MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO RELATÓRIO TÉCNICO:

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1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO RELATÓRIO TÉCNICO: ANÁLISE ESPACIAL DA DINÂMICA DE EXCLUSÃO XCLUSÃO/INCLUSÃO SOCIAL EM SÃO JOSÉ DOS AMPOS - SP ( ): CAMPOS DEFINIÇÃO DE ÁREAS PILOTO PARA PLANEJAMENTO E DIRECIONAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Patrícia C. Genovez Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Gilberto Câmara São José dos Campos 10 de setembro de

2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE QUADROS LISTA DE SIGLAS Pg. CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Contextualização Objetivo Geral Objetivos Específicos... 5 CAPÍTULO 2 DINÂMICA ESPACIAL DA POPULAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ( ) Dinâmica Total da População Dinâmica da População na Região Leste Dinâmica da População na Região Sudeste Dinâmica da População na Região Norte Dinâmica da População na Região Sul Dinâmica da População na Região Central Dinâmica da População na Região de Transição I Dinâmica da População na Região de Transição II CAPÍTULO 3 ANÁLISE COMPARATIVA DOS ÍNDICES DE 16 EXCLUSÃO/INCLUSÃO SOCIAL ENTRE 1991 E Índice Composto de Autonomia de Renda Índice de Desenvolvimento Humano Índice de Estímulo Educacional Índice de Concentração de Idosos Índice de Desenvolvimento Educacional Índice Composto de Desenvolvimento Humano Índice de Qualidade de Vida

3 3.3.1 Índice de Densidade Habitacional Índice de Qualidade Ambiental Índice de Qualidade Domiciliar Índice Composto de Qualidade de Vida Índice de Equidade Índice de Exclusão/Inclusão Social Índice de Vulnerabilidade Familiar CAPÍTULO 4 DEFINIÇÃO DE FRAGMENTOS URBANOS ENTRE 1991 E 2000: ESTRATÉGIA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS... CAPÍTULO 5 - ANÁLISE ESPACIAL PARA DEFINIÇÃO DE ÁREAS PILOTO PARA O PLANEJAMENTO E O DIRECIONAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Contextualização O processo de segregação socioespacial é a base da estruturação intra-urbana das cidades brasileiras, principalmente das metrópoles (Villaça, 1998). Entretanto, cidades médias como São José dos Campos, estão se estruturando segundo o mesmo processo, criando estruturas intra-urbanas marcadas por desigualdades sociais e discrepâncias territoriais. O desenvolvimento de técnicas que forneçam dados auxiliares úteis ao planejamento, direcionamento e monitoramento de políticas públicas destinadas à conter este processo, apresenta importância estratégica (Genovez et al., 2002). Neste contexto, as Geotecnologias representam um instrumento relevante para subsidiar a definição de políticas públicas na medida em que permitem analisar, produzir e integrar dados diversos em uma mesma base territorial. Utilizando como territórios digitais os setores censitários provenientes do Censo IBGE 1991 e 2000 e seus respectivos dados não espaciais, este relatório tem como principal objetivo desenvolver uma metodologia para a análise da dinâmica intra-urbana da exclusão/inclusão social em São José dos Campos SP. Desta forma, espera-se que a utilização de técnicas como a Análise Espacial (AE) de dados em Sistemas de Informações Geográficas (GIS) torne-se uma metodologia útil não apenas para o planejamento e o monitoramento de políticas públicas emergenciais mas também preventivas, que tenham como principal eixo de ação intervir nos territórios antes que os mesmos atinjam condições críticas de sobrevivência. 4

5 1.1 Objetivo Geral Analisar a dinâmica socioespacial dos territórios de exclusão/inclusão social entre 1991 e 2000 comparando as modificações ocorridas na malha censitária, na densidade populacional e nos índices componentes de cada Utopia é o objetivo principal deste relatório Objetivos Específicos (a) Fornecer aos tomadores de decisão dados estatísticos e espaciais sobre a as desigualdades sociais intra-urbanas auxiliando-os no planejamento, no direcionamento e no monitoramento de políticas públicas que minimizem estes processos. (b) Avaliar a variação de sensibilidade espacial 1 dos índices no espaço urbano de São José dos Campos SP entre 1991 e Esta análise permite identificar quais variáveis reduzem seu potencial de expressar as desigualdades sociais existentes na cidade espacialmente. (c) Definir áreas piloto candidatas a serem alvo de futuras políticas públicas utilizando técnicas de análise espacial de áreas. 1 5

