Edição n.º de agosto de 2015

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1 ISSN BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS Edição n.º de agosto CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. CÂMARA MUNICIPAL 45.ª Reunião Ordinária 5 VEREADORES - Despachos 46 UNIDADES ORGÂNICAS 47 Recursos Humanos 47 Coesão Social e Habitação 47 Planeamento e Gestão Urbanística 48 Planeamento, Finanças e Logística 49 Ambiente e Transportes Municipais 50 Educação 51 Cultura, Desporto e Juventude 52 Relações Institucionais e Comunicação 52 Obras, Mobilidade e Energia 53 ANÚNCIOS Súmula 53 ANEXO À PROPOSTA n.º 377/2015 ANEXO À PROPOSTA n.º 385/2015

4 DELIBERAÇÕES CÂMARA MUNICIPAL 45.ª Reunião Ordinária, realizada em 19 de agosto RECURSOS HUMANOS Proposta de aprovação e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal da admissão de 28 trabalhadores para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por utilização da reserva de recrutamento do procedimento concursal comum para ocupação de postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional, na carreira geral de Assistente Operacional, afetos ao Departamento de Educação, para exercício de funções em estabelecimentos de ensino do Concelho de Loures. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 378/2015 A. Por deliberação tomada na 25.ª reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada em 29 de outubro de 2014, e nas 1.ª e 2.ª reuniões da 5.ª sessão ordinária da Assembleia Municipal, realizada em 27 de novembro e 4 de dezembro de 2014, foram aprovados o Orçamento Municipal e o Mapa de Pessoal para o ano ; B. No Mapa de Pessoal estão previstos e não ocupados postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional, afetos ao Departamento de Educação; C. Nos termos do disposto no artigo 30.º da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas (LTFP), o órgão ou serviço pode promover o recrutamento de trabalhadores necessários ao preenchimento dos postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal; D. O montante máximo a afetar ao recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal de ,00, aprovado pela Câmara Municipal de Loures na 31.ª reunião ordinária, realizada em 21 de janeiro, e inscrito na classificação económica do orçamento municipal recrutamento de pessoal para novos postos de trabalho, não se encontra esgotado; E. As alterações introduzidas pela Portaria n.º 29/2015, de 12 de fevereiro, à Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de setembro, implicaram um aumento na dotação máxima de referência do pessoal não docente; F. A diminuição global dos recursos humanos verificada no Município, em cumprimento das determinações legais, nos últimos anos e a insuficiência das solicitações de mobilidade de trabalhadores de outras entidades empregadoras públicas impossibilitaram o suprimento das necessidades verificadas na área de atividade em causa através dos recursos internos; G. De acordo com as necessidades referenciadas pelos serviços e a análise da evolução dos recursos humanos no setor da atividade educativa, apesar do contínuo esforço no recrutamento para esta atividade, revela uma oscilação de trabalhadores, resultante das saídas verificadas, comprometendo o normal funcionamento dos estabelecimentos de ensino; H. Para assegurar o cumprimento da obrigação de prestação de serviço público no domínio da educação, legalmente prevista na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, e estabelecida no contrato n.º 194/2009 celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, é imprescindível o recrutamento de trabalhadores da categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional; I. Em resultado do procedimento concursal comum aprovado por deliberação da Câmara Municipal de Loures na sua 8.ª reunião ordinária de 19 de fevereiro de 2014, posteriormente autorizado na 2.ª sessão extraordinária da Assembleia Municipal de 20 de março de 2014, e publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 99, de 23 de maio de 2014, através da referência 2 do Aviso n.º 5

5 6378/2014, para ocupação de 19 postos de trabalho da categoria de Assistente Operacional, foi constituída reserva de recrutamento interna, por força do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145- A/2011, de 6 de abril, utilizável sempre que no prazo de 18 meses contados da data da homologação, haja necessidade de ocupação de idênticos postos de trabalho, o que se verifica; J. Em 21/07/2015, o INA Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, enquanto ECCRC Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento declarou a inexistência em reserva de recrutamento de qualquer candidato, nos termos do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145- A/2011, de 6 de abril; K. De acordo com as soluções interpretativas uniformes da Direção-Geral das Autarquias Locais, homologadas pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local, em 15 de julho de 2014, a consulta à Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, previsto no artigo 24.º da Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro, e regulamentado pela Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro, não é aplicável à Administração Local, inexistindo situações de requalificação; L. Se verifica o cumprimento, pontual e integral, dos deveres de informação previstos na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro; M. A Câmara Municipal de Loures não se encontra em situação de saneamento financeiro, conforme previsto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 58.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro; N. O decréscimo de 61 trabalhadores do Município durante o ano de 2014, face aos 2530 existentes a 31 de dezembro de 2013, nos termos do previsto no artigo 62.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, se traduz no cumprimento da medida de redução mínima de 2% do número de trabalhadores; Considerando ainda que: O. De acordo com o disposto na alínea b) do n.º 5 do artigo 62.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, a assunção pelo município de pessoal necessário para assegurar o exercício de atividades objeto de transferência ou contratualização de competências da administração central para a administração local, não releva para o aumento das despesas com pessoal; P. Nos termos do n.º 2 do artigo 64.º da mesma Lei, o recrutamento excecional de trabalhadores é deliberado pela Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal, fixando, caso a caso o número máximo de trabalhadores a recrutar. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo das disposições supracitadas, de acordo com o estabelecido no artigo 64.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, delibere submeter à Assembleia Municipal a admissão de 28 trabalhadores para constituição de vínculo de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por utilização da reserva de recrutamento internamente constituída pelo procedimento concursal comum, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 99, de 23 de maio de 2014, através referência 2 do Aviso n.º 6378/2014, para ocupação de postos de trabalho da categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional, afetos ao Departamento de Educação para exercício de funções nos estabelecimentos de ensino do Concelho de Loures e prossecução das atribuições do município no domínio da educação, previstas na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, e estabelecidas no contrato n.º 194/2009 celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures. Loures, 31 de julho. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal 6

6 Proposta de não autorização da celebração de acordo de cessação de contrato de trabalho com Ana Maria Almeida Simões Mendes. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 379/2015 A. A Portaria 209/2014, de 13 de outubro, aprova o programa de redução de efetivos na administração local, designado de Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local, abrangendo os trabalhadores em funções públicas por tempo indeterminado que reúnam cumulativamente as condições previstas no seu artigo 3.º; B. Os trabalhadores abrangidos pelo referido Programa podiam, no período compreendido entre 15 de outubro de 2014 e 30 de junho de 2015, requerer, por escrito, a cessação do seu contrato de trabalho, mediante requerimento dirigido ao Presidente do órgão com competência para autorizar a rescisão por mútuo acordo, no caso, da Câmara Municipal, conforme alínea a) do seu art.º 7.º e n.º 3 do seu art.º 9.º; C. Ana Maria Almeida Simões Mendes, Assistente Operacional do mapa de pessoal desta Câmara Municipal, a prestar funções no DE/DPEGRE/Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures, requer, nos termos e para os efeitos da Portaria 209/2014, de 13 de outubro, a cessação do seu contrato de trabalho; D. Foi solicitado parecer, nos termos do disposto no artigo 8.º da Portaria 209/2014, quanto à necessidade de manutenção do posto de trabalho ocupado pela requerente para a prossecução das atribuições municipais; E. Nos termos do parecer, em anexo, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, com competências delegadas no domínio dos recursos humanos, verifica-se a necessidade de manutenção do posto de trabalho ocupado pela requerente, necessidade que também se vê afirmada pelo Departamento de Educação desta Câmara Municipal; G. Nos termos da referida Portaria, regulamentadora de programa de efetivos, a proposta para autorização, pela Câmara Municipal, de celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho tem em vista a extinção do posto de trabalho. Tenho a honra de propor que: Atento o referido parecer, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 7.º e n.ºs 3 e 4 do artigo 10.º da Portaria 209/2014, de 13 de outubro, delibere não autorizar a celebração de acordo de cessação do contrato de trabalho com a requerente Ana Maria Almeida Simões Mendes. Loures, 27 de julho O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Proposta de emissão de parecer prévio vinculativo à celebração e renovação de contratos de prestação de serviços. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 384/2015 A. A celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços, designadamente nas modalidades de tarefa e avença, ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, e independentemente da natureza da contraparte, por parte das autarquias locais, carecem de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, conforme resulta da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2015, mais concretamente do disposto no n.º 12 do seu artigo 75.º; F. O parecer vem, assim, no sentido de manter o posto de trabalho ocupado pela requerente; 7

7 B. O n.º 12 do artigo 75.º da Lei OE 2015 prevê que aquele parecer é da competência do órgão executivo da autarquia local, sendo os seus termos e tramitação regulados pela portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, que corresponde à Portaria prevista no n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 209/99, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.º 3-B/2010, de 28 de abril, n.º 66/2012, de 31 de dezembro, e n.º 80/2013, de 28 de novembro; C. Para efeitos de emissão do referido parecer prévio é necessário observar o disposto no artigo 3.º da referida portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, ou seja: C.1. Que se trata da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público; C.2. Verificação da existência de cabimento orçamental; C.3. Verificação da inexistência de impedimento à celebração ou renovação do contrato quando a eventual contraparte seja determinável; C.4. Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no n.º 1 do artigo 2.º e artigo 4.º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, e nos n.ºs 1, 2, 3, 4, 9 e 10 do artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro; D. Os contratos de prestação de serviços pretendidos celebrar e renovar (com mais informação disponível no documento ora junto como Anexo I) são os seguintes: D.1. Contrato a celebrar com a entidade Rui António dos Santos Coutinho, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços de assessoria jurídica no âmbito dos procedimentos aquisitivos instruídos pelo DPFL/DL, no exercício de profissão liberal, válido pelo período de 1 ano, renovável por igual e sucessivo período de um ano; D.2. Contrato n.º 80/2013 a renovar com a entidade João Manuel Duarte Dias, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços jurídicos, nomeadamente, exercício de patrocínio judiciário e assessoria jurídica às diversas unidades orgânicas no âmbito da atividade municipal; D.3. Contrato n.º 65/2014 a renovar com a entidade Jorge Manuel da Silva Martins de Carvalho, Unipessoal, Lda., na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços de análise, pareceres e consultadoria em matéria de gestão e administração dos sistemas informáticos e implementação do projeto da Norma ISSO/IEC 2000; D.4. Contrato n.º 33/2014 a renovar com a entidade António Quelhas da Costa & Isabel Calisto, Sociedade de Advogados, RL, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços jurídicos e patrocínio judiciário às diversas unidades orgânicas no âmbito da atividade municipal; D.5. Contrato n.º 34/2014 a renovar com a entidade António Quelhas da Costa & Isabel Calisto, Sociedade de Advogados, RL, na modalidade de avença, tendo como objeto a prestação de serviços jurídicos e patrocínio judiciário nos processos do departamento de planeamento e gestão urbanística; E. Relativamente ao contrato a celebrar e aos contratos a renovar: E.1. Correspondem a necessidades manifestadas pelos respetivos serviços; E.2. O Departamento de Recursos Humanos, nos termos legais aplicáveis, apurou do cumprimento dos imperativos legais pertinentes no que diz respeito à verificação de que os serviços a prestar não configuram a realização de trabalho subordinado; E.3. Verifica-se a existência de cabimento orçamental; E.4. Verificou-se a inexistência de impedimento à celebração e renovação dos contratos; E.5. Está tido em conta o previsto na alínea d), do n.º 2, do artigo 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, ou seja, a observância dos comandos legais em matéria de aplicação da redução remuneratória. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto, designadamente no n.º 5, nas alíneas a), b) e c) do n.º 6, e n.º 12 do artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, Lei do Orçamento do Estado para 2015, no artigo 6.º do 8

8 Decreto-Lei n.º 209/99, de 3 de setembro, e nos artigos 1.º, 2.º e 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, emitir parecer prévio vinculativo à celebração e renovação dos contratos de prestação de serviços enunciados nos considerandos D1, D2, D3, D4 e D5, nos termos e com os fundamentos mencionados na presente proposta. Loures, 11 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira AVENÇAS EM NOME INDIVIDUAL E COLETIVO DO MUNICÍPIO DE LOURES ANO N.º Contrato: 33/2014 Serviço: Consultadoria Jurídica Designação: Prestação de serviços jurídicos, patrocínio judiciário às diversas unidades orgânicas no âmbito da atividade municipal Entidade: António Quelhas da Costa & Isabel Calisto, Sociedade de Advogados, RL Prazo de vigência: a Valor mensal inicial contrato (s/ IVA): 1.750,00 Valor mensal (redução após 1.ª renovação s/ IVA): 1.595,00 Valor mensal para (s/ IVA): 1.626,00 Obs.: RENOVAÇÃO (redução remuneratória, com reposição de 20%, do valor reduzido no contrato anterior) N.º Contrato: 34/2014 Serviço: DPGU Designação: Prestação de serviços jurídicos, patrocínio judiciário aos processos do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Entidade: António Quelhas da Costa & Isabel Calisto, Sociedade de Advogados, RL Prazo de vigência: a Valor mensal inicial contrato (s/ IVA): 1.750,00 Valor mensal (redução após 1.ª renovação s/ IVA): 1.595,00 Valor mensal para (s/ IVA): 1.626,00 Obs.: RENOVAÇÃO (redução remuneratória, com reposição de 20%, do valor reduzido no contrato anterior) N.º Contrato: 80/2013 Serviço: DCSH/DH Designação: Prestação de serviços jurídicos, nomeadamente, exercício de patrocínio judiciário e assessoria jurídica à Divisão de Habitação Entidade: João Manuel Duarte Dias Prazo de vigência: a Valor mensal inicial contrato (s/ IVA): 1.920,35 Valor mensal (redução após 1.ª renovação s/ IVA): 1.853,14 Valor mensal para (s/ IVA): 1.866,58 Obs.: RENOVAÇÃO (redução remuneratória, com reposição de 20%, do valor reduzido no contrato anterior) N.º Contrato: --- Serviço: DPFL/DL Designação: Prestação de serviços jurídicos e apoio técnico à instrução e acompanhamento da tramitação de procedimentos aquisitivos Entidade: Rui António dos Santos Coutinho Prazo de vigência: a Valor mensal inicial contrato (s/ IVA): --- Valor mensal (redução após 1.ª renovação s/ IVA): --- Valor mensal para (s/ IVA): 2.742,75 Obs.: * NOVO CONTRATO N.º Contrato: 65/2014 Serviço: DGMA/DMAIT Designação: Prestação de serviços de análise, pareceres e consultadoria em matéria de gestão e administração dos sistemas informáticos e implementação do projeto da Norma ISSO/IEC 2000 Entidade: Jorge Manuel da Silva Martins de Carvalho, Unipessoal, Lda. Prazo de vigência: a Valor mensal inicial contrato (s/ IVA): 2.426,83 Valor mensal (redução após 1.ª renovação s/ IVA): --- Valor mensal para (s/ IVA): 2.316,06 Obs.: RENOVAÇÃO (com redução remuneratória) *Novo contrato com entidade que atualmente já presta serviços ao Município (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) 9

9 PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA LOGÍSTICA RATIFICAÇÃO Processo n.º 41393/DL/2015 Concurso público para aquisição de serviços de comunicações de rede fixa, dados, móvel e serviços de Disaster Recovery, bem como gestão e manutenção da atual infraestrutura de comunicações fixas, para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda. Proposta de ratificação do ato de prestação de esclarecimentos e modificações das peças do procedimento, praticado pelo Presidente da Câmara em exercício, em 4 de agosto. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 381/2015 A. Foi instruído e lançado um procedimento do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de contrato para a aquisição de serviços de comunicações de rede fixa, dados, móvel e serviços de Disaster Recovery, bem como a gestão e manutenção da atual infraestrutura de comunicações fixas, para o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., procedimento desenvolvido sob o n.º de processo 41393/DL/2015, e relativamente ao qual se encontra em curso o prazo para apresentação de propostas; B. Se mostrou necessário que as entidades adjudicantes, incluindo o Município de Loures operassem adicionais esclarecimentos e modificações ao teor das peças do procedimento, conforme solicitado por entidades interessadas e pelos serviços requisitantes das entidades adjudicantes; C. O ato de prestação de esclarecimentos e modificações das peças do procedimento, na parte respeitante ao Município de Loures, nos termos que constam de documento em anexo, foi praticado por mim, enquanto Presidente da Câmara Municipal em exercício, mediante decisão datada de 4 de agosto, porquanto não se cingindo os esclarecimentos solicitados pelas entidades interessadas a uma mera necessidade de boa compreensão e interpretação das peças do procedimento, o júri não dispunha de competência para os prestar; D. A decisão tomada o foi em face da urgência em prestar os esclarecimentos e modificar o teor das peças do procedimento, uma vez que o termo do prazo para prestar esclarecimentos e retificar erros e omissões no procedimento em causa era o dia 5 de agosto, mostrando-se impossível reunir, extraordinariamente, a Câmara Municipal para deliberar sobre os esclarecimentos a prestar a tempo de obviar ao integral decurso do prazo para o efeito pretendido; E. A norma legal que fundamenta a prática do ato pelo Presidente da Câmara Municipal em exercício, com caráter excecional, é a que consta do n.º 3 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais); F. O órgão competente para efeito de aprovação dos aludidos esclarecimentos, e modificações das peças do procedimento é a Câmara Municipal, conforme resulta do disposto nos números 2 e 3 do artigo 50.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro; G. Sendo a Câmara Municipal o órgão competente para efeito de aprovação do ato praticado pelo Presidente da Câmara Municipal em exercício, carece tal ato, pois, de ser ratificado, nos termos previstos na norma referida no considerando que antecede sob a letra E. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais), ratificar o ato de prestação de esclarecimentos e modificações das peças do procedimento 10

