O uso de dispositivos auxiliares para marcha em idosos e sua relação com autoeficácia para quedas
|
|
- Adelino Lacerda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O uso de dispositivos auxiliares para marcha em idosos e sua relação com autoeficácia para quedas Vanessa S. Albuquerque, 1 Laíze P. Fernandes, 2 Francisco Eduardo F. Delgado, 3 Cláudia Helena C. Mármora 2* Resumo Introdução: O aumento da longevidade impõe cada vez mais a necessidade de estudos relacionados à promoção do envelhecimento funcional e com maior independência e autonomia. Neste contexto, a utilização dos dispositivos auxiliares para a marcha visando prevenção de quedas e a melhora da qualidade de vida nessa população pode ser positiva aumentando a autoeficácia para queda, como também interferir de forma negativa aumentando o risco de quedas. O objetivo deste estudo foi verificar se existe relação entre o uso de dispositivos auxiliares para marcha no aumento da autoeficácia para quedas nos idosos participantes. Método: Trata-se de um estudo descritivo com dados do Banco FIBRA JF com a utilização das variáveis de interesse para os objetivos deste estudo. A amostra foi composta por 280 idosos, sendo verificado o uso de dispositivos auxiliares para a marcha e as respostas da Escala de autoeficácia para quedas (FES-I). Resultados: A relação da autoeficácia com o uso de dispositivos auxiliares foi significativa nas questões que dizem respeito a subir ou descer escadas, andar sobre superfície escorregadia e subir e descer uma ladeira. Os resultados do grupo sem dispositivo auxiliar de marcha (GSDAM), foram significativos quanto à autoeficácia nos itens relativos às atividades externas e sociais. Ao compararmos a autoeficácia com o evento de quedas no GSDAM, foi verificada uma relação direta entre os indivíduos que se mostraram extremamente preocupados em cair e os que de fato caíram. Conclusão: O uso de dispositivos auxiliares para a marcha não aumenta efetivamente a autoeficácia para quedas em idosos, e tais dispositivos não podem ser considerados instrumentos únicos e confiáveis na prevenção de quedas. Descritores: Bengala; Equipamentos assistivos; Fisioterapia; Acidentes por quedas; Idoso frágil. Abstract The use of auxiliary devices for marching in elderly and their relationship with self-efficacy for falls Introduction: The increase in longevity demands studies on the promotion of functional aging with greater independence and autonomy. In this context, the use of assistive devices (DAM) for gait to prevent falls and improvement the quality of life in this population can be positive, increasing the self-efficacy for fall, but also interfering in a negative way increasing the risk of falls. The objective of this study was to verify if there is a relationship between the use of gait auxiliary devices in increasing self-efficacy for falls in the elderly participants. Method: This is a descriptive study with data from Banco FIBRA-JF with the use of variables of interest. The sample 1. Faculdade de Fisioterapia. Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação. Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG, Brasil. 2. Faculdade de Fisioterapia. Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG, Brasil. 3. Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade Presidente Antônio Carlos - Campus VI. Juiz de Fora, MG, Brasil. *Endereço para correspondência: Faculdade de Fisioterapia, UFJF. Avenida Eugênio do Nascimento s/nº Juiz de Fora, MG, Brasil. CEP: claudia.marmora@ufjf.edu.br Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2018;17(2):51-56 doi: /rhupe Recebido em 07/05/2018. Aprovado em 23/11/2018. consisted of 280 elderly people, with the use of gaiters and the Self-Efficacy Scale (FES-I) responses. Results: The relationship between self-efficacy and the use of assistive devices was significant in questions concerning climbing or descending stairs, walking on slippery surfaces and climbing up and down a slope. The results of the group without auxiliary gait device (GSDAM) were significant for self-efficacy in the items related to external and social activities. When comparing self-efficacy with the fall event in the GSDAM, a direct relationship was found between individuals who were extremely concerned about falling and those who actually fell. Conclusion: The use of walking aids does not effectively increase self-efficacy for falls in the elderly and cannot be considered as a reliable single tool for falls prevention. Keywords: Cane; Assistive devices; Physiotherapy; Accidents involving falls; Fragile elderly. Resumen El uso de dispositivos auxiliares para marcha en idosos y su relación con autoeficacia para quedas Introducción: El aumento de la longevidad impone cada vez más la necesidad de estudios relacionados con la promoción del envejecimiento funcional y con mayor independencia y autonomía. En este contexto, la utilización de los dispositivos auxiliares para la marcha para la prevención de caídas y la mejora de la calidad de vida en esa población puede ser positiva aumentando la auto-eficacia para la caída, como también v. 17, n. 2, jul-dez/
