CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO NA ODONTOLOGIA COMO PROBLEMA DE SAÚDE OCUPACIONAL UMA NOVA VISÃO *

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1 CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO NA ODONTOLOGIA COMO PROBLEMA DE SAÚDE OCUPACIONAL UMA NOVA VISÃO * 613 MERCURY CONTAMINATION IN DENTISTRY AS A PROBLEM OCCUPATIONAL HEALTH - A NEW VISION Fabiana Ribeiro Gomes AMORIM ** * Monografia apresentada à Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic para a obtenção do título de Especialista em Odontologia do Trabalho. Orientador: Prof. Dr. Urubatan Vieira de Medeiros. ** Cirurgiã Dentista e Especializanda em Odontologia do Trabalho.

2 RESUMO 614 O presente trabalho tem como objetivo demonstrar, através de revista da literatura, a ocorrência de contaminação por exposição ao mercúrio dos profissionais de Odontologia. Ocorre através da realização de obturações de amálgama dentário durante os processos de seu preparo e remoção, causando a liberação de vapores de mercúrio para o meio ambiente de trabalho sendo, inalados pelo Cirurgião Dentista e sua equipe. Este estudo aponta ainda para a necessidade de conhecimento e treinamento dos profissionais de Odontologia quanto à possibilidade de risco ocupacional por mercúrio nos consultórios odontológicos, quanto aos métodos adequados de manuseio e, descarte, de resíduos de amálgama e as consequentes alterações a esta exposição na saúde bucal, geral e, na qualidade de vida. São identificados como melhor meio de promoção e manutenção da saúde para os profissionais de Odontologia, a prevenção, com uso de EPIs, adequação do ambiente físico, aplicação das normas preventivas e atuação do odontólogo do trabalho dentro da equipe de saúde ocupacional. Conclui a pesquisa, a existência da inter-relação ambiente ocupacional odontológico/doenças por exposição ao mercúrio e, comenta sobre a nova visão da população e da classe odontológica sobre a continuidade de utilização do amálgama dentário como material obturador apesar do seu potencial toxicológico e, à despeito da existência de materiais restauradores alternativos. ABSTRACT The present work aims to demonstrate, through a literature review, the occurrence of contamination by mercury exposure from worker dentistry that is through the realization of dental amalgam fillings during the processes of their preparation and removal, causing the release mercury vapor into the working environment and are then inhaled by a dentist and his dental team. This study also points to the need for knowledge and training of dental professionals about the possibility of occupational risk from mercury in dental offices, as the proper methods of handling and disposal of amalgam waste and the resulting changes to this exhibition in oral health, general health, quality of life and the environment. They are identified as the best means of promoting and maintaining health for dental professionals the prevention, use of EPIs, suitability of the physical environment, the application of standards and preventive action of the dentist's work within the occupational health team. Concludes the research, the existence of a relation between occupational environment dental and diseases by exposure to mercury; and comments on the new vision of the population and the dental professional about the continuing use of dental amalgam as a filling material despite its potential toxicological and despite the existence of alternative restorative materials. UNITERMOS: Doença Ocupacional; Amálgama Dentário; Mercúrio. UNITERMS: Occupational Disease; Amalgam; Mercury.

3 INTRODUÇÃO 615 As doenças ocupacionais resultam da exposição contínua do trabalhador a um agente agressor no seu ambiente de trabalho. Estão diretamente relacionadas à atividade desempenhada pelo trabalhador ou às condições de trabalho que está submetido. Estes agentes podem ser de origem física, biológica, ergonômica e, química (NOGUEIRA, 1972; PINTO; IACOBUCCI; FICHMAN, 1990; SPENCER, 2000; PÉCORA, 2003; PATIÑO; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). A Odontologia é uma das profissões que se destaca quanto à exposição de seus trabalhadores a riscos e doenças ocupacionais por mercúrio. Através do amálgama dentário que contém na sua formulação grande quantidade de mercúrio os Cirurgiões Dentistas, equipe de saúde odontológica, pacientes e alunos de graduação em Odontologia são contaminados constantemente em seu ambiente laboral, pelos vapores de mercúrio advindos das técnicas operatórias e, processos de uso do amálgama dentário como material obturador (NOGUEIRA, 1972; PINTO; IACOBUCCI; FICHMAN, 1990; SPENCER, 2000; PÉCORA, 2003; PATIÑO; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; KAMETANI; VICCO; CALIXTO JÚNIOR et al., 2009; JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). O mercúrio é uma substância química considerada tóxica para os seres vivos e meio ambiente, estando presente na vida de vários indivíduos através de suas atividades ocupacionais como ocorre na Odontologia (NOGUEIRA, 1972; LANGAN; FAN; HOOS, 1987; PINTO; IACOBUCCI; FICHMAN, 1990; SPENCER, 2000; PÉCORA, 2003; PATIÑO; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013), ainda, desfavorável e de existir alternativas ao seu uso como material restaurador, ainda é amplamente utilizado no Brasil (NOGUEIRA, 1972; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). Está presente na rotina dos profissionais de Odontologia tanto do setor privado quanto do setor público e seu uso justifica-se muitas vezes, pela falta de informação dos profissionais quanto ao seu potencial danoso à saúde e devido às propriedades físicas e mecânicas do amálgama que é considerado um material de fácil manuseio e baixo custo (NOGUEIRA, 1972; PÉCORA, 2003; PATIÑO; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; OLIVEIRA; MOLINA;