10 praticado pelo Presidente da Câmara Municipal em exercício, em 4 de agosto (documento em anexo) e relacionado com o procedimento do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de contrato para a aquisição de serviços de comunicações de rede fixa, dados, móvel e serviços de Disaster Recovery, bem como a gestão e manutenção da atual infraestrutura de comunicações fixas, para o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., cujo processo corre sob o n.º 41393/DL/2015. Loures, 5 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, o anexo acima referido encontra-se disponível, em suporte informático, formato.pdf, para eventual consulta, no Gabinete Loures Municipal. Processo n.º 41915/DL/2015 Concurso público para aquisição de energia elétrica nos regimes média tensão (MT), baixa tensão especial (BTE) e baixa tensão normal (BTN), igual ou superior a 10,35 KVA, por lotes, para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), Gesloures Gestão de equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda. Proposta de aprovação do documento Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes, de autorização para início, tipo e peças do procedimento de formação do contrato, Programa do Concurso e Caderno de Encargos, e de envio do assunto à Assembleia Municipal para efeitos de autorização da repartição de encargos e assunção de compromissos plurianuais. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 380/2015 A. Conforme decorre da solicitação efetuada pelo DOME/UEN, através da informação n.º 179/UEN/FN, com registo gesdoc E/50334/2015, datado /05/20, bem como do teor do documento sob o título Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes, vem manifestada a necessidade de ser iniciado um processo de contratação pública no sentido de se adquirir energia através de um concurso público que integrará os seguintes lotes: LOTE 1 Energia no regime MT (Média Tensão), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR) e a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M.; LOTE 2 Energia no regime BTE (Baixa Tensão Especial), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M. e a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.; LOTE 3 Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva, com a componente de eficiência energética, que abrangerá, enquanto entidade adjudicante, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR); LOTE 4 Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR); LOTE 5 Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência inferior a 10,35 kva, que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR) e a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.; B. Na aludida informação n.º 179/UEN/FN, com registo gesdoc E/50334/2015 encontram-se os fundamentos e as motivações para a contratação por lotes dos diferentes tipos de regime de energia a adquirir; 11

11 C. As entidades Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., e a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., manifestaram necessidade comum para as suas instalações e equipamentos e integram o procedimento segundo a modalidade jurídica de agrupamento de entidades adjudicantes; D. Se afigura possível, e vantajoso, o lançamento de um único concurso público com vista à celebração de um único contrato por cada lote sujeito a adjudicação para o aludido fornecimento de energia ao Município de Loures, aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), à Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e à Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., foi elaborado um documento sob o título Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes, subscrito pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, pelo Sr. António Pombinho Guilherme, enquanto representante do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., e pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., para a constituição de um agrupamento das quatro entidades adjudicantes, à luz do disposto no artigo 39.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, relevando dessas regras a designação do Município de Loures como representante de tal agrupamento, para efeitos de condução do procedimento de formação do contrato, documento esse que se anexa a esta proposta para efeitos de aprovação pela Câmara Municipal; E. O documento referido no considerando imediatamente anterior, bem como as peças do procedimento propostas para aprovação, o Programa do Concurso e o Caderno de Encargos, previamente à publicitação do concurso público carecem de ser aprovados pelos órgãos competentes do Município de Loures, dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), da Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e da Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. sendo que, quer o Programa do Concurso, quer o Caderno de Encargos, já refletem os termos desse documento mencionado no considerando anterior; F. Nos termos da regra geral de escolha do procedimento (prevista no artigo 18.º do Código dos Contratos Públicos) bem como do valor máximo do benefício económico que pode ser obtido pelas entidades adjudicatárias com a execução dos contratos a celebrar, se mostra adequado adotar o procedimento do tipo concurso público, com publicitação do anúncio no Jornal Oficial da União Europeia, tudo em conformidade, designadamente, com o previsto no artigo 16.º n.º 1, alínea b), artigos 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1, alínea b), todos do Código dos Contratos Públicos; G. No que ao Município de Loures diz respeito, o órgão competente para contratar, autorizar a despesa, escolher o procedimento, aprovar os documentos pré-contratuais, aprovar a minuta de contrato, bem como para quaisquer outros atos inerentes ao procedimento aquisitivo em apreço é a Câmara Municipal, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto- Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 36.º e 39.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que, tendo em conta os consumos previstos e os preços atuais do mercado, com a execução de todas as prestações relativas ao Município de Loures que constituem o objeto dos contratos, a despesa contratual global a pagar pelo Município possa ser na ordem de ,88 (dez milhões, duzentos e setenta mil e trezentos e setenta e oito euros e oitenta e oito cêntimos), resultante da soma de ,84 (duzentos e vinte e um mil quatrocentos e quarenta e oito euros e oitenta e quatro cêntimos) referente ao Lote 1 MT (Média Tensão), com ,31 (dois milhões duzentos e noventa e um mil trezentos e setenta euros e trinta e um cêntimos) referente ao Lote 2 BTE (Baixa Tensão Especial), com ,51 (cinco milhões quatrocentos e dezanove mil novecentos e sessenta e quatro euros e cinquenta e um cêntimos) referente ao Lote 4 BTN (Baixa Tensão Normal) igual ou superior 12

12 a 10,35KVA e com ,24 (dois milhões trezentos e trinta e sete mil quinhentos e noventa e cinco euros e vinte e quatro cêntimos) referente ao Lote 5 BTN (Baixa Tensão Normal) inferior a 10,35KVA, todas as quantias indicadas sem IVA incluído, sendo que com IVA a despesa se traduzirá em ,40 (treze milhões trezentos e trinta e oito mil cento e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos). Deixa-se nota que os Lotes 4 e 5 respeitantes à energia do tipo BTN inferior, igual ou superior a 10,35KVA, abrangem pontos de consumo respeitantes a instalações municipais e iluminação pública. Evidencia-se, ainda, que o montante supra referido inclui não só os custos com a aquisição de energia propriamente dita, mas também outros custos associados, designadamente os custos de acesso às redes; H. Cada um dos lotes sujeitos a concurso tem estabelecido o respetivo preço base no Caderno de Encargos, preço base esse que decorre da consideração do preço global a pagar pela estimativa de consumo considerando o fornecimento de energia a todas as entidades que a adquirirão nesse lote e para o período global de 3 anos. Assim, o preço base respeitante à aquisição de energia elétrica para cada um dos lotes sujeitos a concurso é o seguinte: Lote 1 Preço base = ,39 (setecentos e trinta e seis mil oitocentos e vinte e seis euros e trinta e nove cêntimos), preço que decorre de uma despesa estimada de ,56 para o Município de Loures, de ,00 para os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) e de ,83 para a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda.; Lote 2 Preço base = ,77 (dois milhões oitenta e um mil trezentos e noventa e seis euros e setenta e sete cêntimos), preço que decorre de uma despesa estimada de ,83 para o Município de Loures, de ,86 para os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), de ,55 para a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e de ,53 para a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.; Lote 3 Preço base = ,00 (duzentos e trinta e dois mil e duzentos euros) preço da despesa estimada dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR); Lote 4 Preço base = ,65 (dois milhões oitocentos e cinquenta e nove mil novecentos e quinze euros e sessenta e cinco cêntimos) preço que decorre de uma despesa estimada de ,96 para o Município de Loures, e de ,69 para os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR); Lote 5 Preço base = Ao preço que resulta da multiplicação das quantidades de energia indicadas para este lote no Anexo V do Programa de Concurso pelos tarifários pré-estabelecidos pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para o trimestre no qual será apresentada a proposta, acrescido de 3%; I. Os contratos que decorrerão do procedimento aquisitivo terão o período de vigência que se mostra estabelecido na cláusula 3.ª do Caderno de Encargos, o qual, incluídas as renovações passíveis de acontecer poderá corresponder a um período máximo de vigência de três anos, com o termo previsto para 31 de dezembro de 2018; J. A respetiva despesa do Município de Loures está prevista e ocorrerá pelas rubricas e , conforme proposta de Cabimento (PRC) n.º 1793/2015, de 08/07/2015, produzindo-se efeitos financeiros apenas a partir do ano de 2016; K. Se afigura necessário repartir a despesa dos contratos estimada em ,40 (treze milhões trezentos e trinta e oito mil cento e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos), já com o IVA incluído, entre os exercícios futuros dos anos de 2016, 2017 e 2018, no montante de ,47 (quatro milhões, quatrocentos e quarenta e seis mil e cinquenta e um euros e quarenta e sete cêntimos) em cada um desses anos, este assunto carece de ser presente a reunião da Assembleia Municipal para a devida deliberação de autorização da repartição dos encargos, tendo em conta que a abertura de procedimento que constitua encargo orçamental em mais de um ano económico, ou em ano que não seja o da sua realização, designadamente com a aquisição de serviços e bens, não pode ser efetivada sem prévia autorização do respetivo órgão deliberativo, 13

13 desde que a despesa a realizar não esteja prevista para os anos seguintes nas grandes opções do plano e a mesma exceda o montante de ,58, conforme decorre do disposto nos números 1 e 6, do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04, assim como se afigura necessário sujeitar a deliberação prévia da Assembleia Municipal a concomitante autorização prévia para a assunção de compromissos plurianuais, também no montante de ,47 (quatro milhões, quatrocentos e quarenta e seis mil e cinquenta e um euros e quarenta e sete cêntimos) em cada um dos anos 2016 a 2018, conforme decorre do disposto na alínea c) do n.º 1, do artigo 6.º, da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro; L. As regras processuais legalmente previstas para o tipo de procedimento ora proposto determinam prazos relativamente longos, (desde logo 47 dias, no mínimo, como prazo para apresentação de propostas) e atendendo, ainda, às potenciais vicissitudes decorrentes de um procedimento aquisitivo, e em particular ao facto do procedimento ser desenvolvido segundo o modelo de agrupamento de entidades adjudicantes, se mostra adequado propor à Câmara Municipal autorização para que se proceda à publicitação do concurso através dos respetivos anúncios no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, antes da deliberação da Assembleia Municipal quanto à autorização da repartição de encargos e da assunção de compromissos plurianuais abaixo proposta; Considerando, ainda que: M. O preço base do procedimento, no que respeita aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR), é de ,00 (três milhões, setecentos e trinta e cinco mil euros), sendo competência da Câmara Municipal a aprovação do início do procedimento, do programa do concurso e do caderno de encargos, aprovados no dia 15 de julho pelo Conselho de Administração (deliberação n.º 464/2015); Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 16.º n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1, alínea b) 36.º, 39.º e 136.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, nos números 1 e 6, do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04 e na alínea c) do n.º 1, do artigo 6.º, da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, aprovar: 1. O documento sob o título Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes subscrito pelos respetivos representantes do Município de Loures, dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), da Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e da Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., que consta em anexo, e que visa o estabelecimento de regras para constituição do agrupamento de entidades adjudicantes para lançamento de procedimento aquisitivo e subsequente celebração de contratos em ordem à aquisição de energia elétrica nos regimes MT (Média Tensão), BTE (Baixa Tensão Especial), BTN (Baixa Tensão Normal) igual ou superior a 10,35KVA, com componente de eficiência energética, BTN (Baixa Tensão Normal) igual ou superior a 10,35KVA, e BTN (Baixa Tensão Normal) com potência inferior a 10,35 kva, para os diversos pontos de consumo na titularidade das entidades subscritoras. 2. A proposta de autorização para início e tipo de procedimento e as peças do procedimento de formação do contrato, o Programa do Concurso e o Caderno de Encargos, que se anexam, procedimento esse que ocorrerá sob a forma de concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, em ordem à celebração de contratos para aquisição de energia elétrica no regime MT (Média Tensão) Lote 1, no regime BTE (Baixa Tensão Especial) Lote 2, no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva, com componente de eficiência energética Lote 3, no regime B.T.N. (Baixa Tensão Normal) com potência 14

14 igual ou superior a 10,35 kva Lote 4 e no regime B.T.N. (Baixa Tensão Normal) com potência inferior a 10,35 kva Lote 5, para os diversos pontos de consumo na titularidade das entidades adjudicantes, procedimento que se identifica como Processo n.º 41915/DL/ O início do procedimento, o programa do concurso e o caderno de encargos no que respeita aos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR). 4. A remessa do presente assunto a reunião de Assembleia Municipal para efeitos de autorização prévia da repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais no montante estimado de ,40 (treze milhões trezentos e trinta e oito mil cento e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos), já com o IVA incluído, para os exercícios futuros dos anos de 2016, 2017 e 2018, propondo-se que a repartição de encargos e concomitante assunção de compromissos plurianuais seja no montante de ,47 (quatro milhões, quatrocentos e quarenta e seis mil e cinquenta e um euros e quarenta e sete cêntimos) para cada um desses anos de 2016 a A autorização para que se proceda à publicitação do concurso através dos respetivos anúncios no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia, antes da deliberação da Assembleia Municipal quanto à autorização da repartição de encargos e da assunção de compromissos plurianuais aqui proposta. Loures, 7 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira REGRAS DE ENTENDIMENTO PARA CONSTITUIÇÃO DE AGRUPAMENTO DE ENTIDADES ADJIJOICANTES Entre: MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva número , com sede na Praça da Liberdade, 4, em Loures, aqui representado pelo Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. Bernardino Soares, SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS (SIMAR), doravante designados por SIMAR, pessoa coletiva número , com sede na Rua Ilha da Madeira, n.º 2, em Loures, aqui representados pelo Exmo. Sr. Vogal do Conselho de Administração, António Pombinho Guilherme, GESLOURES - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS, E.M., UNIPESSOAL, LDA., doravante designada GESLOURES, E.M., pessoa coletiva número , com sede na Piscina Municipal de Santo António dos Cavaleiros, sita no Parque Urbano, Santo António dos Cavaleiros, aqui representada pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração, Dr. Paulo Piteira e LOURES PARQUE - EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO, E.M., doravante designada LOURES PARQUE, E.M., pessoa coletiva número , com sede na Avenida Dr. António Carvalho de Figueiredo, n.º 28-A, Loures, aqui representada pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração, Dr. Nuno Ricardo Dinis de Abreu e considerando que: - Os intervenientes, aqui representados, pretendem a celebração de contratos para aquisição de energia elétrica para os pontos de consumo na sua titularidade, pelo período de 1 (um) ano, renováveis automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, integrando o procedimento aquisitivo os seguintes lotes: LOTE 1 - Energia no regime MT (Média Tensão), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR e a Gesloures; LOTE 2 - Energia no regime BTE (Baixa Tensão Especial), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque; LOTE 3 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva, com componente de eficiência energética, que abrangerá, enquanto entidade adjudicante, os SIMAR; 15

15 LOTE 4 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures e os SIMAR; LOTE 5 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência inferior a 10,35 kva, que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR e a Loures Parque. - Promovendo os intervenientes aqui representados, conjuntamente, um só procedimento aquisitivo, resultará numa redução de meios e custos na instrução e lançamento do procedimento, bem como existe a possibilidade de resultar na obtenção de proposta mais favorável em termos de preço para cada lote sujeito a concurso; - Os intervenientes aqui representados declaram pretender usar o mesmo tipo de procedimento aquisitivo, a saber, o concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, com fundamento no disposto na alínea b), do n. 1, do artigo 20. do Código dos Contratos Públicos; - Se mostra apropriada a criação de um agrupamento das entidades adjudicantes aqui intervenientes para a contratação em causa. Acordam os intervenientes, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 39. do Código dos Contratos Públicos, constituir um AGRUPAMENTO DE ENTIDADES ADJUDICANTES, que se regerá pelas regras e condições insertas nos artigos seguintes: Gesloures e a Loures Parque, do LOTE 3 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva, com a componente de eficiência energética, que abrangerá, enquanto entidade adjudicante, os SIMAR, do LOTE 4 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures e os SIMAR, e do LOTE 5 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência inferior a 10,35 kva, que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR, e a Loures Parque, nos termos do disposto, designadamente, nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b) e 39.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro. ARTIGO 2.º FORMALIDADES A OBSERVAR E REPARTICÃO DE CUSTOS 1- Não haverá lugar ao lançamento do procedimento em causa nestas regras de entendimento enquanto o representante do agrupamento não dispuser das peças do procedimento, Programa do Concurso e Caderno de Encargos, a que se alude no número 1 do artigo 5.º, aprovadas pelas entidades adjudicantes respetivas através dos respetivos órgãos competentes para contratar. 2- Os custos que se mostrem necessários à instrução e lançamento dos documentos do procedimento aquisitivo serão suportados pelo Município de Loures. ARTIGO 1.º OBJETO O Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures E.M. e a Loures Parque E.M,, na qualidade de entidades adjudicantes, e para os pontos de consumo na sua titularidade, acordam agrupar-se com vista ao lançamento de um único procedimento aquisitivo, do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de contratos de aquisição de energia elétrica, através do LOTE 1 - Energia no regime MT (Média Tensão), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR e a Gesloures, do LOTE 2 - Energia no regime BTE (Baixa Tensão Especial), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR, a ARTIGO 3.º VIGÊNCIA DO AGRUPAMENTO O agrupamento constitui-se com a assinatura das presentes regras de entendimento, sem necessidade de qualquer outra formalidade e extingue-se com a assinatura do contrato que resulte do procedimento. ARTIGO 4.º REPRESENTANTE DO AGRUPAMENTO O representante do agrupamento é o Município de Loures. 16

