6 Análise Método Clássico
|
|
- Luzia Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 159 6 Análise Método Clássico No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise (por equilíbrio limite) do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5. Nos itens a seguir estão descritos o procedimento utilizado para a seleção dos parâmetros geotécnicos, bem como o dimensionamento detalhado dos elementos estruturais da cortina. 6.1 Investigação Geotécnica Regionalmente, o perfil geotécnico e a seleção dos parâmetros geotécnicos geralmente são definidos com base apenas no ensaio SPT. Portanto, seguindo essa abordagem, as camadas foram definidas ao agrupar valores próximos de N SPT, assim, foi possível dividir o subsolo do local estudado em 5 camadas (Figura 6.1). E, então, para a seleção dos parâmetros geotécnicos, foi tomado como referência o número de golpes (N SPT ) médio de cada camada e a descrição do material. Os parâmetros necessários ao dimensionamento da estrutura de contenção pelo método clássico dependem das condições de drenagem (drenado/não drenado). Para análises em condições drenadas, os dados de entrada necessários são: Ângulo de atrito (φ ); Coesão (c ); Ângulo de atrito da interface solo-estrutura (δ - adotado 2/3 de φ ); Pesos específicos (γ - natural e saturado). Esses parâmetros foram definidos para cada camada através da Tabela 4.4 e estão apresentados na Tabela 6.1.
2 160 Argila Arenosa Argila Siltosa Silte Arenoso 1 Silte Arenoso 2 Silte Arenoso 3 Figura 6.1 Divisão das camadas do subsolo estudado. Tabela 6.1 Parâmetros utilizados no dimensionamento. * - Ângulo de atrito da interface solo-estrutura δ = 2/3.ϕ 6.2 Empuxo Passivo Mobilizado Estruturas Descontínuas Como descrito no item 3.1.4, em estruturas descontínuas como é o caso da cortina de perfil metálico com pranchas pré-moldadas, deve-se aplicar o fator de redução do empuxo passivo (E M ). Com base nas formulações do item 3.1.4, foram calculados os fatores de redução do empuxo passivo para cada camada (Tabela 6.2).
3 161 Tabela 6.2 Empuxo passivo mobilizado. Portanto, a partir dos valores apresentados na Tabela 6.2, foi adotado E M = 0,21 para os estágios 1, 2, 3 e 4; e E M = 0,23 para o estágio 5 e o estágio definitivo. 6.3 Resultados do Software Sheeting Design As Figuras 6.2 a 6.5 mostram os resultados, isto é, a altura total, as forças nos apoios e os esforços na estrutura (momento fletor e força cisalhante) fornecidos pelo software GEO (módulo Sheeting Design). Figura 6.2 Resultados do estágio 1. Figura 6.3 Resultados do estágio 3.
4 162 Figura 6.4 Resultados do estágio 5. Figura 6.5 Resultados do estágio definitivo. O fator de segurança foi inserido na presente análise através da redução do empuxo passivo (empuxo resistente). Nos estágios 1 ao 5 o empuxo passivo foi reduzido em 40%, já para o estágio definitivo o empuxo passivo foi reduzido em 50%. 6.4 Dimensionamento Estrutural Apesar de terem sido simuladas todas as etapas da sequência construtiva no software GEO 5, as análises realizadas pelo software são independentes, isto é, os dados dos estágios anteriores não são levados em consideração nos estágios seguintes (Figuras 6.2 a 6.5). Portanto, a altura total, as forças nos apoios