4 PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). Hoje em dia, devido à facilidade de acesso á novas pesquisas e informações, os profissionais e pacientes são mais exigentes e questionadores devendo ter direito de escolha quanto aos materiais e técnicas com que trabalham e adquirem objetivando a manutenção de sua saúde e do meio ambiente (NOGUEIRA, 1972; PINTO; IACOBUCCI; FICHMAN, 1990; SPENCER, 2000; PÉCORA, 2003; PATIÑO; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). A atuação dos profissionais de Odontologia do trabalho e equipe de saúde do trabalhador, de organizações, dos representantes das classes trabalhistas e políticos, têm papel crucial na intervenção e desenvolvimento do bem estar e qualidade de vida dos cidadãos. Através da criação e implementação de políticas de serviços e saúde e do respeito às leis trabalhistas, contribuem para evitar o impacto negativo que substâncias e tecnologias possam causar aos trabalhadores e seres vivos de um modo geral, protegendo o meio ambiente e as gerações futuras (NOGUEIRA, 1972; PINTO; IACOBUCCI; FICHMAN, 1990; GLINA; SATUT; ANDRADE, 1997; SPENCER, 2000; CLARO; ITO; BASTOS et al., 2003; IHEJIAWU; STEPHENSON; JOHNSON et al., 2003; PÉCORA, 2003; PATIÑO; LACAZ; GOMEZ, 2005; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; GRIGOLETTO; OLIVEIRA; MUÑOZ et al., 2008; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; LIMA; MELO; RIBEIRO et al., 2012; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012;DE CARLI; DE CARLI; SILVA et al., 2012; CONSOLARO, 2013 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). PROPOSIÇÃO OBJETIVO GERAL Realizar uma revista da literatura sobre a contaminação por mercúrio nos profissionais de Odontologia em seu ambiente de trabalho. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar os riscos ambientais relacionados ao mercúrio para os profissionais de Odontologia e suas consequências. 2. Relacionar a importância do ambiente laboral na saúde dos trabalhadores de Odontologia. 3. Comentar as consequências da exposição ocupacional ao mercúrio. 4. Enfatizar a importância da promoção de saúde na saúde do trabalhador. 616

5 REVISÃO DA LITERATURA 617 AMÁLGAMA DENTÁRIO E MERCÚRIO X DOENÇA OCUPACIONAL NA ODONTOLOGIA A ANVISA considera como riscos ocupacionais a possibilidade de perda ou dano e a probabilidade de que tal perda ou dano ocorra (Brasil, 2006). Os riscos mais frequentes que estão sujeitos os profissionais que atuam em assistência odontológica são os físicos, os químicos, os ergonômicos, os mecânicos ou de acidente, ou ainda aqueles advindos da falta de conforto e higiene, além dos biológicos. Os riscos consistem na exposição dos profissionais a agentes químicos (poeiras, névoas, vapores, gases, mercúrio, produtos químicos em geral e outros), tendo como principais causadores os amalgamadores, desinfetantes químicos (álcool, glutaraldeído, hipoclorito de sódio, ácido peracético, clorexidina, entre outros) e, aqueles gases medicinais (óxido nitroso e outros) (NOGUEIRA, 1972; PINTO; IACOBUCCI; FICHMAN, 1990; SPENCER, 2000; PÉCORA, 2003; PATIÑO; RÉGIS FILHO, 2005; SHEIHAM, 2005; SALES PERES; THEODORO; RIBEIRO et al., 2006; TELES; ALMEIDA; CANGUSSU et al., 2006; TANNOUS; SILVA, 2007; KAMETANI; VICCO; CALIXTO JÚNIOR et al., 2009; JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). Inúmeras doenças podem ser adquiridas pelo trabalhador no seu ambiente de trabalho, são as doenças profissionais, que podem ser causadas por agentes físicos, mecânicos, biológicos e químicos. Muitas doenças ocupacionais apresentam manifestações bucais podendo ser diagnosticadas pelo Cirurgião Dentista do trabalho (NOGUEIRA, 1972; JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). Os trabalhadores com intoxicação por mercúrio podem apresentar problemas bucais pela absorção sistêmica deste metal tóxico como a saliva viscosa, a irritação da mucosa oral, o gosto metálico, gengivas coloridas em cinzento, inflamadas e ulceradas, os lábios secos, os lábios e a língua edemaciados, além das glândulas salivares aumentadas de volume (NOGUEIRA, 1972; JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010; OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011; OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011; RIBEIRO; GUERRA; GALHARDI et al., 2012 e RIBEIRO; SANTOS, 2013). A Odontologia juntamente com outros profissionais da saúde, contribui para qualidade da saúde do trabalhador, tendo papel relevante na prevenção de doenças. Atuam na realização de diagnóstico precoce das doenças verificando as condições do ambiente de trabalho, as substâncias químicas e riscos de intoxicações a que são expostos e solucionando problemas decorrentes da atividade laboral (SALES-PERES et al., 2006). O maior meio de contaminação dos seres vivos pelo mercúrio é a sua exposição ocupacional. Destaca-se, entre outras profissões, a Odontologia onde a contaminação ocorre devido ao uso do amalgama dentário contendo mercúrio, como material restaurador (JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010). Através da manipulação do amálgama, os profissionais

6 da saúde bucal estão diariamente expostos ao mercúrio e aos riscos de contaminação (BRASIL, 2010). O Cirurgião Dentista é um profissional que apresenta risco ocupacional ao mercúrio podendo desenvolver o mercuralismo, portanto deve tomar cuidados como uso de máscaras, evitar derramar o mercúrio, fazer o acondicionamento de forma adequada e, se submeter a exames para detectar os níveis de mercúrio no sangue, urina e cabelos (PATINÕ; RÉGIS FI, 2005) (Fig. 1). 618 Fig. 1 Apresentação do mercúrio na Odontologia. FONTE - SPENCER, A. J. Dental amalgam and mercury in dentistry. Austral. dent. J. v. 45, n. 4, p , Existem riscos advindos da exposição ao mercúrio usado na odontologia aos profissionais da saúde bucal e aos pacientes. O mercúrio é elemento tóxico e quando não manipulado adequadamente na Odontologia pode causar problemas físicos e neurológicos (CLARO; ITO; BASTOS et al., 2003) (QUADRO 1). Cuidados devem ser dados na armazenagem e despejo adequado de seus resíduos, para proteção dos profissionais, pacientes, estudantes de Odontologia, além do meio ambiente. Ocorre inalação de vapores de mercúrio durante o preparo do amálgama e quando é feita sua substituição. O mercúrio produz efeitos tóxicos locais ou sistêmicos ao organismo, portanto sua manipulação, a armazenagem dos resíduos e, o despejo do amálgama devem ser executados com cuidados, visando à proteção dos profissionais, dos pacientes, além do meio ambiente (KAMETANI; VICCO; CALIXTO JÚNIOR et al., 2009). Os resíduos de amálgama gerados na prática odontológica constituem importante fonte de liberação de mercúrio para o meio ambiente se descartados no lixo comum ou descarregados no sistema de esgoto, enfatizando a importância do cumprimento dos protocolos de armazenamento e/ou descarte resíduos de amálgama, com ênfase ao controle dos fatores de risco à exposição mercurial (ALVES-REZENDE et al., 2008).