16 ARTIGO 5.º OBRIGAÇÕES DAS PARTES 1- A aprovação das peças do procedimento, Programa do Concurso e Caderno de Encargos, deve ser feita expressamente pelos órgãos competentes das entidades adjudicantes que integram o agrupamento. 2- Sem prejuízo do que antecede no ponto 1, cada entidade adjudicante fica obrigada a assegurar por si todos os documentos de ordem procedimental que lhe digam respeito, tais como requisição interna, autorização de despesa, cabimentação orçamental, autorização prévia para repartição de encargos, se a eles houver lugar, assunção de compromissos plurianuais, se a eles houver lugar, e/ou outros que use ou tenha que observar. 3- A decisão de adjudicação deve ser tomada com o acordo expresso do órgão competente para contratar de cada entidade integrante do agrupamento. 4- A decisão de aprovação da minuta do contrato deve ser tomada com o acordo expresso do órgão competente para contratar de cada entidade integrante do agrupamento. ARTIGO 6.º PREÇO DA AQUISIÇÃO E REPARTIÇÃO DO MESMO 1- Deverá ficar estabelecido no caderno de encargos do procedimento que o preço da aquisição será pago por cada uma das entidades adjudicantes em função do fornecimento que lhe diga respeito e de acordo com o preço que vier a ser apresentado pela entidade adjudicatária. 2- Mais deverá ficar estabelecido no caderno de encargos do procedimento que a entidade adjudicatária emitirá faturas distintas em nome de cada entidade adjudicante e que cada entidade adjudicante integrante do agrupamento é responsável pelo cumprimento dos procedimentos necessários para assegurar os pagamentos a que fica obrigada nos prazos contratualmente estabelecidos e responsável pelo respetivo pagamento. ARTIGO 7.º NOMEAÇÃO DO MANDATÁRIO DO AGRUPAMENTO 1- Acordam as intervenientes estabelecer como mandatário do Agrupamento de Entidades Adjudicantes o Município de Loures, a quem são cometidas as necessárias competências para promover todos os atos e procedimentos necessários com vista ao lançamento do procedimento, 2- O Município de Loures fica igualmente mandatado para a elaboração das peças do procedimento, com integração das regras, entre outras, que resultam deste documento, e envio dessas peças aos órgãos competentes para contratar de cada entidade interveniente com vista à aprovação das mesmas, bem como fica mandatado para a designação do júri do procedimento, assim como para análise e aceitação, ou recusa, dos documentos de habilitação, caução ou outros documentos a serem apresentados pela entidade adjudicatária. 3- Incumbirá também ao Município de Loures, através do serviço competente para o efeito, a prática dos atos tendentes à redução a escrito dos contratos, designadamente, a notificação da decisão de adjudicação, solicitação dos documentos de habilitação, elaboração das minutas dos contratos e elaboração dos contratos. ARTIGO 8.º ACEITAÇÃO DO MANDATÁRIO DO AGRUPAMENTO O Município de Loures aceita a sua nomeação como mandatário do Agrupamento de Entidades Adjudicantes. ARTIGO 9.º MANDATO O mandato durará pelo mesmo período de tempo do Agrupamento de Entidades Adjudicantes e será exercido gratuitamente. ARTIGO 10.º DISPOSIÇÕES FINAIS Estas regras de entendimento produzem efeitos após a sua assinatura. 17

17 Por ser esta a vontade expressa dos intervenientes, vai o presente documento, composto por 7 (sete) páginas, ser rubricado e assinado em quadruplicado, ficando um exemplar em poder de cada uma das entidades intervenientes. Loures, 10 de julho. Pelo Município de Loures, Dr. Bernardino Soares (Presidente da Câmara Municipal) Pelos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) Sr. António Pombinho Guilherme (Vogal do Conselho de Administração) Pela Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. Dr. Paulo Piteira (Presidente do Conselho de Administração) Pela Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. Dr. Nuno Ricardo Dinis de Abreu (Presidente do Conselho de Administração) PROPOSTA DE AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO E TIPO DE PROCEDIMENTO 1- Na sequência da solicitação efetuada pelo DOME/UEN, através da informação n.º 179/UEN/FN, com registo gesdoc E/50334/2015, datado /05/20, bem como do teor do documento sob o título Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes, subscrito pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, pelo Sr. António Pombinho Guilherme, enquanto representante do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas. (SIMAR), pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e pelo Sr. Presidente do Conselho de Administração da Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., e pelas razões constantes de tais documentos, proponho a adoção do procedimento aquisitivo do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, ao abrigo do disposto, designadamente, nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b), 36.º e 39.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com vista à celebração de contratos de aquisição de energia elétrica para o Município de Loures, para os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), para a Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e para a Loures Parque - Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., contratos esses que decorrerão do LOTE 1 - Energia no regime MT (Média Tensão), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR e a Gesloures, do LOTE 2 - Energia no regime BTE (Baixa Tensão Especial), que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque, do LOTE 3 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva, com a componente de eficiência energética, que abrangerá, enquanto entidade adjudicante, os SIMAR, do LOTE 4 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência igual ou superior a 10,35 kva que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures e os SIMAR, e do LOTE 5 - Energia no regime BTN (Baixa Tensão Normal) com potência inferior a 10,35 kva, que abrangerá, enquanto entidades adjudicantes, o Município de Loures, os SIMAR e a Loures Parque, que integram o procedimento. Os contratos serão válidos pelo período de 1 (um) ano, renováveis automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos. 2- Para prossecução do processo de despesa, para além da presente proposta proponho, ainda, a aprovação do documento sob. o título Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes, do Programa do Concurso e do Caderno de Encargos, pela Câmara Municipal de Loures por ser o órgão competente para contratar, ao abrigo do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo l da Lei n.º 18

18 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b), 36.º e 39.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que com a execução de todas as prestações que constituem o objeto dos contratos a celebrar, para o período de três anos, a despesa contratual global (artigo 97.º do CCP) a pagar pelo Município possa ser na ordem de ,88 (dez milhões, duzentos e setenta mil e trezentos e setenta e oito euros e oitenta e oito cêntimos), resultante da soma de ,84 (duzentos e vinte e um mil quatrocentos e quarenta e oito euros e oitenta e quatro cêntimos) referente ao Lote 1 MT (Média Tensão), com ,31 (dois milhões duzentos e noventa e um mil trezentos e setenta euros e trinta e um cêntimos) referente ao Lote 2 - BTE (Baixa Tensão Especial), com ,51 (cinco milhões quatrocentos e dezanove mil novecentos e sessenta e quatro euros e cinquenta e um cêntimos) referente ao Lote 4 - BTN (Baixa Tensão Normal) igual ou superior a 10,35 KVA e com ,24 (dois milhões trezentos e trinta e sete mil quinhentos e noventa e cinco euros e vinte e quatro cêntimos) referente ao Lote 5 - BTN, (Baixa Tensão Normal) inferior a 10,35 KVA, todas as quantias indicadas sem IVA incluído. Deixa-se nota que os Lotes 4 e 5 respeitantes à energia do tipo BTN inferior, igual ou superior a 10,35 KVA, abrangem pontos de consumo respeitantes a instalações municipais e iluminação pública. Com o IVA incluído a despesa estimada traduzir-se-á em ,40 (treze milhões trezentos e trinta e oito mil cento e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos). Evidencia-se que o montante supra referido inclui não só os custos com a aquisição de energia propriamente dita, mas também outros custos associados, designadamente os custos de acesso às redes. 3- Nos termos do documento sob o título Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes as quatro entidades identificadas constituir-se-ão em agrupamento de entidades adjudicantes neste procedimento, à luz do disposto no artigo 39.º do CCP. As regras resultantes do aludido entendimento já se encontram refletidas no conjunto das peças do procedimento aqui submetidas a aprovação relevando a designação do Município de Loures como representante do agrupamento para efeitos de condução do procedimento de formação do contrato. 4- Propõe-se que as propostas sejam apresentadas através da plataforma eletrónica Vortalnext, estabelecendo um prazo para apresentação das mesmas de 48 (quarenta e oito) dias, contados a partir da data de envio do anúncio do concurso para publicação no Diário da República, tendo como hora limite de entrega as 18 horas do 48.º dia. Se o termo do prazo ocorrer num sábado, domingo ou feriado, tal termo transfere-se para as 18 horas do primeiro dia útil seguinte. 5- Tendo presente o disposto no n.º 3 do artigo 7.º das Regras de entendimento para constituição de agrupamento de entidades adjudicantes, propõe-se que seja designado o seguinte júri, nos termos do disposto no artigo 67.º do CCP e que lhe seja conferida competência para prestar esclarecimentos quanto à boa compreensão e interpretação a fazer das regras das peças do procedimento, nos termos estatuídos nos números 1 e 2 do artigo 50.º do CCP, para além do previsto no artigo 69.º do mesmo Código: - Presidente - Dr. Viriato Aguilar (CML/DPFL/DL); - 1.º Vogal Efetivo - Dr. Fernando Noivo (CML/DOME/UEN); - 2.º Vogal Efetivo - Dr. António Carmo (SIMAR) - 3.º Vogal Efetivo Dr.ª Sílvia Ferreira (GESLOURES) - 4.º Vogal Efetivo - Eng.ª Belinda Santos (LOURES PARQUE) - 1.º Vogal Suplente - Eng.º Carlos Lestre (CML/DOME/UEN) - 2.º Vogal Suplente Sr.ª Ana Paula Pardal (CML/DPFL/DL) - 3.º Vogal Suplente Sr.ª Ana Cristina Antunes (CML/DPFL/DL) - 4.º Vogal Suplente Sr.ª Sandra Figueiredo (CML/DL) 19

19 Nas ausências e impedimentos dos membros do júri, apenas o 1.º vogal e 2.º vogal efetivos poderão, sucessivamente, substituir o presidente. 6- Foi verificado, nesta data, que a respetiva despesa do Município de Loures está prevista e ocorrerá pelas rubricas e , conforme proposta de Cabimento (PRC) n.º 1793/2015, de 08/07/2015, produzindo-se efeitos financeiros apenas a partir do ano de Loures, 10 de julho Pelo Chefe da Divisão de Logística (a) Ana Paula Pardal (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal Processo n.º 41393/DL/2015 Concurso público para aquisição de serviços de comunicações de rede fixa, dados, móvel e serviços de Disaster Recovery, para o Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., Unipessoal, Lda. Proposta de indeferimento do pedido de reformulação do concurso apresentado pela entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A. e de aprovação do modelo de ofício/resposta a remeter àquela entidade, bem como a remessa dos documentos pertinentes relacionados com a proposta às demais entidades adjudicantes que integram o agrupamento. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 382/2015 A. Na 42.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, datada de 24 de junho, foi aprovado, por unanimidade, o lançamento do procedimento aquisitivo do tipo concurso público, em agrupamento de entidades adjudicantes, incluindo as entidades Município de Loures, Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., com vista à aquisição de serviços de comunicações de rede fixa, dados, móvel e serviços de Disaster Recovery, bem como da gestão e manutenção da atual infraestrutura de comunicações fixas, pelo período de 36 meses e com início de produção de efeitos pretendido para o dia 1 de fevereiro de 2016; B. O referido procedimento já foi publicitado, e está em curso o prazo para efeitos de apresentação de propostas, o qual tem o seu termo fixado para as 18 horas do dia 20 de agosto ; C. O objeto contratual aprovado configura a aquisição dos diversos serviços de comunicações de forma unificada, isto é, sem recurso a lotes por tipologia de serviços; D. Em 15 de julho, veio a entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A., dirigir documento (E/67639/2015) ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures (documento que se anexa sob o n.º 1), no qual alega, e em síntese, que a sua participação no concurso público fica limitada pelo facto dos diferentes tipos de comunicações não estarem separados por lotes, e requer, a final, que o concurso seja reformulado; E. A opção pelo objeto contratual aprovado pela Câmara Municipal se mostra fundamentada nos termos que resultam do documento junto a fls. 15 a 16 do processo do procedimento e que aqui se anexa sob o n.º 2; F. A aduzir aos fundamentos que constam do documento mencionado no considerando anterior, dá-se nota da publicitação do Decreto-Lei n.º 151/2015, de 6 de agosto (documento junto como anexo sob o n.º 3) onde se evidencia uma opção por soluções unificadas de comunicações com vista a ser obtida substancial redução de custos de comunicação, o que permite perceber a adequabilidade e fundamentação de opções como a feita pelas entidades adjudicantes no procedimento aqui em apreço; 20

20 G. Não assiste, pois, razão à entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A. quanto aos fundamentos do seu pedido e, consequentemente, ao pedido que formula, pelo que o mesmo deve ser indeferido; H. Não obstante o documento da entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A. ter sido dirigido ao Sr. Presidente da Câmara Municipal, o órgão competente para dele conhecer é a Câmara Municipal, por ser o órgão competente para contratar no que ao Município de Loures diz respeito, conforme fundamentos legais incorporados na proposta que lhe foi submetida para aprovação das peças do procedimento; I. O procedimento foi desenvolvido em agrupamento de entidades adjudicantes, e não obstante o Município de Loures ser a entidade representante do agrupamento, os órgãos competentes para contratar das demais entidades adjudicantes terão, também, que deliberar sobre este mesmo assunto; J. Foi, entretanto, elaborado modelo de ofício/resposta à entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A. (documento junto como anexo sob o n.º 4) a ser remetido pelo Município de Loures, enquanto entidade representante do agrupamento, caso esta proposta seja aprovada pela Câmara Municipal de Loures, e caso decisão de idêntica natureza sobre o mesmo objeto seja tomada pelos demais órgãos competentes para contratar de cada uma das entidades adjudicantes, isto é, dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), da Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e da Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M.. 1. O indeferimento do pedido de reformulação do concurso formulado pela entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A., através do documento mencionado no considerando D) desta proposta; 2. O modelo de ofício/resposta a remeter à entidade AR TELECOM Acessos e Redes de Telecomunicações, S.A., na sequência da deliberação que venha a ser tomada por todas as entidades adjudicantes que integram o agrupamento; 3. A remessa dos documentos pertinentes relacionados com esta proposta a cada uma das demais entidades adjudicantes que integram o agrupamento, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), a Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda. e a Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. para efeitos de apreciação e deliberação sobre o mesmo assunto. Loures, 11 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, os anexos acima referidos encontram-se disponíveis, em suporte informático, formato.pdf, para eventual consulta, no Gabinete Loures Municipal. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto, designadamente na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04) e dos artigos 36.º e 39.º do Código dos Contratos Públicos, aprovar: Processo n.º 41782/DL/2015 Concurso público para aquisição de serviços de Transporte Escolar para o Município de Loures, por lotes, para o ano letivo Proposta de aprovação do Relatório Final e das inerentes adjudicações às propostas apresentadas pela concorrente Barraqueiro Transportes, S.A.. 21

21 PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 386/2015 A. Que na sequência da aprovação pela Câmara Municipal de Loures foi lançado o concurso público, em conformidade com o previsto no artigo 16.º, n.º 1, alínea b), artigos 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1 alínea b), todos do Código dos Contratos Públicos, concurso que corre sob o número de processo 41782/DL/2015, com vista à celebração de contratos, por lotes, para aquisição de serviços de transporte escolar para o Município de Loures, para o ano letivo -2016; B. Que, tendo decorrido o prazo para a apresentação de propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia com concessão de prazo que também já decorreu, e sem que fossem apresentadas quaisquer observações por parte dos concorrentes nesse âmbito; C. Que, entretanto, o júri elaborou o Relatório Final que se anexa, e que cabe submeter à Câmara Municipal de Loures com vista à aprovação do mesmo; D. O teor do Relatório Final, dá-se nota, em síntese, que no mesmo vem proposta a adjudicação dos lotes 1 a 13 à mesma entidade, a Barraqueiro Transportes, S.A.; E. Que a despesa estimada, que resultava da soma do preço base fixado para cada um dos 13 lotes sujeitos a concurso, era de ,00 (setecentos e quinze mil novecentos e quatro euros), e o preço global adjudicado para os referidos lotes é de ,00 (seiscentos e sessenta e cinco mil oitocentos e noventa e seis euros), verifica-se uma poupança de ,00 (cinquenta mil e oito euros), sendo que aos valores referidos acresce o IVA à taxa legal em vigor. Tenho a honra de propor: 1. Que a Câmara Municipal delibere aprovar, nos termos do disposto na alínea f), do número 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei 75/2013, de 12 de setembro, nos números 3 e 4 do artigo 148.º, bem como nos artigos 73.º e 76.º, estes últimos todos do Código dos Contratos Públicos, o Relatório Final referente ao concurso público que corre sob o número de processo 41782/DL/2015, tendente à celebração de contratos, por lotes, para aquisição de serviços de transporte escolar para o Município de Loures, para o ano letivo -2016; 2. Bem como aprovar as inerentes adjudicações às propostas apresentadas pela concorrente Barraqueiro Transportes, S.A., em cada um dos lotes 1 a 13, e pelos preços contratuais, por lote, conforme se seguem: a) A adjudicação no lote 1 pelo preço contratual de ,00; b) A adjudicação no lote 2 pelo preço contratual de ,00; c) A adjudicação no lote 3 pelo preço contratual de ,00; d) A adjudicação no lote 4 pelo preço contratual de ,00; e) A adjudicação no lote 5 pelo preço contratual de ,00; f) A adjudicação no lote 6 pelo preço contratual de ,00; g) A adjudicação no lote 7 pelo preço contratual de ,00; h) A adjudicação no lote 8 pelo preço contratual de ,00; i) A adjudicação no lote 9 pelo preço contratual de ,00; j) A adjudicação no lote 10 pelo preço contratual de ,00; k) A adjudicação no lote 11 pelo preço contratual de ,00; l) A adjudicação no lote 12 pelo preço contratual de ,00; m) A adjudicação no lote 13 pelo preço contratual de ,00. Aos preços contratuais de cada um dos lotes que se propõe sejam adjudicados acresce o IVA à taxa legalmente devida. Loures, 11 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) 22

22 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO Proposta de aceitação da doação de parcela de terreno sita no Bairro da Portela da Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 400/2015 A. Virgínia Augusta Reis Tomás e João Luís Reis Tomás pretendem doar ao Município de Loures a quota de avos que titulam sobre o prédio rústico 7.º B de Santa Iria de Azóia, no valor de 305/34.182,60 (avos), a qual se traduz na parcela de terreno sita no Bairro da Portela da Azóia, sobre a qual está erigido um edifício para habitação composto por rés do chão e garagem, com a área coberta de 42,50 m 2 e descoberta de 262,50 m 2, com a seguinte identificação matricial e predial: Natureza do prédio: Rústico Identificação predial: Ficha Predial n.º 1932/Santa Iria de Azóia Identificação matricial: 7.º 1B/União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela (anterior 7.º B/Santa Iria de Azóia) Identificação da Unidade de Gestão Territorial (UGT) do Bairro Portela da Azóia: 15 B. O edifício em causa está em mau estado de conservação, em condições precárias, com um piso acima da quota de soleira, com proposta de demolição integral e necessidade de correção do muro de vedação confinante com a via pública (nos termos do quadro de ónus do projeto de loteamento), encontrandose livre de pessoas e bens. C. No estudo de loteamento para a reconversão da UGT n.º 15 em causa, está prevista a possibilidade de edificação de moradia unifamiliar, geminada, com dois pisos acima da quota de soleira e um abaixo destinado a garagem, com a área máxima de construção habitacional de 220 m 2. D. Foi obtido parecer favorável da EMAUGI relativamente à aceitação da doação. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no artigo 33.º, n.º 1, alínea j) do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aceitar a doação proposta pelos atuais proprietários. Loures, 3 de agosto O Vereador, (a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação da celebração de contrato de utilização de imóvel municipal, entre o Município de Loures e o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 401/2015 A. É pretensão do Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões que lhe seja permitida a utilização do imóvel municipal situado na Estrada Municipal n.º 627, em Ribas de Baixo, freguesia de Fanhões, por um período de dois (2) anos, para servir ao apoio à terceira idade, nomeadamente nas valências de centro de convívio, centro de dia e apoio domiciliário. B. O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões é uma Instituição Particular de Solidariedade Social pertencente à Paróquia de São Saturnino de Fanhões, com sede na Rua das Maias, em Fanhões e tem como fim cultivar nos paroquianos a noção das suas responsabilidades sociais, motivando-os para as exigências cristãs da partilha e comunicação de bens e, muito em particular, ajudando-os a dar resposta adequada às carências que eventualmente se verifiquem entre os habitantes da Paróquia, mediante ações de assistência, promoção ou desenvolvimento, segundo as circunstâncias. C. A Junta de Freguesia de Fanhões foi auscultada. 23

