PMEPC 2015 MUNICÍPIO DE MONCHIQUE PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL

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1 PMEPC 2015 MUNICÍPIO DE MONCHIQUE PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL

2 PMEPC 2015 MUNICÍPIO DE MONCHIQUE

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... i ÍNDICE DE QUADROS... vi ÍNDICE DE GRÁFICOS... x ÍNDICE DE FIGURAS... xi ÍNDICE DE ORGANOGRAMAS...xii ÍNDICE DE ANEXOS... xiii ACRÓNIMOS... xiv PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO INTRODUÇÃO ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL Legislação geral ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ATIVAÇÃO DO PLANO Competência para a ativação do Plano Critérios para a ativação do Plano PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA CONCEITO DE ATUAÇÃO Comissão Municipal de Proteção Civil Centros de Coordenação Operacional Sistema de Gestão de Operações Posto de Comando Operacional (PCO) Fases das operações de socorro Teatro de Operações (TO) EXECUÇÃO DO PLANO Fase de emergência Fase de Reabilitação ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES Missão dos Agentes de Proteção Civil Missão dos Organismos e Entidades de Apoio Missão das Estruturas Autárquicas i

4 PARTE III - ÁREAS DE INTERVENÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS LOGÍSTICA Apoio logístico às forças de intervenção Apoio logístico às populações COMUNICAÇÕES GESTÃO DA INFORMAÇÃO Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações Área de gestão de informação entre as entidades intervenientes no PMEPCM Gestão da informação pública PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA SERVIÇOS MÉDICOS E DE TRANSPORTE DE VÍTIMAS SOCORRO E SALVAMENTO SERVIÇOS MORTUÁRIOS PROTOCOLOS PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMETAR SECÇÃO I ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTEÇÃO CIVIL EM PORTUGAL ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTEÇÃO CIVIL EM PORTUGAL Estrutura da proteção civil Estrutura das operações MECANISMOS DA ESTRUTURA DE PROTEÇÃO CIVIL Composição, convocação e competências da Comissão de Proteção Civil Critérios e âmbito para a declaração das situações de Alerta Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso SECÇÃO II CARACTERIZAÇÃO GERAL CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E CLIMÁTICA Caracterização física Hipsometria Declive Exposição Hidrografia Uso e ocupação do solo Locais classificados Caracterização climática Temperatura do ar ii

5 2.2.2 Humidade relativa do ar Precipitação Vento CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA Caracterização da população População residente por censo e freguesia (2001/2011) e densidade populacional (2011) População presente (2011) Índice de envelhecimento (1991/2001/2011) e sua evolução (1991/2011) Taxa de analfabetismo (1991/2001/2011) População residente por sexo e grupo etário População estrangeira com estatuto legal de residente População por sector de atividade (%) Caracterização da habitação Atividades económicas Principais atividades económicas Unidades industriais CARACTERIZAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS CARACTERIZAÇÃO DO RISCO Análise de risco Incêndios florestais Avaliação das consequências Cheias e inundações Identificação e caracterização do perigo Avaliação das Consequências Sismos Movimentos de massa Identificação e caracterização do perigo Avaliação das Consequências Acidentes graves de tráfego rodoviário Incêndios urbanos Acidente no transporte de matérias perigosas Vagas de frio Acidentes de poluição Ondas de calor iii

6 Fenómenos meteorológicos adversos Nevões Secas Acidentes graves de tráfego aéreo Colapso de pontes Rutura de barragens Acidentes industriais Colapso de edifícios Epidemias/pandemias Análise da vulnerabilidade Incêndios florestais Cheias e inundações Movimentos de massa Estratégias para a mitigação de riscos Risco de incêndio florestal CENÁRIOS Cenário hipotético de incêndio florestal Cenário hipotético de deslizamento de terras com acidente rodoviário CARTOGRAFIA SECÇÃO III INVENTÁRIO DE MEIOS E RECURSOS Equipamentos de Entidades Públicas e Instituições de Utilidade Pública Equipamentos de Entidades Privadas Empresas de construção civil Empresas de bens de primeira necessidade Empresas de venda de combustíveis Transporte de passageiros de entidades públicas e privadas Farmácias Restaurantes Radioamadores locais Associações de caça e pesca Órgãos de comunicação social Locais de reunião de mortos e morgues provisórias Locais para armazenamento de emergência Centros de acolhimento provisório Locais de acolhimento provisório em alojamento turístico LISTA DE CONTACTOS iv

7 3 MODELOS DE RELATÓRIOS E REQUISIÇÕES Tipos de relatórios Relatórios imediatos de situação Relatórios de situação geral Relatórios de situação especial Relatórios finais MODELOS DE COMUNICADOS LISTA DE CONTROLO DE ATUALIZAÇÕES DO PLANO LISTA DE REGISTO DE EXERCÍCIOS DO PLANO LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO PLANO LEGISLAÇÃO Legislação estruturante Legislação orgânica Legislação técnico-operacional Legislação aplicável às autarquias Legislação aplicável aos agentes de proteção civil Outra legislação BIBLIOGRAFIA GLOSSÁRIO ANEXOS v