6 CAPÍTULO 2 DINÂMICA ESPACIAL DA POPULAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ( ) 2.1 Dinâmica Total da População A Figura 1 apresenta a evolução dos Setores Censitários na cidade entre 1991, 1996 e A intensa subdivisão dos setores censitários existente em 1991 em 1996 e em 2000 é conseqüência do intenso crescimento populacional que a cidade sofreu nesta última década. Constatou-se um aumento de cerca de 22% dos setores censitários de 1991 a 1996; de 1996 a 2000 esta percentual aumentou para 70%, dinâmica que revelou um aumento de 86% de setores censitários na cidade entre 1991 e 2000, importante notar que este aumento apresentou uma dinâmica assimétrica intensificando-se a partir de SETORES CENSITÁRIOS 1991 SETORES CENSITÁRIOS 1996 SETORES CENSITÁRIOS 2000 N o Setores: 356 Setores Urbanos: 342 Setores Considerados Urbanos: 342 População Total: População Considerada: N o Setores: 433 Setores Urbanos: X Setores Considerados Urbanos: 409 População Total: População Considerada: N o Setores: 738 Setores Urbanos: 698 Setores Considerados Urbanos: 734 População Total: População Considerada: Figura 1 Análise da evolução dos setores censitários e da população em São José dos Campos entre 1991 e

7 O número de setores censitários praticamente dobrou entre 1991 e 2000, a população total apresentou um crescimento de 20% entre 1996 e 2000 e a população considerada urbana cresceu cerca de 24%. Este dado indica um movimento de centralização da população na área urbana, promovendo um aumento da densidade populacional em áreas específicas da cidade e, consequentemente intensificando a exclusão social em áreas consideradas criticas. A Tabela 1 apresenta o percentual de crescimento populacional em São José dos Campos entre 1991 e 1996, entre 1996 e 2000 e entre 1991 e TABELA 1 - PERCENTUAL DE CRESCIMENTO POPULACIONAL EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENTRE 1991 E 1996, ENTRE 1996 E 2000 E ENTRE 1991 E População Total População Urbana Diferença % Aumento da População Total 9,901 9,362 20, Diferença % Aumento da População Urbana 10,190 12,970 24,482 Importante esclarecer que o total de setores censitários considerados urbanos na pesquisa é, em casos específicos, maior do que o total de setores censitários definidos como urbanos pelo IBGE. Alguns dos setores que o IBGE classificou como não urbanos em 2000 apresentavam população significativa e estavam às margens de setores considerados urbanos. Desta forma, para que a pesquisa não desconsiderasse áreas importantes para o contexto global da cidade decidiu-se considerar estes setores como urbanos. 7

8 2.2 Dinâmica da População na Região Leste A Figura 2 apresenta a evolução dos Setores Censitários na Região Leste da cidade entre 1991 e Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000 na região Leste considerou-se, inicialmente, apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a Os resultados evidenciaram que os setores censitários equivalentes à área considerada em 1991 atingiram um crescimento superior a 224%, aumentando de 21 para 68. A população apresentou um crescimento de cerca de 70% entre 1991 e Inserindo nas análises os setores censitários que passaram a ser considerados urbanos em 2000 os setores aumentaram de 68 para 85 e a população de para 63836, representado um aumento populacional de 99% na região Leste entre 1991 e Setores Considerados Urbanos na Região Leste em 1991 Setores Urbanos na Região Leste em 2000 equivalentes à 1991 Setores também considerados Urbanos na Região Leste em 2000 N o Setores: 21 População: N o Setores: 68 População: N o Setores: 17 População: 9393 N o Setores: 85 População: Figura 2 - Evolução dos Setores Censitários na Região Leste entre 1991 e