23 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto nas alíneas o) e u) do n.º1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12/09 e artigos 25.º e 26.º da Lei n.º 280/2007, de 07/08 (aplicável analogicamente), aprovar a celebração de Contrato de Utilização de Imóvel Municipal entre o Município de Loures e o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões, com o seguinte clausulado: CLÁUSULA 5.ª Despesas de funcionamento As despesas de funcionamento, nomeadamente, com a água, eletricidade, gás (incluindo as despesas devidas com a autonomização dos contadores, quando aplicável), são da responsabilidade do Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões, desde a data de início da ocupação do imóvel, que se verifica com a detenção das chaves de acesso. CLÁUSULA 1.ª Objeto O imóvel, integrado no domínio privado (inscrito sob o artigo urbano 1604 da freguesia de Fanhões, descrito sob a ficha n.º 220 da mesma freguesia, situado na Estrada Municipal n.º 627, em Ribas de Baixo, freguesia de Fanhões, cuja situação é a que se encontra refletida no Documento Complementar integrante do presente Contrato), destina-se ao apoio à terceira idade, nomeadamente nas valências de centro de convívio, centro de dia e apoio domiciliário. CLÁUSULA 2.ª Gratuitidade O imóvel é entregue a título gratuito, pelo período de dois (2) anos, a contar da data da assinatura, sem prejuízo da possibilidade de renovação expressa por igual período. CLÁUSULA 3.ª Informação da atividade desenvolvida O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões deve apresentar um relatório semestral da atividade desenvolvida assim como da situação do bem objeto do presente Contrato sob pena de se verificar a sua caducidade. CLÁUSULA 4.ª Acompanhamento da atividade desenvolvida O Município tem o direito de, quando e pelos meios que entender convenientes, acompanhar e fiscalizar o exercício das atividades direta ou indiretamente relacionadas com o âmbito do Contrato e solicitar informação adequada ao cumprimento das condições que resultam da sua celebração. CLÁUSULA 6.ª Prazo para execução de diligências referentes a serviços públicos essenciais O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões obriga-se a diligenciar pela colocação ou alteração da titularidade dos contadores de eletricidade, água e gás e a fazer prova de tal na Divisão de Inovação Social e Promoção de Saúde (DISPS) e no serviço da Unidade de Energia (UEN), no prazo de trinta (30) dias (seguidos) a contar da deliberação da Câmara Municipal, sob pena de ser promovida a retirada dos contadores pela Câmara Municipal de Loures, sem prejuízo de poder verificar-se a caducidade do Contrato e sem prejuízo da responsabilidade quanto ao pagamento das despesas realizadas a partir da data em que se verificou a detenção das chaves de acesso ao imóvel. CLÁUSULA 7.ª Obras no imóvel 1. O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões é responsável pela realização de obras de adaptação do imóvel municipal às respostas a instalar, em coerência com o necessário acompanhamento urbanístico pela Câmara Municipal. 2. Após execução das obras previstas no número anterior, o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões fica autorizado a proceder à execução das obras que considere úteis e necessárias à prossecução dos fins a que se destina o imóvel municipal, desde que previamente autorizadas pela Câmara Municipal. 24

24 CLÁUSULA 8.ª Manutenção dos bens O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões assegurará a manutenção do imóvel municipal, sendo responsável por conservá-lo no estado em que lhe foi entregue. CLÁUSULA 9.ª Sinistros e responsabilidade 1. O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões é responsável pela prestação de informação à Câmara Municipal no prazo máximo de 5 (cinco) dias após ocorrência de qualquer facto que cause prejuízo ao bem municipal a qual deve ser pormenorizada e acompanhada de fotos, orçamento ou fatura para/referente à reparação dos prejuízos e de auto policial, caso a causa do dano seja provocada por terceiro. 2. A responsabilidade pela ocorrência de quaisquer acidentes decorrentes do imóvel é do Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões. CLAÚSULA 10.ª Ruído O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões obriga-se a respeitar o que se encontra estabelecido no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no que concerne ao período de funcionamento das respetivas atividades. CLÁUSULA 11.ª Denúncia Poderá ser denunciado o presente Contrato, desde que: a Câmara Municipal avise, por escrito, o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões, com, pelo menos, 6 (seis) meses de antecedência; o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões avise, por escrito, a Câmara Municipal, com uma antecedência não inferior a 120 dias. O Contrato findará: CLÁUSULA 12.ª Extinção se o funcionamento das atividades ali exercidas provocar, de modo evidente, incomodidade para os restantes residentes contíguos ao imóvel; se o imóvel for afeto a fim diverso do fixado no Contrato e se houver paralisação de atividade e sem motivo justificado, por período superior a dois (2) meses; se o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões proporcionar o uso privativo do local, total ou parcialmente, sem prévia autorização do Município de Loures; se o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões deixar de ter existência jurídica própria e autónoma; se se verificar a denúncia prevista na cláusula anterior. Findo o Contrato: CLÁUSULA 13.ª Devolução dos bens o imóvel municipal será restituído em bom estado de conservação ao Município de Loures, sem qualquer direito de indemnização pelo Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões pelas obras por este realizadas; o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões deverá entregar o bem municipal, no prazo de trinta (30) dias, findos os quais o Município retoma a posse do mesmo. CLÁUSULA 14.ª Benfeitorias O Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões poderá levantar as benfeitorias úteis, mas apenas no caso de não provocar detrimento do imóvel, não tendo direito a haver o valor delas em caso contrário. 25

25 CLÁUSULA 15.ª Resolução de questões diversas Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente contrato, bem como a integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre o Centro Social Paroquial de São Saturnino de Fanhões e a Câmara Municipal de Loures. Loures, 12 de agosto Os Vereadores (a) Maria Eugénia Coelho (a) António Pombinho (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) OBRAS, MOBILIDADE E ENERGIA Processo n.º 1466/DOM Repavimentação do Bairro dos Monjões e Bairro Salvação (1.ª Fase) Santa Iria de Azóia Proposta de ratificação da aprovação do relatório final e da adjudicação à empresa Construções Pragosa, S.A. pelo valor de ,07 acrescido de IVA, e de aprovação do projeto de minuta do contrato de empreitada. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 383/2015 O exposto na informação 942/DMOVTP/MR de 10 de agosto. Tenho a honra de propor: 1. Ao abrigo do n.º 3 do artigo 35.º do DL 75/2013, de 12 de setembro, a ratificação da aprovação do relatório final e da adjudicação, à empresa Construções Pragosa, S.A., da empreitada de "Repavimentação do Bairro dos Monjões e Bairro Salvação (1.ª Fase) Santa Iria de Azóia, pelo valor de ,07 acrescido de IVA à taxa legal em vigor, efetuados através do meu despacho de 4 de agosto p.p.; 2. Nos termos do n.º 2 do artigo 98.º do CCP aprovado pelo DL 18/2008, de 29 de janeiro, a aprovação do projeto de minuta do contrato da empreitada de "Repavimentação do Bairro dos Monjões e Bairro Salvação (1.ª Fase) Santa Iria de Azóia. Loures, 12 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira PROJETO DE MINUTA EMPREITADA MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público número , com sede na Praça da Liberdade, Loures, endereço eletrónico geral@cm-loures.pt e número de telecópia , adiante designado por Primeiro Contraente ou Dono da Obra, neste ato representado por Bernardino José Torrão Soares que também usa assinar Bernardino Soares, Primeiro Outorgante, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures e CONSTRUÇÕES PRAGOSA S.A., pessoa coletiva número , com sede e endereço postal na Estrada Nacional 1, Km 109, Casal da Amieira, , Batalha, Município de Batalha, com o capital social de ,00, matriculada na Conservatória do Registo Civil/Predial/Comercial de Batalha, titular do Alvará de Construção número., adiante designado por Segundo Contraente ou Empreiteiro neste ato representado por Segundo Outorgante, na qualidade de. da mencionada sociedade, conforme impressão da Certidão Permanente do Registo Comercial online com o código de acesso , subscrita em e válida até., documentos que arquivo. Tendo em conta a deliberação da Câmara Municipal de Loures, tomada na sua 38.ª Reunião Ordinária, realizada em 29 de abril, que aprovou o início do procedimento de Concurso Público e respetivas peças do procedimento, publicitado na 2.ª Série do Diário da República número 103, de 28 de maio, e disponibilizado na plataforma VortalNext; 26

26 Tendo, também, em conta a decisão de adjudicação tomada pelo Sr. Presidente da Câmara em exercício, em 4 de agosto, e ratificada por deliberação da Câmara Municipal de Loures na sua ª Reunião Ordinária, realizada em. de, bem como, a aprovação da minuta de contrato tomada na referida Reunião Ordinária, nos termos do disposto no artigo 96.º e seguintes, do Código dos Contratos Públicos. Acordam em celebrar o presente contrato de Empreitada de Obras Públicas que se rege pelas Cláusulas seguintes: Cláusula Primeira (Objeto) O presente contrato tem por objeto a realização da empreitada, designada por Repavimentação do Bairro dos Monjões e Bairro Salvação, em Santa Iria de Azóia, nas condições estabelecidas na proposta do Empreiteiro, nas cláusulas do Caderno de Encargos e demais elementos escritos, desenhados e patenteados, documentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos e que ficarão arquivados, constituindo parte integrante do presente contrato, de acordo com o previsto no artigo 96.º do Código dos Contratos Públicos. Cláusula Segunda (Prazo de Execução) O Empreiteiro obriga-se a executar a empreitada, no prazo de 60 (sessenta) dias seguidos, a contar da data da consignação. Cláusula Terceira (Preço Contratual e Cabimento Orçamental) 1. Pela execução da empreitada, o Dono da Obra obriga-se a pagar ao Empreiteiro o preço de ,07 (cento e trinta e seis mil quinhentos e setenta e nove euro e sete cêntimos), acrescido do IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor, se legalmente devido. 2. O encargo resultante do presente contrato será satisfeito pela dotação orçamental seguinte: classificação orgânica: , classificação económica: , com o número de compromisso 2015/2145, datado de 27 de julho. Cláusula Quarta (Pagamentos) 1. O pagamento devido será efetuado nos termos definidos na Cláusula 34.ª do Caderno de Encargos e na Proposta do Empreiteiro. 2. O Primeiro Contraente procede à retenção do correspondente a 5% em cada pagamento a efetuar ao Empreiteiro, nos termos do disposto no número 5 da Cláusula 55.ª Cláusulas Especiais do Caderno de Encargos. Cláusula Quinta (Revisão de Preços) 1. A revisão dos preços contratuais, como consequência de alteração dos custos de mão de obra, de materiais ou de equipamentos de apoio durante a execução da empreitada, é efetuada na modalidade de Fórmula, nos termos do disposto no Decreto-Lei número 06/2004, de 06 de janeiro, sendo a fórmula de revisão a utilizar a constante do número 4 da Cláusula 55.ª - Cláusulas Especiais do Caderno de Encargos. 2. Os diferenciais de preços, para mais ou para menos, que resultem da revisão de preços da empreitada são incluídos nas situações de trabalhos. Cláusula Sexta (Multas Por Violação de Prazos Contratuais) Em caso de violação dos prazos contratuais, as multas serão aplicadas nos termos da Cláusula 11.ª do Caderno de Encargos. Cláusula Sétima (Prazo de Garantia) O prazo de garantia varia, em função dos tipos de defeitos, nos termos da Cláusula 44.ª do Caderno de Encargos. Cláusula Oitava (Foro Competente) Para todas as questões emergentes do contrato será competente o Tribunal Administrativo com competência territorial para o concelho de Loures, com expressa renúncia a qualquer outro. 27

27 Cláusula Nona (Prevalência) 1. Fazem parte integrante do contrato: a) Os suprimentos dos erros e omissões, bem como os esclarecimentos e retificações relativos ao Caderno de Encargos; b) O Caderno de Encargos, a proposta adjudicada e os esclarecimentos sobre a mesma, prestados pelo adjudicatário. 2. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 1, a prevalência é determinada pela ordem pela qual são indicadas nesse número. Quando a divergência entre os documentos referidos no n.º 1 e o clausulado do contrato, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos e aceites pelo adjudicatário. comprovativa da regularização da situação tributária do Segundo Contraente; - Cópias dos documentos a que alude a alínea i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos. Para constar se lavrou o presente contrato que vai ser assinado pelos Outorgantes, perante mim, Júlio Esteves Ribeiro, na qualidade de Oficial Público, nomeado por despacho número 327/2013, do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, de 28 de outubro de 2013, nos termos do disposto no artigo 35.º da Lei nº. 75/2013, de 12 de setembro. Celebrado em duplicado, em Loures a. de..de dois mil e quinze, ficando um exemplar para cada um dos Contraentes. (Aprovada por unanimidade) Cláusula Décima (Comunicações e notificações) 1. As notificações e comunicações entre os Contraentes relativas à fase de execução do contrato devem ser efetuadas por para os seguintes endereços eletrónicos - MUNICÍPIO DE LOURES: geral@cmloures.pt; - CONSTRUÇÕES PRAGOSA, S.A: construcoes@pragosa.pt 2. Qualquer alteração das informações de contacto contidas no contrato deve ser comunicada aos contraentes. Assim o disseram e outorgaram. Arquivo, ainda: - Declaração emitida pelo Segundo Contraente conforme modelo constante do Anexo II ao Código dos Contratos Públicos; - Impressão da Certidão Permanente do Registo Comercial online com o código de acesso , subscrita em e válida até.; - Cópia da Declaração do Instituto da Segurança Social, I.P., válida até. de.. de 2015, comprovativa da situação contributiva do Segundo Contraente; - Cópia da Certidão do Serviço de Finanças de válida até. de, Processo n.º 1196/DOM Centro Escolar EB1/JI de Camarate Proposta de aprovação de abertura de procedimento por concurso público, pelo preço base de ,00 acrescido de IVA, de aprovação do projeto de execução revisto, do lançamento do concurso, do caderno de encargos e da composição do júri, e de delegação de competências para a condução do procedimento. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 389/2015 Considerando o exposto na informação 032/DCEIEP/LR de 6 de agosto. Tenho a honra de propor a aprovação de abertura de procedimento por Concurso Público nos termos da alínea b) do artigo 19.º do CCP, pelo preço base de ,00 (dois milhões e seiscentos mil euros) acrescido de IVA à taxa legal em vigor e dos seguintes elementos relativos à empreitada do Centro Escolar EB1 n.º 1 de Camarate : Do projeto de execução revisto; O lançamento do concurso; Programa de concurso, incluindo os seguintes critérios de seleção da proposta economicamente mais vantajosa: 28

28 A) PP Preço da Proposta 40% B) PT Plano de Trabalhos 60% Caderno de encargos; Composição do júri: Presidente Arqt.º João Félix 1.º vogal efetivo Eng.ª Lucília Reis 2.º vogal efetivo Arqt.ª Sandra Correia 1.º suplente Eng.º Eugénio Nunes 2.º suplente Eng.º Manuel Domingos PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Processo n.º 51460/LA/L/NM Imocertus Investimentos Imobiliários Turísticos, Lda. Proposta de aprovação da receção definitiva das obras de urbanização (loteamento em Vinha do Barril, Lousa alvará de licença de loteamento e de obras de urbanização n.º 03/2009) e de cancelamento da caução existente, nos termos das informações dos serviços. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO A autorização para a publicação eletrónica do anúncio do programa de concurso no sítio do Diário da República. Considerando: n.º 403/2015 A delegação de competências no júri para a condução do procedimento, incluindo a prestação de esclarecimentos e audiência prévia escrita aos interessados. Anexos: Integram esta proposta os elementos constantes das folhas 3867; 3866; 3861 a 3861 do processo (volume 47), as quais deverão ser distribuídas pelos Srs. Vereadores. Informação n.º 032/DCEIEP/LR (Gesdoc: E/74399/2015 fls frente e verso); Proposta de cabimento (fls a 3866); Programa de concurso (fls a 3861); Caderno de encargos (fls a 3852); Memória de síntese (fls a 3830). Loures, 11 de agosto O Vice-Presidente da Câmara (a) Paulo Piteira O teor das informações dos serviços municipais de fls. 972 a 1103 e os despachos do Sr. Diretor e do Sr. Vereador do DPGU a fls. 1104, que verificam estarem devidamente concluídas todas as obras de urbanização. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 87.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável: Relativamente ao Imocertus Investimentos Imobiliários Turísticos, Lda. Vinha do Barril, na Freguesia de Lousa, com o alvará de loteamento 03/2009, instruído no processo 51460/LA/L/N, em nome da Imocertus Investimentos Imobiliários Turísticos, Lda.: 1. Aprovar a receção definitiva das obras de urbanização; 2. Proceder ao cancelamento da caução. (Aprovada por unanimidade) Loures, 11 de agosto NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características e extensão, os anexos acima referidos encontramse disponíveis, em suporte informático, formato.pdf, para eventual consulta, no Gabinete Loures Municipal. O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) 29