5 163 e os esforços na estrutura (momento fletor e força cisalhante) devem ser avaliadas caso a caso. Por exemplo, a carga no tirante G1 (primeira linha de tirantes) é de 38,51 kn/m no estágio 3 (Figura 6.3), já no estágio 5, a carga é de 26,67 kn/m, essa redução ocorreu principalmente porque a profundidade enterrada da cortina passou de 5,53m para 6,65m, ou seja, houve uma redução na carga do tirante porque a estrutura passou a suportar mais carga. Portanto, caso seja adotada uma profundidade enterrada de 6,65m, a carga utilizada para o dimensionamento do tirante deve ser a do estágio 5 (26,67 kn/m). Outro ponto que deve ser avaliado: a análise é realizada considerando o problema bidimensional, ou seja, é considerado que a cortina, os tirantes e as sobrecargas são contínuos. No entanto, na realidade há um certo espaçamento entre esses elementos. Neste caso, na prática, considera-se que os elementos que compõem a cortina são contínuos e para o dimensionamento da estrutura de contenção são considerados os valores fornecidos pelo software (esforço por metro de cortina) multiplicados pelo espaçamento dos elementos no qual se deseja dimensionar. Por exemplo, para o dimensionamento dos tirantes as cargas são multiplicadas pelo espaçamento dos mesmos Prancha Pré-Moldada Para o dimensionamento das pranchas pré-moldadas, a cortina foi dividida em dois trechos, sendo que o trecho 1 está entre as cotas +0,00 e -3,00 e o trecho 2 está entre as cotas -3,00 e -6,00 (ver Figura 6.6 (a)). O carregamento que atua sobre a prancha pré-moldada foi calculado pelo programa GEO5 (módulo Earth Pressure) Figura 6.6 (b) e esse carregamento é a soma do empuxo ativo do solo, do empuxo hidrostático e das tensões induzidas pelas fundações do edifício vizinho. O procedimento adotado para o dimensionamento das pranchas prémoldadas foi o seguinte: a estrutura de contenção foi dividida em trechos, o maior valor para cada trecho foi selecionado, e um coeficiente de majoração da carga de 1,4 foi aplicado sobre o valor selecionado no item II.
6 164 a) b) c) Figura 6.6 Dimensionamento das pranchas pré-moldadas a) Divisão da cortina em trechos b) Empuxo calculado pelo software c) Empuxo considerado para o dimensionamento do trecho. Então, seguindo os procedimentos descritos acima, para o dimensionamento do trecho 1 foi considerado uma tensão de 35,0 kpa e, com base nessa tensão, foi determinado que a espessura da placa pré-moldada mais indicada para esse trecho é 12cm. Já a tensão considerada para o dimensionado do trecho 2 foi 56,0 kpa (39,2 x 1,4 = 56,0 kpa) e, com base nessa tensão, foi determinado que a espessura da placa pré-moldada mais indicada para esse trecho é 15cm Tirantes As cargas utilizadas para o dimensionamento dos tirantes foram os valores fornecidos pelo software no estágio 5 (Figura 6.4) multiplicados por 1,5, que corresponde ao espaçamento entre os tirantes. Portanto, a carga utilizada para o dimensionamento da primeira linha tirante (G1) foi de 40,0 kn (26,67 x 1,5) e para a segunda linha de tirantes (G2) foi de 150,0 kn (100,0 x 1,5). Já a resistência lateral unitária foi definida a partir de dados de ensaios de arrancamento de tirantes passivos, com diâmetro de 10cm de obras próxima ao local estudado e com condições semelhantes à analisada no presente trabalho
7 165 (Figura 6.7). Além disso, foi utilizado o método de Bustamante e Doix (1985) (Figura 3.44) como forma de verificação dos dados empíricos locais. Figura 6.7 SPT e esquema do grampo (obra próxima ao local estudado). Figura 6.8 Tensão- Deslocamento do ensaio de arrancamento do tirante T2 (solo no estado natural). Após uma análise criteriosa dos dados disponíveis, foi admitido que a resistência lateral última do tirante G1 é q s = 60 kpa e q s = 65 kpa para o tirante G2 (Tabela 6.3). Utilizando-se as Equações 3.30 e 3.31, foram determinados os comprimentos dos trechos ancorados (Tabela 6.3 e Figura 6.10). Tabela 6.3 Dados utilizados no dimensionamento do tirante.