9 Este intenso crescimento populacional de 70% verificado entre 1991 e 2000 na Região Leste equivalente a 1991 e caracteristicamente de exclusão social, quando comparado a tendência de crescimento populacional global de 20% na cidade, mostra coerência com a observação de que o aumento da densidade populacional se concentra em áreas específicas da cidade contribuindo para o aumento das desigualdades socioterritoriais. 2.2 Dinâmica da Região Sudeste A Figura 3 apresenta a evolução dos Setores Censitários na Região Sudeste da cidade entre 1991 e Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000, da mesma maneira que na região Leste, considerou-se apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a Setores Considerados Urbanos na Região Sudeste em 1991 Setores Urbanos na Região Sudeste em 2000 equivalentes à 1991 N o Setores: 2 População: 2623 N o Setores: 9 População: 4868 Figura 3 - Evolução dos Setores Censitários na Região Sudeste entre 1991 e

10 Os resultados evidenciaram que os setores censitários equivalentes à área considerada em 1991 praticamente quadruplicaram, aumentando de 2 para 9. A população apresentou um crescimento de cerca de 85% entre 1991 e 2000 aumentando de 2623 para Dinâmica da Região Norte A Figura 4 apresenta a evolução dos Setores Censitários na Região Norte da cidade entre 1991 e Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000, da mesma maneira que na região Leste, considerou-se apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a A Região Norte apresentou um aumento de setores censitários considerável triplicando, passando de 5 para 16. A população cresceu cerca de 54%, passando de 5576 para Setores Considerados Urbanos na Região Norte em equivalentes à 1991 N o Setores: 5 População: 5576 N o Setores: 16 População: 8583 Figura 4 - Evolução dos Setores Censitários na Região Norte entre 1991 e

11 2.5 Dinâmica da Região Sul A Figura 5 apresenta a evolução dos Setores Censitários na Região Sul da cidade entre 1991 e Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000, considerou-se apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a A Região Sul apresentou um aumento de setores censitários considerável variando de 27 para 61 e a população cresceu cerca de 76%, passando de para Setores Considerados Urbanos na Região Sul em 1991 Setores Urbanos na Região Sul em 2000 equivalentes à 1991 N o Setores: 27 População: N o Setores: 61 População: Figura 5 - Evolução dos Setores Censitários na Região Sul entre 1991 e Dinâmica da Região Central A Figura 6 apresenta a evolução dos Setores Censitários na Região Central da cidade entre 1991 e Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000 considerou-se apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a A Região Central apresentou um 11

12 aumento de setores censitários considerável duplicando de 51 para 103. Entretanto a população cresceu pouco, apenas 13%, aumentando de para Este resultados mostram que a região central da cidade é uma área já consolidada e que apresenta poucas variações no que se refere à densidade populacional. Setores Considerados Urbanos na Região Central em 1991 Setores Urbanos na Região Central em 2000 equivalentes à 1991 N o Setores: 51 População: N o Setores: 103 População: Figura 6 - Evolução dos Setores Censitários na Região Central entre 1991 e Dinâmica da Região Transição I A Figura 7 apresenta a evolução dos Setores Censitários na cidade entre 1991 e 2000 na Região de Transição I. Uma região de Transição não apresenta um regime de exclusão ou de inclusão social definido, esta flutuando entre estas duas condições. Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000 considerou-se apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a A Região de Transição I apresentou um aumento de setores censitários relativamente baixo variando de 19 para 28. O crescimento 12

13 populacional nesta região apresentou um comportamento diferente dos demais, revelando uma redução de 3,6% no total da população variando de para Este resultados evidenciam a instabilidade destas áreas que ainda não se consolidaram e que podem se estabelecer como áreas de exclusão ou de inclusão social futuramente. Setores Considerados Urbanos na Região de Transição I em 1991 Setores Urbanos na Região Transição I em 2000 equivalentes à 1991 N o Setores: 19 População: N o Setores: 28 População: Figura 7 - Evolução dos Setores Censitários na Região de Transição I entre 1991 e Dinâmica da Região Transição II A Figura 8 apresenta a evolução dos Setores Censitários na cidade entre 1991 e 2000 na Região de Transição II. Para comparar o crescimento populacional entre 1991 e 2000 considerou-se apenas os setores censitários 2000 correspondentes à área equivalente a A Região de Transição II apresentou um aumento de setores censitários razoável variando de 30 para 65. Entretanto o crescimento populacional nesta região foi baixo, de apenas 13