29 Processo n.º 48404/AA/L/PE Hercesa Imobiliária Portugal, Lda. Proposta de homologação da receção definitiva das vias T4-1, T4-2, Rotunda 1 e Rotunda 2 (Urbanização do Casal do Monte, Santo António dos Cavaleiros alvará de loteamento n.º 02/01 e aditamento respetivo), e de redução da caução e substituição parcial da garantia bancária por hipoteca de lotes, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 404/2015 O teor das informações dos serviços municipais de fls. 649, 2322 a 2327 e 2975-O a 2978 e os despachos do Sr. Diretor e do Sr. Vereador do DPGU a fls Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 87.º, e no n.º 4 do artigo 54.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável: Relativamente ao Hercesa Imobiliária Portugal, Lda. Casal do Monte, na Freguesia de União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, com o alvará de loteamento 02/2001, instruído no processo 48404/AA/L/PE, em nome da Hercesa Imobiliária Portugal, Lda.: 1. Homologar a receção definitiva das vias T4-1, T4-2, Rotunda 1 e Rotunda 2; 2. Proceder à redução da caução e substituição parcial da garantia bancária por hipoteca de lotes. Loures, 12 de agosto O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação da minuta de Aditamento ao Protocolo de Colaboração, a celebrar entre o Município de Loures e Hercesa Imobiliária Portugal, S.A.. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 405/2015 A. O Município de Loures emitiu em 4 de abril de 2001, em nome da Sociedade Casal do Monte Construções, Lda., o Alvará de licença de loteamento n.º 02/2001, referente à Fase da urbanização designada por Casal do Monte ; B. A HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A., em 9 de março de 2005, adquiriu, por escritura pública, à Casal do Monte, 36 dos 39 lotes de terreno para construção, constituídos com a emissão do alvará de loteamento n.º 02/2001; C. A HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A., em 8 de fevereiro de 2006, prestou a favor da Câmara Municipal de Loures, a garantia bancária n.º , emitida pelo Banco Santander Totta, S.A., para caucionar a boa e regular execução das obras de urbanização e demais obrigações contratualizadas; D. No âmbito do procedimento de aprovação do projeto de alterações ao Alvará de Loteamento n.º 02/2001, ficou prevista a obrigatoriedade de a HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A. executar o equipamento de apoio e acessibilidades adequadas; construção do Centro Comunitário, até ao valor máximo de ,00 (dois milhões e quinhentos mil euros), projeto e execução da via L1 com inclusão de rotunda; E. Atendendo aos sucessivos atrasos da obra do Centro Comunitário em Santo António dos Cavaleiros, a Hercesa dispõe-se agora a entregar um cheque visado no valor de ,37euros (seiscentos e quatro mil, seiscentos e vinte euros e trinta e sete cêntimos), pela parte da obra não executada que é da sua responsabilidade; F. A aprovação do presente protocolo possibilitará a conclusão da execução da obra do Centro Comunitário, garantindo mais estabilidade urbanística e social no território, perante as expectativas criadas na comunidade local. 30

30 Tenho a honra de propor: que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo das competências conferidas pela alínea bb) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a minuta de Aditamento ao Protocolo de Colaboração a celebrar entre o Município de Loures e a HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A.. Entre: Loures, 12 de agosto O Vereador (a) Tiago Matias MINUTA DE ADITAMENTO AO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Município de Loures, com sede na Praça da Liberdade, Loures, pessoa coletiva n.º , neste ato representado por Exmo. Senhor Bernardino José Torrão Soares, na qualidade de Presidente desta Edilidade, adiante designada por PRIMEIRO CONTRAENTE ou CML e HERCESA - IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A., pessoa coletiva n.º , com sede na Avenida Fontes Pereira de Melo, n.º 21, em Lisboa, com o capital social de ,00 (um milhão e trezentos euros), matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, neste ato representada pelo Exmo. Senhor Juan José Cercadillo Calvo e Exmo. Senhor Francisco Vázquez González na qualidade de procuradores, com poderes para o ato, conforme procuração apresentada, adiante designada por SEGUNDA CONTRAENTE ou Hercesa Considerando que: A) A CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES emitiu em 4 de abril de 2001, em nome da Sociedade Casal do Monte - Construções, Lda., o Alvará de licença de loteamento n.º 02/2001, referente à Fase da urbanização designada por Casal do Monte ; B) A HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A., em 9 de março de 2005, adquiriu, por escritura pública, à Casal do Monte, 36 dos 39 lotes de terreno para construção, constituídos com a emissão do alvará de loteamento n.º 02/2001; C) A HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A. tem um projeto de construção de diversos edifícios destinados a habitação, comércio e serviços (doravante designado As VilIas ), que se encontra a implantar nos lotes de que é proprietária; D) A HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A., em 08 de fevereiro de 2006, prestou a favor da Câmara Municipal de Loures, a garantia bancária n.º , emitida pelo Banco Santander Totta, S.A., para caucionar a boa e regular execução das obras de urbanização, conforme o imposto pelo artigo 54.º do RJUE; E) Em 21 de dezembro de 2005, a HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A. requereu à Câmara Municipal de Loures a aprovação de um projeto de alterações ao Alvará de Loteamento n.º 02/2001; F) Em Reunião de Câmara realizada em 2006/03/30, foi aprovado o projeto de alterações ao alvará de loteamento n.º 02/2001, nos lotes por si adquiridos; G) O projeto de alterações foi aprovado em reunião de Câmara de 2006/03/30, o qual, mantendo a área de construção habitacional e a percentagem de atividades económicas, contemplou um aumento de 103 fogos; H) No âmbito do procedimento de aprovação do projeto de alterações ao Alvará de Loteamento n.º 02/2001, ficou prevista a obrigatoriedade de a HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A. executar o equipamento de apoio e acessibilidades adequadas; construção do Centro Comunitário até ao valor máximo de ,00 (dois milhões e quinhentos mil euros); o projeto e execução da via L1 com inclusão de rotunda, os quais se revelam essenciais em virtude da dimensão da operação urbanística e da sobrecarga que a mesma representa sobre as infraestruturas existentes; I) Os CONTRAENTES acordaram na elaboração de um acordo de colaboração e respetiva adenda, ambos datados de 26 de maio de 2009, por forma a clarificar as obrigações assumidas pelas partes, construção do Centro Comunitário até ao valor máximo de ,00 (dois milhões e quinhentos mil euros), projeto e execução da via L1 com inclusão de rotunda - ligações exteriores - adutora e emissários coletor pluvial e doméstico, bem como reajustar e atualizar 31

31 prazos de execução das obras, considerando o decurso do tempo, e ainda os custos dessas mesmas obras; J) OS CONTRAENTES reconheceram no referido acordo de colaboração que o custo total das obras a executar pela HERCESA IMOBILIÁRIA PORTUGAL, S.A., não seria superior a ,00 (cinco milhões oitocentos e oitenta e oito mil oitocentos e setenta e cinco euros), e que, só através de um esforço de integração e de agregação de todos os intervenientes na resolução das supra referidas condicionantes, poderia tornar exequível a viabilidade do projeto e, por outro lado, assegurar a realização dos equipamentos de apoio, indo desta forma ao encontro dos interesses dos Munícipes; K) O PRIMEIRO CONTRAENTE entende como urgente a conclusão das obras de construção do Centro Comunitário que, até à presente data, não foram executadas pela SEGUNDA CONTRAENTE nos prazos acordados para o efeito, por circunstâncias várias; L) Pretende a SEGUNDA CONTRAENTE para um melhor desenvolvimento e promoção urbanística do loteamento, levar a cabo uma nova divisão dos lotes da urbanização, o que implicará uma alteração ao alvará de loteamento; M) Em resposta a tal pretensão o PRIMEIRO CONTRAENTE admite não se reconhecerem particulares inconvenientes na mesma, uma vez que são mantidas as mesmas áreas, índices e usos aprovados anteriormente, comprometendo-se a desenvolver com a máxima celeridade a necessária apreciação da alteração proposta e a consequente deliberação para modificar o alvará, desde que respeitado o Plano Diretor Municipal de Loures em vigor e a demais legislação e regulamentos aplicáveis. Sem prejuízo das restantes obrigações assumidas pelas partes através do protocolo de 2006 e do aditamento ao protocolo de 26 de maio de 2009, as quais se mantêm integralmente válidas e eficazes, é acordado e pelo presente reduzido a escrito aditamento ao protocolo outorgado em 26 de maio de 2009 nos termos das cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Centro Comunitário) 1. Os CONTRAENTES acordam que as obras em falta são as que se encontram descritas na estimativa orçamental, pelo que, face ao compromisso que a SEGUNDA CONTRAENTE assumiu em executar obras de construção do Centro Comunitário, o custo total das obras em falta perfaz a quantia de ,37 (seiscentos e quatro mil, seiscentos e vinte euros e trinta e sete cêntimos), conforme estimativa orçamental (anexo II). 2. A SEGUNDA CONTRAENTE acorda em entregar as obras de construção do Centro Comunitário efetuadas à CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, que assumirá inteira responsabilidade pela sua conclusão. 3. Para o pagamento das obras em falta, a SEGUNDA CONTRAENTE entrega ao PRIMEIRO CONTRAENTE, com a assinatura deste aditamento, o cheque visado n.º no montante de ,37 euros (seiscentos e quatro mil, seiscentos e vinte euros e trinta e sete cêntimos), emitido à ordem da CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, a título de compensação pelo dano de não execução das obras da sua responsabilidade referidas em 1., operação esta não tributável em IVA por não ter subjacente uma transmissão de bens ou a prestação de serviços. 4. Com a assinatura do presente aditamento ao Protocolo e com a boa cobrança do cheque referido na cláusula anterior fica totalmente satisfeita a obrigação assumida pela SEGUNDA CONTRAENTE relativamente às obras de construção do Centro Comunitário de Santo António dos Cavaleiros, sem que o PRIMEIRO CONTRAENTE, nada mais tenha a reclamar à SEGUNDA CONTRAENTE pelas obrigações assumidas referentes ao Centro Comunitário. 5. Aplicar-se-ão à SEGUNDA CONTRAENTE, a partir da data de entrega das obras de construção já executadas no Centro Comunitário de Santo António dos Cavaleiros, os prazos de garantias e responsabilidades estabelecidos por Lei. 6. Para efeitos do número anterior será entregue, a contratar pela SEGUNDA CONTRAENTE a favor do PRIMEIRO CONTRAENTE, um seguro de responsabilidade, que cubra as obras realizadas no Centro Comunitário pela SEGUNDA CONTRAENTE. 32

32 CLÁUSULA SEGUNDA (Obras de Urbanização) 1. O PRIMEIRO CONTRAENTE, tendo verificado as obras de urbanização no âmbito da vistoria para efeitos de receção parcial realizada a 20 de maio de 2009 (anexo III), que condicionava a efetivação dessa receção a algumas condições que em parte se mantêm ainda nesta data, em virtude do identificado na visita de 20 de julho (anexo IV), verifica-se no entanto a possibilidade de autorizar a redução da caução nos termos do definido no anexo I. 2. Também na sequência da vistoria realizada e subsequente verificação pelo PRIMEIRO CONTRAENTE, encontra-se o PRIMEIRO CONTRAENTE em condições de declarar a receção definitiva das obras de urbanização referentes à Rotunda 1, Rotunda 2, Via T4-1 e Via T OS CONTRAENTES reconhecem que o custo total das Obras de Urbanização executadas pela SEGUNDA CONTRAENTE, correspondem a um investimento de ,63 euros (sete milhões trezentos e oitenta e oito mil oitocentos e sessenta e oito euros e sessenta e três cêntimos). O custo relativo às obras não executadas corresponde a um investimento de ,49 euros (três milhões duzentos e vinte e um mil trezentos e cinquenta e seis euros e quarenta e nove cêntimos),conforme consta do anexo I. CLÁUSULA TERCEIRA (Alvará de Loteamento) 1. Tendo a SEGUNDA CONTRAENTE apresentado ao PRIMEIRO CONTRAENTE uma proposta de alteração da divisão dos lotes, o que implicará uma alteração ao alvará de loteamento, compromete-se o PRIMEIRO CONTRAENTE a proceder à sua apreciação e consequente deliberação com a maior celeridade, admitindo a viabilidade da sua aprovação, desde que respeitado o Plano Diretor Municipal de Loures em vigor e satisfeitos os preceitos da demais legislação e regulamentos aplicáveis. 2. O PRIMEIRO CONTRAENTE compromete-se a promover, junto dos SIMAR a coordenação de todos os procedimentos, para a receção das infraestruturas a realizar pela SEGUNDA CONTRAENTE, no âmbito das obras do alvará de loteamento existente, promovendo assim a redução da caução, no âmbito das obras concluídas, das já entregues e em utilização, com efeitos à data da alteração do alvará de loteamento e nos termos previstos no RJUE. 3. O PRIMEIRO CONTRAENTE compromete-se a promover, junto dos seus serviços, a coordenação de todos os procedimentos, para a receção das infraestruturas já realizadas pela SEGUNDA CONTRAENTE no âmbito das obras do alvará de loteamento existente, promovendo assim a redução da caução, no âmbito das obras concluídas de arruamentos e arranjos exteriores, e em utilização, com efeitos à data da alteração do alvará de loteamento e nos termos previstos no RJUE. CLÁUSULA QUARTA (Garantias) 1. O PRIMEIRO CONTRAENTE procederá à alteração da caução prestada em forma de Garantia Bancária n.º , no valor de ,00 (cinco milhões oitocentos e oitenta e oito mil oitocentos e setenta e cinco euros), função das Obras de Urbanização executadas bem como das obrigações estabelecidas pela SEGUNDA CONTRAENTE, com cancelamento desta garantia nesta data. Ficando a vigorar garantia bancária no valor de ,74 euros (cento e noventa e três mil oitocentos e trinta e um euros e setenta e quatro cêntimos), bem como hipoteca sobre o lote 8 (oito) no valor de ,74 euros (três milhões vinte e sete mil quinhentos e vinte e quatro euros e setenta e quatro cêntimos) correspondente ao valor das obras pendentes de execução, lote propriedade plena e absoluta da SEGUNDA CONTRAENTE, registado na Conservatória do Registo Predial de Loures art.º n.º 1215/ , no valor patrimonial de ,00 euros, (três milhões duzentos e dezanove mil e dez euros) como garantia da boa execução das obras em falta (anexo V). 2. O PRIMEIRO CONTRAENTE entregará no momento de celebração do presente aditamento à SEGUNDA CONTRAENTE a garantia bancária prestada, a qual deixa de produzir qualquer efeito com a prestação de garantia referida no número 1 desta cláusula, vigorando doravante a nova garantia de ,74 euros (cento e noventa e três mil, oitocentos e trinta e um euros e setenta e quatro cêntimos). 33

33 3. A contar da data de outorga do presente Aditamento ao Protocolo de Colaboração ficarão definidos os valores correspondentes a cada uma das obras pendentes de executar, e/ou concluir no valor de ,49 euros (três milhões duzentos e vinte e um mil trezentos e cinquenta e seis euros e quarenta e nove cêntimos) nos termos definidos no número anterior bem como melhor discriminado no anexo I. 4. A redução de caução das obras de urbanização por especialidades será realizada após a sua conclusão, não se encontrando qualquer uma dependente das restantes. 5. Para permitir o desenvolvimento da promoção do loteamento, quando se efetuar a divisão dos lotes, a SEGUNDA CONTRAENTE poderá substituir os lotes hipotecados, desde que sejam respeitados os valores a garantir. 6. Para a construção e desenvolvimento das novas fases de edificação dos lotes, cujas obras de urbanização não se encontrem rececionadas pelo Município, deve ser substituída a forma de caução, no âmbito dessas obras, no valor proporcional às necessidades de serviço a tais lotes, por garantia bancária. 7. Na sequência dos encargos referidos no pt. 5.4 da Cláusula Quinta, do Protocolo de 2006 (anexo VI), respeitantes à expropriação ou aquisição por via do direito privado das parcelas de terreno necessárias à execução da ligação viária L1, deverá a SEGUNDA CONTRAENTE proceder à prestação sob a forma de garantia bancária, por forma a cumprir a condição da execução da via L1, que estipula a conclusão de 50% dos fogos como limite para execução da via. Fazem parte integrante do presente aditamento ao protocolo, os documentos seguintes: Anexo I - Quadro de encargos e garantias. Anexo II - Memorando - Custo de obra. Anexo III - Vistoria para efeitos de receção parcial realizada a Anexo IV - Informação 090/DPGU/DGU/RQ/HR/AL - de Anexo V - Registo da Conservatória do Registo Predial de Loures. Anexo VI - Protocolo de Feito em duplicado, em Loures aos de agosto O PRIMEIRO CONTRAENTE A SEGUNDA CONTRAENTE (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, os anexos acima referidos encontram-se disponíveis, em suporte informático, formato.pdf, para eventual consulta, no Gabinete Loures Municipal. 8. Para efeitos do número anterior deverá o PRIMEIRO CONTRAENTE diligenciar quantificar o valor da expropriação das parcelas de terreno necessárias à execução da ligação viária L1. 9. Se a execução do Emissário Pluvial e Doméstico, da responsabilidade da SEGUNDA CONTRAENTE, não estiver concluída até à emissão de novas licenças de construção para os lotes não construídos, na data da sua emissão, deverá proceder-se à troca da hipoteca do valor constante no anexo I, por garantia através de numerário ou garantia bancária. 34

34 EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL Processo n.º 48859/LA/E/OR Câmara Municipal de Loures Proposta de abertura do período de participação pública dos interessados na solução urbanística adotada para a UGT-11 do Bairro da Portela da Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 402/2015 As informações técnicas a folhas 760 a 783, tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, sobre: 1. Abertura do período de participação pública dos interessados na solução urbanística adotada para a UGT-11. Nos termos da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 165/99, de 14 de setembro, pela Lei n.º 64/2003, de 23 de agosto, pela Lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro, pela Lei n.º 79/2013, de 26 novembro e pela Lei n.º 70/2015, de 16 de julho, conjugados com o disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 55.º do RMAUGI. No âmbito do processo administrativo em nome de Câmara Municipal de Loures, Bairro Portela da Azóia, UGT-11, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, com o n.º 48859/LA/E/OR. EDUCAÇÃO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR Proposta de ratificação do Plano de Transportes Escolares e das Normas do Serviço de Apoio à Família para o ano letivo PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 377/2015 A. O Plano de Transportes Escolares e as Normas do Serviço de Apoio à Família, para o ano letivo 2015/2016, carecem de parecer do Conselho Municipal de Educação (CMEL), de acordo com o Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro, artigo n.º 4, n.º 1, alínea e), na adequação das diferentes modalidades de ação social escolar às necessidades locais, em particular no que se refere aos apoios socioeducativos, à rede de transportes escolares e à alimentação ; B. O Plano de Transportes Escolares e as Normas do Serviço de Apoio à Família foram aprovados por unanimidade, em reunião extraordinária de CMEL, no passado dia 20 de julho. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, n.º 3 do artigo 35º, em conjugação com as alíneas gg) e hh) do n.º 1 do artigo 33.º, aprovar a ratificação do Plano de Transportes Escolares e as Normas do Serviço de Apoio à Família, a vigorarem no ano letivo 2015/2016. Loures, 11 de agosto O Vereador (a) António Pombinho Loures, 31 de julho O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, o Plano de Transportes Escolares e as Normas do Serviço de Apoio à Família, para o ano letivo 2015/2016, encontram-se disponibilizados em Anexo nas páginas finais da presente edição. 35