7 QUADRO 1 - FONTES DE CONTAMINAÇÃO E ABSORÇÃO DO MERCÚRIO: 619 FONTE - Manual de Biossegurança no Atendimento Odontológico (Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, 2001). Os profissionais da Odontologia como Cirurgiões Dentistas, equipes auxiliares e, acadêmicos apresentam intoxicação por mercúrio. Há necessidade de se adotar medidas preventivas para evitar a intoxicação (RIBEIRO; SANTOS, 2013). O potencial toxicológico do mercúrio assim como sua capacidade de se alojar em tecidos e órgãos humanos foi testado. Afirmam ainda que o mercúrio contido no amálgama dental do uso odontológico muito contribui para surgimento de sérias doenças de origem ocupacional e, para a contaminação ambiental. Adverte os profissionais da equipe de saúde bucal quanto a conscientização dos riscos e cuidados a serem tomados para a utilização e manipulação do o amálgama odontológico (GRIGOLETO; OLIVEIRA; MUÑOZ et al., 2008). O manual de biossegurança no atendimento odontológico de Pernambuco cita que, dentre os materiais utilizados nos consultórios odontológicos, merece destaque o mercúrio, que por sua alta toxicidade pode causar lesões agudas ou crônicas, além de incapacitar e, até mesmo matar. Tem como característica a capacidade de efeito cumulativo no organismo potencializando seus efeitos e, agressão ao meio ambiente. É considerado como responsável por doenças ocupacionais em diversas profissões, incluindo a Odontologia, pelo seu uso nas restaurações dentárias

8 como componente do amálgama dentário segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (BRASIL, 2001). Avaliação da exposição ocupacional ao vapor de mercúrio durante a preparação amálgamas, utilizando a técnica de pré-encapsulada demonstrou que a utilização de cápsulas que contenham amálgama misturada diminui o potencial de exposição e, de geração de vapor de mercúrio na clinica dentária (IHEJIAWU; STEPHENSON; JOHNSON et al., 2003). O nível de mercúrio no organismo pode ser avaliado através de exames de urina, sangue e, pelo fio de cabelo. Entretanto, a grande maioria dos profissionais da Odontologia nunca efetuou teste algum (OLIVEIRA et al., 2011). Os níveis de mercúrio sistêmico decorrentes da exposição ao amálgama dental foram avaliados em profissionais de Odontologia (clínicos geral), acadêmicos e pacientes, sendo observado aumento na taxa de concentração do mercúrio em função do período de manipulação do amálgama dental (OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011). O fato de que uma pessoa média com amálgama dentária recebe10 vezes exposição diária ao mercúrio do que uma pessoa média sem amálgama dentária (BAN MERCURY WORKING GROUP, 2003). Em relatório feito para Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, é enfatizado que os níveis de mercúrio no ambiente global nos últimos 100 anos triplicaram e, devido sua capacidade de bioacumular e, persistir no meio ambiente, o mercúrio é considerado uma ameaça mundial (BAN MERCURY WORKING GROUP, 2003). Cita como fontes primárias de exposição humana ao mercúrio: Consumo de Frutos do Mar Contaminados, Exposição Ocupacional; Amálgama Dentário, Vacinas e, o Uso Doméstico. Testes de laboratório mostraram que a amálgama dentária é a fonte predominante de mercúrio em sistemas de esgoto (BAN MERCURY WORKING GROUP, 2003). Projeto de lei que Independente da forma que se apresenta, quando o mercúrio é absorvido de forma continuada, ainda que em baixas concentrações, representa um grave risco para os seres vivos em geral. O mercúrio possui efeito cumulativo, portanto causa perturbação crônica e progressiva das funções metabólicas e celulares dos indivíduos a ele exposto. (Lei 2354/2013;Brasil, 2013 Deputada Aspásia Camargo). O AMBIENTE LABORAL E OS MÉTODOS PREVENTIVOS NA SAÚDE DO TRABALHADOR As disposições do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, sobre áreas físicas dos estabelecimentos de assistência odontológica, são enfatizadas recomendando que estes estabelecimentos devam apresentar boa iluminação, ventilação que possibilite circulação e renovação de ar, pisos e paredes com material lavável e impermeável, sem a presença de trincas, ou descontinuidades, além de as superfícies devem ser lisas e pouco absorventes (GRICOLETO; OLIVEIRA; MUÑOZ et al., 2008). Recomendações relativas à higiene do mercúrio feitas pela American Dental Association como a de armazenar o mercúrio em 620

9 recipientes inquebráveis e hermeticamente vedados, realizar todas as operações que envolvam o mercúrio em superfícies impermeáveis, limpar imediatamente qualquer mercúrio derramado e, lançar sobre ele uma quantidade abundante de enxofre em pó ("flor de enxofre"), que se combinará com o mercúrio formando uma substância que não venha a oferecer riscos (Ministério da Saúde), além de usar cápsulas hermeticamente vedadas durante a amalgamação. Além disso, usar técnica de manipulação de amálgama que evitem o toque das mãos, usando EPI (luvas, máscara e gorro) e pinças clínicas, acumular todos os restos de amálgama, armazenando-os em recipiente de vidro com água, trabalhar em locais bem ventilados e, piso do consultório devendo ser impermeável e liso (não poroso), sem frestas. Ainda, manter o máximo de cuidado com a limpeza, higiene e manutenção do consultório, eliminar o emprego de soluções contendo mercúrio, não aquecer o mercúrio ou o amálgama, manter o amalgamador longe de fontes de calor, não armazenar mercúrio próximo à estufa ou em locais quentes, na remoção do amálgama, usar jatos de água e sucção e, além disso, usar procedimentos convencionais de compactação do amálgama dentário, manual e mecânico, porém não empregar condensadores de amálgama ultrassônicos. Também, realizar, anualmente, determinações de mercúrio em todo o pessoal regularmente empregado no consultório odontológico, realizar determinações periódicas do nível de vapor de mercúrio nos consultórios odontológicos, alertar todo o pessoal envolvido na manipulação de mercúrio, especialmente nos períodos de treinamento, sobre os perigos potenciais do seu vapor, além de a necessidade de observar boas práticas de higiene, realizando programas de educação continuada (Secretaria Estadual de Saúde, PE, 2011). Visando a prevenção e controle de riscos no ambiente de trabalho para evitar que ocorra o acúmulo de fungos (bolores), gases e vapores condensados. Os serviços odontológicos devem possuir ventilação natural ou forçada sendo que sua eliminação não deverá causar danos ou prejuízos às áreas próximas. Para os profissionais da equipe de saúde odontológica, é recomendado o uso de equipamento de proteção individual (EPI), destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho do tipo gorro, máscara, óculos de proteção, avental, luvas e calçados (ANVISA, Brasil; 2006). Após pesquisa em clínica de faculdade de odontologia onde se realizavam atividades com amalgama dentário concluiu-se que um medidor portátil de análise quantitativa de vapores de mercúrio é útil para a inspeção e monitoração de locais passíveis de contaminação tóxica por mercúrio e, principalmente nas situações de acidentes (CAMPOS; LACERDA; FRAGA et al., 2012). Os níveis de exposição no ambiente de trabalho que têm como limiar do valor limite de concentração de vapor de mercúrio: ILV = 0,05 mg/m³ de ar, foram avaliados. Destaca-se como importante que toda a equipe odontológica deva realizar, anualmente, o exame sanguíneo para avaliação do nível de mercúrio e, cita para os níveis de exposição no sangue: normal até 0,1mg/100ml; acima de 6mg/100ml, torna-se significativo e como limite de mercúrio no sangue, de 20mg/10ml (Secretaria Estadual de Saúde PE, 2011). 621