14 12% em relação ao total da população em 1991, variando de para Setores Considerados Urbanos na Região de Transição II em 1991 Setores Urbanos na Região Transição II em 2000 equivalentes à 1991 N o Setores: 30 População: N o Setores: 65 População: Figura 8 - Evolução dos Setores Censitários na Região de Transição II entre 1991 e A Tabela 2 apresenta uma síntese da dinâmica espacial da população em São José dos Campos entre 1991 e TABELA 2 SÍNTESE DA DINÂMICA ESPACIAL DA POPULAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENTRE 1991 E 2000 Regiões Crescimento Novos Populacional Setores Leste 70% 64 Sudeste 85% 7 Norte 54% 11 Central 13% 52 Sul 76% 34 Transição I 3,60% 9 transição II 12% 35 Olhando para a cidade como um todo observa-se que o crescimento populacional foi de apenas 20%. Entretanto, nas áreas periféricas este 14

15 crescimento oscilou entre 85% e 54% enquanto na região central e nas regiões de transição este crescimento foi baixo, cerca de 12%, chegando a ser negativo na região de Transição I. Desta forma, estes resultados evidenciaram que o crescimento populacional se dá mais intensamente nas regiões periféricas da cidade. No caso especifico de São José dos Campos as regiões periféricas que mais cresceram foram a Leste, Sudeste, a Sul e a Norte, respectivamente. Primeiramente a região Leste porque além do crescimento ocorrido na área equivalente a 1991 (de 70%) houve um crescimento adicional nos setores vizinhos que em 1991 não eram considerados urbanos e em 2000, devido a intensa ocupação desta região, passaram a ser considerados urbanos caracterizando uma grande expansão desta região na direção Leste da cidade. Importante destacar que estas áreas, dotadas de maior crescimento populacional, além de serem periféricas são as menos privilegiadas da cidade e portadoras dos menores índices de exclusão/inclusão social tanto em 1991 como em 2000, como será apresentado no próximo capítulo. 15

16 CAPÍTULO 3 ANÁLISE COMPARATIVA DOS ÍNDICES DE EXCLUSÃO/INCLUSÃO SOCIAL ENTRE 1991 E Autonomia de Renda Os índices de Autonomia de Renda (Sposati, 1996; Sposati, 2000; Genovez, 2002) para São José dos Campos melhoraram entre 1991 e 2000 apresentando uma diminuição do percentual de setores censitários em exclusão social. A Figura 9 apresenta uma síntese da análise do índice de Autonomia de Renda entre 1991 e PECENTUAL DE SETORES CENISTÁRIOS NAS FAIXAS DE SALÁRIO EM 1991 E % 2000 % s/ Rend 4,779 s/ Rend 8,646 ate 1 Sm 9,691 ate 1 6,839 1_2 Sm 15,715 1_2 10,861 2_3 Sm 13,419 2_3 11,137 3_5 Sm 18,636 3_5 17,983 5_10 Sm 20,019 5_10 24,104 10_15 Sm 7,034 10_15 6,914 15_20 Sm 3,439 15_20 4,844 Mais 20 Sm 4,653 Mais 20 6,948 Exclusão 43,604 Exclusão 37,484 Inclusão 35,145 Inclusão 42,810 Percentual dos Chefes de Família Análise Comparativa entre a Distribuição de Renda dos Chefes de Família em São José dos Campos entre 1991 e 2000 s/ Rend ate 1 1_2 2_3 3_5 5_10 10_15 15_20 Mais 20 Faixas de Salário Distribuição de Renda 1991 Distribuição de Renda 2000 PECENTUAL DE SETORES ACIMA E ABAIXO DO PRI PARA RENDA EM 1991 PECENTUAL DE SETORES ACIMA E ABAIXO DO PRI PARA RENDA EM % 38% 45% 44% Setores Acima do PRI Setores Acima do PRI 19% Setores no PRI Setores Abaixo do PRI 18% Setores no PRI Setores Abaixo do PRI Figura 9 - Síntese da análise do índice de Autonomia de Renda entre 1991 e

