RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 791/15.4T8GMR Nuno Albuquerque Maria de Lurdes Matos da Silva

2 Capítulo: INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A devedora Maria de Lurdes Matos da Silva apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 3 de Março de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da insolvência 3

4 Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE Nome NIF Morada Estado Civil Maria de Lurdes Matos da Silva Rua Cónego Arlindo Cunha, n.º 204, 1.º, São Torcato, Guimarães Casada no regime de comunhão de adquiridos com Luís Vieira Fraga COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: 05/03/2015 pelas 10h 04m Publicado no portal Citius 11 de Março de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: 06/05/2015 pelas 14h 30m 4

5 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Declaração de IRS dos anos de 2011, 2012 e 2013 e respectivas notas de liquidação; b) Cópia do documento de identificação da insolvente; c) Relação de credores; d) Relação de bens; e) Relação de acções e execuções; f) Recibos de vencimento da insolvente dos meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro de 2014; g) Recibos de vencimento do cônjuge da insolvente dos meses de Julho, Agosto, Setembro e Outubro de 2014; h) Comprovativo de despesas de electricidade, água, comunicações, gás, condomínio propinas, residência da filha, material escolar e despesas médicas ; i) Comprovativo de frequência na licenciatura de Arte e Design da filha do casal. 5

6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS A insolvente exerce a função de aprendiz de empregada de balcão na sociedade Pastelaria Caneiros José A P C & Ca, Ldª, onde aufere a remuneração mensal bruta de 512,00. O cônjuge da insolvente encontra-se reformado por invalidez, auferindo a título de pensão o valor mensal de 303,23, trabalhando ainda em part-time na sociedade Dromadaris Portugal Calçado, Ldª, onde exerce a função de operador de corte de 3ª e aufere o vencimento mensal bruto de 281, CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por esta. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência da devedora: A insolvente exerce a função de aprendiz de empregada de balcão na sociedade Pastelaria Caneiros José A P C 6

7 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA & Ca, Ldª, onde aufere a remuneração mensal bruta de 512,00. O cônjuge da insolvente encontra-se reformado por invalidez, auferindo a título de pensão o valor mensal de 303,23, trabalhando ainda em part-time na sociedade Dromadaris Portugal Calçado, Ldª, onde exerce a função de operador de corte de 3ª e aufere o vencimento mensal bruto de 281,00. Reside em habitação propriedade de seus pais juntamento com o seu agregado familiar, que é composto pelo cônjuge e pelos dois filhos Luís Bruno da Silva Braga, menor, e Cláudia Alexandra da Silva Fraga que, embora seja maior, depende dos pais uma vez que se encontra a frequentar a licenciatura de Arte e Design em Bragança; A dívida da insolvente resume-se a uma fiança prestada num contrato de crédito celebrado entre o Banco Primus, S.A. e Jurandi Cardoso de Resende; Atendendo aos parcos rendimentos e à ausência de bens, a insolvente não consegue liquidar o valor em dívida. 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análi se do estado da contabilidade da devedora e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. 7

8 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA Contudo, o presente dispositivo não tem aplicação porquanto não sendo a insolvente comerciante, não está obrigad a legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pel a devedora e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, foram entregues as declarações de IRS dos anos de 201 1, 2012 e 2013, das quais resulta, o seguinte: I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H 4.245, , ,70 Rendimento Cat. B 0,00 0,00 0,00 Rendimentos capitais 0,00 0,00 0,00 Mais valias alineação onerosa imóveis Alienação onerosa de partes sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros de retenção poupança 0,00 0,00 0,00 Nota: Os rendimentos supra identificados incluem os montantes auferidos pelo cônjuge da insolvente. 8

9 Capítulo: CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 5. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvênc ia todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património dos devedores à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do processo. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, não tendo sido possível localizar quaisquer bens. Assim, considerando que: 1. é notória a situação de insolvência e a inexistência de qualquer activo na titularidade da insolvente susceptível de apreensão; 2. não foi apresentado Plano de Pagamentos; 9

10 Capítulo: CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 3. foi requerido pela devedora a exoneração do passivo restante, beneficiando esta do deferimento do pagamento de custas nos termos do nº 1 do artº 248º do CIRE. In casu, excluindo o nº 6 do artº 232º a aplicação da tramitação prevista nos nºs 1 a 5 daquele artº 232º que se refere ao Encerramento por insuficiência da massa insolvente (todos os artigos mencionados do CIRE). o signatário, enquanto Administrador de Insolvência nomeado nos autos, propõe que se delibere que deverá ser declarado o encerramento por insuficiência de bens da massa insolvente no despacho inicial a proferir no incidente de exoneração do passivo restante, nos termos e para os efeitos conjugados dos artºs 230º nº 1 als d) e e), 232º nº 6 e 248ºnº, todos do CIRE. 10