8 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Riscos de origem natural, tecnológica e mistos analisados no âmbito do PMEPCM... 5 Quadro 2 Calendarização dos exercícios de teste a serem realizados em 2014 e Quadro 3 Coordenação, constituição e competências da CMPC de Monchique Quadro 4 Níveis de atuação do Sistema de Gestão de Operações Quadro 5 Constituição do Posto de Comando Operacional Quadro 6 Fase I das operações de socorro Quadro 7 - Fase II das operações de socorro Quadro 8 - Fase III das operações de socorro Quadro 9 - Fase IV das operações de socorro Quadro 10 - Matriz de Referência da evolução do SGO Quadro 11 Localização das diferentes zonas existentes no TO Quadro 12 - Funções, competências e tarefas do COS no âmbito do SGO Quadro 13 - Funções, competências e tarefas do oficial de operações no âmbito do SGO Quadro 14 - Funções, competências e tarefas do oficial de logística no âmbito do SGO Quadro 15 - Funções, competências e tarefas do oficial de planeamento no âmbito do SGO Quadro 16 - Funções, competências e tarefas do comandante de setor no âmbito do SGO. 31 Quadro 17 - Funções, competências e tarefas do coordenador de operações aéreas no âmbito do SGO Quadro 18 - Funções, competências e tarefas do adjunto de segurança no âmbito do SGO. 32 Quadro 19 - Funções e tarefas do adjunto de ligação no âmbito do SGO Quadro 20 - Funções e tarefas do adjunto de relações públicas no âmbito do SGO Quadro 21 - Missão dos agentes de proteção civil na fase de emergência e na fase de reabilitação Quadro 22 Missão dos organismos e entidades de apoio na fase de emergência e na fase de reabilitação Quadro 23 Missão das estruturas autárquicas na fase de emergência e na fase de reabilitação Quadro 24 Procedimentos para a administração de meios e recursos Quadro 25 Procedimentos de apoio logístico às forças de intervenção Quadro 26 Procedimentos de apoio logístico às populações Quadro 27 Estrutura das comunicações em operações Quadro 28 Gestão de informação entre as entidades atuantes nas operações Quadro 29 Gestão de informação entre as entidades intervenientes no PMEPCM Quadro 30 Gestão de informação pública vi

9 Quadro 31 Procedimentos de evacuação Quadro 32 Procedimentos de manutenção da ordem pública Quadro 33 Procedimentos de serviços médicos e transporte de vítimas Quadro 34 Procedimentos de socorro e salvamento Quadro 35 Procedimentos nos serviços mortuários Quadro 36 Entidades responsáveis nas várias áreas de atuação Quadro 37 - Composição, convocação e competências da Comissão de Proteção Civil de Monchique Quadro 38 - Grau de Gravidade Quadro 39 - Grau de Probabilidade Quadro 40 - Matriz de risco Quadro 41 - Matriz dos níveis do estado de alerta especial para o SIOPS versus grau de risco Quadro 42 - Grau de prontidão e de mobilização Quadro 43 Ocupação do solo por freguesia do concelho de Monchique Quadro 44 - Médias mensais da frequência e velocidade do vento na Estação Climatológica de Monchique ( ) Quadro 45 População presente (N.º) por localização geográfica Quadro 46 - Edifícios (N.º) por localização geográfica e tipo de utilização Quadro 47 - Edifícios (N.º) por localização geográfica e época de construção Quadro 48 - Perigos suscetíveis de afetarem o Município de Monchique Quadro 49 - Identificação dos grupos mais vulneráveis Quadro 50 - Grau de probabilidade Quadro 51 - Grau de gravidade Quadro 52 - Matriz de risco Grau de risco Quadro 53 - Matriz de gravidade para o concelho de Monchique Quadro 54 - Matriz de Risco para o Município de Monchique Quadro 55 - Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal, para o Município de Monchique Quadro 56 - Classificação descritiva do Risco de Cheias e Inundações para o Município de Monchique Quadro 57 - Classificação descritiva do Risco de Sismos para o Município de Monchique Quadro 58 - Classificação descritiva do Risco de Movimentos em Massa, para o Município de Monchique Quadro 59 - Classificação descritiva do Risco de Acidente Grave de Tráfego Rodoviário para o Município de Monchique Quadro 60 - Classificação descritiva do Risco de Incêndios Urbanos para o Município de Monchique vii

10 Quadro 61 - Classificação descritiva do Risco de Acidente Rodoviário no Transporte de Matérias Perigosas para o Município de Monchique Quadro 62 - Classificação descritiva do Risco Vaga de Frio, para o Município de Monchique Quadro 63 - Classificação descritiva do Risco de Incêndios Urbanos para o Município de Monchique Quadro 64 - Classificação descritiva do Risco de Onda de Calor para o Município de Monchique Quadro 65 - Classificação descritiva do Risco de Fenómenos Meteorológicos Adversos para o Município de Monchique Quadro 66 - Classificação descritiva do Risco de Nevões para o Município de Monchique Quadro 67 - Classificação descritiva do Risco de Secas para o Município de Monchique Quadro 68 - Classificação descritiva do Risco de Acidentes Graves de Tráfego Aéreo para o Município de Monchique Quadro 69 - Classificação descritiva do Risco de Colapso de Pontes para o Município de Monchique Quadro 70 - Classificação descritiva do Risco de Rutura de Barragens para o Município de Monchique Quadro 71 - Classificação descritiva do Risco de Acidentes Industriais para o Município de Monchique Quadro 72 - Classificação descritiva do Risco de Colapso de Edifícios para o Município de Monchique Quadro 73 Descrição do cenário hipotético de incêndio florestal Quadro 74 - Descrição do cenário hipotético de deslizamento de terras com acidente rodoviário Quadro 75 - Contactos das entidades públicas e instituições de utilidade pública com equipamentos Quadro 76 - Contactos das entidades privadas com equipamentos Quadro 77 - Contactos das empresas de construção civil Quadro 78 - Contactos das empresas de bens de primeira necessidade Quadro 79 - Contactos das empresas de venda de combustíveis Quadro 80 - Contactos das entidades públicas e privadas de transporte de passageiros Quadro 81 - Contactos das farmácias Quadro 82 - Contactos dos restaurantes Quadro 83 - Contactos dos clubes de radioamadores locais Quadro 84 - Contactos das associações de caça e pesca Quadro 85 - Contactos dos órgãos de comunicação social Quadro 86 - Contactos das agências funerárias viii

11 Quadro 87 Locais para armazenamento de emergência Quadro 88 - Centros de acolhimento provisório Quadro 89 - Locais de alojamento provisório em alojamento turístico Quadro 90 - Lista de Contactos Quadro 91 - Lista de distribuição do Plano ix

12 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Valores mensais da temperatura média, média das máximas e valores máximos no concelho de Monchique ( ) Gráfico 2 - Humidade relativa mensal no concelho de Monchique às 9h e 18h ( ) Gráfico 3 - Precipitação mensal e máxima diária ( ) Gráfico 4 Gráfico Termo pluviométrico ( ) Gráfico 5 - População residente (n.º) por sexo e grupo etário em x