2 interferir de forma negativa aumentando el riesgo de caídas. El objetivo de este estudio fue verificar si existe relación entre el uso de dispositivos auxiliares para marcha en el aumento de la autoeficacia para caídas en los ancianos participantes. Método: Se trata de un estudio descriptivo con datos del Banco FIBRA - JF con la utilización de las variables de interés para los objetivos de este estudio. La muestra fue compuesta por 280 ancianos siendo comprobado el uso de dispositivos auxiliares para la marcha y las respuestas de la Escala de autoeficacia para caídas (FES-I). Resultados: La relación entre auto-eficacia con el uso de dispositivos auxiliares fue significativa en las cuestiones que se refieren a subir o bajar escaleras, andar sobre superficie resbaladiza y subir y bajar una pendiente. Los resultados del grupo sin dispositivo auxiliar de marcha (GSDAM), cuando no hicieron uso de auxiliares para la marcha con la auto-eficacia de esos pacientes fue significativo en los ítems relativos a las actividades externas y sociales. Al comparar la auto-eficacia con el evento de caídas en el GSDAM, se verificó una relación directa entre los individuos que se mostraron extremadamente preocupados en caer y los que de hecho cayeron. Conclusión: El uso de dispositivos auxiliares para la marcha no aumenta efectivamente la auto-eficacia para caídas en ancianos y no pueden ser considerados instrumentos únicos y confiables en la prevención de caídas. Palabras clave: Bengala; Equipos asistivos; Fisioterapia; Accidentes por caídas; Ancianos fragilizados. Introdução O aumento da longevidade trouxe mudanças no modo de pensar e viver a velhice em todas as dimensões da vida humana. Tais mudanças têm favorecido a manutenção da autonomia e independência das pessoas idosas. Por meio de um protagonismo social elas têm buscado a promoção do seu próprio envelhecimento funcional, impondo cada vez mais a necessidade de estudos e pesquisas neste campo. 1 A mobilidade é um aspecto essencial para a independência nas atividades de vida diária. Na população idosa, é comum encontrarmos distúrbios relacionados à marcha que nem sempre são solucionados por tratamentos clínicos ou cirúrgicos, sendo na maioria das vezes necessário algum tipo de assistência externa para que essa população deambule com segurança. 2 Os dispositivos auxiliares de marcha (DAM) podem ajudar a reduzir a carga dos membros inferiores e assim, aliviar dores articulares ou compensar fraquezas e lesões, contribuindo para o aumento da independência funcional e a estabilidade postural. 3 A utilização desses auxiliares de marcha pode ser muito vantajosa para adultos mais velhos quando prescritos corretamente. 3,4 A bengala e o andador são os DAM mais utilizados e sua prescrição deve levar em conta a capacidade cognitiva, visual e vestibular, a força dos membros superiores, a resistência muscular, o condicionamento físico e as demandas ambientais para determinar se há condições para tal uso. As bengalas são, em geral, prescritas para pacientes com níveis moderados de deficiência e mobilidade, devendo ser utilizadas homolateralmente ao membro inferior mais funcional. Já os andadores, são prescritos para idosos com fraqueza generalizada, com deficit de equilíbrio e para aqueles que necessitam de diminuição de descarga 1 de peso nos membros inferiores. 1-3 Embora diversos estudos tenham demonstrado que os DAM são eficazes na melhora do equilíbrio e da mobilidade por meio do aumento da estabilidade e da redução da carga de peso nas extremidades inferiores, outros sugerem que quando utilizados de forma incorreta eles podem contribuir para uma locomoção insegura e aumentar o risco de quedas. 3-5 A autoeficácia é vista como um conjunto perceptivo de habilidades do indivíduo ou autoconfiança em lidar com uma determinada situação. 8 Dessa maneira, a baixa autoeficácia para quedas pode ser relacionada ao medo de cair, o que muitas vezes leva ao indivíduo a evitar realizar algumas atividades, fato este que contribui ainda mais para o declínio funcional decorrente de inatividade e aumento do risco de quedas Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar se existe relação entre o uso de dispositivos auxiliares para marcha e o aumento da autoeficácia para quedas nos idosos participantes. Método Este estudo foi desenvolvido a partir do banco do banco de dados do projeto multicêntrico rede FIBRA Brasil de delineamento transversal e analítico realizado pelo polo UERJ com a população idosa do município de Juiz de Fora. 11 A pesquisa foi realizada com respeito a todos os padrões éticos aprovados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEPE/MS 313/2008) sob o processo número / com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A coleta de dados ocorreu nos anos , nas residências dos idosos e foi realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora devidamente treinados revista.hupe.uerj.br
3 Vanessa S. Albuquerque e cols Dispositivos auxiliares e autoeficácia para quedas Os dados do questionário FIBRA-JF analisados no presente estudo foram os seguintes: 1. as perguntas sobre o uso de dispositivos auxiliares para a marcha: 186.a. O(A) Sr./Sra. habitualmente usa algum auxiliar de marcha, como bengala ou andador? ; 2. os itens da Escala de autoeficácia para quedas, Falls Eficacy Scale International (FES-I), desenvolvida por Yardley e validada por Camargos no Brasil,que avalia a preocupação com a possibilidade de cair ao realizar 16 atividades de vida diária, com respectivos escores de um a quatro variando de 16 (ausência de preocupação) a 64 (preocupação extrema) e 3. o histórico de quedas com a seguinte pergunta: 77: No último ano o(a) Sr/ Sra. sofreu alguma queda? 