35 DESENVOLVIMENTO CURRICULAR EDUCATIVO Proposta de aceitação dos projetos dos agentes socioeducativos e de transferência de verbas ano letivo de , no âmbito do Regulamento de Apoio aos Projetos Socioeducativos. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 387/2015 A. O Regulamento de Apoio aos Projetos Socioeducativos foi aprovado por unanimidade na 16.ª Reunião Ordinária de Câmara, de 24 de agosto de 2011, e na 4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal, de 29 de setembro de 2011; B. De acordo com o Artigo 8.º do referido Regulamento, o processo para apresentação de candidaturas pelos Agentes Socioeducativos decorreu entre 01 de outubro de 2014 e 31 de dezembro do mesmo ano, tendo como prazo limite: 31 de outubro para as Instituições Particulares de Solidariedade Social e Agrupamentos de Escolas e 31 de dezembro para as Associações de Pais e Encarregados de Educação; C. O Regulamento Municipal de Apoio a Projetos Socioeducativos, estabelece no seu Artigo 8.º, datas limite de candidatura diferenciadas para os agentes: até 31 de outubro para Agrupamentos de Escolas e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e até 31 de dezembro para Associações de Pais e Encarregados de Educação (APEE), no entanto as candidaturas assinaladas com um asterisco (*) não cumpriram este requisito regulamentar; D. No início, foram rececionadas 22 candidaturas, sendo que 6 são de Agrupamentos de Escolas, 9 são de Associações de Pais e Encarregados de Educação e 7 de Instituições Particulares de Solidariedade Social; E. Foram rececionadas vinte e duas candidaturas para a implementação de ações dirigidas a crianças e jovens que integram a rede de ensino público concelhia, cumprindo as disposições devidamente regulamentadas; F. A análise dos vinte e dois Projetos remetidos refletiu os critérios definidos no Regulamento para esse efeito. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do Art.º 33.º, n.º 1, alínea u) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aceitação dos projetos assinalados com (*), bem como a aprovação de transferência de verbas aos agentes socioeducativos, num total de ,00 (trinta e três mil e cem euros), conforme abaixo especificado, considerando-se o calendário letivo 2014/ Agrupamentos de Escolas Agrupamento de Escolas 4 de outubro (*) Agrupamento de Escolas de Camarate D. Nuno Álvares Pereira (*) Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro (*) Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures (*) Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures (*) Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide (*) Contribuinte Verba a transferir , , , , , Apoio logístico(**) Total ,00 (**) O apoio referente ao Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide assenta na cedência de transporte, com recurso à frota municipal, estimando-se que totalize 6.136, Associações de Pais e Encarregados de Educação Associação de Pais e Encarregados de Educação do 1.º ciclo do Ensino Básico e Jardim de Infância do Infantado - Loures Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância e Escola do Ensino Básico de A-dos-Cãos Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola 1.º Ciclo E.B. n.º 6 Valflores Santa Iria de Azóia Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Secundária n.º 2 da Portela Contribuinte Verba a transferir , , , ,00 36

36 Associações de Pais e Encarregados de Educação Associação de Pais e de Encarregados de Educação para a Escola Básica Dr. Catela Gomes Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica Integrada da Bobadela Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI Alto da Eira (*) Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI Montemor Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1/Jardim de Infância da Portela Contribuinte Verba a transferir , , , , ,00 Total 6.800,00 CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE Proposta de aceitação, a título de inventário, sem contrapartidas, da doação de 50 unidades de leitura de DVD. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 399/2015 A. É atribuição dos Municípios, em articulação com as freguesias, a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, nos domínios da educação, ensino, património, cultura, tempos livres e saúde (alíneas d), e), f) e g) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro); 3. Instituições Particulares Verba Contribuinte de Solidariedade Social a transferir Associação Cantinho da Pequenada ,00 Associação dos Moradores de Santo António dos Cavaleiros ,00 Associação O Saltarico ,00 Jardim de Infância Nossa Senhora dos Anjos ,00 Jardim de Infância O Nosso Mundo ,00 Nuclisol Jean Piaget Associação para o Desenvolvimento ,00 da Criança, a Integração e a Solidariedade NHC (Social) Cooperativa de Solidariedade ,00 CRL Total 6.300,00 Loures, 11 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) B. Incumbe à Câmara Municipal assegurar a gestão e a divulgação do respetivo património cultural, designadamente através dos centros de cultura, centros de ciência, bibliotecas, teatros e museus municipais, bem como promover a oferta de cursos de ensino e formação profissional dual, no âmbito do ensino não superior e apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuam para a promoção da saúde e prevenção das doenças (alíneas t) e u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro); C. No âmbito do seu plano de ofertas a outras entidades, a Decoproteste Editores Lda. manifestou a vontade de doação ao Município de Loures, de cinquenta leitores de DVD, cujo valor unitário estimado é de 20,00 (vinte euros). Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. j) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a aceitação, a título de inventário, sem contrapartidas, da doação de cinquenta leitores de DVD, tal como indicado no documento registado com o n.º E/65281/2015, em anexo. Loures, 10 de agosto O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) 37

37 DESPORTO Proposta de aprovação das Normas de Candidatura à atribuição de galardões e distinções referentes á época desportiva e , no âmbito da Festa do Desporto do Concelho de Loures PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 385/2015 A. Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições nos domínios dos Tempos Livres e Desporto, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades desportivas; B. É objetivo do Município incentivar a prática desportiva contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida das populações; C. O Município tem vindo a colaborar na criação de condições facilitadoras da atividade das associações/clubes desportivos, bem como na concretização dos respetivos projetos e iniciativas, de reconhecido interesse para a comunidade; D. A visibilidade pública dos resultados desportivos alcançados pelos vários agentes (atletas, treinadores e equipas), em competições de caráter regional, nacional e internacional, constitui um importante fator de motivação; E. A Festa do Desporto do Concelho de Loures 2015 é um evento que visa o reconhecimento público de atletas, equipas e treinadores que, em representação de coletividades do Concelho, se tenham destacado nas épocas desportivas de 2013/14 e 2014/15, bem como o incentivo à prática desportiva, através do estímulo ao esforço e empenho dos vários agentes. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures aprove, ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, as normas de candidatura à atribuição de galardões e distinções referentes à época desportiva 2013/2014 e 2014/15, no âmbito da Festa do Desporto do Concelho de Loures Loures, 10 de agosto O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, as Normas de Candidatura à atribuição de galardões e distinções, no âmbito da Festa do Desporto do Concelho de Loures 2015, encontram-se disponibilizadas em Anexo nas páginas finais da presente edição. CULTURA Proposta de aprovação da minuta de Acordo de Colaboração entre o Município de Loures e o proprietário do prédio sito na Rua Almirante Reis, n.º 41-43, em Sacavém, conhecido como Mercearia Santana. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 396/2015 A. Ao Município de Loures incumbem atribuições no domínio da cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população; B. É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; C. O prédio urbano sito na Rua Almirante Reis, n.º 41-43, em Sacavém, que remonta a 1927, vulgarmente conhecido por Mercearia Santana, mantém a sua composição originária, quer na traça quer no recheio, que evidencia as características próprias das épocas em que ali viveram as anteriores gerações; D. Os herdeiros desta propriedade propuseram ao Município de Loures uma cooperação para a salvaguarda e promoção do edifício e respetivo recheio, em termos culturais, como forma de perpetuar a memória passada de Sacavém. 38

38 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do n.º 3 do artigo 3.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, em conjugação com a al. t) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a minuta de acordo de colaboração entre o Município de Loures e o proprietário do prédio sito na Rua Almirante Reis, n.º 41-43, em Sacavém, vulgarmente conhecido como Mercearia Santana, com vista à promoção e salvaguarda do imóvel, respetivo recheio e memórias a eles associadas. Loures, 10 de agosto O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira ACORDO DE COLABORAÇÃO entre o Município de Loures e o proprietário do imóvel sito na Rua Almirante Reis, n.º 41-43, em Sacavém Considerando que: I. O prédio urbano sito na Rua Almirante Reis n.º 41-43, em Sacavém, é propriedade de António José Neves Montez, integrando atualmente o seu património por ter sido adquirido por sucessão hereditária proveniente das heranças de sua mãe, Emília Adelaide da Costa Neves Montez e, por sua vez, de seu avô materno, José da Silva Neves, tendo constituído, ao longo de mais de 80 anos, a residência destes e suas famílias e, simultaneamente, um local de comércio utilizado pelas populações locais; II. Atualmente, o imóvel em questão mantém a sua composição originária uma mercearia (rés do chão e cave), salas, cozinha, marquise e terraço (1.º andar), quartos (2.º andar) e sótão e também no seu interior, a traça, peças de porcelana, mobiliário, retratos e quadros a óleo e diversos com que foi sendo mobilado pelos ante possuidores, evidenciando, portanto, as características próprias das épocas em que ali viveram as anteriores gerações, daí decorrendo o respetivo interesse cultural, social e histórico; III. O seu atual proprietário tem por objetivo colaborar num projeto que vise a defesa do interesse da comunidade, conduzido pelo município de Loures, preservando as referidas características e condições do imóvel e, por inerência, a memória dos seus antepassados (através de um espaço reservado à memória da família), sem contudo, limitar ou confinar essa preservação, propondo dar-lhe uma utilização que permita devolver ao imóvel uma nova vivência, seja no antigo espaço comercial, seja na área habitacional, concretizada através de programas de atividades a desenvolver nas vertentes cultural, social e de solidariedade, com as populações locais, e, designadamente: a) Para divulgação dos saberes e sabores regionais; b) Para a divulgação dos produtos e dos produtores da zona histórica de Sacavém e do concelho de Loures; c) Para realização de workshops, em diferentes áreas a definir; d) Para realização de visitas guiadas, passeios temáticos e/ou tertúlias subordinadas a temas que possam revestir interesse local, regional, social e/ou cultural ou histórico. IV. Nos termos do n.º 3 do artigo 3.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, a proteção, valorização e divulgação do património cultural constituem um dever do Estado, das Regiões Autónomas e das Autarquias Locais; V. Ao Município de Loures compete assegurar o levantamento, classificação, administração, manutenção, recuperação e divulgação do património cultural, paisagístico e urbanístico do Município, entre outros, nos termos da alínea t) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; VI. O prédio em questão não é património classificado, nem propriedade municipal mas possui, pelas características que ficam referidas, documentado valor histórico, sendo considerado património relevante na História do Município de Loures, pelo que será alvo de processo de classificação de Património de Interesse Municipal. Assim, e na perspetiva de conciliação entre os interesses públicos (Município de Loures) e privado (proprietário do imóvel) e tendo presente, por um lado, o cumprimento dos propósitos referidos em III e por outro, a preservação da memória e a salvaguarda do património relevante para a história do Município, é celebrado o presente acordo de colaboração entre: 39

39 MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo seu Presidente, Dr. Bernardino Soares, adiante designado como Primeiro Outorgante e António José Neves Montez, titular do Bilhete de Identidade n.º , emitido em 12/01/2007, contribuinte n.º , residente na Rua Tierno Galvan, n.º 4 12.º B, Lisboa, adiante designado como Segundo Outorgante Acordo este que se rege pelas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo de colaboração concretiza o conjunto de obrigações a assumir por cada um dos outorgantes tendo em vista, por um lado, o estudo do património material e imaterial relativo ao edifício identificado em I supra, propriedade do Segundo Outorgante, e por outro, a utilização do dito espaço, considerando os propósitos referidos em III supra e também para permitir uma eventual futura integração do imóvel em ações articuladas com a divulgação do património cultural do Concelho. CLÁUSULA SEGUNDA (Programa anual de atividades) O programa anual de atividades será apresentado e discutido entre os outorgantes, durante o mês de setembro do ano anterior. CLÁUSULA TERCEIRA (Duração) 1. O Presente acordo de colaboração inicia a produção de efeitos, na data da respetiva assinatura, por cinco anos, sendo tácita e sucessivamente renovado por iguais períodos, salvo oposição por escrito de qualquer das partes, com a antecedência de 60 dias relativamente ao termo do período em vigência. 2. A denúncia do presente acordo de colaboração prevista no antecedente número um só poderá ser acionada por qualquer das partes, depois de decorrido o primeiro período de vigência. 3. As partes ora outorgantes obrigam-se a esclarecer, interpretar ou alterar os termos do presente acordo, recorrendo prévia e preferencialmente à via negocial, sendo tais alterações sempre reduzidas a escrito e formalizadas por Aditamento ao presente. 4. Esgotada a via negocial, qualquer das partes poderá denunciar o presente acordo desde que o comunique, através de carta registada, à parte contrária com a antecedência de noventa dias. 5. Quando por razões supervenientes e/ou alheias à vontade das partes não seja possível cumprir as finalidades que presidiram à celebração do presente acordo, qualquer dos outorgantes poderá fundamentadamente pôr termo ao mesmo, comunicando tal resolução à outra parte por carta registada com aviso de receção. CLÁUSULA QUARTA (Recheio) 1. Os ora outorgantes reconhecem expressamente que o recheio existente no imóvel é propriedade exclusiva do Segundo Outorgante, não decorrendo do presente acordo de colaboração qualquer transmissão, gratuita ou onerosa, dos mesmos. 2. O inventário do recheio a disponibilizar à utilização dos espaços, será apresentado anualmente de acordo com a Cláusula Segunda. CLÁUSULA QUINTA (Obrigações do Primeiro Outorgante) 1. Definir, ainda que genericamente, programa dos estudos e atividades a realizar, conforme previsto na cláusula primeira e calendário previsto para os mesmos. 2. Informar semestralmente o Segundo Outorgante sobre o resultado das atividades realizadas nesse período e fornecer a este último, aquando da conclusão dos trabalhos, relatório final com detalhe das conclusões apuradas. 3. Disponibilizar equipa técnica destinada a elaborar os estudos e levantamentos previstos na cláusula primeira, bem como o material básico que se revele necessário para o efeito. 40

40 4. Fornecer ao Segundo Outorgante, antes do início das atividades referidas, a identificação de cada um dos técnicos referidos no n.º 3 antecedente, e bem assim, qualquer alteração que venha a ocorrer nos elementos da referida equipa. 5. Informar previamente o Segundo Outorgante de todas e quaisquer deslocações ao edifício, bem como eventuais intervenções a realizar, obtendo sempre prévia e expressa autorização relativamente a quaisquer intervenções que representem, qualquer alteração a efetuar no imóvel, seja interna ou externamente. 6. Disponibilizar o edifício ao Segundo Outorgante, sempre que o mesmo o solicite, tendo em consideração a Cláusula Segunda. 7. Guardar cópia da(s) chave(s)de acesso às instalações, disponibilizada pelo Segundo Outorgante em local seguro, e só fazer uso da mesma nos termos do ponto cinco da presente cláusula. 8. Não retirar quaisquer objetos, nem mobiliário do imóvel, mesmo quando tal se revele necessário para efeitos do próprio estudo ou avaliação, sem prévia e expressa autorização do Segundo Outorgante. 9. Não dar ao imóvel qualquer utilização diversa da prevista no presente acordo, sob pena de tal constituir fundamento para a resolução do mesmo. CLÁUSULA SEXTA (Custos) 1. Todos os custos inerentes aos estudos e levantamentos a realizar no âmbito do objeto do presente acordo e designadamente, os inerentes à equipa técnica, respetivo tempo de trabalho, deslocações, ou outros, serão suportados exclusivamente pelo Primeiro Outorgante. 2. O Município detém a propriedade da investigação no âmbito do presente acordo. CLÁUSULA SÉTIMA (Obrigações do Segundo Outorgante) O Segundo Outorgante obriga-se a: 1. Autorizar e criar condições de acesso ao imóvel de acordo com o objeto definido na Cláusula Primeira, nomeadamente, disponibilizar uma cópia da(s) chave(s). 2. Providenciar o fornecimento de eletricidade e água, se necessário, e tendo em vista a funcionalidade do espaço, para os fins definidos na Cláusula Primeira. 3. Assegurar a limpeza do espaço de forma a viabilizar os trabalhos de investigação. 4. Disponibilizar, no local, sítio para arrumação de material técnico. 5. Disponibilizar todos os elementos em seu poder, nomeadamente, de natureza gráfica ou histórica que possam considerar-se relevantes para a prossecução dos estudos e consequente interpretação dos resultados. 6. Informar previamente o Primeiro Outorgante, da utilização do edifício, sempre que assim o desejem, tendo em consideração a Cláusula Segunda. CLÁUSULA OITAVA (Comunicações) 1. Todas as comunicações entre os ora Outorgantes serão efetuadas para os respetivos endereços, devidamente identificados no presente acordo, sem prejuízo do referido no número seguinte. 2. As comunicações a que se refere o n.º 3 da Cláusula 3.ª, os n.ºs 2 e 5 da Cláusula 5.ª e o n.º 1 da Cláusula 7.ª poderão ser efetuadas através de correio eletrónico, ficando para o efeito, identificados os seguintes endereços: Primeiro Outorgante dc@cm-loures.pt Segundo Outorgante a.mtz@amontez.pt, e montez.mc@gmail.com 41