10 É destacada também, a importância de exaustor na Odontologia como mais uma ferramenta de biossegurança. Os exaustores são apropriados para fazer a renovação do ar dos consultórios retirando do ambiente odontológico os gases e vapores químicos tóxicos nocivos à saúde humana, bem como os pós e poeiras, de forma que o ar inalado ou ingerido não cause prejuízo à saúde dos profissionais. Revela ainda, a falta de orientação dos Cirurgiões Dentistas quanto ao seu uso e, conclui que há a necessidade de capacitação dos profissionais sobre o assunto, bem como criar uma norma legal que venha a determinar a instalação de exaustores em consultórios odontológicos (MEDEIROS; SOUZA; BASTOS, 2003 e MEDEIROS; SILVA; CARVALHO, 2009). Medidas preventivas tais como o cuidado durante manipulação do mercúrio para evitar o derramamento acidental, pisos de fácil limpeza, utilização de refrigeração abundante, brocas novas, uso de isolamento absoluto e bombas de sucção, ventilação do ambiente, troca periódica de filtros de ar condicionados, além da armazenagem adequada dos resíduos e a instalação de fontes geradoras de calor em ambiente distantes de onde ocorre a manipulação. Estas medidas poderão minimizar os riscos de intoxicação aguda e crônica pelo metal para a equipe odontológica, evitando danos ao meio ambiente (RIBEIRO; SANTOS, 2013). Para a prevenção da exposição ocupacional ao mercúrio podese encontrar: 1 o - avaliação permanente da presença de vapores de mercúrio no ambiente do consultório odontológico, podendo ser usado papel de filtro com cloreto de paládio exposto no ambiente do consultório para detecção de vapores de mercúrio. 2 o - armazenamento do mercúrio em recipientes fechados e inquebráveis. 3 o - uso somente de cápsulas que permaneçam seladas durante a amalgamação e, mesmo assim a colocação de papel de filtro com cloreto de paládio é indicado. 4 o - armazenamento dos resíduos de amálgama em recipientes fechados contendo solução fixadora radiográfica até dezessete dias. Entre as substâncias testadas para evitar a passagem do vapor de mercúrio dos resíduos de amálgama para o ambiente, a solução de Fixador Radiográfico (Kodak) que impediu a passagem do vapor de mercúrio por dezessete dias, foi a que melhor resultados apresentaram (SAQUY, 1996). A remoção de obturações de amálgama dentário com brocas em alta rotação gera nuvens de partículas e mercúrio no ar que são respiradas e absorvidas sistemicamente pelo paciente e, a equipe odontológica. Métodos físicos que protejam pacientes, profissionais e que diminuem a concentração de vapor de mercúrio no ambiente são apresentados como o uso de dique de borracha, preferencialmente do tipo nitrílica ao invés de látex e vinil, a sucção potente, os separadores de mercúrio e partículas, a cobertura para face com toalhas de papel ou campo cirúrgico, óculos de proteção, luvas profissionais preferencialmente de borracha nitrílica e, também, máscaras descartáveis, manter janela aberta, uso de purificadores de ar e aspirador central (IAOMT, sep. 25, 2012). Foi, também, avaliado o impacto da remoção de restaurações amálgama, nos níveis de mercúrio sistêmico, através de exame na urina de pacientes onde o método de avaliação laboratorial realizado para determinação do mercúrio foi a espectrofotometria de absorção atômica a vapor frio (CV-AAS). Resultou que todos os pacientes apresentaram 622

11 aumento nos níveis de mercúrio sistêmico, independentemente do uso de dique de borracha (OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011). Ainda sobre os resíduos de amálgama, cuidados importantes a ser tomado, como o uso de amalgamadores mecânicos seguros, que não apresentam vazamentos de mercúrio, isolamento absoluto para evitar a queda de amálgama na cavidade bucal durante a inserção e, remoção das restaurações de amálgama. Ainda, brocas novas para cortar mais rápido, gerando menor aquecimento, água gelada no reservatório do alta rotação para baixar a temperatura e com menos mercúrio emanado da restauração. Também, máscara, para o profissional, pessoal auxiliar e paciente, sucção de alta potência durante o processo de remoção da restauração para que o mercúrio emanado não venha a entrar em contato com as pessoas, permanecendo no consultório. Orienta ainda, para que a coleta do resíduo de amálgama odontológico seja feita em recipiente dotado de boca larga e de material inquebrável, com uma lâmina de água sobre o resíduo, fechado e devendo ser enviados para o laboratório de reciclagem de recuperação de resíduos químicos (PÉCORA, 2003). CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO AO MERCÚRIO Os efeitos biológicos diversos do mercúrio são apresentados no Manual de Biossegurança no atendimento odontológico, incluindo: a Sensibilização, nos casos de paciente que tiveram contato prévio com o mercúrio e, foram expostos a vapores de mercúrio das restaurações de amalgama. O Micromercuralismo onde exposição a baixas concentrações e em longo prazo, leva à queda de produtividade, o aumento de fadiga; irritabilidade nervosa, a perda de memória, a perda de autoconfiança, a astenia muscular, a depressão e o sono agitado. Ainda, o hidrargirismo ou mercurialismo que é intoxicação mais severa e aguda, sendo a causa de tremores finos podendo evoluir para convulsão, a perda de apetite, a depressão, a fadiga, a insônia, a dor de cabeça, as ulcerações na mucosa bucal, a pigmentação escura na mucosa bucal. Também, na gengiva marginal, a perda de dentes, as alterações no comportamento social, na personalidade e caráter, as desordens na fala (gaguejo), os tremores nos lábios, língua ou mandíbula, as alterações da caligrafia, evoluindo para escrita ilegível, a marcha instável, a sensibilidade e dor nas extremidades, a diminuição do campo visual e, o problema de acomodação e, o gosto metálico na boca (SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE, PE, 2011). A exposição ao metil mercúrio danifica o cérebro, rins e fígado, e causa problemas de desenvolvimento, desordem no sistema reprodutivo, distúrbios cognitivos, prejudica a fala e a visão, causa dificuldades para ouvir e caminhar, distúrbios mentais e a morte (BAN MERCURY WORKING GROUP, 2003). Doenças como a LLO (lesões liquenóides orais) estão relacionadas a restaurações de amálgama e, ocorrem como reações de contato da mucosa oral crônicas ao amálgama dentário. Os Cirurgiões Dentistas devem saber como fazer o diagnóstico correto para assim recomendar a melhor forma de tratamento (BARBOSA; SILVA; CARVALHO et al., 2011). 623