17 Embora tenha ocorrido uma diminuição dos setores em exclusão social entre 1991 e 2000 para Autonomia de Renda, em 1991 os setores em exclusão social eram predominantemente compostos por Chefes de Família ganhando entre 1 e 2 salários mínimos passando a ser compostos por Chefes de Família Sem Rendimento em Desta forma, embora tenha diminuído o número de setores em exclusão social pára Renda, os setores que prevaleceram em exclusão social apresentam agravamento das condições de Renda dos Chefes de Família. A situação de inclusão social para Renda manteve um comportamento quase padrão, com os setores concentrando-se na faixa de 5 a 10 salários mínimos. Observando-se a concentração de setores com Chefes de Família ganhando acima de 20 salários mínimos percebe-se que houve um aumento significativo em relação a De maneira geral tanto em 1991 como em 2000 predominam setores que apresentam a maioria dos Chefes de Família ganhando entre 5 e 10 salários mínimos e em 2000 houve um crescimento maior dos extremos, setores com Chefes de Família sem rendimento e de Chefes de Família ganhando mais de 20 salários mínimos. A Figura 10 apresenta os mapas do índice de Autonomia de Renda para 1991 e 2000 e a análise espacial dos mesmos utilizando o Moran Map (Anselin, 1995; Bailey e Gatrell, 1995; Câmara et al., 2000; Fisher et al., 1996). OS clusters em azul indicam concentração de setores censitários dotados de menores índices em relação à média da cidade, e os clusters amarelos indicam concentração de setores censitários dotados de maiores índices em relação à média da cidade. Os mapas mostram que houve uma concentração da inclusão social na região central da cidade e uma permanência de setores em exclusão social na região periférica. O Moran Map confirma a permanência do cluster de inclusão social central estatisticamente significativo. Revela uma diminuição do cluster de 17

18 exclusão social na região sul. Diferentemente de 1991 o Moran Map evidencia clusters de exclusão social nas regiões Leste e Nordeste da cidade. Os índices Globais de Moran mantiveram-se acima de 0,5 indicando presença de dependência espacial com valores de IGM 0, em 1991 e 0, em AUTONOMIA DE RENDA 1991 AUTONOMIA DE RENDA 2000 MORAN MAP AUTONOMIA DE RENDA 1991 MORAN MAP AUTONOMIA DE RENDA 2000 Figura 10 Apresentação dos Mapas de Autonomia de Renda enrtre 1991 e 2000 e o Moran Map para 1991 e

19 3.2 - Desenvolvimento Humano Estímulo Educacional O percentual de crianças alfabetizadas precocemente, entre 1991 e 2000, aumentou e consequentemente houve um decréscimo do percentual de crianças alfabetizadas tardiamente. A Figura 11 apresenta os dados e os gráficos para este índice nos anos de 1991 e EEduc a 9 55,742 60, a 14 2,011 1,319 Percentual de Crianças Alfabetização Precoce 91/ Crinanças Alfabetizadas 1 2 entre 5 e 9 Anos de Idade Percentual de Crianças 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Alfabetização T ardia 91/ Crianças Alfabetizadas entre 10 e 14 Anos de Idade Figura 11 Percentuais e gráficos referente ao índice de Estímulo Educacional entre 1991 e Concentração de Idosos A concentração de idosos em São José dos Campos aumentou suavemente em relação a 1991, variando de 1,8% para aproximadamente 2%. A Figura 12 apresenta os percentuais e gráfico para a concentração de idosos. Concentração de Idosos entre 1991 e C_Idosos 1,877 1,999 Percentual de Idosos 2,05 2,00 1,95 1,90 1,85 1,80 Concentração de Idosos Figura 12 Percentuais e gráficos referente ao índice de Concentração de Idosos em 1991 e em