41 CLÁUSULA NONA (Seguro) 1. O Primeiro Outorgante garante um seguro de Responsabilidade Civil, que permita assegurar a cobertura de eventuais danos que possam ocorrer, de forma voluntária ou involuntária, no decurso dos trabalhos referidos na Cláusula Primeira. 2. O Segundo Outorgante garante o seguro do recheio do imóvel. C. Neste âmbito, a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões, com o NIF , realizou o VI Festival de Bandas, no dia 29 de junho de 2014; D. Está prevista, na alínea a) do ponto 2, da cláusula terceira, do protocolo celebrado entre o Município de Loures e a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões (Banda Filarmónica), para o ano de 2014, a comparticipação para apoio à realização de Festivais de Bandas. O presente acordo é composto de 5 páginas, é feito em dois exemplares que assinados pelas partes, fazem ambos igualmente fé, ficando um exemplar para cada um dos Outorgantes. Loures, de Primeiro Outorgante O Presidente da Câmara Municipal de Loures Bernardino Soares Segundo Outorgante António José Neves Montez (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a alínea a) do ponto 2, da cláusula 3.ª do protocolo de colaboração outorgado em 31/10/2014, entre a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões e o Município de Loures, a aprovação do apoio financeiro, nos termos indicados na informação técnica com o n.º E/45996/2015, no valor de 900,00 (novecentos euros), à respetiva associação. Loures, 15 de julho O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de atribuição de apoio financeiro, no âmbito de realização de VI Festival de Bandas Filarmónicas, ao abrigo de Protocolo de Colaboração existente. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 397/2015 A. Município reconhece o papel desempenhado pelos agentes musicais, nomeadamente as Bandas Filarmónicas, no sentido de estimular, fomentar e divulgar o gosto pela música; B. As Bandas Filarmónicas, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo de atuação, têm vindo a desenvolver um trabalho de divulgação do ensino da Música, no Concelho; ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 406/2015 A. A Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide, solicitou a utilização do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, a fim levar a cabo a iniciativa Field Day B. A iniciativa teve lugar entre as 12h do dia 13 de junho e as 12h do dia 14 de junho. 42

42 C. Dispõe o artigo 67.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures em vigor que a utilização e aproveitamento do domínio municipal com construções ou instalações especais, está sujeita ao pagamento, no momento da emissão da licença, das respetivas taxas. D. Mais dispõe a alínea j) do artigo acima mencionado que por outras construções ou instalações não incluídas nas alíneas anteriores do artigo 67.º, por m 2 do domínio municipal e por dia é devido o valor de 0,25. E. Assim, pela ocupação do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, por parte da Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide, para realização da iniciativa Field Day 2015, é devido um total de 37,50 (trinta e sete euros e cinquenta cêntimos). F. A Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide, com a qual o Município de Loures, celebrou, em 23 de março, um protocolo de cooperação que tem como objeto a criação de uma rede alternativa de operadores de comunicações ao serviço do Serviço Municipal de Proteção Civil de Loures, requereu a isenção do pagamento de taxas. Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, delibere aprovar ao abrigo do disposto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, a isenção total do pagamento de taxas pela ocupação do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia à Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide, no valor total de 37,50 (trinta e sete euros e cinquenta cêntimos). Loures, 24 de julho O Vereador (a) Tiago Matias PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 390/2015 A. A Gato Ruim Associação Cultural, com sede na Freguesia de Loures, com o NIF , solicitou o Pavilhão Paz e Amizade nos dias 11 e 12 de abril, entre as 8H00 e as 19h00 e as 14H00 e as 24H00, respetivamente, para a realização da iniciativa Espetáculo de teatro/circo - A verdadeira história do Lobo Mau ; B. A utilização do Pavilhão Paz e Amizade prevê o pagamento por hora, no período diurno, de 9,22 (nove euros e vinte e dois cêntimos) e no período noturno, de 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos), sem IVA incluído; C. A estes valores de utilização acrescem o valor/hora de montagem/desmontagem (mínimo 4 horas), o valor/hora para utilização das luzes, ambos no valor de 5,44 (cinco euros e quarenta e quatro cêntimos) e o valor/hora para utilização do palco, de 3,88 (três euros e oitenta e oito cêntimos), sem IVA incluído; D. A ocupação teve a duração de vinte horas, correspondendo a um valor total a pagamento de 263,54 (duzentos e sessenta e três euros e cinquenta e quatro cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; E. No âmbito da presente iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 60,00 (sessenta euros) e da Licença de Realização de Espetáculos Desportivos (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de 30,00 (trinta euros); F. A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização do pavilhão acima indicada, bem como, a emissão das respetivas licenças e a isenção de pagamento das respetivas taxas. (Aprovada por unanimidade) 43

43 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo, respetivamente, da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de utilização do Pavilhão Paz e Amizade e da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, em vigor, aprovar: 1. A isenção do pagamento pela utilização do suprarreferido pavilhão, à Gato Ruim Associação Cultural, no valor total de 263,54 (duzentos e sessenta e três euros e cinquenta e quatro cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; 2. A isenção total do pagamento de taxas devidas pela emissão das licenças suprarreferidas, no valor total de 90,00 (noventa euros). Loures, 23 de julho O Vice-Presidente D. A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia em conjugação com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do respetivo pavilhão, à Associação de Ginástica de Lisboa, no valor total de 203,47 (duzentos e três euros e quarenta e sete cêntimos). Loures, 22 de julho O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 391/2015 A. A Associação de Ginástica de Lisboa, com o NIF , realizou no dia 6 de junho de 2015, entre as 18h00 e as 24H00, no Pavilhão José Gouveia, o Festival de Novidades; B. A utilização do Pavilhão José Gouveia prevê o pagamento do valor de 22,63 (vinte e dois euros e sessenta e três cêntimos), por hora diurna e de 28,02 (vinte e oito euros e dois cêntimos), por hora noturna, sem IVA incluído; C. A ocupação (montagens, eventos e desmontagens) teve a duração total de seis horas, correspondendo a um valor a pagamento de 203,47 (duzentos e três euros e quarenta e sete cêntimos); PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 392/2015 A. A AMSAC Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros, com o NIF , realizou no dia 20 de junho de 2015, entre as 11H00 e as 14H00, o Sarau Anual 2015, no Pavilhão Paz e Amizade; B. A AMSAC requereu a utilização do Pavilhão Paz e Amizade no horário suprarreferido, o que pressupõe o pagamento por hora diurna do valor de 8,64 (oito euros e sessenta e quatro cêntimos), bem como nos dias 19 de junho, entre as 17H30 e as 00H00 e 20 de junho, entre as 8H00 e as 11H00 e as 14H00 e as 16H00, para montagens/desmontagens, o que implica o pagamento de um valor/hora de 5,44 (cinco euros e quarenta e quatro cêntimos), sem IVA incluído; C. A ocupação teve a duração total de catorze horas e trinta minutos, do que resulta um valor a pagamento de 108,83 (cento e oito euros e oitenta e três cêntimos); 44

44 D. A Associação supramencionada disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. D. A Associação supramencionada disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de utilização do Pavilhão Paz e Amizade, atualmente em vigor, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização, à AMSAC Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros, no valor de 108,83 (cento e oito euros e oitenta e três cêntimos). Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do mesmo, ao Sport Clube Sanjoanense, no valor total de 159,52 (cento e cinquenta e nove euros e cinquenta e dois cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor. Loures, 23 de julho O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira Loures, 20 de julho O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 393/2015 A. O Sport Clube Sanjoanense, coletividade com sede na localidade de São João da Talha (União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela), com o NIF , realizou entre as 13H00 do dia 13 junho e as 02H00 do dia 14 de junho, o Sarau Gímnico de verão, no Pavilhão José Gouveia; B. A utilização do Pavilhão José Gouveia prevê o pagamento por hora, no período diurno, de 9,22 (nove euros e vinte e dois cêntimos) e no período noturno, de 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos), sem IVA incluído; C. A ocupação teve a duração total de treze horas (iniciativa, montagem/desmontagem), correspondendo a um valor de 159,52 (cento e cinquenta e nove euros e cinquenta e dois cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 394/2015 A. O Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, com o NIF , realizou, nos dias 21 e 28 de fevereiro (entre as 14H00 e as 16H30), 7, 14 e 21 de março (respetivamente, entre as 14h00 e as 17H00 e no último dia entre as 14H00 e as 16H30), treinos extra de preparação das classes Allgym e Pré-Allgym, no Pavilhão José Gouveia; B. A utilização do Pavilhão José Gouveia pressupõe o pagamento por hora, no período diurno, de 7,91 (sete euros e noventa e um cêntimos), sem IVA incluído; C. A ocupação teve a duração total de treze horas e trinta minutos, do que resulta um valor total a cobrar de 131,34 (cento e trinta e um euros e trinta e quatro cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; 45

45 D. A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. D. A Associação supramencionada disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização, ao Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, no valor total de 131,34 (cento e trinta e um euros e trinta e quatro cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor. Loures, 20 de julho O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária da Portela, à Associação de Moradores da Portela, no valor de 120,22 (cento e vinte euros e vinte e dois cêntimos). Loures, 20 de julho O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO VEREADORES n.º 395/2015 Considerando que: A. A Associação de Moradores da Portela, com o NIF , realizou no dia 6 de junho de 2015, entre as 11H00 e as 13H00 e as 16h00 e a 00H00, o Sarau Anual, no Pavilhão Desportivo da Escola Secundária da Portela (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide); B. A utilização do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária da Portela pressupõe o pagamento de 11,29 (onze euros e vinte e nove cêntimos) por hora diurna e de 12,62 (doze euros e sessenta e dois cêntimos) por hora noturna, não se aplicando a estes valores a taxa de IVA; DESPACHO n.º 63/2015 de 24 de julho Período de férias Comunico que estarei ausente, por motivo de gozo de férias, no período de 27 de julho a 14 de agosto. A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho C. A ocupação teve a duração total de dez horas, do que resulta um valor total a cobrar de 120,22 (cento e vinte euros e vinte e dois cêntimos); 46

46 UNIDADES ORGÂNICAS RECURSOS HUMANOS COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO INFORMAÇÃO com o registo E/72582/2015, de 30 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 31 de julho, pelo Sr. Diretor do DRH Substituição no período de férias Considerando a ausência da signatária de 04 a 21 de agosto, por motivo de gozo de férias, propõe-se a sua substituição pela técnica superior Cecília Grácio Rosado Ferreira Ribeiro, sendo-lhe atribuídas, no período em referência, as competências que foram subdelegadas pelo Despacho n.º 134/2014. À consideração superior, INFORMAÇÃO com o registo E/68675/2015, de 17 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 24 de julho, pela Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho Substituição em período de férias Considerando a ausência no período de 10/08/2015 a 24/08/2015, por motivo de férias, proponho que a minha substituição seja assegurada pela técnica superior Rita Megre Romeiras, com as competências que me foram subdelegadas no despacho n.º 143/2014. Mais se propõe o envio da presente informação à Secção de Expediente, para divulgação. (a) Anabela Firmino Chefe de Divisão (a) Adília Ferreira DHSSOAS - Chefe de Divisão INFORMAÇÃO n.º 10/DCSH/CB de 24 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 24 de julho, pela Sr.ª Vereadora Eugénia Coelho Substituição da Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação Considerando a ausência da signatária por motivo de férias durante o período compreendido entre 27 de julho e 14 de agosto, proponho que a minha substituição seja assegurada com as competências que me foram subdelegadas no Despacho n.º 139/2014, de 18 de setembro: 47

47 De 27 de julho a 4 de agosto pela Técnica Superior Sandra Isabel Pinheiro Moreira de Almeida, Chefe da Unidade de Igualdade e Cidadania. De 5 a 14 de agosto pela Técnica Superior Paula Cristina Ferreira Henriques, Chefe da Divisão de Inovação Social e Promoção da Saúde. Após devido despacho superior, propõe-se comunicar à técnica nomeada bem como o envio da presente informação ao Expediente Geral para divulgação alargada pelos serviços municipais. A Coordenadora do Setor de Reconversão Urbanística, (a) Cristina Parreira Propõe-se ainda o envio desta informação à DATA/Secção de Expediente para divulgação da mesma. À consideração superior, A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação (a) Carla Barra PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA INFORMAÇÃO com o registo E/ , de 31 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 31 de julho, pelo Sr. Diretor do DPGU Substituição da Coordenadora do SRU Período de férias Ao Sr. Diretor do DPGU, Arqt.º Luís Carvalho: Considerando a ausência da signatária no período de a , por motivo de férias, propõe-se que sejam remetidas as competências delegadas por via do despacho n.º 114/2014, de , e demais procedimentos assumidos na coordenação da gestão do Setor de Reconversão Urbanística do DPGU, nomeadamente relativos a processos, expediente, monitorização, entre outros, à Sr.ª Eng.ª Dina Santos. AVISO Alteração à Licença de Loteamento titulada pelo Alvará n.º 03/2010 Rua Rainha D. Leonor e Rua Aquilino Ribeiro Lotes 45 e 64 - Bairro da Areóla Santa Iria de Azóia Notificação aos proprietários dos lotes Processo n.º 61246/LA/L/OR Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro (RJUE), na redação vigente, notificamse todos os proprietários dos lotes constantes do Alvará de Loteamento titulado pelo alvará n.º 03/2010, emitido em 24 de julho de 2010, para o Bairro da Areóla, sito na União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, para, no prazo de 10 dias úteis, com 5 dias de dilação, com início a 17 de agosto e termo a 04 de setembro, se pronunciarem, por escrito, sobre o projeto de alterações à licença de operação de loteamento, cujo procedimento corre termos na Câmara Municipal de Loures. O processo n.º 61246/LA/L/OR poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira n.º 4, 2674, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00). Quaisquer observações, sugestões ou reclamações deverão ser dirigidas ao gestor de procedimento, Gastão Rodrigues, arquiteto, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, , Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de receção, para a morada em referência. 48

48 Loures, 3 de agosto O Gestor de Procedimento (a) Gastão Rodrigues PLANEAMENTO FINANÇAS E LOGÍSTICA AVISO Alteração à Licença de Loteamento titulada pelo Alvará n.º 04/2008 Rua da Primavera, n.º 26 (Lote 14) Bairro da Figueira Bobadela Notificação aos proprietários dos lotes Processo n.º 62201/LA/L/OR Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro (RJUE), na redação vigente, notificamse todos os proprietários dos lotes constantes do Alvará de Loteamento titulado pelo alvará n.º 04/2008, emitido em 30 de abril de 2008, para a Rua da Primavera, n.º 26 (Lote 14), Bairro da Figueira, sito na União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, para, no prazo de 10 dias úteis, com 5 dias de dilação, com início a 17 de agosto e termo a 04 de setembro, se pronunciarem, por escrito, sobre o projeto de alterações à licença de operação de loteamento, cujo procedimento corre termos na Câmara Municipal de Loures. O processo n.º 62201/LA/L/OR poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira n.º 4, 2674, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00). Quaisquer observações, sugestões ou reclamações deverão ser dirigidas ao gestor de procedimento, Jorge Garcias, arquiteto, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de receção, para a morada em referência. Loures, 3 de agosto Pelo Gestor de Procedimento (a) Dina Santos INFORMAÇAO n.º 132/DGF/SF de 17 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 23 de julho, pelo Sr. Diretor do DPFL Proposta de subdelegação de competências, na ausência da CDGF, por motivo de férias de 27/07/2015 a 14/08/2015 Propõe-se que a substituição da Chefe da Divisão de Gestão Financeira, no período acima referido, seja efetuada pela Técnica Cristina Sousa, conferindo-lhe os poderes e competências constantes no Despacho 407/2013, do Diretor de Departamento. Propõe-se o envio ao Expediente para divulgação. À consideração superior, A Chefe da Divisão de Gestão Financeira (a) Susana Fonseca INFORMAÇÃO n.º 32/DPFL/FC de 31 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 31 de julho, pelo Sr. Presidente da Câmara Substituição em período de férias de 03 a 17 de agosto Considerando a ausência do signatário, por motivo de férias, proponho que a minha substituição seja assegurada pelo Dr. Luís Paulo Pereira, Chefe de Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades, de 03 a 17 de agosto, com as competências que 49

49 me foram subdelegadas no Despacho do Sr. Presidente n.º 368/2013, datado de 13 novembro de Propõe-se o envio desta informação à DGMA/DATA/EXP Expediente. Por subdelegação de competências do Sr. Presidente À consideração superior. Loures, 27 de julho Chefe da Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural (a) Madalena Neves O Diretor do Departamento de Planeamento, Finanças e Logística (a) Filipe Caçapo AMBIENTE E TRANSPORTES MUNICIPAIS INFORMAÇÃO n.º 154/DATM/DEVFDR/MN_2015 de 27 de julho sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 28 de julho, pela Sr.ª Diretora do DATM Substituição da Chefe da Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural no período de férias Considerando a ausência da signatária por motivo de férias, propõe-se que a substituição da Chefia da Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural seja assegurada pelo técnico superior, Dr. Rui Máximo Santos, no período compreendido entre 3 de agosto e 14 de agosto, e que lhe sejam atribuídas todas as competências em vigor para a signatária, subdelegadas através do despacho n.º 126/2014, de 12 de agosto de 2014, da Senhora Diretora do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais. INFORMAÇÃO com o registo E/74909/2015, de 7 de agosto sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 12 de agosto, pelo Sr. Vereador Tiago Matias Substituição da Diretora do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais Em virtude da ausência da signatária, propõe-se que a substituição da Direção do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais seja assegurada pela Sr.ª Chefe da Unidade de Serviços Públicos Ambientais, Eng.ª Ana Gaiolas, no período de 10 a e que lhes sejam subdelegadas todas as competências em vigor para a signatária, subdelegadas através do despacho n.º 421/2013, de , do Sr. Vereador Tiago Matias. Propõe-se o envio da presente documentação ao DGMA/DATA/Expediente para os devidos efeitos. À consideração superior, Por subdelegação de competências do Vereador Tiago Matias A Diretora do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais (a) Margarida Pires Propõe-se o envio da presente informação ao DGMA/DATA/Expediente para efeitos de divulgação. 50