12 Várias doenças ocupacionais apresentam manifestações bucais. Os trabalhadores que manejam mercúrio podem apresentar alterações gustativas, gosto metálico, viscosidade da saliva e irritação da mucosa oral. Os lábios ficam secos, edemaciados e com fissuras. As gengivas ficam coloridas em cinza com gengivite e ulcerações que podem se estender da mucosa bucal à faringe. A língua pode estar edemaciada, dolorida e ulcerada com marcas dentárias nos bordos. Aumento de volume e dor à palpação pode ocorrer às glândulas salivares (DE CARLI; DE CARLI; SILVA et al., 2012) (QUADRO 2). Após estudo com Cirurgiões Dentistas e alunos de Odontologia sobre perda auditiva induzida por motores de alta rotação, que os profissionais que apresentaram alterações auditivas de grau moderado para severo, foram aqueles que apresentavam taxa de mercúrio acima do permitido no organismo (BERBARE; FUKUSIMA, 2003). QUADRO 2 - Relação de doenças causadas pelo agente mercúrio - Lista de doenças relacionadas ao trabalho relação de agentes ou fatores de risco de natureza ocupacional, com as respectivas doenças que podem estar com eles relacionadas: 624 AGENTES ETIOLÓGICOS OU FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL Mercúrio e seus compostos tóxicos DOENÇAS CAUSALMENTE RELACIONADAS COM OS RESPECTIVOS AGENTES OU FATORES DE RISCO (DENOMINADAS E CODIFICADAS CID-10) Outros transtornos mentais decorrentes de lesão e disfunção cerebrais e de doença física (F06.-). Transtornos de personalidade e de comportamento decorrentes de doença, lesão e de disfunção de personalidade (F07.-). Transtorno Mental Orgânico ou Sintomático não especificado (F09.-) Episódios Depressivos (F32.-). Neurastenia (Inclui Síndrome de Fadiga ) (F48.0). Ataxia Cerebelosa (G11.1). Outras formas especificadas de tremor (G25.2). Transtorno extrapiramidal do movimento não especificado (G25.9). Encefalopatia Tóxica Aguda (G92.1). Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2). Arritmias cardíacas) (I49.-). Gengivite Crônica (K05.1). Estomatite Ulcerativa Crônica (K12.1). Dermatite Alérgica de Contato (L23.-). Doença Glomerular Crônica (N03.-). Nefropatia Túbulo-Intersticial induzida por metais pesados (N14.3). Efeitos Tóxicos Agudos (T57.1). Fonte: BRASIL<Ministério da Saúde, Portaria 1.339, de 18 de dez. de 1999.

13 PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE ODONTOLOGIA 625 Há necessidade de se investir em treinamentos teórico-práticos sobre manuseio adequado dos resíduos tóxicos de mercúrio e, em educação ambiental. A promoção contínua de trabalhos educativos para conscientizar a população e, principalmente os profissionais da equipe de saúde bucal sobre os danos à saúde humana e ao meio ambiente, as formas de seu gerenciamento adequado e, de um sistema de monitoramento e controle dos geradores destes resíduos, são medidas que podem colaborar para minimizar a contaminação do ambiente de trabalho e de todo ecossistema (GRICOLETO; OLIVEIRA; MUÑOZ et al., 2008). No âmbito da saúde ocupacional, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) instituiu o Programa Nacional do Mercúrio para reduzir a sua utilização. A importância de avaliar o custo comparativo das alternativas existentes é citada em, como educar e sensibilizar os colaboradores sobre a eficácia das alternativas e as razões para mudar para outra (BRASÍLIA, 2010). Os exames admissionais e periódicos são importantes para realização de diagnósticos precoces, evitando, desta forma, agravos à saúde e o absenteísmo decorrente de patologias bucais. Também, o profissional mais adequado para a realização de exames odontológicos com finalidade ocupacional é o Cirurgião Dentista do trabalho, visto que há necessidade de se ter conhecimento sobre as patologias e acidentes de origem bucal, legislação, além de sua relação com a atividade laboral (CAVALCANTI DE SÁ, 2008). A importância da integração entre medicina, enfermagem e Odontologia e, o quanto o CD do trabalho pode e deve interagir com a equipe ocupacional para cuidar da saúde do trabalhador é ressaltada. Destacam ainda os autores que esta integração é capaz de promover, preservar e restaurar a saúde dos trabalhadores contribuindo para que custos de produção decorrentes de faltas ao trabalho, de pagamento de benefícios, de indenizações e tratamentos em decorrência do desenvolvimento das doenças ocupacionais pelos trabalhadores, sejam minimizados (SANTOS; MEDEIROS, 2012 ). A inclusão do CD nas equipes profissionais dos Centros de Referência em Saúde do trabalhador, na Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST, além de nos serviços especializados em Saúde e em Segurança do Trabalhador vem contribuindo para a integralidade da atenção à saúde do trabalhador, visando o bem estar e a qualidade de vida do trabalhador (GARBIN; CARCERERI, 2006). A profissão do CD está também exposta a vários riscos de natureza ocupacional, desconhecidos por grande parte deles. Assim, é destacado o quanto é importante a inclusão do ensino da Odontologia do Trabalho na graduação dos Cursos de Odontologia preparando a classe odontológica para lidar com a implantação de programas de saúde bucal para os trabalhadores. Objetiva, desta maneira, a inclusão da promoção de saúde nas práticas de saúde bucal ocupacional (PERIN.; SALES-PERES.; SALES-PERES et al., 2012).