20 Desenvolvimento Educacional ( ) O índice de Desenvolvimento Educacional em São José dos Campos apresentou um aumento da população com anos de estudo acima do Padrão de Referência de Inclusão (PRI), consequentemente, houve uma redução dos setores em exclusão social de 20% em 1991 para 16% em Percebe-se que da mesma forma quem em 1991 os anos de estudo da população concentram-se no PRI, na faixa de 4 a 7 anos de estudo. A Figura 13 apresenta a síntese da análise do índice de Desenvolvimento Educacional entre 1991 e PECENTUAL DE SETORES CENISTÁRIOS NAS FAIXAS DE DES. EDUCACIONAL EM 1991 E 2000 Análise Comparativa do Densenvolvimento Educacional em São José dos Campos entre 1991 e 2000 DEduc 1991 DEduc 2000 Analf 6,996 Analf 5,203 1 a 3 AE 13,485 1 a 3 AE 10,925 4 a 7 AE 33,750 4 a 7 AE 28,549 8 a 10 AE 15,375 8 a 10 AE 16, a 14 AE 16, a 14 AE 24,383 > 15 AE 11,615 > 15 AE 12,071 Exclusão 20,481 Exclusão 16,128 Inclusão 43,085 Inclusão 53,452 Percentual de Chefes de Família PECENTUAL DE SETORES ACIMA E ABAIXO DO PRI PARA O DES. EDUCACIONAL EM Analf 1 a 3 4 a 7 8 a a 14 > 15 Anos de Estudo Anos de Estudo em 1991 Anos de Estudo em 2000 PECENTUAL DE SETORES ACIMA E ABAIXO DO PRI PARA O DES. EDUCACIONAL EM % 16% 44% 55% 29% 35% Setores Acima do PRI Setores no PRI Setores Abaixo do PRI Setores Acima do PRI Setores no PRI Setores Abaixo do PRI Figura 13 Síntese da análise do índice de Desenvolvimento Educacional entre 1991 e

21 De maneira global o gráfico evidencia uma diminuição da faixa em exclusão e da faixa localizada no PRI resultando em um aumento da faixa em inclusão indicando uma dinâmica que esta variável tende a inclusão social. A Figura 14 apresenta os mapas do índice de Desenvolvimento Educacional para 1991 e 2000 e a análise espacial dos mesmos utilizando o Moran Map (Anselin, 1995; Bailey e Gatrell, 1995; Câmara et al., 2000; Fisher et al., 1996). DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL 1991 DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL 2000 [-1.00~-0.75] [-0.75~-0.50] [-0.50~-0.25] [-0.25~0.00] [0.00~0.25] [0.25~0.50] [0.50~0.75] [0.75~1.00] MORAN MAP DESENV. EDUCACIONAL 1991 MORAN MAP DESENV. EDUCACIONAL 2000 Figura 14 - Apresentação dos Mapas de Desenvolvimento Educacional para 1991 e 2000 e o Moran Map para 1991 e

22 Embora os anos de estudo entre a população tenham aumentado como um todo, a desigualdade na cidade não diminuiu. Os mapas mostram que houve uma intensa concentração da inclusão social na região central da cidade, dotada dos maiores anos de estudo. Regiões que em 1991 estavam abaixo do PRI passaram a se concentrar no PRI e acima do PRI, entretanto esta população continua sendo caracteristicamente portadora dos menores anos de estudo mesmo estando acima do PRI. Importante notar que novas zonas de exclusão estão se expandindo e consolidando na região Nordeste e Sudeste da cidade, concentrando a maior parte dos setores localizados abaixo do PRI em O Moran Map ( ) confirma a permanência do cluster de inclusão social central estatisticamente significativo. Revela uma diminuição do cluster de exclusão social na região sul e diferentemente de 1991 o Moran Map evidencia clusters de menores índices nas regiões Leste, Sudeste e Nordeste da cidade. Os índices Globais de Moran mantiveram-se acima de 0,5 indicando presença de dependência espacial com valores de IGM de 0,6832 em 1991 e 0,5791 em Desenvolvimento Humano Como o índice de Desenvolvimento Humano é a soma dos índices de Desenvolvimento Educacional, Estímulo Educacional e Longevidade e estes índices são praticamente positivos para cidade o Desenvolvimento Humano tornou-se praticamente positivo. Entretanto, da mesma maneira que para o índice de Desenvolvimento Educacional, os índices Global de Moran para a cidade em 1991 e 2000 estão acima de 0,5 indicando associação espacial positiva, variando de 0, (1991) para 0, (2000). O Moran Map mostrou a permanência dos clusters obtidos em 1991 e a expansão de clusters na região Nordeste, Leste e Sudeste, regiões dotadas 22