13 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Mapa do enquadramento geográfico do concelho de Monchique... 4 Figura 2 Organização da cadeia de comando Figura 3 Diagrama do TO Figura 4 Mapa do enquadramento das ZCAP Figura 5 - Mapa do enquadramento geográfico do concelho de Monchique Figura 6 - Mapa hipsométrico do concelho de Monchique Figura 7 - Mapa de declives do concelho de Monchique Figura 8 - Mapa de exposições do concelho de Monchique Figura 9 - Mapa hidrográfico do concelho de Monchique Figura 10 Mapa do uso e ocupação do solo do concelho de Monchique Figura 11 Mapa da área dos sítios classificados do concelho de Monchique Figura 12 Mapa da população residente (1991/2011) e densidade populacional (2011) Figura 13 Mapa das zonas de elevada densidade populacional Figura 14 Mapa do índice de envelhecimento (1991/2001/2011) e sua evolução (1991/2011) Figura 15 Mapa da taxa de analfabetismo (1991/2001/2011) Figura 16 Mapa da população por sector de atividade (%) Figura 17 Mapa de localização das principais atividades económicas do concelho de Monchique Figura 18 Mapa da rede viária do concelho de Monchique Figura 19 Mapa da rede elétrica do concelho de Monchique Figura 20 Mapa de localização do património do concelho de Monchique Figura 21 Mapa de localização das principais infraestruturas vitais do concelho de Monchique Figura 22 Mapa da perigosidade de incêndio florestal do concelho de Monchique Figura 23 Mapa do risco de incêndio florestal do concelho de Monchique Figura 24 - Mapa de prioridades de defesa do concelho de Monchique Figura 25 - Mapa de suscetibilidade sísmica do concelho de Monchique Figura 26 - Mapa da rede viária e dos declives acentuados no concelho de Monchique Figura 27 Mapa das zonas tampão dos pontos de água no concelho de Monchique Figura 28 Mapa do registo de ocorrências de incêndios florestais para o período de 2001 a Figura 29 Mapa das zonas vulneráveis a inundação Figura 30 Mapa das zonas suscetíveis a movimentos de massa xi

14 ÍNDICE DE ORGANOGRAMAS Organograma 1 Processo de ativação do PMEPCM Organograma 2 Estruturas de direção e coordenação política, estruturas de coordenação institucional e estruturas de comando operacional Organograma 3 Organização da resposta à emergência Organograma 4 Assessoria ao COS Organograma 5 - Fase I das operações de socorro Organograma 6 - Fase II das operações de socorro Organograma 7 - Fase III das operações de socorro Organograma 8 - Fase IV das operações de socorro Organograma 9 Procedimentos e instruções de coordenação da área de comunicação Organograma 10 Procedimentos e instruções de coordenação da área de procedimentos de evacuação Organograma 11 Procedimentos e instruções de coordenação da área de serviços médicos e transporte de vítimas Organograma 12 - Procedimentos e instruções de coordenação da área de socorro e salvamento Organograma 13 - Procedimentos e instruções de coordenação da área de serviços mortuários Organograma 14 Órgãos de direção, coordenação e execução da política de proteção civil e da estrutura do SIOPS Organograma 15 - Esquema do processo de declaração de situação de alerta Organograma 16 Estados de alertas do SIOPS Organograma 17 - Pilares fundamentais do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios Organograma 18 - Organização global da resposta em caso de incêndio florestal Organograma 19 - Organização global da resposta em caso de deslizamento de terras com acidente rodoviário xii

15 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo A - Modelos de relatórios Anexo B - Modelo de registo de comunicados Anexo C - Registo de atualizações do Plano Anexo D - Registo de exercícios Anexo E - Registo de desalojados Anexo F - Programação dos equipamentos de comunicações rádios Anexo G - Modelo de declaração de alerta Anexo H - Modelo de ficha de informação de ocorrência de incêndios florestais Anexo I - Cartografia xiii

16 PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO

17 PARTE III - ÁREAS DE INTERVENÇÃO A Parte III destina-se a apresentar as áreas de intervenção básicas da organização geral das operações. Para cada uma das áreas de intervenção serão identificadas: Prioridades de ação; A estrutura de coordenação; A constituição e missão dos serviços e agentes de proteção civil, bem como dos organismos e entidades de apoio intervenientes. A ativação das diferentes áreas de intervenção depende de: Natureza concreta de cada acidente grave ou catástrofe; Necessidades operacionais; Evolução da resposta operacional. 1 ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS A área de intervenção de administração de meios e recursos deve estabelecer os procedimentos e instruções de coordenação quanto às atividades de gestão administrativa e financeira inerentes à mobilização, requisição e utilização dos meios e recursos utilizados aquando da ativação do plano de emergência. Tem como funções principais: Responsabilidade da gestão financeira e de custos; Supervisão das negociações contratuais; Gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos; Gestão dos processos de seguros. Tendo em conta a natureza da ocorrência e os meios disponíveis pela Câmara Municipal de Monchique, estes poderão não ser suficientes, pelo que deve ser prevista a necessidade de recorrer a bens e equipamentos pertencentes a entidades públicas e privadas, tais como: Medicamentos; Material saúde/sanitário e produtos de higiene e limpeza; Equipamentos de energia e iluminação; Géneros alimentícios e alimentos confecionados; Material de alojamento precário; Agasalhos e vestuário; Equipamento de transporte de passageiros e de carga; Combustíveis e lubrificantes; 55