14 Para registros em posteriores estudos estatísticos sobre doenças prevalentes relacionadas com a atividade laboral de cada grupo faz-se importante a inserção do Odontologista do Trabalho na equipe de saúde ocupacional (TANNOUS; SILVA, 2007). Cirurgiões Dentistas e alunos de Odontologia desconhecem sobre os agentes químicos que utilizam diariamente e, quais os riscos oferecidos pela exposição a cada um destes agentes, podendo acarretar doenças ocupacionais (ARPONE; TEIXEIRA; SITOLINO et al., 2012). Os resultados da pesquisa realizada em Contagem, MG com 225 dentistas demonstraram que os profissionais desconhecem algumas normas da Agência de Vigilância Sanitária relativas à prevenção contra agentes químicos e físicos no consultório. Além disso, a conscientização quanto a saúde ocupacional está mais presente nos profissionais com menos tempo de graduação do que naqueles com mais experiência profissional (MELO; RADICCHI; CARVALHO et al., 2008). A gestão de problemas compreende ações referentes às tomadas de decisões nos aspectos administrativo, operacional, financeiro, social e ambiental, tendo no planejamento, um importante instrumento para o gerenciamento dos resíduos de mercúrio em todas as suas etapas, como a geração, segregação, acondicionamento e transporte, tratamento, reciclagem e destinação, até a disposição final. Sabendo-se que os resíduos gerados nos serviços odontológicos causam risco à saúde pública e ocupacional, a ANVISA (BRASIL, 2006) recomenda o gerenciamento de resíduos como um processo capaz de minimizar ou até mesmo impedir os efeitos adversos causados pelos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), do ponto de vista sanitário, ambiental e ocupacional, sempre que realizado racional e adequadamente. O acondicionamento dos resíduos contendo mercúrio (Hg) deve ser feito em recipientes sob selo d água e, encaminhados para recuperação. Coletar os resíduos em recipiente dotado de boca larga e de material inquebrável, deixar uma lâmina de água sobre o resíduo, manter o recipiente hermeticamente fechado e em local de baixa temperatura, isento de luz solar direta são estratégias de gerenciamento de resíduos de amálgama dentário (BRASÍLIA, 2010). Também é proposto o desenvolvimento de um instrumento obrigatório internacional para coordenar e harmonizar em níveis locais, nacionais e regionais as ações visando reduzir ou eliminar todas as emissões de mercúrio por todos os meios, na máxima extensão possível, dentro de um prazo especificado (BAN MERCURY WORKING GROUP, 2003). Medidas e regulamentos estão sendo revistos e atualizados por alguns países em relação ao mercúrio dentário. Os governos da Noruega, Suécia e Dinamarca já baniram restaurações de amálgama. Alemanha e Canadá têm limitado seu uso nas mulheres grávidas. França, Finlândia e Áustria recomendam que apenas os materiais dentários não contendo mercúrio sejam usados em mulheres grávidas (VAZQUEZ-TIBAU; JUST, 2012). O uso do mercúrio tem seus dias contados até O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente ou PNUMA fechou um acordo com todos os países do mundo para abolir o uso de mercúrio na produção, exportação e importação de produtos que o contêm. Na 626

15 Convenção de MINAMATA sobre mercúrio em outubro de 2013, o documento será assinado e entrará em vigor assim que ratificada por 50 dos países signatários (CONSOLARO, 2013). O uso de materiais contendo o mercúrio constitui uma preocupação a nível mundial, tanto que mais de 140 representantes de Estado e de Governo reunidos em um fórum do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, aprovaram no dia 19/01/2013 a Convenção de MINAMATA sobre Mercúrio. Foi estabelecido o controle e a redução de uma gama de produtos, processos e indústrias onde o mercúrio é utilizado. É apresentado projeto de lei que dispõe sobre a proibição de fabricação, comercialização, uso, armazenamento e reparo de instrumentos de medição como esfigmomanômetros e termômetros contendo mercúrio e dá outras providências (Deputada Aspásia Camargo - Projeto de Lei nº 2354/2013, Brasil, 2013). A prática da Odontologia Biológica, onde os efeitos de materiais dentários e, os próprios procedimentos odontológicos sobre o organismo devem ser considerados e, a escolha entre os materiais sintéticos para funções restauradoras e estéticas, devem se basear no seu potencial toxicológico visando à saúde geral do indivíduo e, o impacto ambiental que representam. Questiona a continuidade da exposição das pessoas ao mercúrio quando há tantos outros métodos de restauração e alternativas de materiais reabilitadores (IAOMT, 2012). DISCUSSÃO Os Cirurgiões-Dentistas estão expostos a diversos riscos ocupacionais, sejam eles químicos, físicos, mecânicos, ergonômicos ou de acidentes. Em relação aos riscos químicos destaca-se a contaminação por mercúrio. Os níveis de mercúrio no ambiente e a contaminação dos indivíduos vêm aumentando nos últimos anos de forma alarmante criando impactos significativos na saúde humana e na natureza. A absorção do mercúrio pode se dar através do consumo regular de pescados provenientes de águas contaminadas por mercúrio; através de vacinas com o thimerosal, um conservante cuja fórmula contém o mercúrio; através de fontes domésticas de mercúrio tais como termostatos, termômetros, manômetros, baterias, interruptores de luz, lâmpadas fluorescentes, pesticidas e reguladores de gás; através de exposição ocupacional ao mercúrio em diversos trabalhos como na produção de clorosoda, em fábricas de termômetros, mineração primária de mercúrio, produção de ouro, prata, chumbo, cobre e níquel, nas usinas termoelétricas de carvão e em clínicas odontológicas (BAN MERCURY WORKING GROUP, 2003). A Odontologia se destaca entre as profissões responsáveis pela contaminação por mercúrio dos seres vivos e do meio ambiente como relatou Jesus (2010). A exposição ao mercúrio se dá através do uso de amalgama dentário como material restaurador que emite no ambiente odontológico, vapores e partículas tóxicas de mercúrio. O amálgama é uma liga composta por prata (Ag), estanho (Sn), mercúrio numa percentagem variando entre 43 e 54, e outros metais. Estas partículas e vapores ao 627