23 não de índice negativos, mas dos índices de menor valor em relação à cidade. A Figura 15 apresenta os mapas do índice de Desenvolvimento Humano para 1991 e 2000 e a análise espacial dos mesmos utilizando o Moran Map. DESENVOLVIMENTO HUMANO 1991 DESENVOLVIMENTO HUMANO 2000 [-1.00~-0.75] [-1.00~-0.75] [-0.75~-0.50] [-0.75~-0.50] [-0.50~-0.25] [-0.50~-0.25] [-0.25~0.00] [-0.25~0.00] [0.00~0.25] [0.00~0.25] [0.25~0.50] [0.25~0.50] [0.50~0.75] [0.50~0.75] [0.75~1.00] [0.75~1.00] MORAN MAP DESENV. HUMANO 1991 MORAN MAP DESENV. HUMANO 2000 Figura 15 - Apresentação dos Mapas de Desenvolvimento Educacional para 1991 e 2000 e o Moran Map para 1991 e

24 3.3 - Qualidade de Vida Densidade Habitacional A Densidade Habitacional em São José dos Campos apresentou um comportamento interessante, de maneira geral houve uma diminuição do percentual de setores censitários com densidades extremas, acima de 7 moradores por residência, um aumento de setores na faixa do PRI com 4 moradores por domicílio e um aumento de setores acima o PRI com menos de 3 moradores por residência. Nas faixas com mais de 7 moradores houve uma queda nos percentuais de mais de 50% e na faixa de 6 moradores por domicílio houve uma redução de praticamente 50%. Tanto em 1991 quanto em 2000 a população continua se concentrando no PRI com um pequeno aumento do percentual nesta faixa em Interessante notar que houve um aumento significativo no percentual de setores com um ou 2 moradores. A Figura 16 apresenta os percentuais e gráfico para a Densidade Habitacional em 1991 e Análise Comparativa da Densidade Habitacional entre 1991 e 2000 DHab M 3,612 7,843 2 M 9,720 15,815 3 M 17,049 21,767 4 M 23,227 24,873 5 M 19,387 14,755 6 M 11,539 6,483 7 M 6,758 2,624 8 M 3,709 1,244 9 M 2,250 0, M ou + 2,751 0,608 Exclusão 46,392 26,303 Inclusão 30,381 45, M 2 M 3 M 4 M 5 M 6 M 7 M 8 M 9 M 10 M ou + Densidade Habitacional 1991 Densidade Habitacional 2000 Figura 16 Percentuais e gráficos referente ao índice de Densidade Habitacional em 1991 e em

25 A Figura 17 apresenta os mapas do índice de Densidade Habitacional para 1991 e 2000 e a análise espacial dos mesmos utilizando o Moran Map. DENSIDADE HABITACIONAL 1991 DENSIDADE HABITACIONAL 2000 MORAN MAP DENSIDADE HABITACIONAL 1991 MORAN MAP DENSIDADE HABITACIONAL 2000 Figura 17 - Apresentação dos Mapas de Densidade Habitacional para 1991 e 2000 e o Moran Map para 1991 e Os mapas confirmam esta redução dos índices de exclusão social na cidade. Os índices Globais de Moran estão acima de 0,5 indicando associação espacial positiva, variando de 0, (1991) para 0, (2000). O Moran Map para a Densidade Habitacional em 2000 apresenta uma diminuição do cluster da região Sul, a manutenção do cluster de inclusão social na região Central, e o surgimento de um cluster de menores índices na região Nordeste. 25

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