8 166 Assim, o projeto dos tirantes ficou como mostrado na Figura 6.9, ou seja, o tirante G1 ficou com um comprimento total de 9,6 m (5,0m ancorado) e o G2 ficou com um comprimento total de 16,0m (13,0m ancorado). Figura 6.9 Esboço dos tirantes Perfil Metálico Os perfis metálicos foram dimensionados a partir do software Visual Metal, este programa segue as especificações da norma NBR 8800:2008 (dimensionamento de estruturas metálicas). As cargas de projeto consideradas para o dimensionamento foram obtidas depois que os esforços máximos no perfil (Figura 6.4) foram multiplicados por 1,5 (corresponde ao espaçamento entre os perfis) e por um fator de segurança (FS=1,4 Norma de estruturas metálicas). Tabela 6.4 Esforços máximos calculados pelo software GEO5. Utilizando-se os dados da Tabela 6.4, foi determinado que o perfil indicado para a obra em questão é o W 360 x 51 (Figura 6.10) com 14m de comprimento.
9 Figura 6.10 Dimensionamento do perfil metálico pelo software Visual Metal. 167
7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisFundações por estacas Introdução
Manual de engenharia No. 12 Atualização: 04/2016 Fundações por estacas Introdução O objetivo deste manual de engenharia é explicar como utilizar os programas GEO5 para analisar fundações por estacas. O
Leia maisVerificação de uma parede multi-ancorada
Manual de engenharia No. 7 Atualização: 02/2016 Verificação de uma parede multi-ancorada Programa: Arquivo: Verificação de Contenções Demo_manual_07.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar e
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2018 EXERCÍCIOS DE CAPACIDADE DE CARGA 1 RELEMBRANDO R Capacidade de Carga R L Resistência Lateral
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONCEITO A capacidade de carga de uma fundação
Leia maisSabesp. Profº Douglas Couri Jr. MUROS DE ARRIMO. Construção Pesada
Sabesp MUROS DE ARRIMO Construção Pesada Profº Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Material didático para aulas do Prof. Roberto Dias Leme Universidade Presbiteriana Mackenzie FESP /SP Definições:
Leia maisEQUILÍBRIO LIMITE. Lista de Exercícios
EQUILÍBRIO LIMITE Lista de Exercícios 1) Pretende-se ampliar um trecho de uma rodovia. As novas pistas irão margear um canal, conforme apresentado no desenho abaixo. Para determinar as propriedades do
Leia maisCompactação Exercícios
Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos MÉTODOS ESTÁTICOS Capacidade de carga total da estaca Capacidade de carga lateral da estaca Peso próprio
Leia mais6. Análise de Estabilidade
. Análise de Estabilidade As análises de estabilidade de aterros sobre solos moles podem ser realizadas em termos de tensões totais (φ = ) ou em termos de tensões efetivas (c, φ e u ). A condição não drenada
Leia maisEstabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes
Manual de engenharia No. 19 Atualização: 10/2016 Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes Programa: Estabilidade de Taludes, Estaca Anti-Deslizante Arquivo: Demo_manual_19.gst Introdução
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Método UFRGS (2009) Utiliza os princípios básicos de conservação de energia para calcular
Leia maisVerificação de uma parede multi-ancorada
Manual de engenharia No. 7 Atualização: 04/2019 Verificação de uma parede multi-ancorada Programa: Arquivo: Verificação de Contenções Demo_manual_07.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar como dimensionar e
Leia maisCONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS:
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEF-2405 FUNDAÇÕES Escavações Escoradas CONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS: - CONDICIONANTES / CRITÉRIOS DE ESCOLHA -DISCUSSÃO DE CÁLCULOS PARA PROJETO - TIPOS Jaime Domingos Marzionna
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) MÉTODOS ESTÁTICOS Capacidade de carga total da estaca Capacidade de carga
Leia maisInstituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Civil Análise de Estruturas Geotécnicas, Setembro 2016
Instituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Civil Análise de Estruturas Geotécnicas, Setembro 2016 PROBLEMAS Parte 1 1. O elemento A do solo arenoso da Figura 1 está sujeito a uma tensão
Leia mais17/03/2017 FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / ARIELALI@GMAIL.COM CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS 1 Critérios Fundação direta, rasa ou superficial é aquela em que as cargas da edificação (superestrutura)