16 serem absorvidos de forma contínua pelo organismo humano causam diversos problemas de saúde aos profissionais de odontologia (JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010). Os dentistas e equipe trabalhadora em clínicas odontológicas formam um grupo de trabalhadores de alto risco, pois o amálgama dental uma liga composta de prata, cobre, latão e aproximadamente 50% de mercúrio é a maior fonte de exposição humana ao mercúrio. É sabido ainda, que o tempo de exposição ao amálgama dentário influencia no aumento dos níveis de mercúrio sistêmico dos profissionais de Odontologia. Aqueles que possuem maior tempo de exercício da profissão lidando com o amálgama têm um maior risco de elevação da concentração de mercúrio em seu organismo (OLIVEIRA; MOLINA; PEREIRA, 2011). Como o amálgama dentário é a maior fonte de contaminação por mercúrio para a Odontologia, cuidados específicos devem ser tomados ao se trabalhar com este material, tornando seguro seu manejo. Os profissionais da equipe de Saúde Odontológica, não devem negligenciar o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), do tipo gorro, máscara, óculos de proteção, avental, luvas e calçados; destinados à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (ANVISA, BRASIL, 2006). Medidas preventivas devem ser aplicadas para minimizar ou erradicar os riscos de contaminação por mercúrio nos consultórios odontológicos, tais como o cuidado para evitar derramamento acidental; preparo adequado do espaço físico do ambiente de trabalho utilizando pisos, paredes e bancadas de fácil limpeza. Ainda, a utilização de refrigeração abundante, brocas novas, uso de isolamento absoluto e bombas de sucção, ventilação do ambiente, troca periódica de filtros de ar condicionados, além de uma armazenagem adequada dos resíduos. Também, a instalação de fontes geradoras de calor como estufas e autoclaves em ambiente distantes de onde ocorre a manipulação do amálgama, como são recomendadas (RIBEIRO; SANTOS, 2013). Sempre a instalação de exaustor como mais uma ferramenta de biossegurança (MEDEIROS; SILVA; CARVALHO, 2009). A presença de equipamentos geradores de calor como estufas e autoclaves nos consultórios dentários assim como as turbinas com baixa refrigeração aumentam a volatilização do mercúrio para o ar do recinto, ampliando as chances de contaminação da equipe odontológica. Estudos demonstram que a utilização de amálgama précapsulada, ao eliminar as operações de manipulação de mercúrio, reduzem assim o potencial de geração de vapor de mercúrio (RIBEIRO; SANTOS, 2013). A avaliação do meio ambiente laboral é de grande importância para detecção da presença de vapores de mercúrio, podendo ser usado para este teste, papel de filtro com cloreto de paládio exposto no ambiente do consultório. Medidores portáteis de análise quantitativa de vapores de mercúrio são de grande utilidade para monitoração dos ambientes sujeitos à contaminação por vapores tóxicos de mercúrio. Seu uso deve ser adotado como pratica preventiva a fim de evitar riscos à saúde dos profissionais, equipe auxiliar e pacientes. Os profissionais da odontologia devem efetuar testes para monitorar o nível de mercúrio no organismo avaliando-o através 628

17 de exames de urina, sangue e, também, pelo fio de cabelo (OLIVEIRA; NESI; FRETTA et al., 2011). O meio ambiente, também, é atingido quando resíduos de amálgama são lançados na natureza através do esgoto e do lixo (ALVES- RESENDE et al., 2008). Os resíduos de amálgama que são gerados na prática odontológica constituem importante fonte de liberação de mercúrio para o ambiente, não devendo ser descartados no lixo comum ou ainda descarregados no sistema de esgoto. Os protocolos de armazenamento e/ou descarte de resíduos devem ser cumpridos adequadamente. Além dos cuidados preventivos a intoxicação ocupacional por mercúrio, o CD deve se preocupar em não exercer o papel de agente contaminador e, não eliminar resíduos de amálgama (mercúrio metálico + limalha de prata) no meio ambiente (águas de rios e solo) através dos ralos de pias, cuspideira e do lixo do consultório odontológico. É dever do CD fazer um controle rígido dos resíduos de amálgama provenientes das restaurações, auxiliando assim, a não poluição do meio ambiente e, não intoxicação por mercúrio. O controle da exposição ocupacional a este metal deve feito sempre e sabendo que ocorre evaporação de mercúrio nos resíduos de amálgama, estes devem receber tratamento adequado com armazenamento em recipientes fechados contendo água ou solução fixadora radiográfica (SAQUY, 1996). O potencial toxicológico do mercúrio é atestado e, como consequência à exposição ao mercúrio contido no amálgama dental de uso odontológico, tem-se o surgimento de sérias doenças de origem ocupacional (GRIGOLETO; OLIVEIRA; MUÑOZ et al., 2008). Entre outras doenças, a exposição ao metilmercúrio danifica o cérebro, rins e fígado causando problemas de desenvolvimento, desordem no sistema reprodutivo, distúrbios cognitivos, prejudica a fala e a visão, causa dificuldades para ouvir e caminhar, distúrbios mentais e a morte (GRIGOLETO; OLIVEIRA; MUÑOZ et al., 2008). Os trabalhadores que manejam mercúrio podem apresentar manifestações bucais tais como alterações gustativas, gosto metálico, viscosidade da saliva, além de irritação da mucosa oral (DE CARLI; DE CARLI; SILVA et al., 2012). Cirurgiões-dentistas e alunos do curso de Odontologia não possuem conhecimento suficiente dos agentes químicos que estão expostos na prática do trabalho e, os riscos causados por eles, destacando se o mercúrio. Esta conscientização é fundamental para sua proteção contra doenças ocupacionais. Os profissionais de saúde odontológica devem conhecer os riscos iminentes à exposição ao mercúrio para a sua saúde e, a dos pacientes, utilizando todos os meios e métodos preventivos para evitar e minimizar as consequências geradas pelo seu contato. Para isso não devem negligenciar o uso de EPIs e higiene ambiental do local do trabalho, adotando dispositivos e equipamentos técnicos que venham auxiliar a limitar as possibilidades de contaminação (ARPONE; TEIXEIRA; SITOLINO et al., 2012). Diante do apelo estético que se vivencia nos dias de hoje, as trocas de obturações de amálgama são mais frequentes no dia-a-dia dos estabelecimentos odontológicos e, na maioria das vezes efetuadas de forma inadvertida quanto à saúde ocupacional e do paciente. Além de todo aparato preventivo que deve ser usado é prudente que a remoção destas obturações seja feita com alta refrigeração e, em cortes de fragmentos 629