12,13 A amostra selecionada deste estudo avaliou (n=278) indivíduos do Banco FIBRA-JF. A partir desta seleção a mesma foi dividida em 2 subgrupos, sendo o primeiro denominado Grupo Dispositivo Auxiliar de Marcha (GDAM) (n=253) composto por indivíduos que não utilizam dispositivos auxiliares, tais como bengala e andador. O segundo grupo (n=25) foi composto por indivíduos que não fazem uso dos dispositivos, denominado Grupo Sem Dispositivo (GSDAM). Análise dos dados Primeiramente foi feita uma análise descritiva das variáveis de interesse anteriormente citadas analisando média, desvio padrão, mediana. Em seguida foi feita uma correlação utilizando o teste X 2 de Pearson por meio da análise de dois grupos, onde se verificou o aumento ou diminuição da autoeficácia para quedas nos idosos que fazem ou não o uso de dispositivos auxiliares de marcha e como a amostra do estudo reagiu ao uso de dispositivos em relação ao número de quedas (< 2 quedas/nos últimos 12 meses). A análise das informações colhidas foi feita inicialmente no programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão Para a análise posterior foi construído um banco de dados pela tabulação e codificação dos dados que foram analisados pelo programa Sphinx Lexica & Eureca v. 5, estabelecendo a frequência de cada variável na amostra levantada. O nível de significância considerado foi de 0,05 para todas as análises. Resultados A média de idade da população foi de 75,73 ± 7,01 anos e a maioria dos indivíduos não utilizava dispositivos auxiliares para marcha. Relacionando os dados sobre a autoeficácia para quedas (FES-I) com a utilização ou não dos dispositivos auxiliares para marcha, verificou-se que não houve diferença estatística entre os grupos (p>0,05). Em relação ao evento quedas em cada grupo 44% dos idosos que usam dispositivos sofreram quedas e 34% dos que não utilizavam dispositivos auxiliares para a marcha também sofreram quedas (TABELA 1). Na análise dos itens isolados de cada um dos grupos, foram encontrados resultados significativos (p<0,05) no GDAM quando comparadas as questões da FES-I que dizem respeito aos seguintes itens: subir ou descer escadas (nº 193), andar sobre superfície escorregadia (nº 197), caminhar sobre superfície irregular (nº 200) e subir e descer uma ladeira (nº 201) (TABELA 2). Nesses casos, os valores representam pouco preocupado, muito preocupado e extremamente preocupado, inferindo-se que a preocupação em cair se refere ao tipo de terreno que o indivíduo encontra e suas características. Tabela 1. Relação entre idosos que usam e os que não usam DAM com quedas Não usam Usam nº % nº % Sim Não Não sabe Não respondeu Total Produzido pelos autores. *DAM: dispositivo auxiliar de marcha, N = número de idosos e frequência dos participantes % = porcentagem. Tabela 2. Autoeficácia nos itens isolados da FES-I no GDAM Questões da FES-I Quesito de significância Valor de p nº 193 Um pouco preocupado < 0,01 nº 197 Muito preocupado < 0,01 nº 200 Extremamente preocupado < 0,01 nº 201 Muito preocupado < 0,01 Produzido pelos autores. Nota: 193 Subir ou descer escadas; *197 Caminhando sobre superfícies escorregadias; *200 Caminhando sobre superfícies irregulares e 201 Subindo ou descendo ladeiras. v. 17, n. 2, jul-dez/
4 Tabela 3. Autoeficácia nos itens isolados da FES-I no GDAM Questões da FES-I Quesito de significância Quedas Valor de p nº 187 Nem um pouco preocupado Um pouco preocupado NÃO SIM < 0,03 nº 194 Muito preocupado Extremamente preocupado SIM SIM < 0,042 Produzido pelos autores. Nota: *187 Limpando a casa e *194 Caminhando pela vizinhança. Tabela 4. Auto-eficácia nos itens isolados da FES-I no Grupo GSDAM Questões da FES-I Quesito de significância Valor de p nº 187 Extremamente preocupado < 0,01 nº 188 Extremamente preocupado < 0,01 nº 191 Um pouco preocupado < 0,01 nº 192 Muito preocupado < 0,01 nº 194 Um pouco preocupado < 0,01 nº 196 Um pouco preocupado < 0,01 nº 197 Muito preocupado < 0,01 nº 200 Um pouco preocupado < 0,01 nº 202 Muito preocupado < 0,01 Produzido pelos autores. Nota: *187 Limpar a casa; *188 Vestir ou tirar a roupa; *191 Indo às compras; *192 Sentar ou levantar de uma cadeira; *194 Caminhar pela vizinhança; *196 Ir atender ao telefone antes que ele pare de tocar; *197 Caminhar sobre superfície escorregadia; *200 Caminhar sobre superfícies irregulares e *202 Ir a uma atividade social. Ainda nesse grupo, quando analisado o evento quedas e os resultados dos itens da FES-I, foi encontrada relevância apenas nas seguintes questões: 187. Limpar a casa e 194. Caminhar pela vizinhança (TABELA 3). Quanto aos indivíduos do grupo GSDAM e independentes para a marcha, a análise de alguns itens da FES-I mostrou resultados altamente significativos quando não há presença do dispositivo auxiliar de marcha nos seguintes itens: limpar a casa (nº 187), vestir ou tirar a roupa (nº 188), indo às compras (nº 191), sentando ou levantando de uma cadeira (nº 192), caminhando pela vizinhança (nº 194), ir atender ao telefone antes que pare de tocar (nº 196), andar sobre superfície escorregadia (nº 197), caminhar sobre superfície irregular (nº 200) e ir a uma atividade social (nº 202). Nestes, os valores que apontam relevância nos quesitos são: pouco preocupado, muito preocupado e extremamente preocupado (TABELA 4). No grupo GSDAM a comparação dos resultados entre autoeficácia e evento de quedas mostrou uma relação direta entre os indivíduos que se mostraram extremamente preocupados em cair e os que de fato caíram (TABELA 5). Conclusão Este estudo mostra resultados que comparam a autoeficácia nos dois grupos indicando que o uso de dispositivos auxiliares não interferiu na preocupação dos indivíduos em cair. Nesta direção, outros estudos indicam que o medo de cair aumenta de acordo com a idade e tem sido relatado tanto por idosos que já sofreram um evento de queda como por aqueles que nunca caíram. Neste sentido, o medo de cair encontrase relacionado à redução do nível de atividades, conduzindo a um declínio funcional, inatividade e aumento do risco de quedas Na população idosa, a perda da autoeficácia ou autoconfiança em lidar com uma determinada situação pode estar relacionada também a fatores ligados a fragilidade, declínio funcional e perturbação do controle postural. 17, 18 Nosso estudo aponta que o grupo que não utiliza nenhum auxiliar de marcha teve baixa autoeficácia 56 revista.hupe.uerj.br