18 Construção e obras públicas; Máquinas e equipamento de engenharia; Material de mortuária. Inserem-se nas atividades de administração de meios e recursos, a criação e a gestão das ações de obtenção de fundos externos, recolha e armazenamento do produto de dádivas, bem como controlo e emprego de pessoal voluntário não especializado. No quadro seguinte indicam-se as entidades responsáveis pela coordenação da administração de meios e recursos, as entidades intervenientes e as prioridades de ação. ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS Entidade coordenadora Entidades intervenientes Entidades de apoio eventual - Presidente da Câmara Municipal de Monchique ou o seu substituto legal; - Câmara Municipal de Monchique; - Juntas de Freguesia; - CB; - GNR; - Centro de Saúde de Monchique; - Autoridade de Saúde do município; - Sapadores Florestais (SF ); - CDSS de Faro ISS, I.P.; - Santa Casa da Misericórdia de Monchique; - AHBVM; - Agrupamento de Escolas de Monchique; - INEM Delegação Regional do Sul. - Águas do Algarve; - EDP; - Estradas de Portugal; - Rotas do Algarve Litoral; - Forças Armadas; - CDOS de Faro; - IPSS; - Fornecedores públicos ou privados de equipamentos e outros bens. PRIORIDADES DE AÇÃO Gestão racional de meios e recursos; Elaborar requisições relativas à aquisição de bens e serviços para apoio às operações; Gestão financeira dos custos; Gestão dos processos de seguros indispensáveis às operações; Gestão dos tempos de utilização dos recursos e equipamentos. PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO Gestão de meios: Os meios e recursos a empenhar durante a fase de emergência e de reabilitação serão 56

19 prioritariamente os indicados neste Plano; Os meios e recursos pertencentes aos APC e aos organismos de apoio serão colocados à disposição dos PCO que os afetará de acordo com as necessidades; O PCO é autónomo para a gestão dos meios existentes nesse mesmo escalão, assim como para a gestão dos meios de reforço que lhes forem atribuídos; Deverá ser dada preferência à utilização de meios e recursos públicos (ou detidos por entidades com as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização) sobre a utilização de meios e recursos privados; Os pedidos de reforço de meios só são considerados válidos quando apresentados pela cadeia de comando; Todos os meios adicionais que as entidades intervenientes necessitem deverão ser requisitados através de modelo próprio (IV III-3). Gestão de pessoal: Na mobilização de pessoal pertencente a organismos ou entidades públicas rege-se de acordo com o previsto na Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro que define o regime do contrato de trabalho em funções públicas. O PCO é gerido operacionalmente por efetivos dos respetivos agentes de proteção civis locais; No decurso das operações, as estruturas integrantes do Dispositivo Integrado de Resposta deverão acautelar os períodos de descanso e a rotatividade dos seus recursos humanos. Gestão financeira: Cada entidade e organismo interveniente nas ações de emergência ficará responsável pela gestão financeira e de custos associados aos meios e recursos próprios empenhados; No caso de ser necessário recorrer a meios privados, a gestão financeira associada à requisição dos mesmos será assegurada pela CMM através da Divisão Administrativa e Financeira; Os APC e entidades de apoio empenhados nas ações de emergência, caso se verifiquem a necessidade de aquisição/contratação de bens e serviços a entidades privadas e não disponham de recursos próprios para o fazer, deverão endereçar ao Diretor do Plano uma requisição para o efeito (IV III-3); As despesas realizadas durante a fase de emergência e de reabilitação (designadamente as relacionadas com combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes, alimentação, material sanitário e maquinaria de engenharia, construção e obras públicas) são da responsabilidade dos serviços e agentes de proteção civil e demais entidades intervenientes. Salvo disposições específicas em contrário, a entidade requisitante de meios e recursos será responsável pelo ressarcimento das despesas inerentes; O pessoal integrado nos serviços, agentes e entidades constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados pelos organismos de origem, não podendo ser prejudicadas, de qualquer forma, nos seus direitos; Os encargos respeitantes à mobilização de equipas internacionais serão suportados pelo país assistente, salvo se existir definição contrária em protocolos específicos ou se tal for previamente acordado entre as partes; Em declarações de calamidade por parte do Governo a CMM poderá candidatar-se a auxílios financeiros (Decreto-lei n.º 225/2009, de 14 de setembro) e poderá recorrer ao Fundo de Emergência Municipal gerido pela DGAL; A CMM poderá, ainda, criar uma Conta de Apoio de Emergência caso a magnitude da ocorrência o justifique. 57

20 Bolsa de voluntariado: Em caso de necessidade, o SMPC poderá recorrer à criação de uma bolsa de voluntariado; O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deverá ser coordenado pelo SMPC que deverá indicar o local onde os voluntários se deverão apresentar para posterior encaminhamento; O pessoal voluntário poderá ser abonado de alimentação nos dias em que preste serviço; O SMPC mantém atualizada a lista de voluntários disponíveis e empenhados nas ações de emergência; O SMPC mantém a CMPC informada sobre as atividades desenvolvidas pelos voluntários. Quadro 24 Procedimentos para a administração de meios e recursos Compete à CMM elaborar requisições relativas a aquisição de bens e serviços para apoio às operações de proteção civil inerentes à ativação do PMEPCM que, após a respetiva aprovação, são adquiridos e liquidados nos termos da Lei. Os agentes de proteção civil e as diversas entidades intervenientes são responsáveis pelas despesas efetuadas nas operações de proteção civil, as quais poderão ser reembolsadas ou comparticipadas de acordo com o disposto na Lei. Na IV-III-2 deste Plano encontram-se identificados os contactos de fornecedores públicos e privados de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência de proteção civil. 58