Leia maisEstudo Comparativo de Sistemas de Contenção em Solo Grampeado, Cortina Atirantada e Estaca Escavada para um Solo Típico do Distrito Federal
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Estudo Comparativo
Leia maisTensões no Solo Exercícios
Tensões no Solo Exercícios 1. Dado o perfil geotécnico abaixo, calcule: a) as tensões devidas ao peso próprio do solo σ e σ e as pressões neutras; ( ) V V b) adotando o valor de k 0 = 0,5 para todas as
Leia maisDimensionamento de um muro de flexão
Manual de engenharia No. 2 Atualização: 12/2017 Dimensionamento de um muro de flexão Programa: Muro de Flexão Arquivo: Demo_manual_02.guz Neste capítulo, é descrito o dimensionamento de um muro de flexão
Leia maisEstruturas de Contenção Parte 1. Marcio Varela
Estruturas de Contenção Parte 1 Marcio Varela Estruturas de Contenção Obras com estruturas de contenção Para a escolha da obra de contenção mais adequada de ser executada em uma determinada situação é
Leia maisNspt = 25 Nspt = 13 σ a = 500 kpa σ a = 260 kpa Prova de carga, σ a = 500 kpa Prova de carga, σ a = 375 kpa
Questão 1. A Figura 1 apresenta alguns edifícios construídos em Santos, na década de 60. Por que eles inclinaram? Isto poderia ter sido evitado? Os edifícios apresentados na figura 1 inclinaram por terem
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisCaderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado
Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisFaculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia maisCada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP
Cada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP Final 1 exercícios 1, 5, 16, 24 Final 2 exercícios 2, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 3, 7,, 26 Final 4 exercícios 4, 8, 19, 27 Final
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma fundação contínua com de largura, pertencente a um edifício de habitação, assente sobre um solo arenoso
Leia maisAnálise numérica de uma parede de contenção
Manual de engenharia No. 24 Atualização: 06/2016 Análise numérica de uma parede de contenção Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_24.gmk O objetivo deste manual é analisar as deformações de uma parede de
Leia maisTEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma estaca cravada, de betão, com secção circular de 0,5 m de diâmetro. Calcule a carga vertical máxima
Leia mais5 Análise Probabilística de um Muro de Contenção
Análise Probabilística de um Muro de Contenção. Introdução O segundo estudo de caso é o da análise probabilística da estabilidade de um muro de arrimo. Foram verificadas as probabilidades do tombamento,
Leia maisRESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) O que é envoltória de ruptura? 2) Quais os mecanismos que interferem na resistência ao cisalhamento dos solos? 3) Qual critério de
Leia maisEmprego de Lamelas com Função de Contrafortes em uma Escavação Urbana
Emprego de Lamelas com Função de Contrafortes em uma Escavação Urbana Jonatan Garrido Jung MLF Consultoria Geotécnica, Porto Alegre, Brasil, jonatan@mlfgeotecnia.com.br Marciano Lang Fraga MLF Consultoria
Leia maisMétodos Semiempíricos de previsão da carga admissível
Métodos Semiempíricos de previsão da carga admissível FUNDAÇÕES SLIDES 07 rof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Métodos Semiempíricos São correlações propostas a partir de resultados
Leia maisAterro Assentamentos ao longo do tempo (consolidação) Programa: MEF Consolidação
Manual de engenharia No. 37 Aterro Assentamentos ao longo do tempo (consolidação) Programa: MEF Consolidação Atualização: 01/2019 Arquivo: Demo_manual_37.gmk Introdução Este exemplo mostra a aplicação
Leia maisIST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30
IST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30 Cotação (total =15,0 val.): Grupo 1: a) 1,0 ; b) 1,0 ; 2c) 1,0
Leia maisDimensionamento de uma parede de contenção não ancorada
Manual de engenharia No. 4 Atualização: 0/209 Dimensionamento de uma parede de contenção não ancorada Programa: Verificação de Contenções Arquivo: Demo_manual_04.gp Neste capítulo, é descrito o dimensionamento
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisR.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho CORTINAS DE CONTENÇÃO