5 Vanessa S. Albuquerque e cols Dispositivos auxiliares e autoeficácia para quedas Tabela 5. Autoeficácia relacionada ao evento quedas no GSDAM Questões da FES-I Quesito de significância Quedas Valor de p nº 193 Extremamente preocupado Sim < 0,048 Produzido pelos autores. Nota: *193 Subir ou descer escadas. em questões extradomiciliares e se manifestou muito ou extremamente preocupado em cair. Em um estudo realizado por Keal e colaboradores, os autores concluem que idosos que apresentaram medo de cair em ambientes externos e sociais apresentam-se mais capazes em termos de status psicossocial, físico e funcional quando comparados a idosos que apresentam o medo de cair exclusivamente em ambiente doméstico, uma vez que essas atividades exigem um maior controle do equilíbrio e manutenção da estabilidade. 19 Estes autores afirmam que idosos com medo de cair evitam situações desafiadoras e acabam restringindo-se ao ambiente domiciliar. Dados obtidos em diferentes pesquisas mostram que o medo de cair está presente em atividades que podem também ser executadas dentro de casa, como subir e descer escadas e andar em superfícies escorregadias, constituindo-se como fatores de risco/ causa para o evento de queda. 20,21 Em contrapartida, se esses idosos se restringem ao ambiente domiciliar, o número de quedas será maior dentro de casa, uma vez que as causas estão relacionadas a fatores extrínsecos, como escadas e superfícies escorregadias. 20 No presente estudo os resultados mais significativos nos dois grupos (GDAM e GSDAM) foram relacionados às características do ambiente físico. Por se tratar de uma amostra com características de fragilidade, é possível que estes idosos passem a maior parte de seu tempo no domicílio, sendo de relevante importância estratégias de prevenção dos eventos de quedas neste ambiente com possibilidades de adaptações nos locais de risco. 22 Alguns estudos apontam que o conjunto de elementos que geram risco para quedas e a ocorrência prévia do evento podem ser considerados como um dos principais fatores de risco para a diminuição da autoeficácia Diversos estudos indicam também que atividades como subir ou descer escadas, tomar banho, caminhar sobre superfície irregular e andar sobre uma superfície escorregadia são atividades que apresentam alto grau de exigência do sistema osteomioarticular e de equilíbrio. Neste contexto, a utilização do DAM associado a tais situações pode levar a quedas. 22,23 Observamos que 44% dos idosos que usam DAM sofreram eventos de quedas comparados a 34% dos que não usam. Nesta perspectiva, vale ressaltar a importância da investigação quanto ao ambiente da queda e o tipo de atividade realizada para que seja possível um planejamento de intervenções bem direcionadas para prevenção de novos eventos, considerando que grande parte dos idosos acredita que o uso do DAM não é necessário no ambiente doméstico, utilizando paredes e móveis como apoio. 24 Conclui-se que o uso de DAM não necessariamente aumenta a autoeficácia para quedas em idosos, não devendo por isso ser considerado como um meio único e confiável na prevenção deste evento. Desta forma, é fundamental a identificação de fatores de risco para quedas associadas ao uso de DAM, que indiquem sua ocorrência para possibilitar o manejo e a intervenção em situações de risco, tendo como foco a prevenção e o cuidado em saúde. Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde; Pereira GN, Morsch P, Lopes DGC, et al. Fatores socioambientais associados à ocorrência de quedas em idosos. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(12): Glisoi SFN, Ansai JH, da Silva TO, et al. Dispositivos auxiliares de marcha: orientação quanto ao uso, adequação e prevenção de quedas em idosos. SBGG. 2012;6(3): [acesso em 28 mai 2017]. Disponível em: uploads/2014/10/ pdf 4. Rico NC, Lemos ND, Ferreira CV, et al. Uso de dispositivo de auxílio à marcha: a percepção dos idosos. Rev Equilíbrio Corpor e Saúde. 2012;4(2): Bradley SM, Hernandez CR. Geriatric assistive devices. Am Fam Physician. 2011;84(4): Cruz DT da, Ribeiro LC, Vieira M de T, et al. Prevalência de quedas e fatores associados em idosos. Rev Saude Publica. 2012;46(1): Rodrigues IG, Fraga GP, Barros MB de A. Falls among the elderly: risk factors in a population-based study. Rev Bras Epidemiol. 2014;17(3): Klima D, Newton R, Keshner E, et al. Fear of falling and balance ability in older men: the priest study. J Aging Phys Act. 2013;21(4): v. 17, n. 2, jul-dez/