21 2 LOGÍSTICA No apoio logístico às operações deverão constar os procedimentos e instruções de coordenação, bem como a identificação dos meios e das responsabilidades dos serviços, agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, quanto às atividades de logística destinadas a apoiar as forças de intervenção e a população. Os serviços da CMM envolvidos nas operações de socorro são responsáveis por suprir as suas próprias necessidades logísticas iniciais nomeadamente quanto a alimentação, combustíveis, manutenção e reparação de equipamentos, transportes, material sanitário. Os agentes de proteção civil e demais entidades de apoio são responsáveis por suprir as suas próprias necessidades logísticas iniciais de modo semelhante à situação descrita para os serviços municipais. 2.1 Apoio logístico às forças de intervenção APOIO LOGÍSTICO ÀS OPERAÇÕES Entidade coordenadora Entidades intervenientes Entidades de apoio eventual - CMPC. - Câmara Municipal de Monchique; - CB. - Juntas de Freguesia; - AHBVM; - Santa Casa da Misericórdia de Monchique; - Águas do Algarve; - CNE Agrupamento 383 de Monchique; - CVP Delegação de Monchique (extensão de Portimão); - EDP; - CDOS de Faro; - Estradas de Portugal; - Rotas do Algarve Litoral; - Forças Armadas; - IPSS; - Operadoras de telecomunicações; - Restaurantes; - Fornecedores Públicos ou Privados de equipamentos e bens de primeira necessidade. PRIORIDADES DE AÇÃO Assegurar as necessidades logísticas das forças de intervenção, nomeadamente quanto à alimentação, combustíveis, transportes, material sanitário, material de mortuária e outros artigos essenciais à prossecução das missões de socorro, salvamento e assistência. Garantir a gestão de armazéns de emergência e a entrega de bens e mercadorias necessárias; Organizar a instalação e montagem de cozinhas e refeitórios de campanha para assistência à 59

22 emergência; Assegurar a disponibilização de meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, para as operações de demolição e escoramento de edifícios e para a drenagem e escoamento de águas; Promover a manutenção, reparação e abastecimento de viaturas essenciais à conduta das operações de emergência, bem assim como de outro equipamento; Apoiar as entidades respetivas na reabilitação das redes e serviços essenciais: energia elétrica, água, telefones e saneamento básico; Definir prioridades em termos de abastecimento de água e energia. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS Alimentação, água potável e alojamento: A satisfação das necessidades logísticas do pessoal envolvido estará a cargo do SMPC. As necessidades logísticas são suprimidas pela CMM que, para os devidos efeitos, contactarão com os fornecedores ou entidades detentoras previstos no Plano; A distribuição de alimentação e água potável poderá ser efetuada pela CMM apoiando-se, se necessário, nas IPSS e na bolsa de voluntariado; A alimentação e alojamento dos elementos da CMPC e CDOS de Faro estarão a cargo da CMM e das Juntas de Freguesia; Caso os serviços da CMM requeiram apoio nas ações de apoio logístico aos APC e entidades de apoio, poderão apoiar-se na Santa Casa da Misericórdia, nas IPSS e na bolsa de voluntariado. Combustíveis e lubrificantes: A aquisição de combustíveis e lubrificantes será efetuada pelas entidades intervenientes nos postos de combustíveis existentes no concelho; Em casos pontuais, a CMM poderá apoiar a obtenção de combustíveis e lubrificantes; As Forças Armadas colaboram no apoio logístico, designadamente fornecendo combustíveis e material diverso (material de aquartelamento, tendas de campanha, geradores, depósitos de água, etc.). Manutenção e reparação de material: A CMM deverá apoiar as ações de reparação de equipamentos na eventualidade de serem essenciais às ações de socorro a desenvolver; A reparação das infraestruturas básicas para a ação dos APC e organismos e entidades de apoio será da responsabilidade das entidades responsáveis pelas mesmas. No entanto, em situações excecionais, e caso tal se revele decisivo para o sucesso das operações de emergência, essa reparação poderá ser efetuada pela CMM ou por entidades particulares contratadas por esta; As entidades exploradoras das redes de transportes, abastecimento de água, distribuição de energia e comunicações assegurarão o rápido restabelecimento do respetivo serviço e garantirão a operacionalidade de piquetes de emergência para necessidades extraordinárias decorrentes da reposição do serviço. As entidades aplicarão, a pedido dos Postos de Comando, prioridades em termos dos respetivos serviços prestados. Material sanitário: A disponibilização de material sanitário ficará a cargo dos APC, entidades e organismos de apoio; As entidades que compõem a CMPC deverão disponibilizar instalações próximas do TO por forma a auxiliar instalações sanitárias às várias entidades envolvidas; Em caso de necessidade de material sanitário adicional, deverá ser requisitado ao Diretor do Plano, pelo que a CMPC poderá solicitar apoio ao CDOS para esta tarefa. 60

23 Maquinaria e equipamentos: A desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, as operações de demolição e escoramento de edifícios e a drenagem e escoamento de água serão realizadas preferencialmente com recurso a meios do Município de Monchique em colaboração com o Corpo de Bombeiros ou com as Forças Armadas, podendo ser mobilizada maquinaria pesada de empresas de obras públicas; O COS requisita à CMPC todos os meios que considere necessário às ações de emergência; Se a CMM não dispuser dos meios solicitados pelo COS a CMM, através do SMPC, poderá proceder à sua mobilização recorrendo aos meios públicos e privados e às várias entidades de apoio previstas para esta área de intervenção. Serviços técnicos: A Divisão de Obras, Planeamento e Ordenamento do Território e a Divisão de Serviços Urbanos e Ambiente avaliam a necessidade de recorrer a serviços externos à CMM, ficando responsáveis por efetuar o contacto com as respetivas entidades. Material de mortuária: O material de mortuária deverá ser acionado pela Autoridade de Saúde de Monchique, a qual deverá recorrer primeiramente ao Centro de Saúde de Monchique e ao CHA. Se necessário, a Autoridade de Saúde poderá requisitar materiais e equipamentos ao Diretor do Plano. Setorização do TO: Zona de Concentração e Reserva (ZCR) zona de localização temporária onde se encontram meios e recursos disponíveis que não estão destinados à intervenção imediata. Esta zona abrange um sistema de apoio e serviços e assistência pré-hospitalar, concentrando e efetuando trocas de recursos segundo as ordens emanadas pelo PCO. Dependendo do local da ocorrência, podem considerar-se as seguintes localizações para a implantação de uma ZCR: Instalações da antiga serração, na vila de Monchique; Armazéns da Câmara Municipal de Monchique; Centro de Recursos e Proteção Civil. Quadro 25 Procedimentos de apoio logístico às forças de intervenção 61