CORTINAS DE CONTENÇÃO RESUMO Neste breve artigo apresentamos as principais características executivas de estruturas de contenção em cortina de estacas. São abordados os tipos de estacas, métodos executivos
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONTENÇÃO PARA SUBSOLO ESTUDO DE CASO Dionatan Borges Magnus (1), Adailton Antonio dos Santos (2)
DIMENSIONAMENTO DE CONTENÇÃO PARA SUBSOLO ESTUDO DE CASO Dionatan Borges Magnus (1), Adailton Antonio dos Santos (2) RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) dioimagnus@gmail.com (2) adailton@unesc.net
Leia maisVerificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens
Manual de engenharia No. 6 Atualização: 02/2016 Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens Programa: Verificação de Contenções Arquivo: Demo_manual_06.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2018 FUNDAÇÕES ESPECIAIS 1 Fundações especiais Estapata; Estaca T; Radier Estaqueados; Estacas
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 FUNDAÇÕES PROFUNDAS Métodos usados para a avaliação de segurança Valores Admissíveis Fator
Leia maisEMPUXOS DE TERRA E ESTEDO DE TENCOES EM MACISSOS TERROSOS
EMPUXOS DE TERRA E ESTEDO DE TENCOES EM MACISSOS TERROSOS Algumas vezes, na engenharia civil, não dispomos de espaço suficiente para fazer uma transição gradual das elevações do terreno onde queremos implantar
Leia maisIntroduzir o conceito de estrutura de suporte flexível;
Aula 9- Estruturas de Suporte Flexíveis: definição e tipologias. Dimensionamento de estruturas flexíveis: MEF e método Britânico para cortinas autoportantes Paulo Coelho - FCTUC Mestrado em Engª. Civil
Leia maisObras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra
Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas
Leia maisCapacidade de Carga Geotécnica de Fundações
Capacidade de Carga Geotécnica de Fundações Fundações Rasas FUNDAÇÕES SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Capacidade de carga Geotécnica Carga máxima
Leia maisPEF3305 Mecânica dos Solos e das Rochas I Coleção 6 Geomecânica e a Teoria da Elasticidade
1) Um dos ensaios de campo usados para projetar fundações é a prova de carga sobre placa. Trata-se de uma placa circular metálica de 80 cm de diâmetro carregada por um macaco que reage contra uma viga.
Leia maisAnálise da consolidação sob um aterro
Manual de engenharia No. 11 Atualização: 02/2016 Análise da consolidação sob um aterro Programa: Recalque Arquivo: Demo_manual_11.gpo Neste manual de engenharia, vamos explicar como analisar a consolidação
Leia maisESTACAS HELICOIDAIS. (21)
ESTACAS HELICOIDAIS A P R E S E N T A Ç Ã O T É C N I C A (21) 99798-2790 www.geotechnical.com.br contato@geotechnical.com.br GEOTECHNICAL A utilização de estacas helicoidais data de 1838, Alexander Mitchell
Leia maisEstaca-raiz Um caso de ruptura
Estaca-raiz Um caso de ruptura Celso Nogueira Corrêa, Marco Aurélio de Oliveira, Wanderley Perez Júnior. Zaclis, Falconi Engenheiros Associados S/S Ltda. RESUMO: O objetivo deste trabalho é mostrar a influência
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n o 8 Prazo para entrega do exercício resolvido até - 07/06/2002.
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2001/2002 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Fundações superficiais Eercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas
Leia maisCritérios. Critérios Gerais. Gerais
Critérios O Arquivo de Critérios dos reservatórios é acessado através do Gerenciador Estrutural, através do comando "Elementos Especiais" - "Editar" - "Critérios" - "Reservatórios". Ao entrarmos no arquivo
Leia maisAnálise do comportamento de estruturas de contenção reforçadas por geogrelha e blocos articulados de concreto
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Análise do comportamento
Leia maisVerificação de uma Fundação em Microestacas
Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como
Leia maisUNIDADE II FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 1
UNIDADE II FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 1 RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA- PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO 2 RECALQUE EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS FUNDAÇÕES E
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia mais4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.
