlo da Maia" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede em Rua São Salvador S/N, localidade de Gondim,

Leia mais

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I. REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias

Leia mais

ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA

ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA Capitulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Natureza A Federação Portuguesa de Capoeira, FPC, adiante designada por Federação, é uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Objeto e âmbito de aplicação 1- O presente Regulamento tem por objetivo regulamentar as questões internas

Leia mais

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza, nome e sede 1. Sob a designação Veterinários Sem Fronteiras Portugal, adiante designada por VSF-Portugal,

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A, (adiante designada por Associação), congrega e representa Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto, abaixo designado por Colégio.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;

Leia mais

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado

Leia mais

ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)

ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) Artigo 17º (Exclusão de Sócio) A qualidade de associado perde-se: a) Na

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico

CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico O presente Regulamento é elaborado ao abrigo da 2ª parte do artigo 112º, nº7 da Constituição

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PARITÁRIA E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PARITÁRIA E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea q) do número 1 do artigo 90.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,

Leia mais

PROJECTO REGULAMENTO INTERNO ZIF CASTELO BRANCO

PROJECTO REGULAMENTO INTERNO ZIF CASTELO BRANCO PROJECTO REGULAMENTO INTERNO ZIF CASTELO BRANCO ZIF CASTELO BRANCO 2009 ZIF CASTELO BRANCO Nos termos e para os efeitos dos art.º 8 n.º 1 al. e) e 17º do Dec. Lei n.º 127/2005 o núcleo fundador da ZIF

Leia mais

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N. FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS - 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE)

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO SECÇÃO I ESTRUTURA ORGÂNICA Artigo 1.º Natureza O Conselho Geral é o órgão de definição do

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO LEVANTE DA MAIA ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes da Escola Básica e Secundária

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação

Leia mais

Capítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional

Capítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional Proposta de revisão apresentada à Assembleia Regional de 17 de novembro de 2016 Capítulo I Precedência normativa Artigo 1.º Precedência A Assembleia Regional da Região Sul da Ordem dos Engenheiros rege-se

Leia mais

ESTATUTOS DA SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DE VISEU CAPITULO I. Natureza, regime e sede

ESTATUTOS DA SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DE VISEU CAPITULO I. Natureza, regime e sede ESTATUTOS DA SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DE VISEU CAPITULO I Natureza, regime e sede Artigo 1.º Forma e denominação A sociedade adota a forma de sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA A Direção da A.F. Leiria apresenta uma proposta de alteração aos Estatutos pelo facto de ter constatado incongruências nos atuais e a necessidade de adaptação

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM)

REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM) REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM) Universidade do Minho Fevereiro de 2017 1 ÍNDICE CAPÍTULO I (Dos Princípios Gerais)... 3 Artigo 1º (Natureza do Centro)... 3 Artigo 2º (Autonomia do

Leia mais

ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno

ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento

Leia mais

Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I. Natureza, Sede, Fins e Atividades. Artigo 1.º. Denominação, Duração e Sede

Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I. Natureza, Sede, Fins e Atividades. Artigo 1.º. Denominação, Duração e Sede Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I Natureza, Sede, Fins e Atividades Artigo 1.º Denominação, Duração e Sede O Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima tem duração por tempo

Leia mais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Fundamentais ARTIGO 1º Definição 1- A Associação de Estudos do Alto Tejo, adiante designada por Associação,

Leia mais

CONSELHO GERAL - REGIMENTO -

CONSELHO GERAL - REGIMENTO - CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Capítulo I Constituição, Duração, Denominação, Sede e Finalidades Artigo 1.º Constituição, Duração, Denominação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Instituto Van Nghi de Portugal

REGULAMENTO INTERNO. Instituto Van Nghi de Portugal [ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA ENERGÉTICA] IVN PORTUGAL REGULAMENTO INTERNO Instituto Van Nghi de Portugal IVN Portugal Rua da Carvalha, nº 570 - Sala 9.1 2400-441 Leiria www.institutovannghi.org ivnportugal@gmail.com

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESTATUTOS Capítulo 1 ARTIGO 2º Princípios Gerais Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes, adiante designada por AE, e a organização representativa dos alunos do

Leia mais

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,

Leia mais

Regulamento Interno da Zona de Intervenção Florestal de Alijó Norte

Regulamento Interno da Zona de Intervenção Florestal de Alijó Norte Regulamento Interno da Zona de Intervenção Florestal de Alijó Norte Artigo 1º Objectivos 1. A ZIF de Alijó Norte, que abrange a área florestal das freguesias de Vila Chã e Vilar de Maçada, constituiu-se

Leia mais

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto

Leia mais

A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de

A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de Associação A CIVIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de duração indeterminada. Artigo 2º

Leia mais