6 9. Cruz DT, Duque RO, Leite ICG. Prevalência do medo de cair em uma população de idosos da comunidade. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2017;20(3): Dias RC, Freire MTF, Santos EGS, et al. Características associadas à restrição de atividades por medo de cair em idosos comunitários. Rev Bras Fisioter. 2011;15(5): Lourenco RA, Moreira VLG, Banhato EFC, et al. Prevalence of frailty and associated factors in a community- dwelling older people cohort living in Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil: Fibra-JF Study. Ciênc Saúde Coletiva. 2019;24(1): Yardley L, Beyer N, Hauer K, et al. Development and initial validation of the Falls Efficacy Scale-International (FES-I). Age Ageing. 2005;34(6): Camargos FFO, Dias RC, Dias JMD, et al. Adaptação transcultural e avaliação das propriedades psicométricas da Falls Efficacy Scale - International em idosos Brasileiros (FES-I-BRASIL). Rev Bras Fisioter. 2010;14(3): Soares DS, Jefferson W, Moraes A De, et al. Fatores associados a quedas e quedas recorrentes em idosos: estudo de base populacional. Rev Bras Geriatr e Gerontol. 2014;17(1): Antes DL, D Orsi E, Benedetti TRB. Circunstâncias e consequências das quedas em idosos de Florianópolis. Epifloripa Idoso Rev Bras Epidemiol. 2013;16(569834): Gaxatte C, Nguyen T, Chourabi F, et al. Fear of falling as seen in the Multidisciplinary falls consultation. Ann Phys Rehabil Med. 2011;54(4): Falsarella GR, Gasparotto LPV, Coimbra AMV. Quedas: conceitos, frequências e aplicações à assistência ao idoso. Revisão de literatura. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2014;17(4): Kumar A, Carpenter H, Morris R, et al. Which factors are associated with fear of falling in community-dwelling older people? Age Ageing. 2014;43(1): Keall M.D, Pierse N, Howden-Chapman P, et al. Home modifications to reduce injuries from falls in the Home Injury Prevention (HIPI) study: a cluster-randomised controlled trial. Lancet. 2015;385(9964): Nicolussi AC, Fhon JRS, Santos CAV, et al. Qualidade de vida em idosos que sofreram uma queda: revisão integrativa da literatura. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(3): Fucahori FS, Lopes AR, Correia JJA, et al. Fear of falling and activity restriction in older adults from the urban community of Londrina: a cross-sectional study. Fisioter em Mov [Internet]. 2014;27(3): Disponível em: Goodwin V, Jones-Hughes T, Thompson-Conn J, et al. Implementing the evidence for preventing falls among community dwelling older people: A systematic review. J Safety Res. 2011;42: Freitas R, Santos SSC, Hammerschmidt KSA, et al. Cuidado de enfermagem para prevenção de quedas em idosos: proposta para ação. Rev Bras Enferm Jun;64(3): Sarmento A, Fernandes P, Bestetti M, et al. Fatores ambientais e risco de quedas em idosos: revisão sistemática. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2014;17(3): revista.hupe.uerj.br
O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.
O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Laíze Pereira Fernandes Vanessa Salles de Albuquerque
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Laíze Pereira Fernandes Vanessa Salles de Albuquerque O USO DE DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MARCHA EM IDOSOS COM CONDIÇÕES DE FRAGILIDADE E SUA RELAÇÃO COM A AUTO-EFICÁCIA
Aplicação da Falls Efficacy Scale-International-Brasil em idosos em atendimento ambulatorial
Aplicação da Falls Efficacy Scale-International-Brasil em idosos em atendimento ambulatorial INTRODUÇÃO Oliveira FMRL. Universidade Federal da Paraíba. Email: fabianarodriguesenf@yahoo.com.br Fernandes
FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2
FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 RESUMO As quedas nas residências tem sido um fator de risco para a redução
EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS
EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne
Prevalência do medo de cair em uma população de idosos da comunidade
http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562017020.160176 Prevalência do medo de cair em uma população de idosos da comunidade Prevalence of fear of falling, in a sample of elderly adults in the community Danielle
Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório
Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório Luísa Pedro, Carla Lança Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Lisboa luisa.pedro@estesl.ipl.pt Introdução O
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Prevenção de Quedas em Idosos
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Prevenção de Quedas em Idosos Efeito de um Programa Multifatorial de Exercício Físico e Redução de Perigos Habitacionais Pedro Emanuel Hilário
Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes
Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação Beatriz Fernandes PORDATA Indicadores de envelhecimento segundo os Censos Rácio - % Proporção - % Anos Índice de envelhecimento Índice de dependência
PREOCUPAÇÃO EM RELAÇÃO À QUEDA EM IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ
PREOCUPAÇÃO EM RELAÇÃO À QUEDA EM IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ Catarina Maria Leite de Abreu (1); Meiry Lannuze Santos Silva (2); Vinícius Ramon da Silva Santos
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
CUIDADO É FUNDAMENTAL
R E V I S T A O N L I N E D E P E S Q U I S A CUIDADO É FUNDAMENTAL Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Anais do VII fórum nacional de mestrados profissionais
CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS
CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS Patrícia Silva Tofani (1); Jaqueline Mello Porto (2); Júlia Guimarães Reis da Costa (1); Daniela Cristina Carvalho de Abreu (4) (1) Universidade
16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3.