4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para
Leia maisAnálise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada
Manual de engenharia No. 13 Atualização: 04/2016 Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada Programa: Arquivo: Estaca Demo_manual_13.gpi O objetivo deste manual de engenharia é explicar
Leia mais7 Simulação numérica de prova de carga em placa sobre solo residual
7 Simulação numérica de prova de carga em placa sobre solo residual As análises feitas no capítulo 6 permitiram uma avaliação geral da capacidade de representação do comportamento mecânico de solos não
Leia maisDimensionamento da geometria de uma sapata de fundação
Manual de engenharia No. 9 Atualização: 01/2019 Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundação Programa: Arquivo: Sapata Demo_manual_09.gpa Neste Manual de Engenharia, vamos mostrar como dimensionar
Leia mais6.5. Estacas em rocha (Engº Armando Negreiros Caputo - BRASFOND / BRASFIX / SPFE)
6.5. Estacas em rocha (Engº Armando Negreiros Caputo - BRASFOND / BRASFIX / SPFE) As bases que possibilitem a determinação da capacidade de carga de estacas escavadas em rocha não estão bem claras considerando
Leia mais4 Estabilidade estática do aterro reforçado
4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a avaliação da estabilidade estática de um aterro de rejeitos de mineração reforçado com geossintéticos. A obra está
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia maisFUNDAÇÕES RASAS DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA FUNDAÇÕES RASAS DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE
Leia maisAnálise do assentamento de uma estaca isolada
Manual de engenharia No. 14 Atualização: 04/2019 Análise do assentamento de uma estaca isolada Programa: Estaca Arquivo: Demo_manual_14.gpi O objetivo deste manual de engenharia é explicar a aplicação
Leia mais6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação
6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação 6.1 Conjuntos torre x terreno x fundação Para o estudo dos conjuntos torre x terreno x fundação, são selecionados os seguintes projetos de fundação de
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 7 e 8
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 OLHA DE EXERCÍCIOS Nº1 IMPULSOS DE TERRAS Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas
Leia maisMUNICÍPIO DO FUNCHAL CONCURSO PÚBLICO
CONCURSO PÚBLICO RECUPERAÇÃO E AMPLIACÃO DA ETAR DO FUNCHAL (2ª FASE), TRATAMENTO PRIMARIO NO LAZARETO: ARRUAMENTO DE ACESSO INCLUINDO INFRAESTRUTURAS. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE MUROS DE SUPORTE (BETÃO ARMADO/BETÃO
Leia maisESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EMPUXO DE TERRA
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EMPUXO DE TERRA DEFINIÇÃO Ação produzida pelo maciço terroso sobre as obras com ele em contato. A determinação do valor do empuxo de terra é fundamental na análise e projeto de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisEm argilas considera-se que a rigidez é constante com a profundidade. Logo o recalque da sapata pode ser calculado com a seguinte equação:
Questão 1. A partir da prova de carga da Figura 1, realizada numa camada de argila, sobre uma placa de 0,8 m de diâmetro, estime o recalque de uma sapata de 3 m de lado, que será construída no mesmo local
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Considerações Sobre Resistência de Ponta e Resistência Lateral Comparativo entre metodologias
Leia maisVerificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens
Manual de engenharia No. 6 Atualização: 01/2019 Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragens Programa: Verificação de Contenções Arquivo: Demo_manual_06.gp2 Neste capítulo, vamos mostrar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisUtilização de Colunas de Brita Envelopadas Com Geotêxtil Estudo de Caso
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Utilização de Colunas
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Interação solo X estrutura Recalques Recalques
Leia maisCapacidade de Carga - Sapatas
Capacidade de Carga - Sapatas O cálculo da capacidade de carga, que no caso de fundações superficiais é a tensão de ruptura, depende das características do maciço de solo, da geometria do elemento de fundação
Leia maisVariáveis Consideradas no Programa Experimental