50 INFORMAÇÂO n.º 235/DATM/USPA/AG EDUCAÇÃO de 10 de agosto sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 12 de agosto, pelo Sr. vereador Tiago Matias Substituição em período de férias Em face da ausência por motivo de férias durante o período de 17 a 30 de agosto, e para garantir o regular funcionamento da Unidade de Serviços Públicos Ambientais, proponho que as competências que me estão subdelegadas pela Sr.ª Diretora do DATM sejam subdelegadas do seguinte modo: De 17 a 23 de agosto, pela Dr.ª Ana Isabel Francisco Vitorino Rodrigues. De 24 a 30 de agosto, pela Eng.ª Odete Conceição Nabais Lourenço. Caso a presente proposta mereça aprovação, solicito que dela se dê conhecimento ao DGMA/DATA/Expediente para divulgação. À consideração superior. A Chefe da Unidade de Serviços Públicos Ambientais (a) Ana Gaiolas INFORMAÇÃO n.º 210/DE/CCL de 5 de agosto sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 6 de agosto, pelo Sr. Vice-Presidente Substituição do Diretor de Departamento de Educação Em virtude da ausência do signatário, de 10 a 21 de agosto, propõe-se que a substituição da Direção do Departamento de Educação seja assegurado pela Sr.ª Chefe da Divisão de Planeamento da Educação e Gestão da Rede Escolar, Dr.ª Raquel Silva, e que lhe sejam subdelegadas todas as competências em vigor para o signatário, subdelegadas através do despacho n.º 138/2014, de 1 de setembro de 2014, da senhora Vereadora Maria Eugénia Coelho. Propõe-se o envio da presente documentação ao DGMA/DATA/Expediente para os devidos efeitos. Á consideração superior, Por subdelegação de competências da Vereadora do Departamento de Educação O Diretor do Departamento (a) Carlos Cunha Luz 51

51 CULTURA DESPORTO E JUVENTUDE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO n.º 35/DCDJ/AS de 7 de agosto sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 7 de agosto, pelo Sr. Vice-Presidente Substituição do Diretor do Departamento de Cultura Desporto e Juventude durante o período de férias Considerando a ausência do signatário por motivo de férias no período de 10 de agosto a 3 de setembro, proponho que sejam cometidas as competências que me foram subdelegadas, através do despacho 364/2013, de 12/11/2013, pelo Sr. Vice-Presidente Paulo Piteira, bem como que a substituição seja assegurada de acordo com o seguinte: - 10 a 14 de agosto, pela técnica superior Eugénia Abrantes; - 17 de agosto a 3 de setembro pela Chefe da Divisão de Desporto e Juventude, Dr.ª Paula Pontes. Mais se propõe o envio da presente informação à DATA/Secção de Expediente para divulgação. INFORMAÇÃO n.º 116/DRIC/CG de 10 de agosto sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 11 de agosto, pelo Sr. Vice-Presidente Substituição do chefe da Divisão de Relações Institucionais e Comunicação Considerando a ausência do signatário, por motivo de férias, de 17 de agosto a 4 de setembro, propõe-se que as competências que me foram delegadas através do despacho número 120/2014 sejam asseguradas, naquele período, pela técnica superior Rita Maria Gomes Correia, número informático Em caso de concordância superior, propõe-se que a presente informação seja divulgada pelos serviços municipais, para os efeitos devidos. Loures, 10 de agosto O chefe da DRIC (a) Carlos Gomes O Diretor do Departamento de Cultura Desporto e Juventude (a) Alfredo Santos 52

52 OBRAS MOBILIDADE E ENERGIA ANÚNCIOS INFORMAÇÃO n.º 327/UEN/CL CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES de 12 de agosto sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 13 de agosto, pelo Sr. Vice-Presidente Substituição do Chefe da Unidade de Energia Subdelegação de competências para o período de a Atendendo ao período de férias do signatário e à necessidade de garantir o regular funcionamento da Unidade de Energia, proponho que as competências que me estão subdelegadas pelo Sr. Diretor do Departamento de Obras, Mobilidade e Energia (Despacho 164/2014, de 06/11/2014) sejam cometidas, neste período ao Eng.º José C. N. Lourenço. Adicionalmente proponho ainda que, em caso de aprovação da proposta acima referida, esta informação seja remetida ao DGMA/DATA/Expediente para efeitos de divulgação. O Chefe da U.E.N. (a) Carlos A. R. Lestre AVISO n.º 8081/2015 Consolidação da Mobilidade na Categoria Para os devidos efeitos torna-se público que, por despacho do Sr. Presidente desta Câmara Municipal, de 17 de junho e por deliberação do Conselho de Administração dos SIMAR de Loures e Odivelas, na reunião de 01 de julho, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade na categoria da trabalhadora Paula Cristina Copa Salsinha Sousa, com a categoria de Assistente Técnica, a partir de 30 de junho, nos termos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. 9 de julho. Por subdelegação do Diretor do Departamento dos Recursos Humanos (Despacho n.º 60/2015. de 06/07/2015), a Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos (a) Carla Moita [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 142, de 23 de julho ] AVISO n.º 8474/2015 Lista unitária de ordenação final homologada Para efeitos do disposto nos n.ºs 4 a 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145- A/2011, de 6 de abril, notificam-se os candidatos ao procedimento concursal comum para ocupação de posto de trabalho referenciado no Aviso n.º 4460/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 80, de 24 de abril, da homologação da respetiva lista unitária de ordenação final, por despacho datado de 15 de julho, que se encontra afixada para 53

53 consulta, em placard, no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures, sito na Rua Dr. Manuel de Arriaga, n.º 7, em Loures, podendo ainda ser consultada na página eletrónica da entidade, em 15 de julho. Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos (Despacho n.º 380/2013, de 16 de novembro de 2013), o Diretor do Departamento, (a) Carlos Santos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 150, de 4 de agosto ] AVISO n.º 8537/2015 Designação do adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou, como Adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência, Rui Pedro de Sampaio Pedroso Monteiro, a partir de 01 de junho, nos termos da alínea c) do n.º 1, do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Por despacho do Sr. Presidente da Câmara, foi conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Nota curricular: Nome: Rui Pedro de Sampaio Pedroso Monteiro Habilitações literárias: frequência do 4.º ano de gestão de empresas na Universidade Lusíada Carreira Profissional: Gestor de compras na empresa JAMOG entre 1991 e 1994; Gestor de compras e tesoureiro na empresa MultipessoaI, SGPS entre 1995 e 2001; Administrador na empresa EDUCA, EEM entre março de 2002 e outubro de Desde 01 de novembro de 2013, Adjunto da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, da Câmara Municipal de Loures. 24 de junho. Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Diretor do Departamento, (a) Carlos Santos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 151, de 5 de agosto ] AVISO n.º 9140/2015 Consolidação da mobilidade na categoria Para os devidos efeitos torna-se público que por despacho do Sr. Presidente desta Câmara Municipal, de 26 de junho e por deliberação da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, na reunião de 20 de julho, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade na categoria da trabalhadora Maria Manuela Leal Sequeira Pereira, com a categoria de Assistente Técnica, a partir de 20 de julho, nos termos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. 27 de julho. Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Diretor do Departamento, (a) Carlos Santos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 160, de 18 de agosto ] AVISO n. 9141/2015 Renovação da comissão de serviço Para os devidos efeitos, torna-se público que, na sequência da nomeação através de procedimento concursal e por despacho do Sr. Presidente da Câmara, de 18 de março, foi renovada a comissão de serviço por igual período da Técnica Superior, Paula Rita Marreiros, como Chefe da Divisão de Apoio Técnico e Administrativo, a partir de 06 de abril, nos termos do previsto no 54

54 artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto, e com as alterações da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de dezembro, Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, adaptada à Administração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto. A presente renovação da comissão de serviço fundamenta-se nos resultados da atividade até agora desempenhada, que evidencia a existência de aptidão e experiência profissional adequadas ao exercício das respetivas funções, conforme o relatório apresentado nos termos do mesmo diploma legal. 29 de julho. Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Diretor do Departamento, (a) Carlos Santos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 160, de 18 de agosto ] AVISO n.º 9142/2015 Consolidação da mobilidade na categoria Para os devidos efeitos torna-se público que por despacho do Sr. Presidente desta Câmara Municipal, de 3 de julho e por deliberação da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, na reunião de 27 de julho, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade na categoria da trabalhadora Ana Paula Batista dos Anjos Tavares, com a categoria de Assistente Operacional, a partir de 27 de julho, nos termos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. 3 de agosto. Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Diretor do Departamento, (a) Carlos Santos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 160, de 18 de agosto ] 55

55 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 377/2015 Plano de Transportes Escolares e Normas do Serviço de Apoio à Família Ano letivo

56 Departamento de Educação Divisão de Ação Social Escolar Plano de Transportes Escolares Ano Lectivo de 2009/2010 Plano de Transportes Escolares Ano Letivo 2015/2016

57 Índice Nota Introdutória... 1 Enquadramento legal... 2 Artigo 1º. Alunos abrangidos... 4 Artigo 2º. Tipos de apoio % do valor do título de transporte escolar % do valor do título de transporte escolar Circuito especial... 5 Artigo 3º. Tipos de apoio por majoração do município Circuitos especiais Percursos de mobilidade condicionada Currículos alternativos, cursos vocacionais e transição para a vida ativa Otimização de meios afetos ao circuito especial Prolongamento de horário/componente de apoio à família/atividades de enriquecimento curricular Alunos com necessidades educativas especiais (NEE) Frequência de estabelecimento de ensino junto ao local de trabalho do encarregado de educação Mudança de residência Realojamento social... 8 Artigo 4º. Estabelecimentos de ensino... 9 Artigo 5º. Divulgação... 9 Artigo 6º. Documentos a entregar... 9 Artigo 7º. Metodologia de apoio Alunos do Concelho Alunos fora do Concelho Artigo 8º. Procedimentos a adotar pelo agrupamento de escolas/escola não agrupada Artigo 9º. Prazos Artigo 10º. Carregamento do título de transporte escolar Artigo 11º. Procedimentos de controlo aos apoios Artigo 12º. Utilização dos circuitos especiais e transporte de alunos NEE Artigo 13º. Falsas declarações Artigo 14º. Penalizações Artigo 15º. Outras situações Artigo 16º. Omissões Contactos úteis... 15

58 PLANO DE TRANSPORTES ESCOLARES ANO LETIVO 2015/2016 NOTA INTRODUTÓRIA O Município de Loures é um concelho com aproximadamente m2 inserido na área metropolitana de Lisboa, dividido em dez freguesias com um território caraterizado por contrastes, onde coexistem diferentes modos de vida e de paisagens, numa associação harmoniosa entre o meio rural e o ambiente urbano. Apresenta zonas de grande densidade populacional, servida por uma rede de transportes públicos urbanos, e algumas zonas rurais com baixa densidade populacional associada a uma fraca acessibilidade em transportes públicos, que levou o Município de Loures a implementar algumas medidas, de forma a cumprir os princípios gerais da Lei de Bases do Sistema Educativo, no sentido de garantir o direito à igualdade de oportunidade de acesso e permanência dos alunos na Escola, contribuindo assim, para o sucesso escolar. Conforme disposto na Lei 75/2013 de 12 setembro é competência das câmaras municipais (art.º 33 n.º 1 alínea g)g) a organização e gestão dos transportes escolares. O Decreto-Lei 299/84, de 5 de setembro, regulamenta o modo como se deverá efetuar a atribuição deste direito, onde está prevista a população abrangida, bem como o modo como decorre o funcionamento dos transportes escolares. Para além das competências autárquicas previstas em legislação sobre esta matéria, o plano de transportes escolares do Município de Loures regulamenta a atribuição de transportes escolares concedidos pela Câmara Municipal de Loures, que têm um caráter facultativo. Assim, no âmbito da ação social escolar, o transporte escolar vem reforçar e alargar a política de apoio às famílias, nas deslocações dos seus filhos para a escola, ao mesmo tempo que pretende incentivar desde a infância, a utilização de transportes coletivos, como alternativa aos transportes individuais. Na persecução da criação das melhores condições para o sucesso escolar dos alunos deste Município, este plano de apoio tem encontrado em cada um dos agrupamentos de escolas do Concelho um parceiro sempre disponível e com um elevado sentido de missão em prol da melhor distribuição e acesso aos apoios legalmente disponibilizados bem como à sua pronta divulgação junto dos seus alunos e nossos munícipes. O plano de transportes escolares para o ano letivo /2016 é submetido à apreciação do Conselho Municipal de Educação, nos termos da alínea e) do n.º 1 do art.º 4 do Decreto-Lei n.º 7/2003 de 15 de janeiro, e à aprovação da Câmara Municipal de Loures, de acordo com o n.º 3 do art.º 4º do Decreto-Lei n.º 299/84 de 5 de setembro e da Lei 75/2013 de 12 setembro artigo 33.º n.º 1 alínea g)g). 1

59 ENQUADRAMENTO LEGAL A organização e gestão dos transportes escolares constituem competência dos Municípios desde o ano de Considerando o enquadramento legal, a sua implementação obedece a um conjunto de normas legais assentes nos seguintes diplomas: - Constituição da República Portuguesa no seu artigo 241º; - Decreto-Lei nº 77/84, de 8 de março - Estabelece o regime da delimitação e da coordenação das atuações da Administração Central e Local em matéria de investimentos públicos, definindo, no âmbito do nº 4 da alínea e) do artigo 8º, que os transportes escolares constituem competência municipal em matéria de investimentos públicos; - Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro - Regulamenta a transferência de novas competências em matéria de organização, financiamento e controle do funcionamento dos transportes escolares, definindo que é da competência das Autarquias garantir o serviço de transporte aos alunos do ensino básico e secundário (oficial, particular e/ou cooperativo) que residam a mais de 3000 ou 4000 metros dos estabelecimentos de ensino, respetivamente sem ou com refeitório; este diploma refere ainda que o transporte escolar é gratuito para os estudantes sujeitos à escolaridade obrigatória; - Portaria nº 181/86, de 6 de maio - Estabelece os termos em que é comparticipado o transporte dos estudantes do ensino secundário, definindo que os alunos abrangidos pelo transporte escolar, comparticipem em metade do custo do bilhete; - Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº 13/2003, de 11 de outubro - Regulamenta as competências, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação, definindo que as competências exercidas pelo Conselho Consultivo dos Transportes Escolares, nos termos do Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro, passam a ser exercidas pelos Conselhos Municipais de Educação; - Lei nº 13/2006, de 17 de abril - Define o regime jurídico do transporte coletivo de crianças e jovens até aos 16 anos; - Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios da escola. - Decreto-Lei nº 55/2009, de 2 de março - Estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos apoios no âmbito da ação social escolar, definindo no artigo 12º que os transportes escolares constituem uma modalidade de apoio no âmbito da ação social escolar e estabelecendo no Artigo 25º critérios e regras para a sua atribuição. 2

60 - Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto - Estabelece o regime da escolaridade obrigatória para as crianças e jovens que se encontram em idade escolar e consagra a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 5 anos de idade. - Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto Altera o Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro que regula a transferência para os municípios das novas competências em matéria de organização, financiamento e controle de funcionamento dos transportes escolares. - Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico. 3

61 Artigo 1.º ALUNOS ABRANGIDOS a) Os alunos residentes no concelho de Loures, no âmbito da escolaridade obrigatória que frequentam a escola mais próxima da residência, situada a mais de ou m sem ou com refeitório respetivamente 1 ; b) Considerar-se-ão no âmbito da escolaridade obrigatória os alunos matriculados conforme disposto legalmente; c) Os alunos do ensino secundário oficial, residentes no concelho de Loures, quando residam a mais de ou m sem ou com refeitório, respetivamente, ou quando estes são transferidos compulsivamente por falta de área/curso/vaga do estabelecimento de ensino da sua área de residência; d) Os alunos com direito a apoio em transporte escolar que completem 18 anos no decurso do ano letivo manterão o apoio até à conclusão do mesmo. Artigo 2.º TIPOS DE APOIO % do valor da senha do passe para os alunos do ensino básico: a) menores de idade aquando do início do ano letivo a que respeita a candidatura; b) com necessidades educativas especiais (de carácter permanente com programa educativo individual, ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro), que frequentem o ensino básico e o ensino secundário; 2. 50% do valor da senha para os alunos a frequentarem: a) O ensino secundário, menores de idade aquando do início do ano letivo a que respeita a candidatura, devendo prioritariamente escolher a escola que ofereça a área/curso/vaga mais próxima da sua área de residência; b) Curso profissional oficial com equiparação ao ensino secundário. 1 De acordo com o Decreto-Lei 299/84 de 5 de setembro 4

62 3. Circuito especial Os alunos do ensino básico que residam a mais de m da paragem de autocarro, desde que estes locais não sejam servidos por transportes públicos e cuja escola da área de residência se encontre a mais de ou m, sem ou com refeitório respetivamente. Nos circuitos especiais, o transporte escolar efetuar-se-á nos horários de entrada e saída dos estabelecimentos de ensino; O agrupamento de escolas/escola não agrupada manter-se-á responsável pelos seus alunos, até à hora de transporte, mesmo na situação em que, por ausência de professor ou qualquer outra circunstância, não haja atividade letiva e os mesmos não tenham sido previamente informados; O encarregado de educação será, sempre, responsável pela deslocação do seu educando, entre o local da sua residência e o ponto de paragem do transporte escolar. Para situações relativas ao apoio em circuito especial omissas neste plano de transportes, vigorará o disposto na legislação em vigor. Artigo 3.º TIPOS DE APOIO POR MAJORAÇÃO DO MUNICÍPIO Na sequência de uma aposta realizada pelo município no sentido de proporcionar as melhores condições para uma taxa de sucesso escolar elevada, foi criado o regime bonificado por majoração do município prevendo um conjunto de apoios adicionais, da responsabilidade da Câmara Municipal de Loures, que intenta proporcionar o apoio em transportes escolares a um universo mais alargado, do que o legalmente previsto, de alunos residentes no concelho. 1. Circuitos especiais Transporte dos alunos que residam a mais de m do estabelecimento de ensino mais próximo da sua área de residência calculando o percurso mais curto, por via de trânsito de veículos automóveis, em locais não servidos por transportes públicos. 5

63 NOTA: (gráfico exemplificativo do funcionamento do apoio em circuito especial ) Legenda: Escola destino do circuito especial Alunos excluídos ao abrigo do disposto no Decreto-lei nº 299/84, de 5 de setembro; Apoio bonificado em distância de circuito especial por parte da Câmara Municipal de Loures; Apoio legal ao abrigo do disposto no Decreto-lei nº 299/84, de 5 de setembro; Alunos apoiados ao abrigo do disposto no Decreto-lei nº 299/84, de 5 de setembro e do apoio bonificado em distância por parte da Câmara Municipal de Loures. 6

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