24 2.2 Apoio logístico às populações ORGANIZAÇÃO Entidade coordenadora Entidades intervenientes Entidades de apoio eventual - CMPC. - Câmara Municipal de Monchique; - Juntas de Freguesia; - CB; - GNR; - Santa Casa da Misericórdia de Monchique; - CDSS de Faro ISS, I.P. - CDOS de Faro; - Fornecedores Públicos ou Privados de equipamentos e outros bens; - Unidades hoteleiras; - IPSS; - Restaurantes; - Agrupamento de Escolas de Monchique; - Centro de Saúde de Monchique; - Farmácias; - Forças Armadas; - Sapadores Florestais (SF ); - CNE Agrupamento 383 de Monchique; - Associação de Guias de Portugal 1.ª Companhia de Monchique; - CPCJ; - CVP Delegação de Monchique (extensão de Portimão); - Autoridade de Saúde de Monchique. PRIORIDADES DE AÇÃO Assegurar a ativação da ZCAP e as suas necessidades logísticas (alimentação, água potável, agasalhos, material sanitário, transporte e outros artigos essenciais ao seu bem-estar); Registo de todas as pessoas que se encontram na ZCAP. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS ZCAP: A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações afetadas e evacuadas é definida coordenada CMM, através do SMPC, em colaboração com as IPSS e com a Santa Casa da Misericórdia de Monchique através da estrutura de coordenação e controlo de apoio social que vier a ser criada para o efeito. A segurança nas ZCAP é garantida pela GNR; Os centros de alojamento devem estar providos de condições mínimas de apoio quanto a dormidas, alimentação e higiene pessoal, bem como de acessos e parqueamento; Para além da utilização de instalações municipais poderá ser necessário recorrer-se a empreendimentos turísticos e a tendas de campanha, pelo que terá de recorrer-se à CVP (extensão de Portimão); Limite máximo de 100 pessoas por ZCAP, por forma a facilitar a sua gestão; Garantir o fornecimento de eletricidade recorrendo, se necessário, a geradores da CMM e outros APC; 62

25 Definir um elemento responsável pela ZCAL que coordenará as várias atividades em estreita ligação com a CMPC; Registo atualizado das pessoas que se encontram no ZCAP em registo próprio (Anexo E da IV III); As entidades envolvidas na operacionalização da ZCAP asseguram a receção, atendimento e encaminhamento da população deslocada; A CMM procederá à criação e gestão de uma linha de apoio ao munícipe; A CMPC, através do SMPC, poderá recorrer a uma bolsa de voluntariado para recolha de dádivas pelo que deverá definir um local de receção de dádivas, nomeadamente, bens de primeira necessidade. Alimentação e água potável: Agasalhos: Transportes: O fornecimento de alimentação e água potável é da responsabilidade da CMM; A distribuição de água potável pela população que não tem acesso a água da rede pública deverá ser efetuada através de camiões cisterna dos CB, sendo que poderá recorrer-se à distribuição de água engarrafada, ficando as despesas desta operação a cargo da CMM. A distribuição de alimentos e água potável ao pessoal envolvido nas ações de acolhimento da população deslocada é da responsabilidade da CMM. A distribuição de agasalhos é da responsabilidade da CMM; A CMM deverá, primeiramente, avaliar a disponibilidade de distribuição de agasalhos por parte da IPSS e do Instituto da Segurança Social. Se o número de agasalhos não for suficiente, deverá recorrerse a entidades privadas, sendo as despesas suportadas pela CMM; A CMPC poderá recorrer a uma bolsa de voluntariado para auxiliar na distribuição dos agasalhos pela população. O transporte da população para as ZCAP é da responsabilidade da CMPC que deverá recorrer à CMM; Se necessário, a CMPC poderá recorrer ao aluguer de viaturas privadas, sendo as despesas suportadas pela CMM. Material sanitário: A distribuição de material sanitário é da responsabilidade da CMM. Primeiramente, a CMM deverá recorrer a meios próprios. Se tal não for possível, deverá recorrer a entidades privadas. Se necessário, a CMPC deverá recorrer a sanitários portáteis, solicitando apoio ao CDOS. Bolsa de voluntariado: A CMPC avalia a necessidade de se ativa uma bolsa de voluntariado, por fora a se recolher bens de primeira necessidade e respetiva distribuição. Setorização do TO: Zona de Concentração de Apoio às Populações (ZCAP) é o local de acolhimento e alojamento temporário da população evacuada. Dependendo do local da ocorrência, podem considerar-se as seguintes localizações para a implantação de uma ZCAP: Escola EB2,3 de Monchique, na vila de Monchique; Centro de Acolhimento de Percursos Pedestres (Casa do Povo) e Escola EB1 de Marmelete; Casa do Povo de Alferce. Estes locais encontram-se identificados na figura 4. Quadro 26 Procedimentos de apoio logístico às populações 63

26 Figura 4 Mapa do enquadramento das ZCAP No apoio logístico às populações tem que ser prevista a forma de coordenação da assistência àqueles que não tenham acesso imediato aos bens essenciais de sobrevivência, como por exemplo água potável. Terá também que ser considerado o alojamento temporário das populações evacuadas ou desalojadas, a realizar fora das zonas de sinistro e apoio. Os procedimentos têm que ter em conta a alimentação e agasalho das populações acolhidas em centros de alojamento temporário. Os centros de alojamento devem estar providos de condições mínimas de apoio quanto a dormidas, alimentação e higiene pessoal, bem como de acessos e parqueamento, já que a movimentação das populações pode ser feita prioritariamente através das viaturas pessoais. Poderão também funcionar como pontos de reunião, destinados ao controlo dos residentes para despiste de eventuais desaparecidos, devendo ser definidos por decisão do Diretor do Plano em articulação com o comandante das operações de socorro (COS), em função da localização e condições de utilização das áreas evacuadas. 64