18 grandes evitando pulverizá-lo e, assim, gerando nuvens de partículas tóxicas (IAOMT, 2012). Para direcionar os serviços de saúde de Odontologia no ambiente laboral é relevante a divulgação e a inserção de normas e padrões de biossegurança da prática odontológica. É de grande importância, também, o desenvolvimento de programas de vigilância toxicológica para que os níveis de exposição do ambiente laboral e, níveis de contaminação de pessoas para que sejam avaliados e quantificados. A promoção de saúde e prevenção de doenças ocupacionais dos profissionais de Odontologia é dever e objetivo da equipe de Saúde do Trabalho e, em particular do dentista do trabalho, tornando-se imprescindível sua presença e atuação nos ambientes laborais (SANTOS; MEDEIROS, 2012). CONCLUSÔES Após análise e discussão dos estudos da revista bibliográfica foi possível chegar-se às seguintes conclusões: 1. Os profissionais de odontologia estão expostos ao risco de contaminação por mercúrio em seu ambiente de trabalho. Ocorre durante a prática de suas atividades profissionais, especificamente devido ao manuseio do amálgama dentário como material restaurador contendo o mercúrio em sua composição, cujo potencial toxicológico é reconhecido. 2. O ambiente laboral do profissional de Odontologia está intimamente relacionado à possibilidade de desenvolvimento de doenças ocupacionais. Os métodos preventivos como adequação do espaço físico, proteção individual, cumprimento de normas e protocolos de manuseio e, descarte de resíduos do amálgama contribuem para minimizar os riscos de contaminação ocupacional por mercúrio. 3. Através da exposição contínua e inalação dos vapores do mercúrio durante o preparo e remoção das obturações de amálgama, o profissional de Odontologia pode adquirir uma série de doenças, muitas com manifestações bucais, comprometendo sua saúde e qualidade de vida. 4. A prevenção é o melhor meio de evitar agravos à saúde. Os profissionais de Odontologia do Trabalho inseridos na equipe de saúde do trabalhador muito contribuem para minimizar os riscos de doenças ocupacionais através de informação, treinamento, conscientização dos dentistas e sua equipe, adequação ambiental e individual dos trabalhadores de Odontologia, avaliação quanto ao uso de técnicas alternativas ao amálgama dentro de uma visão custo-benefício, proteção ambiental e promoção de saúde. REFERÊNCIAS * ALVES-REZENDE M. C. R.; ROSSI A. C.; ALVES-CLARO A. P. R. Amálgama Dentário: Controle dos Fatores de Riscos à Exposição mercurial. Rev. Odontol. Araçatuba, Araçatuba, SP, v. 29, n. 2, p. 9-13, jul.,/dez., ARPONE, R. M.; TEIXEIRA, A. C. D.; SITOLINO, C. T. et al., Riscos ocupacionais químicos no conhecimento de Cirurgiões Dentistas. Colloquium Vitae, v. 4, n. 1, p , jan.,/jun.,

19 ARZT - Instituto de Medicina Integral. Amálgama Dentário e Intoxicação por Mercúrio. [on line] Disponível online em: Acesso [2013 jul 2]. BAN-HG-WG Exposição ao Mercúrio. A bomba-relógio tóxica mundial. Relatório do Ban Mercury Working Group. [on line] [citado 2003 fev]. Disponível online em: m. Acesso [2013 jul 2]. BARBOSA. M. O.; SILVA, A. F.; CARVALHO, R. V. et al., Oral lichenoid lesions associated with amalgam restorations: Report of two cases. Rev. Odonto. Ciênc., Porto Alegre; RS, v. 26, n. 3, p , BERBARE, G. M.; FUKUSIMA, S. S. Perda auditiva induzida por ruído de motores de alta rotação em odontólogos e alunos de odontologia: Análise audiométrica em frequências entre 250 Hz e 16 KHz. Rev. Bras. Saúde Ocup. v. 28, n. 107/108, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Editora ANVISA, Brasília (DF); BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerenciamento dos Resíduos de Mercúrio nos Serviços de Saúde. Brasília: MMA, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1339 de 18 de novembro de Lista de doenças relacionadas ao trabalho. Ministério de saúde; Brasília, BRASIL. Projeto de Lei 2354/2013 de 09 de agosto de 2013, da Deputada Aspásia Camargo. Dispõe sobre a proibição de fabricação, comercialização, uso, armazenamento e reparo de instrumentos de medição como esfigmomanômetros e termômetros contendo mercúrio, e dá outras providências. Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro (RJ); 09 de agosto de BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde. Divisão Estadual de Saúde bucal de Pernambuco. Manual de biossegurança no atendimento odontológico/ Pernambuco. 2001; 126p. BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde. Divisão Estadual de Saúde bucal de Pernambuco. Manual de biossegurança no atendimento odontológico/ Pernambuco. 2001; 126p. CAMPOS, R. M.; LACERDA, R. A. S. V.; FRAGA, R. C. et al., Contaminação por mercúrio na Odontologia: A utilidade da análise quantitativa em ambiente de prática restauradora com amálgama. J. Health Sci. Inst., v. 30, n. 3, p , CARVALHO, E. S. HORTENSE, S. R.; RODRIGUES, L. M. V. et al., Prevenção, promoção e recuperação da saúde bucal do trabalhador. Rev. Gaúcha Odont., Porto Alegre, RS, v. 57, n. 3, p , jul.,/set., CLARO, F. A.; ITO, F. R.; BASTOS, F. M. et al., Mercúrio no amálgama odontológico: Riscos da exposição, toxicidade e métodos de controle - Revisão da Literatura. Rev. Biociências. v. 9, n. 1, p , CONSOLARO, A. Fim do amálgama e mercúrio está selado! J. da Cidade Bauru abril 8; Seção Ciências:

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