pêndice I Programa Experimental Variáveis Consideradas no Programa Experimental Tipo de Ensaio Dimensões do Corpo de Prova (mm) Tipo de Solo D R ou GC Tipo de Geogrelha ngulo q s c (kpa) mostras N o. de
Leia maisA Formação Guabirotuba. Alessander Kormann
A Formação Guabirotuba Alessander Kormann Formação Guabirotuba Principal unidade geológica da Região Metropolitana de Curitiba Denominação popular: sabão de caboclo Início da deposição: Oligoceno-Mioceno
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução
Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com
Leia maisAmbiental /
Desenvolvimento de software para dimensionamento e detalhamento de blocos de concreto simples José de Moura 1, Filipe Marinho 2 1 Universidade Federal do Piauí / Departamento de Estruturas / jmoourarn@gmail.com
Leia maisEstruturas de Contenção
Estruturas de Contenção GEOTECNIA II SLIDES 14 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Contenções - definições A execução de contenções em escavações é um serviço bastante comum
Leia maisCÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T
CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto
Leia maisCondições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto
Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas
Leia maisPEF 2502 Obras subterrâneas Projeto e Método Construtivo. Valas escoradas (2a. Aula)
PEF 2502 Obras subterrâneas Projeto e Método Construtivo Valas escoradas (2a. Aula) Prof. Carlos Eduardo M. Maffei Profa. Heloísa Helena S. Gonçalves Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira Lesson 1 Ações
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisAnálise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas
Manual de engenharia No. 17 Atualização: 04/2016 Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_17.gsp O objetivo deste
Leia maisEstruturas de Contenção
Estruturas de Contenção GEOTECNIA II SLIDES 11 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Estruturas de Contenção Definições e tipos de estruturas de contenção Empuxos de Terra Teorias
Leia maisCONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES
CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO ESTUDO DE CASOS ENGº MARCELO FERREIRA 003 INTRODUÇÃO INFELIZMENTE, OS SOLOS SÃO FEITOS PELA NATUREZA E NÃO PELO HOMEM
Leia maisANÁLISE DE DIMENSIONAMENTO DE SOLO REFORÇADO TIPO TERRA ARMADA
ANÁLISE DE DIMENSIONAMENTO DE SOLO REFORÇADO TIPO TERRA ARMADA RESUMO Gabriela Bez Fontana (1), Adailton Antônio dos Santos (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)gabrielabezfontana@yahoo.com.br,
Leia maisAnálise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas
Manual de enenharia No. 17 Atualização: 01/2019 Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um rupo de estacas Prorama: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_17.sp O objetivo deste manual
Leia maisDimensionamento estrutural de blocos e de sapatas rígidas
Dimensionamento estrutural de blocos e de sapatas rígidas Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com FUNDAÇÕES SLIDES 13 / AULA 17 Blocos de Fundação Elemento de fundação de concreto
Leia maisAula 03 Tensão Admissível Prof:
1 Aula 03 Tensão Admissível Prof: João Henrique Sumário Fundações Rasas... 2 Definições... 2 Forma das Sapatas... 3 Segurança nas Fundações Rasas ou Diretas (NBR 6122 de 2010)... 3 Itens da Norma NBR 6122
Leia maisRotinas para o desenvolvimento dos Projetos de Fundações
Rotinas para o desenvolvimento dos Projetos de Fundações Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com FUNDAÇÕES SIDES 11 Projeto de Fundação em Sapatas 1) Escolher a profundidade de
Leia mais8 Curso de ENGENHARIA APLICADA ÀS OBRAS DE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES
8 Curso de ENGENHARIA APLICADA ÀS OBRAS DE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES Tirantes: Conceitos Básicos, Execução e Estudos de Caso Engº Ilan D. Gotlieb MG&A Consultores de Solos FAAP 08.08.2018 Introdução O que
Leia maisFUNDAÇÕES RASAS INTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA FUNDAÇÕES RASAS INTRODUÇÃO ana.paula.moura@live.com
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÃO TEORIA EC8P30/EC9P30
CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÃO TEORIA EC8P30/EC9P30 FUNDAÇÕES PROFUNDAS 1 semestre/2012 Capacidade de carga admissível Capacidade de carga admissível A capacidade de carga
Leia mais