27 3 COMUNICAÇÕES O sistema de comunicações operacionais de proteção civil visa assegurar as ligações entre os serviços, agentes, entidades e organizações de apoio que participam nas atividades previstas no PMEPCM. O sistema de comunicações operacionais de apoio ao PME utiliza os meios das telecomunicações públicas e privadas, nomeadamente as redes telefónicas fixas e móveis, a rede estratégica de proteção civil (REPC), rede operacional de bombeiros (ROB) e o SIRESP. Os elementos do Radioamador Clube de Loulé (RCL) localizados no concelho de Monchique podem ser chamados a colaborar no sistema de comunicações operacionais de apoio ao PMEPCM, sob a coordenação da equipa funcional de comunicações, alerta e aviso do SMPC. Em caso de necessidade, será montado um serviço de estafetas, a guarnecer pela GNR, pelo Exército e pelo agrupamento do Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Monchique. A coordenação da componente de comunicações fica a cargo do SMPC. O acesso à REPC por parte dos serviços municipais de proteção civil, agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio está regulado pela Norma de Execução Permanente NEP 08/NT/2010, de 10 de dezembro, da ANPC. Os corpos de bombeiros, as forças de segurança, o INEM e as Forças Armadas, entre outros, possuem redes de telecomunicações privativas. O SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) que é um sistema único de comunicações, baseado numa única infraestrutura de telecomunicações nacional, partilhado, que assegurará intercomunicação entre forças de segurança e emergência e, em caso de emergência, permitir a centralização do comando e da coordenação. Compete ao COS estabelecer o plano de comunicações para o teatro de operações que inclui a ZS, ZA e ZCR tendo em conta o estipulado na NEP acima referida. Nesta atividade, devem ser tidos em conta os procedimentos necessários para que se mantenham as comunicações com os centros operacionais ou equivalente dos agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, incluindo, no caso do nível municipal, com o respetivo CDOS. No caso dos centros de alojamento, as comunicações podem ser estabelecidas via telefone ou, em caso de necessidade, através da rede das forças de segurança destacadas nesses locais. 65

28 COMUNICAÇÕES Entidade coordenadora Entidades intervenientes Entidades de apoio eventual - CMPC. - Câmara Municipal de Monchique; - CB; - INEM; - GNR. - Operadores de telecomunicações; - Forças Armadas; - Radioamadores; - CDOS de Faro. PRIORIDADES DE AÇÃO Estabelecer o plano de comunicações para as operações de proteção civil; Definir os procedimentos para as comunicações com o CDOS; Assegurar a operacionalidade dos equipamentos de comunicações das forças intervenientes nas operações de proteção civil; Garantir a articulação das comunicações com associações de radioamadores e com os operadores das redes fixa e móvel sempre que necessário; Garantir prioridades de acesso a serviços e entidades essenciais, de acordo com o conceito da operação; Garantir a mobilização de meios e recursos alternativos; Manter um registo atualizado do estado das comunicações e das capacidades existentes. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS Deverá ser estabelecido um plano de comunicações com o objetivo de identificar os recursos e procedimentos que permitam ao PCO dispor dos meios de telecomunicações que garantam o efetivo exercício das funções de comando e controlo; As entidades participantes, com meios próprios para comunicações de emergência, deverão assegurar a colocação de recursos de comunicações de acordo com as suas necessidades de informação, atendendo à organização de comando e controlo da operação; Às entidades sem meios próprios de comunicações de emergência, a ANPC tentará disponibilizar equipamentos; Os operadores das redes comerciais, fixa e móvel, deverão disponibilizar um relatório de situação, onde constará a capacidade operacional das suas redes, incluindo eventuais áreas de cobertura afetadas, níveis de saturação e tempo estimado de reposição. Devem ainda estar preparados para assegurar o restabelecimento e o reforço das comunicações telefónicas, garantir prioridades de acesso aos endereços correspondentes a serviços e entidades essenciais e colaborar na redução/eliminação do tráfego existente na zona de sinistro; As organizações de radioamadores colaboram no sistema de telecomunicações de emergência, à ordem do PCO, reforçando as redes existentes ou substituindo as inoperativas. Em caso de impossibilidade de contacto com PCO devem seguir de imediato para as áreas afetadas, apresentando-se ao comandante local das operações de socorro; Na montagem das redes de comunicações deve ser privilegiada a centralização no PCO e gestão das comunicações no TO, garantindo-se a ligação dos responsáveis operacionais aos diversos níveis e aos meios de proteção, socorro e apoio, bem como, a hierarquização de comunicações no TO. 66

29 Infraestruturas, meios e equipamentos de telecomunicações: Para a condução das operações serão usados todos os meios e equipamentos de comunicações base, móveis e portáteis existentes. Gestão das Redes de Telecomunicações: Teste de comunicações: Imediatamente após a ocorrência de uma catástrofe (sismo, por exemplo), todas as entidades devem efetuar testes de comunicações em todos os sistemas, sendo os resultados enviados logo que possível para o PCDis, assim que este entre em funções. Redes, Sistemas e Serviços da ANPC/CDOS: Far-se-á uso de todos os serviços de telecomunicações disponíveis: SIRESP, REPC, ROB, VHF Banda Aeronáutica, RCL, rede satélite e redes comerciais fixas e móveis de telecomunicações. Quadro 27 Estrutura das comunicações em operações No anexo F da IV-III identificam-se as frequências de rádio da REPC e da ROB para o distrito de Faro, assim como, os indicativos municipais e distritais da rede rádio que servirão de suporte às entidades intervenientes nas operações de emergência associadas à ativação do PMEPCM. Sistema de Comunicações Operadoras de Telecomunicações (fixas e móveis) Rede de radiocomunicações do SNPC Radioamadores REPC ROB SIRESP CDOS de Faro SMPC CB GNR INEM FA Organograma 9 Procedimentos e instruções de coordenação da área de comunicação 67