Comparação dos efeitos de dois protocolos de exercícios, em meio aquático e no solo, na mobilidade funcional, risco e medo de quedas e estado de saúde geral de pessoas idosas V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto
FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com
Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura
Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Luís Sousa Nilza Nogueira de Caldevilla Cristina Dias Henriques Sandy Severino Isabel Ferreira Porto,
A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica
Santa Casa Misericórdia Torres Novas IV Jornada Mente Sã, Corpo são A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica Beatriz Fernandes Maio 2017 PORDATA Indicadores de envelhecimento Anos Índice de
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: 1809-9823 revistabgg@gmail.com Universidade do Estado do Rio de Janeiro Brasil Freitas, Mariana A. V.; Scheicher, Marcos E. Preocupação de idosos em
TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I)
TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) Prof. Dr. Igor Conterato Gomes E-mail: igorcontgomes@gmail.com @igorconterato Conteúdos que serão abordados O envelhecimento populacional é a oportunidade;
Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura
Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Londrina 2012 Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de
Velocidade de marcha, quedas e sua autoeficácia como modelos preditores de fragilidade
Velocidade de marcha, quedas e sua autoeficácia como modelos preditores de fragilidade Lilian Atalaia-Silva, 1 Kelly C. Atalaia-Silva, 2 Eliane F.C. Banhato, 3 Danielle V. Guedes, 4 Roberto A. Lourenço,
Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da Nóbrega Dias 5
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM TONTURA E QUEDAS Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da
Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora
Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora Catarina Silva Daniela Baltazar, Anabela Correia Martins ESTeSC Coimbra Health School Coimbra, 2 e 3 de Junho de 2016 2 Envelhecimento
EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS
EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS COSTA, Rafael Menezes da 1 ; PEREIRA, Fabiana Costa 2 ; LEITE, Kalil Akkari 3 ; HELRIGLE; Carla 4 ; MALYSZ,
RISCO DE QUEDA E POSTUROGRAFIA COMPUTORIZADA EM AMPUTADOS
RISCO DE QUEDA E POSTUROGRAFIA COMPUTORIZADA EM AMPUTADOS S A R A R Ä D E R, J E N N I F E R P I R E S, J O A N A C O S T A, P E D R O L E M O S, J O Ã O P I N H E I R O D I R E T O R D E S E R V I Ç O
Associação entre domínio de capacidade funcional (SF-36), medo de cair e histórico de quedas em idosos ativos
Associação entre domínio de capacidade funcional (SF-36), medo de cair e histórico de quedas em idosos ativos Artigo original Fernanda Pinheiro Cardoso 1 Andréa Kruger Gonçalves 2 RESUMO Objetivos: Este
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro
10º Simposio de Ensino de Graduação CORRELAÇÃO ENTRE EQUILÍBRIO, MEDO DE CAIR E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS LONGEVOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO
10º Simposio de Ensino de Graduação CORRELAÇÃO ENTRE EQUILÍBRIO, MEDO DE CAIR E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS LONGEVOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) LAURA MELARÉ Orientador(es) CAMILA FERNANDA BORGES
MEDO DE CAIR E DESEMPENHO FÍSICO EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
DOI: 10.4025/reveducfis.v26i4.28442 MEDO DE CAIR E DESEMPENHO FÍSICO EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FEAR OF FALLING AND PHYSICAL PERFORMANCE IN ELDERLY PRACTITIONERS OF PHYSICAL ACTIVITY Eduardo
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 2, 2009
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO: ASPECTOS RELACIONADOS ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E CAPACIDADE FUNCIONAL Cristiano
PREVENÇÃO DE QUEDAS NO DOMICILIO EM UM GRUPO DE IDOSOS DA COMUNIDADE MORADORES EM SÃO PAULO, CAPITAL.