11 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a exi stência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, não foi possível localizar quaisquer bens DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento dos insolventes pessoas singulares e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. O vencimento deve ser apreendido com destino à satisfação dos credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que abrange todo o património do devedor e os bens e direitos que ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE). Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina -se que a impenhorabilidade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas 11

12 auferidas a título de aposentação ou qualquer outra regalia social) tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreens ão e, como limite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento (e o crédito exequendo não seja de alimentos), o montante equivalente ao salário mínimo nacional. Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso particular em que é requerida a exoneração do passivo restante, estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que advenham ao devedor constituem rendimento disponível, a ser afecto às finalidades previstas no art. 241º do C.I.R.E. (cumprimento das obrigações do deved or), excluindo porém desse rendimento disponível e logo dessa afectação do património do devedor ao cumprimento das obrigações para com os seus credores o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional. Uma diferença entre os dois regimes é de realçar, desde logo o facto da norma do C.I.R.E. não mencionar qualquer limite mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito indeterminado o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado. Assim, considera-se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº 3, b), i) do C.I.R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem como limite mínimo o que seja razoavelmente necessário para 12

13 garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado familiar. Ora, verifica-se que, no caso concreto, a insolvente exerce a função de aprendiz de empregada de balcão na sociedade Pastelaria Caneiros José A P C & Ca, Ldª, onde aufere a remuneração mensal bruta de 512,00. Desta forma, face ao entendimento supra manifestado e aos valores auferidos pela insolvente, considera-se não dever ser aprendido qualquer montante dos rendimentos auferidos por aquela, pois que o mesmo é imprescindível para o respectivo sustento condigno DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da 13

14 qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qual ificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Sem prejuízo, regista-se, desde já a inexistência de indícios que sejam do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE A insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235º e ss do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pelo Requerente, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE): 1. A insolvente exerce a função de aprendiz de empregada de balcão na sociedade Pastelaria Caneiros José A P C & Ca, Ldª, onde aufere a remuneração mensal bruta de 512,00. 14

15 2. O cônjuge da insolvente encontra-se reformado por invalidez, auferindo a título de pensão o valor mensal de 303,23, trabalhando ainda em part-time na sociedade Dromadaris Portugal Calçado, Ldª, onde exerce a função de operador de corte de 3ª e aufere o vencimento mensal bruto de 281, O agregado familiar da insolvente é composto pelo cônjuge e pelos dois filhos Luís Bruno da Silva Braga, menor, e Cláudia Alexandra da Silva Fraga que, embora seja maior, depende dos pais uma vez que se encontra a frequentar a licenciatura de Arte e Design em Bragança; 4. A dívida da insolvente resume-se a uma fiança prestada num contrato de crédito celebrado entre o Banco Primus, S.A. e Jurandi Cardoso de Resende; 5. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: Credor Fundamento Montante Data Constituição Data Vencimento Banco Primus, S.A. NIPC Contrato de crédito de mútuo afiançado pela insolvente , Apresentou-se à insolvência, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 3 de Maio de *-* Isto dito: Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos 15

16 no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.º segs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurado pelo administrador de insolvência quanto a ter a devedora fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. 16

17 Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa s singulares, não está a insolvente obrigada a apresentar-se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em 17

18 termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Importa, pois, verificar se a apresentação do requerente à insolvência se verificou nos seis meses segu intes à verificação desta situação e, em caso negativo, se desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando -se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e 18

19 segs. do Cód. Civil), o que se traduz no au mento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar -se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabel ecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. 19

20 Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do devedor, devendo apurar-se se este se pautou pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferi mento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aquele s que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que a insolvente não tenha adotado uma atitude de licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica. 20

21 Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa do devedor na criação ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que a devedora tivesse sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crim es previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que o devedor tenha violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchido s e não há elementos que levem a signatária a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de terem mantido uma conduta contrária ao Direito, emite -se parecer no sentido que deve ser concedido à insolvente a possibilidade de após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar. 21

22 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Não foram localizados quaisquer bens, m óveis ou imóveis, pertencentes à devedora. 8. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo 22

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