30 4 GESTÃO DA INFORMAÇÃO O objetivo da Gestão de Informação é estabelecer os meios e os procedimentos, bem como as responsabilidades dos serviços, agentes, entidades e organizações de apoio, quanto à forma como a população deve ser avisada e mantida informada durante um acidente grave ou catástrofe, de modo a adotar as adequadas instruções das autoridades e as medidas de autoproteção mais convenientes. Estabelece, ainda, os procedimentos relativos aos contactos com os órgãos de comunicação social. Assim, é necessário estabelecer procedimentos e responsabilidades na gestão da informação de emergência. A gestão da informação de emergência divide-se em três grandes componentes: Gestão de informação entre as entidades atuantes nas operações; Gestão da informação entre as entidades intervenientes no PMEPCM; Gestão da informação pública. 4.1 Gestão da informação entre as entidades atuantes nas operações GESTÃO DA INFORMAÇÃO ENTRE AS ENTIDADES ATUANTES NAS OPERAÇÕES Entidade coordenadora Entidades intervenientes Entidades de apoio eventual - COS. - Câmara Municipal de Monchique; - CB; - GNR; - Centro de Saúde de Monchique; - INEM; - Autoridade de Saúde de Monchique; - Sapadores Florestais (SF ). - ICNF; - CDOS de Faro. PRIORIDADES DE AÇÃO Definir os mecanismos de comunicação entre entidades; Garantir celeridade e clareza de informação entre entidades atuantes nas operações; Assegurar a obtenção de pontos de situação junto dos agentes de proteção civil e outras entidades intervenientes; Recolher e tratar informação necessária à perspetivação da evolução futura da situação de emergência; Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio à decisão nas operações de emergência; Assegurar a notificação e passagem de informação diferenciada às entidades intervenientes no plano, designadamente autoridades políticas, agentes de proteção civil e organismos e entidades de apoio. 68

31 INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS As entidades atuantes no teatro de operações devem recolher informação relativa a: o Pontos de situação; o Cenários, resultados de modelos de previsão e perspetivas de evolução futura; o Dados ambientais e sociais; o Outras informações com interesse para a boa gestão dos recursos; O COS é o responsável pela gestão da informação no TO. Caberá a ele transmitir os pontos de situação necessários e solicitar meios de reforço, caso tal se justifique; Em cada PCO competirá à CEPLAN e à CELOG articular e avaliar a informação externa e interna; Cabe à CEPLAN e à CELOG receber e processar toda a informação proveniente dos escalões inferiores e do nível político, prestando aconselhamento nesta matéria ao responsável pelo PCO; O responsável pelo PCO é o responsável pela gestão da informação ao nível de posto de comando, devendo assegurar a difusão da informação pertinente às estruturas de coordenação institucional (Centros de Coordenação Operacional) e política (CMPC); Para garantir homogeneidade na passagem de informação entre os diferentes níveis territoriais, serão utilizados os modelos de relatório constantes na IV III 3 do presente Plano; Os relatórios poderão ser imediatos (após a chegada das forças ao local) ou periódicos; Os Relatórios Imediatos de Situação poderão ser transmitidos verbalmente pelo COS. No entanto, deverá garantir-se que estes relatórios são passados a escrito com a maior brevidade possível; Os Relatórios de Situação Geral poderão ter origem em qualquer escalão territorial e destinam-se aos escalões imediatamente superiores. Em regra, deverão ser escritos, podendo excecionalmente ser verbais e passados a escrito no mais curto espaço de tempo possível; Os responsáveis pelos PCO poderão solicitar a qualquer entidade interveniente Relatórios de Situação Especial, destinados a esclarecer pontos específicos ou sectoriais da situação; Os relatórios deverão, no mínimo, conter informação sobre o ponto de situação das operações em curso, forças empenhadas, vítimas humanas, danos em edifícios, vias de comunicação, redes e infraestruturas, avaliação de necessidade e perspetivas de evolução; O PCO elaborará e disseminará, a cada 8 horas, pontos de situação global referentes à totalidade da ZI. Quadro 28 Gestão de informação entre as entidades atuantes nas operações 69

32 4.2 Área de gestão de informação entre as entidades intervenientes no PMEPCM Entidade coordenadora Entidades intervenientes Entidades de apoio eventual GESTÃO DA INFORMAÇÃO ENTRE AS ENTIDADES INTERVENIENTES NO PMEPCM - Presidente da CMM ou o seu substituto legal. - Câmara Municipal de Monchique; - CB; - Juntas de Freguesia; - GNR; - Centro de Saúde de Monchique; - Autoridade de Saúde de Monchique; - Sapadores Florestais (SF ); - CDSS de Faro ISS, I.P.; - Santa Casa da Misericórdia de Monchique; - Agrupamento de Escolas de Monchique. - CNE Agrupamento 383 de Monchique; - APA; - IPMA; - CDOS de Faro; - ICNF; - LNEC; - IPSS de Monchique. PRIORIDADES DE AÇÃO Obter os pontos de situação junto dos agentes de proteção civil e outras entidades intervenientes; Analisar cenários possíveis e resultados de modelos de previsão; Recolher e tratar informação necessária ao perspetivar a evolução futura da situação de emergência; Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio a decisões nas operações de emergência; Elaborar periodicamente os pontos de situação gerais, sendo essa periodicidade pré-estabelecida; Garantir a passagem de informação diferenciada às entidades intervenientes no PMEPCM (autoridades políticas, agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio). Análise e tratamento de outras informações relevantes. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS Aos agentes de proteção civil e os organismos e entidades de apoio deverão enviar à CMPC, sempre que lhes seja solicitado, pontos de situação escritos; Deverá ser estabelecida uma periodicidade mínima dos pontos de situação a enviar pelos vários agentes de proteção civil e entidades e organismos de apoio à CMPC; O GAP é o serviço de apoio da Câmara Municipal de Monchique que procede ao tratamento de informação e divulga a mesma às populações informações, pontos de situação, ocorrências; O GAP recebe de outros Gabinetes ou Divisões informação especificamente necessária aos processos de tomada de decisão por parte da CMPC; As informações a disponibilizar aos agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio, serão efetuadas pelos elementos de ligação presentes na CMPC, ou em alternativa, pelo SMPC; A CMPC, em relação a solicitação e divulgação de informação, deverá fazê-lo quando essa informação disser respeito: a vias de comunicação intransitáveis e indicar alternativas às mesmas, a locais com infraestruturas em risco de colapso, a locais onde haja vítimas, a locais onde estão/serão ativados 70

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