PREVENÇÃO DE QUEDAS NO DOMICILIO EM UM GRUPO DE IDOSOS DA COMUNIDADE MORADORES EM SÃO PAULO, CAPITAL. Fernanda Cristina Lolla; Bruna Giovannoni Ribeiro; Maria Elisa Gonzalez Manso Faculdade das Américas
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Preocupação com quedas em pessoas idosas atendidas em um Centro de Atenção Integral
Artigo Original Preocupação com quedas em pessoas idosas atendidas em um Centro de Atenção Integral Elizandro Correia de Araújo 1, Kaisy Pereira Martins 2, Raquel Janyne Lima 3, Kátia Nêyla de Freitas
AS QUEDAS NOS DOENTES COM PARKINSON. Fisioterapeuta Helena Frade Novembro 2006
AS QUEDAS NOS DOENTES COM PARKINSON Fisioterapeuta Helena Frade Novembro 2006 PORQUE É IMPORTANTE PREVENIR AS QUEDAS? Danos físicosf Lesões nos tecidos moles Fracturas Infecções respiratórias rias Traumatismos
TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA
897 TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA Nathália Lopes Brilhante Bhering1, Andrês Valente Chiapeta2 Resumo: O envelhecimento
DANIELA CRISTINA LOJUDICE. QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados
DANIELA CRISTINA LOJUDICE QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados Ribeirão Preto 2005 DANIELA CRISTINA LOJUDICE QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores
Risco de quedas pela fragilidade em idosos comunitários praticantes de atividade física
13 Risco de quedas pela fragilidade em idosos comunitários praticantes de atividade física Risk of falls by frailty in community-dwelling elderly practitioners of physical activity Gabriel Pereira da Costa
INTERPRETAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO MEDO DE CAIR EM IDOSOS COM CATARATA NA PERSPECTIVA DA CIF
CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS MULTIDISCIPLINARES-CEAM NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DA TERCEIRA IDADE-NEPTI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA FÁBIO DE ALCÂNTARA E SILVA INTERPRETAÇÃO DA AVALIAÇÃO
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
PROTECTOR DE ANCA Protector de Anca Confortável e Discreto
PROTECTOR DE ANCA Protector de Anca Confortável e Discreto WWW.INODIA.PT Conforto e Descrição SAFEHIP é o nome dos protectores de anca concebidos de modo a combinar a melhor protecção com um excelente
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA SAÚDE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE - UAMA
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA SAÚDE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE - UAMA Samara de Morais Alves¹; Prof º Dr. Manoel Freire de Oliveira Neto 4. samaraalves.bj@gmail.com
Escola Superior de Altos Estudos
Escola Superior de Altos Estudos Defeito cognitivo, sintomas de depressão e satisfação com a vida em idosos sob resposta social do concelho de Coimbra INÊS TORRES PENA Dissertação Apresentada ao ISMT para
Propriedades Psicométricas da Falls Efficacy Scale International em Idosos: Revisão Sistemática de Literatura
Propriedades Psicométricas da Falls Efficacy Scale International em Idosos: Autores: Cristina Marques-Vieira Nuno Antunes (Preletor) Luís Sousa Sandy Severino Lisete Sousa Sílvia Caldeira Motivação Idosos
THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS
THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial,
RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO PELA ESCALA DE BERG
RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO PELA ESCALA DE BERG Milenna Azevedo Minhaqui Ferreira; Thayná Dias dos Santos; Brenda Feitosa Lopes Rodrigues; Ingrid Bergmam do Nascimento Silva;
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS QUE SOFRERAM QUEDAS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS QUE SOFRERAM QUEDAS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA Keylla Talitha Fernandes Barbosa. Enfermeira. Mestranda pela Universidade Federal da Paraíba. E-mail:
Prevenção de queda de idosos
Prevenção de queda de idosos Como prevenir quedas de idosos Entre os beneficiários da Fundação Libertas de Seguridade Social, mais de 4 mil têm mais de 59 anos. Esse número representa 44,13% do total de
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP RODRIGUES, J. C. 1 ; DEL GROSSI, C. L. 2 RESUMO O objetivo do trabalho é avaliar a atuação da fisioterapia como prevenção
IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
USO DA ESCALAS MIF E SF-36 NO PROCESSO DE AUDITORIA,CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS EM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DA CIDADE DE LONDRINA.
USO DA ESCALAS MIF E SF-36 NO PROCESSO DE AUDITORIA,CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS EM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DA CIDADE DE LONDRINA. Nishida, Márcio Makoto 1 (*); Pereira, Meiry Alonso Rodrigues
PERFIL DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSAS SEDENTÁRIAS NA PRÉ-INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA
PERFIL DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSAS SEDENTÁRIAS NA PRÉ-INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA RODRIGUES 1, Bárbara Carla de Araújo; LIMA 2, Dianne Scarabelle Celestino de; LEITE 3, Eugivana de Farias; COSTA 4, Luana
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
QUEDAS COMO CAUSALIDADE DA DEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA
QUEDAS COMO CAUSALIDADE DA DEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA Louise Passos Vigolvino (1); Alyne Fernandes Bezerra (2); Camila Cavalcante Rolim (3); Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (4); Marta Miriam Lopes
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação
RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE
RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE Murilo Ribeiro Santos 1 Carlos Henrique Vieira Felício 2 Luciana Moreira Motta Raiz 3 Eliane Aparecida
Equilíbrio e Medo de Cair em Idosos Comunitários
Artigo Original Equilíbrio e Medo de Cair em Idosos Comunitários Balance and Fear of Falling in Elderly Community Flávia Cristina da Silva 1, Celita Salmaso Trelha 2, Josiane Moreira Germano 3 e Mariana
Principais variáveis para avaliação da aptidão física
Principais variáveis para avaliação da aptidão física A aptidão física é uma condição na qual o indivíduo possui energia e vitalidade suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades
PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA
APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA
Medo de quedas em idosos: uma revisão da literatura
Fear of falls in the elderly: a literature review Miedo a caídas en adultos mayores: una revisión de la literatura Flávia M. Malini *, Cláudia S. Lopes, Roberto A. Lourenço Resumo O medo de quedas vem
CONSEQUÊNCIAS DAS QUEDAS E SEUS IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS IDOSAS
CONSEQUÊNCIAS DAS QUEDAS E SEUS IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS IDOSAS Quezia Rafael Figueredo Santos¹; Larissa Hosana Paiva de Castro²; Rafael de Lima Monteiro ³; Andreza Josiany Aires de Farias
QUEDA EM IDOSOS E A PREVENÇÃO NO AMBIENTE DOMICILIAR
QUEDA EM IDOSOS E A PREVENÇÃO NO AMBIENTE DOMICILIAR Marianna Tufano Alvarenga Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafaela Giuzeppe Rodrigues Graduanda em Fisioterapia,
RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA
RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA Keylla Talitha Fernandes Barbosa. Enfermeira. Mestranda da Universidade Federal da Paraíba. E-mail: keyllafernandes@gmail.com Maria das
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CLAUDIA FERREIRA DE ARRUDA INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL
Gizele de Almeida Ribeiro 1 Estela Márcia Rondina Scandola 2
RELAÇÃO ENTRE CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DO SUJEITO EM AMBIENTE HOSPITALAR A PARTIR DA AÇÃO DA FISIOTERAPIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Gizele de Almeida Ribeiro 1 Estela Márcia
Idosos Ativos, Idosos Saudáveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma
PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1
PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com
AS QUEDAS SOFRIDAS PELOS IDOSOS: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
AS QUEDAS SOFRIDAS PELOS IDOSOS: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS Autor Hélio Porto Teixeira; Co-autor Marcelo da Silva Rodrigues; Orientadora Josefa Josete da Silva Santos UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA helioporto15@gmail.com
FATORES DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
FATORES DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA Núbia Maria de Sousa; Afra Cristina de Sousa Santos; Bruno Rafael Pereira de Moura; Gesmiel Gales Cordeiro; Renato Felipe de
Grau de dependência de idosos hospitalizados conforme o sistema de classificação de pacientes
pesquisa Grau de dependência de idosos hospitalizados conforme o sistema de classificação de pacientes Degree of dependence of hospitalized elderly according to the patients classification system Grado
VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas
ES IMPORTANTE EL INSTINTO CLINICO PARA DETECTAR FRAGILIDAD Tutor: Pedro Paulo Marín VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas GH
AVALIAÇÃO DOS RISCOS DOMICILIARES DE QUEDAS EM IDOSOS POR MEIO DO HOME FAST BRASIL-VERSÃO AUTORRELATADA: ESTUDO PILOTO
AVALIAÇÃO DOS RISCOS DOMICILIARES DE QUEDAS EM IDOSOS POR MEIO DO HOME FAST BRASIL-VERSÃO AUTORRELATADA: ESTUDO PILOTO Karina Stella Aoki Ferreira (1); Tamires Terezinha Gallo da Silva (1); Jarbas Mello
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Capacidade funcional de idosos com e sem medo de cair. Functional Capacity of Elderly With and Without Fear of Falling
Capacidade funcional de idosos com e sem medo de cair Functional Capacity of Elderly With and Without Fear of Falling FisiSenectus. Unochapecó p. 22-29 Paula Cristina Faria Lana. paulalana42@yahoo.com.br
Tecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos. Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP
Tecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP Introdução A mobilidade engloba a capacidade de um indivíduo mover seu corpo
Subprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A QUEDAS EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A QUEDAS EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE Silvania Moraes Costa (1); Tuany Santos Souza (2);Yndiara Novaes Santos Oliveira (3); Cezar Augusto Casotti (4); Rafael Pereira
ASSOCIAÇÃO ENTRE O DECLÍNIO COGNITIVO E A CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON.
ASSOCIAÇÃO ENTRE O DECLÍNIO COGNITIVO E A CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON. Regalado ICR, UEPB, isabellycristie@gmail.com; Silva YF, UEPB, yanna-08@hotmail.com Silva
Intervenções de Enfermagem Promotoras da Autonomia e Segurança na Mobilidade de Pessoas Idosas no Domicílio
APER 2016 - Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação II Seminário Internacional de Atualidades em Enfermagem de Reabilitação Intervenções de Enfermagem Promotoras da Autonomia e Segurança
Associação entre queixa de tontura, medo de cair e ocorrência prévia de quedas em idosos
208 Artigo original REVISTA GERIATRIA & GERONTOLOGIA Associação entre queixa de tontura, medo de cair e ocorrência prévia de quedas em idosos Giesse Albeche Duarte a, Cristina Loureiro Chaves Soldera b
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL
Qualidade de vida e atividade física 54 RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL Deise Pelozatto, Rômulo Araújo Fernandes Curso de Educação Física
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
2ª Reunião Nacional do Núcleo de Estudos Geriatria. Anabela Correia Martins
2ª Reunião Nacional do Núcleo de Estudos Geriatria Anabela Correia Martins Envelhecimento da população Dados PorData (2016) para a população portuguesa: 34% com 55 ou mais anos 20,9% com 65 ou mais anos
A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas
Gustavo Marin Fontes A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas Dissertação de Mestrado (Opção profissional) Dissertação apresentada como
QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO!
QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! Janeiro, 2015 Sumário Processo de envelhecimento Incidência das quedas em Portugal Complicações das quedas Do risco à prevenção de quedas Envelhecimento Velhice
AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO.
AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana ¹, DUARTE, Edison ². ¹ Docente da Faculdade de Educação
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA Isael João de Lima; Yuri Andrey Ferreira do Carmo; Saulo Fernandes Melo de Oliveira (Orientador)